Folha novembro 16

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Seniors do Miguel Couto: “ Somos Chape, sempre!”

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Versão On Line Nº 58

Dezembro de 2016

Tribunal aprova contas de Bornier

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Nos tempos do paraíso

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Nova Iguaçu - RJ - BRASIL

Pelada de final de ano dos amigos do

Leonardo Luiz Curtindo Férias, após ano de trabalho exaustivo, o zagueirão Leonardo Luiz, que hoje enverga a jaqueta tricolor do Fortaleza (Ceará), promoveu, domingo último, uma pelada de confraternização, onde um dos objetivos foi angariar alimento, não perecível, para repassar aos menos favorecidos. Durante o evento, a Chapecoense foi lembrada, houve oração, muita brincadeira, café da manhã, cerveja e ‘rango’ da melhor qualidade! Foi uma fórma utilizada pelo rapaz, para reencontrar com os amigos de longa data, e extreitar relacionamento com os mais recentes, voltar à infância, brincar de bola, posto que é uma forma de manter viva a criança que existe em qualquer um de nós! Pena que acabou, mas ano que vem tem mais! PÁG.

Estrada Real do Comércio Muita gente não sabe, mas lá encima, onde apontam para o céu as serranias do Tinguá, existe, a 1ª Estrada para transporte de grãos do Brasil - Estrada Real do Comércio PÁG.

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Prefeitura facilita inadiplentes: IPTU, ISS, taxas...

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Secretário entrega chave da Cidade ao Papai Noel

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UM INICIATIVA DE

Antônio Daniel de Melo

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EU APOIO !!!

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! o d a d i u C MATA! A Dengue


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Expediente DIREÇÃO / EDITORAÇÃO Wandemberg N. Camara COLABORADORA Carla Martins NOME EMPRESARIAL Wandemberg Nascimento Camara

39695514715

Tel: 97923-3257 CNPJ: 13.739.934/0001-91

As matérias aqui publicadas são de responsabilidade de seus autores.

FLASHs DA EDIÇÃO

Protetores buscam apoio para concluir obra de canil em Nova Iguaçu

A importância de alfabetizar desde cedo

Nova Iguaçu ganha esquema de segurança Por: Rafael Marinho/Foto: Divulgação Com o objetivo de intensificar a segurança no centro comercial de Nova Iguaçu durante o mês de dezembro, período em que o número de pessoas que circulam pelo local aumenta consideravelmente, foi realizada nesta quinta-feira (01) uma reunião que teve como pauta a 'Operação Papai Noel', que irá montar um esquema especial de atuação das autoridades de segurança pública, visando garantir a segurança da população na região. Representando o 20º BPM (Mesquita), que é responsável pelo policiamento na localidade, estiveram presentes o Major Fortunato (chefe da sala de operações) e o tenente-coronel Dias (subcomandante administrativo), além do secretário de Defesa Civil e Ordem Urbana de Nova Iguaçu, Luiz Antunes; presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Nova Iguaçu, Cláudio Rosemberg; o diretor executivo do CDL, Dr. Aluízio Borges e de Fábio Marinho, que representou a Associação Comercial e Industrial de Nova Iguaçu (ACINI). Durante o encontro que foi realizado na sede da CDL Nova Iguaçu, foram debatidas e alinhadas estratégias e planejamento de ações conjuntas que serão realizadas entre a Defesa Civil e Ordem Urbana e a Polícia Militar, com o intuito de inibir a ação de marginais por conta do grande fluxo de transeuntes neste período. "Assim como já fazemos há anos, vamos trabalhar em conjunto com a Polícia Militar co-

laborando para que o ir e vir do cidadão iguaçuano seja em paz e sem transtornos. Reconhecemos que essa interação é fundamental para a segurança da população", disse o secretário Luiz Antunes. Já o Tenente-coronel Dias, falou do empenho que a PM aplicará para garantir a segurança pública: "Sabemos que há uma tendência de aumento de crimes como roubos e furtos durante a época de final de ano em diversas regiões, porém já começamos nosso esquema especial de segurança de final de

! o d a d i u C MATA! A Dengue

vés da Secretaria de Defesa Civil e Ordem Urbana: "Quero parabenizar tanto ao prefeito Nelson Bornier, quanto ao secretário Luiz Antunes, pelo excelente trabalho que tem sido realizado ao longo desses anos, o que gerou uma grande confiança e encorajou grande parte dos empreendedores que investiram em nossa cidade. Agradeço também a Polícia Militar, que sempre foi parceira dos lojistas e demais comerciantes locais", finalizou.

Secretário entrega chave da Cidade ao Papai Noel na abertura do Natal em Nova Iguaçu

Nova Iguaçu lança programa de anistia para quem está com impostos atrasados

Primeiros projetos começam a ser discutidos

ano, com o trabalho de inteligência e intensificação do policiamento ostensivo, aumentando a quantidade de policiais nas ruas. O cidadão iguaçuano, assim como das demais regiões abrangidas pelo 20° BPM, pode ter certeza que a Polícia Militar não medirá esforços para que a paz prevaleça e todos possam fazer suas compras com tranquilidade. O presidente da CDL de Nova Iguaçu, Cláudio Rosemberg, parabenizou e agradeceu a prefeitura de Nova Iguaçu, pelo trabalho realizado atra-

Por: Rafael Marinho/ Fotos: Lucinha Germano Secretário entrega chave da cidade ao Papai Noel na abertura do Natal em Nova Iguaçu Na manhã deste sábado (03) foi realizado um evento especial em Nova Iguaçu que marcou o início do período natalino na cidade. A cerimônia foi promovida pela Associação Comercial e Industrial de Nova Iguaçu (ACINI), em parceria com a Câmara de Dirigentes e Lojistas de Nova Iguaçu (CDL/NI),

Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Nova Iguaçu e Região (SINCOVANI), Sebrae/RJ, com apoio da Prefeitura de Nova Iguaçu, através da Secretaria de Defesa Civil e Ordem Urbana, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. A abertura do Natal 2016, iniciou a campanha O Natal mais bonito é Nova Iguaçu e contou com a apresentação do Coral da Prolar, Coral do Nova Iguaçu Country Club, Vozes de Nova Iguaçu e o coral da Igreja Adventista de Ponto Chic.

Além do violinista Allyrio Mello, que numa apresentação sensacional sacudiu e emocionou o público presente com clássicos da MPB e até mesmo funk, como Claudinho e Bochecha. E claro que não podia faltar clássicos natalinos. Representando o prefeito de Nova Iguaçu, Nelson Bornier, o secretário de Defesa Civil e Ordem Urbana, Luiz Antunes, foi o responsável pelo ato simbólico da entrega das chaves da cidade de Nova Iguaçu ao Papai Noel. "Quero parabenizar a todos que colaboraram para a realização desta linda e emocionante festa. O espírito natalino se fez presente com esse ato simbólico da entrega da chave. Ver a alegria de cada pessoa naquele momento foi bastante contagiante. Estão todos de parabéns! Vamos seguir traba-

lhando com Deus no comando para colaborar para garantir assistência e suporte a população iguaçuana". O evento teve como cerimonialista um dos maiores nome no ramo, Claudio Moura, que fez a condução de forma impecável e contou com a presença de personalidades como o idealizador do evento, Renato Jardim, que é Presidente da ACINI; também esteve presente Décio Lima, Coordenador da Regional Baixada I/Sebrae/RJ, da Juíza Federal Cláudia Valéria Mello, que é esposa do violinista Allyrio Mello, além de militares representantes do 20º BPM e 4º GBM. O ápice do evento foi quando Papai Noel fez a alegria da criançada, posando gratuitamente para fotos com os pequenos, contribuindo com lembranças de amor e carinho que levarão para toda vida.


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Tribunal aprova contas de Bornier a destaca investimento acima do teto em Saúde e Educação de Fiscal com pagamento de pessoal, que é de 54% da Receita Corrente Líquida. No terceiro quadrimestre de 2015, a folha consumiu apenas 53,67%. A diferença dos gastos com funcionários da prefeitura, entre 2014 e 1015, foi de menos 5,58%.

Por: Geraldo Perelo Correa A prefeitura de Nova Iguaçu aplicou recursos acima do que é exigido pela Constituição Federal na Saúde e Educação, além de ter também respeitado a Lei de Responsabilidade Fiscal no gasto com pessoal, segundo constatou o

Tribunal de Contas do Estado (TCE), que aprovou na semana passada as contas de governo do prefeito Nelson Bornier, referente ao exercício de 2015. O colegiado da Corte de Contas acompanhou, por unanimidade, o voto da conselheira relatora do processo, Marianna Willeman, e

aceitou o parecer prévio das contas da prefeitura iguaçuana, que, a exemplo das demais cidades brasileiras, também vem enfrentando uma grave crise financeira nos últimos dois anos. Em 2015, a prefeitura trabalhou com a previsão inicial, orçamentária, de arre-

Agricultores e artesãos de Nova Iguaçu recebem incentivo da Ordem Pública Por: Rafael Marinho/Foto: Lucinha Germano Com o objetivo de aquecer a economia municipal, incentivar artesãos e agricultores iguaçuanos e oferecer ao consumidor mais alternativas locais de compras de fim de ano, os feirantes que expõem em suas mercadorias na Praça Rui Barbosa no centro de Nova Iguaçu, às quartas-feiras, foram autorizados pela Prefeitura de Nova Iguaçu, através da Secretaria Municipal de Ordem Pública e Defesa Civil a trabalharem mais dois dias (quinta e sexta-feira). A iniciativa foi comemorada pelos microempreendedores, que ficaram bastante motivados e animados com a possibilidade de conseguir aumentar suas vendas. As autorizações forem entregues ontem (02/12) pelo secretário Luiz Antunes. Três projetos foram beneficiados com essa extensão da permissão de horário de trabalho durante o mês de dezembro: Arte na Praça, da FENIG (Fundação Educacional e Cultura de Nova Iguaçu) e Fórum da Economia Solidária, que trabalharão às quartas, quintas e sextas-feira e agricultores da 'Feira da Roça' que estarão expondo suas mercadorias no lo-

cal às quartas e sextas-feira, totalizando quase 100 barracas, gerando cerca de 150 empregos diretos e beneficiando mais de 200 famílias. O presidente da Feira da Roça, Elias Benício, representando a todos, agradeceu ao secretário Luiz Antunes, pelo incentivo e falou um pouco sobre o trabalho realizado pelos agricultores. "Com mais um dia para trabalharmos todo mundo vai sair ganhando, tanto os feirantes quanto os consumidores, que terão oportunidade de adquirir produtos saudáveis, sem agrotóxicos e direto do produtor. Mais de 80 famílias de produtores e funcionários serão beneficiadas", disse Elias. O secretário Luiz Antunes

também falou sobre o novo horário de trabalho. "Sempre estivemos ao lado do profissional autônomo oferecendo suporte e apoio no que foi preciso para realizarem suas atividades e neste final de ano não poderia ser diferente. Há quatro anos atrás, encontramos esta praça (Rui Barbosa), entregue a uma completa desordem e praticamente intransitável. Temos orgulho de saber que contribuímos para esse atual cenário, com feirantes em suas barracas padronizadas, trabalhando de forma ordenada e com respeito aos demais cidadãos, isso é muito gratificante", enfatizou.

cadar R$ 1.459.888.438,00. No entanto, apenas R$ 1.198.866.531,23, ou menos 17,88% entraram nos cofres municipais. Levantamento do TCE mostra que o prefeito Nelson Bornier não ultrapassou o limite máximo exigido pela Lei de Responsabilida-

Prefeitura de Nova Iguaçu facilita a vida de inadiplentes com IPTU, ISS, e taxas Por: ASCOM/Fotos: Alziro Xavier A prefeitura de Nova Iguaçu está enviando cartas ao contribuinte inadimplente e já cadastrado na Dívida Ativa do município. A notificação é acompanhada de boleto para quitação do débito, com desconto de 100% de juros e multa, em qualquer agência bancária, até data de vencimento. O primeiro lote de cobrança, expedido esta semana pela Procuradoria Geral do Município, envolve 3.279 notificações, que totalizam R$ 16,1 milhões. O documento tem como base o Programa de Regularização Fiscal (Refis), instituído pela Lei nº 4623/2016, em vigor no período de 21 de novembro a 21 de dezembro. O secretário de Economia e Finanças, Luiz Carlos Mayhé, disse nesta terça-feira (29) que a emissão do documento, acompanhado do boleto, visa oferecer maior comodidade do contribuinte e a “última oportunidade do ano” para que possa quitar o débito em situação bem vantajosa. “Todavia, caso pretenda parcelar o débito com os benefícios do Refis, o contribuinte deverá comparecer à Central de Atendimento da Prefeitura, na Rua Athaide Pimenta de Moraes, 528, para assinar o termo de opção e confissão de débito”, explicou.

Equipe Farmacêutica •Drª Dayse J.L. Passos

CRF nº 9369 / Diretora Farmacêutica

•Drª Lilian G.S. Lourenço

CRF nº 8229 / Diretora Técnica Responsável

•Drª Priscila Mara da S. Oliveira Lino

CRF nº 16745 / Farmacêutico Responsável

•Drª Camila Ribeiro Marcal

CRF nº 9842 / Farmacêutico Responsável

•Drª Hebert Moreira Luiz

INVESTIMENTO MAIOR EM EDUCAÇÃO E SAÚDE O governo do prefeito Nelson Bornier teve também bom desempenho em relação aos gastos com Educação, em 2015, que foi de R$ 137.354.428,02, o equivalente a 30.08% da receita com impostos e transferências. Para o Tribunal de Contas do Estado, o resultado alcançado com gastos na manutenção e desenvolvimento do ensino de Nova Iguaçu demonstrou que o município aplicou acima da cota mínima exigida pela Constituição Federal, que fixa em 25% do valor da arrecadação. Na prestação de contas ao TCE, a prefeitura de Nova Iguaçu demonstrou aplicação de R$ 162.061.743,66 no pagamento da remuneração dos profissionais que atuam no ensino básico (infantil e fundamental). O volume de recursos corresponde a 75,62% dos recursos recebidos do Fundo de Desenvolvimento da Educação

Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb), ficando acima do valor mínimo preconizado pelo Artigo 22 da Lei Federal nº 11.497/07, que é de 60%. A prefeitura de Nova Iguaçu destinou ainda R$ 90.725.973,99 às ações e serviços de saúde, o equivalente a 19,99% das receitas de impostos e transferências, ficando acima dos 15% fixados na Lei Complementar nº141/12, que regulamenta a Constituição Federal, fixando os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Municípios e o Distrito Federal. Para o prefeito Nelson Bornier, o seu governo priorizou educação e saúde, sem deixar de atender aos anseios da população em outras áreas também importantes para a qualidade de vida da população, como o social, a infraestrutura, habitação, transporte e meio ambiente. “Mesmo com todas as graves dificuldades que estamos enfrentando até os dias de hoje, tenho a consciência do dever cumprido. Poderíamos ter feito mais, não fossem as adversidades conjunturais que nos impediram de levar ainda mais benefícios à população”, explicou o prefeito Nelson Bornier.

CRF nº 21326 / Farmacêutico Responsável

PARCELAMENTO EM ATÉ 60 VEZES O Refis abrange todo e qualquer contribuinte em débito com IPTU, ISS de empresas e pessoas físicas, além de taxas municipais. O interessado em regularizar sua situação pode se beneficiar com perdão de 100% de multas e juros se quitar a dívida à vista, em parcela única. Para ter direito de dividir em 24 vezes é preciso pagar 70% do débito na primeira parcela. O pagamento de 50% do débito, na primeira parcela, habilita ainda quem estiver inadimplente a quitar o restante em até 36 vezes. Já quem efetuar 30% da dívida, também na primeira

parcela, pode dividir o salto restante em até 60 parcelas. Ainda de acordo com a Lei do Refis, o contribuinte que não quitar a primeira parcela até cinco dias, a contar da data da adesão ao programa, perderá o benefício. A mesma situação é previsto para quem ficar inadimplente por duas parcelas consecutivas ou três alternadas. “Essa é uma oportunidade única. O programa de anistia, através do Refis, que termina dia 21 de dezembro, é absolutamente atraente para quem deseja usufruir de desconto inigualável, correspondendo a 100% de perdão do montante de juros e multa”, oriente o secretário Mayhé.

Avenida Mal. Floriano Peixoto, nº 2180 - Centro - Nova Iguaçu CNPJ 00-090.709/0001-25 Tel: (21) 2768-7250 / Fax.: (21) 2669-0666 Estrada Iguaçu, nº 96 - Miguel Couto - Nova Iguaçu CNPJ 00.090.709/0003-97 Tel: (21) 2886-1894 / Fax.: (21) 2769-1659 Avenida dos Operários, nº 83 - Loja 104 - Centro - Paracambi CNPJ 00.090.709/0002-06 Tel: (21) 2683-5225 / Fax: (21) 2683-5225 Rua Pedro Alvares Cabral, nº 154 - Lojas 06,07 - Centro - Nilópolis Tel: (21) 2791-3722 / Fax: (21) 2791-3722


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Reencarnação - O caso do piloto James Houston

Por: Wandemberg Baseado em fatos comprovados Não estou escrevendo aqui em nome de nenhuma religião, posto que, embora as respeite não as frequento, tampouco tenho vínculo com quaisquer uma delas. Estou falando em algo maior, superior, que transcende a qualquer denominação teológica. Estou me reportando sobre uma verdade cristalina, que à medida em que os dias passam se torna mais conhecida, compreendida e independente das siglas religiosas, embora, hoje, já haja opiniões favoráveis dentre os que frequentam 'esse' ou 'aquele' templo. Estou falando de uma dentre as mais importantes e irreversíveis leis cósmicas, a qual todos os seres, dos "Reinos" da natureza estão submetidos: "Lei da Reencarnação"! Uns já entendem, outros começam aos pouco compreende-la, mas existem, ainda, os que a rejeitam. Pessoas habituadas a ‘abrir mão’ do raciocínio e até do próprio arbítrio, levadas pelo posicionamento dominador e radical de líderes religiosos mais acostumados a sustentarem teses que decoram em suas mentes, para repeti-las aos seguidores, qual meros papagaios de plantão, ao invés de estudarem às ideias consubstanciadas em fontes imparciais e livres de influencias de interesses de grupos ou de particulares. Embora alguns, ainda, relutem em rejeitar essa verdade óbvia, que tem voz, até, no

James Leininger, que dizia ser o pilôto James Houston, em sua vida anterior Novo Testamento.... mesmo assim, já se foi o tempo em que o assunto "reencarnação" era 'tido e havido', pela grande maioria, como lenda. Hoje trata-se de insofismável evidencia científica, sustentada por inúmeros estudos, feitos por pesquisadores de alto grau, tão dedicados à nobre missão de 'desnudar' o universo, quanto atentos a certos fenômenos verificados no dia a dia, que sempre deixaram atônitos os, por hora, moradores desse belo orbe azul, sólido, gaseificado ao tempo que encharcado d’água e de mistérios. O caso do piloto James Houston Dentre os diversos casos que intrigaram aos especialistas que se debruçaram na averiguação do tema reencarnação, está o da família Leininger, que, diante dos fatos, não teve outra alternativa, a não ser se render às evidencias de que o filho James, hoje com 11 anos de idade, é a reencarnação de um piloto, que teve seu avião abatido, no Pacífico, pelo fogo da artilharia antiaérea japonesa, durante a segunda guerra mundial. A conclusão a que chegou a família teve por base às próprias informações passadas

Anne Barron, irmã na reencarnação anterior de James, ainda viva, o reconheceu pelas informações pelo menino, que desde os dois anos de idade vivenciava lembranças de ser o Tenente James McCready Houston, que no ano de 1945, aos 21 anos de idade, veio a falecer, após ter seu avião (um Corsair) abatido, na batalha de Iwo Jima, pelo fogo antiaéreo japonês. Uma das primeiras revelações feitas pelo filho James, antes de completar seu terceiro ano de vida, se deu na ocasião em que a mãe foi com ele comprar seu brinquedo predileto - um avião - Andréa, a mãe do garoto, pegou um dos brinquedos expostos no mostruário réplica de um Corsair, caça usado na 2ª guerra mundial, e, a título de brincadeira, disse-lhe que na parte inferior havia uma bomba, no que o menino, mostrando conhecimento de causa a contestou, categoricamente, reformulando a opinião da mãe: "Não, mãe, nesse local tem um tanque de combustível descartável". Outra informação passada pelo menino, dava conta que os 'Corsair', tinham os pneus furados com frequência após as aterrissagens, o que ficou facilmente confirmado pelo pai do menino

ao consultar algumas fontes de informações históricas. A obsessão do menino, principalmente, pelos 'caças', causava estranheza, posto que, naquela família, não havia militares, muito menos a menor ligação com aviões. Na verdade as lembranças da criança se acentuaram após visitar o Museu de Aviões de Kavanaugh em Dallas, no Texas. Durante a visitação o menino demonstrou conhecer tudo sobre os aviões de combate usados na 2ª Guerra mundial, porém, poucos dias após a tal visitação, foi acometido de uma série de pesadelos que revelavam a queda de um avião, fogo e fumaça espessa, acompanhado de gritos de que o piloto não conseguia abandonar a aeronave atingida pelos projéteis arremessados pela bateria nipônica. De certa feita após sua mãe servir-lhe um bolo de carne, alimento que nunca havia comido, disse que desde Natoma não comia tal iguaria. Quando as lembranças 'batiam' forte em sua mente, dizia se chamar James Houston, chegando, inclusive a citar o nome de um outro piloto, colega de tropa, que mais tarde teve confirmada sua existência, pelos pais, em posteriores averiguações. Sr. Bruce, o pai do menino, resolveu pesquisar, e, acabou por descobrir que em um navio, o Natoma Bay (porta - aviões), que se destacou na batalha de Iwo Jima, tinha como um de seus tripulantes James M. Houston Jr. Outra descoberta importante

de Bruce foi que o avião de James Houston fora abatido pelo fogo antiaéreo japonês, em 3 de março de 1945. O averiguador teve, ainda, várias divagações do menino confirmadas por um veterano sobrevivente daquela guerra, Ralph Clarber, artilheiro que no fatídico dia da morte de James Houston estava em um outro avião da esquadrilha, voando bem ao lado da aeronave que fora atingida. O relato, intrigante, feito acima, não se trata de caso isolado nos anais do conhecimento humano. Existem dezenas de histórias reveladas em to-

dos os quadrantes do planeta terra, que nos remete para os fundamentos de uma lei irreversível no processo evolutivo das espécies (Lei da Reencarnação), longe, ainda, do alcance mental e espiritual de alguns, mas que a cada dia que passa se torna mais admitida pelos seres de maior percepção, dentre os animais racionais que habitam o mundo em que vivemos.

"Nascer, morrer, renascer ainda, progredir sem cessar, tal é a lei".

VOUGHT F4U CORSAIR Se o Hellcat conquistou o controle do Pacífico dos japoneses, o Corsair prosseguiu na missão para estabelecer a supremacia aérea sobre as ilhas do Pacífico, superando totalmente o Zero. O Corsair não era só um poderoso caça embarcado, mas, nas mãos dos Fuzileiros Navais baseados em terra, era também um respeitado caça de ataque ao solo, abrindo caminho para as batalhas finais em Iwo Jima e Okinawa. Com alta velocidade e agilidade, o Corsair continuou em serviço na Guerra da Coréia até o final de 1953, combatendo ao lado dos recém-chegados caças a jato. Até hoje, o Corsair é considerado um dos melhores caças já construídos, além de muito elegante.


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Ney Alberto(in Memoriam) Extraído do livro: “ Deus nos livre dos políticos de Iguassú” e outros artigos

DE CERTA FEITA...

Página Ney Alberto (in memorian) INAUGURADA EM JULHO DE 2012

Estrada Real do Comércio A primeira Estrada para transporte de grãos, do Brasil, está na Serra do Tinguá - Nova Iguaçu - RJ a Estrada Real do Comércio , incrementando produções e exportações. Estabeleceu importantes transformações no eixo Iguassú/ Paraíba do Sul. As Serranias próximas ao roteiro foram ocupadas. A Estrada Real do Comércio deu vitalidade à povoação e, depois de 1833, mais vida. Seu declínio começou com a ferrovia por Maxambomba.

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL FABRICOU A ESTRADA REAL DO COMÉRCIO A Inglaterra (1760) - com a Revolução Industrial- deu início à modernidade capitalista. O militarismo de Napoleão tenta dar-lhe combate. Portugal e Inglaterra são aliados. A política napoleônica proíbe que os portos continentais recebam navios britânicos (Bloqueio Continental). Portugal 'não respeita' e é invadido. A Família Real foge para o Brasil. Na Bahia, o Príncipe Regente Dom João decreta a 'abertura dos portos às Nações amigas'. Os administradores do Reino invadem a Cidade do Rio de Janeiro. Ainda como resultado da citada Revolução - querendo dotá-la de melhoramentos, institui a "Junta Real do Comércio". Em, 1811, numa reunião nesta Junta, foi cogitada a abertura de uma Estrada, a "Real do Comércio". Até, então, só existia um caminho vencendo a "Cerra Tingoá) ou seja, o "Caminho do Azevedo", até Paty do Alferes. Os caminhos do ouro não passavam por lá. Além do Maciço do Tinguá as mercadorias produzidas desciam de 'serra-acima', pelos caminhos do ouro, produtos que demoravam a chegar ao Rio de Janeiro por causa da navegações fluviais / marítimas. A abertura da Estrada Real do Comércio abastecendo os 'trapiches' da Povoação de Iguassú, acionou o movimento comercial(de passagem) iguassuense, provocando, em 1833, o surgimento do 'município de Iguassu'. A História - mal comparando - é interessante peça teatral, encenada nos palcos da Geografia. A Revolução Industrial fabricou

COMEÇAVA NO LARGO DOS FERREIROS A Estrada Real do Comércio, começando no "Largo dos Ferreiros" , na Povoação de Iguassú, foi - até o início do ano de 1858 - importante traço de união entre as localidades situadas entre Iguassú (Iguassú Velha) e as localizadas antes das propriedades de Barão de Ubá, margem direita do Rio Paraíba(Paraíba do Sul). O traçado escolhido foi o detalhado pelo sargento-Mor Inácio de Souza Werneck, personagem de Paty do Alferes. Outro Sargento,Francisco Soares de Andréa, auxiliado por Manoel Joaquim pardal, dão início às obras. Tarefa concluída em 1817. A estrada - ainda não 'calçada' - ziguezagueava a 'Cerra Tingoá' e, vencendo-a, descia o Vale do Rio Santana, com ramificações para o lugar denominado 'Certão' (Conrado) e para 'Bom Fim'(Arcádia). Em 1822 percorreu-a o Botânico francês, Saint Hilairie, que afirmou: 'Seja como for, é difícil encontrar-se caminho mais pitoresco'. Durante 15 anos - mesmo bem transitada por tropeiros - ficou mal conservada. A expansão cafeeira revitalizou-a. Em meados do século dezenove foi 'empedrada', depois de encurtamentos, sob a responsabilidade do Coronel-de - Engenheiros Conrad Jacob Niemeyer. Calçada, em longos trechos, com pedras(pé-de-moleque). O pesquisador Brasil Gerson ( em 'O ouro O café e O Rio') a ela assim se referiu: 'poderia também chamar-se a primeira Estrada do café dos Brasileiros'. O Porto do Iguassú na Praça do Comércio deve ter sido montado após o 'calçamento' desta Estrada, porque, em mapeamento de 1837, não aparece. O Maciço do Tinguá, até 1896, era conhecido com esta denominação: "Serra do Comércio". RECONSTRUÇÃO DA ESTRADA REAL DO COMÉRCIO Por carta, Conrado Niemeyer ('O Velho'), datada de primeiro de abril de, 1843 - sem nenhuma brincadeira - prestou informação ao Presiden-

A Estrada Real do Comércio, está lá encima nas Serranias do Tinguá

te (governador) da Província (RJ): "Está concluída huma oitava parte do calçamento da serra do Tingoa, (200 braças) ao qual me comprometi em Dezembro do anno findo; mais da metade da Serra da Viuva, (800 B ) se acha pronta, e bem assim colocadas, no espaço de seis mezes entre as duas ditas serras, na extensão acima de 2 1/2 legoas onse formosas e seguras Pontes sobre corgos e Ribeirons consideráveis, com optma Madeira de Ley e boas cabeceiras de grossa alvenaria dita, e de aspecto nobre. Muralhas, Paredoms, Esgotos travessoms longitudinais calçados feitos a superfície do do terreno em lugares próprios, e em número suffeciente; grandes descortinamentos mais obras necessárias, a tornarem desde a Villa d'Iguassu athé ao lugar do Serviço avançado na extenção maior de cinco legoas, huma porção d'Estrada de que me não envergonho ser o Empresário" A"Reconstrução" da Estrada Real do Comércio deu mais movimento à Vila de Iguassú, trazendo, para os portos, maiores volumes de mercadorias exportadas pelas embarcações de "fundo de prato". Revitalizando, consequentemente, o movimento comercial de Iguassú. Nota: não confundir o citado Conrado Jacob Niemeyer ("O Velho") com o outro Conrado Jacob Niemeyer ("O Novo"). O último do mesmo nome, fundou o Bairrode São Conrado, construiu a Capela (de São Conrado), a Avenida Niemeyer e, além de outros empreendimentos, fundou o Clube de Engenharia. Conrado Jacob Niemeyer ("O Neto")nasceu na serra do Tinguá(31 de maio de 1842) e faleceu em 1919( 5 de novembro). Outro iguassuense esquecido. EMPREITEIRO DA MELHOR QUALIDADE Conrado Jacob Niemeyer ("O Velho"), prestando informações a respeito das obras, sob sua responsabilidade, na Estrada Real do Comércio, escreveu: "Hé para mim doloroso, e mesmo para o trânsito público ter de calçar inutilmente na Serra mais de 100 braças em terreno solido, com deslise suave, e deixar adiante em muitos lugares por me não ser possível nem a isso obrigado, porçõens d'Estrada que para terem duração não podem dispençar o Calçamento; a vista do exposto pode V.Exa. querendo mandar fazer os exames necessários para para remover os Calçamentos dos lugares inúteis da Serra para aquelles aonde mais conveniente for, e bem assim fazer o trabalho feito durante o trimestre findo, que eu para bem do serviço público, e para agradar a V. Exa. estou disposto a todas as alterações razoaveis". " Também me cumpre declarar a V.Exa.que esta Estrada sem ter concluída a Ponte do Rio Parahiba não pode bem realçar em sua importância". Nota: refería-se a ponte de Ubá. (informações encaminhadas ao Presidente da Povíncia do Rio de janeiro, João Caldas Vianna , datada de PRIMEIRO DE ABRIL DE 1843. Para Conrad Jacob Niemeyer(O Velho), o dia primeiro de abril não foi "dia da mentira".

NOS TEMPOS DO PARAÍSO *Wandemberg Creio que os que tiveram sua adolescência lá pelos idos dos anos 50/60, como eu, por exemplo, viveram em época paradisíaca, lúdica, por excelência, pelo menos nessas ‘bandas’ de cá da extinta (que pena) Estrada de Ferro Rio D'Ouro, nos bairros mais próximos às Serranias do Tinguá. Naquele tempo mágico a natureza exuberante reinava soberana à partir de poucos metros do centro de Miguel Couto, bairro em que vivo, desde que nasci, a pouco mais de sessenta e oito anos atrás. Como milagre Divino as necessidades básicas alimentares estavam ao dispor da pequena população. O Rio das Velhas, completamente assiriado, que hoje é polo de poluição, naquele tempo, além de provedor, era um de nossos brinquedos prediletos, facultando além do prazer da natação, ainda, a garantia de peixe à mesa de muita gente, sem falar na extração de areia que, se, vendida, rendia alguns cruzeiros a qualquer cidadão. O ‘Valão da Madame’, permitia a pesca de bagres e Carás. Já no Rio Iguassú, para aqueles que quisessem sofisticar a alimentação, era só afundar o jererê, ou, a peneira, que em sacolejando-os, de baixo para cima, nos galhos das árvores mergulhados sob a lâmina d’água, que, de certo, teriam seus bornais abarrotados com camarão de água doce(pitu). Enfim, para os que não queriam 'pegar' a 'Maria Fumaça' para trabalhar na então capital do País (Rio de Janeiro), comida é que não faltava, não obstante às dádivas dos rios, outras opções abundavam para um cardápio tão farto quanto variado: mamão, Jaca, manga, cajá, jamelão, laranja, cana, ingá, araçá, goiaba, banana... estavam a mercê, de qualquer um, na natureza pródiga que se eximia da cobrança de quaisquer ônus. Sem dizer que não faltavam terras onde os mais esforçados podiam, ainda, plantar milho, feijão, aipim, hortaliças, legumes e outros...Ah! sim! Ainda havia caça em abundância! Os passeios de sábado na Maria Fumaça Os passeios de sábado da molecada para Tinguá, Jaceruba, Rio D’Ouro, Santo Antonio e outras estações de trem do pé da serra, se davam geralmente aos sábados (domingo era sagrado para o futebol). Pagar passagem? Nem pensar, até porque não tinhamos dinheiro! Esperávamos o trem, após a estação, e o ‘pegavamos’ com ele em movimento. Subíamos para o teto do vagão de carga, através de uma escada fixa que ficava entre vagões(operação perigossíssima, e, viajávamos lá em cima de cara pro vento, e para a folígem da chaminé da locomotiva, que vez ou outra nos acertava, com um cisco doloroso, nossos olhos. Dessa forma evitávamos o bilheteiro. O trem era mais um de nossos brinquedos!

Na verdade nesses dias a alimentação requeria um planejamento mais complexo. Galinha assada, por exemplo, era prato certo nas mochilas, mas havia estrategia para consegui-las. Na sexta feira que antecedia a viagem, um ou dois galinheiros das casas dos moleques eram assaltados pelos próprios moleques. Quase todas as casas tinham galinheiro e raramente as mães davam falta das aves 'surrupiadas', posto que haviam em grande quantidade, e, pára dissimular, o ‘roubo’ era alternado. Vamos supor: se eu fosse escalado para roubar o galinheiro da minha casa essa semana, na outra, o surrupío, já seria na casa de outro! Convenhamos! Nossa ‘quadrilha’, até que, era organizada! Havia uma bica ‘gigantesca’ no centro de Miguel Couto na rua 'H', hoje Marli Carvalho Pereira, em frente onde, hoje, é o Mercadão, que vertia água tão translúcida quanto gelada, onde os moradores, principalmente os que moravam na periferia distante, enchiam latas e carregavam sobre a cabeça protegida com rodilhas (saco vazio de trigo torcidas em forma de caracol) que era usado entre a lata cheia d'água e a cabeça, para evitar ferimento. Naquele tempo as casas não tinham água encanada(as opçoes eram: água de poço, a bica gigante, ou Rio das Velhas). Pois bem! De posse das galinhas, os responsáveis pelo preparo das aves (dois ou três moleques escalados), iam para a bica limpá-las, sem antes deixar de acender uma fogueira ao lado para ferver água afim de soltar as penas. Ali mesmo as galinhas eram temperadas. Após a operação, que se dava tarde da noite, quando não havia mais população à rua, eram levadas para a padaria para serem assadas no forno à lenha, próximo ao qual cochilavam os incumbidos da ‘operação’ enquanto o padeiro (conivente) se incumbia de assá-las. À beira do forno, sobre um platô de cimento, agregado, havia sempre uma chaleira com café a disposição de todos e pão quente, lógico. Uma dessas vezes, fui acordado por Dona Amélia, mãe do Arnaldo e esposa do Seu Manoel (dono da padaria). Quando vi de quem se tratava, não sabia o que fazer . Sabia, isso sim, que se dona Amélia falasse pro meu pai, iria tomar uma 'coça' de vara de goiabeira ou amora. Ela, disse que ia contar, mas pra minha sorte não contou. Dona Amélia, até hoje, já velhinha, tem 'coração de ouro!'. Garantido o 'rango' o sábado no 'Pé da Serra' prenunciava ser maravilhoso. Pelas sete da manhã o restante da gurizada estava lá ao lado dos trilhos, após a estação, à espera do trem para tomá-lo de assalto. No bom sentido é claro! Vez por outra arranjávamos confusão(briga), mas isso conto em outra oportunidade.


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Empresário contábil iguaçuano participa de evento em São Paulo Alerj aprova fim de carros oficiais, sessões solenes fora do expediente e coquetéis bancados pelo Legislativo

Por: Camila Pontes/ Thiago Lontra A frota de carros oficiais da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) não será mais renovada - o que deveria ocorrer agora em dezembro - e será extinta em dezembro de 2018. É o que determina o projeto de resolução 389/16, aprovado nesta terça-feira (06/12) em plenário. O texto recebeu 14 emendas ao todo - quatro foram aprovadas durante a votação desta terça. Uma delas estipula que

os veículos poderão ser doados tanto para a Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) e quanto para o Rioprevidência em 2019. Além disso, a partir da publicação da norma no Diário Oficial, o que deve acontecer nos próximos dias, os diretores da Casa não terão mais direito a veículo oficial. Também foi aprovado o projeto de resolução 390/16, que acaba com as sessões solenes fora do horário de expediente da Casa e com os coquetéis custeados pela Alerj - o que gera economia com pagamento de horas extras, água e luz,

por exemplo. A medida valerá a partir do ano que vem. Os textos serão promulgados e publicados no Diário Oficial nos próximos dias. As medidas fazem parte de um pacote de sugestões do presidente da Casa, deputado Jorge Picciani (PMDB), para cortar gastos do Legislativo e foram aprovadas pela Mesa Diretora da Casa. Por se tratarem de projetos de resolução, precisavam, no entanto, passar pelo crivo do plenário. Juntas, as medidas aprovadas nesta terça representam economia de cerca de 26 milhões de reais por ano. O presidente da Alerj, Jorge Picciani, destaca a "simbologia" do ato. "Esse valor não é nada diante da crise que o estado enfrenta, mas é simbólico e um exemplo para que outros poderes façam o mesmo e cortem seus privilégios. Os tempos são outros e a sociedade exige", diz.

Agora é Lei: Motocicleta e Motociclos para serviço de Turismo serão regulamentados

*Por: Rafael Marinho

Na foto: José Luiz Macedo, Sergio Contente e Jorge Miguel

Na última quinta-feira (08) o empresário contábil iguaçuano, Jorge Miguel de Moura, que também é delegado do Conselho Regional de Contabilidade (CRCRJ) em Nova Iguaçu e regiões, participou de um evento em São Paulo que lançou uma ferramenta tecnológica inovadora na área contábil. Trata-se do Robomatic, criado pela empresa Contmatic, que tem como Representante Comercial na Baixada Fluminense o contador Jorge Miguel. Durante o evento de lançamento, que foi realizado no Centro de Convenções Rebouças, em Pinheiros, São Paulo, foram feitas diversas demonstrações de como tarefas repetitivas e cansativas que tomam boa parte do tempo dos colaboradores de escritórios contábeis podem ser minimizadas com o uso

da Ferramenta. O Robomatic será responsável em executá-las em qualquer horário que o escritório determine, nas madrugadas, aos finais de semana ou quando for determinado, sendo possível também, planejar tarefas e atividades a serem executadas na semana, no mês inteiro e até no ano todo. O novo sistema tem como principal objetivo otimizar o dia-a-dia do trabalho contábil, contribuindo para redução significativa de custos da empresa. Dotado de inteligência, o Robomatic utilizará recursos dos gráficos de Gantt para interagir com o usuário, demonstrando os custos do seu escritório e o andamento de todos os processos. "Foi um a grande honra participar e fazer parte desse momento histórico na área contábil. Essa ferramen-

ta irá revolucionar o segmento, pois colabora com a gestão de excelência. Quero parabenizar ao meu amigo Sérgio Contente, presidente da Contmatic e toda sua equipe por mais este excelente trabalho e nos colocar a disposição para lançamento na Baixada Fluminense. A classe contábil agradece!", disse Jorge Miguel. O representante da Contmatic no Estado do Rio de Janeiro, José Luiz Macedo, também participou do evento e enfatizou a importância dessa nova ferramenta para esfera contábil. "Usar a tecnologia na contabilidade é de extrema importância, pois reduz erros, aumenta a produtividade, reduz custos e consequentemente contribui para aumentar os lucros. Acredito que uma nova era está se iniciando no segmento com o lançamento do Robomatic.", afirmou.

Guto Auto Peças Por: Isabela Cabral/Foto: Rafael Wallace Foi sancionada pelo governador Luiz Fernando Pezão e publicada, nesta quarta-feira (07/12), no Diário Oficial do Executivo, a Lei 7.500/16, do deputado Dionísio Lins (PP), que regulamenta a utilização de motocicletas e motociclos para realização de transporte de passageiros em locais turísticos no estado, chama-

do de “mototáxi-turismo”. De acordo com o texto, as empresas de turismo poderão realizar convênios para a prestação do serviço. “O que nós estamos fazendo é reconhecer uma atividade que é importante para o turismo. Essa lei torna legal e devidamente registrado no seu segmento o mototaxista que atende aos turistas e fará com que ele não tenha mais problemas ao pres-

tar seus serviços à população”, explica o parlamentar. “O motociclista já trabalha na área do turismo, mas quando não tem uma regulamentação, passa a ter problema com o policial que fiscaliza”, completa o deputado. Com a criação do motociclista de turismo amparado pela lei, a classe estará legalizada para exercer a atividade e recolher tributos, entre outros

AGORA É LEI: PRESOS NOS REGIMES ABERTO E SEMIABERTO PODERÃO COMPRAR TORNOZELEIRAS Os presos poderão optar pela compra do dispositivo utilizado para rastreamento eletrônico para o cumprimento das penas nos regimes aberto e semiaberto. É o que estabelece a Lei 7499/16, de autoria do deputado Dionísio Lins (PP), sancionada e publicada no Diário Oficial do Executivo, pelo governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, nesta quarta-feira (07/12). O monitoramento poderá ser

feito através do uso de bracelete, tornozeleira ou chip subcutâneo. Os custos do sistema utilizado também serão do preso, com exceção para aquele apenado que utiliza a justiça gratuita. O texto altera a Lei 5.530/09, e também diz que, após o cumprimento da pena, os equipamentos poderão ser doados ao estado. O deputado justifica que, em um momento tão delicado da economia do estado,

é necessário criar medidas para desafogar o caixa e não dificultar o cumprimento dos regimes dos apenados. “Os presos estavam sofrendo com isso, ganhavam a liberação da Justiça, mas por falta do pagamento do estado ao fornecedor das tornozeleiras, acabavam não conseguindo a liberação. Essa lei irá desonerar o estado e os apenados passarão a pagar por suas tornozeleiras”, afirmou.

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Dezembro de 2016

FIRJAN: mais da metade das indústrias encerrará atividades com suspensão de incentivos Por: Joana Mineiro

Números indicam risco de novo esvaziamento econômico do estado do Rio Pesquisa inédita do Sistema FIRJAN com quase 200 indústrias fluminenses revelou que, no caso da suspensão da política de incentivos fiscais, nove entre dez empresas entrevistadas planejam fazer demissões, e que mais da metade encerraria as atividades no estado. Os resultados foram apresentados durante o debate “O Rio precisa de incentivo”, em parceria com OAB-RJ, hoje, na sede da Federação, onde foram debatidas propostas para evitar um novo ciclo de esvaziamento econômico no Estado – em que a suspensão dos incentivos teria um papel decisivo. “Com a falta de incentivo, e insegurança jurídica com a mudança de regras, as empresas de menor porte vão acabar fechando as portas. As maiores vão demitir ou migrar para outros estados. Uma repetição do que ocorreu em nosso estado nos anos 80, com graves reflexos socioeconômicos”, afirmou o presidente da FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira. Essa reação do setor empresarial é explicada porque o ambiente de negócios do Rio já está em desvantagem em comparação aos outros estados. Atualmente o Rio ocupa a 8° posição em competitivi-

dade, atrás de Minas Gerais, Paraná e São Paulo, em razão de problemas em áreas como infraestrutura, segurança pública e potencial de mercado. Nos próximos três anos os investimentos programados para os municípios com regime tributário diferenciado no estado somam R$ 42,6 bilhões, projetos que podem ser cancelados ou transferidos. Todos os estados brasileiros utilizam incentivos fiscais para atrair investimentos. O prefeito de Três Rios, Vinicius Farah, enumerou os benefícios socioeconômicos para a cidade com a política de incentivos: “A arrecadação de ICMS subiu de R$ 76 milhões em 2009 para R$ 329 milhões em 2016, com a criação de 11.300 empregos diretos”. Em apenas seis meses as empresas foram surpreendidas por três medidas que colocam em risco a política de incentivos fiscais do estado e, consequentemente, a sobrevivência dessas empresas em um contexto já de crise econômica e guerra fiscal. Primeiro foi a Lei nº 7.428/2016, de iniciativa governo do Estado, que obriga as empresas a recolherem 10% dos incentivos fiscais para um Fundo de Equilíbrio Fiscal (FEEF). Depois foi a decisão da Justiça de conceder ao MP liminar determinando a proibi-

ção de concessão, ampliação ou renovação de incentivos pelo governo do estado; e por último o PL 1.431/2016, de autoria da Assembleia Legislativa, que proíbe o Estado de conceder ou renovar incentivos por 2 anos. “Sem incentivo haverá um empobrecimento da população do interior, onde está a maior concentração de novas indústrias. Como os municípios do interior vão sobreviver sem uma política de incentivos fiscais?”, questionou o vice-presidente da FIRJAN, Sérgio Duarte. “A política de incentivos fiscais está correta, mas precisamos evoluir, tornar mais transparente esse processo, sem penalizar uma política que tem méritos”, disse o secretário de Fazenda do estado do Rio de Janeiro, Gustavo Barbosa. “O problema da crise do estado não é o incentivo fiscal, mas a crescente despesa no orçamento”, completa Barbosa. Das 199 empresas entrevistadas pela pesquisa de opinião, 89,6% afirmam que farão demissões se perderem incentivos, o que representa 45.022 empregos em risco. Mais da metade das empresas (52,6%) disseram ainda que irão fechar as portas. Dessas, 60,5% vão se mudar para outros estados, enquanto 39,5% devem encerrar definitivamente suas atividades. Há uma politização do debate sobre os incentivos fiscais, tendo como pano de fundo a crise fiscal do Estado do Rio, sem levar em conta os inegáveis benefícios. Nos últimos anos, mais de 230 indústrias se instalaram no interior fluminense, gerando quase 100 mil empregos de carteira assinada. Como resultado, a arrecadação de ICMS mais que dobrou nos 51 municípios do interior do estado que receberam incentivos fiscais. Isto

gerou a formação de polos industriais e cadeias de fornecedores, comércio e serviços. Só o polo automotivo do Sul Fluminense, que reúne empresas globais, gerou 8 mil empregos entre 2007 e 2015. Os parques industriais de Três Rios e de Queimados criaram cerca de 7 mil empregos cada. O Sistema FIRJAN defende que irregularidades devem ser investigadas e tratadas caso a caso, sem servir de pretexto para a suspensão de toda uma política de incentivos fiscais que gera investimentos, emprego, renda e impostos. A Federação acredita que a transparência seja a premissa para a concessão dos incentivos fiscais, e que é preciso aprimorar em conjunto os mecanismos de transparência nas concessões dos incentivos. Durante o evento, o presidente da FIRJAN anunciou também a criação de um fórum, que contará com representantes Governo do Estado, da Alerj, do Judiciário, de entidades da sociedade civil e da área acadêmica, para debater em conjunto soluções contra o esvaziamento da economia fluminense. Também participaram do evento os deputados estaduais Luiz Paulo Corrêa da Rocha, presidente da Comissão de Tributação, Controle da Arrecadação Estadual e de Fiscalização dos Tributos Estaduais da Alerj e um dos autores do PL 1.431; Pedro Fernandes, presidente da Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da Assembleia e André Corrêa; além do promotor de Justiça Vinícius Leal Cavalleiro, um dos autores da ação do MP; do secretário de estado de Agricultura e Pecuária, Christino Áureo; e do membro da comissão de assuntos tributários da OAB-RJ, Gustavo Amaral.

foram apresentados durante a reunião do Conselho Empresarial da Representação Regional FIRJAN/CIRJ Baixada Fluminense Área I, que abrange os municípios de Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, Queimados, Japeri, Paracambi, Seropédica, Itaguaí e Mangaratiba. No encontro, foram apresentadas propostas para evitar um novo ciclo de esvaziamento econômico no Estado, como ocorreu nos anos 80, em que a suspensão dos incentivos teria um papel decisivo. “Com a falta dos incentivos, e consequentemente com a insegurança jurídica, as empresas de menor porte vão fechar as portas e as maiores vão demitir ou migrar para outros estados. É desesperador. Precisamos unir forças para tentar evitar graves reflexos socioeconômicos como no passado”, destacou Carlos Erane de Aguiar, presidente da Representação Regional FIRJAN/ CIRJ Baixada Fluminense Área I, em Nova Iguaçu. Essa reação do setor empre-

sarial é explicada porque o ambiente de negócios do Rio já está em desvantagem em comparação aos outros estados. Atualmente, o Rio ocupa a 8° posição em competitividade, atrás de Minas Gerais, Paraná e São Paulo, em razão de problemas em áreas como infraestrutura, segurança pública e potencial de mercado. Nos próximos três anos, os investimentos programados para os municípios com regime tributário diferenciado no estado somam R$ 42,6 bilhões, projetos que podem ser cancelados ou transferidos. Todos os estados brasileiros utilizam incentivos fiscais para atrair investimentos. O ex-secretário de Segurança Pública do estado, o delegado José Mariano Beltrame, opinou que o problema não está nos incentivos fiscais, mas nos critérios de distribuição e na crescente despesa no orçamento. “Os problemas do nosso estado deveriam torna-se mais transparentes. Sem incentivos fiscais e com o enfraquecimento das indústrias, que estão mais concentradas no interior, haverá em-

Joana Mineiro - Sistema FIRJAM - Assessoria de Imprensa de Nova Iguaçu

FIRJAN obtén liminar e suspende redução de incentivos fiscais para empresas associadas O Sistema FIRJAN obteve nesta quarta-feira, dia 30, junto a Justiça do Rio de Janeiro, liminar que suspende os efeitos da Lei nº 7.428/2016 para os associados ao Centro Industrial do Rio de Janeiro (CIRJ). Pela legislação, as empresas seriam obrigadas a recolher 10% dos incentivos fiscais para o Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF). De acordo com o Tribunal de Justiça, “é inconstitucional a vinculação da receita do ICMS a um fundo específico, sendo o FEEF manifestamente incompatível com a previsão de que trata o art. 167 da CF/88”, conforme alertado pela Federação das Indústrias. De acordo com a decisão, o FEEF viola, ainda, o art. 158, IV, da Carta Constitucional, já que 25% desses recursos não serão repassados aos municípios. A FIRJAN ressalta que alterações na política de incentivos fiscais geram um grave clima de insegurança jurídica para as empresas que já estão instaladas ou pretendem investir no Rio de Janeiro, fato que pode fazer com que muitas delas

transfiram seus negócios para outros estados, iniciando ciclo de esvaziamento econômico. Um dos motivos é que o estado do Rio é o único das regiões Sul e Sudeste a criar fundo nestes moldes. Segundo levantamentos do Sistema FIRJAN, a política estadual de incentivos fiscais contribuiu para a instalação de centenas de indústrias no interior do estado, gerando quase cem mil empregos e mais que dobrando a arrecadação de ICMS nos municípios incentivados. Tais conquistas estariam em risco, bem como investimentos superiores a R$ 42 bilhões programados para os próximos anos. Por isso, também solicitou à Confederação Nacional da Indústria (CNI) que ingresse, no Supremo Tribunal Federal, com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) contra a Lei Estadual 7.428. Com o objetivo de debater propostas contra o esvaziamento econômico do estado, o Sistema FIRJAN realiza na próxima segunda-feira, dia 5, seminário em parceria com a Comissão de Assuntos Tributários da OAB-RJ.

FIRJAN reúne prefeitos eleitos na Baixada

FIRJAN reúne prefeitos eleitos na Baixada Fluminense e alerta para risco de novo esvaziamento econômico Política de incentivos fiscais ajudou a criar quase 7 mil empregos no Distrito Industrial de Queimados. Federação repudiou nova lei que suspende a concessão e renovação do benefício por 2 anos Empresários do Sistema FIRJAN se reuniram nesta terça-feira com quatro prefeitos e um vice-prefeito eleitos da Baixada Fluminense para debater os desafios para o desenvolvimento da região. Os políticos assistiram à apresentação

da pesquisa da Federação com quase 200 indústrias fluminenses que alerta para risco de esvaziamento econômico do estado. Nove entre dez empresas entrevistadas planejam fazer demissões, e mais da metade encerraria as atividades no estado com o fim dos incentivos fiscais. Esta política sofreu um novo baque. A FIRJAN repudia Lei 7.495/2016, publicada ontem (06.11) no Diário Oficial do estado, que suspende por dois anos a concessão e a renovação de incentivos fiscais pelo governo estadual. Os resultados da pesquisa

pobrecimento da população e aumento da crise socioeconômica”, enfatizou Beltrame. Incentivos geram emprego e renda Nos últimos anos, mais de 230 indústrias se instalaram no interior fluminense, gerando quase 100 mil empregos de carteira assinada. Como resultado, a arrecadação de ICMS mais que dobrou nos 51 municípios do interior do estado que receberam incentivos fiscais. Isto gerou a formação de polos industriais e cadeias de fornecedores, comércio e serviços. Só no Distrito Industrial de Queimados, essa política levou à criação de mais 6.459 postos de trabalhos, entre 2008 e 2014. Outra consequência foi o aumento de arrecadação de ICMS em R$ 127 milhões no mesmo período. Carlos Vilela, eleito prefeito de Queimados este ano, reforçou que das 36 empresas do Distrito Industrial de Queimados, mais de 20 se instalaram a partir da política de incentivos fiscais: “O

governo está vendo os incentivos fiscais de forma errada. Sua suspensão irá prejudicar muito nossa região”. Além de Vilela, os prefeitos eleitos de Seropédica, Anabal Barbosa; Paracambi, Lucimar Ferreira; Mangaratiba, Aarão de Moura Brito; e o vice-prefeito eleito de Itaguaí, Abeilard Goulart, receberam a Agenda Regional do Mapa do Desenvolvimento 2016/2025, com propostas dos empresários para promover o desenvolvimento da região e melhorar o ambiente de negócios do Rio de Janeiro. A extensão da Via Light até o Distrito Industrial de Queimados, com ligações com a Via Dutra, a Linha Vermelha e Madureira, e a melhoria da segurança no Arco Metropolitano foram apontados como alguns dos investimentos mais importantes para que a região atraia novos empreendimentos e volte a crescer. As sugestões servem como bússola para a retomada do desenvolvimento sustentável dos municípios, do estado e do Brasil.


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Por: WANDEMBERG

Seniors do Miguel Couto

Homenageiam Chapecoense em festa de encerramento de 2016: “ Somos Chape, sempre!”

No último domingo, dia 4 de dezembro, aconteceu, no Estádio Joel Pereira, a já tradicional - Festa de Encerramento do Ano - do grupo veterano de futebol do Esporte Clube Miguel Couto. Nessas oportunidades, além de momentos de recordações dos bons tempos em que atuavam, oficialmente, os amigos de longa data se cotizam para o almoço suculento servido após o futebol, e, regado pela farta distribuição de cerveja gelada. Na hora marcada para o encontro, antes de ter início o futebol, invariavelmente, os atletas veteranos se reúnem no gramado, onde o atleta e pastor Furriel, prega uma mensagem de paz, e faz uma breve, mas signifi-

cativa oração. Nessa feita a mensagem de Furriel teve como tema: a queda do avião que transportava a delegação da Chapecoense e caiu, próximo ao destino, na Colombia! Durante esse momento de reflexão o grupo expôs uma faixa alusiva ao clube atingido pela tragédia com os dizeres: Somos Chape, sempre! Após o futebol, durante o 'comes e bebes', Branco, principal liderança do grupo, leu uma mensagem parabenizando o atleta Fabiano, pela passagem de seu aniversário, claro que houve zoação e parabéns, como sempre acontece com essas crianças com média de idade de 57 anos! Parabéns Fabiano!

Vila Olímpica de Nova Iguaçu vai se transformar no maior polo de competições da Baixada Fluminense

Por: ASCOM/Fotos: Thiago Loureiro

Vila Olímpica de Nova Iguaçu vai se transformar no maior polo de competições da Baixada Fluminense Dezenove anos depois da inauguração, que contou com a presença do “rei” Pelé, a Vila Olímpica de Nova Iguaçu está ganhando obras de revitalização para se transformar no maior polo de competições esportivas da Baixada Fluminense. Desde ontem (1), operários da Recoma Construções estão com

a mão na massa, preparando o terreno para a construção, nos próximos três meses, de nova e moderna pista de atletismo, quadra pública de tênis, revestida em saibro; campo de futebol society, em grama sintética; quadra de vôlei de areia, banheiros externos e arquibancada. O projeto, avaliado em R$ 1,66 milhão, está sendo bancado por emenda parlamentar ao Orçamento da União. Para o secretário municipal de Esporte e Lazer, Adriano Santos, com a reforma da pista, Nova Iguaçu vai se transformar na capital do atletismo, na Baixada Fluminense, podendo receber as principais competições nas categorias de base. “Já temos uma escolinha de atletismo muito forte. É nossa ideia, agora, com a nova pista, sediar as principais com-

petições do Rio de Janeiro”, explicou o secretário, frisando que a reforma geral da Vila Olímpica era uma das obras mais sonhadas pela população de Nova Iguaçu. Localizada na rua Luís de Lima, no Centro, a Vila Olímpica de Nova Iguaçu tem um fluxo diário de cerca de 2 mil pessoas que usam o espaço para prática de judô, capoeira, ginástica, atletismo, tênis, vôlei de areia, basquete de rua, futsal, handebol e treinamento na escolinha de futebol, além de caminhada e academia ao ar livre. “Nossa meta é aumentar em pelo menos 50% o movimento de pessoas que usam a Vila Olímpica para esporte e lazer diário, tornando o espaço ainda mais democrático”, disse Adriano, lembrando que a cidade ganhou também o Centro Olímpico, no

bairro Moquetá, tendo como carro-chefe a natação e a hidroginástica. “Nós conseguimos resgatar o projeto Esporte na Vila, dando nova vida à Vila Olímpica. Colocamos o esporte de Nova Iguaçu no seu devido lugar. Agora, com as obras de revitalização, fechamos também com chave de

ouro a gestão dos quatro anos de governo do prefeito Nelson Bornier, nas áreas do esporte e do lazer”, festejou o secretário Adriano Santos. A presidente da Federação de Atletismo do Estado do Rio de Janeiro, Luz Marina de Souza, disse nesta quinta-feira (30), que a nova pista será

muito importante para o atletismo do Estado realizar competições também em Nova Iguaçu. “Sob o comando do secretário Adriano, Nova Iguaçu realiza um belíssimo trabalho, não só para o atletismo, mas também agregando milhares de jovens talentosos a todas modalidades esportivas”, avaliou.


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Dezembro de 2016

Pelada de final de ano com os amigos do Leonardo Luiz

Leonardo Luiz Por: Wandemberg Leonardo Luiz, zagueirão do Fortaleza, que tira merecidas férias em sua terra natal, após mais um ano de luta, é, para nós que o acompanhamos desde seus primeiros chutes, antes de tudo, um ser humano investido das melhores qualidades. Nessa feita reuniu aos amigos e aos amigos de seus amigos, no campo onde fez seus primeiros treinamentos (E.C. Miguel Couto), com dois objetivos, suponho: Angariar alimentos não perecíveis para os menos favorecidos; brincar com os amigos do futebol, de futebol, conforme fazia desde a infância, quando 'andava' com a bola aos pés. Mas nem só de bola vivem os 'boleiros' e seus admiradores! É preciso energia para jogar futebol, e, até, para os que não sabem jogar futebol, porem são assíduos frequentadores dos campos na condição de torcedores. Assim sendo Nete(a mãe) e Edmilson (pai e boleiro de técnica apurada), providenciaram um belíssimo café da manhã para todos. Chegada a hora, com as equipes já devidamente uniformizada, foram pra campo, se postaram lado a lado, em círculo, quando Davidson exjogador de futebol, agora na

trilha de Jesus 'O Cristo', se permitiu 'puxar' a singela oração! Pronto, agora com a anuência dos céus, estava tudo certo para ter início a 'Pelado dos Amigos do Leonardo Luiz!". Pra falar a verdade, não sei o resultado da partida! Uma vergonha para esse pseudo jornalista, mas duvido que alguém saiba! Até porque, num futebol como esse, ninguém vai ao campo pra anotar resultado, todos estavam ali para ver o Leonardo, que passa o ano longe da família e dos amigos! São momentos de confraternização. Mal acabou o futebol, e, a 'casa de festa' ao lado do estádio, já estava arrumada para o 'rango'. Nosso atleta e anfitrião não deixou barato: Churrasco, caldos, cerveja, e, até um Scoth importado. Tudo lá esperando aos amigo do Léo, inclusive uma "Banda"! É bom lembrar que as pessoas que foram lá para rever o Léo, levaram, pelos meus cálculos, cerca de 400 quilos de alimentos não perecíveis! Assim sendo, não tendo nada mais a acrescentar, além das fotos, o futebol dos amigos do Leonardo Luiz, pode se dizer: "Foi Show de Bola!". E, se alguém, por acaso, sabe o resultado do futebol, me diz aí, pra mim poder 'salvar' essa matéria!

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