Folha agosto17

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1A quinta melhor cidade em gestão fiscal:

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Versão On Line Nº 67

Agosto de 2017 Maçonaria: Loja realiza cerimônia de Iniciação

prêmio do CEBRAE

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Agosto de 2017

O encontro do abandono

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Nova Iguaçu - RJ - BRASIL

Vias das águas, abandonadas PÁG.

discutem desenvolvimento

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esquecida no ‘Alto Tinguá’

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‘Senior’, todo 1º domingo do mês

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EU APOIO9/10 !!! PÁGS.

Iniciativa Antonio Daniel de Melo ( In Memorian)

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! o d a d i u C A Dengue

MATA!


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Agosto de 2017

Expediente DIREÇÃO / EDITORAÇÃO Wandemberg N. Camara COLABORADORA Carla Martins NOME EMPRESARIAL Wandemberg Nascimento Camara

Tel: 966787480 As matérias aqui publicadas são de responsabilidade de seus autores.

FLASHs DA EDIÇÃO

cerimônia de Iniciação

Vias das águas, abandonadas Wandemberg

Ainda somos dotados de mentalidade muito atrasada, essa é que é a verdade, principalmente alguns dentre nós que figuram no âmbito da classe política, 'detentores de mandato' que usam de suas atribuições para melhorarem suas próprias finanças, ao invés de usarem suas ações, como tal, para benefício do povo. Se compararmos, por exemplo, deputados de países mais civilizados com os de Brasília, veremos que recebem muito menos que os nossos congressistas que votam, muitas vezes, na calada da noite, para si próprios, entre outras coisas, salários gordos e amplos benefícios, como se fossem donos do País. Enquanto isso, o povo enfrenta a crise criada pela maioria desses mentecaptos, totalmente desprovidos de ética e de honra, sabidamente corruptos e envolvidos em falcatruas inomináveis. O pior é que o procedimento inescrupuloso dos políticos, de um modo geral, gera problema de toda sorte e o Estado fica esquecido!

Estado esquecido em Miguel Couto - Caminhos das Águas, sem manutenção no Alto Tinguá

abandonadas

Um dia desses me dispus a dar uma voltinha pelas adjacências de Miguel Couto, localidade onde nasci vão fazer 70 anos, a fim de localizar algum problema de descaso de gestão governamental, e já nos primeiros 200 metros do Centro do bairro deparei-me com um problema seríssimo, ou melhor, dois problemas no mesmo lugar: Falta de manutenção na "Linha Preta" - que são dutos que levam água de Tinguá, Jaceruba e Rio D'Ouro, para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro e o assoreamento do Rio das Velhas.

Falta de manutenção da Linha Preta

em gestão fiscal

A maior parte da Linha Preta não está visível, salvo em seus encontros com rios e outros acidentes geográficos, posto que é subterrânea. Todavia quando aparece aos olhos das pessoas, nota-se que não recebe à mínima manutenção, como é o caso mostrado nas fotos onde seus dutos cruzam e sobrepõem-se ao Rio das Velhas, em Miguel Couto. Uma coisa é óbvia, se as etapas dos tubulões que estão visíveis não recebem a mínima manutenção, conforme as fotos nos mostram, imagina as que estão sob a terra! Esses canos foram implantados a cerca de 150 anos atrás, na segunda metade do século XIX. Há comentários que foram edificadas muitas residencias por sobre os referidos tubulões, e, que é muitos grande o risco de um tubo destes explodir sob a pressão da água, atingindo estas casas, trazendo grande perigo para os moradores de tais

logradouros.

Assoreamento do Rio das Velhas

O outro problema detectado é o assoreamento do próprio, Rio das Velhas, cujo fluxo cruza com os dutos da ‘Linha Preta’, em Miguel Couto. Este córrego não sofre uma limpeza há muitos anos. Sua linha d'água que no meu tempo de infância e adolescência se encontrava a cerca de oito metros de distância vertical do pontilhão onde passava a saudosa "Maria Fumaça", hoje está muito próxima. Isso significa que está abarrotado de dejetos e que para segurança dos que moram próximo ao seu leito, é urgente que se promova uma grande limpeza para evitar que a água

invada às residencias nas próximas chuvas de verão, provocando acidentes. Neste Rio, que hoje é um mero receptor de esgotos, a molecada da minha geração pescava e nadava em suas águas. Muita gente tinha como trabalho retirar dele areia e coloca-la para secar em suas margens, para depois transportá-la em uma carroça. Este trabalho, de certo, contribuiu para a construção das primeiras casas de Miguel Couto e adjacências. Tivéssemos à mentalidade mais evoluída, fluxos d’água como o Rio das Velhas estariam dotados de ‘apetrechos’ (tubos) para receberem os dejetos do esgoto das moradias dos bairros para transferi-los, de distância em distância, para pequenas

Drogarias Certa Praça de Miguel Couto n• 8

Rua Marli Carvalho Pereira nº 141

Estações de Tratamento D'água que transformaria lixo orgânico em fertilizante, gás e água limpa, para, aí sim, jogar apenas a água pura, cristalina e inodora no Rio. Se assim fosse o Rio estaria abarrotado de peixes. Rios como este, com uma pequena ação dos Poderes Públicos, poderiam, inclusive, se tornarem navegáveis e plausíveis de pescaria, se sofressem o devido tratamento. Mas não se iludam: os menos preparados; os mal intencionados detentores de poder, dotados da mentalidade do político corrupto, se colocarão sempre contra às boas ideias, tão somente, para evitar despesa do erário, para que sobre dinheiro para que possam roubar. E, de certo dirão: “tal ideia é utopia”.

Três endereços bem no centro de Miguel Couto

Marli Carvalo Pareira nº 18


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Agosto de 2017

Queimados é a quinta melhor cidade do estado em gestão fiscal, aponta a FIRJAN Joana Braga Mineiroro/ Foto divulgação

Município é o único da Baixada Fluminense com boa situação no Índice FIRJAN de Gestão Fiscal. Nenhum alcançou grau de excelência e Duque de Caxias e Nova Iguaçu apresentam quadro crítico O Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), revela que, em 2016, Queimados foi a única cidade da Baixada Fluminense a apresentar boa gestão fiscal. O município obteve nota 0,6258 no IFGF, ocupando a quinta colocação estadual. Os dois maiores municípios da região, Duque de Caxias e Nova Iguaçu, vivem crise fiscal aguda. O Rio de Janeiro ficou em segundo lugar no ranking do estado e no das capitais. Única cidade fluminense com grau de excelência na gestão fiscal, Niterói ficou em sexto no ranking nacional. Belford Roxo (0,2714) foi a cidade com pior avaliação na região: já apresentava quadro crítico no IFGF do ano passado e caiu ainda mais este ano. Há dois anos seguidos, a cidade ultrapassa o limite de gasto com folha de pagamento estipulado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e, por isso, recebeu a nota zero no quesito Gasto com Pessoal do IFGF. São João de Meriti não apresentou suas contas à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), como determina a LRF e por isso está ilegal. É o mesmo caso de Guapimirim, Itaguaí, Magé, Mesquita e Seropédica. Esse grupo reúne 39 municípios fluminenses, que não entregaram os dados à STN até o prazo legal. Outras duas, Cordeiro e Silva Jardim, apresentaram dados com inconsistência. Por esse motivo, esses 41 municípios ficaram fora das análises do estudo, o que significa que 44,6% das prefeituras não deram transparência ao uso do dinheiro público. Nas 51 cidades fluminenses avaliadas pelo IFGF vivem quase 13 milhões de pessoas, 76,7% da população do estado. O objetivo do IFGF é avaliar como são administrados os tributos pagos pela sociedade, já que as prefeituras brasileiras são responsáveis por administrar um quarto da carga tributária do país, ou seja, mais de R$ 461 bilhões, um montante que supera o or-

çamento do setor público da Argentina e do Uruguai somados. O índice varia de 0 a 1 ponto, sendo que quanto mais próximo de 1 melhor a situação fiscal do município. Cada um deles é classificado com conceitos A (Gestão de Excelência, com resultados superiores a 0,8 ponto), B (Boa Gestão, entre 0,8 e 0,6 ponto), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,6 e 0,4 ponto) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 ponto). O estudo também avalia os indicadores de Receita Própria, que mede a dependência dos municípios em relação às transferências dos estados e da União; Liquidez, que verifica se estão deixando em caixa recursos suficientes para honrar os restos a pagar acumulados no ano; e Custo da Dívida, que corresponde às despesas de juros e amortizações. Com relação à Receita Própria, a média fluminense é crítica. A nota média neste indicador foi de 0,3914 ponto. No caso da Liquidez, a nota média indica boa gestão e, de Custo da Dívida, situação excelente. Em geral, não houve avanço na gestão fiscal na Baixada. Com exceção de Caxias e Nova Iguaçu, que receberam pontuações inferiores a 0,4 pontos no índice geral e mantiveram o quadro crítico quase igual ao da avaliação anterior, todas as cidades da região regrediram e investiram muito pouco. Por isso, todas apresentaram nível crítico no IFGF Investimentos, o que significa menos recursos para construção de escolas, hospitais, melhora na iluminação pública e na pavimentação de ruas, por exemplo. Entre as 10 com pior avaliação no estado, três são da Baixada: Paracambi, Duque de Caxias e Belford Roxo. Ao final de 2016, a inscrição de restos a pagar de Duque de Caxias e Nova Iguaçu superou a disponibilidade de recursos em caixa, por isso receberam nota zero no IFGF Liquidez. Em outras palavras, entregaram o município para os novos gestores com parte das receitas deste ano já comprometidas com despesas do ano passado. Caxias também recebeu zero no IFGF Gastos com Pessoal, por registrar gastos com o funcionalismo superiores ao limite estabelecido pela LRF, apesar de elevado nível do IFGF Receita Própria. Nilópolis (0,5055) e Japeri (0,4242) apresentam difícil situação fiscal. A nota média das pre-

feituras fluminenses foi de 0,4553 ponto, 2,2% abaixo da média brasileira. De acordo com o Sistema FIRJAN, os principais problemas das cidades fluminenses são o alto comprometimento do orçamento com o funcionalismo público e o baixo investimento. No indicador de Gastos com Pessoal do estudo, a média fluminense (0,4415 ponto) ficou 13% inferior à nacional. Com relação aos Investimentos, dos 51 municípios fluminenses analisados, 44 (86,3%) receberam conceito D (crítico), o que mostra que investiram menos de 8% do orçamento. Entre as 27 unidades da Federação, o Rio de Janeiro ficou com a menor nota média em Investimentos.

CRISE FISCAL LEVA PREFEITURAS BRASILEIRAS AO MENOR INVESTIMENTO EM ONZE ANOS Por conta da crise fiscal, os investimentos diminuíram de forma significativa no país. Em 2016, em média, apenas 6,8% do orçamento das prefeituras foram destinados aos investimentos, o menor percentual em onze anos. Em comparação com o ano anterior, as cidades brasileiras deixaram de investir R$ 7,5 bilhões, mesmo sendo o último ano de mandato dos prefeitos, aquele em que geralmente são investidos, em média, 20% a mais do que nos três anos anteriores. De acordo com o estudo, 86% das cidades analisadas registram situação fiscal difícil ou crítica. Apenas 13 apresentaram gestão de excelência. Se não fosse a Lei da Repatriação, que destinou R$ 8,9 bilhões aos municípios, o cenário seria ainda pior. O Sistema FIRJAN destaca que o quadro é tão grave que 2.091 cidades estão ilegais por descumprirem alguma exigência das principais legislações sobre finanças públicas, principalmente a LRF. Entre elas, 937 não declararam suas contas até a data limite prevista em lei e não puderam ser avaliadas no IFGF. O estudo destaca que um dos principais problemas dos municípios é o elevado comprometimento do orçamento com despesas obrigatórias, entre elas o pagamento do funcionalismo público. Em momentos de queda de receita, como o atual, essas obrigações dificultam a adequação das despesas à capacidade de arrecadação, deixando as contas extremamente expostas à conjuntura

econômica. Com isso, os investimentos são muito afetados. De acordo com o índice, quatro em cada cinco municípios brasileiros (80,6%) receberam conceito C (gestão em dificuldade) ou D (gestão crítica) no indicador de Investimentos. Isso significa que 3.663 cidades não investiram sequer 12% do orçamento. Quase dois terços desses municípios estão concentrados nas regiões Sudeste (33,9%) e Nordeste (31,6%). Os estados de Minas Gerais, São Paulo e Bahia concentram o maior número de cidades com baixo investimento. No Sul do país, 32% das cidades possuem conceito A (gestão de excelência) ou B (boa gestão), o maior percentual entre as regiões. A Federação também ressalta que, diante de um orçamento cada vez mais engessado, as prefeituras têm postergado despesas para o ano seguinte para ajustar as contas. Em 2016, 715 prefeitos (15,7%) adotaram essa estratégia e não deixaram recursos em caixa para cobrir os restos a pagar, o que é proibido de acordo com a LRF. Por isso, essas cidades ficaram com nota zero (gestão crítica) no indicador de Liquidez do estudo. Ao todo, essas prefeituras deixaram uma conta de mais de R$ 6,3 bilhões para os próximos gestores. Neste grupo, estão as capitais Campo Grande (MS) e Goiânia (GO). A região Sudeste é a que apresenta a pior situação, com 335 (23,1%) prefeituras que encerraram o mandato com mais restos a pagar do que recursos em caixa. INDICADORES DE RECEITA PRÓPRIA E GASTOS COM PESSOAL TAMBÉM NÃO APRESENTAM BONS RESULTADOS Com relação à Receita Própria, o índice mostra que 81,7% das cidades brasileiras ficaram com conceito D (gestão crítica), apontando que 3.714

não geraram nem 20% de suas receitas no ano passado. Este é o indicador com o pior resultado no estudo, reflexo da crônica dependência das transferências federais e estaduais. Além disso, as prefeituras comprometeram, em média, 52,6% do orçamento com a folha de pagamento dos funcionários, sendo que 575 delas ultrapassaram o limite legal para este tipo de gasto, ficando com nota zero no indicador de Gastos com Pessoal, e 406 já atingiram o limite prudencial de 57% da RCL. Já o Custo da Dívida apresenta o melhor resultado entre os indicadores. Do total dos municípios analisados, 91,9% receberam conceito A ou B. Isso mostra que a contratação de dívida não tem sido uma opção para fechar as contas da grande maioria das prefeituras, até pelo pouco acesso ao crédito, que é mais facilitado para grandes cidades. CINCO CIDADES DE SP ESTÃOENTRE AS DEZ MELHORES DO PAÍS O IFGF apresenta um panorama completo e inédito da situação fiscal de 4.544 municípios brasileiros, onde vivem 177,8 milhões de pessoas (87,5% da população brasileira). São utilizados dados oficiais declarados pelas prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Não foram analisadas 1.024 cidades que até 3 de julho deste ano não tinham seus balanços anuais disponíveis para consulta ou estavam com as informações inconsistentes. No ranking geral, o município de Gavião Peixoto, em São Paulo, apresenta o melhor resultado do país. Em seguida, estão as cidades de São Gonçalo do Amarante (CE), Bombinhas (SC), São Pedro (SP), Balneário Camboriú (SC), Niterói (RJ), Cláudia (MT), Indaiatuba (SP), São Sebastião (SP) e Ilhabela (SP). A líder Gavião Peixoto apresenta pontuação mais de dez vezes superior

à última colocada no índice, Riachão do Bacamarte, na Paraíba. De acordo com o IFGF, a maior diferença entre os 500 melhores e os 500 piores municípios estão nos indicadores de Liquidez, Investimentos e Gastos com Pessoal. A baixa receita própria é comum aos dois grupos, o que mostra que a dependência das transferências estaduais e federais é uma deficiência inclusive para muitos municípios que estão na lista dos 500 melhores, mesmo que em menor intensidade. Já os juros e amortizações não são problema nem mesmo para a maioria dos piores colocados. Entre as capitais, Manaus (AM) teve o melhor resultado, com conceito B (boa gestão). A capital amazonense obteve conceito A no IFGF Receita Própria graças ao esforço para o aumento da arrecadação. Além disso, atingiu nota máxima no IFGF Investimentos por investir mais de 20% do orçamento, resultado de um empréstimo de US$ 150 milhões da prefeitura junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) para obras de infraestrutura e pagamento de dívidas. Ainda assim, ficou com conceito B no IFGF Custo da Dívida. O pior resultado entre as capitais é de Campo Grande (MS). Já Florianópolis (SC) sequer divulgou seu balanço anual no prazo determinado pela LRF. No geral, as capitais registraram menor dependência das transferências dos estados e da União, melhor gestão de restos a pagar e comprometeram menos o orçamento com gastos de pessoal. _ O IFGF, com rankings, análises e dados específicos de cada município analisado, pode ser consultado através deste link: www.firjan.com.br/ ifgf.

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Agosto de 2017

Empresárias de Nova Iguaçu vencem prêmio do Sebrae

Renato Guima Empresárias de Nova Iguaçu vencem prêmio do Sebrae O Sebrae/RJ divulgou as vencedoras do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2017, com nomes da cidade entre as campeãs. O objetivo da premiação é identificar mulheres que transformaram o sonho de empreender em realidade. Foram 350 inscrições, nas categorias Pequenos Negócios, Microempreendedora Individual e Produtora Rural, com relatos das concorrentes. Na categoria Pequenos Negócios, o primeiro lugar

foi para Gracinete Telles, a Graci da empresa Mania de Gula, de Nova Iguaçu. Andréa Rocha, da Pro Imagem, e Micheline de Carvalho, da Acanga Soluções, ficaram em segundo e terceiro lugares. "Fico muito feliz e emocionada por ganhar o prêmio do Sebrae, nesse momento de crise econômica. É uma alavancada, estou muito orgulhosa", conta Graci. Na categoria Microempreendedora Individual, outra representante da Baixada ficou entre as vencedoras. Michelly de Albuquerque Pereira, da Elkero Lanches, de Nova Iguaçu, ficou com

o terceiro lugar, ao lado de Danielle Vitoriano, da Total Care, em primeiro, e de Sandra Lopes, da PHL Brasil, em segundo. Durante o evento, no último dia 27, na sede do Sebrae/RJ, também foi feita uma homenagem póstuma à empresária Cândida Maria Viana Martins, da empresa J.L. de Iguaçu Letreiros, que se inscreveu no prêmio em janeiro, na categoria Pequenos Negócios, e faleceu em fevereiro. A empresa de Nova Iguaçu foi muito bem pontuada, sendo considerada uma

forte concorrente ao título. O marido e o filho de Cândida receberam a homenagem. Já o destaque na categoria produtora rural foi para Ana Ribeiro, da empresa Café Iranita, de Porciúncula. A presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae/RJ, Carla Pinheiro; os diretores Armando Clemente e Evandro Peçanha; e o gerente da área de Soluções e Inovação, Ricardo Wargas, entregaram os troféus às empreendedoras. Michelly Pereira foi representada na premiação pela analista Gláucia Muniz, da coordenação regional do Sebrae/RJ na Baixada I. A vencedora de cada categoria, além do troféu, ganhou uma bolsa de estudo para um dos cursos das soluções educacionais do Sebrae/RJ. O prêmio é uma iniciativa do Sebrae Nacional em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para Mulheres da Presidência da República, a ONG Business and Professional Woman e a Fundação Nacional da Qualidade.

Nova Iguaçu ganha ótica que oferece atendimento técnico e personalizado Por: Rafael Marinho Apostando num conceito diferenciado a Personal dos Olhos, localizada no centro de Nova Iguaçu, tem se destacado por um diferencial na hora de atender o público: atendimento técnico, indicando, de forma personalizada, os óculos que melhor se adequem a cada cliente. Uma das proprietárias da Personal dos Olhos é simplesmente uma fera no assunto, a técnica em óptica Lucilene Rubim (foto), atua no ramo há mais de 20 anos, além de ser instrutora do curso Técnico em Óptica oferecido pelo SENAC, seu sócio Arlindo Alves, formado em Administração, é um paulista que se apaixonou pelo Rio de Janeiro há 14 anos, onde sempre atuou no comércio e consultoria. "A ideia de criar a Personal dos Olhos surgiu

pela paixão e identificação que tenho pelo ramo e também pela experiência que adquiri ao longo desses anos atuando no segmento. Nosso principal objetivo é garantir a satisfação dos nossos clientes oferendo produtos de qualidade e que mais se adequem a eles", disse Lucilene, para ela, só é possível acertar no atendimento após uma análise atenta, técnica e carinhosa das necessidades do consumidor. Lucilene e seu sócio pensaram cada detalhe antes de abrir as portas da Personal dos Olhos. Ambiente arejado, confortável, espaçoso e uma iluminação adequada. “Você só satisfaz um cliente se prestar atenção ao que ele quer e souber, com sua experiência, orientá-lo”, diz Lucilene. Arlindo pensa a mesma coisa: “Não importa quanto tempo dure cada atendimento com

um cliente. Ele precisa se sentir seguro na hora que está sendo atendido. Nosso rosto, afinal, é nosso cartão de visita”, diz Arlindo. A loja trabalha com óculos de grau para todas as idades e necessidades (perto, longe e descanso), além de óculos de sol de diversas grifes famosas como Ana Hickmann, Evoke, HB, Chilli Beans, Colcci, Azzaro, Mormaii, entre outras. Há também a oferta de lentes de contato (estética e com grau), e aceita todos os

cartões de crédito, oferece parcelamento em até 10 vezes sem juros e ainda dá 10% de desconto para o pagamento à vista. A Personal dos Olhos fica na Travessa Irene, nº 02 - Centro de Nova Iguaçu (Beco ao lado da Lojas Americanas). Mais informações podem ser obtidas através dos telefones: 21 2668-2199 e 21 37652007, pelo WhatsApp: 21 98866-0108 ou ainda pelas redes sociais facebook.com/personaldosolhoss e Instagram: @personaldosolhos

“ADSUMUS” POR: ADRIANO NAVAL

Recado do Naval: Os 30 ovos que a galinha pôs!

Senhores Ladrões de Carga, Venho vos pedir, por favor, que roubem qualquer coisa, menos a kombi dos 30 Ovos por R$10,00. Afinal é a única coisa que estamos podendo comprar no momento.

Finalmente a Record!

ATE QUE ENFIM, UMA REPÓRTER DA RECORD CONSEGUIU IDENTIFICAR OS FUZILEIROS NAVAIS NA OPERAÇÃO, E NÃO FALOU: “HOMENS DO EXÉRCITO”! JÁ A GLOBO CONTINUA FALANDO “HOMENS DO EXÉRCITO”! RSRSRS

Aniversariante!

HOJE É O ANIVERSARIO DE UM GRANDE AMIGO E PARCEIRO DR DELEGADO Delegado Carlos Augusto III um cara do qual eu muito aprendo e que se os iguaçuanos tive-sem dado a oportunidade teria sido um otimo prefeito mais

infelizmente não permitiram ,por tanto neste dia meu amigo Carlos que vc tenha muita paz,saude e muitas bençãos e vamos a luta pois as conquistas só acontecem com grandes lutas ...adsumus

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Agosto de 2017

Página Ney Alberto (in memorian)

DE CERTA FEITA...

INAUGURADA EM JULHO DE 2012 ERTO

NEY ALB

Viagem às Ruínas de Santana das Palmeiras, a cidade esquecida

Santana das Palmeiras

A área urbana da Vila de Iguassú era cercada de pantanais e, em setembro de 1855, 41 escravos morreram vítimas de cólera. A insalubridade iguassuense, o movimento da Estrada Real do Comércio e o clima serrano saudável foram responsáveis pela criação da Freguesia de Nossa Senhora de Santana das Palmeiras num platô, entre as serras de Tinguá e Santana. Era outubro de 1855. Vinte anos depois(1878) da inauguração da Estrada de Ferro Pedro II - ligando o Rio de Janeiro a Belém(Japeri) -

Santana das Palmeiras crescia a todo vapor. Pelo menos é o que se observa no Almanak Laemert. Nesta publicação observava-se o conjunto de atividades palmeirenses, com o nome de seus responsáveis: subdelegado, escrivão, juiz de paz, inspetores de quarteirão, guarda municipal, fiscal, magistério público, vigário e sacristão, agentes de correio , médicos, carpinteiros, pedreiros, calceteiros , ferreiros, ranchos que recebem tropas(tropeiros), proprietários , fazendas de aguardente, negócios nacionais e estrangeiros, fazendas de café: Livramento,

*Wandemberg

Palmeiras, Santa Branca, Monte Belo, das Pedras, Tinguá, Arará, do Retiro, Soledade, Conceição , da Prata, Floresta e Monte Líbano. Esta última"com terreiro de cimento, e maquinismo americano para o preparo do café". Nas proximidades da área urbana da sede da freguesia duas povoações também cresciam: Sertão (Conrado) e Bom Fim (Arcádia) ambas no Vale do Rio Santana, (cujo Rio com O Ribeirão das Lajes forma o Rio Guandú). Hoje a Igreja de Santana está em ruínas, dentro da Rébio- tinguá. Aos fundos era o cemitério, entre a igreja e o Ribeirão dos Galinhas( nome de um quilombo). A Igrejinha está a direita da Estrada Real do Comércio "não confundir com o caminho do ouro", que passava em Jaceruba e, outro em Xerem(do Pilar). A belíssima imagem de Santana, bem como, o sino, foram transferidos para a igreja de Conrado. A partir de 1880 - a floresta, antes desmatada, recuperou-se por causa das captações de água e construções de represas.

Bolsonaro: vantagens e desvantagens "Desvantagens" em cimento, analfabetos funcionais apoiar Jair Bolsonaro pu- te chamarão de desinformado blicamente: - Você não será o cara mais Vantagens em apoiar Jair Bolsonaro publicamente: popular da faculdade

- Você não será bem-vindo em rodinha de maconheiros e vagabundos em geral - Você será perseguido e prejudicado por aquele professorzinho esquerdista militante do PT e PSOL ou outro partideco parasita - Você será vítima de preconceito daquelas pessoas que dizem combater o preconceito - Você será rotulado de "facista", "homofóbico", "machista" e terá que ter muito auto controle e equilíbrio pra lidar com isso - Sempre que possível, vão tentar te colocar em situações embaraçosas, então, esteja sempre preparado - Se você tiver loja, comércio ou for prestador de serviço, você será boicotado - Alguns tentarão ridicularizá-lo - Mesmo com todo seu conhe-

- Você não está sozinho, milhões de pessoas estão com você - Você é livre! Não tem medo de defender aquilo que acredita - Você se livrará de falsos amigos, quem não consegue respeitar suas opiniões, não merece ser seu amigo (e aparentados de meia-tijela também) - Você não está defendendo A ou B, você está em defesa da verdade - Você não tem bandido de estimação - Você pode falar em alto e em bom tom: meu candidato pode não ser perfeito, mas é HONESTO - Você estará votando pela primeira vez em alguém que defende tudo aquilo que você acredita - Você estudou e sabe que o

Socialismo só causou fome, miséria e morte por onde passou e não quer isso pro seu País - Seu conhecimento é oriundo de muitas horas de leituras, documentários, jornais e não de BBB, artistas e novelas - Você de fato conhece a História do seu País - Você não será o mais popular entre os imbecís, mas será reconhecido e respeitado por pessoas mais esclarecidas - Você é um Patriota - Você de fato está lutando por um país melhor para todos - Você me orgulha por ser meu amigo Junte se a nós! Bolsonaro Presidente!

De certa feita... ao ler um artigo escrito por Ney Alberto, tomei conhecimento da existência das ruínas de um arraial pertencente à Vila de Iguassú (hoje Nova Iguaçu), que estaria localizado em algum ponto dos 26.000 hectares da Reserva Biológica do Tinguá. Segundo o historiador, a Freguesia de Nossa Senhora de Santana das Palmeiras, alcançou seu apogeu no final do século XIX. Soberana no alto da serra, tinha clima ameno e era considerada uma espécie de Petrópolis Iguassuense, onde os nobres da côrte, comerciantes e detentores das benesses do Império veraneavam. Além disso, por estar localizada às margens da Estrada Real do Comércio (1ª Estrada pavimentada, para o transporte de grãos no Brasil) era parada obrigatória para tropa de muares e tropeiros, que traziam grãos, gado e outras mercadorias vindas do Alto Paraíba, com destino parcial aos portos do Rio Iguassú, onde seriam transferidas em embarcações para a Província do Rio de Janeiro. Outro fator importante, era que, no alto da serra, havia serviço de hospedaria e ferraria, imprescindíveis para os viajantes. Por pouco, Santana das Palmeiras, não se chamou Isabelópolis, para homenagear mais um membro Família Real, como se vê na sequência de alusões: Petrópolis(Pedro), Teresópolis(Tereza). Isabelópolis seria uma alusão à princesa Isabel. Com o passar dos dias minha curiosidade para obter mais informações sobre aquela cidadezinha esquecida pela história aguçou e se transformou numa tremenda compulsão. Cada vez que olhava para as serras que compõem o aglomerado de protuberância do Alto Tinguá, uma pergunta surgia de pronto. Onde estará o que sobrou da Freguesia de Nossa Senhora de Santana das Palmeiras que em tempos passados fora a majestosa princesinha iguassuense? Como fazer para visitar suas ruínas? Procurá-la, seria como procurar “agulha no palheiro”! Em verdade quase ninguém tinha conhecimento da existência da Freguesia, tampouco sabia informar como chegar às ruínas. Um dia, porém, ao tomar cerveja num bar em Tinguá escutei uma conversa entre duas pessoas que tudo levava a crer serem caçadores. Falavam a respeito das ruínas de uma igrejinha e de um cemitério, cerca de 1.110 metros de altitude Estrada Real do Comercio, acima. Era ela! Só podia ser ela, a magnífica estrela de primeira grandeza dentre as freguesias que formaram um dia a Vila de Iguassú. Daquele momento em diante ao invés de procurar pela Freguesia de Nossa Senhora de Santana das Palmeiras (que ninguém conhecia), passei a procurar, tão somente,

pelas ruínas da igrejinha ( que alguns sabiam da existência). Logo comprovei com o pessoal do IBAMA que, Santana das Palmeiras e as ruínas da igrejinha, se tratavam da mesma coisa, conforme passei a desconfiar após ouvir a conversa dos supostos caçadores! EM BUSCA DA CIDADE ESQUECIDA Em dezembro de 2005 consegui pegar uma carona numa viatura de inspeção do IBAMA e finalmente chegar aos “pés” das ruínas. Elton era quem dirigia Estrada Real do Comércio acima, a pick-up Toyota, com tração nas quatro rodas, forte que só um tanque das “Divisões Panzer”. Além do motorista, de Marcio das Mercês e de minha pessoa, o veículo tinha, ainda, como passageiros, Cosme, então presidente da Ong Ehren, Zazá e Renato, que a exemplo de Elton faziam parte de um grupo de voluntários do IBAMA (hoje Instituto Chico Mendes) para patrulhar a Mata. O cenário que se descortinava aos nossos olhos era deslumbrante. Diante de tantas belezas a própria palavra beleza e suas congêneres perdiam sentido. Daquele momento em diante, nascia em mim a certeza que uma nova palavra precisava ser inventada, somente, para descrever os encantos da REBIO TINGUÁ. Como paliativo, já havia sido inventada a máquina fotográfica digital. Pelo menos guardaríamos no papel as imagens registradas, mas como registrar a fragrância exalada pela orquídea baunilha que, de forma inebriante, perfumava o ar? Finalmente deparamo-nos com o que restou da cidade esquecida. Pura emoção, até o pessoal do IBAMA, afeitos aquelas imagens, ficou estático por breves momentos em singela reverencia às ruínas . Era como se estivéssemos diante de uma Divindade. Reinava um silencio profundo. Os próprios pássaros ruidosos como “só”, pareciam ter ficado em silêncio para celebrarem o encontro. A moribunda torre do sineiro da igreja ainda guardava um “Q” de “Majestade” passando-nos a impressão de insistir na vã tentativa de sobrepor-se à copa das árvores. Passados os segundos de ‘êxtase’, o comportamento do grupo voltou ao normal, e, o som do silêncio absoluto deu lugar ao som passível de ser aferido em decibéis, até os pássaros voltaram a gorjear!

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de motorista de ônibus Por Buena Rosa Foto: Otcílio Barbosa

cálculo do valôr do petróleo

Por: Buanna Rosa / Foto: Octacílio Barbosa RIO PODE PERDER BILHÕES COM NOVO CÁLCULO DO VALOR DO PETRÓLEO O Estado do Rio de Janeiro deverá perder cerca de R$ 3 bilhões nos próximos quatro anos, segundo estimativa do presidente da Comissão de Tributação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Luiz Paulo (PSDB). O parlamentar explicou que essa perda acontecerá caso a nova aplicação de preço do petróleo estipulada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), seja mantida. A informação foi divulgada durante audiência pública da ANP, na sede da empresa, realizada nesta sexta-feira (18/08), para discutir a portaria nº 206 de 2000, que estabelece os novos critérios para a fixação

do preço de referência do petróleo. Defasagem dos valores De acordo com o decreto 9.042/2017 da Presidência da República, a partir do dia 1 de janeiro de 2018, o preço de referência a ser aplicado, mensalmente, ao petróleo produzido no país, será estabelecido pela ANP. No entanto, Luiz Paulo explicou que o cálculo apresentado pela Agência para chegar ao valor final do preço do barril ainda está baseado na fórmula antiga, que, segundo ele, é defasada. O secretário de Estado da Casa Civil, Christino Áureo, sugeriu que seja discutida a legalidade da aplicação dessa fórmula. “Achamos muito inadequado que uma tabela proponha ingressar em uma nova metodologia trazendo a quase totalidade dos critérios fi-

nanceiros e técnicos da metodologia anterior. Eles estão aproveitando 80% da fórmula antiga e apenas 20% do cálculo novo”, justificou. Sonegação Outro problema apresentado por Luiz Paulo são os casos de sonegação das empresas que têm subsidiárias em outros países. “Vou apresentar ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma denúncia para que essas empresas declarem o valor de venda no exterior para evitar casos de sonegação”, disse. Segundo ele, o crime está sendo constantemente praticado. “Precisamos proceder com essa denúncia. Só estávamos aguardando os desdobramentos da audiência pública de hoje”, adiantou.

Dupla função de motoristas foi debatida em audiência pública na Alerj Vice-prefeito da cidade do Rio e secretário Municipal de Transportes, Fernando Mac Dowell afirmou que o fim da dupla função de motoristas de ônibus na cidade - com a volta de cobradores nos coletivos - representaria um aumento de 4% nos custos das empresas. A informação foi divulgada durante audiência pública da Comissão de Trabalho da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) realizada nesta terça-feira (22/08). "Os motoristas hoje vivem um estresse muito grande. Dessa forma você resolveria um problema. Essa foi uma promessa da nossa campanha e estamos trabalhando para cumprir com ela o quanto antes. Ainda não temos um prazo definido para aplicação da medida", explicou o vice-prefeito. No entanto, segundo a secretaria, o aumento de custos não deverá significar aumento no valor das passagens, já que o valor não foi reduzido quando os cobradores foram retirados dos coletivos. Além disso, a Justiça do Rio determinou uma redução de 20 centavos nos valores, passando dos atuais $ 3,80 para R$ 3,60. As empresas ainda podem recorrer da decisão. O presidente da comissão, deputado Paulo Ramos (PSol), disse que o estudo apresentado por Macdowel deve ser avaliado junto com os motoristas. "É preciso entender em detalhes, para não mexer no bolso dos

passageiros", afirmou. O deputado Gilberto Palmares (PT) também esteve na reunião e apoiou a solicitação do presidente. Motoristas relatam rotina estressante O presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Fittr), Antonio de Freitas Tristão, lembrou que há cerca de 10 anos os motoristas sofrem com a dupla jornada, o que aumentou problemas de saúde na categoria. "Tenho amigos que estão com problemas de coluna e depressão. É muito estressante. Temos que vigiar os passageiros que utilizam o cartão, dar o troco, o olhar o trânsito e aguentar a reclamação dos passageiros quanto a demora", relatou. Tristão também informou que cerca de 40% dos passageiros ainda pagam a tarifa com dinheiro. "Pouco menos da metade dos cariocas fazem uso do cartão eletrônico. E temos que lembrar que é direito do passageiro escolher como pretende pagar a passagem", afirmou. O número, no entanto, foi contestado pelo representante da Fetranspor, Rodrigo Tavares. "Temos conhecimento de que mais de 80% dos usuários utili-

zam o bilhete eletrônico. E damos suporte para esse sistema. Mais de 1.200 postos de recarga já foram instalados na cidade", pontuou Tavares. Ele também apresentou na reunião o parecer do Tribunal Superior do Trabalho em que afirma não haver incompatibilidade na dupla função. Lei descumprida Porém, o presidente da Comissão solicitou que o documento fosse entregue ao grupo para avaliação. E lembrou que, de acordo com a Lei estadual 4.291/04, os ônibus devem ter cobrador. "Essa afirmação consta no artigo 10 do texto da matéria. Está muito claro que essa lei está sendo descumprida, temos que saber se o TST tem conhecimento da norma", afirmou. O procurador do Ministério Público de Transporte, Joao Carlos Teixeira, disse que é possível que a função do cobrador acabe, mas lembrou que o poder público deve apresentar uma contrapartida para esses trabalhadores. "Muita coisa precisa melhorar. É preciso olhar a questão do ponto de vista do trabalhador, o que não acontece com frequência", concluiu.

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FIRJAN e prefeitos da Baixada Fluminense discutem proposta para a retomada do desenvolvimento da região Investimentos no Arco Metropolitano e no Anel Viário de Campos Elíseos estão entre as ações emergenciais Empresários das indústrias de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Magé, São João de Meriti e Teresópolis e os prefeitos de Magé, Rafael Souza, e de São João de Meriti, João Ferreira, acompanhados de secretários municipais, se reuniram para debater o cenário econômico e as propostas para destravar o desenvolvimento da região da Baixada Fluminense – Área II, contidas na Agenda Regional do Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro (2016-2025). O documento foi elaborado no ano passado pelo Sistema FIRJAN e por mais de mil empresários de 92 municípios. Na apresentação do economista do Sistema FIRJAN, Riley Rodrigues, a construção do Anel Viário de Campos Elíseos e a ampliação, a segurança e a preservação das margens do Arco Metropolitano foram destacados como alguns dos investimentos mais importantes para que os municípios da região voltem a crescer. “Nós, empresários, precisamos do apoio dos governos. As ações sugeridas no Mapa do Desenvolvimento estimulam a atividade produtiva, o aumento da oferta de empregos, a melhoria da infraestrutura, da segurança e da qualidade de vida na nossa região. Melhorias como substituir as burocracias desnecessárias pela transparência e agilidade é um dos exemplos para o avanço do ambiente de negócios e para a retomada do desenvolvimento”, destacou Roberto Leverone, presidente da Representação Regional FIRJAN/CIRJ Baixada Fluminense Área II, em Duque de Caxias. Em relação à construção do Anel Viário de Campos Elíseos – conhecido como Arquinho –, que ligará o Polo Gásquímico ao Arco Metropolitano, Leverone ressaltou que: “Essa questão é muito importante, não só do ponto de vista da melhora da logística, como da segurança”. Outra questão levantada na Agenda Regional do Mapa é a necessidade de controlar o crescimento residencial e inibir a ocupação irregular no entorno de áreas industriais, principalmente do Arco Metropolitano. Os empresários destacaram a importância de a via expressa ser concluída, no trecho de Magé a Itaboraí. O prefeito de Magé,

Rafael Souza (Tubarão), disse que uma das minhas prioridades do seu governo é desburocratizar e atrair investimentos para a cidade. “Magé tem potencial e está de portas abertas para as indústrias”, enfatizou. Atendendo a um dos pleitos da Federação das Indústrias, no início do ano, assim que assumiu o governo, o prefeito de Magé liberou mais de 100 alvarás que há anos encontravam-se como provisórios e precisavam frequentemente ser renovados. Além das empresas perderem clientes, a burocracia causava insegurança jurídica e perda de tempo. Com o alvará definitivo, as empresas podem exercer plenamente suas atividades econômicas. Representando Vicente Loureiro, diretor executivo da Câmara Metropolitana de Integração Governamental, Paulo Cesar Costa, diretor adjunto, apresentou o “Diagnóstico e Visão de Futuro do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitano do Rio de Janeiro – Modelar a Metrópole”.

Incentivar a Indústria é Incentivar o Rio

Foi sancionada pelo presidente Michel Temer a Lei Complementar nº 160/2017, que convalida os benefícios fiscais que foram editados anteriormente sem o respaldo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e perdoa as dívidas tributárias decorrentes do aproveitamento do incentivo pelos contribuintes. A informação foi dada pela coordenadora da Divisão Jurídica Tributária e Fiscal do Sistema FIRJAN, Priscila Sakalem, durante a sua apresentação “O Rio Precisa de Incentivos – Incentivar a Indústria é Incentivar o Rio”. Além disso, as isenções fiscais dadas pelos governos estaduais poderão ser prorrogadas por até 15 anos para incentivos

destinados ao fomento das atividades industrial, agropecuária e de investimento em infraestrutura. O Sistema FIRJAN considera a sanção uma grande conquista. A Federação destaca que a nova Lei devolve ao Estado do Rio um ambiente de segurança jurídica para as empresas, estimulando novos investimentos. Isto é da maior importância dentro de um cenário adverso da economia, que levou somente no primeiro semestre ao fechamento de mais de 8 mil empresas no Estado. Nos últimos anos, 51 municípios do interior do estado do Rio receberam incentivos fiscais. Entre 2008 e 2014, mais de 230 indústrias se instalaram nessas cidades atraídas por incentivos fiscais. Isso resultou na formação de polos industriais e em cadeias de fornecedores, comércio e serviços, que, por sua vez, trouxeram novos investimentos e, consequentemente, nítido crescimento para o interior do estado, com a geração de empregos e desenvolvimento social regional. A arrecadação de ICMS mais que dobrou nessas cidades, e estimulou a criação de quase 100 mil novos empregos. Na Baixada Fluminense, só em Magé, foram mais de 9,8 mil empregos, mais de 22,7 milhões de ICMS e mais de 6,2 milhões de ISS. Pesquisa realizada pela FIRJAN revela que o ambiente de negócios do Rio já está em total desvantagem em comparação aos outros estados. Com pro-

blemas em áreas como infraestrutura, segurança pública e potencial de mercado, o Rio de Janeiro já ocupa a 8° posição em competitividade, sendo o pior colocado no Sudeste. A políticas dos incentivos fiscais é fundamental para atrair investidores e estimular a economia dos municípios. Incentivar a indústria é promessa de campanha do governo de São João de Meriti”, destacou o prefeito de São João de Meriti, João Ferreira. Além dos prefeitos de Magé e de São João de Meriti, compareceram à reunião os secretários municipais de Obras de Duque de Caxias, João Carlos Grilo; de Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico de Belford Roxo, Carlos Antônio dos Santos; de Urbanismo e Regularização Fundiária de Guapimirim, Jackson Machado; de Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico de Magé, Mauro Pinto; de Habitação e Urbanismo de Magé, Marcos Peçanha; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio de São João de Meriti, Djailton de Melo, de Ambiente e Sustentabilidade de São João de Meriti, Sidarta Cardoso; de Obras e Serviços Públicos de São João de Meriti, Antônio José Raymundo Sobrinho; de Administração de São João de Meriti, Ivan Silva; e os subsecretários municipais de Fazenda e Planejamento de São João de Meriti, Osvalmir Pacheco, e de Indústria e Comércio de Guapimirim, Leonardo Guimarães.

FIRJAN: atividade econômica das empresas da Baixada Fluminenese apresenta piora Joana Mineiro - Sistema FIRJAM Pesquisa da Federação das Indústrias aponta que o volume de produção recuou e o número de empregados caiu A Sondagem Industrial do Sistema FIRJAN apontou que, em junho, a atividade econômica industrial da Baixada Fluminense apresentou piora. Na área que abrange as cidades de Itaguaí, Japeri, Mangaratiba, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados e Seropédica (Baixada I), o volume de produção recuou (44,5 pontos) e a demanda foi atendida com redução dos níveis de estoques (48,9), que, ainda assim, ficaram pouco acima do planejado (51,1). E na região que agrega os municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Magé, São João de Meriti e Teresópolis (Baixada II), o volume de produção também recuou (42,1), fazendo com que os níveis de estoques (50,0) ficassem estáveis, porém abaixo do planejado (46,6). A Sondagem Industrial, divulgada nesta sexta-feira, dia 4, varia de zero a cem pontos. Os valores abaixo de 50 indicam redução ou pessimismo e acima de 50 representam aumento ou otimismo. Diante do cenário adverso, a Baixada Fluminense continuou apresentando elevada ociosidade. As indústrias da região seguiram operando abaixo da média história - Baixada I com 64% e Baixada II com apenas 58% de utilização da capacidade instalada, e o número de empregados seguiu caindo – Baixada I (44,5) e Baixada II (44,1). Baixada I - Itaguaí, Japeri, Mangaratiba, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados e Seropédica Para o segundo semestre, a Sondagem Industrial destaca que a expectativa dos empresários é de aumento na demanda por produtos (52,5) e, consequentemente, na compra de matéria-prima (51,6). Porém, a incerteza quanto ao ritmo de recuperação do mercado interno e o pessimismo quanto ao setor externo (40,6) impedem a retomada dos investimentos (30,6) e a contratação de empregados (46,0). Os resultados apontam que as expectativas dos empresários da região estão alinhadas com a média do estado do Rio de Janeiro. “Enfrentamos uma fase muito difícil, com queda na produção e consequentemente no quadro de colaboradores. A crise pode ser uma oportunidade de

inovarmos. Com criatividade, podemos fechar bons negócios”, enfatizou Carlos Erane de Aguiar, presidente da Representação Regional FIRJAN/ CIRJ Baixada Fluminense Área I, em Nova Iguaçu. A pesquisa da FIRJAN indica ainda que, em junho, os empresários mantiveram-se insatisfeitos com a situação financeira (37,5) de suas indústrias. Contribuíram para essa condição as baixas margens de lucro operacional (33,6) e a dificuldade de acesso ao crédito (34,4). No restante do estado, é observado um cenário semelhante. Baixada II - Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Magé, São João de Meriti e Teresópolis A Sondagem Industrial revela que, para os próximos seis meses, a expectativa dos empresários da região é de aumento na demanda por produtos (54,4). Entretanto, como os industriais esperam recuo na compra de matérias-primas (49,3), as encomendas devem continuar sendo atendidas com a redução de estoques. Diante da incerteza em relação à retomada da atividade econômica nacional e internacional (40,4), devem ser postergados investimentos (38,6) e contratações de empregados (47,9). Os resultados apontam que as expectativas dos empresários da região estão alinhadas com a média do estado do Rio de Janeiro. “Apesar da situação crítica em que a economia do Brasil e a situação financeira das empresas ainda se encontram, a Sondagem Industrial aponta uma luz no fim do túnel. Através do Conselho Empresarial da FIRJAN, continuaremos pensando em saídas estratégicas que contribuam para a retomada do desenvolvimento do setor industrial e, consequentemente, para o crescimento econômico da região”, ressaltou Roberto Leverone, presidente da Representação Regional FIRJAN/CIRJ Baixada Fluminense Área II, em Duque de Caxias. Com relação às condições financeiras, a pesquisa revela que a insatisfação dos empresários com a situação financeira (31,6) de suas indústrias continuou em junho. Contribuíram para essa condição a dificuldade de acesso ao crédito (24,0) e as baixas margens de lucro operacional (30,8). Esse cenário é semelhante ao observado no restante do estado do Rio.


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E.C. Miguel Couto mostra craques “Seniors” da Baixada, todo 1º domingo do mês

Por: Wandemberg "Recordar é viver", já dizia para o mundo certo sábio a seus discípulos. Hoje o futebol da Baixada Fluminense, tem um de seus maiores 'portais' de reencontro com o passado do 'Mundo da Bola" com atletas que brilharam intensamente no futebol das décadas de 60/70/ 80/90, no Estádio Joel Pereira (campo do Esporte Clube Miguel Couto), no Bairro Grama em Miguel Couto. Lá, no 'Miguelão' (conforme, também, é conhecido o tricolor da Baixada), todo primeiro domingo do mês, à partir das oito horas da manhã, veteranos de diversos Clubes de futebol da região (amador e profissional), se encontram para fazer o que nunca esqueceram - jogar futebol. O evento está sendo considerado por muitos como o maior encontro do gênero de toda a 'Baixada Fluminese'. O fato é que os jogadores que usam o gramado do 'Joel Pereira' no 1º expediente do primeiro domingo de cada mês, no passado, distante, já fizeram a alegria de muitas torcidas desta região do Estado do Rio de Janeiro, nos campeonatos: 'iguaçuano', nilopolitano, de Belford-Roxo, de Mesquita, de Paracambi...; nos áureos momentos do futebol amador. Alguns destes senhores, chegaram a ser profissionais. Porém é bom ressaltar que, mui-

tos deles, que levaram à vida futebolista jogando em times amadores, chegaram a superar em técnica profissionais famosos. Eram jogadores com grande vocação para tratar a bola com os pés, todavia, se não se tornaram famosos, não quer dizer que não eram jogadores talentosos, muito pelo contrário, só não brilharam em clubes profissionais, apenas, por uma questão de contingencias, como: distancia; falta de recursos para pagar passagem para irem ao treino; necessidade prioritária para trabalhar e ajudar a família; prioridade para estudar; exigência da família e outros fatores... O fato é que muitos talentos ao nível de Pelé, Neimar, Zico, Rivelino, ficaram aí pela Baixada, sem que o restante do mundo tomasse, sequer, conhecimento de suas genialidades. Muitos desses atletas veteranos, que nos dias atuais imprimem as travas de suas chuteiras no campo do Miguel Couto, pelo que jogaram em suas épocas, se fosse hoje, já estariam ricos, ainda na pré adolescência. Nos dias atuais, qualquer jogador à nível mediano, ainda na adolescência consegue altos salários, e, ainda, recebe carro de luxo e moradia para a família, por conta de uma grande agremiação no Brasil ou exterior.


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Loja Maçônica realiza cerimônia de Iniciação de quatro novos membros

Rodrigo Luiz, a Esposa Beth e a filha Sofia A Augusta e Respeitável Loja Maçônica AKHENATON nº 89 - em Miguel Couto - sob a égide do Venerável Sidney Marques de Barros Leite, tendo como 1º vigilante Flávio da Rosa Loureiro, e, como 2º vigilante Cesar Fernandes Sanches, realizou no último sábado a cerimônia de Iniciação de quatro novos membros: Rodrigo Pereira Luiz, Luiz Felippe de Jesus da Silva, Nilton Sant'anna Gonçalves e Vicente Pereira Bonato. Em primeiro lugar houve a cerimônia de Iniciação, logo após foi servido um jantar para os convidados. Não nos preocupamos muito com o aprimoramento de texto, dado ao grande número de fotos que achamos por bem

priorizar, ficando aqui, a intenção de caso nos seja permitido 'pela loja', voltarmos para fazer uma matéria, posto que quando se aborda o tema 'Maçonaria', a curiosidade é grande e dúvidas pairam no ar! Recebemos o convite do 'iniciando' Rodrigo Luiz e por lá, honrados pela deferência, comparecemos, porém, qual não foi nossa surpresa quando encontramos outros amigos como: Délio; o 2º Vigilante Cezar Sanches; o professor Marcos; o amigo Debret; um médico que curou em meu pé um ‘Esporão de Calcano' e inúmeros outros, alguns dos quais me formularam convite para fazer parte daquele seleto e honorável grupo. Fiquei lisongeado.


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Notícias de última hora

Baixada Fluminense: Educação com ética ganha força nas escolas SESI para formar cidadãos conscientes Por: Simone Goulart Vinicius Magalhães Jogo de tabuleiro, com perguntas e respostas que envolvem o combate à corrupção em situações do cotidiano dos jovens, é novidade nas unidades de Nova Iguaçu e Duque de Caxias A Escola SESI do Rio traz para a sala de aula o jogo de tabuleiro EduComÉtica, que tem como principal objetivo debater a ética a partir de situações que envolvem o cotidiano das crianças e dos adolescentes. Os alunos respondem a perguntas sobre como agir quando encontrar uma carteira de dinheiro perdida, receber um troco a mais no supermercado, presenciar um racha entre carros ou mesmo ver um amigo sendo vítima de bullying. A atividade vai impactar mais de 6.400 alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio das 17 unidades da Escola SESI do estado do Rio, entre agosto e dezembro deste ano. Os alunos do 1° ano do Ensino Médio da Escola SESI de Duque de Caxias foram apresentados hoje (17/08) ao jogo na aula de Empreendedorismo. Amanhã será a vez das turmas do 8º e 9° ano do Ensino Fundamental participar da dinâmica no curso de Filosofia. Na próxima semana, de 21 a 28 de agosto, as atividades estão previstas na Escola SESI de Nova Iguaçu. “A escola é uma das primeiras experiências de vida em sociedade, por isso é fundamental como espaço de fomento e aprendizagem sobre o combate à corrupção, especialmente neste momento em que o Brasil passa por uma crise não só econômica, mas princi-

palmente ética”, explica a Coordenadora de Compliance e também do Comitê Executivo de Integridade do Sistema FIRJAN, Luana Pagani. “Corrupção não é só desvio de verbas públicas, mas todas as situações que envolvem a conquista de benefícios por meio de atos desonestos. O jogo é um canal interativo que apresenta justamente situações do dia-a-dia desses jovens que formarão a próxima geração de profissionais, empreendedores e políticos do país”, reforça Pagani. A experiência na Escola SESI de Caxias foi muito positiva, assim como a da unidade do bairro de Jacarepaguá, na capital, que fez atividades no início desta semana. “O jogo atrai a participação dos alunos e contribui na atuação de uma sociedade mais justa e honesta, para que escândalos como os atuais não se repitam no futuro. Por isso, as Escolas SESI estão investindo cada vez mais em ações neste sentido, promovendo uma troca entre professor e aluno”, enfatizou Marcília Picanço, coordenadora da Escola SESI Duque de Caxias. “Adotar atividades interativas sobre o tema da ética e da transparência é uma forma de despertar o engajamento dos alunos e formar cidadãos mais conscientes no futuro”, destacou pedagoga da

Escola SESI Nova Iguaçu Fernanda Divino. Programa de Integridade é ação do Sistema FIRJAN de combate à corrupção O jogo “EducomÉtica” faz parte do Programa de Integridade, uma iniciativa do Sistema FIRJAN que reúne um conjunto de ações de combate à corrupção e de promoção da integridade, ética e transparência. Além da atuação nas Escolas SESI, o programa contempla outras ações de compliance, como análise de riscos, monitoramento e capacitações dentro e fora da organização, reforçando a aplicação efetiva dos códigos de conduta ética e incentivando a comunicação de irregularidades. O objetivo é detectar e sanar desvios e atos ilícitos praticados contra o interesse público, da indústria e da própria FIRJAN. Destinado a colaboradores, gestores, fornecedores, prestadores de serviço e associados da FIRJAN, o Programa de Integridade tem o combate à corrupção como seu principal pilar de atuação. A corrupção aumenta a incerteza dos agentes econômicos; dificulta o acesso aos mercados internacionais de crédito; abala a confiança no governo; corrói os padrões éticos dos cidadãos; cria desigualdade de renda e desestabiliza a economia,

Internauta cria grupo para ‘garimpar’ menores preços na Internet Por: Rafael Marinho Com o objetivo de facilitar a vida de consumidores que costumam comprar pela internet, um internauta teve a ideia de criar um grupo no facebook para a divulgação das melhores ofertas dos mais variados produtos vendidos na grande rede. Há cerca de dois anos, o jovem Silas de Oliveira, de 27 anos, morador de Belford Roxo, criou o grupo Garimpo de Promoções de Sites da Internet que imediatamente obteve grande aceitação por parte dos internautas, chegando hoje a mais de 110 mil membros de todo país e considerado um dos grupos de garimpo de promoções mais acessados e com mais credibilidade da internet, pois as indicações de ofertas são feitas somente à sites 100% confiáveis que oferecem as melhores marcas com os menores preços.

"Sempre pesquisei muito na internet antes de comprar, comparava com grupos de bazar e via o preço absurdo que algumas pessoas pediam em produtos usados, daí percebi que poderia criar um grupo e reunir produtos novos de lojas com preços bem em conta. Ao mesmo tempo que consiguimos ajudar as pessoas também somos ajudados, afinal, quem não gosta de uma boa promoção? Eu mesmo constantemente compro pela internet.", afirmou sorrindo Silas. Além de ter acesso às oferta de diversos produtos em promoção que são divulgadas no grupo pelos moderadores e administradores, os membros também podem fazer pedido de localização de oferta de itens específicos dentro de uma faixa de valor, através do tópico de pedidos. Ao receber a solicitação a equipe composta por 8 pessoas inicia

o 'garimpo' em busca da melhor oferta. Faltando menos de 100 dias para a Black Friday 2017, prevista para o próximo dia 24 de novembro, a expectativa é que o número e acessos e membros do grupo Garimpo de Promoções de Sites da Internet aumente de forma ainda mais expressiva. Para entrar no grupo, basta acessar o link facebook. com/groups/garimpodepromocoes enviar uma solicitação de entrada e aguardar a aprovação.

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Clínica popular oferece consultas à partir de R$ 65,00 em Nova Iguaçu

Por: Rafael Marinho Foto: Divulgação Inaugurado na semana passada, o Centro Clínico Viva + Saúde, localizado no centro de Nova Iguaçu, já tem recebido alto índice de procura por pacientes que necessitam de atendimento médico e têm encontrado dificuldade em consegui-lo. A unidade médica que tem a capacidade de atender cerca de 200 pacientes por dia, oferece consultas a preços populares, a partir de R$ 65,00, em diversas especialidades como Alergista, Cardiologia, Clínica médica, Endocrinologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Nutrologia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Urologia, Angiologia, Oftalmologia, Ortopedia, entre outras. Além das consultas médicas, o Centro Clínico Viva + Saúde, também oferece exames médicos laboratoriais e de imagem com preços populares. O Centro Clínico Viva + Saúde, que tem como lema "Saúde Ao Alcance de Todos' tem sido considerado pelo público de Nova Iguaçu e cidades

vizinhas como uma excelente alternativa para pacientes que precisam de atendimento e encontram dificuldade quando buscam serviço médico, seja pelos altos valores cobrados geralmente em clínicas particulares ou pelo sucateamento atual da saúde pública em todas as esferas. "Nasci em Nova Iguaçu e vejo o déficits que o o município e cidades vizinhas têm em atendimento ambulatorial e atenção básica, por isso resolvemos criar um serviço de excelência para atender nossos conterrâneos de modo humanizado e acolhedor, a preços acessíveis a toda a população. ", disse o Dr.

Felipe Saint Clair (foto), um dos proprietários da clínica. O Centro Clínico Viva Mais Saúde, fica na Travessa Irene, nº 35 Centro de Nova Iguaçu (Beco do Amigão) e oferece atendimento de segunda a sábado. As consultas podem ser marcadas através do telefone telefone: 21 2668-1532. Mais informações pelo WhatsApp 21 99644-5028 ou ainda pela página facebook. com/clinicavivamaissaude Em breve, as consultas e exames também poderão ser agendadas através do site www. centroclinicovivamais. com.br

Equipe do SAMU Japeri recebe tablets e novos celulares Por: Claudia Souza Incremento visa reduzir tempo de atendimento aos pacientes e, com isso, salvar mais vidas Inovações tecnológicas chegaram ao Serviço de Atendimento Médico de Urgência e Emergência – Samu 192 do município de Japeri a fim de aprimorar o serviço prestado à população. Na manhã de quarta-feira (23) foram entregues às equipes tablets e na quinta-feira (24) novos aparelhos de celular foram distribuídos. A implantação de tablets no Samu é uma iniciativa pioneira do Cisbaf – Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense no estado do Rio de Janeiro. Com os equipamentos, é possível reduzir o tempo-resposta no atendimento às ocorrências, elevando as chances de salvar mais vidas. Para utilização do tablet foi realizado um treinamento pelo assistente de Tecnologia da Informação do Cisbaf, Vinicius Deodoro. Ele mostrou os

recursos do aparelho e os profissionais fizeram diversas simulações, podendo constatar a facilidade no seu manuseio. Segundo Deodoro, com a nova tecnologia, os profissionais passam a contar com maior agilidade no preenchimento dos dados realizados durante todo o atendimento. As informações anexadas alimentam em tempo real o sistema de gestão do Samu 192 Baixada Fluminense. – Toda tecnologia para melhorar o atendimento à população é muito bem-vinda. Espero que a agilidade no atendimento

possa salvar mais vidas – disse o prefeito, Carlos Moraes, acompanhado pelo secretário de Saúde, Charles Gonçalves, que também elogiou o aprimoramento do serviço. Do treinamento participaram médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, operadores de frota, bem como os coordenadores do Samu Japeri, Elisângela Lira de Lima e José Camargo de Oliveira. O município conta com uma ambulância avançada e uma básica, e realiza mensalmente cerca de 200 atendimentos.

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