Revista Península Nº26

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Ano III - Nº 26 - Setembro de 2011 EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br

Primavera Península

Pulsante, forte, vital

Acervo Cultural É seu o patrimônio

Nossa Casa

Perfil de cada condomínio



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Moradores do Style, o casal André e Marina com as filhas Isabela, Gabriela e Manuela

Editorial | Expediente

I

Bonito de se ver

nício de setembro, a primavera bate à porta e pincela a Península com cores e texturas. A estação mais colorida chega aqui com tons mais fortes e vibrantes. A fauna e flora esbanjam beleza, saúdam a vida, é tempo de multiplicação. Andar pela trilhas, pedalar pelas alamedas, caminhar: tudo ganha novas nuances. É o homem e a natureza mais próximos, em sintonia. Se olharmos mais detalhadamente, vamos perceber que o acervo cultural amplia essa visão do belo. O casamento da arte com a natureza emoldura essa tela e faz da sua morada um lugar ímpar, que merece cuidado, olhar atento, para que tudo seja preservado da forma mais impecável. Assim, famílias inteiras convivem em harmonia com cada pedacinho da Península. E é bonito de ver os pequenos aprendendo com os adultos, e aproveitando o que vem da natureza, o que vem do homem, crescendo com plenitude e muita alegria.

Presidente Carlos Felipe Andrade de Carvalho Vice-Presidente Carlos Gustavo Ribeiro Diretor-Geral Joelcio Candido www.peninsulanet.com.br revistapeninsula@peninsulanet.com.br (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação

Diretor-Executivo Paulo Roberto Mesquita Diretora Administrativa Rebeca Maia Assistente Administrativo Isabela Corrêa Comercial Victor Bakker | victor@utilcd.com.br (21) 7898-7623 Dir. Criação e Editora Responsável Tereza Dalmacio | terezadalmacio@utilcd.com.br

Fernando e Débora, moradores do Quintas, com as meninas Giulia, Clara e Ana Laura

Editora Assistente Debora Rolim | debora@utilcd.com.br

*Pot-pourri: expressão da língua francesa que significa literalmente: mistura.

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Fotografia Bruno Leão Juliana Castro Revisão Tatiana Lopes Produção Camila Alves Designer Riane Tovar Diagramação e Direção de Arte Sebá Tapajós Avenida Armando Lombardi, 800, sala 238 Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ CEP: 22640-906 contato@utilcd.com.br utilcomunicacao.blogspot.com (21) 3471-6799


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Telefones úteis ABAM 2232-4580

CEG 0800-0247766

Folha Dirigida 3233-6340

Embratel 103 21

Aeroporto Internacional 3398-5050

Central de Atend. da Prefeitura: 1746

Guarda Municipal da Barra 0800-0211532

TIM 0800-741-4100

Aeroporto de Jacarepaguá 2432-7070

Correios Via Parque Shopping: 2421-1548

Polícia Civil 2332-9751 / 2332-9844

NET 4004-8844

Defesa Civil do RJ 199

Polícia Federal 194

SKY 4004-2884

Ambulância – Serviço de Remoção de Doentes 192

DETRAN 3460-4042

Polícia Militar 190

TVA 2223-6399

DETRAN – Habilitação 3460-4041

Polícia Rodoviária Estadual 3503-9000

TV VIA Embratel 106 99

Bombeiros (CBMERJ) 193

DETRAN – Disque Vistoria 3460-4040

Receita Federal 3805-2305

Bovespa (11) 3272-7373

Disque Denúncia 2253-1177

Oi 103 31

Aeroporto Santos Dumont 3814-7070 Água e Esgoto 0800-2821195 / 2332-9058

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Sumรกrio 08

CHOQUE DE ORDEM

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FESTA DOS PAIS

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PRIMAVERA

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ACERVO CULTURAL

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NOSSA CASA

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Península | Trânsito

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hoque de ordem

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ara coibir o estacionamento irregular na Península, foram realizadas ações do Choque de Ordem na rua das Acácias, que contaram com o apoio da Guarda Municipal. Os motoristas autuados e os carros rebocados utilizavam as ruas e alamedas como estacionamento, e usufruíam da segurança e da infraestrutura do condomínio. Segundo Silbermam Brito, Diretor Adjunto da ASSAPE, alguns desses veículos tiveram as placas mapeadas, tiveram a sua origem identificada, e os motoristas foram orientados a não parar dentro do condomínio, porém insistiam em estacionar em lugar impróprio. “Com a ação do poder público, esses veículos foram multados e retirados, e assim conseguimos coibir a entrada deles.” No entanto, o problema se transferiu para o lado externo da Península. Os veículos que antes paravam dentro do condomínio passaram a estacionar ao longo da via em frente à entrada principal da Península, que também é um local impróprio. Segundo Silbermam, a Guarda Municipal foi notificada e já está agindo, por meio de incursões periódicas, para combater o estacionamento irregular. “Estamos realizando a vistoria diariamente, e a triagem está mais ostensiva em relação aos visitantes, tanto na portaria principal quanto na portaria de serviço. Com isso, evita-se o estacionamento indesejável”, complementa. Além do estacionamento irregular em frente à Península, o Choque de Ordem tem atuado para coibir os vendedores ambulantes de se estabelecerem naquela área, pois nesse canteiro será feito um novo projeto de paisagismo. De acordo com Silbermam, há uma ação para que esses vendedores se destinem a locais apropriados e oficializem sua prestação de serviços. No entanto, não são apenas os motoristas dos empreendimentos comerciais ao redor do condomínio que estão estacionando de forma inadequada. Mo-

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radores e amigos da Península também estão praticando essa irregularidade. Estacionar em cima da calçada e ao longo do meio fio atrapalha o fluxo do trânsito e causa transtornos que afetam a qualidade de vida do condomínio. Silbermam explicou que esse problema era crônico, principalmete na rua das Bauhíneas: motoristas paravam incorretamente e tumultuavam o fluxo da rua, o que não ocorre mais, pois, segundo ele, os moradores estão mais conscientes, foram feitas ações para reprimir o estacionamento irregular e foram colocados cones para sinalizar que é proibido parar no local. A exemplo do que aconteceu na rua Bauhíneas, o Diretor Adjunto contou que o pessoal da segurança tem orientado os motoristas a seguirem as regras do condomínio em todas as ruas da Península e está restringindo, dentro das possibilidades, a entrada irregular de pessoas que têm por objetivo utilizar o condomínio apenas como estacionamento. “As pessoas estão mais cientes, sobretudo os moradores. Além disso, a supervisão da ASSAPE e a em-


presa de segurança estão orientando e prevenindo os motoristas.” Além dessas iniciativas, o Regulamento Interno aprovado pelo Conselho definiu diretrizes para o uso da vagas na área comum da Península. Silbermam explicou que algumas dessas vagas serão demarcadas como temporárias, isto é, serão utilizadas por caminhões de mudanças ou entregas de materiais, por exemplo. Ele revelou também que há um projeto em fase de aprovação orçamentária, para a criação de estacionamento na rua das Bauhíneas. “É o trabalho que ASSAPE está realizando para manter a ordem interna e externa, no que diz respeito ao perímetro entre as duas portarias, assim como a limpeza e conservação dos canteiros dessa área até a Avenida das Américas.” A ASSAPE realizou ações para orientar os motoristas e garantir a segurança no trânsito do condomínio, com a Campanha de Segurança no Trânsito. Foram colocadas lombadas, faixas de segurança para pedestres, placas de sinalização tanto de estacionamento irregular como para limite de velocidade. O morador, como cidadão consciente que é, tem que fazer a sua parte, e orientar seus visitantes a respeitar o código de trânsito e as regras do condo-

mínio. O respeito às normas do condomínio é importante para um convívio harmonioso entre os moradores, visitantes e amigos da Península, e contribui para a qualidade de vida e o bem-estar do Condomínio.

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Coordenação Setorial de Cultura | Atividades

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enínsula também é cultura

Apaixonado por cultura, artes e, sobretudo, por música, já que foi músico profissional durante anos, Ronaldo Youle, morador do Fit, é o novo coordenador setorial de Cultura. Nessa entrevista ele fala sobre o trabalho da Coordenação, os projetos e eventos.

Revista Península: Qual o objetivo de se ter uma Coordenação de Cultura na Península? Ronaldo Youle: Nossa coordenação tem por objetivo incentivar as atividades culturais em moradores de todas as idades, desde a infância até a terceira idade. São atividades que seriam realizadas interna e externamente, como visitas a museus, exposições, peças de teatro, concertos – oferecendo, neste caso, transporte até o local, que poderia ser feito com o ônibus comunitário do condomínio. Revista Península: Qual a ideia da Coordenação de Cultura para promover atividades culturais na Península? Ronaldo Youle: Quando fui escolhido para integrar a Coordenação de Cultura, não havia nenhum projeto concreto. O resultado disso é que estamos sem o orçamento do ano anterior. Mesmo assim, temos planos, apresentamos à ASSAPE alguns projetos de artes plásticas, literatura e música. Porém, teremos que fazer dentro de um orçamento baixo e nos integrando a outras áreas, principalmente à Coordenação de Evento.

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A ideia é valorizar, em primeiro lugar, o grande acervo que temos na Península, que é um verdadeiro museu a céu aberto com esculturas, e um espaço cultural, que poderá ser utilizado para exposições, palestras e também oficinas de arte infantil, que também poderão ser realizadas nos parques. Há uma possibilidade – a qual ainda iremos estudar – de usar o anfiteatro do Lagoon Park para, quem sabe, fazer um happy hour no verão. Mas isso é só um plano. Revista Península: Já há algum projeto cultural para setembro? Ronaldo Youle: Algumas ações são mais fáceis de realizar e demandam custo mais baixo. Para o mês de setembro, queremos fazer dois passeios guiados: um, envolvendo o acervo cultural, para observar as esculturas; e outro, visando o meio ambiente, para explicar sobre os jardins, a trilha e as espécies de fauna e flora existentes no condomínio. Há réplicas de esculturas belíssimas de diversas épocas. É algo muito interessante, mas que os moradores desconhecem. E é importante que haja consciência de todos os condôminos em preservar esse acervo, porque isto é diferenciado. Não conheço outro grande condomínio que tenha um número de obras como o nosso. Creio que não seja somente preservar, porém conscientizar, desde criança, a importância daquela obra de arte, quem a criou, em que ocasião, e motivado pelo quê, isto é, contextualizar aquela obra de arte. Em uma idade em que a intelectuali-



Coordenação Setorial de Cultura | Atividades

dade está se formando, é preciso guiar, ainda mais hoje dia, em que a informação é muito aberta. Outro projeto que estamos pensando em desenvolver em setembro é uma exposição parecida com a que já foi feita aqui há dois anos, no espaço cultural, sobre art déco, com obras de pintores contemporâneos. Com relação à atividade externa, estamos pensando em realizar uma visita à Bienal do Livro no final do mês. Além da visita, a ideia é aproveitar o evento e convidar alguns autores brasileiros residentes do Rio a virem aqui para fazer uma apresentação dos seus livros, e chamar, também, um teórico para realizar uma palestra sobre a situação da literatura brasileira no momento atual. E para os próximos meses, a ideia é fazer visitas a exposições, assistir a peças de teatro – para o final do ano, pensamos no espetáculo “O Quebra-Nozes”, uma peça que sempre motiva as crianças e os pais. E o Theatro Municipal ainda está em temporada de concerto. O importante é iniciar essas atividades em setembro para buscar respostas que estimulem futuras iniciativas. Revista Península: E quais são os planos para o ano de 2012? Ronaldo Youle: Para ano que vem, queria realizar atividades musicais, área à qual estou mais ligado, pois fui músico profissional durante muitos anos. Já comecei a fazer contatos, sempre com a ideia de fazer algo eclético, que envolva tanto a música clássica quanto a popular, e de preferência a instrumental, porque, quando acompanhado por voz, exige-se um público e um espaço maior. Ainda tem a questão sonora, acústica, que pode vazar para os apartamento, e muitas pessoas não querem ficar ouvindo. Temos um grande projeto para o próximo ano, que seria um grande concerto sinfônico no parque, para todas as idades. Há outros projetos, como de pocket shows que já foram apresentados em casas de espetáculos na zona sul e no centro, e queríamos trazer para a Península um que fosse mais viável e menos oneroso. Para isso, evidentemente estamos buscando parcerias. Também teria que ser de comum acordo com a Coordenação de Eventos, porque sabemos que os eventos até o fim do ano estão bem concatenados e agendados. Teríamos que verificar a possibilidade de encaixar. Então, se houver a possibilidade, faremos ainda este ano. Temos planos de fazer também uma exposição com as obras de arte dos moradores e um festival de música com os compositores da Península. Acredito que isso incentivaria a cultura entre o público jovem. Revista Península: Os moradores poderão opinar sobre as atividades culturais que serão realizadas no condomínio?

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Ronaldo Youle: A ideia é que se faça uma pesquisa durante os eventos, porque as pessoas que aparecem nas festas são mais permeáveis às novidades e lançamentos, pois quando comparecem, já dizem que gostariam de participar de atividades coletivas. Então, através de um questionário, temos o objetivo de perguntar qual atividade cultural eles gostariam que fosse realizada na Península. Além disso, pretendemos realizar uma pesquisa geral nos condomínios, por carta ou e-mail, sobre quais as prioridades, o que está faltando na área cultural da Península e que poderia incentivar mais ainda a cultura. E nada melhor que a sugestão venha de quem vai consumir esse produto, que são os moradores, e que se aproveitarão dessas iniciativas. Isso nos daria um caminho, nos guiaria para conhecer as preferências deles. Revista Península: E há algum projeto para o futuro, que você gostaria de desenvolver? Ronaldo Youle: Um sonho para o futuro é fazer uma biblioteca na Península. No momento, é inviável, pois falta espaço, mas nós temos a esperança de que, até o final do próximo ano, conseguiremos um espaço para essa atividade. Já moram 11 mil pessoas na Península, e não há nenhuma biblioteca próxima ao condomínio, somente livrarias. Pode ser um sonho, mas se for bem planejado, podem-se obter excelentes respostas, tanto dos jovens como dos adultos. O desafio que tentarei enfrentar é desenvolver atividades artísticas, não somente relacionadas a minha área – que é a música clássica e popular –, mas também se estender para toda forma de cultura. E é fundamental saber que daremos início e vamos realizar os eventos culturais mesmo com um grupo pequeno e orçamento baixo. Espero que outras pessoas se candidatem para integrar a Coordenação de cultura.


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olítica de boa vizinhança

Foi aprovado em reunião do Conselho o Regulamento Interno da Península. O documento determinará as normas da utilização de todas as áreas comuns da Península. Mais do que regras, o Regulamento é importante para ordenar o espaço da Península, promover a boa convivência e o respeito entre os moradores, preservar a infraestrutura, a fauna e flora do condomínio e manter, assim, a qualidade de vida, o bem-estar e a tranquilidade que torna este condomínio diferenciado e especial. E para esclarecer a relevância de um regulamento para bom convívio dentro do condomínio, conversamos com o morador do Atmosfera e coordenador do Regulamento Interno, Claudio Moraes.

Revista Península: Do que trataoRegulamento Interno? Claudio Moraes: O Regulamento Interno aborda desde o uso das vias onde se pode estacionar, até como serão utilizadas as praças, as quadras, campo de futebol. Trata, também, sobre a questão do meio ambiente, a preservação da área verde.

Resumindo, o que pode e o que não pode ser feito em todas as áreas de lazer, ruas, alamedas, pontos de apoio, e até mesmo a responsabilidade de cada um aqui no condomínio. Revista Península: Qual importância do Regulamento Interno para o condomínio? Claudio Moraes: Não

existia Regulamento Interno na Península. No ano passado, começou-se a delinear um documento, mas não se deu prosseguimento. Atentamos para a necessidade de um Regulamento Interno. Então, coordenei uma pesquisa com todos os prédios, comissões e conselheiros,

para que se pudesse criar um regulamento para o condomínio, com o intuito de se estabelecerem regras básicas de convívio, até porque existe uma ideia de que a Península é uma área comum, de domínio público. O que não é verdade, porque ela é mantida pela ASSAPE. E

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Península | Regulamento Interno

pra que este espaço não fosse degradado, nós criamos essas normas. Revista Península: E como foi feita essa pesquisa? Claudio Moraes: O Regulamento teve a participação de todos. Eu fiz apenas o papel de coordenador. Foi encaminhada uma minuta para todos os síndicos, que divulgaram em seus respectivos prédios, para que, no prazo de 30 dias, a partir da publicação, os moradores pudessem opinar sobre quais pontos entrariam no regulamento. Essas informações foram coletadas e analisadas pelas comissões setoriais – esporte, meio ambiente, segurança, entre outras. Posteriormente, a minuta foi encaminhada para

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o Conselho Comunitário, analisada e alterada. Assim, foi aprovado o Regulamento Interno, que será apresentado e colocado em vigor em caráter experimental por 90 dias, para que possamos saber o que funcionou ou não. Revista Península: Então, inicialmente será apenas uma adaptação dos moradores ao Regulamento Interno? Claudio Moraes: Isso. Uma adaptação, para que os moradores e os funcionários conheçam e saibam como funcionará o regulamento, como por exemplo, a questão do estacionamento, da utilização das quadras de tênis. Então, durante 90 dias, vamos observar os pontos que geraram mais confli-

tos, ou não. E espero que não haja, porque foram realizadas diversas pesquisas. Após esse período, será posto em prática e disponibilizado no site da ASSAPE e nos prédios, para que os moradores possam consultar e tirar dúvidas. Revista Península: Na sua opinião, quais pontos poderão gerar conflitos? Claudio Moraes: Não acredito que possa haver pontos conflitantes, porque foi tudo bem debatido. Acredito que o único defeito deste Regulamento é que teremos que contar com o bom senso de cada um, pois não há instrumentos de punição. A ASSAPE não tem esse poder; então, na verdade, o Regulamento Interno é uma orientação que con-

ta com a colaboração dos moradores. O que podemos fazer é colocar informações nas praças, como por exemplo, não pisar na grama, ou não colocar cachorros nas quadras, respeitar a sinalização de trânsito. Não há nada punitivo, é questão de consciência e educação. O Regulamento possui diretrizes para que se viva em harmonia dentro do condomínio.

Claudio Moraes, coordenador do Regulamento Interno


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Turismo | Europa

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abores do velho mundo

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Europa é um ótimo lugar para os que gostam de saborear a boa gastronomia. A simplicidade e o requinte estão presentes na culinária europeia, sempre acompanhada dos melhores vinhos do mundo. A cultura diversificada do continente é refletida na variedade de sabores e deliciosos pratos tradicionais de cada país, agradando os paladares mais exigentes. O primeiro lugar que lembramos quando falamos em vinho e gastronomia é a França. Os melhores chefs do

Por Antoine de Charbonnières

mundo nasceram ou estudaram nesse país, que tem na sua gastronomia um patrimônio nacional e onde o turismo enogastronômico é reconhecido internacionalmente. Os quiches, o camembert, crepes e os deliciosos foie gras são alguns dos itens da requintada gastronomia francesa que se espalharam por todo o mundo. A diversidade no clima e nos solos fez da França o maior produtor e consumidor mundial de vinhos. Os melhores vinhos, os mais tradicionais e alguns dos mais caros, são produzidos em locais como Bordeaux, Toulouse ou regiões como Provence e Languedoc, entre outras. Ao lado da França, a Itália segue também como principal produtor e consumidor de vinhos da Europa. Apesar de não produzir a variedade de vinhos que a França produz, a qualidade é inquestionável. Os vinhedos vão de norte a sul do país, por regiões como a Toscana (chamada de Bordeaux italiana), Sicília, Piemonte e outras. A cozinha italiana, com seu sabor acentuado, é famosa em todo o mundo. Suas massas e risotos estão presentes em várias mesas, sempre acompanhadas do encorpado, saboroso e marcante vinho italiano. E o que falar de Portugal? Terra do famoso vinho do Porto e dos pasteizinhos de Belém. Seus pratos típicos à base de peixe, regados com azeite e acompanhados com pão, são apreciados por muitos. Tradicional produtor de vinho do continente europeu e referência entre os principais países produtores, o país tem 8% do seu território destinado ao cultivo dos vinhedos. Algumas das regiões de Portugal, como a do Douro e a dos vinhos verdes, são produtoras de alguns dos mais valorizados, requinta-

“...o país tem 8% do seu território destinado ao cultivo dos vinhedos.”

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Dia dos Pais | Península

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omingo de brincadeiras

‘PAI’

Os pais voltaram a ser criança ao lado dos seus filhos: brincaram, jogaram futebol, dançaram, participaram da recreação, no belo café da manhã promovido pela Comissão de Eventos em comemoração ao Dias dos Pais. Foi um domingo animado, que ainda teve exposição de dois carrões para os apaixonados por velocidade e entrega de brindes. Um dia pra lá de especial para se guardar na lembrança de pais e filhos e lá na frente voltar no tempo e saborear esse encontro.


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Esporte | Península

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e bem com a vida

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oi dada a largada para uma vida mais saudável. No último dia 20, manhã de sábado, aconteceu a primeira aula do grupo de corrida e caminhada, que reuniu uma turma muito animada e cheia de disposição. Os moradores puderam fazer avaliação nutricional e física com profissionais especializados. Todos se deliciaram e se hidrataram com uma bela mesa de frutas e isotônicos, depois de suar a camisa. E ainda teve sorteio de brindes. Os benefícios da prática regular da corrida e caminhada são inúmeros. São esportes que não necessitam nem de habilidade, nem de investimento alto, apenas um par de tênis, e muita disposição e vontade. É fato que a atividade física proporciona bem-estar, auxilia na diminuição do estresse, reduz o percentual de gordura corporal, melhora a qualidade do sono, diminui o colesterol ruim, é eficaz para o controle do diabetes, além de melhorar o condicionamento

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físico e cardiorrespiratório. Vale lembrar também que correr ou caminhar regularmente acelera o metabolismo, ajuda no combate às doenças cardiovasculares, no combate a osteoporose, e fora que deixa o corpinho em forma para o verão que vem aí. Mas vale lembrar que é recomendado, para quem está começando agora a se exercitar, consultar o médico e fazer uma avaliação completa. É ele, que está apto a lhe dar todas as orientações. Se o médico diz sim, hora de deixar a preguiça de lado, calçar o tênis, colocar roupas leves e se juntar aos moradores que participam do grupo de corrida e caminhada da Península, todo sábado, das 7 às 10 horas da manhã. A corrida e caminha sairá de hora em hora. Além disso, serão oferecidas outras atividades. A tenda da Sport Up ficará montada no Green Park, e os professores ministrarão as aulas, que não terão custo para você, que reside aqui.


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constantes do presente material são meramente ilustrativos podendo sofrer revisão de modelos, especificações e quantidade. As vegetações nas ilustrações artísticas são de porte adulto, a ser atingido após entrega do empreendimento.


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Meio Ambiente | Primavera

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Península é um grão de areia diante do planeta,mas este grão é pulsante, forte, vital.

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Meio Ambiente | Primavera

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Península desabrocha

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os 780 mil m2, a natureza dá o seu show. Explosão de cores e texturas. A Península se apresenta esplendorosa e pede passagem para a primavera desabrochar. São diversas árvores frutíferas e animais silvestres. A natureza desabrocha mansamente, em comunhão com o universo. Segundo o biólogo Cláudio Henrique, que é responsável pela manutenção do Parque Ambiental Professor Mello Barreto e da Avenida Via Parque – áreas associadas à Península –, aqui estão catalogadas 26 espécies frutíferas, entre nativas e exóticas: grumixama, sapoti, pitanga, banana, jabuticaba, jambo, cajá, manga, pinha etc. Todas distribuídas harmoniosamente no percurso da trilha ecológica. Além das frutas, a Península tem também grande variedade de plantas de restinga, ornamentais, exóticas e nativas, palmeiras, forrações e arbustos, adequadamente implantados, criando o que nós chamamos de manchas vegetais, bastante expressivas. O projeto de arborização de ruas e parques foi idealizado com uso de espécies nativas de grande importância como pau-brasil (Caesalpinia echinata), aroeira salsa (Schinus molle), jacarandá mimoso (Jacaranda cuspidifolia), entre outras.

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Ao caminhar pelas trilhas, os moradores vão se encantar com as bromélias, orquídeas e arbustos de restinga, algumas mais vistosas, outras mais delicadas, mas não menos belas. Algumas curiosidades podem ser esclarecidas, como as bromeliáceas, cujas inflorescências caracterizam um fruto com uma coloração exuberante e bastante apreciado, o abacaxi, porém este não é comestível, somente ornamental, de acordo com a paisagista, Anna Fátima de Carvalho.

As “orquídeas bambu”, como são chamadas as Arundinas, florescem o ano inteiro, porém na primavera, um número maior de flores chama mais atenção. Nessa época se inicia o grande período de reprodução: as sementes, com a ação dos ventos, são dispersas, mantendo o ciclo da vida em harmonia.


Nessa aquarela chamada Península, a flora tinge com paço em que escolheu viver continue a frutificar. E como tons fantásticos e a fauna completa o quadro. O biólo- dizia Caetano: “terra, terra. Por mais distante e errante o go Cláudio Henrique nos conta que aqui podemos en- navegante, quem jamais te esqueceria”. contrar desde minúsculos insetos até o maior roedor das Américas, a capivara. Há também bandos de aves que utilizam o mangue como ninhal, como é o caso das garças brancas, biguás e marrecos. Temos ainda famílias mportante ressaltar que não devemos alimentar os de pica-paus, quero-queros e cerca de uma centena de saguis, para assim evitar o desequilíbrio pelo aumento outras espécies de aves. Outros moradores da Península da população. Esses animais são onívoros, ou seja, se são os répteis, que habitam a faixa marginal de proteção alimentam de várias fontes, como insetos, frutos, ovos e pássaros. Ao alimentá-los, podemos favorecer o crescidistribuídos na vegetação de restinga e nas manchas mento da população na área e causar um desequilíbrio, de ornamentais e frutíferas, onde encontram abrigo e já que eles não possuem predadores naturais, e tendealimento. Nos mangues, temos crustáceos e moluscos rão a se alimentar de aves. Toda alimentação de que prediversos. Nas árvores, alegres famílias de saguis que encisam está disponível na própria natureza da Península. cantam crianças e adultos. A Península criou um novo modelo urbano de sustentabilidade. Temos aqui mais do que um oásis, temos um organismo ambiental em plena saúde. E depende de cada um que vive aqui a preservação e a manutenção ambiental. A Península é um grão de areia diante do planeta, mas este grão é pulsante, forte, vital. E cabe a você ser um multiplicador para que o es-

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Não alimente os animais

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Arte na Cidade | Monumento do Pan

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egado dos jogos Pan-Americanos E m 2007, o Rio de Janeiro foi sede dos Jogos Pan-Americanos e ganhou uma escultura que retrata bem a beleza e a força do esporte para as nações. Quem passa pela Barra da Tijuca, na Avenida Abelardo Bueno, mais conhecida hoje como “Boulevard do Pan”, avista escultura de 15 metros de altura e que pesa quase 15 toneladas. A beleza da obra é proporcional ao tamanho da peça. Projetada e executada pelo artista plástico paulista Kenji Fukuda, 63 anos, que aceitou o convite das empresas Carvalho Hosken e RJZ Cyrella, a escultura se divide em três partes: no topo, o azul representa o céu da cidade. Mais abaixo, o globo com as Américas retrata a união dos povos, e os pombos, a paz entre as nações. Fechando todo o conceito, os atletas, vestidos de branco, marcando ainda mais o desejo de paz e união entre os países. À noite, o monumento é ilumi-


nado, e a cor branca vai mudando gradualmente para o azul. O projeto luminotécnico foi desenvolvido por Peter Gasper. Há cerca de 15 dias a escultura passou por uma grande limpeza. E está lá mais bela e majestosa, representando os XV Jogos Pan-Americanos, em que, durante 17 dias de competição, 5.633 atletas de 42 países competiram em 332 eventos de 47 modalidades. Os jogos mostraram ao mundo que o Brasil estava preparado para ser sede de uma competição tão importante e pronto para voos altos. E vêm aí as duas grandes competições esportivas do planeta: Copa do Mundo de 2014 e Olímpiadas de 2016. Enquanto esperamos os novos jogos e nos preperamos para torcer, aproveitemos a beleza dessa obra, que aumenta a riqueza cultural da cidade e traz mais charme à Barra da Tijuca.

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Acervo Cultural | Seu Patrimônio

A

rte Península “Como faço uma escultura? Simplesmente retiro do bloco de mármore tudo que não é necessário.”

Michelangelo asseando pela Península, você se depara com obras de renomados artistas plásticos, como Franz Weissman, Zélia Salgado, Sônia Ebling, Ascânio MMM, Emanoel Araújo, Caciporé Torres, Evandro Carneiro, Rubem Gerchman, Vera Torres, Nicolas Vlavianos e Mario Agostinelli, além de réplicas de criadores imortais, como o italiano Gian Lorenzo Bernini. Em outras edições, destacamos cada artista individualmente. Agora, mostramos o conjunto da obra para retratar a grandiosidade do seu patrimônio, morador da Península. Este museu a céu aberto busca o seu olhar de admiração e também de preservação. Este é o primeiro empreendimento imobiliário do Rio de Janeiro com identidade cultural própria. Nenhuma outra iniciativa imobiliária residencial possui um acervo cultural tão extenso, onde réplicas da arte clássica convivem em harmonia com obras modernas.

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Centenário do Franz Weismann a

Pinakotheke apresenta exposição comemorativa do centenário do Franz Weissmann (1911 - 2005), um dos expoentes do Neoconcretismo, e um dos mais importantes escultores brasileiros. A mostra fica até o dia 3 de dezembro. São 90 obras, das quais 76 são de Weissmann, e as demais, de artistas que se relacionaram de alguma forma com ele. A mostra é panorâmica, girando em torno do famoso Cubo Vazado, apresentado na Bienal de 1953, e um marco na arte brasileira. Pinakotheke Cultural | Rua São Clemente, 300 - Botafogo

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Acervo Cultural | Península

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onto de Vista

A

arte enriquece a vida de todos nós. E quando, em lugar público, uma valiosa peça artística ou mesmo simplesmente ornamental é destruída, mutilada, de quem é o prejuízo? É público, de todos nós, cidadãos. Um pedaço do patrimônio de cada um de nós foi também destruído. É assim também quando se trata de um patrimônio condominial, como é o caso da nossa Península, certamente um dos condomínios mais elegantes e valorizados do Rio de Janeiro. Tudo

Por Carlos Felipe Andrade de Carvalho que está ali exposto – o conjunto de peças de arte, originais e réplicas, dentro dos limites das áreas comuns – constitui a maior coleção a céu aberto em nossa cidade e provavelmente umas das maiores de todo o Brasil. A coleção adquirida sob a curadoria do artista plástico Evandro Carneiro, contratado pela ASSAPE para esse fim, e exposta nos jardins, praças e alamedas da Península inclui obras originais de Franz Weissman (um dos maiores artistas

plásticos do século XX), além de outros grandes escultores como Zélia Salgado, Sônia Ebling, Rubem Gershmann, Vera Torres, Nicolas Vlavianos, Mário Agostinelli, Ascânio MMM, Emanoel Araújo, Caciporé Torres e Evandro Carneiro, além de réplicas de vários autores, como Gian Lorenzo Bernini. Alguém depredou uma obra de arte (uma Venus italiana, estilo clássico que ficava no Jardim das Frutíferas), em ação injustificável e criminosa. O patrimônio coletivo foi danificado, quando


deveria ser, contínua e dedicadamente, valorizado pelos cuidados permanentes de todos os apreciadores a até pelos não apreciadores da criação artística, como simples manifestação de respeito aos vizinhos e coproprietários. A vigilância cidadã permanente para a coibição desse tipo de violência anticultural é dever de cada um de nós, porque a beleza arquitetônica e ambiental do bairro, assim como o bem-estar e a valorização tanto do condomínio como de

cada unidade residencial, estão diretamente condicionados pela conservação, a atmosfera de respeito mútuo e a segurança da Península como um todo.

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Porta-Retrato | Primavera

bonito por natureza A

s ruas e alamedas estão mais movimentadas com a proximidade da primavera. A exuberância das cores e os aromas das flores têm atraído muita gente,que passa mais tempo ao ar livre. Assim, novos e antigos moradores ficam em comunhão com a natureza.

A moradora do Monet, Mônica, passeia toda manhã com as superpoderosas Lindinha e Docinho. E num dia quase primaveril o passeio é muito mais bonito.

Apesar de morarem no Fit há 2 meses, e em frente ao Green Park, Aline, Cesar e Luiza também adoram passear pelo Lagoon Park.

Ana Laura, Márcio e Gustavo, moradores do Quintas, curtem o sol da manhã no gramado do Green Park. Esse espaço é bonito por natureza.

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Tranquila, Jully fez até pose para tirar foto com a dona, Daniela, moradora do Aquarela. Uma artista essa mascote.


Morando há 1 mês no Mandarim, a paulista Graziele já tem seu cantinho favorito aqui na Península: é o Lagoon Park. “Já adoro este espaço.”

Sophia, moradora do Royal Green, aproveitou a tranquilidade da Península para aprender a andar de bicicleta.

A dupla Estopa e Matilda adora correr pelo Lagoon Park. Difícil segurar as ferinhas para as fotos com a dona, Luana, moradora do Saint Martin.

O espaço verde e área lazer encantaram Cynthia, Douglas e Arthur, que resolveram morar na Península. A família está há 6 meses residindo no Excellence, e está adorando.

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Perfil | Paradiso

N

ossa Casa

A partir desta edição, vamos apresentar o perfil de cada Condomínio. Atualmente são 23. Apresentaremos as características mais marcantes, a estrutura, o perfil daquele espaço. E começamos pelo Residencial Península Paradiso. Portanto, entre e conheça “Nossa Casa”. Aqui você vai conhecer um pouco mais sobre este espaço privilegiado chamado Península.

L

ocalizado na Avenida dos Flamboyants, o Residencial Península Paradiso é um prédio único com 75 unidades, sendo 56 delas lineares com metragem de 151m² a 158m², 14 dúplex de 222m² a 227m² e 5 coberturas de 308m² a 327m². A entrada do prédio é decorada por uma linda escultura de autoria de Mário Agostinelli, intitulada “Torso Feminino”, doada pela Carvalho Hosken. Foi o primeiro empreendimento a ser lançado, e o segundo a ser entregue. O prédio tem 7 anos e, por ser um dos mais antigos do condomínio, o maior desafio de sua gestão, segundo o síndico do prédio, Luis Eduardo Vasconcelos, foi manter sua estrutura atualizada. De acordo com o síndico, isso somente se tornou possível porque foi formado um grupo que é uma família. “É uma sinergia muito legal que há aqui, e isso faz o prédio crescer. As pessoas cuidam do prédio, das partes comuns, como se fosse o seu

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apartamento”. As obras realizadas no Península Paradiso trouxeram mais conforto, bem-estar aos moradores e valorizaram o prédio e, lógico, as unidades. Segundo o gerente do prédio, Ricardo Gomes, as modificações feitas compreenderam: a piscina, com raia semiolímpica, em que o sistema de aquecimento foi modernizado e otimizado com manta térmica; a estrutura do apêndice, que também foi alterada para contemplar uma área de menor profundidade mais ampla para crianças; a churrasqueira, onde foram instaladas máquina de gelo, TV de plasma e forno de pizza; a academia, que foi ampliada e recebeu novos equipamentos mantidos em constante atualização; um novo, moderno e mais amplo sistema de segurança e monitoramento eletrônico; o SPA, que foi todo reformado; a guarita, que foi alterada e modernizada; o parquinho das crianças, totalmente modernizado e ampliado; o salão de jogos; e a garagem, que recebeu pintura de piso, parede e protetores de quinas e colunas novos, além de bicicletários e calibrador de pneus.


Foram instalados filtros de grande capacidade na entrada de água para a cisterna, garantindo uma melhor qualidade da água consumida no prédio. A antiga sala de administração, que era muito ampla, foi subdividida, e parte dela, transformada em um espaçoso e bem equipado home office, com 4 computadores, impressora e acesso à internet, além de mesa para reuniões e um lounge com TV de plasma e DVD. O salão de festas foi reformado e transformado em espaço gourmet com novo mobiliário, cooktop, DVD e TV de 52 polegadas. Os projetos do home office e do Espaço Gourmet foram de autoria da moradora e arquiteta Monique Granja. O prédio conta ainda com acesso wi-fi à internet no pavimento térreo e a cabo nas unidades individuais. A academia, o home office, o Espaço Gourmet e a churrasqueira contam com ponto de acesso de TV a cabo. O prédio conta ainda com bar de apoio à piscina, um conveniente dispenser automático de refrigerantes, cerveja e petiscos, além de vestiário e refeitório completos para funcionários e sala de motoristas com TV. “O prédio está muito melhor do que quando foi entregue, está totalmente modernizado e muito atual”, disse Ricardo Gomes. A modernização não vai parar por aí. Aproveitando a oportunidade do desligamento da ETE, a antiga área das bombas será reestruturada, e o espaço

será utilizado para a instalação de gerador com capacidade para alimentar, em caso de corte de energia pela concessionária, os elevadores, portões de acesso, sistema de segurança e monitoramento e também a iluminação das áreas comuns. O tanque da ETE, que possui capacidade de 20.000 litros, será todo desinfetado e reformado para captação e armazenamento de água da chuva, que será utilizada para a irrigação dos jardins e limpeza do pavimento térreo. Conforme destacado por Ricardo Gomes, há estudos em andamento, a ser futuramente submetidos à assembleia, para a geração alternativa de energia com instalação de placas solares e turbina eólica. Essas ações deverão trazer uma economia de cerca de 30% nas despesas correntes com energia e água do condomínio. A manutenção é outro ponto forte e prioridade no condomínio. O princípio adotado é o de não adiar reparos ou reposições de equipamentos por des-

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Perfil | Paradiso

gaste devido ao uso, evitando-se, dessa forma, o acúmulo de despesas no futuro. Todas as ações de modernização e manutenção foram realizadas sem colocar o condomínio em déficit financeiro, estando suas contas equilibradas e existindo saldo em caixa. Há a preocupação de buscar a eficiência dos recursos sem prejuízo das ações necessárias ao bem-estar comum. De acordo com Luis Eduardo, o sucesso na modernização e na eficiência da manutenção do Península Paradiso decorre da consciência coletiva que há no prédio, pois o objetivo dos moradores é manter a qualidade de vida no seu dia a dia. “Acredito ser este o grande diferencial do Paradiso, e através dessa união, conseguimos realizar obras de melhoria em toda a área comum”. Muitas das obras realizadas, tanto de manutenção quanto de melhoria, foram sugestões dos próprios moradores, segundo Luis Eduardo – mesmo os que não são integrantes do Conselho são participativos e buscam soluções para os problemas. O síndico ainda ressaltou o empenho do seu subsíndico, Jorge Caminha, e aqueles que fazem parte do Conselho, como Hans van Deursen, responsável pela parte administrativa, Roberto Butter, que cuida da parte jurídica, e ainda os conselheiros suplentes Pedro Marcelo e Marcelino Mattos. “Queria exaltar também um conselheiro efetivo do prédio, que é o Alexandre Amaro, porque ele nos ajudou muito com a sua experiência e dedicação”. O síndico do Paradiso explicou que o conselheiro Alexandre Amaro, e também o presidente da ASSAPE, Carlos Felipe, foram decisivos para que a construtora do prédio, Rio Massa, custeasse as obras necessárias antes de o aceite final ser firmado. Para isso, foi contratada uma empresa que fez uma análise detalhada de toda a estrutura e apresentou um laudo técnico dos problemas encontrados, chamados de “vícios de construção”. “A empresa firmou o acordo, as obras foram executadas e entregues este mês. E agora estamos assinando o aceite final do prédio. É importante contar o que aconteceu aqui, para que possamos ajudar outros prédios da Península. É fundamental essa troca de experiência”, declarou Luis Eduardo. Essa troca de experiência entre prédios não é novidade para Luis Eduardo, que já tinha convidado o subsíndico do Style, Carlos Gustavo, para conhecer

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o Paradiso. Em troca, Carlos o convidou para visitar o edifício e conhecer o gerador que foi colocado no Style. Luis confessou que gostou tanto que foi daí que surgiu a ideia de instalação do gerador, devidamente aprovada em assembleia de condôminos. “Como disse antes, acredito que esta troca de experiência é importante para conhecer o diferencial de cada prédio. O nosso diferencial é ser um prédio exclusivo, com poucas unidades, apenas um bloco, com localização privilegiada dentro da Península, estrutura suficiente para o número de moradores que residem aqui, contas equilibradas, manutenção priorizada e modernização constante das áreas e equipamentos, e que em breve estará se tornando mais autossustentável.”

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Nas próximas edições, apresentaremos na seção “Nossa Casa” as peculiaridades de cada condomínio instalado na Península. Aguarde.

Monet | Green Bay & Star | Excellence | Green Lake & Garden Via BelLa | Península Life | Mandarim | Quintas da Península | Bernini | Península Style | Atmosfera | Aquarela | Royal Green | Fit | Gauguin |Smart | Via Privilège | Evidence | Saint Barth | Saint Martin | Mondrian Península Way.


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DELIV

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