Informativo - N°5 - Ano3 - Abril de 2015

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Publicação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, nº 5, ano 3, abril 2015

Centro de Referência em Restauração Florestal da Mata Atlântica busca a restauração de ecossistemas no Recôncavo págs. 6 e 7


PET 03

Índice 03 04 06 07 09 10 11

27 anos de PET Agronomia Entrevista: O papel da Estatuinte Capa: Referência em restauração Gir@ UFRB Orientação e acolhimento Opinião: Escassez de água no Brasil Curtas

Editorial O Informativo UFRB apresenta em sua quinta edição um novo projeto gráfico e editorial. O objetivo é trazer conteúdos cada vez mais informativos, dinâmicos, inovadores e de interesse do leitor, com um layout arrojado e atrativo. Entre as novidades do Informativo estão mais espaço para matérias, o Gir@ UFRB e um espaço para publicidade institucional. Assim como nas edições anteriores, a comunidade interna também pode contribuir na editoria de opinião. O periódico busca ainda abordar a UFRB, sua administração, ensino, pesquisa e extensão com conteúdos exclusivos. Boa leitura! Equipe Assessoria de Comunicação

Expediente Reitor em exercício: Silvio Luiz Soglia Assessoria de Comunicação Jornalista Responsável: Fernanda Braga (MTb 2243/BA) Textos: Fernanda Caldas, Larissa Molina, Thácio Machado e Renato Luz. Fotos: Fernanda Caldas, Renata Machado, Renato Luz, Thácio Machado e arquivo ASCOM. Projeto Gráfico: Renata Machado End: Rua Rui Barbosa, nº 710, Centro - Cruz das Almas - Bahia CEP: 44.380-000. Tel: (75) 3621-4015. E-mail: ascom@ufrb.edu.br ufrb.edu.br

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27 anos de PET Agronomia O Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Agronomia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) completa em 2015 27 anos. Criado em 1988, por meio de projeto submetido à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ainda na antiga Faculdade de Agronomia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o programa é um dos mais antigos PET’s da Bahia e o primeiro da área de Ciências Agrárias do Nordeste. O PET Agronomia cumpre ações em várias áreas e desenvolve diversos projetos como: o programa de residência agronômica, no qual estudantes cultivam espécies vegetais para vivenciar na prática a atividade de campo de um Engenheiro Agrônomo; o programa de rodas de discussão; seminários científicos; e atividades beneficentes. Segundo o professor José Fernandes, tutor do PET Agronomia, em sua trajetória, o programa sempre executou ações para melhoria da formação profissional dos alunos de graduação e redução das taxas de evasão. Ele ainda revela: “a his-

tória do PET é rica em sucessos, muitos dos ex-petianos são professores de ensino superior e técnico. Temos também vários pesquisadores, extensionistas e secretários municipais”. Para a professora Tatiana Velloso, diretora do Centro de Ciência e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade (CETENS) e ex-membro do PET Agronomia, o programa é referência no desenvolvimento das atividades acadêmicas. “A participação no PET foi fundamental para a minha formação acadêmica. Integrava ações de pesquisa, ensino e extensão universitária com uma gestão participativa e democrática, o que contribuiu para minha formação crítica”, diz. Para a estudante petiana Arlete de Moura, 4º semestre de Agronomia, o PET possibilita colocar em prática o que é visto em sala de aula. Mesma opinião compartilhada por Manuela Barbosa, nono semestre, “o projeto possibilita levar os conhecimentos adquiridos em sala para as comunidades externas e também a produção e apresentação de trabalhos científicos”, afirma.


Entrevista 05

04 Entrevista

A comissão atua no Congresso tão somente como mesa de instalação. Uma vez instalado o Congresso vão ser eleitos entre seus membros a mesa diretora com presidente, relatores e secretários. O Congresso passa a funcionar com essas normas com a tarefa de elaborar o regimento para que seja encaminhado para apreciação do Conselho Universitário (Consuni). I - Como será a metodologia de funcionamento do Congresso?

O papel da Estatuinte Após 10 anos de sua criação, a UFRB dá os primeiros passos para a instalação do seu 1º Congresso Estatuinte. Nesta entrevista, a professora Rita Dias, que coordena os trabalhos da Comissão Estatuinte, comenta os desafios para o Congresso previsto para julho deste ano com a missão de reformular o estatuto da UFRB. Informativo - Professora, qual o significado deste processo Estatuinte para a comunidade acadêmica e qual o cronograma para execução?

“A Estatuinte é uma oportunidade de reformulação do nosso estatuto”

A Estatuinte é uma oportunidade de reformulação do nosso estatuto. O calendário inicialmente divulgado foi alterado devido a Consulta para o reitorado, de modo que os dois processos não choquem e que o processo não seja contaminado. A ideia agora é que possamos fazer eleição dos delegados até abril para que o Congresso seja instalado no final de julho deste ano. Temos uma comissão central composta por membros de todos os segmentos acadêmicos e mais três representantes da sociedade civil aprovados no Consuni. Há também subcomissões nos centros composta por dois membros de cada segmento. Essa comissão desenvolverá ações de debate

e também coordenará a eleição nos centros. As reuniões da comissão acontecem na Sala dos Conselhos da Reitoria, são abertas ao público e a pauta é divulgada no portal da UFRB. Nós estimulamos que todos participem não só das reuniões da comissão estatuinte, mas principalmente que saibam quem são os seus representantes nos centros de ensino. I - Como é disposta a composição da Estatuinte e quem tem direito ao voto? A composição dos delegados será paritária por centro e categoria. Vamos ter 30 representantes da sociedade civil e 210 da comunidade interna, totalizando 240 delegados, que são aqueles credenciados com direito a voz e voto. Embora o Congresso seja aberto e todos possam participar mediante credenciamento na mesa, o voto é prerrogativa dos delegados eleitos.

O Congresso tem uma previsão, a partir da resolução Nº 05 de 2013 do Consuni, capítulo VI, que define o Congresso Estatuinte em uma instância máxima de representação da Estatuinte. Ele é autônomo, independente e com poder deliberativo. I - O Consuni tem caráter revisor? Não. Ele é uma mesa de homologação como instância máxima da UFRB. O que temos de revisão é uma figura criada como assessoria especial prevista por ser integrada por um membro da Corregedoria Geral da União e com o apoio da Procuradoria Geral e de órgãos que podem ser consultados em casos de dúvida dos delegados. É uma assessoria do Congresso nos casos que for instada a se manifestar objetivando que as alterações propostas respeitem o regime legal vigente, que tenhamos preservada a condição de autarquia de modo a não ferir nenhuma norma infraconstitucional que rege finalidade, estrutura administrativa, entre outros princípios. I - Como você avalia o impacto da Estatuinte para a comunidade acadêmica? O nosso estatuto atual, como um do-

cumento formal, contém todos os requisitos de uma instituição de ensino, como outra qualquer. Porém, ele não é minucioso nas características da nossa instituição, na nossa identidade. Ele é um documento padrão que deu sinalizações necessárias para que nos constituíssemos como a instituição que somos. Mas efetivamente o anseio da comunidade acadêmica acampado pela gestão de rediscutir o estatuto em vigor e fazer o processo Estatuinte é justamente para que ela tenha nossa feição. I - Como está sendo pensada a logística para o processo da Estatuinte? O Congresso tem uma tarefa enorme que é reunir mais de duzentas pessoas em reuniões extraordinárias em quóruns de maioria simples. Segundo a resolução Nº 5, a UFRB assumiu o compromisso institucional de assegurar os meios para que isto aconteça, viabilizando transporte, local, validação de carga horária para técnicos, discentes e docentes que participarem das atividades. Há uma estrutura que já foi pensada e provavelmente o edital já deve prever qual dos campi tem mais condições físicas de atender as demandas do Congresso.

Entrevista

I - Qual o papel da Comissão Estatuinte?


Capa 07

Convenios e Parcerias

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Referência em restauração Convênio entre UFRB e INEMA cria Centro de Referência em Restauração Florestal da Mata Atlântica A UFRB, por meio da cooperação técnico-científica com o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), implantou o Centro de Referência em Restauração Florestal da Mata Atlântica (CRRF – MA), com sede no Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e biológicas (CCAAB), campus Cruz das Almas. O objetivo é, além do intercâmbio de informações entre as duas instituições, a restauração de ecossistemas. Com ações voltadas para capacitação de recursos humanos envolvidos na cadeia produtiva da restauração florestal em espécies nativas da Mata Atlântica, o CRRF - MA será responsável pelo desenvolvimento de tecnologias para produção de mudas de espécies nativas da Mata atlântica. O objetivo é a manutenção e recomposição de áreas alteradas. O projeto conta com orçamento de mais de 1 milhão e 600 mil reais. A estimativa de plantio é de 21 mil mudas por hectare,

além destas, outras serão produzidas e doadas às comunidades envolvidas. O projeto conta com diversas etapas, entre elas, o levantamento florístico para marcação de espaços prioritários, que se concentram nas áreas de proteção ambiental de Joanes Ipitanga, Pedra do Cavalo e Bacia do Cobre. “Esses inventários têm a finalidade de marcar matrizes para a coleta de sementes e, a partir dessas matrizes, estudar as sementes para produção de mudas. Em função da degradação, serão avaliadas técnicas variadas para melhor plantio”, destaca um dos coordenadores do projeto, professor Josival Souza. Após essa etapa, já em andamento, o plantio será feito junto à agricultura familiar, por meio de orientações técnicas e fornecimento gratuito de mudas, aproveitando-se o próprio conhecimento popular. Assim, os produtores rurais terão em seus imóveis áreas restauradas, podendo regularizar seu Cadastro Estadual

Florestal de Imóveis Rurais – Cefir. “Desta forma, eles se adéquam ao novo código florestal brasileiro que estabelece aos proprietários rurais a recuperação de áreas de preservação permanente. Fator que amplia a importância dos Centros de Referência em Restauração Florestal”, aponta a gestora do projeto pelo INEMA, Sara Alves. Para a orientação dos agricultores, além do acompanhamento das atividades de plantio, materiais orientadores sobre sementes, viveiros e restauração serão produzidos e disponibilizados às comunidades envolvidas. No projeto, estão presentes além de pesquisadores/professores da UFRB, técnicos do INEMA, bolsistas do próprio Centro, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da UFRB, estudantes em estágio supervisionado e um voluntário. Para a estudante do 4º semestre de biologia, Alanna Santos, “o projeto funciona como uma extensão do conteúdo apresentado em aula, trabalhando a vivência e o contato com a natureza, além de influenciar diretamente no aprimoramento de competências técnico-científicas”. “O Centro de Referência é um grande

marco para a Bahia. A partir do momento que o próprio Estado tem a iniciativa de criar um centro de referência para estudar a Mata Atlântica, mostra que está se voltando para uma política de conservação. E considerando os dias de hoje com toda a escassez hídrica, o centro hoje se torna referência da conservação não só do próprio solo, mas também da água”, declara professor Josival Souza. Por este motivo, aponta, a restauração e conservação de matas ciliares e nascentes faz parte do projeto devido a sua elevada importância para a biodiversidade, na proteção dos cursos d’água contra o assoreamento e a contaminação com defensivos agrícolas, por exemplo. O projeto conta também com a coordenação da professora Teresa Freitas do CCAAB, e com a participação de mais seis professores e seis estudantes de graduação e uma estudante de pós-graduação. Sobre a conservação e restauração da Mata Atlântica, professor Josival Souza enfatiza: “podemos dizer que é essencial para a vida humana e animal nessas regiões”.

“O Centro de Referência é um grande marco para o estado da Bahia””


08 Gir@ UFRB

CRR 09

Gir@ UFRB Saiu na mídia Orientação e acolhimento Centro de Referência em Educação sobre Drogas da UFRB contribui na formação de profissionais da região

@adlapalma mostra a espécie Coleópteros #insetos

Start the game por @ejziel #horadoestudo

Regulamentação de uso do nome social por estudantes é destaque na mídia baiana

Girassóis na Fazenda Experimental. por @flavia.alvess

A UFRB aprovou por unanimidade em sessão extraordinária do Conselho Universitário (Consuni) o uso do nome social por estudantes travestis e transexuais. A iniciativa da UFRB teve destaque em portais de grande circulação do país, como o G1 Bahia, Ibahia, A Tarde e Correio. De acordo com a Resolução N º 2, o estudante transgênero da UFRB, cujo nome oficial não reflita adequadamente a sua identidade de gênero, terá a possibilidade de uso e de inclusão nos registros acadêmicos do seu nome social.

O Centro Regional de Referência para Educação Permanente em Crack, Álcool e outras drogas (CRR), vinculado ao Centro de Ciências da Saúde (CCS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e apoiado pelo Ministério da Saúde, vem desde 2011 participando na política de enfrentamento às drogas na região. Já participaram dos cursos cerca de mil profissionais da atenção em saúde, assistência social, Ministério Público e das polícias Militar e Civil de 35 municípios do Recôncavo e região de Feira de Santana. De acordo com coordenador-geral do CRR e professor do CCS, João Mendes, os cursos orientam ações para ampliar a capacidade dos serviços de acolhimento e tratamento aos usuários de crack e outras drogas e de suas famílias. “A política em âmbito internacional está se deslocando de uma política centrada somente nas estratégias de segurança e justiça para as ações de saúde e proteção social”, explica. Os cursos são ministrados geralmente por colaboradores dos CRR de outras

regiões. De acordo com Mendes, esses centros têm sido responsáveis por toda formação sobre o tema no país e a UFRB encontra-se junto a outras reconhecidas instituições de ensino nessas ações: “A UFRB é um destaque tanto no cenário nordestino como no cenário nacional, pois as universidades que propõem a discussão desse tema geralmente ficam nas capitais”, diz. Estudantes do CCS também participam da preparação e execução dos cursos do CRR. Juliete Santos, egressa do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde e estudante do 3º semestre do curso de Medicina da UFRB é uma delas. “Aprendi muito aqui no CRR, principalmente a lidar com essa temática de álcool e outras drogas que possui muitos estigmas. Cresci enquanto acadêmica e profissional”, diz. O CRR também articula outros projetos e programas de extensão que envolvem álcool e drogas e promove fóruns regionais sobre o tema abertos para população em geral. Mais informações na página www.ufrb.edu.br/crr.


10 Opinião

Curtas 11

Escassez de água no Brasil

“ Sabe lá, o que é morrer de sede em frente ao mar”

“... Sabe lá, o que é morrer de sede em frente ao mar” (Djavan). O terrível paradoxo apontado neste poema, infelizmente, não é absurdo e efetivamente pode acontecer, afinal a água do mar não serve para ser consumida. Ou dito de outra forma, apesar da abundância ela não tem as características necessárias para satisfazer a grande maioria dos usos. Esta é uma típica situação onde as restrições ao consumo são ditadas pela qualidade inadequada, é o que os técnicos do setor hídrico denominam de escassez qualitativa. O outro tipo de escassez é mais evidente, pois se refere a uma situação onde a quantidade de água disponível não é suficiente para atender aos usos, a denominada escassez quantitativa. Nos últimos anos a água tem sido gradativamente reconhecida como um recurso escasso em escala mundial. Segundo estatísticas da OMS (Organização Mundial da Saúde), atualmente 20% da população mundial não dispõe de água potável, e 3,4 milhões de pessoas morrem a cada ano por consequência das chamadas doenças de veiculação hídrica (tifo, diarreias, cólera, etc.), que são transmitidas por água contaminada. As penúrias de água podem provocar catástrofes humanitárias e conflitos políticos em muitos países nos próximos 25 anos, período onde a população do planeta deverá atingir a marca de 8 bilhões de

habitantes. Como resultado, as projeções futuras anteveem cenários cada vez mais preocupantes em relação ao recurso água. Na escala global, o Brasil é um dos ‘gigantes da água’, é o país que dispõe da maior quantidade deste recurso, mas isso não nos livra dos problemas relacionados com a escassez de água. A escassez qualitativa é mais grave nas regiões Sul e Sudeste, onde estão concentradas mais da metade do parque industrial brasileiro (vide o exemplo do rio Tietê, em São Paulo). A região Nordeste, onde está concentrada 29% da população total do Brasil, tem um problema histórico de escassez de água basicamente devido às condições climáticas. Diferentemente das regiões Sul e Sudeste, que apresentam bons índices pluviométricos e alarmantes problemas de poluição e da região Nordeste, que apesar de ter menores problemas de contaminação apresenta condições climatológicas desfavoráveis, a região Norte é a região do Brasil que possui os maiores índices climatológicos e a menor população, daí a preocupação mundial com a preservação desta que pode vir a ser uma reserva estratégica não só para o Brasil, mas também para o mundo. Porém, o alarme disparado com a crise de abastecimento que atualmente atinge o Estado de São Paulo anuncia que a escassez de água, tão associada ao semiárido brasileiro, é uma ameaça real para o Brasil. É preciso com urgência adotar medidas para evitar que venhamos morrer de sede em frente ao mar.

Jaildo Pereira é professor do CETEC/UFRB. Formado em Engenharia Civil, possui doutorado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental.

Filosofia em debate CFP realiza VIII Seminário sobre Ensino de Filosofia O Centro de Formação de Professores (CFP) da UFRB realiza o VIII Seminário sobre o Ensino de Filosofia. A atividade é uma realização do PIBID/UFRB, em parceria com a CAsA do DUCA e a Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT). O evento acontece no dia 25 de abril, a partir das 8h, no Pavilhão de Aulas do CFP. O seminário conta com a palestra “Chaves e o ensino de Filosofia”, do professor Tiago Medeiros Araújo do Instituto da Federal da Bahia (IFBA); a apresentação de um painel avaliativo de dois livros didáticos de filosofia, realizados por estudantes do Centro e a exibição do Grupo de Teatro Infantil PINTA&BORDA. A mediação fica a cargo do professor Rodrigo Ornelas da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Assistência Veterinária Hospital Universitário de Medicina Veterinária da UFRB presta serviços ao público interno e externo O Hospital Universitário de Medicina Veterinária (HUMV) da UFRB disponibiliza a comunidade interna e externa assistência veterinária. Localizado no campus de Cruz das Almas, o HUMV já realizou este ano mais de 8O atendimentos de consultas, exames e cirurgias. São ofertadas: consultas para animais de pequeno e grande porte, castrações, partos, exames laboratoriais, pequenas cirurgias, serviço de diagnóstico por imagem e sala de necropsia. “A maioria dos atendimentos é em caninos e felinos, mas também são atendidos equinos, bovinos, suínos, ovinos e caprinos”, afirma Geremias Fiuza, chefe do Núcleo de Gestão Administrativa. O HUMV presta apenas atendimentos agendados, não atendendo urgência e emergência. É cobrada uma taxa para o atendimento. No momento do agendamento é gerado um Guia de Recolhimento da União (GRU) que vai direto para a conta do Governo e depois volta para UFRB em nome do hospital. As pessoas que comprovarem carência ficam isentas do pagamento.


Editora UFRB Valorizando a produção acadêmica Confira o acervo em www.ufrb.edu.br/editora A Editora UFRB está localizada na Biblioteca do campus Cruz das Almas


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