Revista Saiba Mais Unoeste nº 5

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D I S T R I B U I Ç Ã O G R AT U I TA | N O 5 | M A R Ç O /A B R I L 2 0 1 6 | A N O 0 2

Foto: Matheus Teixeira / Produção: Fernanda Lussari

SAIBAMAIS

OS MELHORES ANOS DA VIDA! Quantas recordações da universidade... Amizades, experiências, crescimento, tudo se torna especial com lembranças de momentos inesquecíveis


RESPIRANDO ESPORTE

04 • Para que ser mais um

19 • Quem pratica torna-se

TOP DO BRASIL

CIDADE HOSPITALEIRA

11 • Melhores cursos de

21 • Acolhedora! Essa é a descrição de Presidente Prudente por quem vem de fora estudar na Unoeste

quando você pode inovar? Jovens estão se tornando inventores e voando alto!

um cidadão que pode levar à vida profissional o espírito de equipe, superação e foco

computação e informática estão na cidade de Presidente Prudente

ESTRESSE PRA QUÊ?

INVESTIMENTO CERTO

GANHO COM A PRÁTICA

16 • Conheça alternativas

08 • Aperfeiçoamento

23 • Ampla infraestrutura

que contribuem para o bem-estar e ajudam a aliviar a tensão

profissional em nível de pós-graduação representa oportunidades

proporciona alto impacto na especialização, hoje com 71 cursos

expediente Reitora Ana Cristina de Oliveira Lima • Vice-Reitor Brunno de Oliveira Lima Aneas • Pró-Reitor Administrativo Guilherme de Oliveira Lima Carapeba • Pró-Reitor Acadêmico José Eduardo Creste • Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação e de Extensão e Ação Comunitária Adilson Eduardo Guelfi • Diretor Geral Augusto Cesar de Oliveira Lima Departamento de Comunicação | Coordenação Bruno Takikawa • Assessoria de Imprensa Aline Blasechi Mtb 40.055 (Jornalista Responsável e Edição) • Gabriela Oliveira Mtb 74.037 (Diagramação) • Homéro Ferreira Mtb. 29.054 • João Paulo Barbosa Mtb. 74.030 • Mariana Tavares Mtb 59.807 • Matheus Teixeira Mtb 58.954 • Publicidade/Propaganda Débora André Mtb 49.050 (Projeto Gráfico e Tratamento de Imagens) • Dennis Pereira • Fernanda Lussari (Projeto Gráfico) • Vivian Komatsu Richard Minelli • Lariane Palópoli • Luiz Eduardo Souza • Marcelo Gomes • Zé Pacheco • Fotografia Ector Gervasoni Periodicidade: Bimestral • Tiragem: 12 mil exemplares • Distribuição: Gratuita Campus I : Rua José Bongiovani, 700 • Cidade Universitária • CEP 19050-920 • Presidente Prudente (SP) Campus II : Rodovia Raposo Tavares, km 572 • Bairro Limoeiro • CEP 19067-175 • Presidente Prudente (SP)

w w w. u n o e s t e . b r

02

3229-2003 (Presidente Prudente) 0800 771 5533 (Demais localidades) /UNOESTE

cotidiano

O CÉU É O LIMITE!

vem pra cá

Gabriela Oliveira

sumário

panorama

bem-estar

merc a do

c iên c ia e t ec n o l o g ia

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Aline Blasechi

2- Há um interesse maior pela ILPF? Moro – O curso de especialização nessa área se mantém forte desde sua abertura, em 2013. A procura se deve a essa tecnologia ser a solução para a exploração da agropecuária com viabilidade econômica no país. Além disso, cresce a cada dia a difusão da ILPF como a salvação da agropecuária em clima tropical, principalmente em regiões de solos arenosos, como é o caso do oeste paulista. 3- A Unoeste pode ser considerada referência nacional? Moro – A Unoeste é a única universidade do Brasil que tem a ILPF como disciplina na graduação e pós-graduações. A especialização é a única do Brasil e acredito que no mundo, tendo em vista que é uma tecnologia

5- Parcerias externas viabilizam a abertura desse curso em outros Estados? Moro – Sem dúvida. A primeira foi formatada com a Fundação MS, em Maracaju. O curso já está com as inscrições abertas e as aulas começam agora em março de 2016. Ainda neste ano poderá ser implantado no Paraná e no Distrito Federal. As formalizações estão bem adiantadas, com possibilidade de início nestes dois outros Estados no 2º semestre. O curso é presencial e o parceiro nos auxilia muito na divulgação e captação de alunos. Gabriela Oliveira

O curso de especialização em Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF) da Unoeste, que este ano abre inscrições para a sua 8ª turma em Presidente Prudente (SP), é pioneiro no Brasil. E a novidade agora é que o curso rompe as fronteiras do Estado e será oferecido também no Mato Grosso do Sul, mais precisamente em Maracaju, por meio de parceria com a Fundação MS. A Universidade do Oeste Paulista é referência no país nesse assunto, assim como seu professor o Dr. Edemar Moro, 38 anos.

4- Qual o público da especialização? Moro – São alunos das agrárias da Unoeste, mas também pessoas do Mato Grosso do Sul e do Paraná. O curso foi pensado para que o profissional formado seja capaz de transformar práticas agropecuárias individualizadas em sistemas integrados de produção sustentável nos âmbitos econômico, social e ambiental. São três perfis de alunos: profissionais da área de agrárias recém-formados buscando qualificação; profissionais de empresas que possuem clientes com demanda de conhecimento sobre ILPF; proprietários de fazendas que buscam conhecer a tecnologia para aprimorar a atividade da agropecuária.

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Especialização em Integração Lavoura, Pecuária e Floresta será ofertada em outro Estado

genuinamente tropical.

entrevista

ÚNICA NO BRASIL

1- Qual o comprometimento da Unoeste no aspecto agronômico e sua importância hoje no cenário nacional? Moro – Na área de agronomia, a universidade assumiu duas bandeiras: a ILPF e o uso sustentável de solos arenosos – que depois da integração é assunto do momento no Brasil. A universidade difunde a ILPF como a tecnologia certa para solos arenosos e já se consagrou no pioneirismo no ensino e agora vem se destacando na área de pesquisa e difusão de tecnologias para exploração da agropecuária em solos arenosos.

EDEMAR MORO Professor e pesquisador da Unoeste é referência em ILPF no país

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Marcelo Gomes

Matheus Teixeira

O CÉU É O LIMITE!

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Para que ser mais um quando você pode inovar? Jovens estão se tornando inventores e voando alto!

Matheus Teixeira

c i ênc i a e tec nologi a

Embora fosse principalmente pintor, Leonardo da Vinci era um profissional de diversas áreas e trouxe muitas invenções para a humanidade. Sua genialidade inspira até hoje e universitários que, assim como o grande mestre, querem criar produtos, serviços ou processos são estimulados pela Unoeste a desenvolver seus projetos inovadores.

VALÉRIA LAZARETTI Universidades de três continentes interessam-se no projeto dela

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São muitos os caminhos que a Unoeste abre para quem “pensa fora da caixa” e quer inventar! Há parceria com o Sebrae para aguçar o empreendedorismo, a mudança da Coordenadoria Central de Pesquisa para Coordenadoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (CPDI) – uma forma de ampliar a assistência a atividades inovadoras – e as ações da Incubadora Tecnológica de Presidente Prudente (Intepp), instalada no campus II. Valéria Lazaretti, 20, recém-formada em Agronegócio na Unoeste, criou um produto para diminuir a perda de milho na colheita, o qual foi apresentado na Conferência Internacional de Segurança Alimentar de 2015, em Nova Iorque (EUA), onde universidades de três continentes interessaram-se no invento. “A inovação surge de uma necessidade para proporcionar bem-estar a um setor. Para todo problema há solução e pessoas com espírito empreendedor têm capacidade de observar problemas e resolvê-los”, informa a tec-

nóloga em agronegócio. A jovem foi orientada pelo Dr. Alexandre Godinho Bertoncello, um dos observadores da Intepp. Quem também caça-talentos para a incubadora é Juliano dos Santos Miola, administrador formado pela Unoeste e professor da Etec e Fatec. “Percebo na Intepp enormes oportunidades para que os alunos desenvolvam projetos empreendedores e que envolvam inovação tecnológica. Contribuir na busca de projetos é estar propenso a ser surpreendido com o sonho das pessoas”. SEJA VISTO Os que almejam ganhar visibilidade, sejam estudantes ou formados, têm uma oportunidade incrível: o Desafio de Inovação Tecnológica, promovido pela Intepp e pela Prefeitura de Presidente Prudente. “A inovação permite criar ou agregar algo novo e capaz de impactar positivamente na vida das pessoas”, estimula Luis Horácio Ramos Isique, gerente da Intepp. As inscrições para o concurso vão até 29 de abril pelo www.intepp.com.br.


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Deixar a construção com um visual moderno e contribuir com o meio ambiente é possível com o telhado verde, também chamado de cobertura vegetal. Nos grandes centros é uma tendência, porém, para que tenha os efeitos pretendidos, esse sistema deve ser implantado em grande escala e é essencial que os requisitos estruturais sejam atendidos.

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Mariana Tavares

VERDE

Mariana Tavares

Imagem ilustrativa

TELHADO

WATANABE Estudo auxilia o meio ambiente em áreas urbanas

VANTAGENS Ajuda no “sequestro” do carbono na atmosfera. Diminui o fluxo das águas das chuvas, ajudando a evitar enchentes. Ocasiona controle do clima local. Auxilia na evapotranspiração. Combate as ilhas de calor. Reaproveita a água da chuva, ajudando como um grande filtro. Deixa a construção mais bonita e sustentável.

Apesar de parecer novidade, o estudante do 3º termo de Engenharia Civil, Igor Rafael Tadashi Watanabe, 18, pesquisador do assunto há um ano, conta que esse sistema já era desenvolvido na antiga Babilônia e em outros países. A cobertura vegetal substitui a convencional, permitindo a implantação de vegetação em uma camada impermeabilizada sobre as construções. O estudante explica que o uso do telhado verde auxilia em questões da precariedade de vegetação nas áreas urbanas. “Precisamos de uma maior quantidade de vegetação para combater a quantidade de CO2 produzida”. Já o preço varia de acordo com o tipo, que pode ser extensivo, intensivo ou semiextensivo, e o sistema implantado (modular, alveolar ou laminar), podendo custar de R$ 80 a R$ 150 o metro quadrado. “Essas coberturas também necessitam de manutenções periódicas e seus gastos são maiores que os convencionais, porém, o custo-benefício compensa”, frisa.

De acordo com a professora doutora Sibila Honda, uma das orientadoras do estudo, em algumas cidades de outros países, como Holanda e Estados Unidos, já aprovaram a obrigatoriedade de coberturas verdes em edificações. “Com o clima quente e/ ou seco na maioria das regiões do Brasil, seria uma ótima maneira de auxiliar na redução das temperaturas locais e aumentar a umidade relativa do ar”, enfatiza e reafirma a importância de aprofundar estudos, já que o tema interessa diversas áreas. Na pesquisa, Watanabe estuda a estrutura necessária e suas composições para a implantação da cobertura vegetal, já que esse sistema consiste em diversas camadas, fazendo com que aumente o peso. “A intenção é ter como resultado o estabelecimento do cálculo da estrutura para o telhado verde, facilitando sua instalação”, comenta. Além da Dra. Sibila, os professores Ivair e Ivam Liboni auxiliam na orientação.

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IDEIAS QUE VALEM MUITO Organizações públicas e particulares apostam na Unoeste e, por isso, financiam pesquisas Matheus Teixeira

Bolsista por produtividade pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Dr. Luiz Gonzaga Esteves Vieira, professor do mestrado e do doutorado em Agronomia da Unoeste, está concentrado em estudar “a resposta de genes que codificam enzimas associadas ao sistema de fotossíntese em cana-de-açúcar em função de altas temperaturas e restrição hídrica”. A intenção é deixar a produção mais eficiente e, por consequência, gerar “treinamento de estudantes, parcerias com instituições de pesquisa, incorporação de novas metodologias e conhecimentos e, potencialmente, o desenvolvimento de patentes e produtos”. Na graduação, a pesquisa também é intensa! A Dra. Luciana Prado Maia Andraus, professora da Odontologia, por exemplo, coordena uma bolsa de iniciação científica e um auxílio à pesquisa concedidos pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Com tanta experiência, deixa ótimas dicas! “É importante que o pesqui-

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sador apresente boa qualidade e regularidade de produção científica. Além disso, o projeto deve ser bem fundamentado e a metodologia baseada em evidências da literatura; os objetivos devem ser claros, pertinentes e originais”. É possível que empresas privadas também invistam na universidade, como ocorre com o apoio da Stoller, multinacional agrícola que “firmou parceria com a Unoeste em 2014 para desenvolvimento de

pesquisa, durante cinco anos, nas áreas de fisiologia, nutrição, biologia e eletrofisiologia de plantas cultivadas”, conforme registra a professora doutora Adriana Lima Moro, coordenadora do Centro de Estudo em Ecofisiologia de Plantas do Oeste Paulista (Cecop). Instalado no campus II, este espaço ganha R$ 600 mil para construir casa de vegetal, conceder bolsas, comprar câmara que simula condições ambientais e outros aparelhos. Matheus Teixeira

c i ênc i a e tec nologi a

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Nos últimos anos a Unoeste aumentou a realização de pesquisas financiadas por agências públicas de fomento à ciência. Isto significa muito mais do que compra de equipamentos e custeio de despesas, representa benefícios como desenvolvimento mais rápido de um estudo e auxílio financeiro para acadêmicos e professores.

MODERNIDADE Comprada por meio de parceria, estufa simula condições de luz e temperatura


As hortaliças orgânicas ou hidropônicas estão livres da contaminação por microrganismos. Será? Estudos desenvolvidos recentemente com amostras de alface crespa pelo mestrado em Ciência Animal da Unoeste quebram esse mito.

HIGIENIZAÇÃO Corte as raízes das verduras e separe as folhas. Lave-as em água corrente, uma a uma, retirando toda a sujeira aparente. Em uma tigela com água suficiente para cobrir a verdura, adicione hipoclorito de sódio. Para 1 litro de água, use uma colher (sopa) de água sanitária, sem cheiro, sem corante, sem alvejante e de boa procedência.

gundo é de que o sistema orgânico é completamente seguro para o consumo. Este sistema revelou um grau de contaminação superior ao de outros sistemas, pois mesmo livre de adubos químicos, apresentou parasitos e bactérias originários do esterco animal”, explica Giuffrida. Santarém recomenda à população em geral e, sobretudo aos manipuladores de alimentos, a adoção de medidas de higiene, incluindo remoção de partes deterioradas, lavagem em água corrente e desinfecção com produtos químicos como vinagre, hipoclorito de sódio, entre outros. “Pessoas com deficiências imunológicas não devem consumir alimentos crus e estes devem ser conservados secos e, se possível, refrigerados”.

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Gabriela Oliveira

c i ênc i a e tec nologi a

Estudo comprova que verduras orgânicas e hidropônicas não estão livres de microrganismos

MAIS DE 50% DELAS ESTÃO CONTAMINADAS

Gabriela Oliveira

HORTALIÇAS SAUDÁVEIS?

Produzida o ano todo, a alface crespa está presente na mesa dos brasileiros e pode ser cultivada nos modos convencional, orgânico e hidropônico. Assim como as outras hortaliças, não está livre da contaminação por agentes infecciosos, já que não existe um sistema de produção completamente seguro. “Essa informação desmistifica o fato de que os métodos orgânicos e hidropônicos isentam as verduras de qualquer tipo de contágio”, explica o professor doutor Vamilton Santarém. Tal afirmação é possível ser feita após os resultados do estudo “Análise parasitológica em hortaliças cultivadas em diferentes sistemas de produção”, desenvolvido pelo mestrado em Ciência Animal, que também tem a participação do Dr. Rogério Giuffrida e das alunas do programa stricto sensu Cristina Atsumi Kuba e Juliana Santiago Santos. “Pesquisamos o grau de contaminação das hortaliças para desvendar dois mitos. O primeiro é o de que vegetais cultivados em sistema hidropônico são mais seguros em relação aos cultivados em outros métodos. Realmente, a contaminação tende a ser menor, mas não é inexistente. Já o se-

Deixe os alimentos submersos por 15 minutos. Escorra bem a água e enxague. Seque as folhas. Coloque-as sobre toalha de papel ou um pano de prato. Guarde na geladeira em recipiente fechado. Fonte: Nutricionistas Cristina Atsumi Kuba e Juliana Santiago Santos. MITO Pesquisa comprova que hortaliças não estão isentas de contaminação

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Gabriela Oliveira

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APROFUNDAR-SE Se há alguns anos aperfeiçoamento era opção, hoje é condição de mercado

mercado

INVESTIMENTO CERTO Aperfeiçoamento em nível de pós-graduação lato sensu representa oportunidades Homéro Ferreira

Em tempos de tecnologias revolucionárias e globalização, mudanças socioeconômicas estão em velocidade jamais vista. No mercado de trabalho prospera quem se atualiza. O aperfeiçoamento responde a essa exigência, como modalidade de pós-graduação interessante e atrativa, pelo conteúdo específico e o tempo de duração.

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Inserir-se e posicionar-se em qualquer atividade profissional, obter progressão de carreira ou alcançar novos postos, seja na iniciativa privada ou no setor público, são oportunidades que proporcionam o aperfeiçoamento em nível de pós-graduação lato sensu. “São cursos voltados para o mercado, com a oferta de formação complementar, de forma direcionada e mais rápida”, afirma o pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação e de Extensão e Ação Comunitária da Unoeste, Dr. Adilson Eduardo Guelfi. Curso de aperfeiçoamento tem como pré-requisito a graduação. Portanto, seu público consiste em profissionais de diferentes áreas. A duração tem no mínimo 180 horas. “É um produto educacional mais rápido, direcionado para o profis-

CURSOS RÁPIDOS E VOLTADOS PARA O MERCADO

sional propenso a entrar ou que já esteja no mercado de trabalho”, explica o pró-reitor ao anunciar que a Unoeste está empenhada em ampliar as oportunidades de aperfeiçoamento, com as ofertas de cursos da Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext). “Estamos discutindo esse assunto desde o fim do ano passado. Agora, nesse começo de ano estamos sensibilizando os coordenadores de cursos da pós-graduação para que sejam mantidos os aperfeiçoamentos já existentes e disponibilizadas novas propostas, de acordo com a necessidade e o interesse de mercado”, diz Guelfi, que tem tratado da questão, tanto no âmbito presencial quanto a distância, com o pró-reitor Administrativo, Guilherme de Oliveira Lima Carapeba. “Fato é que estamos empenhados e mobilizados no sentido de proporcionar a esse tipo de produto uma atuação mais forte da Unoeste”. Guelfi completa que o planejamento de cada curso fica na responsabilidade do seu coordenador, incluindo a definição de público-alvo, o conjunto de disciplinas e a carga horária, entre outros procedimentos acadêmicos.


Cedida

ELES SÃO LÍDERES Capacidade de comando e empatia são características desses profissionais Gabriela Oliveira

Formada em Jornalismo, Vivian Padovan, 34, é chefe de redação na TV Fronteira, emissora afiliada à Rede Globo, liderando aproximadamente 50 pessoas. “Quem pensa em conduzir uma equipe precisa amar a profissão. Considero fundamental conhecer de perto todas as funções dentro da empresa para identificar problemas e propor soluções. Saber ouvir a equipe e valorizar o trabalho de cada um são ingredientes que fazem toda diferença”.

mercado

O egresso de Administração, Diego Alexandre da Silva, 28, é supervisor de recursos humanos de uma financeira em Presidente Prudente (SP), onde lidera uma equipe de 55 pessoas. Acredita que a empatia é fundamental para um bom relacionamento com todos os colaboradores. “Sem o conhecimento acadêmico jamais teria alcançado tal posição. Além do almejado canudo, as experiências na universidade e de vida são essenciais”.

Gabriela Oliveira

Alçar voos cada vez mais altos. Essa é uma das propostas mantidas pelos que ocupam cargos de liderança nas organizações. Ao mesmo tempo em que comandam, esses profissionais motivam e treinam pessoas, ajudando no desenvolvimento do segmento em que estão inseridos. “Tenho a liderança dentro de mim, mas também aprendi muito sabendo ouvir”. A afirmação é da egressa de Enfermagem, Jiza Lopes Cezar, 32, que lidera mais de 400 pessoas como coordenadora do Distrito Sanitário Especial Indígena do Alto Rio Purus em Rio Branco (AC). Sob a sua responsabilidade estão 11 equipes multidisciplinares de saúde que atendem 10,4 mil indígenas nos Estados do Acre, Amazonas e Rondônia. “A universidade proporcionou todo conhecimento para me tornar uma boa profissional de saúde”. Para ela, coordenar essa unidade é um desafio diário. “Mais do que o embasamento específico tenho que ser verdadeira e transparente. É importante que uma líder tenha o apoio da sua equipe e para isso é preciso respeitar as limitações de cada um, reconhecer seus valores e motivá-los”.

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No mundo contemporâneo, a figura do líder sobrepõe a do chefe tradicional, pois é ele quem inicia a mudança, propõe novas alternativas, abre caminhos e direciona a equipe. Mais do que gerir uma empresa ou um negócio, esse profissional tem o potencial de causar impacto com sua atuação.

CARISMA Jisa contribui de forma positiva na melhoria da assistência à saúde dos povos indígenas

LIDERANÇA Diego Alexandre acha importante manter um bom relacionamento com todos os colaboradores da empresa, desde os diretores até os estagiários

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Tempo, tempo, tempo... A cada dia, as pessoas buscam incessantemente por uma hora, minuto ou segundo a mais, para que possam finalizar as suas obrigações. Chegar em casa no fim do dia com a sensação de dever cumprido nem sempre é fácil. Missão impossível essa? Que nada! Com foco e organização é possível concluir todas as tarefas com sucesso. Para o egresso de Medicina Veterinária, Marcos Melero Júnior, 32, o segredo é otimizar o tempo que se tem. Proprietário de uma clínica veterinária, ele se organiza para atender a demanda de pacientes e fazer especialização em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais na Unoeste. “Tarefa nada simples, mas possível. Quando eu tenho aula, reorganizo a agenda, verifico quais animais estão internados e contrato profissionais para suprir a minha ausência”. Conciliar os afazeres com as redes sociais também é recomendado. “Elenque as suas necessidades e priorize as mais urgentes. Com calma, você fi-

SEJA ORGANIZADO Pessoas mais produtivas conseguem administrar melhor o tempo e conciliar diversas tarefas Gabriela Oliveira

mercado

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Se 24 horas não é suficiente para realizar todas as tarefas ao longo do dia, está na hora de começar a se organizar melhor. Com uma boa dose de ousadia e criatividade é possível otimizar o tempo para lidar com o mundo hiperconectado e cheio de informações, tanto nas rotinas profissionais quanto nas relações pessoais.

nalizará as suas tarefas”. Mesmo com a correria, a cabelereira e maquiadora, Carla Daiane de Souza, 27, organiza-se para cursar pós lato sensu em Estética Avançada. Morando a quase 2 mil km de Presidente Prudente, todo mês ela vem de Alta Floresta (MT) estudar na universidade. “Trabalho com um cronograma para traçar os dias em que atendo na minha cidade para avisar minhas clientes com antecedência”. Mantendo-se organizada, ela consegue alcançar as metas estabelecidas em sua vida. “Força de vontade e determinação também me ajudam a conquistar o que almejo”. A coaching e consultora organizacional, Ilza Lígia Biceglia, frisa que organizar é dar atenção ao que é mais importante. “Se não definirmos objetivos claros com base naquilo que sabemos sobre nossos interesses e valores pessoais, não nos organizamos e deixamos que os outros decidam nossas prioridades e, consequentemente, a nossa vida”. Fernanda Lussari

DICAS Busque a análise pessoal constante para o autoconhecimento, assim conseguirá se organizar e alcançar as metas diárias.

Tenha uma agenda para visualizar um calendário de eventos e tarefas e para organizar o tempo de cada atividade. Lembre-se: procure visualizar os compromissos com pelo menos dois dias de antecedência. Fonte: Ilza Lígia Biceglia, psicóloga e docente da Unoeste

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Gabriela Oliveira

Elabore um planejamento, priorizando suas habilidades e atitudes nas tomadas de decisões. Não desperdice tempo com o que não tem a ver com seus interesses.

JORNADA DUPLA Formado em 2006 na Unoeste, o médico veterinário Marcos Melero Júnior se organiza entre a carreira e a sala de aula. Otimizando o seu tempo e trabalhando um pouco mais, ele consegue atender os seus pacientes e ainda faz especialização em Clínica Médica de Pequenos Animais


Gabriela Oliveira

TOP

DO BRASIL

Mariana Tavares

mercado

A Faculdade de Informática (Fipp) se mantém no topo do ranking nacional há muitos anos. Em 2015, com os resultados apresentados pelo Ministério da Educação (MEC), novamente confirmou a excelência no ensino. Os três cursos avaliados no ciclo de 2014 (Sistemas de Informação, Ciência da Computação e Redes de Computadores) receberam conceitos máximos e são referências no Brasil. A universidade também investe em educação continuada por meio dos cursos de pós-graduação, sendo eles: Desenvolvimento de Aplicações Multiplataformas (Java e .NET), Engenharias de Software e o MBA em Tecnologia da Informação. Profissionais formados pela Fipp ocupam ótimas posições no mercado de trabalho, conforme relata o coordenador de cursos, Emerson Silas Dória. “Os grandes centros têm excelentes chances de emprego, mas com o fortalecimento das ações do Arranjo Produtivo Local (APL) de Software, da Incubadora Tecnológica (Intepp) e iniciativas da prefeitura na área de inovação, boas oportunidades também têm surgido no interior”. Um levantamento realizado internamente aponta que cerca de 70 empresas do ramo estão em funcionamento na região, sendo que a maioria tem no comando e no quadro funcional egressos da Fipp. O secretário de Tecnologia da Informação de Prudente, Rogério Marcus Alessi, ressalta que a Lei Municipal 8.323/13 permite às empresas que comercializam softwares benefícios fiscais em parte do Imposto sobre Serviços (ISS) ao terem projetos que demonstrem investimentos e inovação, “possibilitando que parte do valor recolhido seja utilizado na aquisição de bens e capacitação tecnológica”. Alessi pontua que a Fipp é a principal referência regional na produção de mão de obra qualificada. “Nosso desafio diário é criar e manter condições para que nosso jovem tenha cada vez mais oportunidades de trabalho e desenvolvimento em nossa cidade, gerando riqueza e renda para a região”.

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A ideia de que apenas nos grandes centros estão as melhores oportunidades está ultrapassada. Prova disso é que os melhores cursos superiores da área de computação e informática estão em Presidente Prudente e pertencem à Unoeste. Com ensino de qualidade e o fomento no setor de inovação tecnológica, o município tem recebido importantes investimentos de empresas do ramo.

OS MELHORES Victor Hugo Barbosa, 27, formado em Sistemas de Informação em 2013, aproveitou a oportunidade de trabalho no interior. Antes mesmo de concluir a graduação ele foi contratado pela VCOM Tecnologia e preferiu ficar em Presidente Prudente

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NOTA MÁXIMA

NAS ÚLTIMAS EDIÇÕES DO ENADE/MEC! CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ODONTOLOGIA REDES DE COMPUTADORES SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ZOOTECNIA

De acordo com as avaliações do ENADE/MEC divulgadas em 2014 e 2015.

Destaque também para os cursos de Arquitetura, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Artes Visuais, Ciências Biológicas, Educação Física, História, Letras, Matemática e Pedagogia, que foram muito bem avaliados. Os resulta-

dos comprovam a evolução constante da maior universidade do Oeste Paulista. Sua estrutura e seus renomados professores servem de referência e inspiração para os alunos, que saem preparados para enfrentar o mercado de trabalho e alcançar o sucesso profissional. Estes e muitos outros motivos estão ligados por um único ideal: oferecer o melhor em ensino superior. Chegar lá depende de você e de tudo que está a sua volta. Venha para a Unoeste e comece a ter motivos de sobra para estar entre os melhores.

POR VÁRIOS MOTIVOS SOMOS MELHORES! #OrgulhoDeSerUnoeste

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DECOM FEV/2016

VÁRIOS CURSOS COM


especial

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Aline Blasechi

PAIS E FILHOS Família Ielo formou-se em Odontologia e todos trabalham juntos

OS

MELHORES ANOS DA VIDA! Aline Blasechi e Matheus Teixeira

Os momentos vividos na universidade se tornam eternos na memória de quem passou por essa experiência! Amizades sobrevivem mesmo após a formatura, romances acabam em casamentos, famílias inteiras passam pelos mesmos bancos acadêmicos… Histórias se cruzam na sala de aula, ganham vida no mercado de trabalho e jovens viajam o mundo em intercâmbios viabilizados por parcerias externas. Quantas recordações incríveis! Não é à toa que muitas pessoas costumam dizer que na universidade elas viveram “os melhores anos de suas vidas”.

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AMIGAS E SÓCIAS As arquitetas e urbanistas Jéssica Castilho e Jacqueline Santos tocam grandes projetos, tendo a amizade como aliada na criatividade e na hora das decisões difíceis

NA FRANÇA Rodrigo Miyake desenvolve parte dos seus estudos fora do país, vinculado ao doutorado em Agronomia. Ele fez a graduação e mestrado na área também na Unoeste

Matheus Teixeira

AMIZADES CONSTRUÍDAS NESSA ÉPOCA SE TORNAM ETERNAS

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tei amizades eternas. Os professores sempre me apoiaram, vivi momentos maravilhosos e graças a Unoeste encontrei meu marido”, suspira Ariane. Eles são pais do pequeno Benício, de 2 anos, e a família só que aumenta: o casal espera Helena, que deve nascer no mês de junho. Depois de viverem ótimos anos em Presidente Prudente e na Unoeste, hoje eles moram em San Alberto (Paraguai), cidade onde Boldrini é consultor agrícola. Mesmo com cada um tomando um rumo diferente na vida, muitas amizades se mantêm depois da festa de formatura. É o caso de Danilo Fachiolli, 24, Jaqueline Tavares, 25, Luciana Ruiz Correia, 33, e Rafael Freire Torres, 25, formados em Ciências Biológicas em 2011 e 2012. Por ironia do destino, os três primeiros moram em Indiana (SP), mas só foram se conhecer nas salas de aula e nos laboratórios do campus I. “Sempre nos demos muito bem, nunca tivemos desentendimento! E toda vez rolava muita brincadeira um com o outro”, recorda Fachiolli. Em outra cidade e em outro Estado, Bataguassu (MS), Torres se faz presente e, assim, toda vez que podem eles se reúnem, porque “sentem falta daquele contato mais próximo, de como era durante a universidade”. Amigos para toda a vida, quando juntos joCedida

ram e construíram suas histórias”, lembra a filha. Para ela, estudar na Unoeste proporcionou formação de qualidade e a oportunidade de ficar próxima da família. Nara se formou em 2008 e Otávio em 2014, sendo que agora todos atuam profissionalmente juntos. Casados há quase quatro anos, a zootecnista Ariane do Carmo Zardo, 26, e o agrônomo Cauê Boldrini Zardo, 33, vivem uma linda história de amor! O conto de fadas real teve início em meio ao belo e romântico campus II da Unoeste, onde se conheceram em 2008, no primeiro ano da faculdade de ambos. Após o primeiro contato, continuaram se esbarrando nos corredores, trocando olhares e, conversa vai, conversa vem, os então estudantes universitários começaram a namorar dois anos depois… “Tenho saudade e lembranças muito boas da Unoeste, conquis-

Cedida

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especial

Imagine quantas histórias poderiam ser contadas das pessoas que passaram pela Unoeste... Sem dúvida, muitos olhos ficariam cheios de lágrimas de alegria por recordar essa fase tão fundamental da existência humana – de descobertas e da formação universitária. Desde o dia em que se vê o nome na lista dos aprovados no vestibular, passando pelos anos de estudo na graduação e até um mundo novo que se abre: especialização, mestrado e doutorado. Gente que amadureceu, por dentro e por fora, ganhou novas habilidades e alçou voos profissionais. A relação da família Ielo com a Unoeste literalmente passou de pais para filhos. A primeira a estudar aqui foi Quitéria, 56, ainda quando havia o antigo colegial, e depois passou no vestibular na mesma instituição. Ela e o marido Floriano, 57, formaram-se cirurgiões-dentistas no início da década de 80 e, apesar de não terem se conhecido aqui, foi a profissão que os uniu: ela acabou indo trabalhar na clínica dele. Os filhos Nara, 28, e Otávio, 24, cresceram nesse ambiente e também se interessaram pela área. “Escolhemos a odontologia pela admiração e identificação que nossos pais nos mostravam, com respeito e satisfação no atendimento às pessoas. Batalha-

HISTÓRIA DE AMOR Ariane do Carmo e Cauê Boldrini Zardo iniciaram o namoro no campus II e estão casados! Pais do Benício, aguardam para junho o nascimento da segunda filha, Helena


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Agradecimentos: Ibiza Lounge Bar e JC Molduras/ Foto: Matheus Teixeira

PARA SEMPRE Jaqueline Tavares, Danilo Fachiolli (ambos à frente), Rafael Freire Torres e Luciana Ruiz Correia conheceram-se em 2009, quando entraram em Biológicas. Amizade que começou na Unoeste é para toda a vida! dora experiência! “Meus pais são aposentados e tenho uma irmã que trabalha em feiras-livres de Presidente Prudente e região”. Ele está há 5 meses na França e retorna ao Brasil em abril. “O que estou ganhando nesse intercâmbio é algo incalculável”. Jéssica Castilho, 24, e Jacqueline Santos, 25, são sócias há mais de um ano e meio na J2 Arquitetura em Prudente, onde fazem projetos gerais e de reforma para prédios comerciais e residenciais. Mais do que parceiras de trabalho, as empresárias são amigas há bastante tempo, desde quando entraram na mesma turma em Arquitetura e Urbanismo, graduação na qual

formaram-se em 2013. “Temos um bom relacionamento desde o curso, sempre aprendemos juntas e a companhia uma da outra ajuda a tornar tudo mais fácil”, afirma Jacqueline. A dupla toca grandes projetos arquitetônicos com muito respeito entre elas e sem deixar a liberdade interferir nas decisões difíceis que precisam tomar. “Uma sempre acrescentou muito à outra. E depois de formadas escolhemos montar sociedade por nossos projetos darem certo desde o começo”, discursa Jéssica. No portfólio delas estão clientes como academia, boate, restaurante e loja de suplementos alimentares.

especial

gam muita conversa fora e compartilham experiências: Fachiolli trabalha num hemocentro, Jaqueline num laboratório veterinário e Luciana e Torres são professores. CRESCIMENTO PROFISSIONAL Rodrigo Takashi Maruki Miyake, 28, teve sua primeira experiência internacional por meio da Unoeste. Ele passou pela graduação, pelo mestrado e agora está vinculado ao doutorado em Agronomia da universidade. Desenvolve parte de seu estudo na França, na Universidade D’Avignon Des Pays de Vaucluse, em cidade a cerca de 700 km de Paris. Ele tem bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) – órgão do Ministério da Educação (MEC) – e, por isso, dedica-se exclusivamente à pesquisa. Miyake trabalha na pós-colheita de frutas, com orientação da pesquisadora francesa Dra. Félicie Lauri Lopez. Ir para fora do país assustou a família no início, principalmente a mãe dele – pois o filho nunca tinha ido para tão longe. Mas, depois todos ficaram felizes pela enriquece-

RECORDAÇÕES DE MOMENTOS INESQUECÍVEIS 15


Gabriela Oliveira

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IOGA Everton Souza encontrou equilíbrio com a meditação Gabriela Oliveira

bem-estar

ESTRESSE

PRA QUÊ? A rotina do dia a dia pode ser desgastante. Seja no trânsito, trabalho ou na vida pessoal, o estresse é praticamente inevitável. Para aliviar a tensão, muitos buscam alternativas que contribuem para o bem-estar e melhoram a qualidade de vida. Intenso em suas atividades, o egresso de Publicidade e Propaganda da Unoeste, Everton Souza, 26, encontrou equilíbrio na ioga. Revisor freelancer, ele comenta que a prática serve para corpo, mente e espírito. “Esse tipo de meditação ajuda a aliviar o estresse e traz um bem-estar que reflete nas minhas decisões e me torna mais feliz”. Para a egressa de Administração, Luzia Maiano Macedo, 30, o pilates foi fundamental na reta final da graduação. “Formei em 2014, época em que tinha muitas tarefas, pois além do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) era da comissão de formatura. Foi o pilates que me deu tranquilidade e estabilidade emocional”. Nesses dois anos, ela apro-

EQUILIBRAR CORPO E MENTE 16

Trabalhar, estudar, levar os filhos à escola e cuidar dos afazeres domésticos. Essas são algumas das tarefas que as pessoas têm diariamente, pois é cada vez maior o número de atividades que se acumulam ao longo do dia. Conciliar diversas obrigações nem sempre é fácil, ainda mais porque essa sobrecarga pode gerar o tão conhecido estresse. veitou para fazer MBA em Gestão Estratégica de Pessoas na Unoeste. “Sou casada, estudo e trabalho em uma rede de supermercados em Presidente Prudente. Apesar de uma rotina agitada, não deixo de pilatear”. CUIDE DE VOCÊ A psicóloga Dra. Regina Gioconda de Andrade explica que o estresse é uma reação complexa e global do organismo, que envolve componentes físicos, psicológicos, mentais e hormonais. “Quando é contínuo, a pessoa se cansa em excesso e os desgastes físico e emocional aumentam. Se essa situação se agrava, o corpo se manifesta por meio de doenças como gastrite e hipertensão arterial, provocando também envelhecimento precoce, depressão e ansiedade”. Controlar a pressa e a corrida contra o relógio são essenciais para a qualidade de vida. “As pessoas devem mudar a atitude em relação ao problema que está provocando esse estresse, respeitar suas limitações e, se necessário, pedir ajuda”. Ela lembra que a prática regular de atividade física de baixo impacto é importante. “Ocupe a mente com algo que seja prazeroso. Cuide da alimentação e proporcione momentos de relaxamento que possibilitem estabilidade emocional”.


MUSICALIZE SEU

CÉREBRO Mariana Tavares

bem-estar

Gabriela Oliveira

O professor da Unoeste, Dr. Felipe Viegas Rodrigues, músico com experiência em neurofisiologia, explica que existem basicamente dois tipos de alterações que a música pode provocar no cérebro: “mudanças de curto prazo, que estão relacionadas ao nosso humor; e mudanças de longo prazo, relacionadas a alterações permanentes, possivelmente da forma como nosso cérebro está conectado”. Os poderes da música vão além do que a ciência pode explicar! Rodrigues conta que a sua apreciação já foi utilizada com sucesso para reduzir dor crônica em pacientes com fibromialgia, representando melhora na qualidade de vida que os medicamentos não conseguiram. Segundo ele, o conjunto de sons e pausas da música é muito favorável ao processamento pelo encéfalo “e tem uma questão hedônica capaz de extrair sensações de prazer nos centros neurais que drogas de abuso como a cocaína”. PARA CADA MOMENTO O docente acrescenta que músicas em tons maiores, em geral, provocam melhora do humor, que se reflete temporariamente no desempenho de testes visuoespaciais. Tempos mais rápidos elevam o estado de alerta e também se refletem nos testes cognitivos. “A música pode e deve ser utilizada para interferir em nosso estado de consciência, tanto para nos agitar quanto para nos relaxar. Motoristas, por exemplo, devem dirigir ouvindo música no som do carro, especialmente quando sozinhos. Músicas mais rápidas e alegres são altamente recomendadas. Claro que isso também pode afetar a produtividade no trabalho”, orienta. AULAS GRATUITAS Para quem tem interesse em aprender mais sobre essa arte, o curso de Música da Unoeste oferece aulas gratuitas, para a comunidade em geral, de violino, teoria e percepção musical, prática de orquestra, técnica vocal e coral. A universidade oferece todo o material necessário, inclusive os instrumentos para as atividades.

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Recordação, nostalgia, emoção, prazer, paz, alegria, entusiasmo... Enfim, essas são algumas das sensações provocadas pela música. Seja apenas apreciador ou profissional da área, a música é benéfica em vários sentidos, inclusive atua como um importante estimulador do cérebro em termos de número de regiões ativadas.

SOM Alterações de longo prazo da música geram ganhos que se refletirão em como nosso cérebro vai envelhecer, reduzindo esse processo na idade senil

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TRÂNSITO cotidiano

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COMBINAÇÃO PERIGOSA Distração resultante do uso do celular pelo motorista coloca vidas em risco

Homéro Ferreira

Dirigir é um ato complexo que envolve a interação das funções psicológicas e cognitivas, o qual se agrava com o uso do celular ao volante. Essa junção resulta em atenção difusa (ao mesmo tempo concentrada e distribuída), que provoca interferência perante o estado de alerta para indícios de perigo. Discutir, do ponto de vista da psicologia do trânsito, como o uso do celular interfere nas percepções do motorista ao volante sobre a atenção para tomada de decisões. Essa proposta consistiu na essência do estudo reali-

zado por Camila Felix Perbeline, orientada pela professora Rose Meire Riçato Ueda, que resultou na monografia de conclusão da especialização em Psicologia do Trânsito da Unoeste. A literatura sobre o assunto apresenta como um dos aspectos dessa atitude infracional pelo Código Nacional de Trânsito, a atenção difusa, amplamente relacionada às questões de visão, conforme a orientadora do estudo. “Ao usar o celular, o motorista deixa de olhar para o ambiente externo (a via, o sinal, o pedestre...), seja para receber ou fazer ligação ou mensagem. No momento em que desvia o olhar, há interferência na atenção, o que reduz o

FALAR AO TELEFONE REDUZ A ATENÇÃO DO MOTORISTA 18

estado de alerta para indícios de perigo”, explica a professora. Essa interferência na atenção, causada pelo uso de celular, gera distrações não somente visuais, mas também auditivas, biomecânicas e cognitivas. Portanto, são criadas situações que podem gerar acidentes, em especial colisão traseira, por não ser guardada a distância de segurança. A psicologia do trânsito, dentro da engenharia do tráfego, chama de car-following, que se refere a estimativa de distância entre veículos, velocidade e tempo. Fato é que dirigir e usar o celular provocam alterações nas funções psicológicas, reduzindo a atenção, interferindo no processo de tomada de decisões e causando lentidão no tempo de reação a eventos inesperados; de acordo com a literatura produzida no campo da pesquisa científica e estudada na especialização coordenada pela Dra. Regina Gioconda de Andrade e Zilda Rodrigues.

Gabriela Oliveira

CELULAR NO


Matheus Teixeira

RESPIRANDO ESPORTE

cotidiano

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Matheus Teixeira

Aluno e atleta em uma só pessoa: conheça quem arregaça as mangas em busca de vitória

Em ano de Olimpíadas no Rio de Janeiro, os olhos do mundo veem o Brasil. Na Unoeste, em qualquer época a universidade enxerga quem, além de estudar, sua a camisa para defender equipes e ideais. Muitos levam o esporte a sério e, assim, tornam-se cidadãos que podem ter na vida profissional o espírito de equipe, superação e foco em resultados.

NOSSOS CRAQUES Gustavo Oliveira, Jessey Rodrigues, Guilherme Nanci e Renata Mafra representam atléticas dos cursos Princípio do judô, a suavidade vira serenidade para Guilherme Nanci, 21. “Até no judô você não treina sozinho, lidar com o coletivo é a principal lição!”, reflete o diretor de esportes da atlética de Medicina. Ele, que está no 6º termo, também compete no handebol e no basquete em jogos de Presidente Prudente e estaduais; sabe que nem sempre é possível ganhar, mas “é preciso levantar a cabeça e aproveitar uma segunda chance”. Durante a infância, Renata Mafra, 21, começou a jogar handebol e, claro, apaixonou-se… Atualmente, no 5º termo de Engenharia Ambiental, é diretora de esportes da atlética da Faculdade de Engenharia (Fepp) e atleta de handebol e basquete. “O esporte me motiva e a Unoeste me proporciona isso, não me vejo fora

FILOSOFIA DO ESPORTE É FILOSOFIA DE VIDA dos treinos e das competições!”. Realmente, Renata dá o sangue em quadra, sangue que na Fepp é roxo! Gustavo Oliveira, 19, divide-se entre o 5º termo de Ciência da Computação e a diretoria de evento e esporte da atlética da Faculdade de Informática (Fipp). “Tenho um equilibro entre os dois, recebo apoio de toda a coordenação da Fipp e dos integrantes da atlética.

Fazer um esporte liberta a mente e ajuda os bixos a integrarem-se com os veteranos”, diz ele, que joga basquete, vôlei e handebol. A vida inteira Jessey Rodrigues, 19, está nos dribles… Fanática por futebol e futsal, a aluna do 4º termo brilha defendendo a Educação Física. “Encaro os desafios como grandes oportunidades e dou sempre o melhor!”. Quando vê os amigos na arquibancada, vibrando pelo time, tem certeza de que a união faz a força! “Sinto mais motivação e uma emoção muito grande”, confessa. TOCHA NA MÃO! Prudente é uma das cidades brasileiras que receberão o revezamento da tocha olímpica Rio 2016. Um dos indicados para conduzir o símbolo máximo, em 27 de junho, é o chanceler da Unoeste, Agripino Lima.

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REGIONAL Mariana Tavares

vem pra cá

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Conhecimento e capacidade de inovação são características do pesquisador, o qual tem papel essencial para o desenvolvimento do país. Um dos objetivos do estudo científico é encontrar solução para problemas que afetam a sociedade. É com essa perspectiva que a Pós Stricto Sensu da Unoeste contribui para a transformação da realidade regional.

NA UNOESTE A universidade oferece seis cursos de pós-graduação stricto sensu, todos bem avaliados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Mestrados: Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Agronomia e Ciência Animal. Doutorados: Agronomia e Fisiopatologia em Saúde Animal. Conheça sobre cada um em www.unoeste.br/pos.

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PESQUISA CIENTÍFICA Programas de Pós-graduação Stricto Sensu da Unoeste possibilitam transformação da realidade local Além de ser um diferencial competitivo na carreira de qualquer profissional, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, Dr. Adilson Eduardo Guelfi, frisa que esses programas colaboram decisivamente com os setores público e privado “em projetos que mudam o cenário tecnológico da região e buscam melhorias para meio ambiente, economia, indústria, serviços e toda a sociedade local. Além da contribuição social e aplicação prática dos conhecimentos em ações que beneficiam a população”. Guelfi destaca que a seriedade do trabalho tem gerado novas parcerias e projetos de pesquisa. Mestre em Ciência Animal pela Unoeste e agora aluna bolsista do doutorado em Fisiopatologia e Saúde Animal na mesma instituição, Lívia Magosso Ramires reforça a importância dos estudos aprofundados e inovadores. “Estamos em contato direto com a comunidade, seja para coletar as informações para as pesquisas ou disseminar conhecimento por meio de ações

externas”. No mestrado, o estudo de Lívia ganhou repercussão nacional, inclusive foi premiado em 1º lugar em concurso promovido pela MSD Saúde Animal. Na ocasião, ela avaliou a eficácia de medicamento no combate a parasita em cães, visitando 132 casas em Presidente Prudente. “Verificamos 95% de contaminação nas praças frequentadas por crianças, o que aumenta a chance das mesmas contraírem a verminose”. A mestranda em Educação, Carmem Silvia Lima Fluminhan, que realiza estudo sobre a autorregulação na aprendizagem, afirma que o programa stricto sensu é um processo formativo na carreira. “O pesquisador das ciências sociais tem o papel de investigar, analisar e propor soluções práticas e úteis para a comunidade a que se destina. Na Unoeste encontrei o apoio necessário para desenvolver a pesquisa com rigor científico e para a escolha metodológica adequada ao meu problema estudado”.

Mariana Tavares

CONTRIBUIÇÃO


aluna do mestrado em Meio Ambiente. “Percorro cerca de 170 km de Araçatuba (SP) até o munícipio. Contudo, essa rotina logo se acabará, pois estou me mudando aos poucos para cá”, diz. Ela conta que tem familiares que residem na cidade e essa sensação de aconchego motivou o seu interesse por estudar e trabalhar em Prudente. “A população é bem prestativa. Estou feliz em começar uma nova fase da minha vida”. A cada 15 dias, Rogério Batista Blasi, 40, viaja mais de mil quilômetros para cursar a especialização em Diagnóstico por Imagem na univer-

sidade. Geralmente são 21 horas de ônibus entre Cuiabá (MT) e Prudente, e quando vem de avião o tempo diminui para uma hora e meia. Ele destaca que ficou encantado com a organização da cidade. “Em relação aos grandes centros, o custo de vida é mais viável. Já me hospedei em vários hotéis, onde sempre fui tratado com educação e cordialidade. Sempre que posso visito shoppings, praças e restaurantes. Por tudo isso, digo que Prudente é muito acolhedora e falo mais, já até cogitei a possibilidade de morar aqui”.

PRUDENTE É ACOLHEDORA Fotos: Gabriela Oliveira

Agradecimentos: Scada Café

Uma cidade acolhedora! Essa é a descrição de Presidente Prudente por aqueles que vem de fora estudar na Unoeste. Tradicionalmente, as graduações recebem muitos alunos que são de outros lugares. Esse cenário também se repete na pós-graduação, nos níveis lato e stricto sensu. O paranaense Ricardo Augusto da Silva, 29, passou a conhecer o munícipio para cursar o doutorado em Agronomia, que iniciou em 2014. Para estudar, ele viaja 150 km de Iguaraçu (PR) até Prudente. “Venho com meu carro e me hospedo em um hotel da cidade que me recebe muito bem. Já fiz várias amizades nos ambientes que frequento, pois as pessoas daqui são bem acolhedoras”. Quem também viaja a Prudente é Cíntia Ramos Lopes Evangelista, 28,

Conhecida por ser a maior cidade do oeste paulista, Presidente Prudente tem entre suas principais características a hospitalidade. O município, que possui mais de 222 mil habitantes, recebe milhares de pessoas de outras cidades e Estados, que buscam aqui qualificação profissional em cursos de graduação ou pós-graduação.

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Quem vem de fora em busca do conhecimento sente-se bem recebido em Presidente Prudente

Gabriela Oliveira

vem pra cá

CIDADE HOSPITALEIRA

BOA RECEPÇÃO Nos lugares que frequenta quando vem de Cuiabá (MT), Blasi diz ser tratado com educação e cordialidade

VIDA NOVA Mais do que estudar, Cíntia vê em Prudente a oportunidade de realização profissional

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Fotos: Ector Gervasoni

MÃO

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CANUDO NA

Mariana Tavares

panorama

Maior que a satisfação de ingressar no ensino superior é a emoção de concluir a graduação! A formatura é um dos momentos mais significativos da vida acadêmica, não apenas para o formando, mas também para os familiares. A maior universidade do oeste paulista já formou mais de 79 mil profissionais e realiza uma média de 40 colações de grau por ano.

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Somente em 2016, a Unoeste tem 41 formaturas agendadas das turmas que concluem o curso no primeiro ou segundo semestre. Para tornar esse momento ainda mais especial, os formandos contam com o auxílio do Departamento de Eventos Externos e Formaturas da universidade. “Orientamos com relação às empresas de cerimonial e organização dos eventos. Reservamos também os locais escolhidos para as cerimônias, além de oferecer todo o traje da colação de grau, caso a turma não queira fazer a locação”, explica o coordenador do setor, Rafael Munhoz Borges. Ele pontua que a ampla estrutura universitária possibilita que todas as colações sejam realizadas internamente, nos salões sociais, auditórios ou no Teatro César Cava. A formatura da 44ª turma do curso de Direito será em janeiro de 2018, mas o evento já é organizado desde o início de 2014, conforme conta uma das integrantes da comissão, a aluna Caroline Giovana Delli Colli, do 7º termo. Serão três dias de evento – colação, missa e jan-

tar-baile – e a ansiedade fica aparente a cada detalhe fechado com as empresas. “É uma responsabilidade enorme, mas ao mesmo tempo é gratificante viver passo a passo a concretização do sonho de tanta gente e também o meu”, comenta sobre a organização da festa, preparada para cerca de 400 convidados. Tratam-se de grandes eventos que também fomentam a economia em vários setores, como de vestuário, beleza, hoteleiro, entre outros. O consultor comercial de uma empresa de assessoria de eventos, Ivan Negrão Baldano, relata que a Unoeste é a que mais forma profissionais na região. “Devido ao número de participantes, esses eventos também são os de maior movimentação econômica”, completa. Apesar da intensa mobilização para preparar festas de formatura, o consultor afirma que é “extremamente gratificante participar dos sonhos de tantas pessoas e ser reconhecido como o responsável por tudo que está acontecendo”.

FOMENTO Formaturas movimentam vários setores da economia

EMOÇÃO Momento é esperado pelos formandos e seus familiares


LABORATÓRIO DE POTÊNCIAS

Espaço compõe infraestrutura da área de engenharia boratórios, como os de Anatomia Humana, Patologia, Análises Clínicas e Toxicologia. Ainda a título de exemplo, cita que na área de estética 40% das aulas são práticas, para comentar que em alguns cursos, de acordo com as exigências de mercado, são altos os percentuais de atividades de complementação à teoria. “Tem caso que o interessado liga ou vem pessoalmente perguntar so-

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A ampla infraestrutura da Unoeste proporciona alto impacto também na pós-graduação lato sensu, atualmente com 71 cursos em andamento, ofertados pela Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação. Laboratórios de informática e a rede de bibliotecas são utilizados em 100% dos cursos de especialização, sendo que mais de 60% requerem atividades práticas proporcionadas na própria instituição e por meio de parcerias como a que mantém com o Hospital Regional (HR). Também estão inseridas visitas técnicas, como os dias de campo nos cursos das áreas de ciências agrárias. Elas ocorrem na Fazenda Experimental da própria instituição e em propriedades particulares. “Realmente existe alto impacto para o aluno que tem a possibilidade de praticar o conteúdo do ensino e da aprendizagem”, diz a coordenadora dessa área da pós, Célia dos Santos Silva. Ao falar sobre alguns exemplos de práticas, conta que a educação física utiliza quadra, piscina e equipamentos do Centro Esportivo. Ao citar outros cursos, comenta sobre a utilização de vários la-

Constatação feita pela coordenadoria pedagógica da pós-graduação lato sensu da Unoeste é de que as ofertas de atividades práticas, aliadas às teorias, representam alto impacto do aluno que relaciona o ensino com sua vida profissional. São utilizados laboratórios e outros espaços dentro e fora da instituição.

panorama

Especializações ganham dinamismo com atividades internas e externas

Homéro Ferreira

Fotos: Gabriela Oliveira

GANHO COM A PRÁTICA

bre as questões práticas”, revela. Existem cursos que adotam atividades internas e externas, como o de Perícia Forense. Ao trabalhar com inspeção veicular, a prática ocorre no pátio de veículos apreendidos, mantido pela prefeitura. Simulação de acidente é feita no campus II da Unoeste, incluindo até a utilização de carro batido, para aproximar o máximo possível do real.

DINAMISMO Alunos da pós-graduação lato sensu utlizam modernos equipamentos, como a lousa interativa. Contam ainda com a Rede de Bibliotecas, sendo mais de 255 mil obras e amplo acervo digital, somando os documentos disponíveis nas bases Pearson e Minha Biblioteca, com mais de 10 mil títulos de livros. A Unoeste tem acesso também ao Portal de Periódicos da Capes, com 68 bases, totalizando milhares de referências

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ABRA NOVOS CAMINHOS COM A PÓS-UNOESTE. PRESENCIAL E A DISTÂNCIA.

Se você quer evoluir na profissão ou mudar de área, a Pós-Unoeste é a chave para seu sucesso profissional.

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www.unoeste.br/pos (18) 3229 2077 (Presencial) • (18) 3229 3260 (Educação a distância) • 0800 771 5533 (Demais localidades) • facebook.com/posunoeste

DECOM JAN16/E

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO


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