luta pela democracia popular 8 by José Sousa

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a actuuçã;Qrrtrros f asclltll/l:p3rrtlafag,llà^çr9; deanraec?rar ããú"ãriããci0,c

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ni.,. Sttggtt'e prrlD"que Êemple apd{grân â'ltrr!rf4tËeclden priqì'Jven n:ls $çirF€Êltni!.it qg fVIü i vë t,p c s lg ã 0 . Ro g l; Ra i d o ü u n t a e d , e á tona d a uung d e-apol c nlÍ ee ta çã c -s l g n lf lc g t r : . n a t g . d . Q q u ê .u m e t e n t E t lv s d e se Ëp e ,' u ü tr burg u ô e rq u e.n a prátl c a aão p a ra. . dl tq a ãã-ãva á ó a -n 'rl ndep e n d ê n c la r t . -O AI6 ;RÃü ÃÉl -À -eotl ttc ada buÉ g u e s la É J É b e n c o n h e c ld a " De e d çu I Ê u i 6 u ( t;*r r ;É p n cvltfn Íc É (:qugn üenhatn.e ld o. d o n r . L n a d oBee lo r . O u a b a lt Ê ï fs ; r u p e i i r . Ê ,çl i .r 'n: B fetto_peI o ' P O ' r o e p a r u s g g F s f c ln ' s n t a 6 n it e r i l q u ú vi ' r ' 6 ' -deni cr a cÍa l ns da;têa 'ex pI.onaç ãl q u € s ln 0 g v lt ln g s , lv ls E p u r â le e r Í 0r u n ttcd E6 s a noll .a e a b Er- 'eon q u e € opr lq ld o a d e . P c r ü u $ r q 1 t . t m a s E Ë - Ì lr r tEla ê r tr ü Ësr l Ë_ n 6 a óx pl erti dos àâr1ó d L g e r u ; s r q u eL l n ü Ë s r tlu t u n ü " p q se Éi u !1 d tr tas c a ó e des fl no.P or úããg e -tì3 EEJ noE ê c € ! . n n ã o s " d eo I a Ê e É d g c o n t t r . e n iie 0u ' q s u i u d e l c E e:ntra nan e l ra n e n h unra

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Con eqta rtruta,i.nfriglraq una de.nrota na burgu'esfa e:çFT

ora,cgn s Eaao h õ fa rls d e 45 boi ag.l [as en t r e t a n t o lo s p a t r õ e s , t e ã t a r a n e n ' v ão a forlça revolucLonárla dos operárioBrcgts -as_suqspal.avras dosbe üuanroe-demodo,a oBrlmlr e e:çlorar oe tnabal,badores.tl :. Cara a r aads: s lel " g e n a l-,db gapl tal teno as e e n t a n a s a L s - v a lla r o u _ s e J a r a p a r t e d c tr a b a ; ho do o p e rá ric aão.remuneradae e p r ip r ia d a p e lo p a t r ã o - - é a s s in q u e a a n á ;i lse ao L o rá rlo de trabal bo ten a e u a ln p o r t a n c Í a ' já ! : : _ " 1 " 9 1 ? : 9 9 T _ tl g !"- ! a caplüallsta e a bungueeia tenta a todo o custo superar.-g*,cnlee(queela i rópria cr i o .u ) robri gando a traba lh a r n a is h o r a s e r s lu u L t r in ia n e n t e a u n r i - i no-n a is a ce Ìa rado auui entendoc o n ls s o r o s e u lu c r o e q p r e d u t iv ld : , . d e ,R e e o r - l e frequenterrenüe ao desp-eülognfororlglna un fonte exérclto dg desempfegg- i o trebalbo assalatiado por ruâgr4raepl0ese e ! os ergãg,.A.cucas *ËeõÍda vezesrzubstttut :. ''*i -,.-:'r! . proporclone lucros. .qal'oreg lbe tál ue I duglauaenüe:aproveitailo,pe1a burguesia:pc.r t Õ granae ne de deÉenpregadoP.éo lãdc.par&-.p.4s8tGenores salárlcç(a{Erlrincle uoa ualon taxa+de-nais-va^rafr :poï'úitro Ládõ.rpara obr[gir operárlos enpregados a trabalb,ar s un riünc i áôa'Tez ln?iç acélarailo(Já gue.a ataeaçado deeplclloenüc palra seryre sobre i etee o p e r á r i os ).

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chegrrlas cu)nosso -jçÍ? NAL

F ora n vá r l se as c ri ül c as que n o s Eua libe;taçãc r penossaB llhasr pela envlaram. Ia tonada do Boder pelos c' ;r e r ár i Qs 1 camponeges Uuae refenLan-ee ao caracter do e seus aliados- Poie s ó aí - tr abalbador es coneeguir ão a s ue oà unlcabente Jornal;que deveria ser denocracia verdadeLre a-DEMffiRaCIrr ãntl-fásïlsüa.uua o@e nog envlaran erg baslacla nuo dos at POPULAR. tlgoe do ultlno jornaL-trO evançc ctõ' Co m os e r v in o a o P o v o r n ã o r e ce a n o faelleno en Portugual"-€üü,, v $ r a p o n ü a d a s , ec r iü ic a d a s a s fa que o acusava esta ultina critica gue temoe.Seja ,queu for pod Ihas artlgo em cauaa poderla Levar ã cog a p o n t a r a E n o s s a e f a L h a s , p o1 s a e tüaãoroB canar.adaE[Ienoe eeclafecltiver razã,ocorlgl-las.eúõsrse a d o-Fãr g. qulJ.o que ptopuser benefeo.lar 0 consl.iìerarnos a crLtlcaraeete Povoraglreuoê cle aco,rdo cgF. g..su pontorlnüelranente JueüarmereQea propóeta. ..'r--ilAQ,IS8-IUNG.:;' nossa autocriülca. E n..lrin e L n o l ugar ac hanoe nos e o d g ' l[ . 9 p a r ? g u e . e s t a lu t a s e ja ' co n se l y grraqu l r e fe r Lrrque foi noE ra l n t e g q u e n t e e d e c ls lv a r o n o s c t ojo r n a l te gre ser uÍÌr.efeáenta râ que uÍÌt.elecreataque ccntribuari ccntribua do rá ayanço atõ aãoiaãr una preapectlva do avanço aãõiaãrìãá-p;ããpËct1va paradar consciência de classe a todoej paÍero_nala rõeufaeólenor:tn ãoegõ erçl-oradoe destas lLhaeiaos operárioe! nldapegté poaelvel-poló lutanos corn vrirl,üdiicÍnõs probteóas rentre eles 0 canpoge.ses rpescadcres etc u. T e r á q u e f o r s o e a n e a t e d e s n asca r a .e N o entan n at rtÍa L .p o u cã s fol baE 'etc .. tanüo que po[ oe fascj.staa/separatistas este to reconLlecetsos o arüigo f ol na Ir'lrrArCttgïtgrPuPD,' ou no eqrlfcttorpõr-Jru_eì.eo co deaenvolvlilbrfouco gnrpelbo grlc pcsto se teú clara lsco aqul aoE-aútocrltlcãuosrfqiãnoeJ[RPP todo o p o ssl ve l para gue tal -não n a ig n e n t e - a o la d a " d e e t e s f a s c is t a e r a ssi como oÍt faileos"anlgps do povc séndo aconteçL nàtrrnera do .iolÀa1i_gono oe CÌrnhqllstap(Ptt0tt) ro prlnclpal +ni Qrantn;à

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to cle luta peíã Dn[oCRaCIe POPULaBT- s o?o.veiaüos Não fol eóte79âr.S*ldogge_l.11ntaaenà eua volüá ou reJarp*rieãe"-róúrr todoc-oá-eryloradoe e oprlnldos da

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eU ntã o so vl6ütc a â ai as I'por t e u d o n o s s o - p a í s 6 O u llb õ e g d e - I ltr o s d e vlnbo ao.Df€ço eeeandaloeo de 4$14 o lltrornãó cohtando coo-os seguros e traaeporüe gue são. euportadoa_ralnda por sioarpero noEsg BaÍa. . Sobre eetg assunto a conlesão cle tnalalbadoree rlo FFE(ttrnao do fcuento da exportação)enltlu_un-conunlcado onde degnascara e poË-ã-ãü--; 1ã;;õü;; soclaL-lnperlalleta da Rusela. treste coraunlcado dlaen os trabaLbadlgres íFre a Ruoala--rrquc aflrnna Ber aocialLetarae aproveLüa cle uoa_ethragão ae -atftculdadee oÃ-nogsã-õátriã pqra conprat o vLnbo a preços de nlsérlsrre nqlg abalcbo scregceatãn-ttserâ gue cóuprar o viabo branco- a 4$1+-o tltno(lnctutnAo o pagauento do traneporte que deve andar pelos L$tO o lltro)pode eer coãeÍôeraÕo un auxllto deainüeleesado a Porürrgual?rr-re-contlnuando o Ft'S depole de. desnas gara! a dlreção afecta ao paitlQo dé. Crrnbal da Jnnta Sacloãal aos Vlanos '(JÌfÌf)acrescenüa--nA JIÍ$ veqdeu ã ïIRSS o vlnbo portuguêa por üuta e nela, uÌasrJuetiflca a sua actuação dlzenüo que exl.eüèn eqã.nnes-excededesaã,út bo éfuo escoaueaüoê precis$ aâseguraf.Eete raelocínló, apareaienenie-rnál tacávelrbaeela-qe de facto nuna tógtca abcrtanente capltalista,O etcedenr te de piodução 6 obvlanente relatlüo ao consusre que eiLste para un deül.enlnado prego"Se o vlnbo, fosse vendLdo no netcado inte{90$i?f,apüBg?g)a que

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ÜG ,( Continuação da P a S : 2 )

( c outin.iaVããlda,pag.2 ) ESpçI,llsIìUPEJéI'r-r-sUQ Fi.Q yI llljg

re ;1r Foi g r port qilo . p a { . aa R u s s i a r c e l ta m e q lto b o m o s se u s co n o p ' â r a a sr'Eaos crer consuãE portuguál oue togã ãp6;'d=o"ã5-ôe-lã-"ãã-iãliãiiãr=à* - l.razer

ãõ"ãË-pã'ã-ã'cJ'q{ã'iry"ií:"_1 nã[ous !}d: I*l:11ï:,^:q1-:l:çt;.u;.-o.'eës ieio qüu ac expci,tações at6 agora rê- lmen tinha acabadcrdeebobiri"ãnã; ;y.1.ízadasnã'U.rãqôlvãn o prcbleua doe e[ceQenü6g(4lp g'e:gJ.üuane'ltre.'? a 6

lP-ovortralndg:_ordeóvlando-odo curla l*Lt,*..,got^]-lbe-rtação-a nEvoHIçEo p sliuan;ïihil;-ã;'Ëttãirõioã),pgis llulan,uãc foi ere à"e i"t;u conüna. de bectg [baicotou lnumeras greves operáriãs' -g" ao niveÍ âe uielo nliLão corre a s ô o CT As.ôo CTTrda T r d a lla p e qbaLxo, Tep o ac.nesoenta etg t c è nais n a l s ju .i u Iitr'B.rr-E;:,t*a,fs lgor? de greve nós a doe EVt(enpresa nwgeúe;;;; o ìÍe' ã; comunica6ol*r.Qedçalndo gueto fto la 3,P-9?^"Í:-:^F::Y:-{ 1 p o tr . ü' ransp o rte s'g E üÍtadorc onc J -ui no e9 1 r eo- lv ia ç a o t e n c e ir e n s e ) o g u a l sõ a a-to* preço- de ve'nda deye üer andado pelos | ?o r quando, quandc -vlu-õe esgct ar e s Í o r e o : no F n o - baleote b a í e o te cleg arF ãfi0òrq u a n d pl a. ind{ .rec 2$60.quandO..,ailrdË l,ecenüenente.ra eTüenrenta r!'lag á r a g looE lllt , _ju ?cs !s-t!aeseua 9 :g le veelsorsos e r q u a n d c v iu qu e o s o g p r e ç õ por uú cá. rénh " u .vtn ú o I R ueei a lt a Ënrperlor a $SÕO.ActeecegÌrersegundoa lrârioe estavan dlcididos en levar è ãË ê"õ iá ru ssa - N orfos ü1(v ?f"i órnã f d o f f r e n t e a s u a ju s t a l- u ü a r a p oL a d o eo e eaicrla dó povoda: ë oe noelbon'liir:tr":l#l;a c6"Erõiu)oiinnoiiorüuàrêe 'ref(F].laí ].lne | edè:,T ôuatid ualld ede:rr lr --ol o partl.do dc Cunb.atrguê courunlcaüo-"Êevl I Não-f E, conclul o ÌueÊnocourunlcaüo-tt$ -nlããoõiúi ente que todgs ãeüae crltlcas que fã fae:randc-da-jgsta |uta doe oorád'oree d e li.Delgaddr'ee P . De lg a d d r p e maateve n a a t e ve no aoe-. ü r . a b s flpobrêF aoe_tt.aba; no dl rl geg aoe-tr.3PudLrlgen ã Jï,TN n g I'Tnão ng}ï n ão E€ te dlrlgen Ee ã ãoÀ à e11Ìos eÍÌos lp o b r e o cle cunp,]{gse. con o a t ê n ' lT1:f_"+l:1?10 organl s nõrquc aão tên. h ado re s d e e se oisanlenõ,g9g_alo úãããrã"-aeese ocaÊo n e n h u n are8poneab1].1dad e . A p ! g lg t l9 ' g } 3 ^ I 0 c a I í Cunbal que q g e l^,,{l? f g c l o qe reealval o veÍüauros e Íüaur ospare reealÍar {9l I fecto 9e gyrã l^c ,,1 10?P_ -a{ 9a rp^o.p.artldo _laor o g g nq0 ':^31'i3l_:..".€19: d e ' f F e 8 o plttill p átrias do e lÏ*:F:f enüral rtento u - O dito se seõretaniado õ re ta ni ado ccentnal'te3pgt1 o dito c h e g o u ' f , ë s n c a ce n ve9l ca *. esvla r a a te nc ão da opl nl aó púu llc a ; lA r t l4 Õ r P 9 1 Ê ili8Êlfestaçac â lfe sta çã õd dqq a apoio p o io a este.si ãvo p o r - lt? este.ga, póvo enüre n'ir" o p ue ;'E-; ê a õo" contra<iição ir ãã i õ ã ã e t ilia Forluga u

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E asora perguntgqosnÉ1:

e n tre a- pcdlferenf,a l fe re n q a glï:"_1'!:alguúg. lguna d Ha v e r á a .Havõrá enpeendldapelos

se onscieqÇiIlzar dÊsta i * :-r

T, , : l:iï.1Ë:. --õ-;;;;r | Jornat resá forsoganenre qo" loue contliËuin.na contrtËurr,ãa fünnacãn ã r vvansu enÍl tãi*ãõãã_ar | l ^ìl el ãüg.

itica inperlalleta lánaa de luta.péfa iiürÈàõão pela-Ì stados unic aB g a - p o l l t t c g ! ? 9 1 3 I- 1 9 fu e r ta çã o d e ú ã a ã s ã-Àrqüïp,tiaã; Èie iBiõ r ãaãã-ãó j

erialista,pratioaqa^pg1_l-ry::131" I oprtnia os do nÀsic F ol l a to 'õ u n ão una roubal bel ra ?

Maeno enüanro,anquanro,lsr,o, _a ilr | ,r";;3rliã3rntli3;Ï3li:':lËÏ"à*"i.

e raturnala'G a z e t a r " e g g 3 g á r l oc l a ï1 1 ; le la Qo r a çà od o Jo r n a i.

ao crossscritõreE sóvt6ttcosrng jornar ylgl lcoo os tãue-cánarãdae lo 01a'Ede Ortubrodlzla gue-:a"g*gFol'-T,ã-;;'õü;,Ëã-p;;ói.vel-,0 de,úraËalbol -as t a à Ruselado preslilelte. I u^l9rybll:,l- Crttlc a-noÊe envlã-nos tuas génqral Coeta Gonee ab4lgssgestões.Escrevenos rãiãtando Ds ca Po4üuguesa -raïenáveta pr"Ép-6iiïãe 4o desenvolvlsl-t;õ-;;;;i;ã;-iã-iãuii"-;;iã-õ"i-uu enüre oElrro e&c; ilentã dae relaçõeeecon6nlcae dois paíees.tt _ s_ocla -! ^rl- É o g u e co stuqângs dt"z er o -lnperiaLlsno não é nals do gue soci.g 11sn0onar palavras e lnperlallsmo nos a ct og. \

[- Tuilo leüo Seder6s oetregar a quea . J õ r a a l. lï e v e n O e o l--reã-õõ ;r,ü'lÃ;-õ-[gr] JoRNaL!t I f

s6 na aliança gon oB países verdaaç$

ramente eoclaliqtss e con os paisee dof üerceiro nunüo 6 que nos consLgulrencsf t t b ert âr ra ssi n c oao todos os erçlo r a - J ' =

coNlRaos Fnscrstas,/sEpeRatrstAs --

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e;;-ã ;iËi;idõs-ãõ uúoó-:.nieirãi-- J , ,u,tul\A DEMocRAct"$,Tt, PELrr .iLIrrNÇ! COM OS PÀÍSES DO 39WÌ{OOJ t'

NaÇip,tfa!.SOOIaI-IIIPERIâIISM0,/IND.0PIND.Ej1{CIa isrsi iüIPERIA]IÏSIUO.NEM

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VENCERÁ'f'l-"

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ãn$go_ ro€4g Eâgnlsg+jqgi -PgLg õou .;osé tsaenaÁ1onâo.25'rboarotr4rrâÉo

neüa.lúrgÍco da FR,AP(frca.t# RevdlúioaÁ-,; rta A,Eti-fasc:lsta e PaH.6üfu*ho'; (Partiao Qqsrrnlsls Eapenbol. "ÉArgúl dilif'-óóF &fsta).Âté l,lalo de 1175 ürabal!*vl ;ild,3ei* veate ne f,,rrnôiçâo SIIMENSIae"f{gP'lpquÍF* " Selmando Eaena Flrnanôerlde Í.a aa.9$':6-fgra.,:, loraatlo dle una fábrdca dã nâdêrraf ã - , ", . : rÉaba nãe Estrella Àfopso Sotor6o aÍroe, trabal-ba â jornada !o carlto.,não aàbe- ler Den eecrever e'sofro ao oãraçâo c dot,.eÈtvos deede'lpfordata das utubas p*$ry dtetençãee1 galege êoüË6Íãrâ Neeta ilata a plíota ôe eer a d.aba l,aclteêorarâEeaçanôo-a ôe' ctrrè-..elrrorLua vez dleterâa toda a fanl.lÍ'ar . o aeu Ã páid.r ôs EJ,!!a Ìúttila'itetenção eeüado ueatal agfagoursete tentog etÉsl. -_. dar'ge vâriae rezot e auna oaaelão salvanno-l,a por aegundloe oortando a oonda ooa que ge eaforcava. ' . Ìfo ].s ôq }Íal.o ôeate anorauna mnÍfesta. 9ão rla fnÂP en VÍ.go un guarda civl'l aÉsa-* ssbou a tl,ro Manuel lhateaegro S!.o6n1opeeetava dlo serrrlço na. rárdo ila

ffitrttmp"üâE€{t| a narfeetação.colp

1 e t)arìa ooütl-; guârylo a golt)eams. pua oottl'aO oãaclão ellqlrantO p€eagrrantolle'a$aravalr lre'agarayaa pe-t l,r iì.FU+ lae aoatasrpegatau ao lrGscoço e bati,ag oabeca ooatra ooatra un norel ooo a ggbeea ooo norel uetâllcorfg netlflíco.fat

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8:!lê coao ge abrlgeelr.Íaltb€n Cokroaran ã ! cara oontra a pared.e e golpeararue rnate, de neLa bora na parte eequcrda da èolu- , na vertcbrql oo& uaa esfÊrogtafí.carAo , princlpÍ'o não ne doita unftõruae ctepole leto :l.upedla-oe dle fazer ô ual.s pequeno-Í norËneutoì€en poderi endasraquase eãa potlerrBe:cer-ne por causa dlas,dores dla6 cos. taerlen ver pelo o1'bo eedüerdo e con a tri, oaqa cleetroçada peloe

golpes(eangrêi

vâri

ancr-. rl,eË r:laf üBaÍ! üBÍÊl pe:tg-oar.l.z lnlp.-aarlÍ'z e pela boea).aeeÍ-i aeÍ ig tgel,aftl&B úct'Q' !à- rroite , d.e 2J lfnaa I oorseliiêrefa' ôãs

çõea efccüuadasra polícla polLtlca apresqg tou-Be na dlrba eaoa ao d:La 4 àe eete horaq.'d4"nanhã fuelatto DeLo uontergraça.s ao arlco rlÈte.vLeJ'nhos ilae oasas prorúüao.

p,ortugueaa e a fronteira | ' .[dsuet'cruzar , I na'ËeËúnea felra apreeeateí-Eê en l4dr14'" t' I pain, conüinuar a luta ooatra o faroi,anor:ì.. I iaiufee oonun rle üodlog os povoa de Ecpaahar t - lÍg-,.dl.a2?..d,eifuriborquardo &e enco!ürana t nunrJrtn =ôo-il8eapielona eou: .. ï'cis oanarad,as Sl.erra l'brooe

agoraraêe e ae:[o üat"e tarrterolcaàrrlzes; i no braço e'aobreLudlo aoe puleoe atevtds, I

*que^*ï::3rlï':"-sïï^ I 1l:*ëlT aã levou para- + -pn'feão apertãndo aB ii algenae di.eae-no:rr5õ='êàtas fogeen r nâod do uenl.uo üceuç rèepeitalasilanoarnas as I dun leroeüo uãott.'i lÍa pr{.eâo de Canebanchel,eetlve }4 a1l es totalucnte :loconuntoâvelrsen poder f,g '.,l,at,oon

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i' v CLazo Bl.lbaorao deepedlg quandlo la a Gqg -ne delea e ?Ãt a rua avençatanl eobne tta B$ da,.[-\6u 1o esbirros ub at.lraram ao solo e colg têup' caraa ura pistaLa--tâa poraõ:ìs algenaaôo-Eê a DGÍ!. '" [a DGB aonunícara.n qus-ou

coÉ oaceüete+-+Éìa.Í.." . .çoI:rearan-ge vârtas vezôe )ro-gtão ã eãn os nurhoEo0aÍ

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'?-lnba partíoipaclo ra !rotì. #e ôs rn polí.cla e çuo nê atË declarag trtâa,torturar {ernçP- gue ia fLoar cm .yida tc@a ooder asefuoar a que por acofgildãolainaa lnuoo:,teufp fpis LrLáu lJ.qrúlar-ne ao garroto.trâgc â nl,aba-,recÌrag en ôcolarw goneçitÍan oe grrl.pee c tonfurasrl,englVâllrBo ôe rfn 14 r óo para o-outro da paledet

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f,loand,o ôurante todo o dà 9. qÉ Bo1 úo ter'oaôe eeg tan acn ilol.talr-oe. c ct{PÁt{EgtRos, OÂI,ÍARÀDAS : !ãó se.ooqlgg eoveruo Jâ !

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N a C h l4 a rp aís que c onta c c m n a ls d e , ua ano que a China tenr sofri dc or a bê 50 n i l h õ e ó -a e rtáui tant"qrhav ia d e s e n r iod os de sec' a,or a de innundaç ões , alem de tudo istc ainda huv i a al guq regc;fo n n e r terras _s ec as ári das e a o n senhor es- que pcnhan cer tcs entr gv es à anão É? u r e :rpl oraç ãoe repres s ã o d c s pr otelifer a explcr açac ne C hi na.D i z i p e lo s perá i l o s e - c anpònes eÊ rex eqcn d a

anngg9 er à mais r eadafel innpc r tar o petr ólicr e conc a China tinha fe1üa es in d u str i ai s nac i oaai s e'est r a n g e ! de capitais e m nov as i n Bar e lnvestir oortcr n o q ss e houJ e num pa.írgp r o s p e r o dustr iasr líaver ia que obter enpr 6s tl tr nde iá não exlstó fcme onde abundan ncs estr angeir o per a no pcr de pê,r âanaÍs e ve r des pradc s e una'i n d u s t r . i pid.aur enËe eentr os s lndus tr i ai s ,gr gnde ue e v ' a n ç a e p a sscs l a rg o s -e cndei og os inpr éstinr os nãc obegas s es Ìr enper á n l c Ë e o ã ca n p e n e se s sã o dcnos P_r " q u e t ã o s e e u Í n e n t a s e e n o s i ã p ã õ i ;Ã- ;! os c e t c d e s ül n o s e d a q u i l o q ue pr cdu aa d e s s e n h cre s d a te rra

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b r e a a g r ic u lt ü ! â . M a s g o p in iã o , J e s t e s s e n h o r e sr -gqüu€e , P a ssi ra q u e hc J erl argos terre n o s q g n _ e o e s t a v a n oa f a z e r c r a le a _ a d od ó a' v e l tr a so c l edade eran dados c o llc n a u a a t e n t a t lv a p e r a r e s t a b e l e ce t e cü rod u tivo s( c que !raduz l {o na lln g u a pitalisno naguele paísr teata ndo s ubj q erndos ta'dirünaiários-qão davan úrag

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ga- 10 às ' f ajudas" de outr cs pai s es r i õ Iogo r ebatida ener gicair ente pel os tr q ha i n ve stir c s eu di nhei ro ro u b a d o q que_lhes r espcnô ei anr : quebalbader õvo à cu ste da e:ç l oraç ão e r e z r e s s ã j.mpor ta es que c aóÍ stã o tn a n sfornadoe en ri eos c a n p o s t ta- isr se- n- ós a China não- teaha .ai i fr ões soules centenas de eüc cu es l u c r o s

e p o .r l .sso ú ã o th e s convi-

nde cultj.vam cereals legumes stã o tra n sfo rnados ennarnpl asp a s t a

d e o p e r á r ic s e c a n p o n e s e s!Se r áq u e e ! t e n ã o é u n " c a p it ã l" . n u lt o m a i s va l i n r a is b a r a to ,p à r a j á ; É assirn que pcdemosver uae industr o s o ? la lv e zp est ra6iã lio ig p o r t a r a e va n ça r c ada v ez raai a.P rod u t o d o n ó s p r ô p r ic s r n a s r g e d c q u e exti a í- Iõ ze r m o s, ran d e e sfcr ç c e da J us ta pol i t ic a d e n u n c a m a ls d e ix g r e n ea€sdsei! idfi ep ender de ndep e n d e n ci anac l onaL' apl i c ad a p e la s c u t r o s p a í s e s . Nã o p r e f e i j l n o s ce n !ôs assa s p o p u l ares qr6ani z adas n o s e u p r ó p r ia e f c r ça s, f ia r n a s n c s s a s artid cl Oize ndc N ãc -a todos os im p e r ! E s t a f o i e ê a - n n a - n e ir a d e ó e n sa r d o I isn cg . g p ç r lr io s e c e n p o n e s e se t an l b e n o deMao T-sé-Íung. tscIIING E m T a c h in g r a p e s a r d e ü o d a s e s d i fl c u o a q e sr a s p r o r u r e ç c e s c oae$argno.50 Un exenplo disüo ê ocaso-de llacbing n n lil c p e r á g ic s v ie n a n d e t o i l a e e s p a r cje u n vã sto c aapo peürol ífero . n o n g tes da Clrina trabal-har n c ca r Ìp o p e tr oeste d a C hl na P c pul ar. : Sn f96O a egulpa-de profuração L2O5 I í f e r c . I arga o o lh a r pel as pLani c l es d e T a hlng . A s p r e sp e c tLv as de ex i to qa- t a r e f a n ouè nreteran ombros não eãó das mal riÍ tr a n te s.N ão há nenbumaes tra d a e t 6 .

q Ags14--:s:.:s'qtl*pã' d enpo prc Ecl.x.rer0. üclife r0. ê8.gM-::a:.:€:qutpa o c eÍlpo rab a l h o t e r . q u e tra n e p o .rta r-cs.pesa-

oã prõrúrsçãóâ-rórõÃ-iÃãinúúènËos

( Co n t in u a n o p r c x in r o . n 9 d o Jcr n a l )

a c l e b r a ço srdes de a-es taç ãõ a e c o m b o \!-Este artigo fdi birsfàae numescr até a o ca r .po a 10 K n de dl s ta n c la . tc d a revleJ.?,:llüepar:pss1rsrt 0s n a n tln r eútos es oageel an--d e s d eb á ..t,

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o p o v o s o ub c re sl)on(lar! (Co n t i n u a ç ã o cìa p a g i n a L Z ) p ar ra o l o ca l coo or nldar r avangando per ante os dl s par os s cã En v l a n-rdtèr Ícxpãai -fi o s o cu p a ntes d e ã ii' d e r pcndo en deebandada os pouc oÉ nl f a s c is t a s n e E n l e e o .n ;re cu sa n -se a que alnda diepar ãvan r pc l s litar es uci cg c c rt a r a s l n i se õ e s;d e stri b u e a a m alor ia r ecusava- se já a f àZ ê- Io n u n lc a d o e a a u e ve rq a n p e ra n te .as r âo r econbecgpen que tlnhan s i dc e4 ganados.Então r cB oper ár ioe l nr or dl v inôic a ç õ e s a-o s ra sõ tstã s,/se p a ratis t a e rc c n õ s r d a n d c a tó ccl t o s sa n eam en iera,apeto ioiriõr;"ã;"ËË"ã.Ëãi;ï; t c s d e e l e n n e a to s d c E n l sscr. dc os faecistas- que tentr vam_r epi s A s ' a u t o r i d a , l e s rn i l i tâ re s n cstr ar a tlr .Nada pcdia deter a decr s ao r ev as s ln o s e u c ,rtp l e to a p o i o a o golpe lucionár ia doq tr abalhador esl no " i n g ra n d e s co $ er ciCc s l a t i f u n d i á Èi cs, ter ior er an Já nr uitos os solóâdog d o F uncha gue,abr açavan. os opor ár ios, or ganl aat e' s , g r a n d e s l n d u stri a l s Ì e g a n d o - I h e s C e sca ra d a n n e n tec Etniszando cotr Ì elee c contr ole e defes a Êor p a r a ü s ua p ro p a g a n d a se p a ratie do énlsgor . ta e traidotâr aItl9FENSïV s E0P9!*R UNI DAD.tl_P0r'uI-, P e r a n t e i s t o o p o vc'n ã o se d eixou e n g a n a r ê r p r o nta n e n te i p o r to d a s i' iÌ harse p r c p ô s to ma r n i e d i d a s, a pelando c o n f i a d a ' - r e n ü e p a ra q u e to d o s os re v o L u c i o n á r i o s n a e € u a s o rg a n izaç ç õ e s p o p u l a r e s rn cra i a d a n q e n tea UPM' s' - ir Üi s indic a t o s e t c rn o se n ti d o . : e l r o u e e s t a s tcn a sse m rn e d i das en e rq i c á s . + a s si n fo 1 .*p ó s d i ri g entes d a Un i ã c i c Pcvc d a Ma d e i ra e do si! te rem avf d ic at c d a c o ã stru çã o ci vi l se s a d o e s a u t c r i d a d e e mi l l ta re srq u e e s t a s a ã o t c n a sg e m me d i d a s p a ra êtr e p o vo a fazêt ra v a r c g c l p erse ri a -I o .

P e r a n t e a ati tu d e d e co n p l i cS.dada. l e d c s c o m a n üa n i te s l n i d i a ta me n te se j-unt a r a n Ì m a l e d e n i' l - cp e rá ri o sr ao re vo l u c lcnâapelo d o s s i n di ca l l sta s os r n an d o i n l ü i á ta me a te ri. o e , a b a n d Er aisp a r â a o d i ri g i re n t ra ì : a l h o s se ri a Ma d e i ra . R e g l o a a l Fo r e rn a d o e c o ì '0 cg g e u g i n stru m.e ntos Ce t r a b a l h c r í Js rrra n i fe sta n te s e ac âbe' ç a c o s p e J - c s ' op e rá rl o s d a co n strução q u g s e Ju n ta ra n E ra n d € tr üD€c iv llra ro c i e o p e r á r l cs d a fl rn a E R Grencabeç a d o s p o r s u a ve z co m u n a co n trapS.t ha , r e t i r a t l q d a s o b ra s rn a rch a ranr fi4 rnene n t e c q a t r a o s fa scísta s,/se par a- ' t ls t ae . q u e Ê e e a co n tra vam . n0 0s n i l Í t e r e s En is so r r o l e d e c e n d c ce g a n e n te á s of,d e n e r e a c e i o . n á ri a srre ce b e re m a naaif es t a ç ã c p r o ì .e tá r1 á a ti ra n d o p ar a o a r a f i n r d e i l f q ze r re cu a r.P o ren, os t ra b a l h a d c r e s n ã o se d e i ch a ra n inti

O 7 de Outubno na Madeira foi un in p o r t a n t e v it 6 r ia d a e n a s sa e p cp u la r e e s o b r e o s f a s c is t a s / s e pa r ã ti .s

tas que pr etenden continuar a ex pl r ar e cpr lni.r o Pcvo.Pr ovou nai s una vez que aE sÌagsas Unidas e or ggnizadasr conscientes da sua s i tua çaor nac se ilelxan levar pelas .pal a vr inhas nansasr nen pelas fals as pr neggag. da bur guegj.a.

aÊ.-ÈgEêEs!IË!êq @ M ais r ecentemente,a bur ques i a f cista dg Funchalr no seguim en to da sua acçeo bonbista e assassi nar fez explodir una potente bonba j unto - d onde funciona a UPM e v áe' dlficio

r io s o r g a n ls m . o ep o p u la r e s r t en d o fe a t é r u ir o t é t o d ê u m a e e c ol a vi zi nba..E u.ais una vez se provou a cun p llc id a d e d a e a u t o r ld a d e s r c ou Ì o fa c is t a A z e r e d o à c a b e ç a r g ü a n a d a fa z e n p o r d e s c o b r ir o s a u t o r e s d o s a t e n t a d o s t e r r o r is t a s e a n t es p e l o contrário cb.egana "duvj.dar"de-sef, ua en as pra r e m o g r e v o lu c lo n á r io s q- d Btttr ttIU IA t ic a e n ã o o s f a s c is t a s ( é d e s t a is q u e e 6 v e n d o 6 qu e Êe a c r e d it a ! ) . a o s f a s ô is t a s n ã o p r e a d e nr íÌr a sfa J z e n - n o a o s r n illt a r e s p r o g r e ci sta s i que se recusan e obedecer às guaË ì a s s a s g in a s o r d e n g *rrDIsCIPLIIïrI'r PIISGïJIIS* F o i o c a s o d o a s p lr a n t e O l l ve *r l q u e s e e n c o n t r a p r e s o n a llr afl l t,â p o r s e t e r r e c u s a d o e r e p n Í ra l r (c o n t ln u a

n a n n n x lma ilÉ s i n a ì

PglC,, ;filïígírr P,*Gf r.Ia. âI'ÍlfllÊIOR Co;-;i*r',,

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e ia i l o t ç ü , r . ,Êrra b a l h a d o re s q u€' gç Ìr 0 if e s t s ü a n ( n o 7 d e O.l t,,)p a ra deeeloJ

s ÍaËclsü"âii que ooìlpqvÉrr o, SnrlBso[ e n r çi.eü e rCe dl s ç ordar do i an ç a m è n t e ga ce È la cri n6gâníoe eo.b!'eo - ln d e . '

" : llg in o s a n e n t e ; o s r ic o s d o ca r n p otr a ï . ,f o r m a g a s t e r r a s , d e c u lt lv o e ã te r n a ' Çg ' p à e t o o q u e lb e s d á n a l s l u cr o l r a :po€ i.nensos trabalbgtores rrrrale;no d e s e n p r e g o e n e n lz é r ia e tc r e ü c., . P a r a ' f g z e n e r : f r e n t e ' a t u dc.l stc o g c e n p o a e s e st ê r n c _ ü es e u n ir e ,o r g a n l z a r " t ê n q u q f o r n e r o s s e u s sl n d fca to n e v b lu e io n á r lo n c , e c la E e e o u d e d e se n e . a d i, a r a ã ou r n a iu ' ; a c ' ô a t r a :o s d e sp i d ï 1 q b n ü o;sp o r u o e o n ü r a ü c 'e o le cü i vc- d e -

.rUE NOS SIRVn DE StrEiiÍgllor'; -

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ia-o

tr abalho en gue o or deaado eer á i gr r a p?r a tr abalho lgu"alipor ne l hor ee BaIár los e r eEaliae eoõials.Qê:l _que_s e o.r gealzar ' en cocpper aüivas"; onde s ão os pr ópr ioe tr abal,had.gnee a ti r ar eq

-'-

---

€R#$çlffiSltr'l'-rï!'

PaEan or ãenados- dã niãér ie a0s ür e* bglbador e6ios car Âpoaes€sE ue nãc eÈ* tgo eobr e a pata dos paür õee dl r ec tr cr eate' nao poden conpetLr c c r n as ter l l fgs delee por que cE seus pr edìr ües r c & dao Bar a 0 Beu suetentanen to; os adubos e. as alfai.as agr iculae s óben v er

È r . o v e t t o d a v e n d a d o e ' p r o du to e D o r e .r i õ'l-esproduzldoe e' iiSo iôs patrõ.Ë.Ién i gu-e exigln uqa Refofua;:.agnári.u que v4 ao c Ë in t e r e E s gEeess d o s tütF s lh ad e s^ aa bb s lh ad croensr e ìlo€uïe EeJan e:çroprledoe os latifundios -e

s c a l a d a f e g cl sta .

u ael"eEi rê.,-.

rr .SIS*1,a arn frente

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S a fá b rlca os operári os s ão c le e p e c llc lo s ; o sg u e f lc a n s ã o o b r ig a do s a ' b l a 1 i baLbar ainda maÍercou o rleco cle sereo P.oelos a aqclar;os-ordeneilos sao cg;.. i. ôa vez naie pequeúos para g conetsn..tesu-bida de vlda;trabalban en condiçbes i.'

néË;it:il"Ï3;;'oo, oE-geaarartadcs rurarg i. rattÀaarâqroe deepeden ca@pos,os faãeu fáb"l:::i o caplüalietas aas ÉãúúèÍo praserrtal õonó os _^-ô\ -, , i " t , ,l

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q bÌli$resia bgí$reóia quê nos e:rplora e opnine e lnplantan una vez para senlre a ÌrôÍrrìô an ccaqrgonesee! a c rDo n e E e E! verno Dnirrl Polular -âão.,irnenân{oe -dõs."ôperârioe êe eanoonegeÊ

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--! r lil::":i'tf:;^i?::":1"*?:-^qP:: üroco d e d i nhel ro s e di s poên a .:

enüra r n s- Euerra. o deíer ãe se exiglr gue não f os se .fe i ta quaLquer l nterfere n n n sorá poË parte de P o r l cla -e j nrr t üg r ra l rfo lta mbemc onpri endi do i po! g r q n d e p arte do pov o P ort u - ; guê's..Háo exempl-oda luta trava ;

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que .p a ra Àngol arpoel ç ão egtg q B õ ia c la ;

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povo Angolano que o ângDlane. I g sìrerra leçonnecril€núo que reconbeclnenüo guerra civil 'J-PcY? A em AnggIA Anãola afllse afliqe to üo civil en teno o to ta l di rei to de dts por ile s l ld o e õ s p o v o e r e í o f u c iõ ã á r io s- Aõ "ú u n É rlesnol I dolA exì.eter,nclade divergenCige no selo do novinento de I,lbõrtacão nacl onal 6 normal.a aülüuile, justá àoe cõ PeLa Bua grande lnportâncla e eqsiJ vgu veu adoptar conelEte. conelete. en ên éxortarexortar à un nanentoËìque noe trazrlranecreveúebtlAad* para o combate contre o lnlnlgo passage_neCa intervenção do c.anaradafcomun ê dernolar os colonlalletas,(Contlnua na pàg.12)

e- vg:ìe çr-âï -qi-crrf - -çltr-â: J2Ay-e (Ccn ü tlu a çã o da pqgl na anteri o r ) (..,)Pe (., i)p el oÍo c onti rIn ontrár1o.o áí1gl -o gc s c v sÉrn o od- a . Un lã o . S o v l6 t ig a r c o lo c a n d o - a e e n p a ô r i \..

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i dudes de a r n a n e n t o , l n c l u l n d o3 lp :t r y::g^-g ? tq r p v? g a l{ o a Eslu a -suennáct u p € .rp ogetr cr a\oE rEeüedóÉ eEEaqoEunrdoe)rpor uaJ.q9s/r poa geu ouü.rá t.rA g euperpolencLa(os e9u ].adc IirJ . e era-angola.A r u r I n g o IA .A OU fãoãrãão r nâo e d e i x o u - C l s ta n cl a !,4 ai"s .

sl tu ã ção

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ir Cb in a conc edeu deede o l nic lo o s e u a p o lo a o - n o v l. n e n t o d e llbe r ta cã o acio a a l e n A nE el a.tr'otnec eua s e le t e n c ia a r ilit a r à e . t r Çs c r g a n lza çõ e e - d e libertação nc ãeu co,ribaüecon-üra o colollalisgo portugês,Saõendo óo" exle ten d i vti rg e n c l as eatl e el as rnó s _ a c o g e e lh a n q o - la a - s e n p r e a s e u n lr á u fa ce ã o la t a -lte eren " co g oengood e llb e r t a ç a ao i n Ín in iá ig ãc,Depol ,o epotss do rc ov l oent F acclolonnaal - I d e e a g c la ctuid o u ã a c oi do de l ndepeqdê n c la c o n P o r t u g a l. . n ó B c e s s a q o Ê a n o ssa a Ju d ã nilita r à s trêg orE aal z ãç ões a n g o la n a s . I a ü õ e ã o t a c t o e . S o e f a gto s Bq o nais e lo g u e nües dg õ,.e ae-pal a v ! â e . A 0 p r o f e r lr n e n t in a e d lf a n a t 6 rl a e cg n t ra a C b in a ra U nl ão-S ov l ét-l c a n ã o f a z B a Í e d { " g u e le v e la . n - e e t a l co n o 6 . ---rb-^-

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A o c ont nár i q d o _ q u ea c o n t e cen o s g ço r e e r n aM a d e lr a e xlr te a Unl ão do P o popurár. à. eua'volta os operárlo eu9 aErupa_ o--ã"-úãããirã(upú) -caaDonee e g . ü o diorsanr o b ' o e -?açãg e r ç I oia dos q u e co lu ta n co n tr a o capl tal l o doonÉscle n ta e e ca11poneE e a r È o d o i ' o s - e r ç Io iaõ a verdadeina deqocrasla do *o e ieta ReúolugEo-lgptl-lurt_Ilor*dg.insôaurar t' pnUO0nÁCIs l POPtIL*R-l trabaihadoreg-A

A o l o n q c C ag l utas doe ex pl o r a d o s d a ilb a M a Q e lr a r e e t a o r g a n lz a q à o .r e vo lucicn á r i a ten-ee deetl ngul dor p e la ' s u a d e d lc a ç g o _ p e la ç a a s a d o e e6 p l o r a i l o ã-;p;i;roosrtão-denongtnãd-o ciãranrente,de qìf,eladõ eetár.nerralndoà- aua vo ta tcd o s o e 'el rpl oradoÊ na l uta p e la le v o lu ç ã o . re c õ n b e c e n . n a s - o r g a n iz a ç õ e sr e v o lu o L on á r l a s.e oe fa scle taïta"íài ai i etaa en tcd o e o s rév o!üc l onárl oe 0s s e u s p r in c ip a i! in in ig o e r o e B a le . ne EÌu ta d g res co n tr a os aes aes Lnosl nten t o e d e s g b ju g a ç ã o a o ln p e n la 1 le n o l a n q u e l por lssc,u Ìi re dã;-p;i ãc i pai s re v ild ic a ç Çe s ã o õ a s s a lt a n t q s n e r a _o d e e xl g l -de 3 re v o lu c io n á r io e r b e n _ c o n h e c id g s p _ q l0 .p o vcr p e l a ren a e xp u l çã o da-i l -ha sua luta- eeú treguas cont.na a burgueeia gryl?raqola; o_padre Martins_rgrârtde an i g o a c põv óïpor es te el ei . t o f a r a p r is i. d lr à C: Ã . a ã Ca r s e r ad e M á õ h i co MlIton-Barüeãtoróírcandidato a depuüadopela FEC(n-L) pçIo.Funchal e nenbr s in d ic a L r e v c lu c io n 6 r io r n o e e cto ! da UPM ;e o ca nai ada l rl tunes rdi r ile n t e naais a ú a n ça doda c l as s e opei âr ia - m a d e ir e a s e r o p r o le t a r la d o d a ' c o ne tr u g ã o c iv i. l . MIIIT:IR.ES FiTSCISTiiS COI.+BCRaÌ{.UO'rclp$

pe r ant e' ã ãorlpã loã Faíc ís faã/ãe íaíat-:.Ët ãslaã ãuãort d ade e nlllt F uac h a l a ctu a n c ol -aborandodee c a r a d a m e n t ec o n e L e s /r'r^-{-{

are e d o

cüf}*ïün'ìcrCtoas

72ü

Vïvo e Íìavolugeío(b Cuhubroi 'g.r"rsob e d ir e c ç ã o d o P a r ü icl o Bo l cb e vl t, dia án o ca n a r ada f,enine, o Fovo Russo fundou o prlaelro Eel

7 úe Soventro de ï9L7'foi

o ü e a d o à Ê u s fre n te a. ,i or *o u u : d o S cci a i .i e ta . lle p o i s d c l o n g cs a n o s d e l ut a e - p r iv a ç õ e s r a van-guardadcs trabalbadores oqr o u e p o a erra tra vé s d a s arrrgs r eüo prim.eiro psseo parq a llbertação dos pg. oe d e - ü o c e - 'g " i 'S u a d o ; -F o l S t e r i : . .ri eü u e n cn n i i n u cu u obr a.de r m ar cheadg flr nr enent e nu edi fi - L,enine vitór la e luta contna os fas c Ls tas Z a ç ã o d o s o ci a fi sn o e - g n ca b e çendc até à z1a o . -õõãÃp:.raudo ..rl

na soqrb;ãnfoi depoS.sde morüe do carnaradaStalfn"S" nevisiclsüas(l)tcnaram o pode.rr.derrubeadoa pouoo e, pouco ag conquistas ilo pevo , ra o e e :çul s and'o'todc s os qu e s Ê o p u n ln b , a e s t a s n e d id a s . S sü a tra i çã c c ul ni n,ou:ro.2õc c r u g r ã s s o d o P a r t id o r t e n d o i s u à fl e n te o r e eg g d o Kr u !cb ev ,üra1doraos pr1 n c ip 1 o s d a t d e o 1 o E ia - p r o I e t á r j. a , t o r a a a d ca nove Fup€r-potenciargüê riüvâIizq coo og EstaAos Sovléüicâ nuna g.ove nLãc Sovléticâ'nuna nLão EsüaalosUnidos opres É ora e do u r in a d o r Ê , -1_g u -a i üiqúe.c a, as mas s aspo p u la r e s , d e s t e p a í a lu ü a r n c o n t r a e sü e s .tn a i d o .lá- U á ?,p mor lLto É à ca u sa d o prol etari edo e d o s o c ia lis m o . Ho je o s ilin lg e n t e e ecvl é tl co s a i s; sfcr ça n .-se r arã res tabel ec er ü c t a ln e a t e o e le ü e n a c a p iü ã I is ü a n a q u e l e -ptcfì li a g .cb e .g arE e al tura. en.que , o p o v e v e p c e r á e r e n t ã c r ã Un iã o S c vl 6 tl ca i eri t â ca r n inbar energl c anente n o c a n ln ï r o d a s e c ia lis n c r d o f ln d a e xp l o r a çã o I : :, o hornênpelc honena.. r i

j (rjngylrlrgtgtg-otfreÉüe olrcrügniitl'e traá.-dors'io aovtíentô, opetário "-ru, ücloãáFiõrïnïmíga do nar:riãno-lenlniFnornasque qe apreaenta'sõoa eua ua[i e i-r a .

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COIYIRgA_-SUui(d-r_AIV!I., _BitsgÇI-QNÂEI*r'Rl-[QRÇSlylQË e rVoËüAQBcANIZeÇÃo ( conti n u u 'çã o d a pag. anteri or) t t lo e n t a n t c r c o n f crn e a s c o n ve n iências c u a s i i u a ç ã o d e mo rÌl e n to restes senhor e s p o d e n se .r su b sti tu i d o s .por ou t ros e ü G : e n 1ve z d a b a n d e i ra fascis ta ra g it e - m á o a su e td e mo cra ci e t. ,.,Isto significa q u e a d i ta d u q a bur ques a t e n - v á r i a s i a ra sre mb o ra 'a fal ce den c c r a t i c a se j a a ma i s va n ta josa p a re o p o v o r p cÌs e c re g .l n e e:i qu e a b u r g u e s i a 6 fo rça d a a ce d er d e o rg a n i za çãc' na is p o s s i o i l i d a d e s e p o pulg das f c r ç a s r e v ol u ci cn á ri a s r e s rApe s a r d e h o j e g " q i t e m mu itae r egiõ e s d c n o s sc p a Ísrj á n ã o e xi s t t un q u a s e n e n h u n a s l i b e rd a d e s copco-' : ê o Ca s o d c s A ço re e e d e o u tra s Iocg lid e d e s . . lt T oe n t e n t c n ão n o s p o d e rn cs d e i xar e n a mb cs cs cg c c m .i s t o r p ci s il u d ir so s c o n t i n u a a se r a b u rg u e o i a quem qranda r c o n t i n u a a e xi sti r :l d i ta d ur a da b u rg u e s i a . 5 e n -ì c v r . J ì Ì n c s: --Cc n t i . n u a r l ou n e c o s ca p i ta l i stas a s e re a c g s e n h o re Ë a q u e n - n ã o l heo fpalt a n a d a r e n q u a n to ao p e vo tu d o the . , 'l l- dl-

l- ,. t lJ tl ó

--Co n t i n u a m cu n ã o o ci tra b a l h a d cr es ü s e r e m e r p l o ra d o s? --Co n t i n u e m õ u n ã o n a s fá b ri ca s e nc , É c a a p o s a g el e m D S tra b a l h a d o res i re rn f ei t a s n a s ccsta s d cs tra b a l h al dores ? a --Co n t i n u a n : c u n ã o cs fa sci sta s È c o i ta d os vcn t:ìd e nunc bra r e r i . à s u a c crnD o E ttLttP lFttLrra l e ! ì 1 o r g an iza çõ e s rrP DCrt F rt l t t o r M r r ;C r r D r r S; no lessuscitadc etc, etc ? Me s m o em . r d e nccrac j-a burguesa r s é p ara os ricosrenquanto oen c c r a o ia pa r e o s pcb r e s 6 ditscurali

! Mas pü r a d e r rubarnc s u burgr,i e s ia , I t emcs au e n o s u ni r nur-Ìs ô toão ! !f e ir o s oue -n cs u n l r ac s nos s os i rmã o s

fde c la e s e C u ì V l u d e i ra rd c ccn ti n e Ê tet lnr lu t a c c n u n , co n tg a ' :i e xp l o re çã c !ca o it at i s t e ! ! i iv ã o n e s p c d e n o s d e i xa r l e va r no lpa lav rla d o - d c s p a trõ e s d e q u e p e r a ï n.:s lib e b t a r n : e é c o n se p a ra ti o & 0. ;Nï^

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i 0 s n o e s o s i n i ni g o s ta n to cá c0- ' r o ilna l/ lu d e l r a e n 0 ccn ti .n e n te e a c e s i le s '1c s: e t u r g u e s i .a e xp l o ra d 0 ra ' I Ì \ + asp e r a c o n q u i stu t':o s u ' g 0 ver nD , e1 ì r: le f e n C f , ü Ê i n cE g o s i n te re sse s r tellcs r__

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a D.0iViOCRriCI*POFUL,a1ì! ! !

Nfïc hcí e L-iben(locl cnqr+clnfclrcuvcr

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No d i a l 7 d e N cye rb Ío rd l a d a rr anife s t eç ã o r e a s c lo n â rtu , o ó p e b cu d or es ( continuação da pâS. f) ' ro s t ra r e : Ì E s u a 'vcn ta d e rcC In ce n tr andg - s e n a P r a ç a B e n tp d e Go l e ro n d e te- :r der os que lutar pela união ?e tota rar d e r r u b a l tcd a s ,g s b a n d e i ra d dos d' oe os explor adosefcr jaf a al i anga eg sa n q u e s s u E e s s ep a ra tl sta s.P çra n ü e t e s irp l e s , a c t o r.:Ìa € si g n i fl c a .ti vp t eatr e cË oper âr ics e ce' xpr n el es par fo ra r i n j u s t a ^ t en te ch e -r.a d o s.rp elaiqque unidos avancencs nc eaii nhc da pre n s a b ú r g u e s ard e vá d i o s e u d e s etc. nossa liber tação de tocla a ex pl r r aP e rg ü n t a ' : L o s n6 s q u e I se rã o o s váoi ç ão. os , s e n ã o . a - .e s c u :ra l h a e xp l cra d o ra? ! O s p e s c a Ci.r e s tl e V i l r F ra n c a sabein be l c q u e g u e r el ? O s p e s c ! C c r e s d i ,zer ,si " . à i n d epentl enc ia N a c i o n a l p "s c a d s r e s d i ze -rr'l u i tc j u sta"ien 9" te riliO R T E À F "I r "s!! O s 'p e s c a d o r e s sã o p o r u '1 . g o ver no D erc c r á t i c c e ' Po p u l a r r cn de é o Povo quen r e a l - r € n t e o rd e n a ! :VILa FiÌ"[ a LUIn DQS PESC*DORESD"F,ì Crr É r r L . l U I r 'D . ü T OD OO P OV O!!! !! O P0V0 VbriïCERÂ U E, rca ra ra d a l e i tcr j c rn a l

ivioRT-hl I prrtrtt* Face à ofensiva dcs fascietaa,/s epr r atistas aos açor es é pr esir o es tar :r os Vigiluntes e or ganizador ntt n! sos sindicatcsr nss .bair r c.Br n es l og cais de tr abelhc par a fazer ros fr el te ilo gvanço lcs fascistas na nas s Ll üer ;íâ. _ Hà que desaasc3r ar plr tr d ,t: c l :do as r ancbr as iâ intensões dc s fas cÍs:as separ atistas ! ! Hà que uler tar los os nC S S OC C â'1 , r que r a,laÊ iinde estãc e n q a n a c l o s p e Ics

UllIâ NEC$SSÁRIg il(PlICirQÃO

la s c is t , a s

COi$lna 0o tr'rr$CIu'IaS/So!*iìrr-llsTrrS POPULaRI !

-FENSIVg E Ì r v i r t u d e d a i n p e rssã c d o Jcrnal I or il*ttTlZuiü10- 1v0s uivsi a F 08- bl.ÚRca1l,10 a ã i a n ta d a e cs ulti i á -e s iã r - ã o - r u u u i 11 3 slc c n t e c i "l e n to s c e xl g i re n re ste :U oFElv$IVs aos F*scISIas l l I nu. ere d o ' T L U T A ' sq i co ? e ste suple- . Ê f it o, c n d e t e n te a cs a n a l i za r e s ãc,:nr '' t e c iren t o s d c 2 5 d e N cve rb ro p a ssudc. . := I s t o e ' r u i . t a s o u tre s d i fi cu i d a d ee de lr d.- r tóenicar e nã: sór fi zer a:.. que est e n g : s d Í . e s e co : b a sta n l e a tra sc do que iesde j9 ncs' autccr iticeir r s .F are a c s t ' c ' d c c p o ssíve l p a rü q u e c Jcr nai sà:a o náÍs per ióOica ir ente.No ent a n t o r e s t e e s l orq c' te rã q u e s€ r accr panhud. e.eu- r €ntãOc pcr toCog cs Iei r b : res r e e i . e E p e ci a l rp cr tcd ;:s e s núclics l; epcic ae tr IUTA' o ÂS9 1 " Ì , e

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