Luta pela democracia popular7

Page 1

"#$RrlI.nr rsoto ls uËrs. r$sïx[AtLt,

I t

t

ngM oc RAc

0 € b ü[ ouf ia CAMARADAS i

CAUABô3AS:

Ap6s o nêe de Agosto, ern gue o -acrcro Jornal nãq velo pata a nra, dêvldo à neceegldade gue sentímos de noe adaptatÌnos â s n o v € s co n d l çõ e s, ,e a q u ê a bur guesia I ' f a s c i g t â ' e sp a l h & ,o te rto r entr e os nuls

i

c o n s c i e n te s d a cl a sse . e xÍr Ìor r ada:, volta e sü e n u me .ro se p o ssÍvel com mais Tq: .qon f o . n ç a , p ro n to s a e n fre n ta r a luta dur a " :" " -. q u e n o € e Ë p ê ía . M a s e e te te n p o e m q u e o jor nal não sa,' ^; --:j na o s i g n l .fi o o u " e sta rmôs pa,r .adostr As s i n , a l e m d e e çtu d a rmo s.o que foi. o.ItLüT At ' e o g u e .e l e te n d e vl r a se.r - voz . i: u ,.

d e ' t o d o s ci s e xp l o ra d o s e ar m a de luta I a } e m o cra ci a p a ra o p o vo tr abalhadol,

pg a

DPMOCRACIA POPUÍ,r+R -tambem avançamos n o s c o n t a e to s l n te r-i l h a s os quqis fize. r a m c o m qÌte o j o rn a l te q h a par a jà co.r t j llhas en duas e tudo fa , p o e r e d a cto ri a i s -f , : .ì ' . r e n o s p. a lg ,q u e n n p .rõ xi mQ numer o jà estg, j a n f o n r oa d o s o u tro s e m ro ais ilhas,Nb ent a n t o o j o rn a l p a ssa rá a m ensal devido .!,

il i

-:

à ' i n u m e r a s d l fi cu l d a d e s com oue ainda m s d e b a t e m o s. N a r ea u i d a d e s6 a u n i ã o de todo o pg vo e r p l o ra d o d o s A ço re srna luta contr a o

que?"-"ËÃffiILff_i capitarisÌno.

t OS ESCRTIVOSVENE{RAM 't OS SERúOS DA GI,'BË VENCE ' ,Rh,M t NdSi).EXPI_ORADOS DA FdBRICa- E DO CêMPO,IAüIBEMVE{ CERFÀ/IOSI MaIS ,HOJETMaIS AMANHÃ , E S S E S RI Ca ÇO S D A F ' I , l a

SERÃOVENCÏDOS !.I

:

UNIDaDE POFIILaR CONTRg 0S FiiSCISTsS,/SEP,{RdI.y6BE


-f , " íì !/

/M\hCO DO :l

I

t\

'L\ISC s !o f-,/ì 'l\o

A- actual sltuação politLca en portu. al e a ra cte .fl .z a-ge'na truta ent le o iorpeíiallsno e o soclaL-inperlallelno I qa. g a a a n c l a pel o oom{ni o d o n o " - ! €u B gaaa 4A ,€uB so pa lsl

balhadofes 1e asgim poder t r epaf poder .M ae ;e coao er a Qe es per a õ pei.xe da' bur guesia - nada não p aãs ou de- pr om ess- as ê de pr ãti c o fol feiüor chqgando nesao a pi c .r ar a sltúaçãõ dos tr abalha ão'. .: r egr

A b u r g u e s ia l e ce o sa (p e ra n te o av ?nç o p c p u l a n)d e p e rd e r- ò s se ug pr eTudo Ísto veio levanter .'o de v L lé 6 i o s e - : n o e e u d e sp re c,o p e Las nag anent o' p opul a' j . ?,r lnç i paI content p r o l e t â r i a sso n g a n i zâ -Ê ê s as e r n fakoì , r ner ,r tegos' canBoneseg qug p a rt i d o s d e d o crã ti co sl p o n d o -E ê ao -dtên p r e $ ü ica d o . d o s e c t c r n a is s id o o s erv l ç o t mp e rl a L l sn n o a n e ri cano e pelas da manobr as p rsl ) bu' ngue' s l a i e u . rD p e u ( C t p tS rP fP l D e e do Boc la! - i m p e r i a l i s mo so vt6 tj .c o (P ' C I P, M u lt o s d e s ü e s t r â b e lh a do r ss' ,. Ut Dr P r M f E t S e ' o u tro s ç1 u eË e Juataian "'ãIertados pela prát.iqa; dqs ver-ôo,nprr nurÌ a f r e n t e do n l n a d a p e l o fa l so pa{ d adeiros i rèvc luõ i onári'cs r c o n u n i sta fn u n a t ido u ÌtÍma tentãt1endein e sãntem oue esta nã s ''ê'' v a d e q u e b r a r o -l so l a rn e n to a q;ue ega nosse degr ccBbc- ialnas Sln di t á c a d a v e z m a i s vo ta d o p e l o Povoç tadura da b'uugues'iâ e po4..,iF-, que s e ' v a i a pe rce b e n d o d a sü a polis o c e a e ç a e o r g a n iz e r - s ê em - ' vq ; t le a t r a i d c r a d e ve n d e p á trl a s. ta dc seu Par tld.o r ê@.Fecons a, ' i tr ução.úuüando assl.n contr a a'. Pa n a o i n pe rl q l l sn o n o rte -a ur er ibur guesia pela Democr ,aela Popg. c ancr o s a ç c r és-sã o d e g ra 4 d e l npor aa supenp,r üenci as .,r - ' Iar r contr a t ancí a o e r i i o c à su a p o õ l çã o e s t- r atépela llactôEal Independencia " .: g ic o - r o i l i t a r _ n o n e i o d o A tL a n tic a tas n n c p o r t a a v l õ e s q u e l h e te n -se r vióode f c r t a a v i õe s p a .ra a g re e sã o eos' po v os l i b e r t r s o u e n vi a s d e " l i b er "tac c a g c d o e n vl o d e a Y rtães' "aos ç ão.Ê co n ttre o P9 s e u s l a c a i r s 1 e ra e l l sta s 0s burgueses e1lqan em pâni v o p a l e s t L n í a n o e .B l u ta p e l a tibentE c n oe r e c o ir e n a o b o lc o t e e co n b ç ao. nico, organizaÌTr-se.enÌgrupelhoã : .-.: p csi çã c 6 d 'o s A Qb l e e lnn f ascístãsE'Ï, Í P(noóontlnente ) , Masrbe a p o rt a n ú e r e ão .có n ti n e n te -n ã o ',á r yer Fr Lr A ( nos AçORES' ) I a FtT ,tAU i ( na M adeir a) ,Levaa em fr e.n te a p c.n tg p o r e st.ratég! se ! u n a ios rls t o que antra anli -g onounist a ( gnc abe Me d l te ri â n e o e c,anp c0 à entrada dc ;'d á' c o a I'i ro é ta ri Ìb çn . por c o n u è g u l nte , ç' ada pelo cler õ r eaccionánio ':'' con o incen di o e o ter r oiisno b iç a { o s l m B e ri a l l sta s. de sedegtm atasr ear r osr coin des O impe'rielleno ame,nicano tern viqdo peCinentos em uÌassgr com o es pa. a s o f r é r a t g un s g q l p e s d e p o i s'do 25 canentÒ de er " i- fasci' stasr ( c hg ' de A b 1 1 l ' ' e . : ì ma i sp a rtícu l a rrü e n te gando nesm o' a invadir casas Pa 28 d e Se t e n b ro . E u q g a a to tg to I õicular es com :one Vila Fr a nc a, ' o in p e r i a l l s r a o so vl é tl e o të m vr . l' Ribeira Grande e outrag fregue d e ra tra v6 s dcs a t e i p o s s l b i li d a d è s sias) ,Con isto o ege Pr etender n s e u s l a c a i c s d o P rC f F g n n h a r posi- . 6 afastar do seu caninho to dos ç õ e s Í , m p o r t a at.e e n o rl a n cc su l da aqüe) - es que pos.samentr evar a t Ú\ rr c p a ã d e s te ro o d o p o r rn a l s un pesua escafada r eaccionár ia e fa ã o p ã r a j o g a r co n tra e .6 a me ri canos cista,Tendo o caninho faclli ta 'n a p a r t l l h a d o . l & rn d o . antl- popurar ão- pÀr a pÀr itica go\r er nos bur gue dos sucesslvcs O POVOSONTE;Sq -TBAIDO ses e consequenter nente PeJ - o s o Ap a r e c e r g n e n ta o a s e Ie ].ço e s ( o1!a cial-f asclsto 'de Cunhali que sã liv -re s ) o n d e c a d a u m te n to u ve nder se*pr eocupou eü ocuPar alitos nals peixe,rprouetendo rqundos e frrnpEl$r cAgos (conl;r )

3os.p ã ra cà ti v ar

os ]rotos dos t r a -

Ft n


L-Uï[/YOS CONïRA

o s[P/\rìAïts/"\ o

O 6 le Ju n h crfo i o co neço do a p r o v e Í ü a me n tc p cr p a n tè dos fas c - i s t a s r d e j u sta è a si rfra ções do p o v o r a t r a n ca n d o a ssl n co n a esca L a d a r e acci o n á rl a .

D e sde c edo os pequeno s la v r a d o re s e agri c ul tores v l ram . q u a is o s l n te r es s ea que egtav a m a a - i p ro ve l tâ !-E € c l o eeu des c o n t e n t a - l n e n to ;0 s da burgues l argra n d e s lg l vra d cr e s rc onerc l antes i nte r n e d iá | rlo s e tc dos oÊ parael tas r la n o g i sa te n ra . I

junteqr - Be con_os canalhas bur gues es è com os patr õesr fazen e s ue i or ç a. a bur guesla

tem e a Dem oer ac i a Po

p u la 5 e o s o c la ll. g n o e , p er i e so , a s u a lu t a é- d e n lg id a c o n t r a to d a e q u a lq u e r id e o lo g ia q u e v is e a e n a n c lp u ç a o d o s t r a b a lh e d o r e s.T a n to d e s t r o e ú o r E a n lz a ç õ e s p a r t t d á r i a s q u e s e d lz e c r t e r e s g e f im r c o q r o Or g a n i za

çoes de m aggas doe mor ade r es pobr es . Sindlcatos( eüc) ;peseoas e bens s ãc aneaçadoe pr fnclpal- nente tnabal had o. r es que se têm dlatinguiclo na l uta C o n c e q ra va n re n to d a te n e ã o o b contíe os patr ões feeõistas . titica ap 6 õ a l tb e rta çã o d os f a-eÏOe r ecentes conr unlcados daF tÏ,t r r , -t

,iÌ'

ci sta s res poneáv ei s pel c 6 d e consequente to,nada Junho e pela È d e p o s i çã o e m.l i b e rd a d e rp or par t e d e s t esro rg a a i za d o s n o M ovime X' fLr *, o t o f a s c ie ta /se p a ra ti sta c a . Bp o n ese sp o b re s, o s tra b alhado r e s p u l ai g e a n a l o rl a d os oper á r l o s ce d o se ca l a ra rn . O a n ti -co mu n i scro co n ti nua a d a reacção ser a arn a fa vo ri ta N e n h u md o s p a rti d o s b u rg ueses d d e o f a scl sta C tD rS a té ao fals P r C r P r t e n ta n a n e scl a re ce r o pov n e c r t ã o p o u co e sta va n i n ter essa d o s n i s s o rp o rq u e a n n a i o rj.a dele f e z _ d e s ca ra d a p e n ü e o j o g c da r e ' acç40. O s t na b a l tra i Ìo re s e n c o utr ar n- s d e s o r g a n l za d o s e n u l to s deles I

v is a n e s e : ç u t . s õ e s d e t o d o s o s a n tl , f a s c is t a s d a s e n p r e e a Ê e a s p o u ca s forças rnlLltanes revoluclonáid.as ai. d a e x le t e n t e g . g o f r e n d u r a r e p r e ssã o ' Na e f r e g u e s ia s r u r a is os ca cS.q u e lo c a is lla n õ â u f o r t e v is iia nci .a a - to d o s a q u e le s q u e s ã o c o ã t r a o se p a r e t is m o d e n o d o a c o n t r o la t e m o a va n ç ganho desde o 6 de Junho. E t c o n c B a lo r d e g c a r a n e n t- oq u e e S s e s s e n b o r e g d iz e n g e r e a e cL a sse n n a ls p r o t iu t iv a d a n o s s a t er r a ;e fl r lran sereren un novinento conüra a b u r g u e s ia , g u a n d o t o d o s s ab e n o s g u e m a io r ia e s n a g a d o r ad e le s n a d a fa z, p a s a a n d o a v id a a e s p e r g ul e e a r e vJ veado à custa do que roubarnao pov trabalhador que sua una vÍda lntet: r a o r r e n d on a t le é r la .


HSni[ j[ i-, i i i iT k I

I I

ìl .l

t*j i

;:;;-'j1--itl

FiJìi[J

(

,í! 't .

c

il t:

i''i-i'ada rFizcre'n-se

t, lr

I lr.

c14 tentativa de ocupa,ção, ó ticncral resolver'- ir con a

a

' r i a d e gr a n d es qapital-rstas e la t if u n C i ár io s dispõem de pal-ácios rc u f a s eg d e pr aia e de cenpo desabitadas ra do Pcvc vive emlür nagadcra nalorla eJ-gÌ.lnspo u c o g ç o s ,ge l ata.Enquanto j ardÍnsrpiscinas e. g ra n d l s põ e n - d e naioria-d o esnagadora d e s sa lõ e s, a cacif condiç o es cs Po v o vl ve e ü t gen p r? n lgna d e sa lu b r id a d e e !igléne-_e gra n d e s c u i d a d e 'na is revoltgate,Nas ãa is s e ainCa c j . d a r Ce s e sta situação agudiza. Po n ser esta questã0 una pr e o c u p g . de trabalh q q g uithares ç ã o d !ár ia 'le i e s - não s6 leviCe Ìe,P r,ìço -qa-re s n d oq a c o n c po r ca u sa rlas nás condrçoe

j ccil un-rlos o rrlU[Att contactou icasa desde c início gue esteve i:roradores

l i n a lu ta d o s noredores pobres de P o g t a D elg a d a por casas decentes. .f

nÌ.,-scor.runl-cados.

iI -n t e r-Co n is , s ô c s a o Co n t in e n t e . ii a s c s it e s u ro ra c io rc s s ó a s s is ü ira ri. s à . ì i : r c p n i - ã o I n " . Ce . i: : ; -, . ' , e " P e n s õ c s , à u a n t o " a dr s i r u i : c l o ' c l e ilfor.icnto d.c.ila.lij-tação não assistiu a rg [ rn iõ e rrn c n r n a . c las o u b e c ì o q u c . o c ' t r . a - t o ï l, -. l, , n t e s C, eic la e . o ' Co n t ir: o n t c , a s a u i jt o ric ' , a c le se . ï ' J c , s e n t a ra rra o s n c rad o r c s , , a . : 1 g u "s, o : ia lu ç ã o ? j Ì . -r)rq : t o s c ra n a . . , c o 4 e t , . q u ç ãcoLc c a s a s ie . l: a rra c a ii-o u , "cf là . ro , q ü ó . n ã u re c l a r r á u r o s p a q u i a c o id , o u ' t rô 3 ' á . n o s e s t i. vi ì i : r o s n a iuesi:raou pi-oi.iião são casas ìrró;--'pi,:,t [ re . rrr' o ro ã " . , c ] -j-i: ra . ï , -De i: c í s c ' , ev. in ë t a c t o Co n t in en t c o [ jq rr" " ; v:eCá p f ic l, "-iiê r:oisu,?: õ c s d . c iio ra d o t e s t r a t a f i d I i'.o t"" se111-..;rê contacto uiias coi:] eis oüitra-.s,a ver si i.sto ia avante.?e.nb6n

|lo u v e p o o n e s s a s c 1 ev á rlo s f e it io s . A i: rí irc : í --ri-of i, j- p rc p o s t o rc ô r, ro já c l i s s e ,

rcuniã.c Tr..ba1ìrc. na Construção Cj_vj.lrnaa coso basas abamacc.ci.as.Dopoisrnoutra 1 1rcposto.ca"ea6 de blocosrquc o b:g prão é efecüivo ncn ten direj-to à Cei.xa d.e i,'oi

',r"."iaã""i","*"

r'bono,nenrerã;":;\-;"-'-

laclo i:(i!-?":?:1':)-.:"::1,,.3ylryicto..eio ccr:itóríc c'raFaji cìc Reixo.I)e.roj$

iiã'iiì.ã-ã-"á""ïi;;;i;:;iã"-;;:;;;;;;".;r;;" [o rilhos c,e tenra turn tãtoi.ii:::::t:::^:':,1.'lï:.^:-::t:;:":..::: iclede.'rive It"a. | -, l)i'-ra u.,-rtcr:.'cno cÌa-Junta ,--- --..- -,-^ 'iPag,c.ou i:t-:tros o^ c'.c coutpriucnto 9 ..rrrn^ Fo coijr ocrca cÌe Õ il.'" cle-Iot-rrro.r.e* Iar3nra"!ei:t trêc trô1, coinpartirirr* írl;tr* firor 2.5 cÌe fro:'2r) ,,rrá.s cr.e ri.ãeira "oio"rfcnche o uura. to" !!.c "r.,rlten instaÍa-çõcs sa*itírj.c.s, lqur.r.to,'lllão i-. FÒ

uile

xef ï'u1 lc

ar r . f 6_. *çv2.r . . .\:v

t nr r ì - - . . - J èlil

a

' AFUA.

_ï.":. cicr-furÉ rire'È [ja-s 3r(r já ne ao' ç-"J'..' cr.br 1''u c1c Lrr die.s sor-'.]i:e-seouc) J'-' nã 1 i'-s c:lsí:-s -i]o::cll1.e a.,ít,j-i isc constrrtiari ,r:'-nhi:.recl'i'-ì1s'cÌo ì:c:: causl- das l*t"oni

l s r-r". l g f

Lntcnas.r.rrit'

tuC.r-r isto

tert

s- C ,o

ui-t

i-::rpe'.ctoe contilu-i.i:loJs seÌii)rc iri'. i:ìu:ì'a-. ',conìiF**" c1c renc.,a ìlor ebtc t'crheiro ;-r-'.is tt-:rdLc llouve una- iculiã.o cc1 o hua carle,.gres;,.g i^ -"eËì''l--"'-- .arÌ€:s,5a.r-se rie.isi 2õò1.õõ ' C'ener:.l quc c]-inse quc o nosfio 'ì]-:j.r lsr. [0",, ----!:rêri lt*n,::Lr'p.s cle i5er ccÌustruï f ;ro tf.nha quc nós escolìiôscê-i:ro6,Tinhairos: ,4o o I -4,tTitA--P!é-ii!!Bl$tl''!pg4q.-"lq8--u:y'i-u-r-S4 pliil-tll4 '; contr. c].a oã.r;r.ln,por conta ;xópr.:.i,. i'or i fcri:ar uÌ:te.U( ,:rIrel.'Íìt-rl l,UTÂ- O carrar:,_çleifoi un dos rrorac..ore.s que l:'-)odíe;'tos'a.inc'.e. ' j ivâ' à hauitáÌ-niciou 'êá.. r. luta.:'ìrelo iiirciti: ]:cu-nir os i:oraqlcrcslrlâ;s i?Ìri Ë&; J;-;õ;"ir;;;;-l__regte-r:los [ã;:p;.1"-ãirirri""; l'r'ü:'o coi:lì)ercccní'i:i-1:or tcrei:r stcl; areuniõcs ,LlC::r,.OC;;,-Conóç.-.nos lrcr ,tof,lI?f c*ancì9ocia ocupa-çãp'rrlc verc;t 'azer au'"jÌoraüorc",oi;ã;;ã"'""ã,itei:crizacìos lr.o.r"o"Co"i;;ã;r ldr EÌx]rlâsol cor:r claro r"[ãr-c";;;à;;r.,,í]ra fazcr*os [:.,tott'*cos'r:)ara '.rnr.fori:ra ae ì:elcr rrcclo "-ã""rrãçã" casas no .f,ia r-i üe ilbrir"cï*"ii"iiï" il:t:^::l:_t?i

idas 'icsÍ:e'Jassentíart-sc coÌ'1 i13 de :,1:rj-l- fc::tos logo cl.is;rcrsls ,r-:".i.l1r:""st'nr's,'is 'suã;;o.e c. ntìo sc consL'guíran organizar toirmeciab e ;:etã. 1'oIíL:-r. d; Fârças i:l:l" I -,.

iL!4Ët. -. ., ìÇ3' ' i1;a' i Dcnij.s a fntcr. 'üo:'tissoes . a , jí ,3r: a "."" -. -r --roâç"ï .rrop:ìs ui'-l;. l-c:i,ihzia tcr casas l_-.-.....È rrão sc cor-Ì ïoctc's os nora-dores c con o ifot"]ao rt,csoc-ttnafle.Íi.çuc , i:..-. (_ienc::a1 ---. -: J.- tinhai-r c.'l.cser arrenc-',ar'.r.u. . i -::, .; cste rstivcra.;r prcscntes =-;.:..:: .i^-:;;,, r;stado rcrai$',] rì.esocupi.d.os há f.r3os ccr:l l-1] b nìlí:::: n r::enicìen':'c c un cnscnì ciro da l-r^ ..,' .'^ ,"i^ ôìr- -i.,-1 ^ iir,- ..^';;;:.*;,,;**jt

' ;;; ï;.ï:,'':ì.-::,,:it: ' ï;.:.;:;",;:ìà; i;."". i ;Í':;.';11,1ï:=;:t-lrïï_li:li:"Ë:"r,i.::: l i ,-l ]o *nic : L. oc . lc i: t r.i l c i a Ie -l :.1 ::.j :a n r' .' j :ç o e s - .i i " " ;,.

Itro!

jqÈuv

w\.41.!.


ÜRGRNIZNDÜ E CCIIÊRI1R5

ÜPÜVÜ ,IÜIHILI

\/rì\f[[Rn

i *o d i a IL de S etembrorfez d o is a - t,-, u E !L! 9 ! g7tO an taovria o sr o 9 ? p lt a lis t e s g u e 3 : h p õ p " l s id o o s ' s e n h sr e s q u e o G c v erno oe,uni daãb Jno s í e b s o lg t o . [ t u" a 'u sa tvaoõo--Ã fi õnü;-6-d;" " ú õ ã o o l r a r t a o ' u g ld o q u e n ã o p o gi a m .e xp l q . f e c ilm e n t e c o r n o a t ó a l i ,co - lpor u m g o ì- peroi tÍtar fas c i ;i ;;; ; ; ; l n e ç e r â a lË e ça d op e li general P i nrôc het ú u-t"ãl rOod ? o r g e n iz a r o c c n t ra - g ? l p e t

nais feipses-carrascos oo-pot'ô

:!lalã: 91 s t f s !us9ig Que n1o eren eonê; balh a d o r :q ue o uunao õooúeõõ ur r o jã . i l: : t l? t ç a ! , e "1i91d?.!as"forç1" E; t e-ã" ipõ ,roiu madu raã;;r ; ; ; - ' l ! ll"ld: : l: . ! ?! ! ! ï r ?ldil, il d ! : ! r i para , o p o võ c hi l eno rderrota .t e n p o r li 3 1 : . p r o p . r le E a r L - c.s, o € t e r a s n a s "j ão glt rr.ae cer'o,mas quar,

.

Àv v t qv s qÁl q v l g s s w v ; l

n e !nán Ì , v! 4a4 qia

;v ;f;,. v ì , gUO

da.

u ãiãrËã:âË !?T!gT . rt : e f e 4 d e rr"li os

:

1.

en' gef al. r nAO

SO

Oe:

,ïY^.:

-l-- --,

:-

9"9.!9'.9?"_!Il!ie dss moqopó-

in - - -t; e re s .s e s

P ortu g u a l: Ìn rs de todõ o'Mj rnd o , . t e mj' : ' r r o s in o r t € - a n e . r ] 9 . a 1 ' o ! ., . 1_ . . ,.' ,^ ^ ^ , qeetíran,riè;àã;unãiiÀ"";;'éirõ,'4,1 P:ST:_-:-.'1 :?b:!ig:tj* n o :? s tânci a s e ,r 0s "êrrós c oúeti dos b e l- o s 1 ' o r a p Ç3 n e llo n o : n e q c a o ":?"iTi:3'::i 9. o 9luÀ

' res pons áv e i sn o d e s é n r s l a ' ,Í d s' p r o ;' i ' ' 9 3 !- ,p "f? i*it ? | i? ti4 ? i.- J9 ' -1ànl resIì:eesso?para, que,.téârrarnos, u*á poËiçãol !:-tq reacer'Ònãrì3f.'11ütt31lf13u+.^l correótaa respeiüãooã ãã;n-r;ãïãêil ?:Ti::r:i::..ï:Iild?.0:. Ì^t::'3F:i I.1 cIfCcu uIaçA tr oe Eã 9Oçr,ne.tree dgE] "aS?: 119 tel daa cir d dd q ele tn .c ê, ) âF qi. r: , ê, n Âno- ã.,rrJ tos e,Ì .par aiï . 11 ,êr-ê tdo:+1l .i ,T*.. ã n- mõ ã rn-lo ËÌ1"ôãq" i ãã ;;- ;;ïgig,:-::g:"$:i;fli^"tqi:l:^^p:ll:,:* i:i rros,pãssdnds aprenôer a oão-ããi"-i e o tr Ïr â s'camaoas.' neleó-O e ào v o . : i '"du ,T 9 "9 1 :1 :9 Pi*9 g i:o s gr ande e"m édia lur guesj- a en$i nr q pooj e!!vp

wu,rlEuluuÈ

L/ç'ÁuÈ'

r

i

--

r'

;.

Em 1 g 7 0 , , . q ;,-Go v*rndoe U - u i d a de " r ar lc ;á" iirütõ à'''ãã" u;ãr d; ;-; i"i õã+ reacçelevan 1! + T:r E" :*: -ointe'rna "*:? -9-. ^q e. ec.ônomia Chile ne, ü s ua in1 ó i o u a F"s,r g ' , c o ú ã ti l ã ã ;-ã o -;;" i ;i i ;I- i ' ,"so- ., toÏaI à C n i I e n a ". à È e n o e l frá n cad o t3l

desPr ganL- Z eçao r culm]"n?n?'l o3 ?94

de õ ,i á Í i. * ã- à'Ë r ; i l s . r ; ; ; x ; t ã õ j à r a a ã u "i,' ,ilg a ladd* ece n ' a p r in e irdae te ntati v,ade :a "2 ' 8 Setembro def endido pe l o s p o l i . r í c . . b t " ;â Ìï;iË' li'' p flB,q ' e sta d o'',

.' à;-;;;;9'r,"1iË:i.ã;-Ëïpã'tiã:"Ë-ã;:-'L're73"

q u a t e n t a t iv e " . d e m c s t ru.r i,,^ i o i,,Ì.,llun' prin crp i ,o d e que e pos s r.v ei ;; " ; ; r J lt ' ^ ' Na p a ci f p a s s ? se m p o s s iv e l â -se e o so ciari s mo pel a 'ri u'pX" ; # ï ] $ 3 . o r .aôo" esroac j" a r is m p , t e o r ia i n ve n ta q S, . ãlri rr ;ã ;- ïã r"roi ,rras .o c aãin ú ; - ; 1 " lig a

ra'ganhar',,a€ ã.:.I ã;t:i,:::':i:iË;l;: i"a:;:;:;:à:'ii: "i;iõõ";;;;";;;á;_

s im o p o d e . r ',p :e l Íti co .D e p o l s gr adua]j ïãnOu r ecuse ar m ar o povo q uando eÈ_ nie n t e e c o m n u i ta ca l n a rl r-se -i a I i:' acabar coa o f.as c i s _ evoluinooei6sue os capítatistãs osf ;: : :"ìfr;"liãïr"*o,prererindodue riam ' E Bs ü i ì sfo rtu n a s e m í'a vo r doF I ioã.r ",n u. for ças daÍúntdade popul ar t rab - a t r t r a d o r :s e f i n a l me n te se.,c.ir eSgffããr tar em as nanobr as. f asci_s tas - r dei o , ria . . a o - s o i i a ri smo ! l i i ü- [fl I,.d " ..i . , I ir J {- AIi IUo U -oU H os' cassLm, a V U IIU T A( IV U .á Í t d--á," ] . È f ìr:.:r--.f j * Ë':ãr Ul- I vonüade uar aôôÍìtór'rô .an|.ôm tê 7ìr'trìô â rì Ìì'l'lF.-cfl1êi '':' porem'3:: Aconüece

e voltaíem entãõ .ao"âÈáque s er u; i|^:Y"*g--.-ganizargm s s o s e r l ? ; ; ; lï ã * sia d e u n l g u na c o:i s â ,lï:",: ã x iõ ã . ip a s s - q d - odso i ,s.r n e sd s ^1

ass,-m=?:plgl'^::?lÍTi::l^, obrisada'e

Í,ochrïe,; e a s f o r ç a s a rma d a s ;;";ï;ï;;" ;;;;"àlu';,i:tà*"i,*gÏËiïÏi,"o*ol,"r, rue posslbi11l;ÈËi;^l ã,,Iànio,noves rÇlo',no, - lut a f or:m . ? p - e r t a su o - p 3 ï :- tlilg l de - iu Íá ;'.il:ir;;ilpit;;=€Ç 'ËïË;co nt inuav a a e s m e o sd o s c u p l l :1 1 :ltF ;; n a ib ie " ã "ã là ãi s.i ãâ"ío fa só is^ ü a ., l, a o se u se r viço.l '!.

n ü e a l r y : m a s me d Íd a s e rn d e fe sa d?" I ì ^ -'{+' DgLrÈ

t-ü 5 I

-^s inreresse.

U J-rl r u

l : Irannr : i I:1 "o- Í mad a sr e m . q u o, o s u ti n g i d o s fo d e se r'o l ^ ïl l?;_f ï no I t o _ p o d i a {e x3 r

cap i ta rista s c hi l enos e o.^:t1 : lilf l os in tê r n a cionai s e nui to :l o :. ! : : 1 ur. FÌ | m p e r i al Ís tas rl meri c::^: | eq c ôYl? con tr o la m q u as e'por c onpÌeto a _ non i a d 9 to da a améri c a Lati na r i" S : l Án - a ê n e r n nnad? por " l^- - : " - : :-

dep e n d ê n c i a N a ci o n a l r

este,modo

,ì, ,,

a id

cr r ir õ ,r a n b e r n.. n o xs.ocï.aÍi sóof i oi o sociufi ããã;- ." ,i se ,,constr iãm ne"- "*i.o õ iã r iã *" q ,r ã r q ú"r-ãì, ú ã ;- ã ijóãir fi"*ã"ã- Ë;r tu*udsa" r r r inar c que ;;- ;;;;;

.ã q ue a por i

t ic a in c o n s e q r ç ii" - ã - ã u " ã t ü " ã i .u - ã ã = , ú " " s " e s ia r a t ia ir é s : o ã " : r ã ü . ã r r ce ssi vo ã ã " " r n o s p r o v is õ . iã ã * " - ã á Ã õ a r ti o o s ã " " - ç ã ó - O è S e e - ã À - ir lã " i" t . r ã ã o C IS a o ï if r " o p a r t id o f c o m u n is t a r r n ei s i n te r e ã ã rO o s e r. r d is c u t ire- -m

da bur guesia

quuÍ

o sector.

( COfüf. peg.

)'


til I tltlrt lJlit-íil ,Aii ftNinguéu plde estar acina das classesrporque ningoém está acir:a dos honens.\t(BIìECHT)-€u corl o Povo trabaLhadorrvítina de repressâo e cxploraçâo *, cu cou a burgucsia con tocla a sua ou hipocrisiarcrueldacle e egoisr-ro.De un lado os exploradosrdo dizer, clt i-rterquer üro os exploraCorêseííQuerer ser ir-tparcial que eg nuito sir:plcsnenteroaue se está de acordo cor-l o partido tá no poder. ri (BnnCiìT)

ïr ArR OF'I :RARï L "--r

-/.'_.

r--l.- À-4

A r.ìUL'i'ïDÃO-- La.clrâo i Laclrão ! SOCIALISTA - Porque correis at6 pcrder o alento? OPIïìJIRIO - Para agarar o ladrão i S-.- Oqre'te roubou? '' O.- A r:.i;i, nacÌa. -Sr'- O que roubou? Or- i{ão o sei cÌe certeza;d.iz-se por6n que rôubon un confre do patrâo. S'- De ta1 naneira te indi6na tanto o havcr qucr: lrrejucliquc a propriedadc,que chcgas ao cxtrcno ile correr atrás dc un nLr-c]ra-o sc;:l se.bcr o quC-c]-e rcubou.l{ãS'-el1Z -ne entâo;irorque nâó aetóns o tcu patrão? O.- Porcluc nad.a r:e rouba.! S,- Âcabas cle eair cÌe Luarneu atrigoros grancÌes l-e-iÌrcesros que roubar: tod-os cs cì! as sefo os patroes e os capitalistas. O.--' Queres-i-le ilud.ir, sei: cl.úvj-da? S.- Dcsgr a-çadoiOs burgueses tên-te cc_{ r;--clo cs olhos coll e. sua justiçaros seus clireitos cÌo Ìror'-:.cn e nai su.bterfúgiosrilara que nao -ltossês ver quc viven do roubo e que as suas fortuna.s não são r:ais Cc que acuüulações cle latrocínios.Se têns o bcn costur-re de pensar con .; c6rebrorcoüpree.q derás sen gnancle cìificulclade que o que d! go é tã.o ccrto cono dois e clois seren clug tro. -' O.- iião vcjo a.s afirnaçõcs que fazes con a clariclade que tu supões, S.- Qucrcs que te faça confessar que os^patrõcs e os capitalistas são uns 1aclro es? O.- Já se vê que siniN6s tei-ios patrões e cstou i-borrecido de ,:s orivir difai:rar os socialistas,Ilorclue estes clef enclen 3. nossa causáï Sr-EnsÈnarante'que a- propriedade ó o fru'bc clc trabalhore tu acred.itaste-o? v

|

-

riS i s

$-Logortu deves ser propri6tario, porque há i:rais c'!e quarenta anos gue que 6 que possuis? tratalhas.O O-Absolutanentê nad.a.As' pouca.s ecg ncnias que tinhard"ispendi-as no trg ocasiâã tar:ento de i:inha' nulherrpor partcs. dos*ultinos S-E de certo que faltou r:uito pog co'para que a tua conpanheÍra Ì:orres serpor ter estado a tecer nesi-lo ató ao dia clo irarto.Os burcueses tê::r ra 6 rrg ?âq gu-Üj.zer qÌle a proprieüade to do trabaühorporen têr: nedo de querna nossa socíedacle acrescentar 6 a--recoi:!uensa c'!a.ociosiilacle. O-Nunca'pqde conprender conc nós operáriosrrão dispãnes de -rçLtostão, enquanto que o,s patroes'e os o]G que nãn t{ ,rci:ìinas c1ã capitãlistas, ba]--han. clispôei-i de i':iIhões, S-E não ie f:. zeral crer que essaa d.esigualdad.e era ui:i nis t6rio aincÌa naior do que o da Santa Virge::l que teve ur r:enirlo Jeses coril o auxilio de ur.ra poirba,e depois dc ter dacÌo à luz ficou tâo virgen coi:1c no dia do seu nacii:er+to.Ì{âo há. tais nj-st6rli os o que há são nentiras e ruindadês. E se !ão ccr-lo procede o'teu patrão, que não 6 pior'nen-ïie&hor que os dg nais burgueses rpara enriguecexr Êei:t trata]-har? O-Ora cor-lo procecle!Díz-se patriota e estabeLeceu as fiaçõcb e tecidosnei Pol6nia para poder conpetir vanpajo sanente cor,l os produtos franceses que se esporüan para a lìussia. -4

(contr

pagina

/)

PJ - I - I .

trA cultura revolucionãria 6 ur":.apod.erosa arrá revolucionária para as grandes nassas noDulares,Antes ' do ctri:reço da revoluçaorela prepara ideol6gicLnente o terceno erclurante esta, constitui una frente clc coi:rbate necessária e ir:portanüe na frente geral da revoLuçâotl i'ÍAO TSÍ -TU]ÍG


\ennt.

d-a

\

1P. antericr/

d

'.i

$amtesrsên duvl.da gue'nao 6,.poif r-""?osoperS,rios poLacos que el-e.

6tarios do ir.r6'velpoq inseresses aos ca"pit, 1ístas e banqueirós qub thes adlantan os : dã..o seu trabaLho? fundos e thes n,egoceúau'aË'suas letaas de cânbj.o e.,ás suis=firgras,rpod inpostos ao E ' 1larlpquib..-6 por carinho llara cor: tadorSt1e s.A elirprqgan en pqgar os ínteres'i oËco , seus coYJQaf riotas rpois nos ... ses aos porüadores da divida püblica.Todo brigd a trabalhqr Lr*,,ar'Er qurantre dlurante tt L1 oï ou ï2 'rlj:t&''r po " : : : _ : ;nu,não':a?éáre ï : _ : , ---o - -- çÍ satis,faxüãrforr:ado q u e esse r asr todo's oe dÍàs.nas of ic in a s ::ll-. pTop:iffprios a banqu--eiros e 'wrde a i'çapÍ-talistas , paiqcen rec en nasaofraçe nasnorra;;'',rrtã"-;;;;;-";rì: l

pantìeiros tê*:oaí'ãi.aã1"

e a'sua faniliã . -' ç-:: ':€<--''

,i

nuitos

con-

;;;-;";ú"ou

::::::,-rY5+:'Yt:r'st/á-*-::;:Ï.1]*ïl-';Iï-^Ie uioÉ1las se entendercotio os laclróesrpara

:-3'9: que continuqrrente pratica colas os :::1.:: ..'., l:Yi:"i: roubos l1:':::-ï:::::ii':. .Lsn!-qotBorque notLvo proeede assiq? aos trabâl,hacloreg assa&,ariados da cid.acie !.

Tt

,r

!

Tì yorque

^.todo o 6eu interesse

-'

consÍ.s.

g erÌt nos fg,zég trabalhar.

rìo u-Y-'anrrnn--. vc''vv

'

0--O que ne eètás â explicar

.::.

.

repordane a

a

6. i-sso? ++

.:

Id4'LÌLIIUÈ'

I.llll.l

Jfvl.-\J

VLtJllu

(,

uçÈI.ll'

LILr4Ès

-Eu nao o',seiipor6n o facto 6 assih iiado.Quarrclo estes bandicloe assaltavar: ui: nadl ngnrni-guên ne convencerd. ao viaJânte dÍstribrr:iar: o proüuto por toclos c.qntr6fio., de iorna que niguen ficaçse-4oÍl a sua paü i,,.. , '( :,

"*;

s--stt o +âq.sabes,6 porquenâo-quer.ee l"r:il:l-1.=l-i::'l*1-:f re c e ::itít!l'9:--1:ii"_di oaa rures partes e c S p a p e ro v

-vs

ì

ilçiu'

ÈqwvÈ

t u

I/lJr-Yr4Ìi

l.t(lu

.gu|'ttl-tilËf

,.ì.

fle cüLr.,u::r poucorTu 6s t e c e lã o is * , --. 9 f { lrc A c seu..lugar-tõnente nhanoq,q'ru ir* dia 4e-*rebaú11;'ii;-

^

duêF.Entre

;

eles tudo cg

zesro úetroedãÌ"i; ãã-ãiõãaãì=Pï? ":ry,1i::?!fó:1"1Í:. ï::ii:'j: ïie o :.:r Ïjscapita3-istas

que q reu paçrao vende por l_?d ;;;;,

9a;Ée^os.patróes 'os d: "Ì^oïì'Ìa-ra*.q^r: rÍô ã ãrs"ãáoiõ-ãe' ro-gban !19:__1.:T:l_:?i-1o11ïi11i :littiu::^lï: a justis o operário.;Para,,que serve' LLVD

r.uJ.|'

ËqÈ

Va

.È,

.uãã91",,'";ã;," ï";;; ;";;i;;;ã"í;";:' 'áorrrgnha oraçâo aaã náquinas e gastos gera{ s', S--Ppra nadá qr.," aos trabalhaclo2O esrvuclose date de jorna 50 óscudosires,b,r nr*"" vist" que os trïbuna:is,tenha total---lOO escudog.Fioa portanto un ou o condenâôo og'.patrãesrosicapitalisías luero de JO eséúd.os.'Aquenjulges que Bstadora..resüitúir que aoÉ. operârios'o cl_e-ve pertencerra ll ou ao patrão? . hles ten roui:ìadorpor6nr.er: trocarconhecerás O--A r:in

coir oÉ. diobos

fabrica a e6r-ar"

q1e sou quê'

o .ìã,, p"t"ãJ;tt

"âo eu trabal-bora -"" se entretenrenquanto cÌifauar os social-istasrao nesno teúpo que bebe o chanpanhe para dÈgerir' as ostraÇ e1.âs ürufas con que se ?ê- , g4!a! Ì

grevistgs'que_tenhan

nuitos

sicla concÌena-

prisao por rcclanaren aunento cÌe sa

9?l-a l r q- - i *-'4*Ì",: ^

, O.o-É-unesao estive dois neses preso porcausa'da gfêfe que tivênos hâ 5 anos,Rosultarpol-srque a justiça não serve senâo a_os_,patrões e capitalistas.

S- - Já vèz quernesüe'casoro t e u p a t r o S--A juqüiçar 6 a guarcla cÌas.riquezap qrle tg- rouba 50 escudos. rouban aos trabalhadobes jCbno na qugcÌrÍ;Lh d.e banclldas que tu falasrneeta sociedacle O- - Ben ovejo!E cono se nos t ira s s e dc ladrões tuCo cstá lggàtÍ.soao"Os tribu da aLgibeira. pâba if,rpedir quc os nais constituiran-se S--De naneira que tu crêsrcoÍto os sg- rriserávcis rouberi aos purgueses e que esqnu ru o teu paúrão gaz tA tes se rouben entrc si.A isto se deri"ea cialista" balhar o opeÉário não 6-pa-ra que eLe- cri-açaó de inspectores de produtob aLinen ganhe a vidarnas sin para te roubar ticiosrpqra evítÈÍr que os patrões se enve o fruto do teu trabaihc"Quartos r:ais . nenen uns aos-outros con as suas crinioga operáriós o burguês er:prega na sua j. r q+,sr_It-caÇoê8r fábrl-carnais rouba,Por isso e3-e a dgO--De forrra que a indignaçãp r-roral- provo senvoLve cacla vez nais e vai conrlÈiupe1.a-.laelroêire dos cada LO0O0 cle i'iaclane ,outras no Ilur:bertjnâo -estrangeiro. era nais do que ruiclo.Se essá O;-Conpreendo perfeitanente' o roubo senhora, en veú de roub.ar os' capitaJ-istas, carg tivesse arrebataclo o fruto *o patrão;rÌas o capitalistarque clo s_eu traba].h e de ofícinas e cle bábricasrque, prg g-Fsos er.tprega para roubar? g--O patrâo nãc guarcla para eIe -s6

os r ou bos que faz aos seus ' o p e rá r! os;não ten outro ren6cÌio ."não r"ã""vârias partes por aÌuguer aos proprii

aos canponeses e ao6 operáit-ós tê-1a-ian deixaCo.ooner en paz uns r:r:!l-hões que se c onsiderarian honraclar:ende aclqiriridos . (CONT: na pag 12 )


.-

E DÏ[

0.nr. + r, -B-

(co n t.p a g . ' ) s f a s c Í s.

€ rê o l n p e rl a l i sno

gue o apoia n0 dia q diar ser á

pos s ív el

nnais tarde vâ.rr r a escumalha fascista .Nesta tarefartenos de tet seropxe pxesente que pa.ïa combater conse..guentenrente o fascisrno e o iroperia Lie n o é n e ces Ë ári " l utarnos c o n t r a c s o c ia l- f a s c ls n o . e c s o c la I - i n p e r ! allsn o r p o i s bas ta anal l s a.rnos o a n e e a b s e s d e d e n o c r a c la b u r g ue sa p a ra p e .r ce b e rmosl s to c l al 'annen ü e . S e h o je o f a s c is n r o é u m a a a e a ç a co n sta n t e n o -n e sso país rdl s üo tôrn c u lp a n ã o s ó c s p a r t id o s f a s c is t a s : CtD r S ,P t PDi e .a s cú pul as do fal s .o P t S t , c o Ì n o t a m b e r oo p a r t id o d e Cu n h a lr fa l so parü i d o r co rnuni s ta-$rque na s u a p o llt ic a d e c o n c illa ç ã o c o m a b u rg u e sl a , nos tr cu b e m c l .aro o s eu papel d e in lm ig o q u è n a s p a la v r a i 6 ò o c l à l i sta e n o s a cto s,apunhá-l a a c l as s e o B e r á r ia e ò s s e u s a lid o e ( c a m p o ne se sp g bres e to d o s os ex pl orados )pe , I a s c o : t a s . :. CAMARTTDITS , : -: : ,UIïAXÍO-NOS NA IrUtA gNTI-FASCISTA,, I ' POII,S, ï,IBERDaDES D-u,rl/lOCíÂTïCAS NOS AçORES CONIRA OS IMPERIAEÏSMOS ,/ NÍORTEÀ Fr Ir r A

N o d l a L L d e S e te n b ro o p e rár ioc { a coü,sttução clvil ,e povo em ger al p a r q a .ru a n a n i fe sta r o seu ódio aos fasclsü' as da Fr Lr aM A( F r Ir tA v ie r a n s : da' M a d e l r a ) . Àp e s a r á a ma n i fe sta çã o te r sido decidiqa à hor a do alqoço e s 6 nãïgg m a s e m p r e s a s d e co n strú çã o ci vilr sem ter havido convccação"púulicar Io[õ à p a r t i O a 2 . OOO o p e rá rÍõ s d a conÁtr uçã9 civil- concentr a.iam- se ec r fi enüe d o s e u SÍ n d i ca to . Es t a m a n i fe sta çã c q u e fo l engtcssandoicada' vez m als dur ante o - per c ur s o d e v e - s e a u m u i ttmá to l a n çadõ peta FtL:eM Ar eno gue exigia a sa ída" naõ civis e m lJ- itar es. pr6xi r o a e 4 8 h o ra s'! d e e l e me n tos pr ogr essistas i paSSARÁ!' Con a palqvra de ordem "ARMASPÀRA 0 POVOE O FiiScISMO wÃO tom e. a ma n l f e s - t a ç ã o te ve co n o o b j e ctivo exigir que o cor nando m llitar separ atS.st.as. fascistas contr a os e co n cre ta s n e d l d a s i m e C l a ta s ,. l av i s a.r am Ma s c o m o u m h o n e n p re ve n i d o vale por doi.s Ds nanifestantes - - S e a l sl rn a co i sa a co ntecer a- qualque.r dos indÊviduos inenc i onad o s ( p e l a F , I r l R Ma )ro s o p e rá ri o c actuar ão cõm violencÍa sobr e todo s os . f as c i s t a s . E x ig i r p o x p a rte d a s autor idailes uma declar açao expr êss a c ont.r a t ti n d e p e n d en ci a h ; - - - p y i gi r a i ma s p a ra o .povo e a constituição de melieies popul aT€8,

os oper ár ios com eçar ão a tom ar nr edi das po C a s o 1 s t : n ã c se ve rl fÍq u e ' ele s n e s m c s . e u e e s t a Ju sta l u ta d o s trabalhador es da Madeir a' nos sir va de Ii ç ão! e des nas c aÉ u r g e n t e u n i rq ro -n o s n a ïu ta anti- fascistar or ganizando- nes ! p a cl l i sta s am.lgos dos falsos p o si çõ e s rand õ a s VTUA A LUTA DO POVODA IVIADEIRA! TTIBERDADEAO POVO /DrTi\DURs À BURGUESIA I


"t: ii. l.BïTLÇ.4.0

GX-'lr!-,Lr, Â0 l.{f0 _ f f i õ + & l f f . r'

n*.5#r:=.*#.*'!ll@t

tla'i

;.;r-'j' .:iiTf5'i,^;.1.. ) ".l@È

.r.-pça1o clei:rca ,st.'.i:.o.c:i-n':.ij.o e corui)r:r:!:.:. fi an Io:l ^...ç.c.,-r.;ìni ,:'i a vossa jusl. ati tu.J.e r':r e. que:tll+)i,Ì;,-l'at;i it.-' tl6 d.e Ji.:^rilr:,I,ias nã.o houve votos e foi togo degl clÌ11€i'"oir.c j i * Í:" - -^Lros-.d" írei ' ;r á: ocl l paçã.o ì , 1es . ' *. caraclamentê dj-to eos norado'res que o I ao i'6 de Junhoi;, , não con,=n::tÍ'd,qgJilrlanto bairro ia ser construído !o1? conta cla.l ( intervj-ô,r ra a. ai-i:ii::::e e:'rí,,ìr.iu.e.cÌevian ter Cãmara, porctuc ê?âfrl câEâ6 rÌuito" caras o i qu.g.rx.,cntrou nos Paços d- o C, - , da I não coi -.r-;.:.' :;j -t: dias da dois dias Out::a nanobralA Out::a de dois cabo de nanobralA cabo i -,,]esr;oês rfa' I. i ;1rtl .A 1 , separ at ist as, ce]-horeunião foi dito a um norador que o t agido e não nci Aí 6 g.rre as 1ï.4. cleviaru ter

terreno era caríssimo e que atË o donÔ dia rriJ de Abril"rr. já não qÌreria vender o terrenooDeetes No Governo Civlo os da F.llll?.Â. entr"elblemas tenr havido eemp:rs;Ten havíg tudo quanto quizeram,a.té clueramrfizeran o senpve destes descartes -ün altazo, c1a t?inclepenrlênci^ ii..D

ulra alteração.Vanos

nada 6e tem feLto.

ficando

empatados

rian içar a bandeLra com e-o Sr. GeneraL preeentereur conj'nto não os apoiasse tinha aLesrapoiou-oa.Se gido.i'ïâo agiu porquê?

I1rCOOBPEBAEM' DE DIOBÂDORE8 IrPodlo gopocLtloaE cono r llo R f ÈJ o s sJtSA r ì 4 r ï s r A s, M-Formando uma coorperatLva recebg I\rl-queclemocracÍ.a é esta para'o Povo se ríamos rur subsídLo de !O contos por (cacla perto llOconto asa avaliad.a en a F.rrÍ,trrA. faz tuilo quanto querrclestroi o juro â'e ano-É' p a rt id o s , in t Í rn id a a s p o p u la ç õ e s. Q u e r d i z e e o restante seria ao 3i6 Câiira6%ipe1.a por conta orópria seria fazem tudo quanto querem e não vejo as au a paga-sê uma renda e a ca6a nunca toridacles agiremo erá clo norador.

.

delcs.Ora A nossa íIha 6 CT nela-dúzia 1'ï6s üínhamoe já previsto a Coorpei a.ver o que 6 é que a burgues.iaros. ca vanos irativa da seguinte maneira:seria Ìuta pitalistae que tênr a ÍLha nas snas naos lsociedade em que todoe contribuian pg tên feito para benificiar o exploraclo?Nacl ira pagar 6 ca6as em vinte anop.Âo fim Com o aeparaüisno isto l-a de na1 para pio la.este tenpo ficariam pagasrnas não pg Falou-so dos eenhores não noderenr ter laiam ser vendidaerlgto para benefecia: mais de 50 hectares.E cLaro que isto 6 ura ios filhoe dos moradopea senprerpara ponto para e1e6 agora guerereil a |tindepeg [que nais tarde nã9 se viesse a dar o dênciartrpara que l-sto nunca úhes toca-sse. fcaso dos nossoe filhoe viren a morar ier,r eepeluncas como n6s temos norado g Os partidos burgueees não têr,r feito na uma manelra de garantir Ité aquir8eria as 'eileiçõe da a favor ctô operário.Durante lo futuro dos noseos fLlhos (ae Uabitg dizj.an quê eram do povorian con pronessas . l çao /. pregaran ribonbagll. rq* na ôl-tina reuniãorà boa maneiDepois â o clero que faz 6 falar nal I quo General Sr, decÍdiu par d.os'partidoe nais eequerda.l.ieter,r um fascistaro â lra vorrum medo ao pobre de ta1 raa.nei?a que lseria a Cãmara a consüruir o beulruo. n conetrucão do baLrro aLncta não I tudo vota 6 pel.o PrrPDlr e mesno Prrsrr, já tinhapostu. õoo"urso Âté aqui a Igreja nunca apelou pelas Ssenâo ffoi na úItina reu- classee naís deEfavorecidasrnunca lvinao noe "jorna6).l"iae trabalh já a gue concur estava por eJ.e disse elas.Senpre foi faecista.Sempre defen foião deu o fascisnol"Eles dizenr que nâo se votê lso.São tucto descarteel ã nos partid,os dae esquerdas-s6 nos das 'set I apareceran-'-I ua não últina renrrião Ê claro o Sr. paclre mete-lhes aquelas i irluitos moradoree porque a senhola Cã- Itboü,basrr e aLguns pasgan a l-utar contra s pr6priosrpa66am lto*ra mandou 06 seus énviados peloe é a defender a burguesia ibairroercon una fotoc6pi.a da 3.ista do( em vez de d.efendeqem a sua class,etrl h'roradores, entregue BeLo Generalr dizeg l --x-ldo às pessoaa que nao coapareceÉ,Êems i Canaradae:enguanto a burgueqia os ]lrofoi una nanei ique não era preciso.Istb das massae b]-euas trabaLhadoras nã,o serão iiu. para que não nos teunísse-no"s e nã.ì resol-'r'Ídosl56 quando estas toilarem o poi'otássenoei por Coorperativa. cler e instaurarem a,sua denocracia -a DIJ.r'.ieaior parte doe noradores esta i IIOCIìACïÀ POPULARTa voz cla burguesia será 5---

--

I

^a

-

e 6 lva.nrcon a idóia de coorperativa calada e os trabal-hadoros satisfarão as F-sto oue prc:1eren.AL6n clo que foi fei suas Li cr asPirações ufj L.at' erÈrPf.ragoeE : a .iusta6 ! l';o pei-a-s .llo::cas Ârnadas e pe3.a Pol-f cie iias até Lá lutemos afincadanente por {rj 1 ino d"i-r. LJ c)e i\ì:r:-1,a.inda tÍvenos na ; autoriclaclesi i;ir:ra :.::-rnj"iic eçta.s s6i-seE pala nos a- i e-a promeasas que cì:ü?ra[i fazen;decidincÌo . 1:u.c-,o Ir.:.silaì: ;:iais u-ae il:-s ou.troeasão ií 'ì..^.^..-^^-. Popui..a,ì os nosÊc-< probJ.enaer em Assenbleias i'{ìs e,:ie::rocráticast :.;r i

liilj

.ì.'. /-'-!,

.


I I

O.P OV O

ID E |

DE

TII\{O

"ffi;

B.-.

I

v E N c E R Ã 0 tl

' os povoa cle Angola iiËï"-iïffi'ãtra os er.rbarques e clolorosas da eua lutalpo". j,. etapas dificcis ÃnEoLarcvitand.o assin e sua paE :ia libertação llacionaL l ttctpaçã,o nuna nova guêrra neo-co1oSofrem ab consequencLae da dÌlaput". dï eeta jusõa'iluta ô solod.! | nfar.segulr ataca'n atraunco pelos inperiaLisnosleuo povo tartzarúo-floa con a Ânr ruüeü: do l 6s doÁ seus lacaioe internos.i:lasra luta fgl golano. -o-pigr"iüo português d'lo* sua gea Independencia Eacional e^p91a Denocraol"f opular-üestee povoE_Iglg-elflAs çua yaagua|l nerallctado uu ex6rcito bursuôs,tcid.o as(iqprú-.0n6o1a e ERB[ItIi"I-TJ.nor)rsaberao.]f cocro reprêÊentanüce en r\n6àIargrande !.r o povorpara quo soJa alcançeda a ?lzfdgl parte dós ofLcials Eaneadõs pór altlÀ rotand,o os lacaios interno6 gue que|9n. f ra do LI clo I'larço o 2B cle Selei:bro.ransfornar as auas terras ett Deo-coronlas-l SaaeÍnrque ng.prá.tLcaacacla vez naiEí érpaíeee quof o ex6rcito portüguês ter:r vind.o a to9 potencias ostrangcíras.Isto ireóar de teren"o nonê clo índepu"*:lt?:t?: I nar posiçõeË reaõcÍonáriasie neo-coteus governoe são nero6 Lnstrur"rentoa d'o 1g I foo1aie. ou social i.üperialisno. ilÃO il,OSEIrts;*:ìQU,ÌS! rerialieno I

NroSos q$4F @qgBsgg.lèlL-a$9oLAI A &UcJ.a l'ÍiLitar

I

nitAccIoI,TLIìïosFuiì Dos

f

;ai*.t**'-9i, '-^.Il,fDltl'EI'{DEI'ICI;1, TOT;;L

I

levantou-se-bá

alas

P..iìA iJ{Gorr^iE Trr'iorì t l'1tVÂO PoVo DE

Gs.

ÂIIGO],A E TÏI,ÍOR !

:tlo s f f ir

In p

R i l eor,e

_l Seete nonento entre uós começan a cbegar m a ssl va nente retornadoe d e n-A gola. eua siüuação é bqstanüe dlflcil e admltincs que entre os regre Eados existeu os erlg não-tenhau-sl do cuoplices da erçloraçã9 vergonb s a sobie o s p o vos ãae c õl 6ntaet Aos regressados de llrogola s6 re tam duas bipótesee : Ou ee allan eog e:ploraclos portugUeses na luta pela süa enanclpação-e pelo flrn do capLtallsno(coao por exenrplo fLzeran uo grupo delee no Norüe do BaÍe)-- encenürandone6te caso etu r n óe un ve r d a d e i ro aLl ado-- OrrP €1 o qonü r â r i c se J untanaaos fas c i s t as(entr e n 6 s o s -s eparatl etas da tr"Irts)e neÊte c.aeo eacoqtraráo em ,nós o nais duro e Í.npLacáveL lnln'! .-B o. UNE-TE À I,U8A REfORNTTDO

"l

CONTRTTO FgSICÏSMO I

NO 'IEU JORNâÍJ . -EtWIa aRfIGOSrÏlUIa$ De IU-rl âü[Afu$a : COLTTBORa tr'R-dGUSsIa..0rVIRÍlGa-t ÂBRICaTDO [!]U IJOCaITDE 'IRABaJ.IËOOU [rllUa I OS n qUEivl TE VErtD.ttt ESIII JORNaI,. I IStO É LU'IaR P]f- | NE"!-E s NOS Nn LU'Irr CON[Rrr O FsoCI$tVtO.FnZ.u]R ï,IBuRtaçÃo DO PO- | Sos AçoRES;PEr.,ir *slr,rronDrrD.üs DETwOCRÂIICaS --a -7 NAS IERRaSTUaSFABRICaS E SO l[*R I EXPLORiTDO

I

I


I I t. l,í-7

|I

..-,

i

t.j Dr'tL.ünt,entr*n.,r[r,

( J,,s/ d

O dUE t-Ec.VISrO O POVODE TüDüD ü ll ós .iüvËrÌ!t0s BLRGU.ÉbES? |

I

/

I

"

! :.

J

CA M À RA DA S : gr ande ter efa

I de tcdo o r ev ol u-

| " | cionár ic é conpr eender por q ue é que I o ro u o tê q ïìs to o c us to d e v id a f isto econtecer cer r aado fileir as nuII I | l, su b ir C e di a pi l ra di aro de s e n p r e *, luta de m or te contr u as i dei es br 4 | ,, I f eo u cb e g ar à s ua portara ^fa m í I ia ! S r e s a s d. e q u e " o p o v c é e s t u p i d o ", I I te r q u e e nj .grs rrpÌre traba lh a r J c b n t r a a ' b u r g u e s ia e o s s e u s p a r ti d csl f, rl p o n n oe scr av os ., f O u " I e v a n t r a b a lh a d c r e s e vi r a r e r n - "u I o Fo vo es tá farto de ouv i r o s . I I I c o n t r a t r a b a Ì h s d o r e s ; c o n t r a o s tr a i - | parti d o s b u rque.s se'di z erem n u it a . i 0 0 " . " g u e s e ì n f ilt r a í r n o mo vi m e n to I po isa b o n i tarU rr-gerementre. s i p g I o p " r í r io p a r e m e lh o r o d e r ro te r r se n - | I p o d e r,rr ìÌs nug1c al utando e o I a Ito |I u o a m ig g s n e s p e la v r a s e ini m i g o . n o { d e q u e mtrabal hares tâ fart o d e I or.+^ê l0o I | d ize r uae c oi s e e v er f a z e r fouvi r Il*""""'l

foutra. I

ca,uraReD,rS,

|

É o u n ã o j u sto

Il l

n u r g e n t e ü e r m o s id e ie s c l a r e s .o - I J |I| u t u e s t e s p r o b r e m a s r p o i' s s ô ' a ssi n co -1

o d e sco n tenta-

r nosür ar tos noss os c anar aJ de tr abulho r còno luter per s m efl C r er u vida do povo tr ubalhador .T e* otf de una v ez pur e de suber distinguir I sempr e os vgr dedeir os dos ful s os i l m i t gos r ,só assil huver á união d os tr ,r U a- j eo c âm po. Ihador es oa' Êabr ica"eté I

emos IIseguir lr das lfl

O d e scontentumentodo P ov c é I husto l rVla s o que,é um c ri ne é s e lre n o r o t-* Ut." o .

I I t tI

. I fa os es c r av o s ! ' as sa c an a l h a d e r . i ca ç o . ,q r t" I "rrl fouu'apoiaran o fascismo e "ffion-l

'f

aBaJXO a l\{Í'SEEI'rt; i)Q CAiyILOI{ES.PQFRE tl !

E ur gente unir na"Iute os oper ár i o le e os seus ir n,ãos do calr Ìpon unÍr a l u.t e "i nde p e n r " d ennoc rac i e" fber d sd e " | do psvo explor ado da cidade à do Pov pri .ncin : i" 0ên cÍa " el es s ão os rse f ; explo' r edo do caúpo.Fazçr se nti r que que a mi s é'ri v i{ d a s a . lr. .p q n sá ve is pobres ó ao I poslção' Ao,s .à' a' tr por .eses. e ,a P ortugal ? r rb 3 u f oe ' lvi u ito s cemaradas 30 v erem o s " f a g l do do oper á,r io < ia fábr ice. | É necessár io eateader coruo € ,.Lrnpo r-

que pode nv i r a E o r a f a l a r d e " Iil

f

fre nte de'nov i menta ç 0 , õ s lcis tu s,à I e p a rti c i paç ão de ex pl or a d c s lco m I ( e sre cia ln n ente c errpones espo b r e s ) | | i ndi gnados c omo po d e o u J ln..q u n ta n : p o vg q ue dê ouv l dos e s e m e lt r i{ f vcr

f tu qente.

tt

lt

i

II

do Povo?, lmento

l; q,*

TEfuúOuIDbÍaS CLaRaS T URGEiTITE

I

\.. ì'

I

^

.

tanüe a união dos oper âr ios

c oiÌi os

c a mp o n e s e s p o b re s

eri]110-

-c-___ e mp o n e s a -

pobr es não que r efl o Os cannpgfl,e.ses fascismo !0' que eles ..quer em r 'époder : vj- ver .r ,.serter n ' qr tu' ' e,l1$r ur r poder dar com ida suf,lci.ente aos.,se.qs fi l hos r tg


',i ,i 'i L /' : tuj

'

L

it t s ! . a

JI

t

ì

I

í u -!c t. r{ .c p tru o

(

|

ti s p l ' .r,/tc,i

j

(.üntr.t a. c/ tfrtilu r,a Vo nqtt e - frrtttc1r.,tisfn Jll

crescldênto do vendaval revoLucionáque peícome a llspanhe de ponta a pog ros ultinos tenpoerê o progressivo 1"o cle una'ditad,ura fq$ :nto internacLonal :a gue pêrdura h,â,t5 anoarÍnetaurad.a-e rentada con o aangue generoaó ôe nuÍanti-faEeLetae e patri6tasrten tido',r resultadoro endutecinento da poLitÍ'epreÊslva d.a ditadura franquietarEsta -ticarque 6 una necessldade ben concrg io reg:lne agonLzante de Francol6 eararLzada pela repressão s61r'âtlca sobre 16 a6 Lutae d,a classe oper,arÍa e clas :s das várLas nacionall-dtad.es es s úttiaras nedidas tonad,as pelo.€içvÊrno i de Ariae Navarrortals coüo o estado icJ.al de rreuergênciarr dêaretado da cbg a. 1ei t?antl-Terroristalstornou nais vt ."el aincla a traneforuação da Espanha nrrr

.- - n4e- -c*::rBo-.d.e__eerees! gçãg *.TI "_99_f:$ : li,berdades e ,Cireitos nao- sáo-resÌièí-

faecLstas !: caso) por nÍll.tarcs A urrlca espcrança dtc salvação para Oüaegrú e Clarnendi.a esüá rra t ,&, plreclÊadlet da dl.tadlura dc Franco 1quc ten poderea pala ooÃutar a pênareendo evÍdenüe que não cerá otbon coração de un doe naLores dÍ,tatloreÉ dos nosaos dl'aa que Í.16 salvar estee ctoLe revoluclonârLoe. .. Por tudo Ístora tespoeta Popular nâo se f,ez esperÀr e por tod.a e Fppanha ee=ergqsu una inportante trob : polltÍoe vinenta<.ão ôc oaeeac de i solidaü:l.edtadc con ot doÍa ullitantee i cta ERAP,e c1e-tod.oÉtoE antí-f,ae9lstoqI preaoaratravês de greveg e nanlfesi taçõee polÍticaso I NeetÊ lutaro povo eepanhol ten I encontrâdo a eolidardodacìe d.oo povos I do eg I de tBclg o r:undo eepecialuente ianuen lnportantãs* ropãüFú- Fbrtubaf de proteeto naaÍfgetaçõee -rel,ltzarqgi

.osronde nanifeetaç.ões popu3-aree sãb.üç" .tas a tLro de netrelhadora.onde üoda e çe nap prlnolpale oLdadee(tlsBoA e rl.guer cond.uta Ce cidactãos que não obg PORTO) ;aipor pouco que sejaràs ordens c1o goYqE, ,,: Ct'naradae apolenos a Jueta 1uta" fascÍsta conetituL passaporte quaae ce3 dos i:ovoe cte Eepauha que se organipara a cadeJ.a. zan,'€E torno das Justae palartrag ôe, 1 uo pfossegül,nento desta polítlca àanordára da, FR}Jrae iota pala Beful Lnâriargue a oligarqula fascista espanho bllca PopuS,ar -ü e federatíva. para breve o assaoainato nrúto ,prepara Solidl,arLzeno-noa ooü a Luta do.s r d.ois revoluoionárioe baecostOtaeguS- o vos de Eópanbgr.contra a repneaeâo rrnendiarap6s os ter condenado ao estrqg dos presos :lanento pelo gamoüeler vLrtude de 6ufog faecista rfeLa liìendade pplltiooa I peta --aqlj stla tota1rpela j :s f)rqv-as sobre a parüJ.cipaçiio no Jueti"ïevofurolon6.rio peta revogação dLal-ett 1n!i-f,s33e :-anento cle un policlarcão ppr,peLa llberdade para o poto. , guardada d.itaduÈa,.8artbor: Jâ foi pedilcla '-'"ïTIBERBAçÃori'trDrArA DE caiìilENDTA :1-o procuradqp do conselho"de -eugrra de ,' para Goloso,a peÉa nais.cinlfo de norüe I E BODOSOS PRESOSPOLIÍI dâ Fren:rti-fascistasrtaubeu cos ! -riliüantes Sevorucionária e Patr! a Anti-fasclaúa Ircms À DlraEuna r4,rÍ-QIIE-rFÂiÍqt:g tica (FRAP)racusaclos tanbem de t'éren nog TA! ;o un policia en t'irndricra 1,4 d,e Jrúbo. ' rríli- ' Ás únJ.cas p:lovas que 06 tribunaie (cont-. qag. 4 ) qgj tares da ditaclura faEcistarconsegulran :anjar contra estes f patrÍoüasrsão k:fg. :ações arrancadas peLa tortura pela BPS : ipide eepanhbJ-a). -o procãoeo NO aparelho de éstaôo E coLaboração contra esües revoLucÍonârlos corr a burguesÍar'' 6 uri exènplol b-.em -pla3o da' eecancÌal-oea a1h. Eeüa pol.lüÍ.carclelxand.o àe 3.ágo judicial gue a, caracterisa .bitrarieilade -ii iloe trabalhadores iprg . lbanoo --. do' fàn-úóìnëfêgÊ,nê-ìte tiCãi'' r -oa-.-1roÉ1epae t'us -l,rtitrarLeclade vocou o jueto d,escontentalrento d.o , que perrtiüe a detenção povo que v:la a sua rrlda piorar cle'sen otüpa fcrrüada c1e todo o rfsuepeitorr ra ttfrovas dÌia para dia(6 o caeó clos canpoíeobtehção ôe increrrinat6riastt atrg see pobres doeAçoreeiltiacleira llorte vêl. tle'nétodoe carnLceiros da',tortura., nee SuL do Continente). t-rclLficuLctadesrsen'conta, á actuâção d t dqs advogados de def,,esaradiasento LndefeiviOm,i AO FÀSCISI"IOE  QUEi\iO nid:o ôc-ìu1e"oo*tos e cóndenações sunár! t',ju31tt APOTAR I gfr_à norte p-oi un corryosto(ne'ste


*

t: tl i, ...-.J

)-í-a

r:üvüüü trl[0 Et,ll_urA lÁ. ?nli"1ú)

Jìsl;', .rir, .i,.oiì 1 ?,Sg.úxirração dffna nAVa 6po (,:'. ie i:,.iÌ3:fporaçeornais una vez a reacç@ .:r .; '.1 '. 1í ça ::iais 'uri cqnpanha dÌe caLunias ,; -Ì,ìroÌ"rÒJ<r.eòtrr:. cohtra o n6dicorno intui,tô ,j.e .Íi.:'l_,_lÌï , povo e consegÌrLf oE sèus 'lir,-).tí,': '1-' e>;p'iú6a! da terra'ruÉ verdadeis ponha err i".'; ..i,-i.1,c'Jo po*o qup cono tal, prevelegiada r.':-lï;ììr::: situaçao d.osllsenhoi:"r.:i "-;t' , : : :; ' i. ha do P i c o .

i iu: r' guinento distor6u,:rge una nanifeg J:';r;,l.r -- Duf-s.-i'corl cêrc-a. 4e.3OO0 pessoagpalavras de orden anti:irïIii,ii Í:; fl*itaran ij'.,-c.'{.. r . + r ' n' hi- -F l l l 1 1 [l t é o n d e i'. ':t.: S".ï.na.: SantOS. i ct 1:,:.,':r.

se

d â t od.o

o

I if; ,1i.,' ?') ,Je agosto sai un conuaícado iil;tsii:i;'r'l-' p'.li; chcfe d.o Estad,o lhr:iOf clii.Ì.i-;.ì{} ü6dic.o Éerá eol.ôcado no Io.;e,':,'].-, . ! i ) . 1 : - ,'i.r . ia ;.. fia.gesdo P j-co onderen a p o i ás populações rconpLetará i .. iL :';i{: c-i.ir',.'r-.l,1: serv-iiço niLitar. ;.. 'il'.'r:r'13.ç.ì.. ! -i ir..s i,it:o ri-:-áncr-eÉoisrsurge'outra nan! iìL: ,i :,1ìluerdesta vez, encabeçada i:J..:.:t':çà"-: i';r.r:cionários en.que é exig:ida ailul,:r. ^-c C: resFesso Co,.dr, Sinas Sani 1::: : i r-.;. ,li''l:r:r...:idi.l qpaIquer * ,l para entendérnos f i:,:r,.5nê:1r:, o , deveno-nos- s €f,ts 8.c io-poì-itic de Ff,; in., )r'roga:r-'sobre que interesses c"ì..+b:l!i"si:o 2ucr dizer' gue deveibbs prscg ;,,-i.,.; :,r,.,:..':1cl.asse servere contra que cl.aE sr. ji,. 'lr::j-gc o afastanento d,o nédico Sí-

Canaradasrn6s sabenos quen sâo eíj. Ì ,1 i ses càLuniadores de quen quer servir i Povo. -'Sáo os tai.s senhores ttindepen,lerrr,r"Í rrdenocrâtic,osit e i?apartidáriost' qlr-,.', i cantan eÍÌ coro con a nossa inprens; i burguesarque tanbén se ten fartacro :i,, ! qucn 6 anigo do povorelr Fcrl i caluniar rtapartidarisr:rotrrda

ttd.enocracie, i., do I I'infornaÇão da independenteir.São rs I nesì:Ìos la-nbe-botas de Salazar e Caeta I no.Sâo os nesaos que senpre vivereur ì1.I sonbra dui:r regine que oprinia e exi:L.c I ra\fa feroznente o nosso Povo, I Canaradaernâo nos deixenos levar I

no palavreaclo sujo desües senhores, Saibanos distinguir os nossos arrlgos dos nossos inirrigos.

I'TORTDAO FASCISMO D A QUEì,I O APOIi|k EXIJÂI,IOS O REGRESSODE ST}Í3S SAI'ITOJJ

LUTU\4OSPOR Ul'lA lriiIDICïl{A AO SERVIçO DO POVOr

'i

*

ü5 !-'üDRr:E S (ts

g3r,ïff$: $g-lrsrSl ena1r cci ;1.-,, p".o_ i

da hul.-:-l clananc'lq-a sânte .e -benfeitora patião nidade.O tê-1a-ia üeu apontacìc .,.ra.U ii;15_h..1õ; ! cono exer:pl-o c'le virtuc'les capito-lista-rq S,,..{ rii.l: c:tes ilsenhorestt que tanto se porque el,e apenas ten poclido roui:a: dO R[eO fUr ffédiCO i)i.j.)i-)fi.ja;:.r.*AÍi eflïìOf' fOfa uns 3O i:ilhões p.-o de trabalhaclores r..1.r:. rìi,i.Ì.t:,-i: povoral-gr.rnavez levanÌtaran a Pol6nj.a.Os França cla e burgucses !lir'; r'.,rr pa:irn o titrro de ned.ecina e er,cploraçâo gnan-sc gnan-Sc ruiclos-arrente ruiclosarrente contra contra os laclrc.,e$ l-aclr'ôe .-ì.oir,ê I sujei.to o noqÈo povo peLa parte que os roubarfazendo ver aos incautos! d-: ,:,.r,.-ios doutoreg do noss;4f.:üèrra? que eles detestan.o roubo e acluíJ-c q.r1 lici'l que estes ttsenhoresrt alguna vez po,ss-uer:1 d.o 6 fruto seu trabalho, r1uÍrïrÌ1rj":i:r'en o oportônÍ-strro e o loubo daqr4g ) vD

Jr:l-lLì

|

.i.,:,r:r:í,itï.cos que quaído queren arranjar cl::]:ci-:.l deslocafl-sc â. una ilha erÌ que a ürrcia ô poÌÌca cu nula e voltan de ias,*Í-,-,r"f 'i Ì-.'i c.r"::r. os bolsos rechêad.os de dezenasrpg i i'.: :'':ì rì-izcr centenasrde contos? lj,tre'le é que estes senhores se preocg 1 -ir,;.r", o Sinas Santos de ';anto en caluniar ttanarco populistart? e Selrj:pcylylisiart f ::r e:,.ic!.azet üoclos os esforços para que una assistêncía$r-. Pr)-",:,cl-: lic I tivesse 3 or6aïtizada en nol-des funcioi ."o::rcr.-i.g:r.a. r- ser rtanârco-populistatl? Será qrle Ir:a:.*. o Povo érro* Idecl:lc;r:" ;r vicla a berr 'servir riunisnorf ? i S* i '.ssin o 6rpois d.iganos a esses que estanos dispostos a ser tg !;iiihr':'er :!ir::a;*co-ïtopul.istas.ï e I'oportunistastt cìoi-' ! !r !.

O--Fazen corÌo o Lad,râo'gue se coL.oc.: à frente dos que gritanrdizendo en.4-i. tos berros :rtA; l-aãrâotnó uarão! trpara fazèr perôeg a pista aos que o pÊ,9 sgguerÌ. S--Chega"á Er: dia err- que os trabalir:*.. dores estarão .dispos-tos a corref.a* que oË roubargono tr*s do capitalista agara corren pala agamar o ladrão que rouba.o burguês. Peça de PAU].,O ÏJAFARGUE

i

I


- -à

lT-rAíTt In, I7[5[ÜIVïlVTlffENTÜon FflVü

.j'

IJ L}.

_f

,,*n í,

'qconr.p,,nru,tr) te r e r n g d i r" i Ë á

t,:^? ,/ ï|

ã rra u i ta çã"n;á

'ã. pátr ias _xnquanto o ver ìüe

d3 1c - .t.,

P ln t o d e M a s ã lb ã e s , da v- ' de s er oË' ã . , I l: : ' : : ;i l ;ïçã r;â ã i ;""en lib e r d a d e s fa s r g a r llz a ' : ? : ? t cn c ã-ã s ac hot | , : is ü a s r t e lilo r is t a s r cac nc õ " " 1a'"vo ã osãdJa r r a f ' jt ,l ío l que nal s de * r . , r e . f

rodo" ;e *arainãaãiãã,i;'ïifi tãy',:'tlii,::nlïiï,u3"ÈïgËuii.,:lr;

o Èr abeL h a d orru i a r e o c â ur vu - tm n d g s n n o r a d o r e g - p r ü r õ Àii iãcï"ui ã' ' ten vlisto a nizér nês pob.re.q.tre ar ponlffi í lra, desmascsrarrcÌìegava r ia aome n t a rn a s s u a s c a s asl i iã ã " *ir r .- õ r r ã r ;r - p à iá vr a õ b oni r.ase

de rRe-rp,o i :;ãï3"ãã*3rã'X3,3:i3"Ëlïàr""'cões FovosENrE QuE,For Q -.-ï , o mì 2 p ia 9 -n c s Ê a se l m que g pgY o.s ente n a ca rn e fr e foi tnai r'''L'aruu dotI can{A.ADaS !

oo

que o genu

, r r Ï u Ë l" , a t ir a r . a 0 Ê" u "oo -ã lh *c s d o p o vo . I t mandõu alEuns f as passargp^gq-*: .ie

õË"i:õé cabebastanru_::1lu "'ffi

I

i p r Ë òï"ï.ã:"àiiÀ*.nf:,"i"3'?;:.", a o p a rü l d o ürai dorrgüe fars s a l : :x- :ia ï ,st :r-d: :lz: -e; "r : : :c:la : " :r :a; r- n " Je-n- .t e a o J.r vÍr m e n te ü e m o nome de c onnun is t a . It { - : : - - : * a

radeesn""!iãi" *X.';,ã*iàt3""1?ãl?"E;i;ïiàfi qeleeeper-*m t3È;lsci ste s-( ppl ec D S ),mat-de s f a r - i po-.

, Ë ; i; r ; ; ; ü p ar a ?;; s a va mn a s auaÊ pal av ras que ile - i ; ; - ; ; ^ c o n v e n c e r ; o;";és"sãiviãe"râ t ã - ã i r ",ro*" Ie n o la a o rl c o-rs ê e c erl o q u e I ' b o m h o m e n t f( le r É a it o r ia t d o r r ïIT a os dirigentes.9.'o,lllt1?'-g::_!?*'ãõ51;;ã-;o;'ã'spiiôra o p'c' rlnha s tarJ a nao e i$ : - iu s ã á c a Ì n e s m ap ã I it ie a t r a ld or a d e o n o m eo e s oc l ar-l pos ta des c ? : ? 9 : - i; ; ; ; n a r n 'p o i s !"q s e c o m q u e e p o v o jü lg u e r e r a m **. dos reac c i oná r io s , , i" lo =lujãg l nac aconteee ao dito ã ; ; - ã " ã ã ' - " Ë [ ã o " iã ià is õ s . o l!:_ mesql --õrrúenADaS.: p a rti d o " c omuni s tau_P c rtuE r r ê s . A r ; * * iu s c ls t a , o o u Da à s m ã o s l h e m o ' _ t===-ir;.==;;-5:;;5----

Este e os seus filhotes en Pâ la v r a s f i z era m-se se rn p re a rnigos ,ãË! ,' $ ver dSde 6 qìr e Êe o Pfr Cr rPe e s eu d o p o v l r m a s n o s a cto s-e i h e s põr - ã IVIDP hoje chor an as auas l agë tanlse óonc ininleoe. ; filhcle cor codilo ! de m aç são p o vo É v e r d a d e cu n ã õ ó (o bem I quq quando falamos dc l ? Ê_evidente o s a b e ) q u e o s fa sci sta s-g u e er am ; ttgttpr nãq I noq iefer iunos gos ops r âr i os s a n è a d c ã da s a d mi n i sta sçd e s er am

I

suuãtitúldos p;r-*iÍrtãitè.^qõ E99,-ée!ãe-!á-Es,ges!gsgÊ9s .iulEanoo parôido que lË;;á--ã gl" c aquere ser i tlg: 1u1=gu?h?: ver Cla q e 3 u nao e que '^*::P?]PA ú0al. o rJ . a S o c ie d -a d e s e n c la S S ê S r clc p o v? ia pens andc te ntui to

i

s in r a o s e a b e ci l h a s d a n3"âoã.'snË"n1*';iifl"üiu gtíl:,õru:l:l;:Xi:'i:n:"nË: ãui?fiHl iI ã ; ; r ã " a o - s e r a o s t r a r s ã Uic f r õe;;ï3, g fg a ssi m que os ' fas c l s tas d a e i,p a r a ! : 1 r I - - ir u i" r im c - n o s

F'LArr rrganlzavaa manifestaçbes p u ch a n d o - opov o g}rJ az õeg. J u s t aflrco r n c o c as o do E anc o Mlc a le$óe?

CRITICA E MaNDA-NOS NOIICIAS

: ü;iã-ìarae vlrenn a ser a nova óürejue ï i" . ip lc r a d o r a r rË I --' i

iA DO TEIJ BAIIRO DnS ï.,UTaS;DO TEü LOCAII DE TRTTBTTLHO

ET.,ABOR4Q{O COLABORa_IVA PO_IEU JOENAI


t |! : : . . . .

,

i:

V O D OG

r)

Ir_ [

( c pN g l i ) A. b a e i 5 ) i

s e d ' 9 Í 1 a 1 ia c a n n i. n h oa.b er to ' P? f ? . q u e ..,.: ; L | r o s g q c Í a ie in p e . r ia lis t a s so vi é ti c cs .r, , r b o lo _ d3 que res ol v er a s n e Q e s p u s e s s e mo s - é Èn a n o s sa Pâ tr i a . si d a des urai s premente s d o p u . r , ; ' , 4 ' . : [ iç ã o _ q b u ê , p c d e r e n cstl r a r d a tr b

f ica ca g+. uuee. fi o ,r.

-r

rl,

c ouÌ co m e nmÈ a â ââor o r fatlai fa t ia , q: do ot ! -...,--.r..

y:,!.i{}*::r.tem

-

i

:

l.

levado a gr"

r";-erxpè!-ieËèiroãã-;il;-cúii;;r-é

úã e ste .c :ntinu" lg ma5. s, cprnple--, ,perante s po Iltic a- inc cnsequente da ta mi s éri a e at{, gj g gr . e u 1 r " õ ú r g ü " " ia , ã is r a r ç à o ã c o m so ,s, 9o40.o c arnpoe-i l at a ; p ioi"i fgi "o 'ãü-pqãurai dr e * o õ Ë à ei" a é ' e " s ò c iá r iã t a ;;;ã

gersd i:, flirf'Hii::"ulêii:';ãi:';l;ti Ïd3"u

ËËâiiiü""1"men!.e f::ô. ãc ilh e n t e r " : y ! 9 l 1 9 : _ p:lu S{rér ... e sca ta d aê n ir id Jr u ã iã nõi A r,i a,mui ro

f ? r ç as per ticular m .at"ê' aqui nDs e.ç òr es atr g !e a cci cn á ri - as J^e- a d n r ira -ma l o reiss d e S a l a za r e êae*F íàà Ao;ìã;ár ã[lÃüás da F ';'T ,a]',s e es n o o r g a n i za d o s cl a n d e stinar ne4 classes tr ãUqlh- âdor as nãc . i or ár .,o t e c u-l e Ê a l n n e n te (cl p )e c cm :ã õ;;;ãiã";i;";;";;ããssioaoe de s e c .r c u m p rl ci 8 .a d _ ed e p a rti l fi pòr u Àl r ã r i = oã r utã"ãr eaÀir ãr ãr e tallstas e b u rg u e b e s(PPD "ali e FS úer taoãc.deixand;;or coã" " qui nte a c n d e a i n d a e sta ? l l su n s tr ap3 r esuiuç"âo e a defãsa dos s ãus i nte_ r h e d D re s. e n g e n a d o H )q u ande 1i .. r esses, nà m ãos da bur gué s i ar pc de at a l P t'C l 'P rQu ed e cch u nista qcntecet o mesm o quã' Ëe v i u'i ^o C hi l e . t o m - ô n ^ mâ ^ .n ti n u a n a sua E:pol ar .r isc' â[r s,.,.oQ.â qüe ,os ' dem c ò" i atas tt ::* _ t r "? g o l p i sta d e to ma n_ pcr :_ . ._quándos' ": viiejnr á&eaqadr s .ns s eu p3 d e n t r o c p r$ e r d e 'E ste do e ,,- f"i,i,õr vir à- ur ,"f,asòi' e$qÈê nui tos oti : d e s p r e zc F çl o s,c,? mp o n e€es 9: 9m... r cj- ais.' pr vir en r eac c i c ná t cgr essistgb,' .:, p r c l d r a l i a n çq co m a bupguçs' â. r ics! o r e su l ta d o *é $e deixar m ôÌs que' isso ac c ntgÇ ar as ,, :^r:1 o 1tt?olp v o té r ?l* d o d i vi si o n i smo n o p9 cpas€;eu€r ìgias:' sár ão,,lar e pr es s ãó, a õ D n { -n r:}rohì 'n  o re s.co n tr a tr ïba ,pòr e.ig- uiçãcr c,r :ff.[zilamen tã e ,:s ás s a l h a d o re É ré o i so l a me n tc- dos lse Ësinálos*em ,;m ê:s.s.â,dcs, ,tnel hor ês fi ìEs c t o r e s ma i s re cu a d o s 'e dp cám; da novo_,.pr cvccer +seá mil ai nda m ai s p o s i n a ü ? e a re l a çã ô . à ,yuttglqf ' ;ãr í;r "n*o aconüeç.1i.nã' dúi r ã,ã, se d a o pe 4 á ri a rp e ra ''ma i ç faç"ilnteg ir ir eátá- ãr óór 0,. t e o tra i re m- p e ra s g o s!as- e.pê asc j"stãs, fl6.:geoeral _ pi noc het, ,- o,F- ,,f r a m a i s fa ci l me l .tg h çvar qp ? 49.ooo pes , ia QF.sÊ€;siìn,anam ,mals ,de p l a t i e ì e ,su a l i n h a .d e" subm is- ". écqs..fìar sua ngie- r ig r pe r ár i os .^ . q â n r l n n e r ç â s su p ë rp otênciqs., _' Ne' êndantc i- nt.o nãu impede eüu, e a o l mp e l i a l i smo A me ri c ano cf asgel.ppe- r á.r ,iachilen- ar à:f,r en- te dc iqo " s o c i a l -i n p e ri a l i su i c:R u sso , pçvo' !p"aËafgàoor r ,avance ne: s us c r ga cidg. ,.ãiZaçãô a lim de esm aga,r dê r e g a t e i o e ri va l i -d ,a d e pelo "tii_c. ; um a v ez t r o r e l c n o sso p d fs -se !"* ig ' putr e'" sempr e a bsetq. f ãsc r :s ta. t e n s s l fi ca d o n o s u l ti mc s' tem Eos. Pe r a n te i stc a cl a ssç, oper iãr i tvIoRTEir OS IM pERIaLISM OS ! a e tg d o c p u vo e m,g q :qelnte- .mi d e e sta r .a te n ü o q . to d a ,$ :as FA 'aO 'FaSOISTVIO tMOR'}d' E'n ,àUEIVI O .rPOIaR! '._....' n c b r as d cs fa sci sta s e : .ir aper l- a I i s t a s e to d o s o s se u s.ala' c:qi' ps VIVg s JUSTa l,Utir DO POVO CHILITNO mascarad as de.rrtdjqqop'trãüas " ï.ebJ' ' ""t'i c i all s t as rrou 'ic oniuú st.4g" , ' C a urq ra d 'a s'se e sti fe çseBcq e g ve rd a d e i n _ a isqeèec o n s t ru i r l i s r n pr 'tu do e st a ri a e o ..ser vi ç o _ Êo s t r a b a l h a $ o l e Ê , so b ,a d,r - r eçaq d a c l asse cp e râ ri a rse ri .ap.EE i jr . c l a s s e s tra b a l h a d o ra s que :m .ails - ,' b e n e f eci a ri a m e vi rÀ n o s os. Dde.' - ^''(' r,, s t:e::1 , l ' [' ; { ã - - 3 f , 'a d im inui{ ãm ,, :- l "t ií ç. ' ) ç o s da a l i q e n ü a çã o 1 ../ .:Lì..:f.t:',t,:':' tP : f e í 4 1 1 1 b ê rf t m e l h ora re 4 -se o s tra n spor tes ;pg ' -3 e . n -l ! r t lCt c asas 4e' , bl j-c cs, constftrirên-se .p 'o vo .r c e n t e s . p a ra , , e xp ulsar - se , l ! * ,' ,i r,t Am er icân - i a m , o s i u tp e ri a l i sta s Y"^

v! q v q À u q u

l ':

no s e os aglessores

da Na T O . n , a o .

t

r I l .-

l

i


,fr :iL it- !::ií*,Fll,úil,ï jI, ii{ ::i í* ,F l l ,ú,ïi l . Ltr-r

I

I I

Luï1tfrï Cüvïrtu

, t

t , ," ;-

,-i'!'ii: !:' !+'- rfl\,ï[;' ffil"ï[l' | ,-il: I

r'-.,r

ï i5lviC

Ou ne.ci.ona1d,ae4õea ne.ci.onaliae4ões não tôn sldo feitae. feitae I Ae ptra p;:,ra r:e1bora.r :::elb-o...qa.r a sÌ.tuação sLtuação ocõr!6i:ij.iâ"ckis ocõrt6i:di.âçclas-I classee nã.ís nais c',,.sfav.irácicÌaeoll c":.usfsrvúrecicÌaa.!Ì b caËo b. caão rto's lclasses acìubcs contlnuâr a preço6 preço6 ir:ipoes_ívei iripoes_íveis lacìubcs 1ue contlnuâr :ËãU* J.as raçôes'quc raçôês'quc alôn clo falsifÍcaclas :eãUI ;las c:.riscina'iõ cr.riscinra..s, do proprl"orrcrérlita propriorrcrérlita aE;ricg1ail aE;ricola-il . rclo I que n€',o pir.sse pirssa naro c'le una'burJ-a"e una'burJ-a"e tlui,r tlui,r nego-6io, nego-6io, !eue pcrs pcis sac sãc c6 canp.aneseÊ canponeseÊ pobres pobres-que que I ^reroc ^reroc i r..!Frjurosrao jurosrao j.'rpìr.rac q6rJic_c1.c v6rJic-c1.c pasao ;'r.ae.rac rsr/ ..1., .de .ue '^v neLs ,,.çi+Ì !/e I1?( L , J Iri,ri99u I-.\.'v f eontos eontos gasüos publ.ictdaile,nespubl.íc:t sãc , ,f r:riI ei:i ei: dac',e nes6as.i;os ':ril j eertLirócl.j.to oertLlrócl.i.t i.1çricolaii o j.gpic olari . SorÍ necessÍrio pare; lrcli:orar o nivel :l I r'-e viclil cl.os ca:',,roïte-'Ees: 'l 1-r1rc os rrilhães :1Ìe contòs ir.e crédito d,c iI e':re:'3ênciars+ji;n fo]:itcclC,rrs sòü que.Lquer f lurolap(Ìnâ.s anô c;jìj:rponcseseA qub i:a.is.de il r:etacle clbs seus reircii:::er_tc'svcnhan' cÌo seu ,f :lr6:rrio t're.bal.llo' e c1e f,a:ri1ia.res. Que_o i:i.nlir;ir.orcl,o créCi.bo seja ,tirad,o I CaF. neos ,-':ósbancr.rioe i,.o serviço dos ltag .l

p'Eì r b"f 'l?!*,$.:: -t19g"sc trai(',orcs'cn,róo e F r C! P , f l ì'Pt

'

Esses^apol,o s€nhor es não tên pr âpr i a doe caÍÌlE' ones es " po4 nentè o ,br es e doË oper áiicar àas têr 'r ã J geu silencio devide aes ae tog I ..:.ter r er lstas pr atlcadoH e a nao ,f or gâni€qsão ãa classe expl r r adaf -eq, $indic-Aües--.forte s e revDfuc!f - . ' - ' *- n.- - .- .ì onár ios. ì... ^ I üá' antes do 6 de Juaho, es tx l l tatj.vas de for naçãc do Sj- ádi c afp dos tr abalhador es r unei.s c l e i ,l 'l ' ha l de S.M ÍgueI fcr an constante- l nádi os 'ei nente boicõtados' pelr s ' ' gr ancìes lr vr ador çs ' que l: r j e- s uoj FtLr a, ale r : de pr ópr i' ;s tr ilb.?thai dor es gue lnaL esclqr e"cir i:l r dË$'i conflevãu da f cr nação iÌu' r Sl :r oïi catc ' r e Ca sua eficácia n o r nel .i . hor anento de vi,Ca d' - ts tr e:l r :l ha- i clcr es r ur aiç luta' nd3 piìr ' i' € 'z c s , contr ü ca:Ìar adas nq ' úeslia .s i l i u* ì, : , I çec de explcr ados;

| 2-Çuq -os arrl.':b-irru-çôes e coqJluotivels p?r: us,r agricola,bhixeil <ì,Epréço-, 0.u,.,s,c ;E' f ácir " per ceber - P?r guÈ r i i 'z ãi 1 as *r.:,prcsaç ligacl,ap *. 1+clcnllize i Ì i r c c ta i- icr :té iì a.6rict:itu';â.'.._ .,.,a FIL,t ii nog se'rïg u.Ltir;rlS ,çgi111t' 'i, j'r; os ;irorl'atog at.ricUlàe, sô,jqlr vonai- r',*alc rã o*. servir-g ôe:sçara':-,lrr,fn'te' -3-Quc, justos ilos pr,eçr;s. e qne o ,*;lstâqo .6e se n l ;.rer - - o ó a t r 3 , . r s S l- n d { C' e t r : s . E s se ' .p ' o . ,l[1fuc Í:, pâ;,iât os oxccdçrt.rs da piiõriução rter o I 'res. nIe se pr'oPõP.15.qe /i?(jue scjeu: ;aìrclidos :;:rq,, _üo<1oô ínpOsüpe ., p-ovc explorãqo- d os. aç;0Í'rFr rrìlìtì I ' '!-.

par.l L:s c;!lpotr".r"À C,o'',sêü pi.í1;rio

""iï trabalho

f a z ç r d e ie r e s c r 4 . Y e, q a e n e tl r e - I r,ura-..QÍiih'ic

""itctüilü;'"Ëãr c fa.üiliarcs.

5-Quc todos ,rs fdscista,s c socíais-fas.ci tas s e j a,", ixi r'"ia-te.i:iren t.:, cìest ituicÌo s, cÌoJ j vc.s.ríïcs .h& que ::.b _ r;.rr.jr ar J .ItÈt,r tj \i uv .ti-qUictatá.If,.o

at o parq nha dl re it o .e defesa dcs seüs: lnttlr esËeF .

tivs cCr:rições; : ç(-''r'lan nas cçt,Ì].çoeí:'is.s do gi.6r.tio.-c'l-aì.av=oure. e c'.as'Jü

funtas de

es pol,yfações o ex! "rc{;uesiè: ,êtc.1,.';1uancÌe1

gÌi.ren.aifu

--:.: - :=s.Lüi3! Jr..ri.i50!I-D-4.:-LI-Ciçê ì, Sr,Utrí.l-l--g4gggdsj : -:Parai nuitos ci;;ioucscs, trabalhacÌorcs ry rar-s e pcgucnoÉi travradores oã geucl .lgoGüri çoe _èconórrl-çcspiorarar: _êepcis aol a5 cle

i$y i[ .

t_

' .. , ' - ' "tÌ:' ,r , i 'reeliC.edo..

iïsta.. õ una

,' .,

.

'.ì.

Por isso.a-J-.-t:.ns ,cciil fëi.cili-rlade

: ,.

..

,eâo e4_

pul?s.reaccicní:ric.s que grÍráú pefã íï:d?" rlindepericlêncii.tr :vez

ae futaiãÀ iú"iout ren cori 06 operários pela fin cl:. exploraçâo. Encjuantc n+ca sã fizcr peJ-os ãooporrouu, a--revolução. npncn contarú. co::l etcslporque nacì_è paravras i:ras coi:l factos que a r.êvoIuçac

r.,.ve-íÌÇâr

:

gua-l "t':furgente unirnn'$-nr'd""seje I*te par tid?r r Ìr Pefôr o' ão.sso Io der nibe dõsss canulha! desnascur anento do f asc ig.' ic ,- 's ePè r atisnó' jutito dos nossoF. c"c l egas f aniliar ós' r vLçÍnbos. e aïji d3s 'O,r - 'l ganizeno- nog con u' :. ou ìleis ?4i l 3i se j e ur l iada da n,r sea, f,ábr .x.c,- 4r Qu.9 dos Later ess:es' do" i' :vo el lut' adcr ' er enes" ss desur asc "taç- higttas d a1 x I o notses enpr esas r Patr :.lD c;.? r a- | m íIia oue tên or denados i:tuj.fo'q I deles sen chegar eft a apâr ece r n'J! ür ebalhc " ,..:r I COi{I!'r PO-PinaR'. Ui{IDaDEi -

Ii os FÀsÜIsfãsssr'^,rafrsTAs

.

'.: ' IÏBERDáDE rrO POVO--*^'--*^* , , i Di-'!lrrDiiR*Ptriìrr rr .tsLltrtiur'r\rrr'l

.!

:


*n -

'\\

t\-.1

tï'ffi5F lïÊlji5il,t"tl\l!-i iïijj LjFt

i*; r"-ì

l-

Í

NFIvll_ill''RÍ;lru,ilR

i -r

.

.'r'\

ì\.

..f"'t"t VÕ

ij

Esteg 6 un dos nultor crrêeplos ôa aogio tcrror{,ste da lìrrLrtArguonos 6 ôenunoLeôa por aaü!.-faso{etag Vlla franquenaeêr O que ao pasgou ra Vt].a Fr.a.nca fol {ctq3 Xladogor üodos os meloe do'iaforuagão aó aerviço da bur6uEeÍa;i.adJ.or'!v e Jorna:lc. Dxenplo fl,g6rantc dLsto 6 ag nentÍras e a ôeturpaçao d,os factos fej-ta por erso paaqu:la que 6 o trÂçoreafl. Ora no dLa 12 dev:ldlo Àe d,enwro:laa Blôeacag doa faeol,atas i{Ioolau DLag e Orlaailo Srandâo (ltfUo) oe fagoÍ.stac du Fi.UrA arssÀüo!at6 aoe'ôentee dir!.6írau-sê Bara -' V1la franoa e agredlim Eelvaganento vâri.oe lntri.otaa e ant!.-faeoistaÊ tondo qua doi.s deleg'lr:,rr reoolher ao hoapLtal eu satadlo grave ôElEe levou ]9 pouüoe na og beça). A Polí.cia raaLgÌüre.nÊz ôenoatrou a Bua crrqrllaidlacle con oE fascÍctae da. FflLrtA ôeixanôo-oe eaí.r Lqlunee. 1{o dia 1! o Fovo de VJ.la Franca revolfaüo -con a acção terroristÊ ôoe f,asoJ.etaaôa FrrLrrAnaaÍfeetou-Êo ntrn ooro:LoLooon naLc de 1OOOpeÉBoaÉrpoô.lndo a -pr{pão'tüoôÍ.ata do ba4do temoríeta- da lilrrUrA- No fÍn cd a aoção dos pronotoroe dta naní.foatagão lrped:Lü quo e Jueta Lra popular.peloa fqg oLstaarque não f,ooee doctrlúdo o aovÍ.I dlos faÊolctae ne. ÌfLIa Francara baracarrQl

\t

erl. Ia,{n í c,n Irrt r ll' t' i

j a sd r 5 L,cts--r'e | 5'i itrr r,:t I i s í,'..

tti

lÍa Mlôcl.re aagLn ôoüo nos Âçoree os fastas veetlndo.gc oon aB vestee de rrind À.1 r l t

r r l a4,| an t-

ôelüae

lra l r tr r É âB tuÀ6

ãâi nac gafras

a rn de ffora. Áa

çolit a de r^

teogÃo dle vende p6trLae estiLo Altino .iagalbãea.

a no i'loohi,sorJ.ooallôade na lLha d.a i;ad,ei qu Povo Já eabe d,Í.ctíaguir perfeitanente ão oe ãeue verdacleÍ.róe aLÍados e os seuË do que alnlgoe. i{o I'ioobÍco ao contrârio onüeoe por ntdtaa localictad,es desüe paÍs quo os proeÍ.dentee das canarae não *âo esoolhLdoc Xlelo Povo nas das rivaLidades entre f,asctetas e goclais fascisüas (socialletas aae patavrag f,aacietae nos actos)roôo l'loobLoo foi. quêa na realld.ade escoâ Bua cânara o padre l.lag theu psrÊ BrçLttir e revoLucionári ttac oorüeol.ôo pro6rêgeieta t''iac ta1 oono aóonteceu cora o d.r Sino.s Santog nê j.lba ôo PÍ.ooro padre i.iartins 6 ttpergona non gratarr para oe fascietas deviCo à que o povo-ten por ele.O padre l,iag alnpatta tlne ton una aôtuaçâo nuito diferente da granôe parte doe padreE deste paísrele ao vltatl oontr6rdo deeteE eoube por-se ao servíço Caoaradas 6 neoeeeâr:Lo IIIÍIIÌ-MO-NOStoôoe ôoc ercplgradoe e opr.:laLdoe na l.uta pela Eua ooaüra ae acaõee torrorLgtac da 8rrLilA d9 U.bcrtiçÃo e não aã lado dos sous u*pioramod,oa langar urra anpla OIDNSÍVA POPUU& ôorcg. contra o Faeoteno t1a úoaga terra antee Âsci.! oc f,asoíçtas aeparatistas por interque seJa tarde d,enaÍco n6ü1o do eeu cão dc fíIa no exerãito o briAaoredo (o ALtLno 1á do eítío) veen obtd6adoe a d,enj.üLr o padrç. l{artins -E€

crte oonstituía tcrrorigtas.

rrfPDrrc crtlll8 eaeln cono 1n1o o íqnrtali! ro aocr:Lorlto c vd,o caôa'rÍoa '6anlaaôo nà1l

um entrave àe suae acçôes

Perente Íe to o Povo d.o i'Íochico. orÃanizou-se l aunâ nanLfeetaçâo nunca antes *ri.t. naqueS.eI oonoelho (4ooo poeeoas) deüostrando assin I a 6ua eoLarÍedacle con o padre Ìiartine I '1O POVOPO-&O iïli CAIÌARA80 O POVO o PoDltAA fI- | RARrt reepond.enrlo aseín â una nanifestação I j quc baví.a eÍio oonvocada por reaccionârios. }ias oc faselstag não dosÍsten e dura.nte a I noÍtc oônvoÕülr nova nanif,estação cou o fin I o ÊervÍço ôe Infornação Popular t de. dostruír ôo povo de itiochlnor l,lag o Povo que t:nha i oo[ogado ví.gf,an 'i;:nâ.doË obrÍ.6ou a qì:.c oa i

fagelatcro t:Í,:r+"3*rçi.u de AetÉr o ral:o ç.-.tre as j pomâs o f,u6dr n not.o pÊe.

orça pra -ôrofsoüarcm g'!ou 6bXpe ti.nÊl. - 0 e*errpil.ü r-:.c,l:ütrr': iLc, iÍochico I r"l.fi â::1'á1,',-p1o D T'TiGENITI;EiVAILI.iOSÀ PNAETCA* JUSOAPA- pafa 1.,-rri';r F*rlc, a'::z'".;ür'rôB e -:rrtt-:.;?'-.:'-..-';'fl6nte

,AVNADE ONDtr4 UI{TDADE POPUTITR-OT'US TVA POPIILTBCCnrrm -

pA fE

..çj r; ;'.C ;::?fi ì

.l f.'--ô

a..X .'^..r:1"-:.,:,:


1"4-

ALIS OS/r1pER CONïRA i :'1 1 .'

', .

.L, j

;.,i..

ameiÍsano pelo donínio dc nu ndo. Exenplo dl.*to 6 a agfessãc c ontr a pátr'-Laoe lenine e Stanlinq.baluartedo o Povo Checo a pr etesüo de defes a do socLalisno nã Checoslováq ui - a e soc ia i i s m o n c n u n d o se p o d e tta nsfor r descar ada de pilha gem e a polltica mar' nuÌ-ÌÌasupe.rpotência lmperialista palses aoe do Lesüe eur cpeur .eüe d e a g x e s s ã o - a o Ê p o vo s d q t.o d o o mundo. da ì T ã a i t u r a d a R e vo l u çã o d e Outubf c, nao passan de ner cs satéÌites Es I- , enin e Ì e z o ba L a n ço d ã p rá ti ca l.êvo- potencia soclal- lmper !asllta. lu c lo n á r i a n o v a e d e se n vó l -ve u ;,- aind ta com D a am er icanã são i.nnlgos n ale c c o n c e i t o d a te o rj .a n a n ci s ta dai nor tais.. .da fndqpendencl.a Nac i onat dit 'alu r a d o p r ol e ta ri a d o .L e n j .n e ensi- j 8e qqalqugx paí-s, ., n a -n o s q u e d e po i s d o p rcl e ta ri a Qo to- l ' ' . |.Ëìnbor a a dlr ecção do Par üLdo ma r c p c d e r - a - l -u ta d e -cl a sse s n ão de- i s apare õ e r a n t e s p e l o co n trá ri o a gudizq. e dp stado da URSsr esteja agex a -s e e t o m a n o va s fo rma s e só q u andose usuip:ada peì- os r evisÍon,1' stas, ac o& a lc anç a r a s c c i e d a d e co n n :n i sta , socie- ; selho 0s camar adas a,confiar en em dade é m q u e n ã o e xi sta m cL a sse s é qug,:' eue:agr ,gtandes m assas popular es r os conflitos de cl a sse d e sa p a re c em. E ' a' s g!.endes m assas de m enbr os dq os da URSS s ão d u ra n t e a 6 p o ca q u e va i d e sã e a topal.i ,Par tido e de ouadr - r evclução; ' ' que.r em a a dul ap o d e r p e l o -p ro l e ta ri a d o da de atê à i"r .u", qu.ra.ra lnul..rev].s].on].sEa nao çao s oc le d a d e c o m un i sta q i l e $ i i z-n cs Leni- , tSE to"r diznos MeO o caaa.r ada e tspelan: n e rre 'd es t a a o s exp l o ra d rre s puoma d e r, eËpelãl IUNG. r e s t a u r a çã o d o se n ça e a e s t a q u e s e co n ve l te e m te n ta tivas d e rest a ú r a ç ã o ' l Neste mcmento ê a Eulopa uma i iú u i u o s c a n a rá d a s tê m d d .fi cu ldade e rÍ ion r r p r e e n d e r co mo a U n l ã o S o vlâtiga

'.'t.q F5 - - -

-------

i",...-

HU15ÈI.J|

BiìEJENEV SOCIÂI*IiVPERIATISMO -'

''

Den t r o d o g l o rl o so P a rti d o C omu:r ls t a da U R S S , e s te s ccn fl i to s e xj .stiam ã ê es t e p a r t l d o q u e a b u rg u e si a i r â to ;. m â . r p o r d e n t r o t-e n d o à çã U e ça d este : B9 1 p é c o n t l a r e vo l u cl o n á rl o ro reaccio na _rr. 0Á, r u s c n 0 v c Ráp i d a m e n t e o s co n tra re vo l u cloná. rl os e s t e n d e m o se u p p cJe r d e n tro dogo 'ïgr nqrn q e x é r c ito h e ü :e o n ro n o s donín os . 'e c o n ó m i c o s e cg ,Ï.tu ra j -s.E sta politi cÌn 5 re ve pnJ ca c o n t r a r e v o l u cÍo n á ri a , tietaria,tén reflexos extetrnos e é assin qu e a p o l i t i c a o e In te rn a ci o n a l l smo p r a ti ca d a p o r L e n i n e e Sta Ëro let ã r i o scci i li n e se t r a n s f o rma n u ma p o l l tl ca . a}: r-lmp e r i a l l s t a ri va l d o i mp e rÍ-alism o

&*-L,.-i.. r.O,RD INiPBFI.q!]islio

das zonas Pr inoS.Pals da disPuta nolte-am .e entr e os lnper ialisnas r icanos e oÉ socials- lmper lalls ïas nas palavr as e r ussos( sociallas o ca nos actos) ir nper Íalistas da maiada Enver Hoxha dlr igènte "E que al er nss R. Popular Albanesa notteta de que "O lm per iallsuo aner lcãno e o soci.al- inper lalisno .r usso estão a conduz' l.r ò nuqdo a uaa nova gr f,er r a m uadlaJ- .r r Sã o el es os r esponõâveLs pelas g.r aves c r i ses actuaÍ,s.Eled' r ivaLi.zam entr e si pela hegemonia mundia! e luüam por noyos r Ìer cadosr isto 6 Pa.r a r y óar países e escr avj.za.r povos . . .tr ( c ont opâg' seguinte)

j t I a I

I


-t5-

A NACIONAINDIPII\DTNC

E r oP o r tu g a l e sta l u ta d as supeJ "independenciâ" fuga par a nâo s e p o t e n c i a s fã z-sé , se n È i r fo ftgpeni fazer em sepüir nos açor es o av anç o da t e , Po l u u r l a d o ''te p o s o fa l .s o' paxc las se oper áiia.r ,Far a que as s j .m pos s a t i d o d e Cu n h a l ra g e n te d o sociali r a p e r i a l l smo ru sso d o o u tro, Iado . e ontinuar a ' s u g a . r o s a n g ue d-a o s o p e r !1 o l a l s o pa rü i d o so cl a l i s'ta dei Sor ios e iar aponeses.Ma6.eono c om pr e.enden a r e s e o uü ra s fo rça s ca p i talistas C c o m o o Pf P D te o s fa scÍsta s-do 'qutf:o'srrfascistas u,gpi-.Jáoos,tenh,a,m o a g è n t e s . :d c i mp e ri a l i sn o e eellcano, e . i e u r o p e u . r Q.-i n p e ri a l i sn o , am er ic a qpoio ,de cer ta:s canadas de opel ár i os no e .europêll eni-rvirtude dfl ipolitf e p:r i.nclpalmente cam poaes 'êe ?entes do c a d a ú ca u i a ri l h a fa scl st'a e vend ' e . p á t r i a s -d e S a !a za r e .C aetano , 25 üe Abr il os acor es não e.r aÊ m ai s t ê ú - . f q . x t es p o si çõ e s'l e n P o rtugal .' i: ' que uma base do imper ial- 1s m o am e.bl c apxincip.alnnente na eco4omia, Cun:luaIr 4or cnde os oper ár i- 9s ;€,,d.â üÌpc nes esIe--'gpetenãe a subsbituição..em Portug a Ì d o i n p e ri a l i sn o ' pGa e e xi cân0: vevam- um a vid a d e mi s6r ia, tend o q bur ri Io r u s s o . E sta é a 'l u ta o u e na lea quas e feudQi s , Ii d a d e o p .õ e h o f,e o s fa l s*o s P' Ct, ã guesia local.dir eitos PrSr. ' QIr a depols do 25 de abr i/a s i tuaç ão Es t a J -u ta e n tre o s fa l ,g os par tidos- esei-aì.ista e c omunfsüaTnada nos Açofes pouqo mudar chegando.eor r Ìono tem-'a'vãr'-e-ofr bs, intereèse.s pcpus' easo ,dos canpineses ' e ver em a' s ua, v i da I a r e . s ; O s o p e .rá rl o s, cã rn l i o n esesr Ëol pior a,Í' .Os 48 anos de fascL1no e 'd,e obs dados 0s p a t a l! t- ,

r m a ri i rhe.i rosrtodgË ta s e a n ti fas bi s tas rnao po d e md e i

cur ant i. suto:-ê.,.-.c. arJxi}í-o. ..0-e-+ai,ga s p an a , xa r e m - s e d l vi d l r a o -sa b o r c ios' pa! t l ' d o s ' . b u rg q e b e s, q u e u ti tri zl am todos das r eaccionár j.as' . dc - .ettr er onão pr em i ti lo s ' m e i o s p a ra sa b o ü a r' a s conquisr an. nenhum avaaço dos tr aba l hador es , tâ s I p o p ú t e re s, e . ve .n d e 4 a n cssa :t€ r q a D s i n pe ri a l Ìsth s" . / sglvo' .r ,r âr aÊ excepções .' p o p ular es ma ssa s i. i ã so a s, ' Or a o . que pr etende na r € el Ídâde o P . a r a: j.,ã- ' .denonst.re.rari roanl fe . r lmer Ícano' f azer dôs Aqot a ç õ e s a su a vo n"em".,gxande's ta d e ,fi l me de hi- ' imper ialisno tarem por um GOVERNO DE INDEPENr es? Ur oabase contr a r evolu c i onár ía D E N C I a N AC ION A Irse ma g e n te s do ig que lkr e si.nva de apoiq par a abater o periaÌisnc a me ri ca n o o u ru ssÒr que ávanço da cfasse oper ár ia n o c onti neg a c t u e f i r me u e n te p e l o e smagannento te-*e --instauraf umr rÌl^ftdrÍf â'fásõistal fa ça a r eÍor :AÇores uïna UaÈe--AA--apoio' --d a f e r q f asci sta rq u e Íazênêo-*.èss'. n a a g r á r i . a co n fo rme a vo n tade' dos à- agr essão a òupr .os povos com o põr etr.ab alhad cr.eF. rurais e c ampong:F€s xgm pl o a o pcvo ar abe . Par a. . i .s .s o o i m pe p o b r e s r $ u e,s9 a p o i e n a i n i ciativa ,.r i.alimo .am etr i"canoper a aIe.m do apoi o d a g : ma ssa s popüIa- ,qg€ encontr a ne buiguesia lati fui di ár e v o l u c i o n á ri a qÌre EXPULSE O II/IFIRIAIISIAO res, açor e- ana e c onti nenr ia e capitqHsta :dc* pclpe'i o iVlFtrcp.16, tal elemãnt d'o o s , AMERICANONÃO DEIXANDOE]qlRAR O AoÀi ' Açor es. c.aq.odo- Vende pâtr ias al ti noRUSSO ! de M agalhãesr assin' coão toda a c as ta dê bufos da Junta ReglonAt e ago.r a,Oo bando do.--!.MRPFr ;que-taI*C'omo- cõ revi" sionistas ag.i.tam A ç,.OR E ,-,S E_"- bandej .l av er m el hã pâr a m elhor combater o matx i s m o- l er ti nisno e sabotar o.movimenüopopul ar ( l em br a4oq que este gr upelho;qu- e tem o ,deã ), â .C n c s A ço re s o i mp e ri a lismo câr ' am ento cìe se dizey' m âgistar r gqdé tal c om o a FtI,tl\ r ' gover no. pr 69r :-o par a. os a m e r i c a n o.j o g a co r" r o s fa sc istas Açor eslm ostr ando ass' im Çsmo el e é i ni s e p a . r a t i sta s (b u rg u e si a c a pitalis m igo.do maoism o e consequentem ente dõ malxl.sm o l- enlnl.sm o/ t a e l a t i fu n d i á ri a ) rq u e vêm na ' /-

a


a o c o n t.n á r1 o d a s d u a s su per po- ver saçõqs e declar ou ccn ind i gni dade t e n c l a s i mp e ri e l i sta s U R R S e ElJs "Istò 6 nada nais nada nenc s - gug i q q u e t u d c fa ze n p a ra p i l .h a ren es per iallsm or ïsso significa q ue nos p i q u e z a s e ma n te re m su j e i to s ao vcË folnecer eulos ume bage" s e u d o n í n i o o s 'o o vo s d e to do. o Outr o exem plc é o caso da H unEr i m u n d o r a Re p u b l i ca _ P o p u l a r da Ch! que tem - euficientes r es er v ãs r ìo Èaís n a t e m u n e à ctu a ça o co n p l e tanenr que Êe viu obr i gado q +r te o p o s t a.a C h i n a V e rme l h a é um |etr ôieor nas - jazidas por char as suas imfos i ç ã n fo r t e a l l a d o n a l u ta d e l i b er tapar tir da Rússla,Asslm r a de 1960 çã o e d e ïn d e p e n d e n ci a N a cional passou a do Hungr ia im por tar 9 A/o d e t o d o s o s D o vo s d o n u n d c ' ' tr 6.Ie o qüe gasta à- Russia, s end o ex I aJ M a s n ão n i t cc1 1 Ìove r co l t- ,os tlal plor ada ver gonhosamente pêl o s oc l s 0 s o l h c s . . . P a .ra i e so co n p ar em os- l a potitiea i n te rn a ci o n a l .L sü a da I C h i n a c r m o so ci a l -i n p ó rl a l i sm o I ' . i i,,ì11,--t d a U R S S a tra vé s d e n ú -n e to sr I i\/i í"y: I

A

vv

-#ÌA-

I INTERNACIONAIISMODa CHINA -POPUTJÀR n China con S o ci a l i sta , ce d e u n : s u l ti mo s me se s e mpr ést! mo s n o t o ta l su p e rl o re s.a un m il h ã o e n c v ece n to Ë mi l co n to s às e x - c o 1 ó a l as p o rtu g u e sa s (R e publ P o p u l a r d e Mo ça mb i q u e ;Gu i né Bi.s= s a ú e C a bc V e i d e ), Es t e s e n p ré sti mcs s6 te r ão de

.-":i'i!jIJi*t t,.-t l-l -r

{l'üf,uqffi::{ì{Ìfr

E

I\AU

/-iíif Flü

/r'[ffii\]7

üJ F'rlt:l/D[_t Os,Conit6s

Cenlrais

RPCi!ÍLrdivulgaran,

do CCi"lLPrOCl'iLP e en conjunto un -conunica

o eÊ.que d.ão a conhecel ]r am

n ôr m h -ÁJ Vi g q, _r v J v

d

ap ci- o . Ale m d estes

fe C e b e U

l d e n tl C O

enpróstimos

constituiçâo

-

RU-SSI{

,

de ur:a Conj-ssão Oganizaclcra

a e h i. o Congresso para a reconstruçâo

n a t e n i a co rd o s co m e ste s e out o.C'inunlsta P a í F e s ' C D 3 e Mu n d o tp a ra q u e Peg: tésarn requesitar- GRATUITAMENTE " cnicos -Chirtesd'Bffi ls SOCIaL-IMP.ERIaI,1SI\4O

ao Povo Português

ì'

''

i"iarxista

Leninista

do Partino nos6o pa

pois Bsta noti-cia eac'hêü-ÌÌos cle alegria esde a tfaiçâo cla cânarilha revisionista e Cunhal ,gpe a,plass.e operária e povo pcï ,o glorioso uguês víu.traÍd.o PCP en que ni-

taran .Jos6 Gnegório e outros tantos portüguescs. '.'. ,,

heroi

M a l a ca b o u a g u e rra d o 5 de' i nho , Podgorny, Pre s.idente d o Pre.è1.. rtLUTArt saúda calorosa e entusiásticar.re S u p íe n o d a Uniã6 ' O d i u ú . d o : S o vi e te o parti S o v i 6 t i c a r ch e g o u a C a i ro e eis o esta firne tonadaï,.c1èposiçãorpois do da,clasoe operária-6 a uníàr,,.força capa q u e e l e "e xi g e p e l a ra j u d a rd a da dg e agrupar o e levar a Rvol-úção para .povo r a n t g ' a g u e rra a o s p a l e sti n i anos diante.levara.üando un novinento ca;:az de sl e xandr ia e m Es t a b e l e ci me n tg -enfrentar ion êxito as tentativas..d.e u: d e u n c e . ntro 'd e cÒma n d op a ra a .frente às aneaças golpe fascista e fazer s u a ' f r o . ü a d c Md l te râ n e o ;e staleif c g u a r I a do s, p e l a su a 'rn a ri nha r ta constantes das d.uas super potenciàs inperia.listas cle lançarer: as suas. gamas sod o c h e g a dc a o cu mu l o d e e xigir bre a1 nossa teffa. q u e . f o õ s e Iá i ssa d a a b a n d eir a n cl o n a l r ü ssâ . ],ÍVA TSTA JUSÍA LUTÂ DOS COI.,iUÌ{ÏSTÂS , En t ã r o p re si d e n te N a sser in. PORTUGÌJESBS. ! r e . n . r o m D eufu ,rl d i a ta me n te a s con-

+^


.

'' ' ,i- ;j

r!

I

I

tl

iJ

I

U'

t tf.4

. .

t"-.

,\4 ì- t1 : Í

,-=, |Fìi!'

! _li t , lf bii-: -;

f

---

i 'i '- ' /ir-- . .-.::.

'-:_

üiit tl Dun riodo geral:

'i i-

,

5 i'llri ! 5[fivü]

ei:r üodo o

"orüügg1 Aço aqui nos ê berir conllecido .pelo lrovo trabalha.d.oíc.o;iroSe'.nogocê'ia a, ijüa saúde e onde a raaiória dos rnêdic'os da nossa para colü terra ârranja o dinireiro

ê rro casÒ partibü3-ar

i:rar palacetes,ôarros luxuosos, qui ta s e pastagensrconstruiren p r6 d io s de apartamentos e cliìricas privadas

.para servirem aqueles que ten dinh ro para as boas consultas .e -sereü atendidos .colÌ toclas as atenções. Todos n6s sabemos que esse di-nhe! ro. 6 sâ.ngue e rsuor d.o nosso povo e que esse'ê sênhores doutores do sabe e da deençarse aproveitam.do pedestal que ocup.aa na sociedade para n erplorarem conforme thes dá .na Aana Íodos nós sabemos o que sâp d "õ dicos nun país capitalista,ÌÍa generali-dacìe fazem da nedecina ruiÌ comer cio. pa::a enriquecerenqfazen o povo .: pEgar centenas de es.cudqs pglt uüia :'Ë'e cò1Ísu1ta ;'ibuco "ou nâda interessan pela vida,.Sulr doente.Enfinr o 'quereni'é ê arrân.d.eepaclar: serviço qar da algibeina fle rpaciente o nais puderen., -qui Ì'ias felismente que há e teil-havido nr6clic.os crifcrentesrn6dicos que s ten, votado ao poV.orque, cot:t attror tên tratado as suas doenças gratuitanep tc ou fazenclo cobrar neia d.uzi-a de escudos para o Fêu sustento,são nui .to poucos nas llá-ils e senpre os hog ve oO povo. conhece-os ben.Eles. dloltirg ron o seu none gravado no coraçáõ dos oprinidos, A i:raior parte dcstcsrdefendcran e l-utarail peJ.a causa.dos erplôrados g pel-a tonad.a do poder pel-os trabalhg dores.Outrosrnunca chegaran- a ligag -se duna foriea consequentc à causa ' do povo,

{

,

UltÍ::-ranentennos jornais 'rcaccionários e altanenf,ò

., ,

r ,t

t-

, "',

.

ütliü,

, q u e s a iu n a a 1 t u " r. ' . : Ch e g a d o l' a, e s t a . ilh a c ir J u 1 h q . d e ? 3 1 c o f : c - i çou Lni'diatanànte' a desenvçJ.vcr urr t:sabàl:{ abnggado de br:ganizeçãq de cstruturas.sâryiÍ t á ria s e . ri6 d ic a s ' a o s e rv iç o do . p o v o . I I nó' tei:rpo p.o rrirs-! Estb tlabalhor{pisiado 'cisj:òrp-oêe cres,cer nais i-ntensanente ap6s I o 25 d.e Abril e 6 assitl'guq durante os ëah anos'de' sèrViço n6dj.co rpreqtado..nesta "iÊii ha el-e cbnseguiu con a colabonaçâo do pq-e ât:ltIO..erl.dias de trabalho:e'-er:l dinheiro do. Esüadorrcconstruir subsl{ios e ê,Büns ' hospital d.o o' concelho das l,ages [arga.r ! qu'e-se onc"rr-trov-a erl p6ssinas co-ndi-çães, . O hôspítal foi dotado üar.rbcn de e{uipa4e

to n6rcico,,inexistenbe- at6 à aLtu3a;assiú

r

f

cono dun aparelho de radiologiarur:a ànbu lancia con oxig6nio e outro naüerial.,ida aJ tura existia' E.pqnas ur:a auriLiar de parteira. : hoje;sío'quatro as enferneiras . fi assir:' quê.,este n6di-co cler:onstrbu'ao Longo iio,seu trabalho c na paátïõa díária er urf dedicad.o arrigo e'defensor rdÒ povo'

q u e d e p o s it o u n e f e t o d a a : s u a c o n f l a n ç a , 6 por. issorquc logo "ao ZJ d,g'Âbri]-rquando o refcrido nôdis.D 6 proposto para piesiburgucses dente :d.a corrissâo aaãn:Ët::atiìra da Cfurara da nossa d.c Coacel-ho dás. Lagesros. burgueses reacci-

terra que se pretenderr,passar portÌ onários J-ocais 3-ançan logo una s6rie de dependentesrre que na piática não s anobrasrdeste ,o falsèarrento d.as votaçõeç :-rais que a yoz dos saudôsistas dos t6-.'dízeren que e'1e1.üinha de ir para a tig t.eilpós cla outra senhora;nuito se te ,, estava char:a= a ,para o que. na ditoreslrôçulado "èal-id.i.dé c dcturpado sobre o 6.i.'las nessa alturaro povo' do tricorcÌispôscaso ,dd'cif,, Sinas .santosrn6dico prg se a venòer a.Iuta e'nut:la aesbnbleia de gressistarque para nác ir colaborar crca dc JOOO_pessoasrcÌo concclhc das Lage na guerra colonial de (cuJa po1:u1açãã anda à vol-ta cle e na politica /OOo puuãg opressao e exploraçao-.a que eran sg )rv o t o u ' o n 6 d j" ó o p ro g rc s s is t a . p a r + p = " " f 'da bnetÍdos os I lvos irnãos das coJ-ón! ente da C.A. Canera e-exigen que o teg asrcônsegui.ser colocado na iJ.hi'l d.o o de tropa seja e_;:icomLçâo,,sivi1. Picorao.,ãtrrnigo..dui'l decreüo de lei


i

'=)i_ I /\,

/\L_l/\\eA

ìÁhK,e/\/'\pot\trsA opt:r Perante trâs de si

aque conseguen arrastar e dos separatistas a escalada clos fascistas po1Ítica inc a e canponeses descontentes con centenas de lavradores

sequente do governo burguêsrrel-ativalrente aos problemas mais prenentes da agricujtura e da lavourar6 necessárÍo, Êais do que nunca, forjar a aliança enüre os da cidade e os carÌponesesr lavradores e trabalhadores ruraís. operários Os canponeses nâo são fascj-stas nen reacionários cono r:uitas vezes se diz. O que eles ãâo tên visto são r:redi-dasajustadas para os seus probleqas' O que e1-es tàn visto sãodelcates de cúpulas quu ã nada. conduzen porque não são consultados . o s v e r cla .de ir o s interessados: Os cam p o n e s e se o s la v ra d . o re s . e nuitos no d.o faraj-liares País üôn operários de nj-lharee'de Centenas "a$F9 cruel e que a exç1oraÇão perfeita-nente já sabent Lsso foran canponesesrpor les que só d-esenvolven as senfreada e o atraso ôo canpo ê devido aos capitaJistas rendas paàs exorbitantes nas que l-hes poden daf gfandes lucrÕs eiaindalclevido r,rais'1u:ruos nas condiçoes nas geralúente cicÌades vlven g*o ão"rrsenhãriosi'que [',"uupoderaii:aginarsenonininode'esforçoi.', e toda a série cÏe uOs cáciquesroÁ senhores das terra.slpatroõslconercíantes

surpadores do povo clue são os seus verC-4cleiros ininrigos surgerì nesbe üonento c

nuito justo cÌos caflpo do descontentauento no ósl'seus sal-vadoresraproveiüanclo;se contra o avanço das lutas PoPul* neses e d.os trabalhad.ores trurais e vifando-os os vercladeiros criJ-paclos'rda si que sâo os operârtos res naa cidadesrdizenclo l o.ue se vive. nos levaram è será a que g falhanço cÌe cinco governos provisórios Foi a isto . bur r , r u ô s 'r " , ã-o n p 'a c ã o l:r,a;á l:vará . 6overng o ' oque cqualqr,rer t t a] . oner r - lov er r ì o le e o 'l i o r r não al i c"anÃn - A A culpa n r r '1n ; burguôs ccle coligação ou ue col1gação. 1sto.

é d a , po 3 - íttca econónÍca seguida'pelo g o v e rn o r e u e e n v e z c le b e n e f í ç i" " o e caÍlponepes pobres âinda thes veio agravar nais as suas já pregárias cõnriiçoâs cÌe vi-da. (cont.

l**

na pag.

16 )


h j'ì

l

tii: j

Ì4 Li ff

iÍ--t !, l;l i-ll-ïl

D e p c l s l e ste n Q d o " ï..,UTlt" eEt a r p r á t l c a nê n te p ro n to ra l g u ns ag e d e ra n .e g sl m tenos. conteclnentls a f o r n a ç ã o d o n e vc g cve rn o da bur g u e s i a ( J á va t n o V Í...)i o caso Cc Ba n c o l ì l fj :e a l e n e e ; o s g ru n d es ]"av r a d o l e s a' e xi g trre n ,C ré d l to egll- ., c o l a a o n e sro Ju ro cl o q u e o do c a q p o n ê g p 'o b re ìo n g d e -p a trl otab a n t i - f a s c i s t as e sp a n b o i s co B' pena d e n o r t e (n a g u ftn o ti n a )j á ial en l l l e l e n e a to s d a Ju n ü a R e glon a l v Í e r a . s i l d a r co n ta g " 4 a R lPaço rè G.

NENIíUM;rPOI! aO vI GOVEBNOPEIOVISORIO I

I ií-ilìr-t

:

nLj nr-i

st r no gnver nn co m o l r 9 sa r iciee, ,ê88tA 'eete Ìll na10 Paege de ua par tid o c oaü r a lerev' oIuc I 1onár lo e iasciz ante. I

r c g' úapeL desse f alr io pâr b i do nunlËtãtao lado de fasõistì s e s õ,. cials o r es ,nó .quã ' atasr sernos â g' c v é'r nói desenpenhóu ele já- denocf' de cóttEação- anter io' r e' sl:sâbot ar e tr avar Justas lutas pcpuLar es c 0 ' r 1o os - casõe dg LISNaVE,Tr if ,C T T ,eB . tr e n6s EVll e tanta_s oútr as . .', | , Por lseo tudc, e nossa pal " e- úr a : de .cr den deve Eer : gBgIXO O VI GO'\IIRNODg BUFÈGUESIn lEllil FREIIÏE POR Uill GOU!]ii\iO dUE I'IUTE PELOs INIER-ESSEc POPULTTRES, A VIDri DO POVOTRaBrrMELHORANDO IJIïaDOR,QUE FaÇA FREIVIE nO F*SCISQUE l,UtE CONTRTiOS IMPERIAIJISi{OS' !

, x'oÍ anunciado o Vï governo e lco n e le fiz eran as paz es oPt S t r P t 0 t ' artl dos burgues es g u e t q g ' ie Pi.,PDrp /-Itq se 'za n ganrnas que nc fi rnd o e g E n t n e n 6 e o s f a s c is t a s da .tr ' r I,' A, d'e qcõ':ló no d'egulnte: itão | oots€çaloa m,oeürarclaraüente as --I -- Não- rêeLxa.n^opovo üomar o Eu' gEver dadeir as i ntenipoder e nio fazer freãte fas1: ao fcosequentenonte çOe8. *ssln tenter e n 'oor lcisn o . I no desenpr ego ( agr i a o povo português eg chor an dizendc o c c nitá fa r tc d e gov ernos a p a r tid cs tr ár io) a es esnaga dor a .rõi s ;á i3 jconhece naior ia des tr ab al hado bera e eabe que r es bancár ics, à tr av 6 s inão ta rd a r á a oue c one ice n a b rlg a (a}Íás J á de un gr upo de tr abal bador es do Bancc l di c alcon e ça ra n ) ,quenendoc a lense.6üe r lan o-par ue ees te nal s d e ló ó i er u ü ida banco üoltasse os que o outro. ipoder pc v o sanguegsugas do e de M a sr r4 es nc antes J p o ss € rÌoaBassasseesefoun i c c !tcn a r ,eIe Itr o u se r lnl nl s o dec l arado d a c la s Banco nos aÇotêBr leu operária--aão concedeadoun enl M as os fascistaa/separ ati etas rgue vleese ipr6stln:o eo TREIUBLICAT sofner an una gr ande der r ot a.pc i s fsuperar as ClficuLdades flnaneek a classe dce õancânioËr e:r pÍêná"r io.r epudlou lra e e B q u e oe S oarl etae ago r a e x a canalha que os qug lputso s d e i x aren o J qrnal -;l eü o p o g alunnatar pelas coótas e rác,E :F11 lque e e te j onnel es tá nes te u o n e n b ;, &rou o- seu repuãlo pelas manobraã 't*'èn gue se dellaram ênrrolar grã;:" a e lág servlçó d a _claesetiexpJ.orad não d os panüJ.dosburgue-sa€ífe-prldo Ban ".departe dos t.rabal,hadores : gue'rnrutta:.tJuetg cs soldqdoe c o M ic a le n g Ê r 'alndo nente h.ltao por craÍor deuóclacÍa.r'' ' . , , ' , , O Eg r a n d e e - la v f a d o n e sr co n e ça r l nes oirartelsl'esquecendo.-sg!' .ctae . ..4 ,a p por ' O t r aâ g a f fnas a s em a â -Rar c ln e doe e a clne anD n po Ç o e cca conióeõee de-noiadotos q ile trabq pobFeer exlglndo neães er 6ei to aõiúããõr"s rfazendg o pcssÍve1-para-' r ìnçsoo^Jgr O qìr e o pequen':.Is tc p3 que a organlzaçao popuiar nao va 'ra que í , - Par a que en fre n te . continuenoF nc te:po O PtCt santlndo-se envetgonbado deqUenr pod- e pode cìr eil r ,ãr uode ,].:t per a n te o p l v orgüê c oneç a a v e l -" -"- ' '"'- ;' I{,â-Tclarenente 9 sua naüuneza tratrdora gcago ,- :( i' ê Estes e t en ta - se ex gl i earrdl z endo qu g a p g 840 ag, Dr].ne1.FSs ConEf.nll.'r:186:'.

'

\


ffi |^_

i

-l;o.Rê i{orI.cJeÀ, Í?u-q}rr-r,ra

:

J, ,

- E-

t n

Ì"i,;ïtol

as pr:lnelraE conüradlçãee que'Levam a FtLrA 'oo""n"r a desna6Garâr-6u nente aee oIloi de todo o povoiAesln ohegerá "a aLtu:sa es'que o povo verá "r*,uïit'J' cf.ara- | '; ' nente quem eâo eeeee faeoiãtas. . ,'çj I Bassin {ue'og: faec:Letas aeparafÍ.Btas aão cãnÈâsu.iiam conçocar..-usa,nanifestg ; | , çáo na Avenidlarneftmo eu f,rente qo hoteJ. Iflfqnte.Apeear' do Locat não poder ser ne I thorrpois con ou aêm nanifeetação os faohoE es'tâo'todoe 3.{reLee inâo ãonseguiran-[ natõ" que neÍa d,ú.2ía de arruaoeiios e paraeltas cbneeguina,o arr [ ' çrçlofãdorCárnão

"*ilio!;1"3:'Hirfftiff3ffi?;";*"ï,L

peqo"js,''rrorq*o* pq*aquequanu. ur{'

rúassen aa 6u&B vacaÉ puaeseem o letüe para o chão.t'Íac o povo irão gpf ná finta.;l Camponeseapob:esrpe_quenoe lavradorêe e agrloultorear.unanolnoe.para vame1 qt ga canalba FrancoerlÍraohactoarCâ'laraerBeneaúdesrDuartee'[{tgueis qse dle Frücoer}Íraohactoarcâ"laraerBeneaúdesrDuarteË't{tsuerq canalha dte qtge.queq}n chg T-1. rg$êqgnchg,Jr"

par o noeso êangue e o doe aoocos f,lLhoslünídoe. com oÊ o3erá,rl.os'üeËoq:paiç*fot, l-' 9a que tod,ae:i'as-9316-!_o_*31i9|Ícotes e aneàç.aetïINrDosfo$bANIzADos's"Arii',ri\Dos-gal I Ê4

I{a Eapaaha o úEae"t$g Franoolng espaçq dlb trêa senanas condenou Já â Loo't" u, antí-fascl,etaa ó patrl.òlef r"pl"boÍ,slfilliob d.o povo elçlonado que iutan_peLa, l.g bertaçâo-da sua claese.Entre ãLee aois eâo nulhãree ee-tandorruá a"r"á trãviaa.dÌeneeesl e e e sI f.

Enquanto J.eto no Chllc

oarrasoos oa:

'

dó povo espanholrc.blS-eno e braEá.leiro

con-

nutyneaüe pèloe,.orÍmeecorúetidoEtããoã oã'áiãã ããp""-á-'",I;;;;-";;"é,

:*:ti91g rl. ae c a m p o n e 6 e e p o b re e ........'...]o Povo Do 0flIT,ETESPANIIA E Do-SRASILDERBU.BARÍo AS EITADURAb.^FAgGISI4s,t LIBiIRDADEPArTA LIBJIRDADE PAITAO POTfÓ POtfOt , 0a'eenbolsa ôa trtrnta ---/:/ nãeúf""Ï-"ieramrcrar cont^"7ío

leübranoe baataatae. vezes-das convereafr en faníLi.a Fora o paleJ.orque noa dl,aeeram eLes?

pãïo.A verd,acie6 que nos

clo ãit"ão"

Itarcçlo

câetano. . *

'son a vJ.olenc:la.t'bs oouo se e].ea übsrtao os f,].ag*ctão-:!et -; Que queren'aoabar ', :l.t to'üas ússëtt aet rloerqaqeErEano'aE ae Llberdadearnand,an para O pafa o OOntÍ.lletotg açor€aroa pfOgfêBBLStaS? progrêBeLstas? ooàtÍnente açOD€AtrOA f ,' -tüuereE prpDô;CrEf g6 delhorar nelhorar a v:tda povorÌ{as,,oouo povo.Ìvlac Queren Eerllorar nidla cto nidÌa do povo.I.lâa;oo-Bo oooo ãe sê quen 1á fá eetá 1á_eetá eãtá Eao PtPDÉ;CrE'Ssrf Eão PrPDô;crDf Eâo Ss,l ss, Í,-----'' de .aug19n alEn fIà,e flà,e ê e uB ?Fasoietas ?Fasoietae e querem eoçüaÍsçdenoeratas eosla!.e-,deqoeratas guerem nâo PtSf PtSt nelhorár nelhorár a v1'l v1' l?f"T povol '. - | ,. da*do povo. , .-f,da-do ': " I bairro doe dos noridloree'poblee noridlorêB pobree vá eer ooncrfu{dlo'.Maa oongtfuído.Maa que ralorquantas raíorquantae rç -- Que o baLrro rçf | zes -v{ a entrevlsta o senhon genóral Jâ Afuee I zeê.o Fenhor genó,.:raL dlcae bÉofi.eJ.aÈba.''a i.sËo?LeÍaúg entrevleta oou cou nãsbros nembroe aáÀ contÃ# cãnt"#J ,ì. . , ,*;. noradoreg(p-"S.t)e.veJanoa radoreatpa.gr+Jê VeJamoe qIêl . ',ì. quail â quaiL a Veqdadet iI de norad.oreg(p-"S.t)e-veJamoa verdaêel , ,, '$,'.ì.. _. I :'. senhores da senhores Junta _voote da Junta vooÊe aão aão aos aos elganao elganao o colt co! o üenpo üenpo todo todo o- Fovg talrben tarnben vsl Foyg . -iã ' . --. : ---:--'=l ' '.ã: ,'' . : ' !!' . ,.-. i" ' .-.:--'^ lirãã^o _ q eueg_ u e 1 r _soí.s ; rá ^rr^6 eoí.s -^t -.1'-ì" tvúst' v6s ,, : " 1f á cclarg_ I PELtts PELlts I.,IB,EnDADE8.DEI\I0CRJIÍICASiN6S I.,IB,EnDADES.DEI\I0CRJIÍICASiN6S AqoAES'/ IuTB4gS AqoAES'/ IuTB4gS OoNÍr?A OoNÍr?Ao FÀsclhio FÀscIhìo tr ì . I ,:

U4NPB:.,R.A

L

soBRE

I

0,,? ES[,rvaDoRESl

Oe trabllU$91es q" .gCI{i Jâ }á baetantee tenpo. nanüêm-se em Luta para que se3qg I -lbee saüÍ.efelüae fustae:aeptraçõearoomo I rãaüção dae diferenças-salaiÍail-;-l, ';subLdas .doË ordenados.,naLs úeÍxoËi4o horari de:sãrrriço.i'rev96"ião da lei iã""rg I ta eobre a ctfecÍ.p1tia d,a nar.Laha lreroanteo ; iista luta ineere-ae nô justa àepÍraçâo ÀoE trabaLhadores dlo nar de terem as I {nt-eqrtaeregaLLas que oa da.üertË;Perantê"a rêcusa cle negoc:!,açôeepor.púte.da-{g I fpr'üsa e Eovelrlro oe trabalhâd,oree souberan nanüer a Érualuta firnã.eeiando';;;= I ; cc- :-io 2O barcos:€m greve.Entre olee estava o Ponta Gaiça que ccino todoe n6el Á-- I ì . , . i . ; i c 'l fa zILg e çõeaãntreL:Leboaeono€' a o a rq d t é t a ó : . . = --. ---.i*-ant_e eeta Justa Luüa.como puderan oe egüívàAorãe f,ej,to greve para.que toeI | *'-ïpulEoa qs el.ementos naie combatÍvoE doe trabalhaflorea ão Fonia Gaiça"? ïue* | I Tai óQmo en utÉtos outros casoe írnãos expl.orâitos f,oraü vo].tados rure:'cõntiã osl Iout::':.:':ranobrqdoè por elenèntoe estranhoc e pertencenteE âiu"tÀü""r;;:.õ;;;;*.-l

lrar:.i;;.;r comode oostumeatrarrác de nentira ã aeturpaçãã.aar"Ï*;;;Ëil;il;;F idt\'r:ê' f e.e. ';e

:scrita

I

en comunLcadoEd,estrJ.brúdoe(epettos) pan êssee estranhos à cIaç'', |I r

fa+to quê-o demonstra6 que'toeoe.arri*'que oB o'anaraddsrnais actrvàs i "r.rl gsta Luta at6,fgi contra o-faleo parttido lu".lll-::j^1": á 9_rylll"?,!?1. '"or*ri!tã[ preciso d.lzer a eetâb naRobías que aão f ^-?:T:'t""iiae Bodençustar nuito ïJugm.tos ";;;-À-"; c0lITïìAA"gãNÂLHn:Qul TOm{oU'g nrrcamapl i9i*:f_ "1....-.r:l,p.ertoncercostcAl'ÍAIì4,D/is -lr.,rì.lstABJ"_iiIÊ TÀqBg-!4NqAtì lTïìArl,r.irli I so8xE rrtEs  ÊuADrrADuiìA;


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.