Luta15

Page 1

d ffitÂ

tïç

f-ì

I

T

F ez a g o r a n o s ú ftl n o s me e es um a n o q u e e m q u a s e ü o da s a g a o g stl ilha s o s f a sci sü a s/e e B a ra tl e ta s em cunptic ida de c oul as aut onl0 ades da desõ r d e n d o se n c a d e a ra u a cçõ e e üenro ri s t a s r ê s p a n ca n d o a n ü i -fa sc tgtr e s a q u e e n do e se d e d o Jo rn a l p roEnq si st a " O tr.abalbaü oF;üpntmlnd o a s s e C e s d o e p a rtl d o s q u e d e una ou irut ra f crma thes f a zi am,f rente. T\ì.do i eüo porgue Julsavem s er pos sí v e I o se u S i a n d ó sõ n h o -üer o Pgvo elo goggêgo no meio d a sua ni ,eêri s I fuIss en*anaÉat-se lEïauanto houv er e r c p l o Ë. çã o b a ü e rã o -B e rp re coÌn e c a ra rrà luta do Povo ' Que aqul no s Aço r,i E mosttoü-lbeg -at raüé s d e ste eno que prá frente ê gue ê o c aninh o. N ã o n o s ' ' 6 p o ssíve l d e vl d o à fa} ü a d e es paç o lembraf eç1trl aE mult as l u t a s ? u e n a s fá b rl ca B rD o E caB püs e , l c n â r o P o vo ü ra vo u 'tã o ci r a j os ements. I,embranos Unlc amentealpnrm.+s ' d as nanlfeetações populare s c o a t r a o f a g cl g mo n o d e c o rr er ües t e e n o s

PüNE LE N nC,sIE

â, Ëaüa-qbro r0uüu Bno/15 . *gnl fee üu õe ç I no diet r iüo d o tr ' aial r noneâdg nente nallha do Picor êr n de fes u c l .o Beu nédic o antif esc i st a , Sine s Süntos. ï d e i\tleio/7_6, di g de lut e e Uni dade r com r canifestaçoes ne T er ei r ae no Faial, 2L de Jrrnha/76; nanif e st aç Ëo e m. ü r a o Ê f aecieta s/ sepii r aüis ü âs . Ier -' Orland'o Bretão- não gal "da ceir a.

(CONT. na PAG. seEuinte)

o o

pe 9.3 iD VIVA A SINDICSIO DE AL,I.ütlNïnÇÀO.0 BEBIDAS D0 DIg TiïtTO DA iíOB[a

pag.6 r Gnrpos Din aï]iãar.ì9I9Ê-o e

. Uniãade Popurãr (eluPs) ENcaB$çA$iïM€tir$[EI['rg r$ PELI' Ï,IB.üR'IAFRO[S$[O',,,

DE .. APANHADORES

çfro DE sPtÏïüi,4.

ËurA

pe g. 4 - ÂUSTERIDADE 3PARI.

peg,9

(t O CAMPO'E OS SETISPRO.

BËEMaS.


(com$[uaqlo DAPÁo. iril[. ) E.iifOffiüÍril : a lnüoitcação ooorqus o€ íornstg burguedes quofemuanüer o Povo, .' Alütno Co Magalhãeg Ín-Eê-á gqbora d e íxa n do c ou el e s B ua ün a f ç ã o!, a üanüas luüas do Povoilenbreno-86 doe n o ra d q re s pobns s de P . D e lg a d u d a expulsão de üsnüos progr€Bsf e üas d e st a s i l hge 0 por fÍn I d es c a rad a c oaci li ação quã ten c oüÌ og ÊE , cisüa s, Nunca mais nos e squecerenog ts4 bérnQa su a p r ov oc aç ao eo l n c o n o eaplão da, e,Íl Cartúccl lnaugrlrar a Aseenbleia Reglonal , Pqra o lugãr dele vi nâ urn tnlGalvão de_Flgpel,red o ,gxn. d oE c aber ças d o g o l p e :rgac c i onári o do 2 , d e Novembnoê teono üu ttuma bga peç att oïD ,G

A nível Nacl.ona ïìeferlnorrtoo â pri taa no Contineate o de núnero de indus de u n i n s Be c t o n 'd a que- r e a l ç e r a p n te Potíeia do Ponb,to&:g eI€Ìs lmpllcados em rebentauentos de, troubag e nout fo s c r i m e E co n e tÍd o g , Cabe pergwtüar neete Ìnoaento o que € n e o n ü r ã r i a m cá se h o u ve g ge üm úÍnlolo de vonüade eïn prender esses c rln ln o s o s , O ce so _ d o _ ch e fe d a PSP d e P o n t a D e l g sd a 6 tã o c1 a ro , o. H o J e t e m o s d e re fo rça r a u n ld ague iu5,. de de üodo o Povo g, exlglr da ü lç a s e J a f e l üa a o s te mo n l sta s

No u ü r o L o c g l r e f e r ln r o - n o e a ê 8 t e e f a c ü o s e â r e s p o s t q ime ci a ü ã do Povo que sabe que só a sua lute p o d e S u g t Çr a a r r a n c a Q a d e to d a u ô ln e Í t a e c i' r p la n ü a ç ã o d e n o vo d o f a s c L s r y :n . 0s n o s s a ü e ir a .

------

--

- - !a - - - - -

- Q- - f

-

- - t- t- - r ------

--

---

-

---

------

-

-

-

-

-

----

-------d

F,UFRENTECOITO''L U T A I'

rIFLArr I

nicag e cleeüa vez fol-nos luposaível sup€lar cerüob pnobfenas- obrigando a eseolbêrmos entre floar

nog poder auncentar sengi'velnenüe e t{na-gen do nogeo Jorna1 e nelborá-lo bagtante tanbéu. Pana leso fazenoo un apelo aog canaradas oade não e:d,eüe ainda cqg poa redacüorlala pqra os formareo; e aôg neeüantes catra.nadag-guenoa coutiquen:a enviar ae uotíclas coa g nalon brevlclade poaaÍvel. '.úuEo uL,u$a'r crrSGIIE g foDrg AS FÁ'-

tiiucas E FRsGtt$sIÁsDos eÇoREõ! REFORC&iOS O ilffiso' ERaBAl'üot


f_ retsonta Jg ros flaa do ano de Lg?q, elos trabalbqdores e que elabonou og

reüeve-og ea'geu podel. Egüc senbon blcoe. Po! un ladlo uogürsva gnande l: res, mas por orü.ro o.eqtravtva genBre póta ldéla'de foruação do Slnctleãto panülna clog trqbalbadores des conser a pentfloação1 Bosgen e 1atlcialos dã' e lh a d o B e Ed o s ' la t t õ t a io s d o f ,a ta t E€ nlcae .f,lcan sltuadaa na zoaa do eüâ!a/separaüLeta.

3ffi,3"i.I313rã,n:i: ïãfffÍi'E'5rlï'1

ü ã o f a z e n d o a s id e o r lç õ e e d o s só ci o e a que oB trabalbadones acorrets cou alegrla dlzendo que "Agõna sln nós Jâ estanos a llcar üorlos unldoÉt.rl EM FRENIE COÀ{OS SÏNDICAIOS ! TRABAúEADORESÏffTDOS VEIïCERÃOI

APAIÍHADORESDS TTLGESEU I,U[A PEI,A TABELA DE PREçOS

Por uais crlncl que taçau os fascistas/separaületaera palavqa cle orden coN[INENfE AçOnfS { EEüIÃ LUSA ê una vercladé gue nem o cqpltaÌleuo nem o lmperi elleno conae6ulleo Y€ao€t.

g escolberau, toclos aóe, coulo eles contseguiramcbe

Unlndo bole otta de ISOO peFBoaBog ünabalbadores degta Coopegaülva aão cono tsnto goatao os patrõea ) rr-ãêïiãnãõ'ir"an-cãraãóã-elpãrãaõs-( '1evanüengu-B€en luta, pole aó-agEln ee pocle ter nelbo.negdlasr

( 00fi!, ,na pagtna I

al

|

tr

r

tl

!t

|

ü tr

t -

I

t

'

I

p

| - ti

|

|

lt

| -

!

r-

lll

r

t


:'

pd -ra

: ll

"rì. /

queln

d e p r tn e r r í n e ce se id a d e .

) sinraquelee .que fazen part'e da vida bunguesa de alguns .senhoneei,

Parece que não, e eatão n6e üenog que nos organizar ben .e dllzer gue a .ausüêrldade burgueaa ü".a.gu" 's€r Data a burgueala e 'quo. os .produtor gue n6e precisanoe úãq déven auneàtar, Dae .duas üna: ou-.n6s nos orgaalzanos c rt+rryór-lag noaaag lutag'erlgloos Bg ,i

8uA

'

m A ngin8'

'o

'I

P or d " trá s il l eüo,tuddr os go- - l ve rnanües g ou os c tipltgÍf süaã aeg lf . tã-tÀís e de ürüroe-paÍees tan J 'óU benl gueren f a zeP lçls , PaFa aB -' r !''"í

trêcrrrr rrBnêm ôÊ' 'gellB .DnevtIecloE. " Í'-ry ,í'q í"iÍ{i:Éiei; iis"lãFã:ãFiããú .i i etnog Calar e : m a s n os nã O 'nOF po.al

' n ogsas cõ g ta e e. arregal ar beq oB olhoe para ver a " auõüerfd'aQett nai{ õü-ãIes apr€.goan, gue não é A ecq r fl.rrr organlzar ieu oeqoa do ç111e iãürã-ã=ãuã-tËoèiraïo apl,talis!"ï'-.'

vrrrf

r**lüG=!firllçil{ffi

3ir$Ëinfu ,,\ fãSBSfl:Ë illË'rrã"" i"ã3.É":"ãein3'{iii',Ion'-ru ü odõs ln6e. , \H,n:ltãlâilË: ..' i |\ üOd 0g :trO9 r..,'

í

lÍas'e.!üe;n9!]e$ og_"-".*:.{-Í39?:f aiaa" pos.iareqiguenüãsoa"ànpreeâÉt.jug oe burgfleeea-aloos-pi'1no1pa19_ "=üipããoçr-õreoe.oig erüe BalE oon

l-.or e. graudes eapltallgtaa .aDfoYeltau a gab-eolFgo-_"gllr I

'dlo'augto qg' glr lt Út lr r i' vl9al do Y. s E. clo ão auueato Esu Eg ao au -Àã-üú-

orã., ge uü Ola..

'l

q r otrdula :'càBftalista, rcrtÃÃrilv ge!qã[ã'F.ob" ÍÌeDgate Baa^Ea la.goglg l'õv,lE'r"Íqu [' reorganlzan I ec

e ae-iuaique!-um !e.nõa 6anha 6:900 quqn "dluer leto qu€r .o18ê! .qu€ eaõúãóerdto elcuilog Batral '-eqg tsanbg iô. ao-õüã.sn-óãreïúc-e -'Olra "õÃ-ue{saé cõqprel-coliaa' tcuoe cllnhelrç

ì9

o'

n6s naÍ.s nlsé nla 2e ler'.pâSâ n6g I qo" v€ts a eer.pa4â

| 'l::f:po!.usts

I sg9'Ea'

que Eer:l crproredosflo t

.'*,


cL ú,úd dos haÍlqfl"d*tü do n P.n, franscrevenos part€È d e u B d o a o o m u Rlo Ed odlo a tn a bsl hadoresd o P r P ; 4 , d a lerselna gus-v3Blutando peld nsl s e lerne;rüardlre 1üo g u e a ta n tõ g â n r g r d o r r O- DIREIIO EO SRABAIÍTO, "Degdeseop!€ fonoa dag pegsoe! orle egenavlgadal e explorcdagraenalonee vÍtluae Clonaagaclg a oue o fas els no nos - e l r J e l ü o u . Êe g o u e a d od llse n ( o u le vã n a la u e a ta r ) q ue o,,25 de Abrll" nunca qbàgou aos Açoree. A verdade â qüe enbora nunca tentra obegadoatá q6a.a rrande naioriq,tos tnabalhadoneerfunpondlo so patroaato un exeúplqr egpÍnlto ãe unidade e luüa couaeguluoeltorãr oonglilãnavelneatea Bua sltuaçãó. Sendoo P..[..4,-!rB.organlsnoeubsldtadlopg]o EÉtadloroono se atreve a dar

"t 3ffiP:3 lã;t#i.rr, e as nossae fanÍllas

escandat oea

de queBonos vÍttnaa,aóa

-a Enôanoe "*6tqnação tãnebnoeaaneaçããós-senpre aneQõ,adoa'Bela

d e s p e d i m e n ü og . - Ó P . P . A . . e sü á a e n ve g b a a ? Qpe culpas üenos nóe?Acago tenos culp a da aá (e

corrupta)adminlstnação qg" verroüãsbarqta4do nilbanes de contoË luulilnente ? N ã òco npanhel noei ...IÍão d e v e n o e e e r n 6 g s s o f n o r a s c o n e e g u ê n cL a a de negociaüasrpaseeatasrcborudasfraJudasde guEto'rrBoEìa pa3a.Eo bodo de "üachosrt e "tachLnhogrt gue a calanltoea adulnletração do P.P.A. p.rqtÁo4... À gegida que o faeclõng recupera e se apnoxlna ã sua coaeottdãgão ê.htre nós';o notor que the dá vlda procusa eaãagar pel-o desenp.negoe'pela fomg!.r.tt

Tanrbénenvlatan o eeguinte telegrama âs autoridadea: 'rTrabalbaÕoresdo P.P.A. fraternalneute sõtleálloe f5O cauaradae nLeeravelqeate despeclidos recleman:laeillata lntervençã o senticlo serem neintegnados( . . , ) 'l I PEIO ])IRSIIO *O PEO/FII!Í rr0 DES$flIPREGO I Drr CONSIITUTçÃO PFf,,,,APLICAçfiOOOSPONIOSPROGRESSISIAS 0oooooooooooooo ooo o o o o o oo oo oo oo o oo or fiI Hií coRRIcTNDOOS ERROS'.' avaNCEMOS NA Lul úã nn

ãuI I I 8888S8 888 I 8888 888888 8888888 88I 888t Vá ria s l u t as ge derau e ao a lm r n g , c a s o s r n a n t e n d o - s ee n f o n m a s r e cu sd a s. Ê o e a so ò e trabal badoree a ã I n d ú s t r ia Ho t e le ir a r d o . s M e c â n ic o e r d o e ontoe e da Moaçor/tr'inançon. a e e s a s lu t a s è e s p e r a m o sno p r ó r i n o a n a d a s , d e a lg u g s d e e s e s s e cü o r e s { ttê r nlnguÇn sabenão dizer o que se pasa vltórt.ra seja_totalm.ente alcançada a s d u r a g r p o ls - s 6 a e s la o P ovc p o b r e a

os canaradas Micaelenses que a6 segulg Ihail ores ila Íle.rcelrarï{ortárMadeira-e llo à frente delegadori sindiciris e diaato.S6 assÍÉrunipdo e orsanizsudo tD

d c o Povo podenoe vence.rl Mãoe à obra cqmaradas!! EM FREÌÍTECOI DIRECçoESRSIÍOIJIICIONÁRIAS NOS SINDICAIOS MICAELENSESI I


t

I L,

a ,fa Ílc I Lutou ao I q d o d e Ht ü I e r r de F que naç ac n o u o p0'vo ôs Qulnórlnvad tlu a Gutné-Konekr l , p e lo a E s EBelna t o de A uri l c an C ab n aLl r c a b e c llh s d o e gol p t oFE 28 de Seüenbnõ ' g 11 de Margorpr e s ildente do TMDIJP r gue prattc o u t nún,erog c rLmes r'r e g n e 6 E 0 ua o n o g Ê o pal s del RO

lQu I Ao apeIo ' ô'os GnuBos dinflnlzadores de Unidade Popu -r l ar ( e , D . u . p . e )n a n l fe e tã ra m de e n e d i a t o o se u re p ú d i o p e lo r e Br e s s o e D e Ia - Il b e r-

I had o r e I ? d e mo ra do re s rp o F t odo o B a í . g . . O e o r r e r a u r n a h i fe ste q õ e s d e p r ot e s t ! r e & ti sb o a , S e tú U a t P o rt o , E v o n a e A l g a i ve rco m m u it a e e u u l t a g 'n i l h a re s de

d e p o p u l a n e s e tn F a ro .P o rtl n ã o e ViI a R e a l de . S a n to 'À n ü 6 n i o . O s G , D . U . P. B ,e str.u tu ra g q u e asrupapaln todog oB revolucloná rio s q u e a Bo l a n a n e e p o l a n o p r o g g a n ? d s sa l o r Ote Io S q ralv a - d e C a 1 n ra l b ó rfo n a u o s ú n ic o s g u e n â o a trá i ço e n a u o pov o e v l e D Bn c o m e l e p a ra a

DA

/lì

P

t ?e

ì lrl3.

0

tou e rl n p

ovo eabe oue ouen libe f r -pln o l_ a e os pidee 8ao

ices

o s crlnes

que. eEla

tornar a fazer! epoj " am É esta a nllber.dade em segurânça" de quq Eanes e toü os ns üue I o !:os r'alaran e contiuuam a fãIar --â liberclade p ar a os fascist ae avançar na C á no s {çpre! há ' gue uE ar f o rneË de ,Iuta -que '; tanben; tenos ráscisroo e o r*pg ã"ploreçeo_óììossa ìJni ãõ e OrEani zação na luta c ontra db 74,' r i a l-i süo r que tud o f azen pare gue vo ltemos eo 24-dé rrbnil evelnc

O POVO AìXI'GE JTTSTIçA E HÁ.DE FAZ -ÏrA.'f

EXI,ïAIIOS.A-rÊr5[O qírDIA[$

DE SPÍNOI,â'E DIIIODOSOSCR Ij Ï't3ËL;s !!


N0

Mss

au$

il

PAs , s 0u

-EI

Fo i ca n t ri s tez ar âpes ar d g J â o € s p e r a r n o s r e ü € v ln o s M á r io so st€ g g r pregent-a5.o Broglana das cúpulaá direÍtistaa dò Bantldo à *seeubleiq da Re1úbllca. -eu Fol con indighaçâo e qegrlsa que r no PS, co n st ataram atnav ,óe-d a - n á d ioI peLos fa.scLsta'se reaocÍonátloa do CI S ove n n ose a J oel hav ampergnte a s ' e x iç rios e prometia a submlçsão elndla nal Este prggrana agora apneeentadopelas cúBulas :i.ocreta€ do Fl - d e n n a cla a.v en c oÌ!Ì o'pnoJ ü t i c le g o v e r n o iì u e h soeills-,]e nao á p o u c . : s m e s e s ca ti vo u qua se I m ith õee'de v otos , No d e co rn er do debate do p r c s " ; ; ; ' , iJ - s o . r " r n o ,

o P P D , n a n if e s t o u a b e r ü a -

l r ê s Q m l a i o n e s cri n i n 'o so s da,Pide, Ináclo r lfonsor sanüos Cost a e i l ac he e s t ã o Jâ e u . l l " b e rd a d e , Libértar e sta g e n te rme smo con.licionalr nentcr seÌl seRÊr . ao r :eiloF i ul e+i c s e :u'es i l ,.' q u e é o s e ch a ma õ u sp i i n a car a de todos os antibsscista- s r .1:.rabr ano s - e a n o s fo ra u r ma ssa e ra d o s e' toRtur adoe por esta gen.te. N o i n i c i o d i zi a n q u e o s p i dee llb€ntos etr aÍn epênsÍtr eecr ilSur íri os f e ns siu, tentantl o Ss6ituar o' povõ . Agor a, c otr out nas de scuJ-p.?!rn9 I, i i s f : tç -ìrj.-;E I ibe r t a m o e cí6 e ci l h a s d a cri nLnose e aesassina Pide/DGS.( sÓ r estan pr c s o s c e r c a d e me l a d ú zl a ) eúr :pl- ic.' r ,i.,s' L- -:.qea t3l t - r t' - :são O a r e s p o ns{ve l s p o ! e sta s liber taçõesr - r natás r po;er l 5t:' ii;- 5 ,, l,r '. Bor a S O l t õ S n ã o _ p a rã rã o d e i n c efr diar júetlça e há- dc f' r zê- La l M a s o p o vo n ã ó d o rme ;e xi g e 't_' O t t i,

tanbdn ten- c ons g a dir eita N ã ' o b a s t ó u o re g re e so .d o Spínola, a .lir eitr g u t d o a f a s t e n n l l -tã a re s p ro E r ãssistás, cono foi o casr r ecente de C hur a:s ã p e z a r a t C o rre i a tl o s co ã .a n ãos r nilituúes r to Centr o e ' iul do 6ontl nente. denür o I for .r oas e fascista, nilltar . D e s c a r a d a *ã n t" .co n sp i ra a dir eitii F o r ç a s A r r n a6 a e . P e ra n tõ i a to gue fanos m illtanes pr ogr essistes do gr ÌÌpo dos nove? SADA.

M Ú SI C A

REVOLUCIONÁRIrt

O J o r n a l 'rïrU T A rr,re ce b e ua fguns dIq c os d e n ú s i c a p o p ú Ie r e re vo Íucioná: ri. a . AIEuut c anerad a que quelra e onpran u m . o u ma l s d i sco sr co n te cte con queÍn lhe vende o j o rnâI , O s d i s c o s sã o .d a , eutorl e d o d e Ac ç ã o C ul tu n " a l (,GlG) -Vo ?,eg

'üa'

'. j sã,1 os seguint;]s3 a

n A CrfNtIGa Ê U]rlirr,ËtR.iuiAfr -Long

,-

It POI$ CrrNlÊ 'rr

- Long

-

plau'.

roosoo Pl eY

r2Osco

tt A|[Ê Â.WmRIs FINaL rr -Si-ngleç tr -cadã 4OüOO e ':A-Ï1gCgRIï"TCIONJ\L --


I

I

fPSsrDOnnE D8 Aü0Afllll úU[* ]E&r $$SühA,$l-tl0QË. 'ffiw flHrwürw rrwww tt wwwwwtrryww ;' I

(oonü, ôs ?rg rr,

t

: r . '. '

orrüro Dsllia inporüraüf fol -Be aabldo usí,r aot oDerErlor brlsa Ággr tgan lÍ,,Lruãdceío enüFêgues as algss qug apsnhËn

i!'tË 'l

.l

VIva A r.,Ul* DÇg ASôfiHTDO3S$I i

,

Dü *ü$49 t

t,

n v\ oN'rlr[fiI$$u lbHrrylr mËü* ütt,!*| ; io P n ilI

trebal h a d o r e s d e u n ü u rq o !

i.

ï

i i

;LS i Dï,rCUliü i

Por esüaËc por suülas 6

., ,

,

iPAI-rrCIPA

I

':

(c on ü i n u s ç ã o d a p d g . 9 : ) ' , r' Oe ôcrgmtog-t $rErI PRoOIlgOl prlnolBalneatt eeftag.m..

\

,

Ï

O s a g r i c u l ü o r e s p e g u e n o s e n é dioi, t ên p r o ü e s ü a d o, d e víd o a o s d e sc on \tó s e f e c t n r a do s n a p e sa g e n d a b etq É.o gld o -os go, c ol Fa rubo, pois as peüg Ë , a s co p a s s eç pouc ag pod neo 1ÍIIêsg genalnente não dee fol a unt reun, rogadc da ôlpecção Eu rllla o o l e d e e te : , ' r Êolyldo cotrq .efa dg esBe.BâR A únlca solução Bara õ pnoblens rê'Be ra og canpone8sg unlreuõe'câaa f eornq Bac.enl unlrau. os proôutore,g de

na us i{edeira e-exlgLneu aB suas ÍÊ . ôe não .i üas re!.vtndlcaçõeerãneaçando cortar "üals beüerrába,

4- Algung Iavru.fOres debaüêIII-B€coE a iiiculd adéI r devid o ao Pêsslno esüedo ôoe caninhss de Penetra ; ç ã g e ' f a lt a ' d e á g * r aP a r a ' o g a d o . t a v r a d o r e s ; o s c a m iq h o s e $tã o P6 s8 1 m o n p ô ls s s . Ï r r n t a C d e F r e $ r e sl a r n s sua {nalofla, BUnCase lnteresser&n páãúoó dos 1avrsdoRe€r s6 str rD Fio;

ãËÍ rËïügui"'gâ' lnltl"i ÍJi'g iüÍg . devc-sç'. ãos Ee.+bo,Egt' *?o*rfã";ollque os - üaaques- que suls PloPtrLeàqB zeRrsãitt f"ox1ïtos pasüos dos oüdos OgdóBë rdiËtsntes titog o

t:seË'o3, :il[iã,'deFre$rqEia É"n$i:hË3i nas'-túntãs sE ,T :: ï"1ã ôo-PPe' - ï'regueeta ; ããã cõrtaããeã ãe r€- so!v-

.tr

-

-

-^--

..-l

-

.5^-DD.,

esrive#r ;ããBãaã ao-Põvo' ou eu9'99= úãjã* veraãaelraoente _dlspostss e rie fã ã d ã n o s ln te r e sËe s d o d ovo. *-


se ,u s

t)

{

bt'oÁ l*rn s s

Ï.

Os trabalhadores rurals (ürabalnsdone o.R. E üêrorazão, lâ gü€r se subLran os oue ele cornDrana tnercearia ou aercado. Ë a) dj.ze n :IËto eatâ pl on. E têm r a z ã o , pagos. e a nalotr Ba.nte do illnhelro val c a nt es) . A s ôu a s d i ftcu l dl qdes têu s i do e : ç lo r a d a e p e t o e p é p ê A ê s e C. D, r B r p o i e to d a e

t escravoãt'; rrEleg que pesuen nuEIga cho,,. Os camDonegese trabaLhadoree rurile lâ ouvem fal,ar de slndlcatos e coopera tivas at-ravés doe senhores que ten eetuãos ou que eão rlcoer oü atravée dãe negociantes que vlvéndo urel,bordo que eLes enchem-lhes a cabeçg con.,as naís d esca ra d a s n q ntl raa c omo rrl anto s ln d ic a ü o s c o a o c o o p e r a t lv a s s ã o d o s co n u n i g tasrt ,mas, não dlzeur que eó unlndo-nos rìos sindlcqtóp e coopenaülvas coasegu! r e uos u m a 'vid a qel bor s em nec es e ld a d e d e - e n lg r a n ( p o t s e e . o É r le o s fa l a n a - a Auérica e Canadá é por gue vlven beu e não gueren qup os outroe tenhan os Eeg rn06cli reitos) . Porem, de vez en quanto aL6eu dLzt llqg gegsgq-sÉ. gãg galeJgdg,r*sg gogsgm!,oê,o9.gogo_egr_Jgn!.agagrng-B.ogg gegolvlagog Eelhgr-og ilogegs3gop.lgngÊ.r- Mas os camponeseaainda acgedltan-gge quen sgbe pudo, gugg tem-a forçar eao os r! cos e os r1ü€estudanrnão acreditan que sao eles oue têm a fonca. Povo dos campospara .inpormos a nossa vontade devemo-nosunlr em Gooperatlvae para pequeios é né0ioã canponeses e en Sindicaüoa perq, og trabalhadores I

i_

rurais.

Sô essin conseguiremos viver nelhor!

PRqBITEUag AcgtJAIggoË,gauPgNgsEs I -O s p n o d u ü o s d a g ü e rrA s sã o vendid o s e p r e ç o s n ã o c o mp e n sa do r€8 . Es t e p r o b b l e me -â fe cta o s p e q l enog c anponese s que nãs veên o 8eu trabalbo c onp€ns td o , e por c Onse$rlnte t anben os t rì ì : : ì I h a C o r es ru p a l s p o l p q u er os caq poneses não podeïn pagall melbor Aos 8€E rn d o E. N o t a - É e co n ü u d o g u e o co ngum ldof paga c e r0 pe les produtos qP9. 9 onpBq-È9 ïf õo aos choru(alos lucros obtld og Bel'oe e o n ersi e n t e e " A n a n e l f a d e E e g OIVer eA t e s p r o b l e r n a e 6 o d e fo fu a çã o d e- eogpf raülvas de peguenos e BÉüss agllcqlãg r e I , d e Si n d i c át o s P a rq o E ü n a b a lbad o re I rurai Ê e ellnÍãação d os lnüe Eüedlâr1oE .

2- Os elevad os cuet oÊ d a PI odução p r ln c lp a lm e a t e o p r e ço - d o s a d u bos e 8411üres

Egte's fefüll,Í zantes chegamcâ C8e pt o e r tnee ed ie - e o s Iu r o ã - O e ú f d o a o s ü r a n- lã â ú o B' c r o Ê o b ü ld o E õ e iã ; re s olve r c onsegTlr?n Os c aulpone8e8 n a n d a nd ovi r c8 u a c o n t a r d e sfl l i ;


(

.

+.r..

-.

A üniiiçAdministrativn da Slndicctas

do ntrtritado lÍorfa

No inícÍo de L97, os dlvers,os s[ dlc aüos do tletr.Lüo ôa Horüa üenürr ran unir-E€ e foruar una Untão de flB dlca to s p a r a qai s faeLl nenüe p o d e F u r f a zeg f nênte âs manobrag fascl.aüag. Enüão trabalhadores dê tod os os eig dlc at os c omegaram a tnüe.reçaF-e€ pc

a duresa do ür abarho e as illf lou Lda d e g d a vld a r â _ co a d u ziro s onsani s; nos gue oa Ínãa defendêlo nb

ec

F9

re

1A

ü lv a

a8

Adm i

l e g or

fnfeliznenüe o proqesso não avan çou Borgue nas dirêcções de algunseind ic aüos estavats trabalbad ore I çlue felüos colr o paüDnato taíarn a sua pr6p r i a cI a o s êr [aI f ol o ceFo do Slndlca to d os Baneâri os e dog Eacrtt6nf os e Cal ír xeiros que Brogneeelvauente se deslnüeress aram pelo'. ageuntol flc ando este s sindlcatos F€duzldos a poucos eIe nento s gue por sl g6g se sénttnrn desg p o ia d o g para c onüi nuaremn a f o r maçao da Unlão Administrativa de Sig Cic atos, Vl sto serem princ i-palmenüe e Btes d oi s Sindicat os gue se enconq. trave ïn â fr e n te deeta i ni c i atl va r â o des i n te r e g sa reïr-s e fi z etramc 0 m q u e a Un i ã o n ã o E e c hegas se a f orr r â rr Po r ü a n to os tnabal hadores e s t a vgm e o n scl e n tes da nec es gl dad e a b g o Iut a de f ornan a sua Unlão Adninig3 t rative tr l e S l ndl .c atoe;eó não t ln b a n a noçã o ,e xa c ta de c ono c onc ne t iz a r ess a a sp ira ç ão. C o me sta derrota que thes s e r v iu de Iiç ãorhoJe os tra6alhad ore€ j á desco b r i ra a quq B ara c ons egul r m e r f ectiva r a U nl ão- A dml ni s trãti v a d e S ind i c a t o Er üerão d e s er el e s p r ó p r ! oEr prin cl p a l mente os mal s des f a v o r g cido sro s q u e nai s gentennna c a r n e

Tegentemeüüe aderem à União ra Cg n t s e ã o p r o - sa ln d ic aat too d e Al AIfl nneóaatta ç ã or b e b f d ã g e s lm lla r e s r s.doq in d i c i i to d o s ü o t o r iF t a s .,Sindicaüo S in d ic a ü o . do s Pegc Pe scad ores , SinQlc ato d a Constntrç ão Ctvll e delegaçãq dos CTTB,OET esti v ac l or es

coneitiador afconbudo oE tr abal had er r es saber ão.iar - Ihe o Justo c or r €c tivo r Os paür ões ií for mar an a s ua As sociação Cpr cr õiaI da Hor ta per a fa zËr em f r enbe aos tr abalhad o nés . Os t raba thld ores re spondem-lhes e oa s sus Unlão Àdnlni stn ativa Ce Sin,l i cetos e as$ln r r nidoe saber ã o v e nee B '

t

a

ler

-

Eül FREN'IE COU $ UIIIDADE uOS .[R"rB.r.ï.r[IrtDORESI TTV*, A UNTIO ED&INISIRAIIVrr DJI ! SINDICITTOSDO DTSIRIIO DA TTORTA


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.