TSD
CRT
2004
2003
Variação
2004
2003
Variação
2004
2003
Variação
1.320
1.126
17,2%
4.376
3.708
18,0%
3.215
2.523
27,4%
1.028
835
23,1%
3.117
2.552
22,1%
2.427
1.836
32,2%
292
291
0,3%
1.259
1.156
8,9%
788
687
14,7%
194
154
26,0%
668
254
163,0%
692
445
55,5%
18,1%
35,2%
-17,1 p.p.
40,5%
17,6%
22,9 p.p.
41,8%
43,6%
-1,8 p.p.
42,3%
55,0%
-12,7 p.p.
47,7%
49,3%
-1,6 p.p.
54,8%
60,0%
-5,2 p.p.
20,2%
13,4%
6,8 p.p.
50,0%
41,4%
8,6 p.p.
55,2%
40,0%
15,2 p.p.
123,3
65,6
88,0%
163,0
144,7
12,6%
135,3
83,6
61,8%
2,9%
2,9%
0,0 p.p.
2,6%
2,6%
0,0 p.p.
1,6%
1,8%
-0,2 p.p.
29,1
32,8
-11,3%
34,1
39,7
-14,1%
29,1
32,7
-11,0%
13,8
15,2
-9,2%
16,5
18,3
-9,8%
15,1
16,6
-9,0%
74,5
68,4
8,9%
73,5
79,5
-7,5%
66,8
67,7
-1,3%
88,9
97,0
-8,4%
98,7
102,5
-3,7%
79,5
82,3
-3,4%
Receita Média por Usuário (ARPU) Todas as empresas registraram acréscimo significativo de clientes em sua base e ampliação da participação dos terminais pré-pagos. Esse crescimento teve impacto na Receita Média por Usuário (ARPU). Outros fatores que interferiram no indicador foram as regras do Serviço Móvel Pessoal (Código de seleção de Prestadora, Bill & Keep, etc.) e a introdução de programas de adequação de perfil de consumo. Minutos de Uso por Usuário (MOU) Em 2004, a média de minutos mensal utilizada por cliente apresentou retração, decorrente da maior presença de telefones celulares pré-pagos na base. Custo de Aquisição de Cliente (SAC) A maior competição provocou também a queda das barreiras de entrada de clientes no mercado de
telefonia celular, o que fez com que as companhias precisassem investir com mais afinco em marketing, promoções e subsídios. Dessa forma, todas registraram aumento no custo de aquisição de novos clientes. Churn (taxa de desligamento da base de clientes) O churn registrado no ano pelas holdings permaneceu praticamente inalterado em comparação a 2003, refletindo o êxito das campanhas de fidelização e retenção de clientes. Essas ações, adotadas durante 2004, possibilitaram blindar, por meio de contrato de permanência, 37% do total da base de clientes pós-pago pessoa física. Os churns das companhias da VIVO são os menores da América Latina.
17 Relatório Anual 2004
TLE