EVOLUÇÃO DOS MODELOS GERENCIAIS 12a. Edição

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TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES 12a. Edição Comemora0va com Indicação de 35 Vídeos

Bia Simonassi 2018


Esta car0lha faz parte do material didá0co da disciplina “Teoria das Organizações e os Processos Gerenciais” do curso de pós-graduação “Gestão da Comunicação nas Organizações”, realizado pelo CEUB, em Brasília DF, nos dias 9, 22 e 23 de junho de 2018. Professora Bia Simonassi.


bia.simonassi@gmail.com

Google: issuu bia simonassi


BIBLIOGRAFIA MAXIMIANO, MINTZBERG, PAGNONCELLI, PMBOK E CHIAVENATO


Como a COMUNICAÇÃO pode contribuir para a estratégia e o planejamento organizacional?


#gestĂŁo #planejamento #estratĂŠgia #projetos


PARADIGMA: COMEÇANDO DE QUALQUER UM DOS PONTOS, TENTE LIGÁ-LOS COM 4 RETAS, SEM TIRAR A CANETA DO PAPEL!

O século XXI dá um xeque-mate nos velhos paradigmas gerenciais.


Administração, gestão, gerência e gerenciamento são sinônimos.


A administração é pra0cada desde que existem agrupamentos humanos.


Administrar ĂŠ o processo de tomar decisĂľes sobre obje0vos e recursos.


O papel da administração é assegurar a eficiência e a eficácia da organização.


Eficácia significa que a organização cumpre seus obje0vos.


Eficiência significa que ela u0liza, de forma é0ca, seus recursos.


Efe0vidade signiďŹ ca que ela faz essas coisas tambĂŠm em longo prazo.


EFICÁCIA (o que) EFETIVIDADE (quando) EFICIÊNCIA (como)

Portanto a sustentabilidade surge do equilíbrio entre 3 dimensões.


As organizações existem para atender às necessidades das pessoas.


Durante a Revolução Industrial, o foco era a eficiência do chão da fábrica.


A mรกquina era considerada o referencial ideal para o ser humano.


No início do século XX, as fábricas se tornaram grandes corporações.


O foco da gestĂŁo passou da eďŹ ciĂŞncia para a compe00vidade de mercado.


Depois, o foco passou a ser a compe0ção entre as “big”corporações.


Crescer e dominar o mercado era tudo que importava para as grandes marcas.


Até os anos 30, os Recursos Humanos não eram considerados estratégicos.


Mo0vação, liderança, clima e cultura organizacional eram tabus.


A mo0vação passou a ser considerada como fator de produ0vidade.


A escola humanista defendia que as “pessoas não eram máquinas”.


E que a eficiência da organização dependia das pessoas também.


Neste sen0do, a Escola Humanista era o oposto da Escola (neo)Clรกssica.


Porém ambas 0nham o mesmo obje0vo: “aumentar a produ0vidade”.


Quando a produção deixou de ser artesanal, a gestão se profissionalizou.


Desde então, o modo de administrar as organizações evoluiu muito.


A administração é uma ciência social fruto da Revolução Industrial.


Nasceu da engenharia: os primeiros administradores eram engenheiros.


* 1863 + 1947 Empreendedor “Mecânico”

O principal legado de Ford para a Escola Clássica é a linha de montagem.


* 1864 + 1920 Jurista, Economista, Sociólogo

“Burocracia” de Weber: formalidade, impessoalidade e profissionalismo.


* 1856 + 1915 Engenheiro Mecânico

Taylor é considerado o “Pai da Administração Cientfica”.


* 1909 + 2005 Escritor, Professor Ecologista Social

Assim como Peter Drucker é o “Pai da Administração Moderna”.


Em 1881, foi fundada a primeira faculdade de administração.


ESCOLA CLÁSSICA

ESCOLA

NEOCLÁSSICA

ENFOQUE

COMPORTAMENTAL

ENFOQUE

SISTÊMICO

EFICIÊNCIA

PLANEJAMENTO

O foco gerencial já esteve na eficiência e na padronização.


ESCOLA CLÁSSICA

ESCOLA

NEOCLÁSSICA

ENFOQUE

COMPORTAMENTAL

ENFOQUE

SISTÊMICO

COMPETITIVIDADE ESTRATÉGIA

Já esteve na compe00vidade de mercado para maximização de lucros.


ESCOLA CLÁSSICA

ESCOLA

NEOCLÁSSICA

ENFOQUE

COMPORTAMENTAL

ENFOQUE

SISTÊMICO

FUNCIONÁRIOS FATOR HUMANO

E na influência do desempenho das pessoas nos resultados.


ESCOLA CLÁSSICA

ESCOLA

NEOCLÁSSICA

ENFOQUE

COMPORTAMENTAL

ENFOQUE

SISTÊMICO

As primeiras escolas de administração simplificam o processo gerencial.


Porque a simplificação é condição para a especialização.


Mas hรก outras formas de administrar, onde tudo depende de tudo.


Onde, a simplificação cede lugar à complexidade.


A par0r dos anos 80, o padrão dominante Ê a incerteza e a mudança.


ESCOLA CLÁSSICA

ESCOLA

NEOCLÁSSICA

ENFOQUE

ENFOQUE

SISTÊMICO PERCEPÇÃO

COMPORTAMENTAL

A escola que lida com a complexidade é a Teoria ou Enfoque Sistêmico.


O Enfoque Sistêmico é a resposta para um ambiente dinâmico e complexo.


ESCOLA CLÁSSICA

EFICIÊNCIA

PLANEJAMENTO

ESCOLA

NEOCLÁSSICA

COMPETITIVIDADE ESTRATÉGIA

ENFOQUE

ENFOQUE

SISTÊMICO

COMPORTAMENTAL

FUNCIONÁRIOS FATOR HUMANO

SISTEMAS REDES

FONTE: Adaptado de MAXIMIANO

A Teoria Sistêmica é resultado de todas as demais Escolas de Administração.


Sistema ĂŠ um conjunto de partes que interagem.


Sistema solar, social, de governo, judiciĂĄrio sĂŁo alguns exemplos.


Todo organismo vivo complexo ĂŠ um sistema (composto de sistemas).


A organização Ê um sistema dentro de outro sistema (o mercado).


ENTRADAS

SAÍDAS FEEDBACK

PROCESSO

Todo sistema é composto de entradas, saídas, processamento e feedback.


FEEDBACK

SAÍDAS

ENTRADAS

PROCESSO

As entradas são os recursos e as saídas são os resultados do sistema.


FEEDBACK

ENTRADAS

PROCESSO

SAÍDAS

O processamento é a transformação que o sistema executa nas entradas.


FEEDBACK ENTRADAS

SAÍDAS

PROCESSO

O feedback é a resposta que reforça ou modifica o sistema.


As organizações são SISTEMAS vivos.

Enfoque Sistêmico da Administração e Metodologia de RSA

O principal elemento destes sistemas organizacionais são as PESSOAS.

Enfoque Comportamental ou Humanista da Administração

As pessoas “da organização” são os STAKEHOLDERS. Teoria dos Stakeholders

Os stakeholders estão organizados em REDES. Tipologia de Redes de Paul Baran

As redes são as ORGANIZAÇÕES DO FUTURO. Ideias de Manuel Castells e Pierre Lévy FONTE: Adaptado de CHIAVENATO , MAXIMIANO, DRUCKER & KOTLER

A Gestão Estratégica da Comunicação é sustentada por 5 pilares mestres.


Paul Baran, em 1960: “COM AS MESMAS PESSOAS, É POSSÍVEL CONSTRUIR 3 SOCIEDADES DIFERENTES.”

FONTE: Adaptado de PAUL BARAN & CHIAVENATO

Redes e hierarquia são conceitos em ebulição na Teoria Sistêmica.


PRÁTICA


REVOLUÇÃO AGRÍCOLA

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Subs0tuição do nomadismo pela agricultura e pecuária de subsistência

Subs0tuição do trabalho humano por máquinas

Mão de obra familiar e artesãos

Classe operária numerosa x minoria de patrões e gerentes

Senhores feudais, vassalos, escravos, aprendizes, mestres de o|cio

Empregados e Clientes

Clãs subsistentes, mestres e aprendizes

Especialização, simplificação

Feudos, corporações de o|cio, oficinas, primeiras cidades, monarquia

Grandes estruturas, centralização, hierarquia, burocracia

Subsistência, produção manual sob encomenda, escambo e trocas

Eficácia, compe00vidade, Planejamento Tá0co e Operacional

Sa0sfação das necessidades sociais, manutenção do status quo

Interesse da empresa e lucro do acionista

Fenômenos naturais e religiosos

Relógio de ponto, chefia, metas

A “empresa” surgiu com a industrialização da produção.


REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

REVOLUÇÃO DIGITAL

Subs0tuição do trabalho humano por máquinas

Potencialização das a0vidades humanas por computadores e robôs

Classe operária numerosa x minoria de patrões e gerentes

Empreendedores, profissionais liberais, autônomos, MEI, contrato por projeto

Empregados e Clientes

Stakeholders

Especialização, simplificação

Mudanças constantes, complexidade

Grandes estruturas, centralização, hierarquia, burocracia

Redes sociais, descentralização, 6 graus de separação, democracia

Eficácia, compe00vidade, Planejamento Tá0co e Operacional

Inovação, cooperação, Planejamento Estratégico

Interesse da empresa e lucro do acionista

É0ca, responsabilidade social, sustentabilidade, ecoeficiência

Relógio de ponto, chefia, metas

Projetos, teletrabalho, liderança 360 graus

A organização do terceiro milênio rompe paradigmas e cria outros.


ESCOLA CLÁSSICA

ESCOLA

NEOCLÁSSICA

ENFOQUE

COMPORTAMENTAL

ENFOQUE

SISTÊMICO

EFICIÊNCIA

PLANEJAMENTO

Planejamento é uma herança da Escola Clássica da Administração.


Planejamento é uma obrigação do Gerente, por definição.


* 1841 + 1925 Engenheiro

Fayol definiu o papel do gerente e sua função básica: planejamento.


I. Assegurar a cuidadosa

PREPARAÇÃO DOS PLANOS e sua rigorosa execução FONTE: Adaptado de MAXIMIANO

Foi ele quem definiu os “16 Deveres dos Gerentes”.


1 PLANEJAMENTO (PREVISÃO) prévoir 2 ORGANIZAÇÃO organiser

Examinar o futuro e traçar um plano de a ação a médio e longo prazos.

Montar uma estrutura humana, |sica e material para realizar a Missão.

3 COMANDO commander COORDENAÇÃO coordenner 4

Manter o pessoal em a0vidade em toda a organização.

Reunir, unificar e harmonizar toda a organização.

5 CONTROLE contrôler

Agir para que tudo se realize de acordo com os planos. FONTE: Adaptado de MAXIMIANO

Foi ele, também, quem definiu as 5 funções da administração (gestão).


Que foram incorporadas ao ciclo PDCA: PLAN, Do, Control, Act.


PDCA ĂŠ a sigla para planejar, desenvolver, controlar e agir.


Foi Deming quem propôs ao Japão adotar o ciclo PDCA, após a II Guerra.


DESEMPENHO

PROJETO

POTÊNCIA

PROCESSO

CATÁSTROFE

TEMPO

O Japão passou de catástrofe a potência mundial, em poucos anos.


O PDCA forma uma espiral posi0va, de baixo para cima, ao se completar.


Esta espiral Ê uma mola com um força traduzida pela Lei de Hooke.


A mola propulsora da inovação e do o aprimoramento contnuo.


Ao se completar, o ciclo forma uma espiral posi0va, de baixo para cima.


É esta força orgânica que sustenta a melhoria prome0da no ciclo PDCA.


É este mecanismo que produz a mudança prome0da pelos projetos.


Se planejar jรก era obrigatรณrio na Era Industrial, imagina agora...


...na Era da Informação, onde a mudança e a incerteza predominam.


O Planejamento Estratégico é como a raiz de uma árvore com ramificações.


PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Planejamento da Organização “Plano Estratégico da Organização de 2015 a 2020” Validade: 3 a 10 anos Revisões Anuais

PLANEJAMENTO TÁTICO

Planejamento Funcional (área/depto) “Plano de Marke0ng” Validade: Anual Revisões Trimestrais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL “Plano de Operações” Validade: Mensal Revisões Semanais

O planejamento das “gerências” deriva do planejamento estratégico.


ESTRATÉGIAS INOVADORAS

PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO MOLDAR o Futuro

ANTECIPAR Necessidades do Futuro

TRATAR Problemas Atuais ELIMINAR Problemas Emergenciais

Excelência em Trabalhar com o Futuro Futuro = Por•ólio de Oportunidades Realização de Projetos para Moldar o Futuro

Proa0vidade em Relação ao Futuro Mobilização para Pensar e Agir Estrategicamente Planejamento Baseado em Cenários

Iden0ficar e Tratar as Causas dos Problemas Acúmulo de Aprendizado

Resolução de Problemas Agudos Tratamento de Sintomas Perspec0va do dia-a-dia

FONTE: Adaptado de CHIAVENATO & MAXIMIANO

PLANEJAMENTO TÁTICO-OPERACIONAL

LONGO PRAZO

E contribui para o cumprimento da Missão e o alcance da Visão.


O Planejamento Estratégico (raízes) dá sustentação aos projetos (frutos).


Planejamento ĂŠ um processo sistemĂĄ0co e constante.


Que pode ser traduzido em um procedimento formal


E ajuda a organização a cumprir sua Missão e a alcançar sua Visão.


Planejar já foi diferencial compe00vo. Hoje é commodity. Sobrevivência!


Planejamento ĂŠ a base do processo decisĂłrio tempes0vo.


Quem tem o hรกbito de planejar costuma decidir melhor/mais rรกpido.


Quem decide “melhor� costuma ter mais vantagem compe00va.


FORMULAÇÃO (PLANEJAMENTO)

MUDAR A ATITUDE

APRENDER A PLANEJAR (C/H)

IMPLEMENTAÇÃO (RealizAÇÃO)

O perfil do estrategista combina duas capacidades básicas.


Se planejamento ĂŠ o processo de tomada de decisĂŁo integrada.


A estratégia é a tradução do planejamento organizacional.


Estratégia é palavra-chave. O que é estratégico “quer ser importante”.


A estratégia é a tradução do planejamento organizacional.


ESTRATÉGIA

es.tra.té.gia s.f. (grego strategia) 1 Arte de conceber operações de guerra em planos de conjunto. 2 Ardil, manha, estratagema. 3 Arte de dirigir coisas complexas. (Dicionário Michaelis)

A origem do pensamento estratégico está nas organizações militares.


Apesar da origem militar, estratégia também é “a arte de lutar sem lutar”.


Strategos General Stratégema Ardil de Guerra Strasá Expedição Militar Stratégion Tenda do General Stráteuma Exército em Campanha

Sua e0mologia está ligada ao ato de guerrear e ao contexto militar.


General chinês Sun Tzu (544 a 496 a.C.).

O “Pai da Estratégia” foi Sun Tzu que escreveu “A arte da guerra” (séc IV aC).


O primeiro dos 13 livros fala sobre estratĂŠgia e planejamento.


Um dos grandes estrategistas da histรณria foi Alexandre, o Grande.


O vocábulo surgiu oficialmente na língua inglesa, no final do século XVII.


E significava “algo feito longe da visão do adversário”. Oposto de tá0ca.


Hoje, estratĂŠgia diz respeito ao desempenho organizacional.


FATALISTA

Não faz nada e fica refém do futuro

REATIVISTA

Improvisa à medida que os acontecimentos surgem

PROBABILÍSTICA Reduz os riscos do futuro incerto

ATIVISTA

Influencia a construção do futuro

É a maneira como a organização decide se comportar nos ambientes.


FONTE: Adaptado de VASCONCELLOS FILHO & PAGNONCELLI

1 ANÁLISE AMBIENTAL

Inaugura o processo de planejamento e reúne informações sobre o meio ambiente, tanto o interno (forças e fraquezas), quanto o externo (oportunidades e ameaças).

3 MISSÃO

Razão de exis0r da organização e traduz o mo0vo pelo qual a sociedade precisa dela. É a iden0dade da organização. A missão de toda organização é suprir necessidades da sociedade.

5 VALORES

Resumem o modo de agir da organização e servem como balizamento tanto para as decisões co0dianas, quanto para a tomada de decisão estratégica. Valores pra0cados formam a cultura organizacional. Valores divulgados e não pra0cados geram desvantagem compe00va e esquizofrenia organizacional.

2 NEGÓCIO

Bene|cio que o cliente espera receber ao adquirir um bem ou serviço. Não é o que a organização “vende” (negócio míope), mas o que o cliente “compra” (negócio estratégico).

4 VISÃO

Descrição de como a organização se vê no futuro. Motor que impulsiona a organização para o futuro. Funciona como referência mo0vadora e desafio estratégico.

7 PROJETOS

6 OBJETIVOS

Inicia0vas temporárias e inovadoras que concre0zam os obje0vos estratégicos, tangibilizam o planejamento estratégico e aproximam a organização de sua visão de futuro.

Resultados parciais em direção à visão de futuro da organização. Plano estratégico sem obje0vos quan0ficados é mera filosofia empresarial. Podem ser mensurados por indicadores.

O planejamento tem 7 elementos fundamentais interligados.


“O que importa é o que o cliente compra e não o que a empresa vende.”


NEGÓCIO MÍOPE

NEGÓCIO ESTRATÉGICO

Automóveis

Prazer em Dirigir

Motocicleta

Esslo de Vida

Iogurte

Saúde

Assistência Médica

Saúde

Cosméscos

Beleza

Negócios

Ideias

Publicações

Informação

Perfumes

Presentes

Quem define o negócio (bene|cio) é o cliente e não o produto/empresa.


MISSĂƒO

Servir alimentos de qualidade com rapidez e simpasa, em um ambiente limpo e agradĂĄvel.


MISSÃO

Transformar informação em conhecimento, dar sensdo a coisas aparentemente desconexas, antecipar ideias e conceitos.


MISSĂƒO

Alegrar as pessoas.


MISSÃO

Desenvolver pessoas e organizações para o mundo do trabalho, através de ações educacionais.


MISSÃO

Desenvolver homens e mulheres e expor os estudantes ao aprendizado liberal, dentro da tradição ocidental, visando prepará-los para a vida.


MISSÃO

Promover a melhoria conznua da qualidade de vida da sociedade, através da intermediação de recursos financeiros.


MISSĂƒO

Produzir automĂłveis que as pessoas desejam comprar e tenham orgulho em possuir.


MISSÃO É o ponto de parsda

VISÃO É para onde vamos

Carteira de idensdade

Passaporte para o futuro

Idensfica quem somos

Projeta quem desejamos ser

Dá rumo à organização

Mosva a organização

É orientadora Foco no presente Vocação para eternidade

É inspiradora Foco no futuro Muda conforme os desafios

Missão e Visão de Futuro são coisas complementares.


VISĂƒO

Matar a sede do mundo.


VISÃO

Ser a maior, melhor e mais feliz das empresas de assistência médica.


VISĂƒO

Criar um mundo onde todos possam se sensr crianças.


VISÃO

Ser um centro internacional de tecnologia de gestão, referência obrigatória para todos os execusvos do mundo.


VISÃO

Tornar-se a insstuição financeira mais poderosa, com mais serviços e mais influência que jamais exissu.


VISĂƒO

Ser a primeira ou segunda em todos os mercados em que atua, com a velocidade e agilidade de uma pequena empresa.


VALORES

Acreditamos: • Em gente ambiciosa • Naquilo que é novo e diferente • Em nossa capacidade de ser ú0l • No sen0mento de urgência • Em você


VALORES

•  •  •  •

Qualidade Serviço Limpeza Valor


VALORES

•  Respeito pelo indivíduo •  Melhor atendimento •  Busca da excelência


VALORES

•  •  •  •  •  •

A vida é um conjunto de relações Compromisso com a verdade Busca permanente do aperfeiçoamento Busca da beleza A vida se manifesta através da diversidade A empresa é um conjunto dinâmico de relações


VALORES

•  Não ce0cismo •  Cria0vidade, sonhos e imaginação •  Atenção faná0ca à consistência e aos detalhes •  Preservação e controle da magia Disney


Verbo que indica ação Tipo de Objesvo Indicador Prazo

EXEMPLOS: Asngir o FATURAMENTO de X milhões em 2014 Ter Y% de PARTICIPAÇÃO DE MERCADO em 2015 Asngir PRODUTIVIDADE de z% em 2013 Ser cersficado por tal selo de QUALIDADE até 2016

Lembrem-se de definir obje0vos estratégicos de comunicação.


Planejamento sem definição de obje0vos é “filosofia empresarial”.


Para cada obje0vo, deve-se propor, pelo menos, um projeto.


Um Plano Estratégico PRÁTICO termina com um por•ólio de projetos.


FONTE: Adaptado de VASCONCELLOS FILHO & PAGNONCELLI

1 ANÁLISE AMBIENTAL

Con0buir com informações sobre o meio ambiente, tanto interno, quanto externo, do ponto de vista da Comunicação Organizacional: comunicação interna (administra0va), mídias sociais, responsabilidade socioambiental etc…, em parceria com a Gestão de Pessoas e com o Marke0ng.

2 NEGÓCIO

Incen0var a iden0ficação do negócio estratégico da organização em detrimento do negócio míope, usando as habilidades de comunicação necessárias para tanto, em parceria com o Marke0ng.

3 MISSÃO

Auxiliar na iden0ficação, definição, redação, divulgação e promoção da Missão Organizacional, tanto no ambiente externo, quanto no ambiente interno, usando as habilidades de comunicação necessárias para tanto, em parceria com a Gestão de Pessoas e com o Marke0ng.

5 VALORES

Auxiliar na iden0ficação, e divulgação de valores organizacionais, usando as habilidades de comunicação necessárias para tanto, em parceria com a Gestão de Pessoas e com o Marke0ng.

6 OBJETIVOS

4 VISÃO

Auxiliar na iden0ficação, definição, redação, divulgação e promoção da Visão de Futuro, tanto no ambiente externo, quanto no ambiente interno, usando as habilidades de comunicação necessárias para tanto, em parceria com a Gestão de Pessoas e com o Marke0ng.

7 PROJETOS

Apresentar e executar projetos específicos para a Comunicação, de modo que o setor possa contribuir, de fato, para a estratégia da organização.

Par0cipar a0vamente da definição de obje0vos quan0ficados (com indicadores) e específicos para a Comunicação, de modo que o setor possa contribuir, de fato, para a estratégia da organização.

A Comunicação deve se comportar como função estratégica da gestão.


Tudo que fazemos no trabalho ou ĂŠ processo ou ĂŠ projeto.


Separar as duas coisas ĂŠ essencial para gerenciĂĄ-las adequadamente.


Uma organização saudável gerencia a quan0dade de processos e projetos...


...para se posicionar em um ambiente compe00vo, dinâmico e inovador.


PROJETO é uma palavra “pros0tuída” e usada para definir muitas coisas.


A definição que vamos adotar é a oficial do PMI, aceita no planeta todo.


Para ser considerada um projeto, uma ideia precisa:


1) Demonstrar relação com algo rela0vamente inovador, inÊdito.


2) Obedecer a um prazo pra0camente irrevogรกvel.


3) Com recursos rela0vamente limitados e controlados.


Projeto é um esforço finito para criar algo único, inédito, espetacular.


O Homem sempre fez projetos, mesmo que nĂŁo soubesse disso.


Processos se repetem periodicamente, de preferĂŞncia, do mesmo jeito.


Projetos e processos sĂŁo conceitos diferentes e complementares.


O co0diano estรก para os processos e a melhoria estรก para os projetos.


Projetos transformam o impossível em uma equação.


Projetos aproximam o Homem do futuro.


Processo não cria, não melhora, não muda nada. Quem faz isso é projeto.


Os processos cuidam do co0diano e da sobrevivĂŞncia.


Os projetos permitem saltos de melhoria e aperfeiรงoamento.


Programa ĂŠ o conjunto de projetos e processos correlatos.


MARKETING

FINANCEIRO

OPERAÇÕES

DEPARTAMENTO

Cada departamento da organização tem seu próprio programa.


Por•ólio é a palavra para definir a “carteira de projetos” da organização.


O por•ólio é algo para “mostrar”, promover e divulgar.


O Planejamento Estratégico (raízes) dá sustentação aos projetos (frutos).


PRÁTICA


1

PROJETO ou PROCESSO?

Gerêncio acaba de ser promovido a gerente. Seu superior imediato o deixou livre para montar sua própria equipe. Há 4 vagas que devem ser preenchidas, até o fim do mês. Como não tem experiência com processo de seleção, Gerêncio pediu ajuda à turma do RH, mas quem deve escolher os 4 funcionários, dentre os inúmeros candidatos, é ele mesmo. Um baita desafio para Gerêncio, ainda mais que os salários oferecidos não são lá grande coisa.


2

PROJETO ou PROCESSO?

Mary Help, do departamento de RH da mesma empresa onde trabalha Gerêncio, recebeu a incumbência de ajudá-lo a selecionar e contratar 4 pessoas para trabalhar no departamento dele. Mary Help usa um banco de dados de currículos da empresa, mas resolveu anunciar a oferta para captar novos CVs. O procedimento de contratação vigente inclui análise curricular e entrevista. Tomara que ela consiga ajudar Gerêncio a encontrar os profissionais adequados para as vagas.


3

PROJETO ou PROCESSO?

Diretorino convocou uma reunião de planejamento com todos os gerentes para tratar da estratégia da empresa. Como ocorre historicamente naquela organização, o trabalho de planejamento vai durar 3 meses e prevê a definição de obje0vos e projetos. Após a definição do por•ólio da empresa, os gerentes receberão um orçamento para executar os projetos prioritários. Gerêncio já conhece a fama destas reuniões…


4

PROJETO ou PROCESSO?

Gerêncio ficou responsável pela atualização do site da empresa, que, a par0r de agora, deverá comercializar os produtos pela internet. A diretoria demorou para tomar esta decisão, mas se convenceu após contabilizar a previsão do aumento da receita com o inves0mento. Além de prazo curto, Gerêncio ainda não tem equipe e já ficou sabendo que a crise cortou parte do orçamento des0nado ao novo site. E agora, Gerêncio?!


5

PROJETO ou PROCESSO?

Diretorino designou Gerentella para cuidar da implementação formal da metodologia de Gestão de Projetos na empresa. A empresa espera que isso melhore a sua capacidade produ0va. Gerentella vai começar pela capacitação. Em seguida, vai sugerir a adoção de um so€ware para acompanhar a execução dos projetos. Ela deve concluir o esforço em apenas 9 meses e não tem orçamento específico des0nado. Sua equipe está afinada, mas há grande resistência por parte dos colegas gerentes.


6

PROJETO ou PROCESSO?

Empreendetriz é consultora e tem uma empresa especializada em gestão empresarial. Fez uma proposta para assessorar a empresa de Gerentella na implementação da metodologia de Gestão de Projetos, porém não fechou negócio. Diante da crise, a empresa decidiu tratar do assunto internamente, para economizar. Financeiramente, foi uma boa decisão, porém Empreendetriz sabe que Gerentella irá enfrentar um grande desafio.


7

PROJETO ou PROCESSO?

Empreendetriz já foi funcionária. Trabalhou na inicia0va privada como Analista de Recursos Humanos. Sua principal responsabilidade era manter o sistema de pagamento em dia. Era uma tarefa estratégica, porém já estava pra0camente toda informa0zada. Cansada da ro0na de funcionária, Empreendetriz abriu sua própria empresa e passou a atender a empresa em que trabalhava como prestadora de serviços.


8

PROJETO ou PROCESSO?

Empreendetriz tem uma filha chamada Moderninha. Moderninha está fazendo pós-graduação e vai se formar assim que entregar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Há 3 meses, estudando e escrevendo sobre “a influência do aspecto comportamental humano na comunicação organizacional interna”, ela não vê a hora de apresentar o trabalho para, merecidamente, descansar, após tamanho esforço. Afinal, “o primeiro TCC a gente nunca esquece!”


A GestĂŁo de Projetos surgiu em plena Guerra Fria entre EUA e URSS.


Quando as superpotĂŞncias transformaram mĂ­sseis em sondas.


“Quem dominasse o espaço sideral dominaria a economia mundial”.


A URSS saiu na frente ao lanรงar os Sputniks 1 e 2, em 1957.


Abril de 1961: um russo foi o primeiro Homem a navegar no espaรงo sideral.


Iuri Gagarin, 27 anos, da Vostok 1: “A Terra é azul!”


A NASA foi criada em 1958 para “superar os feitos sovié0cos”.


Kennedy, em 1961: “Escolhemos ir para a Lua porque é DIFÍCIL!”


Em 1969, os americanos pisaram na Lua: “the eagle has landed�.


A Gestão de Projetos é filha da Administração e da Engenharia.


A “bíblia” do Gerente de Projetos é o PMBOK que fornece os padrões.


O livro é vendido pelo PMI, que foi fundado em 1969, na Filadélfia (EUA).


O PMI ĂŠ uma referĂŞncia internacional em gerenciamento de projetos.


Está presente em 185 países e conta com 10 mil profissionais cer0ficados.


E passou a cer0ficar os profissionais, conforme padrões internacionais.


Todo projeto nasce, produz resultados previstos e termina, na data marcada.


Cada fase tem suas prĂłprias caracterĂ­s0cas e problemas tpicos.


A sinopse (project chart) ĂŠ a cer0dĂŁo de nascimento do projeto.


Uma vez aprovada, vira referencial e nĂŁo pode mais ser alterada.


É sua aprovação que dá o sinal verde para a execução e controle do projeto.


Mas atenção! Depois de aprovada, a sinopse não pode mais ser alterada.


O item mais importante da sinopse ĂŠ o obje0vo do projeto.


O obje0vo ĂŠ O QUE o projeto pretende fazer, dito de maneira direta.


É fundamental enxergar direito o que vai ser feito, antes de começar a fazer.


Se o obje0vo nĂŁo for claro e direto, o projeto pode sofrer de miopia.


Obje0vo mĂ­ope ĂŠ indicador de falta de foco e insucesso do projeto.


Se o obje0vo for mal deďŹ nido, todo o planejamento ďŹ ca comprome0do.


Obje0vo do projeto Apollo: “levar o Homem à Lua”.


Era uma vez duas tribos que queriam conquistar o espaรงo sideral...


Uma delas inventou uma super caneta para ser usada pelos astronautas.


A outra usou lรกpis, manteve o foco e saiu na frente da conquista espacial.


Para a0ngir um obje0vo, portanto, ĂŠ preciso manter o foco do projeto.


Se houver desvios, o projeto nĂŁo gera os resultados (produtos) esperados.


Obje0vo mal deďŹ nido ĂŠ meio caminho para o fracasso do projeto.


Portanto, o obje0vo SEMPRE começa com um verbo que indica ação:


Criar, lanรงar, mudar, aperfeiรงoar, melhorar, alcanรงar, descobrir...


Todo obje0vo alcançado produz resultados tangíveis e quan0ficáveis.


Produto Ê o resultado do esforço do projeto.


ร algo mensurรกvel que comprova que aquele obje0vo foi a0ngido.


Para cada produto prome0do, deďŹ na, pelo menos, uma meta.


SAIR DE BSB, às 4h

ABASTECER EM CRISTALINA, às 10h

ALMOÇAR EM 3 MARIAS, às 13h

JANTAR EM BH, às 20h

ABASTECER EM BARBACENA, às 2h

CHEGAR AO RJ, às 12h DO DIA SEGUINTE

Metas são passos intermediários para se chegar ao des0no final (obje0vo).


O cumprimento das metas dá uma sensação de aproximação do obje0vo.


Atenção para os pontos crí0cos do planejamento de projetos.


ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETOS – EAP (WBS)

OBJETIVO

PRIMEIRO NÍVEL

do projeto

META

META

META

AÇÃO 1.1

AÇÃO 2.1

AÇÃO X.1

AÇÃO 1.2

AÇÃO 2.2

AÇÃO X.2

AÇÃO 1.n

AÇÃO 2.n

AÇÃO X.n

1

2

X

SEGUNDO NÍVEL

TERCEIRO NÍVEL

A EAP ou WBS ajuda a definir metas, a par0r de um obje0vo.


PRÁTICA


ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETOS – EAP (WBS)

ELABORAR o meu TCC

PRIMEIRO NÍVEL

META

META

META

AÇÃO 1.1

AÇÃO 2.1

AÇÃO X.1

AÇÃO 1.2

AÇÃO 2.2

AÇÃO X.2

AÇÃO 1.n

AÇÃO 2.n

AÇÃO X.n

1

2

X

SEGUNDO NÍVEL

TERCEIRO NÍVEL

A EAP ou WBS ajuda a definir metas, a par0r de um obje0vo.


A fase de planejamento do projeto termina com a aprovação da sinopse.


Controlar signiďŹ ca medir e comparar com o plano inicial.


SigniďŹ ca veriďŹ car periodicamente os resultados parciais (% das metas)...


...para corrigir os desvios e manter os stakeholders informados.


Agir signiďŹ ca reconhecer um desvio e corrigi-lo, a tempo.


A ação pode ser preven0va ou corre0va.


A ação visa recolocar o projeto nos trilhos, conforme planejado.


PLANEJADO: data início | data fim EXECUTADO: data início | data fim

PAINEL DE CONTROLE dd/mm/aaaa

dd’/mm’/aaaa’

META A META B META C META X

Para acompanhar o projeto, pode-se u0lizar o gráfico de Ganˆ.


Existem muitos so‹wares de gestão de projetos. O principal deles você já tem!


O projeto termina quando cumpre seu obje0vo e entrega os produtos.


Os clientes devem validar os produtos, caso eles estejam dentro dos padrĂľes.


Os produtos devem estar dentro dos prazos, custos e escopo (qualidade).


AďŹ nal, o projeto existe para atender Ă s necessidades do cliente.


No fim do projeto, a equipe se desfaz e as lições aprendidas são registradas.


Assim, a memória do projeto fica preservada para ocasiões futuras.


O ďŹ m do projeto celebra o ďŹ m do ciclo de PDCA de melhoria contnua.


O projeto também pode ser paralisado ou cancelado, além de concluído.


Tudo isso afeta o prazo, o custo e o escopo do projeto.


O ideal Ê encerrar o projeto dentro dos parâmetros planejados.


Para poder comemorar e divulgar o sucesso da empreitada!


PROJETIZADA

MATRIZ FORTE

MATRIZ BALANCEADA

MATRIZ FRACA

FUNCIONAL

Ao fazer projetos, a organização é obrigada a repensar sua estrutura.


ESTRUTURA FUNCIONAL

MATRICIAL FRACA

AUTORIDADE DO GERENTE DE PROJETOS

POUCA OU NENHUMA

DISPONIBILIDADE DE RECURSOS

QUEM CONTROLA O ORÇAMENTO DO PROJETOS

MATRICIAL BALANCEADA

MATRICIAL FORTE

POR PROJETOS

LIMITADA

BAIXA A MODERADA

MODERADA A ALTA

ALTA A QUASE TOTAL

POUCA OU NENHUMA

LIMITADA

BAIXA A MODERADA

MODERADA A ALTA

ALTA A QUASE TOTAL

GERENTE FUNCIONAL

GERENTE FUNCIONAL

MISTO

GERENTE DE PROJETOS

GERENTE DE PROJETOS

DEDICAÇÃO DO GERENTE DE PROJETOS

TEMPO PARCIAL

TEMPO PARCIAL

TEMPO INTEGRAL

TEMPO INTEGRAL

TEMPO INTEGRAL

DEDICAÇÃO DA EQUIPE DO GERENTE DE PROJETOS

TEMPO PARCIAL

TEMPO PARCIAL

TEMPO PARCIAL

TEMPO INTEGRAL

TEMPO INTEGRAL

Cada estrutura tem suas vantagens e desvantagens tpicas.


FIM


INDICAÇÃO DE VÍDEOS 1. TEMPOS MODERNOS - CHARLIE CHAPLIN (FILME COMPLETO): 1h23m09 hˆps://www.youtube.com/watch?0me_con0nue=218&v=ieJ1_5y7fT8 2. AUGUSTO DE FRANCO | VIVER EM REDE E VIVER DA REDE: 2h05m51 hˆps://www.youtube.com/watch?v=rQX3i6SWxe4&t=2841s 3. REDES SOCIAIS - AUGUSTO DE FRANCO: 14m58 hˆps://www.youtube.com/watch?v=7ofxZHuWz9Q&list=WL&index=464 4. CAFÉ FILOSÓFICO: MUNDO VIRTUAL - RELAÇÕES HUMANAS, DEMASIADO HUMANAS – PARTE 1: 45m19 hˆps://www.youtube.com/watch?v=oQ027lRAGtI&t=1227s 5. CAFÉ FILOSÓFICO: MUNDO VIRTUAL - RELAÇÕES HUMANAS, DEMASIADO HUMANAS – PARTE 2: 49m16 hˆps://www.youtube.com/watch?v=•8f3y-wfMU 6. THE ART OF FIGHTING WITHOUT FIGHTING - BRUCE LEE (HD) ORIGINAL: 2m20 hˆps://www.youtube.com/watch?v=xNToJwKE4F0 26. COMO FAZER UM DIAGRAMA DE GANTT GRATUITAMENTE E NA NUVEM


INDICAÇÃO DE VÍDEOS 7. PENSAMENTO ESTRATÉGICO – VÍDEO 6 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS – IMVC: 5m14 hˆps://www.youtube.com/watch?0me_con0nue=4&v=e5xTBm9NfIw 8. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E AS REVOLUÇÕES EUROPEIAS: 12m15 hˆps://www.youtube.com/watch?v=svFSnbWaYNE 9. HISTÓRIA FORD - CARROS E MARCAS: 5m10 hˆps://www.youtube.com/watch?v=9gbUgCXbPNg 10. GIGANTES DA INDÚSTRIA - EPISÓDIO 8 A NOVA MÁQUINA: 45m09 hˆps://www.youtube.com/watch?v=gl3GUas5dRk 11. AS CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - O MUNDO MATERIAL - EP1: 29m14 hˆps://www.youtube.com/watch?v=dYLNQyeDMwg 12. AS CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - CRIANDO MARAVILHAS - EP2: 29m25 hˆps://www.youtube.com/watch?v=rW4CR_WM-AA 26. COMO FAZER UM DIAGRAMA DE GANTT GRATUITAMENTE E NA NUVEM


INDICAÇÃO DE VÍDEOS 13. PENSADORES DA ADMINISTRAÇÃO (FREDERICK W. TAYLOR): 1m24 hˆps://www.youtube.com/watch?v=M4LkfWTKKJw 14. VIRTUDES E DEFEITOS DO TAYLORISMO NA ATUALIDADE: 4m42 hˆps://www.youtube.com/watch?v=N3FAPQOPW2A 15. PETER DRUCKER - UMA JORNADA INTELECTUAL: 56m01 hˆps://www.youtube.com/watch?v=m42ou2SyNSU 16. PETER DRUCKER - EXECUTIVOS EFICIENTES: 52m28 hˆps://www.youtube.com/watch?v=u00oVLRsvqo 17. OS 7 SÁBIOS CEGOS E O ELEFANTE: 1m46 hˆps://www.youtube.com/watch?v=PTa_weeOPP4 18. SPUTNIK 1 - SINAL DE RÁDIO "BEEP" (1957) [ СПУТНИК-1 ]: 1m20 hˆps://www.youtube.com/watch?v=ZtwgqpUibfU 19. FIRST ORBIT - THE MOVIE: 1h39m14 hˆps://www.youtube.com/watch?v=RKs6ikmrLgg 26. COMO FAZER UM DIAGRAMA DE GANTT GRATUITAMENTE E NA NUVEM


INDICAÇÃO DE VÍDEOS 20. THE FLIGHT OF GAGARIN, AT MOVIE THEATER! " FIRST IN SPACE ”, (THE BEST SEQUENCES) IN FULL HD, 2013: 19m56 hˆps://www.youtube.com/watch?v=TLBy-8vdeww 21. A TERRA É AZUL" (YURI GAGARIN) - 12 DE ABRIL DE 1961: 2m26 hˆps://www.youtube.com/watch?v=RnYFTc16iOo 22. WE CHOOSE TO GO TO THE MOON: 2m11 hˆps://www.youtube.com/watch?v=g25G1M4EXrQ 23. A HISTÓRIA DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS: 5m54 hˆps://www.youtube.com/watch?v=le0GTYjlvl4&list=PLPcSYdclJdCtAcaNMxqobk45Aj7kkg04 24. GRÁFICO DE GANTT: 3m24 hˆps://www.youtube.com/watch?v=n5x8qcCKOCw 25. AULA 1-1 DE MS PROJECT 2016 - CONFIGURAÇÕES INICIAIS DE CALENDÁRIO – COMPLETO: 7m42 hˆps://www.youtube.com/watch? v=5ISwZ2VEpR4&list=PLdHAHijhID2JpxLK4ycUgaXmM4Jl8_tk7 26. COMO FAZER UM DIAGRAMA DE GANTT GRATUITAMENTE E NA NUVEM


INDICAÇÃO DE VÍDEOS 26. COMO FAZER UM DIAGRAMA DE GANTT GRATUITAMENTE E NA NUVEM USANDO WWW.GANTTER.COM: 29m11 hˆps://www.youtube.com/watch?v=QPfstyXAI-g 27. HENRY FORD: 44m43 hˆps://www.youtube.com/watch?v=9nkHwX3dgU0 28. 1961 - FIRST MAN IN SPACE (YURI GAGARIN WITH THE VOSTOK 1 ROCKET): 10m23 hˆps://www.youtube.com/watch?v=qQMZ-emCG-M 29. YURI GAGARIN, FIRST HUMAN IN SPACE (1961): 3m04 hˆps://www.youtube.com/watch?v=7iMa03BApcQ 30. LAST FLIGHT OF YURY GAGARIN: WHAT KILLED THE SPACE ICON: 23m36 hˆps://www.youtube.com/watch?v=cV32c-yw2Wk 31. COMRADE GAGARIN THE FIRST MAN IN SPACE: 19m56 hˆps://www.youtube.com/watch?v=ysKbRnMBe_g 26. COMO FAZER UM DIAGRAMA DE GANTT GRATUITAMENTE E NA NUVEM


INDICAÇÃO DE VÍDEOS 32. E-TALKS | GESTÃO DE PROJETOS INOVATIVOS - KARINA MURGEL [INTEGRATION]: 33m24 hˆps://www.youtube.com/watch?v=zGxmcxodq5k&list=PLPcSYdclJdCtAcaNMxqobk45Aj7kkg04&index=3 33. VIDEOCAST - ELABORANDO A ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP): 7m29 hˆps://www.youtube.com/watch?v=TS9eciG-Ddw&list=PLPcSYdclJdCtAcaNMxqobk45Aj7kkg04&index=5 34. EAP OU WBS? ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO - COMO FAZER? TIPOS DE EAP: 23m55 hˆps://www.youtube.com/watch?v=aIGBv4pIjc4 35. O QUE FAZ UM GERENTE DE PROJETOS!?: 3m20 hˆps://www.youtube.com/watch?v=knChWK0X2mw 26. COMO FAZER UM DIAGRAMA DE GANTT GRATUITAMENTE E NA NUVEM


OBRIGADA!

bia.simonassi@gmail.com


Bia Simonassi 2018


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