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A IDADE MÉDIA



Castelo de Ă“bidos

Castelo de Ă“bidos e respetiva Aldeia


OS CASTELOS MEDIEVAIS

Torre de menagem

Planta do castelo

Gárgula

Merlões Castelo do Sabugal

Torneiras cruzetadas

Adarve


-A sua importância : O Pelourinho, popularmente designado também como picota, é uma colunas de pedra colocada num lugar público de uma cidade ou vila onde eram punidos e expostos os criminosos. Os pelourinhos foram, pelo menos desde finais do século XV, considerados o padrão ou o símbolo da liberdade municipal. Em Portugal, os pelourinhos dos municípios localizavam-se sempre em frente ao edifício da câmara, desde o século XII. Muitos tinham, no topo, uma pequena casa em forma de guarita, feita de grades de ferro, onde os delinquentes eram expostos para a vergonha pública. Noutros locais, os presos eram amarrados às argolas e açoutados ou mutilados, consoante a gravidade do delito e os costumes da época.

PELOURINHO DE CHAVES Reconstruído No século XX


Pelourinho de Chaves

A sua dimensão : -É de 2 848 × 4 288

A sua descrição: -formado por cinco degraus; - brasão com as armas de Portugal, com bordadura de oito castelos, ladeado por duas chaves com grandes palhetões de três dentes voltados para cima e para o centro; servindo de apoio, troço de ponte constituído por quatro arcos.


PELOURINHO DA SERTÃ

O pelourinho foi construído no séc. XX;

A construção foi baseada em elementos do pelourinho manuelino;

A coluna possui uma base e fuste quadrangulares; O pelourinho é rematado com uma peça piramidal de base quadrada, que apresenta nas quatro faces as armas nacionais, o brasão do município da Sertã, a esfera armilar e a cruz de Malta, e é encimada por esfera armilar em ferro. O pelourinho original foi demolido em 1874; Muitos tinham no topo uma pequena casa em forma de guarita, feita de grades de ferro, onde os delinquentes eram expostos para a vergonha pública.


FEIRA MEDIEVAL DE CASTELO MENDO

Nasceu em 1229, em Castelo Mendo:

Era quadrimestral, com duração de uma semana.

D. Sancho II mandou construir este castelo.

Nessa feira vendiam-se queijo, lã, peles e cereais.


O ESTILO ROMテクICO


A SÉ VELHA DE COIMBRA A sé velha de Coimbra localiza-se na Freguesia de Almedina. Foi contruída pouco depois da Batalha de Ourique, em 1139. Isto quando, Afonso Henriques se declarou rei de Portugal, escolhendo Coimbra como capital do seu reino. Atribui-se o projeto da Sé românica a mestre Roberto, de possível origem francesa, que dirigia a construção da Sé de Lisboa na mesma época e visitava Coimbra periodicamente. A direcção das obras ficou a cargo de mestre Bernardo, também possivelmente francês, substituído por mestre Soeiro, um arquiteto que trabalhou depois em outras igrejas na diocese do Porto.

A sé velha de Coimbra é constituída por colunas coríntias e tem arcos de volta perfeita. Esta lembra um pequeno castelo, com muros altos coroados de ameias e com poucas e estreitas janelas. A aparência de fortaleza é comum às catedrais da época e explica-se pelo clima bélico da Reconquista.

A sé velha de Coimbra é um dos monumentos em estilo românico mais importante de Portugal. O aspeto da decoração românica da sé velha, é o grande número de capitéis esculpidos. Os motivos são entre laços geométricos e vegetalistas de influência árabe ou pré-românica, assim como quadrúpedes e aves enfrentadas quase sem representações humanas, inexistência de cenas bíblicas. Nesta sé está sepultado D. Sesnando, Conde de Coimbra.


O ESTILO GÓTICO


A ARTE GÓTICA EM PORTUGAL 

O inicio das obras deste mosteiro foi em fins de 1387.

D. João I queria que se fizesse um monumento em sua honra no próprio local onde vencera os inimigos da Pátria. Devido ao mau estado do terreno foi necessário procurar outro terreno nas vizinhanças mais apropriado . Foram diversos os mestres-de-obras encarregados desta obra de arte que demorou cerca de 200 anos a levar ao fim ( que nunca chegou a acontecer). A sua igreja apresenta influência das antigas construções das ordens mendicantes. Na praça lateral do mosteiro encontramos o Monumento Equestre do Condestável D. Nuno Álvares Pereira. Tipologia :

Arquitetura religiosa, gótica e manuelina. A igreja denota arquitetura de influência medicante, incorporada em mosteiro, à volta de dois claustros, ainda que originalmente fossem quatro. Mostra uma perfeita harmonia entre o Gótico mendicante, mais simples e o flamejante. Características principais:

Mosteiro onde se funde arquitetura gótica portuguesa característica dos séculos Xlll / XlV com as novas tendências da arquitetura do século XV, nomeadamente de expressão flamejante, sobre a influência inglesa.


Mosteiro da Batalha Capela do Fundador

Claustros

Capelas imperfeitas

Mosteiro da Batalha


Mosteiro de de Santa Maria de Alcobaça

Nave central

Claustro D. Dinis

Tumulo D. Pedro

Tumulo D. Inês de Castro

Sala do Capitulo

Dormitório

Fachada e Rosácea

Refeitório


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE ALCOBAÇA

Fachada  Portal gótico primitivo;  Arcos ogivais;  Arco de rosácea;

Igreja  Forma em cruz latina;  Constituída por um deambulatório com nove capelas cobertas por abóbadas, uma nave principal e um transepto;  Nave divide-se em três partes: central e laterais;  Linhas verticais e altas;  Pouca decoração;  Sustentada por contrafortes;  Iluminação espalha-se através das rosáceas e janelas;  Arcobotantes no exterior da capela-mor;  Encontram-se os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, ambos em estilo gótico; Claustro de D. Dinis  Arcos tribulados e ogivais;  Galerias abobadadas; Sala do capitulo  Estruturada por quatro pilares centrais;  Seis colunas;  Capiteis altos; Dormitório  Constituído por três naves;  Onze tramos, mais dois no topo; Refeitório  Interior constituído por três naves abobadadas, divididas por duas filas de quatro colunas;


Trabalho Realizado por: 7.º ano Turma C: Alunos: Andreia Borralho, n.º2, Bruna Brilhante, n.º3, Carolina Cananão, n.º4, Catarina Laranjeira, n.º5, Catarina Oliveira, n.º6, Denise Modesto, n.º 8, Diogo Rosa, n.º9, Eva Carvalho, n.º10, Igor Lourinhã, n.º11, Jéssica Rodrigues, n.º12, Lara Alfaiate, n.º13, Lara Lopes, n.º14, Magda Farinho, n.º15, Margarida Gonçalves, n.º16, Mariana Marques, n.º18, Marlene Novo, n.º19, Nuno Gonçalves, n.º20, Paula Pinheiro, n.º21, Rafael Figueiredo, n.º24, Raquel Magina, n.º 25, Ricardo Costa, n.º26, Tânia Nunes, n.º27 e Tiago Dias, n.º28.

Professora: Ana Paula Vaqueiro


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