1FIRJAN cria oportunidades de negócios...
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Julho de 2017 Inaugurado o ‘Nada me Aborrece’
Café da Manhã em Tinguá
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Festa da Mandioca
Versão On Line Nº 66
Julho de 2017
Nova Iguaçu - RJ - BRASIL
Achamos que a prefeitura de Nova Iguaçu, agiu de forma coerente ao não promover à Festa do Aipim de Tinguá de 2017, medida identica, também, usada na gestão do governo anterior. Aí apareceu o seu Nonô com o congênere Arraia da Mandioca, que se não foi tão suntuosa quanto a festa original, pelo menos, serviu de paliativo e evitou que a Prefeitura contraisse dívidas que só serviriam para sacrificar o erário. A falta de repasses Federal e Estadual é com certeza o grande vilão das Prefeituras do Estado do Rio de Janeiro. Já no primeiro trimestre do ano os iguaçuanos, também, não tiveram na Via Light, seu garboso Desfile de Escolas de Samba. Fazer o quê? Vamos torcer para que em 2018, ano de eleição no âmbito estadual e federal, voltemos ter estas Festas, que já estão devidamente inseridas no ‘DNA’ do povo iguaçuano. PÁG.
Pedra do Quilombo
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Barcas: novas linhas...
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Adsumus
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EU APOIO9/10 !!! PÁGS.
Iniciativa Antonio Daniel de Melo ( In Memorian)
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! o d a d i u C A Dengue
MATA!
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Expediente
Festa da Mandioca no ‘Arraiá do Tio Nonô’ em Tinguá
DIREÇÃO / EDITORAÇÃO Wandemberg N. Camara COLABORADORA Carla Martins NOME EMPRESARIAL Wandemberg Nascimento Camara
39695514715
Tel: 966787480 CNPJ: 13.739.934/0001-91
As matérias aqui publicadas são de responsabilidade de seus autores.
FLASHs DA EDIÇÃO
Café da manhã de uá ciclistas em Ting
de
FIRJAN: Oportunida de negócios
Miguel Comerciantes de Mandioca Couto na Festa da
rtugal Crispim e Enalto Po na inauguração do “Nada me aborrece
A festa aconteceu nos dias 15 e 16 de julho, sob a égide de Nonô de Tinguá, figura popular e muito prestativa, que tem uma barraca na Praça de Tinguá, onde vende mel de abelha, aipim e água de côco. Nonô, aliviou em parte à frustração daqueles que já haviam se habituado à suntuosa 'Festa do Aipim de Tinguá' que acontece no meado dos anos, promovendo, desta feita, a 'Festa da Mandioca' na Praça de Tinguá. Uma versão mais antiga e menos estilizada, elaborada e criada nos moldes das primeiras versões, quando ele a criou. Sim, foi Seu Nonô quem organizou pela primeira vez uma "Festa do Aipim"! No Brasil inteiro, notadamente no Estado do Rio de Janeiro, muitos eventos deixaram de acontecer em função da péssima situação financeira por que passa o País, levada pelo governo Petista e companhias. No Rio de Janeiro, que teve um Governador ladrão, então, nem se fala! A festa do Aipim de Tinguá faz parte do calendário da Cidade, todavia a Prefeitura não tem, no momento, recurso para fazê-la, posto que fica muito cara e requer muitos procedimentos, como: segurança, organização do transito, atendimento médico, plantão de diversas secretarias, e por aí vai... Sendo assim o jeito foi recorrer ao Seu Nonô, que de pronto "arregaçou às mangas" e reeditou, nos moldes das primeiras versões, um evento menos pretensioso, porém mais plausível para o momento, mas que convenhamos, não obstante a falta de investimento, teve lá seus encantos! O dia 16, domingo, valeu pela apresentação da Quadrilha (estilo salão-adulto) - Grupo Junino Realeza, que já atua nos concursos do RJ há 28 anos; e que ministrou uma verdadeira aula sobre a hierarquia Real trazendo como tema: Qual é o seu talento? AH! Em tempo exaltamos o apoio e desenpenho do Comércio local, sem ele não teria acontecido a Festa da Mandioca de Tinguá!
Adelson e Vurlon: tomando vinho no Quincas em Tinguá
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Julho de 2017
Comissão de Segurança no ciclismo de Nova Iguaçu, reúne dezenas de ciclistas em Tinguá
Por: Wandemberg COMISSÃO DE SEGURANÇA NO CICLISMO DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU, REÚNE DEZENAS DE CICLISTAS EM TINGUÁ
Até onde deu pra identificar anotei 8 grupos de ciclistas, devidamente uniformizados, com suas bikes, no 'café' da manhã' promovido pela COMISSÃO DE SEGURANÇA NO CICLISMO DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU, no bairro mais charmoso da Baixada Fluminense, Tinguá. Todavia, creio que haviam ainda mais grupos que não consegui registrar, posto que se misturaram. Todos impecáveis em suas indumentárias: capacete; bermuda próprias para pedalar; sapatilhas e camisa da organização a que pertencem. Dentre os grupos: Pedala Anchieta; Street Fox; FatBike; Alfa Bike; Amigos
Bike Trilha; Os Pernalongas; Pedala Caxambi; Patrulha do Pedal. Nessa feita o motivo do encontro era o 'Café da Manhã' na aconchegante Praça de Tinguá, onde uma mesa farta, em que frutas prevaleciam, fora servida. Durante o evento houve sorteio de brindes e confraternização. A impressão que tive era que, embora tenham vindo de diversas regiões da Baixada Fluminense, todos se conheciam, indistintamente, gerando um clima de grande cordialidade. Não é a primeira vez que isso acontece, faz parte da programação variada promovida pelo CSCNI, que compreende até encontros noturnos, como a Tinguá Night Bike, às terças e quintas, e, a Nova Iguaçu Night Bike, às 21 horas em uma Praça no Centro da Cidade.
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Julho de 2017
Presidente do CONSEG/NI participa de evento sobre segurança pública em São Paulo
Por: Rafael Marinho
O Presidente do CONSEG/NI (Conselho Municipal de Segurança Pública, Direitos Humanos e Cidadania de Nova Iguaçu), Jayme Soares, participou esta semana do 11° Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que aconteceu entre dos dias 17 a 19 de julho em São Paulo (SP), no Centro de Convenções Rebouças. O evento teve como tema “Reforma e Modernização das Instituições Policiais” e reuniu pesquisadores, representantes da sociedade civil organizada e do setor privado, policiais e membros do sistema de justiça criminal em torno do debate urgente e necessário de modernização da segurança pública e aproximação entre polícia e sociedade. O encontro contou ainda com grupos de traba-
lho cujos temas abordaram: políticas de redução de homicídios, crime organizado e prisões, violência contra a mulher, relação entre polícia e sociedade e modernização e reformas das instituições policiais. Além de atividades sobre novas tecnologias no combate ao crime, sistemas de informação e inteligência, roubos a instituições financeiras, dentre outros. "Nesse momento de crise infelizmente é natural perceber que os governos param suas ações alegando falta de verba para tudo, mas não há desculpa para a falta de interação, de busca por parcerias, etc. Fui para aprender com quem faz e faz bem feito, tanto que estão sendo reconhecidos nacionalmente. Nossa região, em especial Nova Iguaçu, bate recordes negativos de violência contra a mulher e observamos em silêncio quanto ao fe-
POR: ADRIANO NAVAL
Acusados de roubo de carga presos em Austim
chamento e depredação do CIAM (Centro Integrado de Atendimento a Mulher) de Nova Iguaçu.", disse Jayme Soares. "Já está mais que comprovado que a Guarda Civil é um instrumento
extremamente eficaz no combate a violência. A sociedade iguaçuana precisa se unir para que a implantação da nossa guarda seja feita o mais rápido possível. Não dá mais pra esperar!", finalizou.
CRCRJ participa de reunião na Secretaria de Fazenda de Duque de Caxias Por: Rafael Marinho Sexta-feira (30/06) o CRCRJ (Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro), participou de uma reunião na sede da Secretaria de Fazenda de Duque de Caxias, que teve como pautas o planejamento de dois eventos: o I Encontro de Secretários de Fazenda da Baixada Fluminense e o I Encontro de Empresários da Baixada. Representando o CRCRJ estiveram presentes a Conselheira Flávia Domingos e os delegados do CRCRJ, Jorge Miguel (Nova Iguaçu e regiões) e Carlos Moraes (São João de Meriti). Além do Secretário de Fazenda de Duque de Caxias, Luis Fernando Panelli, também estiveram presentes a subsecretária de captação de recursos, Ana Letícia Sampaio; a diretora de relações internacionais da subsecretaria de captação de recursos, Heloísa Aguiar; o presidente da OAB Duque de Caxias, Dr. Vagner Sant'ana; as representantes do SEBRAE/RJ, Margareth Sou-
“ADSUMUS” PRÉVIA DE OCORRÊNCIA: roubo de cargas. >> CPA/BPM: 3 CPA. 20 bpm Dpo.20/ 04.com.soares. >> CÓD INICIAL: 01.157 >> CÓD FINAL: 01.180 DATA: 06/07/2017 >> LOCAL: rod.pres.dutra viaduto sentido Austin. >> GUARNIÇÃO: 1sgt Oliveira. 2Sgt silva 3sgt Miguel. >> ENVOLVIDOS: 01: Edno Teixeira da silva filho. 02:Paulo César Pacheco Rubim Júnior. 03:Felipe de Souza. >> MATERIAL APREENDIDO: 01:caminhão Scania branca.placa gmo6004.e 24.75.toneladas polietileno de alta densidade. >> DINÂMICA: seguindo as diretrizes do cmt de Cia. Após informação
do Sd rg 93940 Paulo que encontrava se de folga procedeu em abordagem juntamente com o mesmo e logrou êxito em prender os elementos bem como recuperar a carga e o carreta. Autuados art .180 do CP
ENQUANTO ISTO EM NOVA IGUAÇU continuarei a falar que enquanto houver um catador trabalhando honestamente para se sustentar e, estudando por contra própria, ninguém no mundo irá me convencer que alguém entra no crime por falta de oportunidade! Ninguem mesmo, nem politicos, militantes partidários, representantes de ONGs de direitos humanos... Tá dado o recado!
VILA KIDS za, Coordenadora Regional - Baixada II e Thaís Macedo, analista de políticas públicas; Miriam Santos e Amélia Magalhães, estiveram representando o Sindihotéis Baixada. Ficou acertado que o I Encontro de Secretários
de Fazenda da Baixada Fluminense será realizado no dia 27 de julho, no auditório da OAB Duque de Caxias e terá dentre os objetivos, a troca de experiências além da harmonização entre os municípios da região.
Já I Encontro de Empresários da Baixada, que terá como finalidade a fomentação de parcerias que contribuam com o desenvolvimento econômico da região, ficou previsto pra ser realizado no dia 13 de setembro, em local à ser definido.
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Página Ney Alberto (in memorian)
DE CERTA FEITA...
INAUGURADA EM JULHO DE 2012
Pedra do Quilombo e Cratera do Vulcão
A “Varginha”, uma interessante parte baixa de terreno, situada entre morros- conforme informações de antigo “mateiro”, já foi uma lagoinha. Um riacho nasce e morre dentro dessa reentrância serrana. O desmatamento secou-lhe as nascentes e só mostra algum volume (d’água), no verão. A “bacia” (fundo) da extinta Lagoinha foi sendo aterrada em consequência da erosão dos morros circundantes. A água do riacho que a alimentava, com certeza, se infiltrava, rapidamente, no fundo poroso, não compactado. Há milhares de anos algum animal deixou seus restos mortais. A Paleontologia é uma Ciência maravilhosa. A “Varginha” é uma cratera de um vul-
cão “arrolhado” (extinto). À margem Norte desta “depressão” existe uma Pedra – que o folclorista Francisco Manoel Brandão a indicava como “Penha do Quilombo”. A denominação “Pedra do Quilombo”, existente em documentos antigos, desapareceu, e esta formação rochosa passou a ser conhecida por “Pedra da Contenda”. Está situada entre os terrenos das antigas Fazendas “Maxambomba” e “de Madureira”. Possivelmente, ”Contenda” deve ter surgido por questões de limites. Dr. Brandão associava o lugar “Mata Fome” a um pomar originário da necessidade de alimentação dos quilombolas. O Pesquisador Frederico Fernandes Pereira, em mapeamento, localizou o quilombo
*Wandemberg e afirma ter localizado o ”Cemitério Quilombola”. Em1963 encontrei, num dos livros da Igreja Matriz da Freguesia de Jacutinga, o nome Quanza – de origem africana (Kwanza, Coanza), ligado às áreas dos Benguelas e Angolanos. Este lugar “chamado Quanza” ficava pertinho de Maxambomba (origem de Nova Iguassú). Os competentes Geólogos André Calixto e Victor Klein estudaram, cientificamente, o “Vulcão de Noiva Iguaçu”. Desportistas implantaram, não longe da Pedra e da Cratera (Varginha) uma plataforma de lançamentode Asa Delta, na Serra do Vulcão.
CENTO E SESSENTA ALDEIAS INCENDIADAS
Na sanguinolenta obra de "Di Gestis Mendi de Saa",de autoria do jesuíta Josph de Anchieta - na qual bajula Men de Sá, terceiro Governador Geral - encontramos narrativaas horripilantes:"Pelo solo corre negro sangue, as matas se encharcam de muita sangueira". Exaltando o comandante da chacina:"Quem poderá contar os gestos heróicos do Chefe à frente dos soldados, na imensa mata; Cento e sessenta as aldeias incendias, mil casas arruinadas pela chama devoradora, assolados os campos com suas riquezas, passado tudo ao fio da espada".
O Tupinambá-Tamoio praticava a agricultura, tarefa sob a responsabilidade das mulheres. Os homens, por tradição, principal, a guerra. Anchieta se alegra, ao tomar conhecimento da mataança: "Já há quinze dias, a estrela da manhã, ressurgindo do fundo oceano à frente do carro do sol resplandecente, contemplava nosso exército a percorrer densas matas, incendiar casas, talar campos, matar inimigos"."Era tempo de voltar aos lares, rever as igrejas , casas de Deus , levando em triunfo o pendão da vitória". No "teatrinho" colonialista
Pezão ‘mata’ o sonho das barca na Baixada
("Auto de São Lourenço"), encenado por crianças descendente do pesoal do indio Araribóia, inimigo do Tupinambá, Anchieta - com seu radicalismo - rotula o território (da Baixada) assim: "nação dos derrotados".Situa nossa Baixada no"fundo do rio"(Rio de Janeiro ou Baía Guanabara). O pesquisador - Francisco Manoel Brandão (Dr. Brandão), profundo conhecedor da nossa geo - história, principalmente, do noso folk-lore, comentando a respeito dos "derrotados", argumentou, assim: "O povo que não se submete à escravidão pertence à nação dos vitoriosos".
Infelismente, o ineficiente governador Luiz Fernando Pezão, um dos piores da história, depois de Cabral, claro, vetou dia 18 desse mês de julho, o projeto do deputado Dica que tramita pela ALERJ desde 2012, tendo sido aprovado no mês passado, que pede a ligação por via marítima dos Municípios do Rio de Janeiro e Magé com Duque de Caxias. Dessa forma o Governador adia por tempo indeterminado um idéia interessantíssima que, além do Município de Caxias, poderia beneficiar outros municípios da Baixada Fluminense, como Nova Iguaçu, Belford Roxo... Dito isso, a matéria que se segue tornou-se, praticamente, sem efeito, mas mesmo assim a publicamos para que os adeptos dessa idéia, como o Deputado Dica, e, o prefeito Washington Reis continuem lutando por este nobre objetivo. Todos aguardavam com anciedade a ‘Estação das Barcas de Caxias’, e, surpreendentemente, o Governador “abre de lona” conforme nos diz antigo adágio popular popular! As barcas de Duque de Caxias poderão beneficiar Nova Iguaçu No passado Nova Iguaçu, Caxias e mais alguns municípios que hoje compõem a Baixada Fluminense, eram uma 'coisa' só. Antes, a Freguesia de Nossa Senhora da Piedade de Iguassú; depois, Vila de Iguassu; mais tarde, Maxambomba; por último, Nova Iguaçu. Aos poucos foi havendo os apartes e Caxias foi um dos primeiros a se emancipar. Nos primórdios, para se chegar a essa região, o ‘caminho’ era o Rio Iguassú, que hoje é canal e deu nome a nosso blog e a esse jornal - On Line. Mês passado publicamos a louvável iniciativa do Prefeito de Caxias, Washington Reis (esse Prefeito já provou que é um grande gestor), na luta que provavelmente chega a seus derradeiros dias, para trazer as barcas, como as que há anos ligam Niterói e Paquetá à Praça XV, na cidade do Rio de Janeiro, para iniciar uma nova via marítima de transporte ligando agora, também, Duque de Caxias. Há alguns anos atrás, me dignei a chamar a atenção das pessoas em artigos publicados em nosso jornal Folha do Iguassú, e, em nosso blog,
para a possibilidade em ligar determinadas regiões de Nova Iguaçu à Praça XV, através de embarcações, em duas etapas - via fluvial e marítima: 1ª) Rio Iguassú (com barcos de fundo chato) até uma estação - tipo à da Praça XV - na entrada do Rio Iguassú (em Caxias); 2ª) Baía de Guanabara, com os barcos convencionais que ligam Niterói ao Rio de Janeiro. Os bem informado sabem que isso seria possível. No século XIX embarcações de calado razoável chegavam a Vila de Iguassú, vindos do Rio de Janeiro, pelo Rio Iguassú. Hoje, com a indústria naval construindo barcos moderníssimos, seria mais fácil, ainda, era só desassorear, o Rio (que na verdade é um canal). De último, graças ao projeto do prefeito de Caxias, e o Arco Rodoviário Metropolitano, renovei minha ideia. Sugiro, agora, linha de ônibus ao invés de navegação fluvial. ARCO METROPOLITANO Com o Arco Metropolitano inaugurado, e, ainda, na expectativa da - Estação das Barcas de Caxias - ser construída, a possibilidade para tal realização num futuro bem próximo se potencializou e coloca Nova Iguaçu, à reboque, para se beneficiar da promissora iniciativa de nosso vizinho. Basta agora o Prefeito Rogério Lisboa, querer entrar na briga, se entender desde já com quem de direito, e criar um projeto concedendo concessões às linhas de ônibus interessadas, para levar, quando a estação for inaugurada, via Arco Metropolitano, passageiros até a futura estação de barcas de Caxias, para 'pegarem' a barca para a Praça XV, usando, claro, o bilhete único. Com certeza isso serviria para desatravancar bastante o trânsito caótico da Avenida Brasil e levar, em no máximo 50 minutos, passageiros à Praça XV* e para incrementar o turismo na aprazível região: Tinguá, Xerém, Rio D’Ouro, jaceruba. * Ou para a ‘futura’ estação do Armazém 18. Nesta mesma edição a coluna que se refere à ALERJ na página 6, nos dá conta que o governador houvera sancionado a Lei 7641 /17 - já publicada em Diário Oficial, que transforma o local do antigo Armazém 18 em estação de Barcas (ótima idéia). Pena que a Baixada não seja beneficiada com a medida.
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Julho de 2017
Barcas três novas linhas poderão ser criadas
Armazém 18 pode ser transformado em estação de barcas
Por: Julieta Casara Imagem: Guilherme Cunha
ALERJ - AGORA É LEI: ARMAZÉM 18 PODE SER TRANSFORMADO EM ESTAÇÃO DE BARCAS O Armazém 18, que fica em frente à Rodoviária Novo Rio, na Zona Portuária da capital, pode ser transformado em estação de barcas. É o que define a Lei 7.641/17, sancionada pelo governador Luiz Fernando Pezão e publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (03/07). A medida é de autoria dos deputados
Dr. Julianelli (Rede), Jorge Picciani (PMDB), Luiz Martins (PDT), Luiz Paulo (PSDB) e Paulo Ramos (PSol) e tem como objetivo atender os municípios da Região Metropolitana e desafogar a Estação de Barcas da Praça XV. De acordo com o texto, a estação atenderia aos municípios de Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita e Nilópolis, além de aumentar a oferta do serviço para a Ilha
do Governador e Niterói. O Executivo está autorizado a editar os atos necessários para a implantação das novas linhas da estação, que ainda deve ter integração com o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Na semana passada, foi instalada na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) a Comissão de Representação das Barcas, com o objetivo de discutir a nova licitação do serviço. Clique aqui para saber mais.
COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO DA ALERJ DISCUTE O SISTEMA AQUAVIÁRIO. A empresa que vencer a licitação para operar o serviço de barcas deverá apresentar, no prazo de um ano a contar da assinatura do contrato, um estudo sobre a implantação de três novas linhas. Os trajetos ligariam a Praça XV a São Gonçalo, Caxias e aos aeroportos Santos Dumont e Galeão. A informação foi divulgada durante reunião da Comissão de Representação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) criada para acompanhar a escolha da nova operadora das barcas, realizada nesta quarta-feira (05/07). No encontro, realizado durante o recesso parlamentar, foram apresentadas ainda proposta de integração das barcas com o VLT e a redução das tarifas. Presidente da comissão, o deputado Zito (PP) explicou que o foco do grupo é melhorar a vida dos cidadãos. "Essa reunião foi um grande avanço. A sociedade es-
pera que nós estejamos representando seus interesses e buscando melhorias. Vamos encaminhar ofícios à secretaria e em agosto faremos outra reunião para ouvir outros segmentos, como o Inea.", explicou. Dúvidas Relator da comissão, o deputado Gilberto Palmares (PT) defendeu que a criação das novas linhas seja uma imposição da licitação. "Acho que aquilo que não estiver no edital como obrigação, não ocorrerá. Essa exigência deve estar clara no texto. Teremos que mobilizar muito a população que se quisermos essas linhas e a melhoria das já existentes", cobrou. Já o conselheiro da Agetransp Arthur Bastos acredita que o estudo vai viabilizar as novas linhas. "A Agetransp tem muito interesse na melhoria e na ampliação do atendimento. A criação dessas linhas são desejos da sociedade há algum tempo. Com isso, espero que o estudo que será apresentado pela nova empresa seja aprovado e as linhas implementadas", explicou.
Consulta pública O edital de licitação que será lançado está disponível para consulta pública no site da secretaria de Estado de Transportes (Setrans). Até o próximo dia 3 de agosto, os cidadãos, especialistas e outros interessados podem enviar sugestões sobre a seleção pública. Em 2015, a CCR Barcas, atual concessionária de transporte aquaviário no Rio, entrou com um pedido de rescisão de contrato – feito pela Barcas S/A, em 1998. A CCR assumiu a concessão em 2012. A empresa informou que devido a prejuízos financeiros nos três anos anteriores, não tinha mais interesse em operar o transporte das barcas. O Governo atendeu ao pedido apenas este ano, e abriu o processo de licitação. O modal aquaviário transporta hoje mais de 70 mil passageiros por dia. Estiveram presentes na reunião ainda a conselheira da Agetransp Graça Matos, os deputados Waldeck Carneiro (PT), Fatinha (SDD), Nivaldo Mulim (PR) e Dica (PTN).
Em defesa da Mata Atlântica Potikar
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FIRJAN: Sessão cria oportunidade de novos negócios na Baixada Fluminense para fornecedores locais
Por: Joana Mineiro FIRJAN: Sessão cria oportunidade de novos negócios na Baixada Fluminense para fornecedores locais A Maisano Madeiras e Ferragens, em Nova Iguaçu, anuncia investimento de cerca de R$ 3 milhões na construção de uma unidade em Japeri e procura novos clientes no evento que reuniu as grandes empresas Granfino, Condor e Agena e mais de 50 micro, pequenas e médias Há 40 anos no mercado, a Maisano Madeiras e Ferragens, que tem duas fábricas em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e 34 funcionários, está à procura de saídas estratégias para driblar a crise. E foi na Sessão de Negócios, promovida pela FIRJAN, pelo SEBRAE e pela Prefeitura de Nova Iguaçu, no Hotel Mercure, que Marcio Almeida, sócio-diretor, vislumbrou uma oportunidade de encontrar novos clientes. O empresário revelou que a Maisano está investindo cerca de R$ 3 milhões na construção de uma unidade em Japeri, em uma área de 6.500 m2. O projeto, que prevê dobrar o faturamento e o número de funcionários da empresa, deve ser concluído no ano que vem. “O momento economicamente crítico do nosso país pode ser uma grande chance de investirmos e inovarmos para fecharmos bons negócios. Mesmo com duas fábricas em Nova Iguaçu, por conta de espaço, nossa produção está limitada. Com a nova unidade em Japeri, iremos dobrar a produção e expandir nossos serviços. Acredito que o segredo do nosso sucesso está em ouvir as necessidades dos clientes, além de estar sempre em busca de novas parcerias”,
Joana Mineiro - Sistema FIRJAM - Assessoria de Imprensa
Nota do Sistema FIRJAN sobre a aprovação da reforma trabalhista A reforma trabalhista trata-se do maior avanço nas relações capital-trabalho no país em mais de sete décadas, desde a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em 1943. O Sistema FIRJAN defende há anos a modernização das leis trabalhistas de forma a adequar a legislação às mudanças na relação de trabalho. A legislação atual há muito tempo já não corresponde à realidade do mercado de trabalho no Brasil. E sua modernização é imprescindível para uma retomada sustentável do desenvolvimento econômico e social. Nossos parlamentares votaram a favor de um Brasil moderno, com uma legislação trabalhista contemporânea. Quanto mais atuais e flexíveis forem as relações de trabalho, maior será o estímulo à geração de emprego e de renda. O Sistema FIRJAN apoia também ao fim do im-
posto sindical, uma das medidas incluídas na reforma trabalhista. A existência desta contribuição há anos é questionada pela FIRJAN. A modernização da legislação trabalhista passa também pelas entidades sindicais, tanto as de trabalhadores quanto as patronais. Os sindicatos precisam encontrar novas formas de financiamento e desonerar as empresas, estimulando o investimento e o emprego. As entidades sindicais têm um papel da maior importância para as relações de trabalho no país, em especial no contexto de valorização das negociações coletivas. Em um cenário de crise econômica e alto índice de desemprego, a reforma trabalhista é essencial ao permitir a adequação das jornadas à produção, contribuindo para a preservação de empregos e o aumento da competitividade das empresas.
Aberta as inscrições para o Festival SESI Música para talentos da indústria e seus dependentes
destacou Marcio Almeida. O encontro gratuito contou com as grandes empresas Granfino, líder em refino e venda de fubá e farinha de mandioca no estado do Rio de Janeiro, e atuante nas áreas de industrialização, beneficiamento, embalagem e distribuição de gêneros alimentícios em geral, além da extração e comércio de óleos vegetais e a fabricação de alimentos para animais, Condor, tecnologias não-letais, e Agena, produtos químicos, como âncoras, e reuniu mais de 50 micro, pequenas e médias empresas. Marcio frisou que o networking é fundamental para alcançar ótimos resultados. “Se batermos na porta das grandes empresas não encontraremos a abertura que esses encontros de negócios nos oferecem. Precisamos apresentar nossa empresa e mostrar nossos produtos para a pessoa certa, criar uma rede de relacionamentos e ser sempre lembrados. Saio da Sessão de Negócios otimista, cheio de contatos e propostas para dar início ao projeto da nova fábrica”, enfatizou o empresário da Maisano. Através de um cir-
cuito dinâmico (mesa redonda), as âncoras atenderam micro, pequenas e médias empresas de diversos segmentos, que também conversaram entre si. A proposta do evento, que visa a melhoria do ambiente de negócios na região e em todo o estado, fomentando os mercados e promovendo o aumento da competitividade, é aproximar as empresas e manter o contato direto entre elas. Para a diretora-presidente da Granfino, Silvia Lantimant, a Sessão de Negócios estimula a compra de produtos e serviços de fornecedores locais e, consequentemente, o desenvolvimento econômico da região. “As pequenas empresas só se tornarão grandes se buscarem e encontrarem
oportunidades de novos negócios. Esse tipo de iniciativa coloca empresas de todos os portes para conversarem no mesmo nível e para enxergarem novas perspectivas”, disse Silvia. A empresária revelou que há quatro anos a Granfino mantém fornecedores apresentados nos encontros de negócios.
Vencedores receberão prêmio de até R$ 4 mil reais. Prazo para se candidatar vai até 31 de julho. Regulamento está disponível em http://bit. ly/2tHGFdk Estão abertas as inscrições para o Festival SESI Música, promovido pelo SESI Cultural Rio e destinado a trabalhadores das indústrias e de empresas associadas ao Sistema FIRJAN e ao CIRJ (Centro Industrial do Rio de Janeiro) localizadas na Região Metropolitana do Rio. Maridos, esposas e filhos dos industriários também podem se inscrever até o dia 31 de julho. O concurso terá duas categorias: músicas inéditas, na qual serão avaliadas composições autorais, considerando a letra e o arranjo; e músicas não inéditas, que terá como foco a interpretação de canções gravadas por outros artistas, avaliando a voz, a afinação e a presença de palco. Na Baixada Fluminense, os municípios contemplados são: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaguaí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São João de Me-
riti e Seropédica. O regulamento completo está disponível em http://bit. ly/2tHGFdk. A partir da fase semifinal, os selecionados passarão por oficinas de preparação musical, que inclui aulas de técnica vocal, de expressão corporal e ensaios com a banda montada pelo SESI Cultural Rio especialmente para o festival, sob a supervisão do maestro Edu Morelenbaum. Serão premiados os três primeiros colocados de cada categoria. Todos receberão troféus e prêmios de 4 mil reais (1º lugar), 2 mil reais (2º lugar) e mil reais (3º lugar). A semifinal acontecerá nos dias 7 e 8 de outubro no Teatro SESI Jacarepaguá. A final será nos dias 28 e 29 do mesmo mês, com 10 participantes, no Teatro SESI do Centro do Rio de Janeiro, sendo que no último dia será aberto ao público com a presença dos jurados. O Festival SESI Música tem como objetivo promover e fomentar a cultura brasileira, fortalecer a indústria fluminense como participante ativa na formação cultural do trabalhador.
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Julho de 2017
O “Nada me Aborrece” está inaugurado
Por:Wandemberg Após a auspiciosa inauguração do Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Nada me Aborrece - não haverá mais lugar para iguaçuanos sofrerem com acessos de tristeza, neurastenia ou depressão. A ordem agora é uma só: Não se aborrecer! Aliás é mais que uma ordem, é uma alternativa de vida, que há anos vem sendo difundida por Crispim, esse grande compositor de samba da Baixada Fluminense, que não por acaso é o idealizador do nova organização carnavalesca. A inauguração se deu
na Praça Silvino Azeredo, espaço peculiar, que fica bem enfrente à sede da Polícia Federal de Nova Iguaçu, onde dezenas de pessoas do 'mundo do samba ' se aglomeraram para prestigiarem o 'recém nascido'. Nem precisa dizer que o 'mijo da criança' foi regiamente consumido na forma de cerveja e que o 'pai da criança' mandou fazer um mocotó daqueles de dar 'água na boca'. Ademais, Crispim, generoso como sempre, teve o cuidado de proclamar, oficialmente, cada um dos presentes, como 'Fundador' do novo bloco, que já nasce com status de 'magnífico'.