O Tico-Tico

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RiodeJaneiro,Quarta-feira, 12 deFevereiro de1913 hj.384

&MA^Q. _jfÇA^

_ OiílustreenviãdõdoplanetaMartefoimuitobem MJ aendiabradamola,quenumcertomomento,saitan-\Wto « ^cebidoporSM.Pipoca1,oqualpozádisposição '}/ dodacabeçadePipoca,foiterdireitmhanonarizdo<m .• •'^S^UejodaaPandegolandia,mais *F IembaixadordeMarte. ¦ V ig *

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Vi>toV^0u-°°Diat*>Oembaixadornãoquizmaissaberdehistorias^DeuásdevillaDiogo.entrouno^roplano forçou Iaton>,e'ernmenn<,t'Limseirundoestavaoromntoparapartir.Sabbado,porém,quenaquellediafaziadecozinneiro,na^o^oac^o^ que o aeroplanoesquentara,e, uma e*Plodiu.Oembaixadorlevouabreca. ContmuaK

AnnoVIII
ESTE JORNAL PUBLICA OS RETRATOS DE TODOSOS SEUS ASSIQNANTES AVENTURAS DEKAXIMBOWN NAPANDEGOLANPiA
DOM GROTAO EO SEBASTIÃO oticotico '.v¦•_.- ,¦; -¦•- -7—-tttt: 7—7:—— ^~~~] Ya'WW~17/T^~—'.—'—~~*—'¦'¦'¦;''*y'" '."._-" ~j I)DomCrotãoachouumafantaziadeonça,tratando logodevestil-a 21Esalliuporumcaminho por ondevinhao %ér bastião.Ira/.endoumcachodebananas \^^'^^S3a^':'^':''^^^''^'''::^^^:^-tkPVl- .---.-. if% »J »Ki£a.-.;:. •-.-., ]3 \i\Eosdousficaramassim,umdefrontedooutro W/ 1 f? -• '.'.. ¦ ^"rF-^r—1 |T1(| •¦.. ~\J/7 1)0cachodebananascahiunasmãosde DomCru tão,porque 5> Stbaxtiãu>-aliiucorrendocomoumdoido,rnra escapaicomvida *a»S^SaST^''-'-"''^JâÚ^'^< fi]E/>owCrotãoregalou-scpoilim.avaler Uiu-flc depoisdasorte - » ,. »-.. 11.. .1,1 na" " : A¦.icnleuumcachimbo ..¦ naquelle dia na falhoumai^

PeptolDantas

TÔNICOGERALDIGESTIVOCOMPLETO

RemédiodoFedêlhoedoVovô

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Asassignaturas começam em qualquer tempo, masterminamcmJunhoéDezembrodecadaanno. Xiutserãoaeecilaspormenosdeseismczc«,

Pedimosnosnossos assisnanles, ruins assignn- lurnsTi:iMII\4KUIEM 31DE DEZEMDKO mandaremreformal-nsemlempoparaquenãohaja, ii:!<rrupeãocnãoflearemromsuaseolleeedcs inutilisnílas.

EDIÇÃOs 32 PAGINAS

sirvaaraefuefiquemcertosénecessáriofazerumque derriolde. Vejamoscomosefaz: linhaSobreumafolhadepapelcommumtraça-seuma horisontalAG(figura 2jeumalinhavertical cortando-aB.A.Doponto A,tomadocomo centro, ecemumaaberturadecompassoegual aoraiodo balãoquesequerconstruirrsupponhamos queseja de1metrocúbico,oraioedeOâõmillimetros^;traça-se oquartodecirculo BG; depois leva-seadimensão AGsobreoquartodecirculo,marcando-se adimensãoGF,toma-seomeiodoarcoFB,ousejaH,depois

y-^XfT-* y—i—*¦ '-¦*' *'*v^>.

Fig.3

comumaaberturadecompasso,egualaHF, leva-se estadimensãoaolongodoarco, obtendo, assim,os pontosF,E,D,C;tiram-sed'estespontoslinhaspaallelasaAG,etêm-seasrectasCC,DD,EE,FF,HH.

DopontoA,comocentroecomumaaberturadecompassoigual aAH,AF, AE,AD, AC, divide-se suecessivamentearectaAG,como está indicadona figura2,tendo-seassimasdivisõesabede,que são (nãonosesqueçamos),arcosdecirculo.

Feitoeste desenho, póde-se, então, prepararo moldedosgomos.

llwS^Jfr^ Meusnetinhos:

WAL maiorPeço-lhesparaaliçãodehojea attenção,poisquemevou upardaconstrucçãodeaerostatos.Adianto-lhesseressauma liçãodifficil, motivoporquemi-nhasprimeiras palavras foram asdeumpedidoquenunca lhes .'sabendovocêsobedientescattenciosos.

Antesdetudo,parafazerumbalãodepapelque P'?sasubirpormeiodearquente,éprecisoqueelle 'dliaumadimensãotal,queo volumedearquente ;cjaosafticienteparalhedarumaforçaascencional ^a;a/.deoelevarabastante altura. Devehaver,por- tanto, uma determinadarelaçãoentre o peso e a cubagemdobalãoeovolume dear necessáriopara desbocaressepeso:

Assim,um metrocúbico dear,coma tempera--Umturademais<umenos15graus,pesa1.300grammas

metrocúbicode arquente, cerca de 60 graus, laopesamaisde1.000.ouum kilo; aforçaascencipna!éjá,portanto,de300grammas,6preciso,eniao,que0rapCi empregado para fazeroenvolucro ^°aLTOstatoeoss*usaccessorios,comoabarquinha, c"!deis e Jogão [o ;:^:>como geralmente -na.manm, nao pesem JT1315de 300'gTammas, Paraqueum balãode "rnmetrocubrcopossa subir.

A

il -

bj Paraummetroeu„,"• nós temosuma J-spneracom um me- 25 centímetrosÍSdiâmetro e 5 me.cs quadrados appro- *"»iadamente.

dev» Papel escolhido

Tr£'cornooquevultementechamampafino<>udeseda Fio.2

A '/Primeiraoperaçãoécortarosgomos;saopreciParaosbalóes de 1metroe 2>centímetrosa »°rnos.:ediâmetro.Paraoutrosmaiores,sãoprecisos

Fio.3

cui-. '_omumdiâmetroegual aAd;dospontos", faz-seamesmaoperação com um diâmetroeguala \l,etc,fazendo-seamesmacousaemtodososoutrospontos4,5e6.

Feitoisto,iunta-seporumalinhaospontosYeZ. passando pelos pontos detangencia dos círculos descriptoseobtem-se,finalmente,ogomorepresentadopclafig.l.qucserecortaráparaservirdemodelo aosli;gomoseguaesdopapelquefoiescolhidopara tazerobalão,deixando,porém,decadalado,umcentimetroamais,afimdepoder sercollado umgomo sobreooutro.

Collam-seentãosetegomos primeiro e depois; separadamente, os outros sete; quando estiverem seccasasduasmetades,juntam-seentãopelos dous gomosquefaltavamcolar.

Nãose deve collar uma das extremidades dos gomos,afimdedeixarumaaberturaembaixo.

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«ent Ser levee resis¦* •i
Eisaquicomosefaz Traça-sesobreumpedaço depapel-cartãoumalinhaYZ,'fig.1,egualadozevezesadimensãoAC(fig.V(E'precisonotarque afig.1nãoestáaquifeita naescalaprecisaesimumpoucomenor;. No meio dalinhaYZ, etomando o numero 1comocentio, comumaaberturadecompassoeguala A, traça-se umcirculo[indicadoem cimae em baixo somente sobreafigura1];dospontos2 traçam-seoutros cir«

* . _%*A jff_*^PI__r3Í ir TBft „y..¦-•<_&•

•"_-__J*_J-^J»^w_»___^~_____-._^___-_—^

Si acontece rasgar-se, ou furar-se algum dos cornos, durante a operação, ou depois,é preciso, naturalmente,remendarcomumpedacinhodepapel ologardoaccidente.paraquedepoisoarqueencher obalãoporahinaoseescape.

Procuram-se uns quatro pedacinhos de arame finoparasupportaremumalatinha emquesedeitarapetróleo,sobreoqualsobrenadaráumarodellade madeira furada ao centro por onde passará uma mechadefiosdealgodão. alatinhadeveser collocada ádistancia necessariadoborrão,paraqueologonãosecommuniqueaelle.

Para fazer subiroaerostato, suspende-se pela partesuperioreaccende-se amecha. Oarquente, produzidopelachamma, começaaencherobalão. Quandosevêque elleestá sufficientemente cheio, corta-seofioqueoprendeeellesobe.

Conserva-seassimatéqueofogo seextingd. Se tiveremreceioqueobalãosubamuitoaltoeseperca,prendam-n'oaumfiobastantelongo,eterão um balãocaptivo;masèprecisoquenãohajavento,porqueofiopôdeentão fazercomqueoaerostatosein-clineeofogocomrnunicar-seaelle. longas,Todasestasexplicaçõespodemparacerumpouco porémlidasattentamente, ver-se-á queellas resumem succintamente oque sedeve fazer para construirumaerostato.

Paracsmezes deverãoecalmaria,éuma bella distracçaoereparemfeitoomodelodosgomos,orestoésimples.

Não seesqueçam também que a invenção aerostalossedeveaopadre brazileiroBartholomeu deGusmão,quePortugal querque seja portuguez, comquantotivessenascido emSantos,S.Paulo.

Vovô

UMPASTELDEGALLINHA

(jcondeeaccndessa ? tinham umfilhomuitoamigodosanimaes; erao "f. Nãopodiaelleverumcãofamintoquenãofosse procurar nacosinha restosdecomida comque ciasseafomedopobreanimal; assim tambémnã> consentiaqueoscocheiros maltratassemoscavaTTCfc» quepuxavamascarruagensdopalácio,ele.

Ima tarde, voltava Pedrinho de um pas quandoencontrou perdidonaestradaumpol-rei tinho, quesehavia desvairado da ninhadaepia desesperadamente.

Apanhou-o, levando-ologo paraopalácio,o ocondeeacondessa,quenaogostavamdosanima quizerammandarmataropinto.MasPedrinhopediu tanto,quelhedeixaramopintoempaz.

Passadonlíumtempo, elleestava transferi: emumabonit.igallinha,queacompanhavaoPedrii paratodaaparte;—bastava elle fazer: tiu... tiu... tiu... chamanJo-a.

cerimonia,Umavezoconderecebeuumasvisitasdegrande queperguntarampeloPedrinho.

Ira pagem foi chamal-oaojardim,equandoo menino entrou, acompanhado pelasuainseparávelfranguinha,asvisitasficaramescandalisadas.

Paraque nãoserepetisse mais essefacto,opai de Pedrinho ordenou ao cosinheiro que, ánoite, quando ofilhoestivessedormindo, matasseagalli- nhaefizesse comella umpastel paraoalmoçodo diaseguinte.

Pedrinho, queesperava mesmo qualquercousa contraasuagallinha, ouviuaordem dadaaocosinheiro,e,depressa,substituiunopoleiroemqueella estava,asua gallinhaporum gallovelho queen- controu.

demOcosinheiro,quandofoi,ánoite,cumpriraorrecebida, não reparou com a escuridão, que matava umgallo velhoenão agallinha; e,nodia seguinte, mandouosseusajudantesprepararopas-telencommendado.

Depoisdeprompto, eantesdeirparaamesa,opastellicounasaladacopa. Pedrinho,semqueninguemovisse,allientrou,levandoamarradapelospés asua gallinha; e, fazendo um buraco nomeiodo pastel,dentrod'ellecollocouagallinhaviva.occultando-aomaisquepoude.

Xaoccasiãodoalmoço veioopastelparaamesa cPedrinhodisse:

—Meupai,soubequemandastefazeressepasteldaminha gallinhaparaqueellanão fossemaisao salãocommigo,quandotivessesvisitasdeceremonia. Poisbem:aminhagallinhaétaoextraordinária,que, aindadepoisdereduzidaapastel,nãomorreu.

Como?—exclamaramaomesmotempoocondeeacondessa,queerammuitoignorantesesupersticiosos.

epasteléfeito degallinha... viva;esipro- mettes não mais ordenar que amatem, euafarei sahirvivadalit...

Promettemos, disseram os pais, ao mesmo tempo.—Pois,então,vejam...Efazendotiu...tiu...tiu... comocostumava, para chamara sua gallinha,esta pozacabeçaforadorastel, comgrandeespantodocondeedacondessadeLaRochcRouge.

aindaAssim,Pedrinhosalvouasuagallinha,queviveu muitos annos, poz,muitos ovosesomorreu develha,caducandojá...

OsgraciososirmãosEdelmiro, Eliu e Ermcte. apreciadoresdoTico-Ticoeassignar Residem nacapital paulista

O TICO-TICO 6
J.BrianiNetto,LuciliaeOdila,intelligcntesfilhinhas doSr.BiianiJúnior
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nas setenta ecinco,Queria fazer-se mais moço, sem duvida, por vaidade, Notava-se nelle uma particularidadecuriosa. Nuncaabaulavaascostas, nemrosnava,quandoomordomo,seuamigoeaquem consideravaseudono,oacariciava,noque aliásredifferentedosoutrosgatos.Nuncatinhaaprendidea fazerassim,naturalmentepornuncatervistoosoutrosgatosprocederemdetalmaneira, em razãode jamaisestaremcontactocomelles.Ofuturo,porém, reservava-lheumaseveralição,comoadeanteveremos

DECARTÃOlMOINHOII

Houveoutr'ora,emumpaizmuitodistanteumrei que gostavaimmensodetodos os animaes. Como desejavavêl-osportodaaparte,tinha dado ordens ^rminantespara queoserviçodeseupaláciofossetodofeitoporanimaesdomésticos. cãesNasreaescozinhas,empregavam-secãesrafeiros, deáguaemuitosoutros representantesdaraça canina,porqueerammuito fieis, nãoroubavamdinheirodascompras,quefamfazeraomercado,nem eramglutões.Primeiramenteexperimentaram gatos, ^asembreveestes foram substituídospelos cães, Porque,comosgatosnacozinha,oleiteeamantei8adesappareciamcomoporencanto.Poressemoti-

Foitalvezporsaberemd'essalicçãoqueosoutros gatos,naosóosdopalácio,mastambémosdetodo oreino,d'ahiemdiantenuncadeixaramde abaular ascostaserosnaremoccasiãoopportuna. Masvamosánossahistoria.

Ilaviamuitosannosqueoreidopaiz andavaem guerracom outrorei, seu visinho. Certamanhã, ellemandouao palácioum correio annunciar que;

°-atodososexemplaresdaraçafelina,quehaviano ^'aciofoiprohibidaaentradanascozinhasdorei,a acepçãodeummagníficogatoderaça«angora»eesse porque-tiveraartesdeganharasboasgraçasdomorUzrí1?dopalácio,queoencarregoudemoerocaiedo <u_<» rei'!',al,ma£rar|dehonradequeo«angora»,<ir^,avaPelonomedeSaccodoCarvão,era muito 0reulhoso.

!hen.missã°dequeohaviam encarregadopareciaPos -itolevada.Estavaelletaoorgulhosode sua "íao,que,julgando-se superior atodososoutros tll°sdopaláciodorei,evitavaatéencontrar-secom

Çuen7"Vocic Carvão erajá muitovelho,havendo "0simaffirmasseterellenoventaannosdeedade.pel oqueal;ásellecontestava,dizendocontarape-

haviafinalmentevencidoseuinimigoequeestariade regressonamanhãdaquellemesmodia. mandouMandavaquelhetrouxessemoalmoçopreparado dizeroque queriaalmoçar.

—Ouviste?—disseomordomoaSaccodeCarvão.

Olhaquenãohacafémoido.Pegadepressa no moinhoevaimoel-o.

Osdaraça canina, empregados nascozinhas, tendooreimandado quelhetivessemparaoaimoçobolos-crescentes,docedecevadaefatiasdepa> com manteiga, ficaram muitosatisfeitosporquea fatiaslevavampoucotempoapreparareorestonao

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era preciso cozinhar, havendo em casadopasteleiro...

Podiam porisso ir paraa rua, :areadmirarascerimoniasque preparavampeloregressodorei,com suastropasvictoriosas. Saccodc Carvão estavaamuado aumcanto.

Naverdade,não era nadajusto.Desdeapartidadoreique nasic _s cozinhasascassafõlas. frigideirase tudoomaisqueseviapara cozinhar nadafaziam;portanto os cães nada tinhamlambem feito,ao passo que ellevdisasmanhãslinhade café.Emaldizendo suasorte viuos empregado; caninos dacozinlasaIo.;opaacio.dançando,saltardo, piruetas, emfiin. felizes do dejcançoquelheseraconcedido.—Então?Eessecafe?—perguntou omordomoque acabavadeentrar,a co de Carvão—Está prompto? Vou sahirpcrum momento vera chegada dorei. E*precisoquetenhaslodoocafémo:doquandoeu voltar,meu\elhoSaccodeCarvão. :üvelhoSaccodeCarvão] —pensa. Também elle seriavelhoumdiaeporissodeviaserirais educado,maisrazoavelparacomeileurato.

Epensando d"este modo, ia dandovoltasaomoinho.Estava. p<rêm,muitoaborrecido,comas sob!a;-ue'hascrispadásesuafelpudacaudadc«ancora»fustiganti>.furio a.osoalho dacozinha.

Nestemeiotempooreifazia suaentradatiiumphalnasuabôa capital,precedido dearautosde armascomváriosestandartestiradosaoinimigo,tambores,cian:setrombetas.Nocortejoreal .1seguida aorei marcharam astropasgloriosasqueelletinh? conduzido ávictoriaenumerosas bandas demusica militares vam hymnos de victoria e variasmusicasalegresefestivas.

serallioultimologarondeiriamprocural-o,sabendo todaagentea profunda aversão, o horror mesmo quetodososgatosedetodosos tempos tiveram e tempelaágua.

vagabundos,—dizia omordomo—aguerraterminou, mas o almoço do reiaindanãoestaprompto Vamos, despachem-se ' Aquiestãoasfatiasde pão com manteiga eo maisqueelle mandou preparar. Porque nao veio aindaocafé?

Nessemeiotempo,na sala das reaes refeições.orei,quejátinhamudadodetrajes,vestindo o'seu roupãoecalçandoseus sapatos caseiros,reclamava emaltosgritos,oseualmoçoI

Sacco de Carvão,envergonhadoeconfuso,deixára-seficarpensativo em seu esconderijo: Pareceria-lhe queagira tudoiaaocontrario, nouniverso em geral e em seus intestinos,empaiticular.Istofacilmenteserácomprehendido portodosaquellesa quem tenha acontecido a aventura deengulirum moinhodemeerca'é!

Agora,elle choravaamargamenteeseussoluçosfizeramcomqueomordomodescobrisseseu escónderijo.Então,ocae.-!—perguntouomordomo.

EcomoSaccodeCarvãonada respondesse,elle

______*'Wí%-' wLê'

Foi naverdadeumbellodia eánnsc">gemdo rei. a multidão, que seapertava ruasepraças,gritavacheia deenlhusiasmo:— Vivaorei Viva..rei Oscãescozinheirosdasreaes cozinhaseramdosnicísenthusiasmados,áfrentedas primeiras filas,tendo passetopaaalliporentre a multidãooompacta.

Todoesseruído,todaessaalegriaqueatroavaos areschegouaosouvidosdeSaccodcCair.io.quenão deixavadeestarmal humurado, masiasempremoafé.

—Ah epossoeuiratéo fimI—disse elle deixandoamanivelladomoinho.—Não seiarazãoporqueosoutros,ládacozinhaforamdivertir-seeeuti queiaquiatrabalhar E'precisoqueomordomome-iragora,quedigaoque quizer,porque i tenho ír.edo delle. Tambémvouver o real corte razer! Eomoinhodecafé,ellesaber; - fizdelleI

I- enguliuacaixadomoinho,-com manivela >sdecafépormoereo que já estavamoiIo ESaco de Catvãt i que um iinchadoporaquellanava espéciedealimento livo. ioí tambémveraentradadorei ede ah Tudo nomundotem seu fim,mesmoasalegriasmaisruidosas,os triumphos maisbrilhantesI (.mandoocortejorealpassou,comoafinalpassam ndo desappareceram duque-. avalhein iaea de Iodos de todas asarmas. Sat Carvà alacio, com a cauda descida, silenciosoe vontade, oquede resloé explicável,quandosetem.comoelle tinha,ummuinhopesandonaconsciência.

iva,mojálhelinhapassadodetodoazangaenão agora,ap] ;nça domordomo, oecólerareceiava,correuaesconderonde a água filtrava,pensando

perguntou de r.ovo, maisimperiosamente. Opobre tremiacomovarasverdes...

—Perdão, senhormordomo—disse elleporfim,soluçando—maseunãotenhoomoinho.

Certamente, alguém penetrou na cozinha emquantoeumeausenteiparaver também achegada d>reieoroubou.

Apenas tinha encontrado aquelle meio parase desculpar, preferindopregarumameiamentiraaterdesoffrertodaajustacóleradomordomo,4MPdi?sesreaverdadeporcom;sto,parece que o puniam, porque a manivella do nh iasuiTu .ndo muito.Seussoluçosegemidosredobraram;

O mordomoque. afina!.era um rnhomem, adevinhandoadôrdo

E'atopensavaemamimal-o. uma . com cffeitó. meupobreSaccodeCaii cliuesmais—disseomordomo com brandura—Vai;seeffectivamenteha ladrões nopalácio;itial-osdorei,nossabeehã casliga has duvida!

mesmotempoquefallava,o orno começou aacariciar passande-lheamãopelodordemonstrarãopobreani-mal,queonao tornava responsávelpeloquelinhaacontecido.

•NL -ue deSaccod*Carvão,comoq-elounasvelas...

—«)h ohl—pensavaelle—secontinua assim 3 suagrandemãopela minha espinha dt>i nãotardaquedescubraoscantosdo moinhodo fé, tãocerto, como este estar dentrodemim!A»1 queserádemim?!...

O TICO-TICO
Ora"muitobem,pequenos
___r

E mais morto doque vivo, á idéiadequesua falta e suamentira iamserdescobertas,levantouo dorso,salientandoaespinha-dorsal omaisquepou- de de maneira aquenaosepercebessemoscantosdomoinhodecafé.

Infelizmente elle tinha-se esquecido dos grãos decafé, queacadamovimentoqueelle fazia, também se remoiam dentrod'elle,decáparalá,remexendo nomoinho ecomeçandoalazerumrr rrrrrrrr rrrriT,dosmaisinquieladores.

—SaccodeCarvão—gritouomordomo,já assaltado pela suspeita—tu roubaste o moinhode guliste1...

tuoen-cate,

Masnão, patrão, affirmo-lhe que não L commoçãoquemefazfallartãoalto1

Aestaspalavrasappareceuderepente um »Genio»espéciedefeiticeiroqueviveoceulto em todas ascozinhasequenuncadeixadeapparecerparacastigaraquellesquese tornam culpados dequalquer falta.

ComodedoofeiticeiroindicandoSaccade Carvão,queselinharefugiado,detrazdodono,tomando oarsolemnedasgrandesoceasioeseotom de voz que sempre linha de reserva nosgrandesdias,do mingos.diassantoseferiados exclamou:

Miserável animal Acabas de mostrar tua cobardia! Duas vezes mentiste para encobrir tua falta. l'orteresenganadoohomemque teestima e 'Iludidosuaboafé,voupunir-te,impondo um cas'igo,aticateus descendentes, até á consumação dosséculos. D'aquiparaofuturo,quandoo homem leaffagar,tueos teus,como lembrança eterna.da luafalia,farão odorso arqueado, mas por vergo-nha,aopassoquetuofizestesomenteparaque lua mentiranão fosse descober;a. I£ para que nunca sejaesquecida acausa d'esta maldição, quando o homemscmostraraíTectuosoparacomtigo ou para comosteus,far-se-áouvircmteucorpoenoscorpos deteusdecenJenles,emtim, nos de tuaraça, um ruidosemelhanteaoquefazomoinhodecafé,quandoestámoendo.IstoparaperpetuartuafaliaeavergonhadetuamentiraITenhoditoI numaEofeiticeirodesappareceupelachaminé,envolto nuvemdefumaçaeluligem. Ficamossabendo arazãopelaqual o gato rosna earqueia odorso quandooacariciam.

Agraciosa,eintelligentemeninaYáraVaz,leitora d'OTico-Tico.

9 O TICO-TICO
- ',..'.- ¦¦¦•¦ *^;?^Í''ÍÍ:Í ¦¦¦:'*¦' ' '-'*- -:'::-'V:Í'ãÍ
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TiHF «' tatÉsfl J^knalaW. ^aSB mFfessanteJair,filhado corone)RaphaelMiner-v'no,residenteemRioClaro(E.deS.Paulo) AgalanteNenéBastos,residentenestaCapita!.

"SR.X"ESUAPAGINA

CURIOSIDADES:

COMOUM^IIOSPHOROFICADEPE'

Paraqueconsigamosamiguinhosqueumphos-phorofiqueaprumosemapoio algum,encostem-no primeiramenteaum copo(fig.1). Cheguem-lhedepoisofogo. accendendo-ocom um segundo phos-

UMIMAN GICANTESCO

HaemLondres capital da Inglaterranumaim-portantefabrica,um«imangigantesco»,destinado a levantargrandesmassasdeferro. Accionandosimplésmenteumtbotao»para quese produza ateor-

phoro.Ophosphoroardeporinstanteseporfimoapaguem de vagarinho. Apagado elle, afastemocopo comtodoocuidado. Verificarão,então,queophos- phoronaocahe, mantendo-se na posição quesevê nafiguraB.

HABILIDADESDAMOSCA

Podemapostarcomumamigoou conhecidoque larãoesvasiarsuacaixadephosphoroscomoauxilio deumamoscasomente.Apanhemumd'essespequenosinsectos,prendam-no, comcuidado pelasazas,e façam-nopousarsobreumdosphosphorosdacaixa

renteelectricaisãolevantadas muitas toneladas às ferroecollocadasnologarquesedeseja.Odesenho representaesseimanqueattrahiuelevantoumuitas tonneladasdepregos,com amesma facilidadecom queumcirnamordináriolevantaumaagulha.

PROVADEDESTRESA

PI \li - 3:: '

B_v_^^__i^^^^^P

A mos.aíaraseguidos movjmentos comas patas. que está presa pelas azas, e agarrar-se-á ao phosphoro. Isto,feito, retirem a mosca, repentinamente. No • izerem aoperaçãodenovo,cmquantoacaixacontiver oros. Ellaserá,pois,esvasiada,semserecorreraoutrosmeios.

Podemapostar emcomo fazemsahirdede^aj-^ deumagarrala,semlhetocarem,uma moedadereis.Comonãocombinaram,naoccasião daapo::k acercada posiçãoda garrafa,colloquem esta soo como vêem no desenho iunto, 'e".-l0 di gargalo a moeda. Depois, coma m a mpancadas, bem compassadas, sç>r. rvarão,então,queagarrafa sevai a tan :idoa moedaondefoicollocada.kan,,tãiassimaaposi^poisquear«pcdafoitiradaded'-u xodagarra»semtocar-serrrstacomasmãos.

O TICO-TICO 10

extra ra/'n'u temamaniadasinvenções Cabava«:antes, eumdia metteu-se-lhena um?aaidéiadecultivarohomem. Seria cuttu0ramodecultura-istoè,*humano-

2)ChamouoseudócilefielChocolatee,semmaiores explicações,enterrou-oátéaosjoelhosnoquintal da sua casa.Omolequedeveria manter-se nessaattitude,aténovaordem.

dad„u^?s0sJ'as.Baratinhaunhaocui"Pobre CL'ar "—

>nS(1

"¦^ias,/>jt.mnnaunnaocui-r^'3'^f"1aterraquecircumdava yf'*r>tatc. ocultivado, no rimde „üs'8*ntiu umasccmichõcsnos

A4)Eraavegetaçãoqueprincipiava vegetação luxuriante dos paizes tropicaesque noChocolate brotava comtodaintensidade.Baratinhaestavaradiante'

l^Pnar?1dea'ffunsdias,opobremoleque ?"hares .cra sob a folhagem copada de 0rarnente ííalnos'9ue cresciamassusta-

6)O assombroso milagre não terminou ahi. Passadosmaisalgunsdias,aarvorehumanadeu fruetos, eestes em fôrmahumanatinham um gosto saborosodechocolate. . I

O TICO-TICO ZE' MACACO 11 - .—..I - 'II I ¦! " ¦—!¦¦¦¦¦ ¦—^¦— III !¦!¦¦ .III ¦¦¦ Ml I.—.I »
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¦KL^VjáS A GEOGRAPHIA DE LILI íÜPi^IéH

3]F continuandona leitura, comopensasera«GrandeChartreuse»..

ijLilirecebera deManazmha. hapoucochegadadalúiropa.uma cartaemqueaquellalhodavaas Suas impressõesdiantedasmonlanhas Ja Savia e da Suissa. Mariazmha via geleirasI

2\'Geleiras sim,seioqueé.. diz para simesma,Lili, quefazia uma idéia demontanhas,muito

delia / >*

Paranã. aconleceiomes» asamlguinhas, peçan pre àquelles conhecid' viagem de recrei mandem cartões lustrados onde passarem,

12 O TICO-TICO
í O«Dente deGato»..- l r— ^—————' ^_ s—"~\ 'J;Acordilheira das(/r.7ri.ii^'/<"i/.smv I iMitef^*»( MIL l^ '^^^ipíqucno^oll li 11! r^^SBTSrSSTB "^'":¦ "Bernardo. ^t^K^^JvL. -v (Corcova7,A«BosseduDromedaire»[ doCamelo).

.*>^> Rosas estreara p seu j-hapéo, digno deum perfei- ~elegante, por um dia de _ luminoso.AlliàpraiadeBotalogo. ficou aum banco para desiL_cançar,pondooseuchapéuaolado. v ¦ 11

:<iAconteceu, porém, que um outro senhor veio,e,absorvido pelo que lhe annunciava A Tribuna,sentou-se sabemonde!

_____k_^É / ^_____i^^*_____t/ \

Ç__-^ Vq,'.__*?a»^v;. . •.-¦¦¦•¦¦'¦•:

fi)Km chegando ahi, um desastre 0 chapeo do Rosas tinha cabula nau haviaduvida... ¦¦ r _i'' ^ ______._ 4/ i <- bL r_ 11__jtkp #'•_# '/ ; f HR^X ________0T V s_-^/ i "} : ^>_f

.n.!0s,1s- passad í^nto.^-Passados os primeiros mo-| F a ^^rnlln'11"3- "", JirT'. a° Ch,aPf''™curandoalinha,pois que pretende £___*_£_ma°qual' vcrd;Kleir" art,sta, dirig.r-seaAvenidaMoBranco •lüÜJrou

%: ___ *oe^'rHue. um choque maioroatirou H apanhando-o as rodas de um '.»,Decididamenteera umchapeo carro sem. sorteodoRosas

O TICO-TICO / HISTORIA TRISTE DE UM CHAPÉO SEM SORTE VXll 13
^--M

Para queseinstalleesteacampamento,poisquesetratadaquelledeMoulay-IIalid, ex-sultao de Marrocos,enecess»? u>r"Lrr~i,rn ara areia,para simularumdeserto.Logo,sóseorvxlearmar,nocampoouabeira-mar. Paraíazel-o,eprecisocollar-seapagina soW papelão,erecortarcmseguidaasvariaspeças.Astendasserãodobradas,conformeaslinhaspnntilhaJas,eCOUadaflas cxircmldaíK¦-•joUs quetenhamafôrmarespectiva.Asportasficarãoádireitacaesquerda.Lllas ser5o levantadas, horizontalmente, esustentadas "~'~T c»o phosphoros,Aspalmeiras terãoaconserval-asderepequenospedaços demadeiracÕUadOS atraz Omesmo,quantoaospersona^^ra camelo Todoselles,porém,serãoenterradosnaareiaMoulay-llutiuliuiranalendaCTodasastendasseráoalapctadas AletlraU umaconstruetãuterminada.

14 O ACAMPAMENTO DE MOULAY-HAFID
dearmar) o TICO-TICO li \\ N-/ 1^2$^ // \
(Pagina

Brinquedos para os dias de chuva

Cortem emcartão bristol muitobrando,brancooudacôr dequemaisgostarem.umquebra-luzdafurma indicada no desenho.Façam odecalqueetransportem-ocom todoori&ordeexactidão.nobristol.Feitoisso,completematraçofino delápisoscontornos,quenao serãomuitovisíveis, Soura,Devemtirar,cortandoatecom todoocujdadoe perfeiçãoaspartesanegrodo desenho.Esse trabalhoémuitodelicado,porqueépreciso tirarospontosásvezesmuito poucoespessos, detodoode senho,mesmoatéosdofundo doquebra-luz.L.'preciso trabalharcomaspontasdatesouraoucomapontadeumcanivete,muitofinosemuitoafiados,paracortaremmuitobem. Paraqueotrabalhoseja nitidoefiquebemfeito,esticas,afolhadocnrlãosobre umataboa,bemlisaebempreparada. cartãoQuandotiveremfeitotodootrabalho,collemno quebra-luzqueprepararampe'oladodedentro,umoutro cortadoámedidadoprimeiro,masdepa-peldeseda,muito leve etransparente, comopor exemploodefazerflores. Essepapelsomenteleva collanasextremidades;emcimaeembaixo,écortadobemámedidademaneiraquefiquebastanteten-

so.Ficamuitobonitooquebra-luz, sendoo papel queoforradecoresclaros:azul-celeste,verde-pallido,rosa,lilás.

Oqueaqalchamamosquebra-luz, muito usado emnossascasasparaamorteceraluzdoscandieiros, lâmpadas,lampeJes.etc,éomesmoquevulgarmentechamamos«abatjour».Mascomoapalavraéfranceza[signigca, abate-luz, quebra-luz,etc.)preferi-mosdarasuasignificação.

13 O TICO-TICO
QUEBfvfl-üUZ EM Cfl^TÃO f*ECO$Tf_DO
/JW^-ITOVV
x-ã-l _^F___r__é: '^_B__I_fvJ^*__*á_H _K Eb___^__l "¦'¦¦¦ ^_flH93^_fl*^__j__F-*"-™> "" ^^_^_K_^_B_^_B_^_^H^___Ã_k m S' \ Í^ÊmmWBÊÊ^M\mMuu\ umum \mmz Wm'jJJI m sVtP' ^«flfm^i ''-»'¦'¦ _^__p I _S l ¦_! _B^-K m\\ummm\^£T-~_* -«¦B^S H^S^-I ^-r*_U__B:.'• :'E_q__CrW .fl B-^-Hh^-B-F-S •R <us H__M *.-•' ""^_W_»'¦?- _i_ü2l b ¦JS lí-i-iBVfl Plfl-flÊk-fl S_fi_P_^9sP4»T-""*^f3| __^fc_B HL A BjBp yNesdonossojornal,filhosdoSr.idepiano,mor.idoresemNictheroyFelisbertoMignoteedoD.MariaMignofe,distinetaprofessora ».mor.idorescmNicthcrov.

PORC*US* PO MEU TOSTÃO (VERÍDICO)

OChaveseraumdosnossosbonsmúsicose tinhaum filho—oZézinho—quecontavauns<'ousatrezannos, muitovivo, muitoespertoe interesseiro.

Nãoseesqueciadequalquercousaque lhe romettessem,efaziaquestão dequecumpris- .semapromessafeita.

UmavezoChavesiasahirparaothcatro.cm cujaorchestratocavaoZézinho,pediu-lhe: Dá-meumtostão,papai?...

Nãotenhoagoradinheiro trocado, meu filho;quandoeuvoltardareiotostãoquepedes; disseopaisahindo.Efoiparaotheatro.

Lá,soube ellequeacompanhiadeviaem-harcardentrodedousdias para fazeruma pe- quenaexcursãopelosEstadosdoNorte, c ionvidadoparaseguirtambémcomoutroscollcas,professoresdaorchestra.Acccitouocopvi nodiaseguinte,aodespedir-sedafamilía,rcparouqueoZézinhochoravadcsabaladamentc.

OChavesficou deveras commovidoanteo herreirodoZézinhoe,paraconsplál-o,dizia: Nãochores,meufilho.Nãoficareilá.Daquiadousoutrezmezeseuvoltarei.

Nâoépor issoque euchoro... responde oZézinhoentrelagrimas. E'porque sód'aquiaIresmezesvocêmedaráomeutostão!...

ImaginemacaradoChaves!...

deQuandosequerfallardainfidelida"amigodeumamigo,usa-sedaexpressão: urso". O mesmo,,porém não pf.de dizer oZêfaminto do seu urso Tapapú.

separaveis.dousfazemumpardeamigi

Ora,umavez,quandoZéfa-minto,depoisdeumdiatrabalho?cançavanosbraçosdeTapapú,ot<rrivel caçador Tirocerto disparou a tua espingarda contraourso.

Ainda uma . como sempre, oalvo,masTapapú,furiosocomosusto que teve, correu atraz do caçador, dizend —Oteutironãomepegou,maseute pego.

1".agarrandootemívelcaçadorTiropelopescoço,trouxe-oatéjunto ato,dizendo: cisoexplicar-se!...

Eumeexplico;dizotemívelTÍrocerto, tremendodemedodeumabraço carinhoso dourso.

Vamosáexplicação; reclama minto,

EoterirvclcaçadorTirocerto,c se perfeitamente perante Z+faminto, cfferccendo-lhe 300 mil reis co:: demnisação do susto que pregara *cS dousinseparáveisamigos. ousins< ahi um "amigo urso", urso amigo que¦So era

O TICO-TICO 16
J«LBUmP'0 TICOTICO BFatlrv." " .sfBBBBBBBBBHBBBBBBBBBBL ^aiBfc-Ja». •/.: a '^^BBBBBal bbbbS-2^^§k m ir wL ÉF^«?I$bbb1 W galante Yeda,de5mezesdeedade, filhinha do tenente Alfredo Bittencourt :-7^^^^^7^7^^^0 7$n r^A •°»
O AMIGO FIEL '¦'"laisiia. ¦¦,-¦¦ - «—«¦¦¦
»v £>¦:¦¦ víitl $£»
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l&RA aJUH

Agoraque asamiguinhas jáestão um poucoadiantadasemcostura,vamosfazer uma peça de vestuárioindispensável a vossas bonécas—uma camisadodia. Odesenho quelhesapresentanafigura 1representaa camisajápro- mpta,reduzidaá metadedo tamanhoquedeveter.

Para fazel-a éprecisoterumpedaçodemorim,batiste,etc.Emfim,tecidopróprio paratal peça de vestuarioeonecessário,poisqueacamisadevemed'r36centímetrosdecomprimento,por10delargura.

Emseguida,comumlápisbastanteduro,passem paraotecidotodosostraçosdodecalque; primeiramente,oscontornosdacamisaedepois,comomaior cuidadoeexactidão,orecorte.Paraindicaremopontodepalmilha,tracemapenasumalinharecta, afim desaberemologaremqueéfeitoequeservirápara vosguiar.Sefizessem a lápisoencruzilhadodessepontosobreodecalque, nãopodiamdepoisreconhecel-onotecido.

Figurai—Acamisacompleta sui-,1'tambemprecisoumnovellodelinha,cujagrosaseharmonisecomalinuradotecido. t0rUe<-alqucmodesenhonãosomenteemseuscon*"0rn°sgeraes,masaindacmtodososseusdetalhes, sair°-recortemolhosinhosepontode palmilha.nU'lamamaumafolhatiepapelazul,de passar,do l'-em•f6empregaparadecalcarbordados, r ndamsobreumamesa ou sobreumataboa l!Ou«i *°tecidodestinado ácamisa, dobradoem dei'enosentidodocomprimento, tendoocuidado 4uern'Xarbemlisoomesmotecido.Sobreestecollo•S|jbrpafolnadepapelazul,bemalisada.e,finalmente, »SpPapelodecalquequefizeram. dç-.".J^ntenhamtudoissocomocollocarem,pormeio lajCtcsPreSaJosaosquatrocantos,aquiealém

Feitotudoisto,retirem osalfinetes.odecalqueeo papel,eentãoverãoreproduzidoametadeeaazul sobreotecido,odesenho, Paraconseguiremaoutrametade,recomecemaope-, ração,transportandoodecalqueparaaoutrametade dotecidodobrado,eegualemcomtodoocuidado o recortedafrente. Aconselhoásamiguinhasasegu-rançadetodosos traçosaazul,feitoscomolápis,comoalgodãodebordar,istoimmediatamente. Restasomente,agora,talharemacamisa. Antes domais,éprecisobcrdal-a. Ponhampannoencer- adosobreaparteemvolta daqualestáfiguradoo colloetodas as aberturas ecomecemotrabalho peloenchimento.

Figura2—Paraoponto depalmilha

Chama-seenchimenloaoperaçãoqueconsisteem passarmuitosfioscomoalgodãodebordaraomeio dorecorte. Approxima-se umpoucojuntodabasedorecorteparapassaraooutro recorte.Fazem-se, emseguidatodososoutrosrecortes.Bastaolharpara afigura3,paraficaramentendendocomoseprocede, vendo-sealliaagulhaeoalgodãodebordarcollocados comoéprecisoparaostrabalhos.Acontecequenodesenho menteapresentamosospontosmaiores,mascertaasamiguinhasentend;mqueissoTemporúnico fim tornal-os intelligiveis, porqueno bordado devem tratal-opacienteefinamente.Seriamuitofeioquetaes pontosapparecessemassim, sobreacamisa.

Depoisdorecorte,levantemopannoenceradoefaçamsobreosdedosoponto depalmilha,seguindo otraço azul. Vê-se nitidamentenasfiguras2e3,amaneira defazeromenor ponto. Essepontoélindoeproduzumbomeffei-to.tanto noseu as oral, como ásua inelinação,comrelaçãoaotamanho

Façamosolhosinhosdepois,sendoque para os executaréprecisoia?.erumpontoacheioem todaa voltadoeólio. Cosamdepois osdousladoseosde baixo.Antesdecosel-os façam osrecortes.Depois cosam,sendo que hadousmeios parafazeressas costuras,ouáchamadainglezaourebatida.E'estaa ilhorparaumacamisa."

Numaauladearithmetica: Oprofessor—Sabemvoces quesenãopodem subtrahirquantidadesdeespéciediversa.Porexempio:naosesubtraemlaranjasdecebolas,batatasde ameixaseassimpordeante. Perceberam?

—Nãosenhor,di;cChiquinho que era.alurnno daditaaula,e-junta, porquejávitirarocriado de casacincolitrosdeleitede resvaccas.

O TICO-TICO
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OsPf-*^ Fig.3—'Pontodepaimilha,parlejáfeita
QUANDO PASSA O CARNAVAL CançonEe«jyrac~-EUSTORGIO WANDERLBY A/t? s/ m **iü :11F=% |}J U4 P Ü U4 s wu ^m'AM m ±'*r * % «h~«4 fc* 3_»v ia/£nos 'm Ca. \J • ^—*| *] Co.mo2 o-en./í. St. m £%* ^£»A5-<ê s frrr^fP^ q/usnu/otussao£>.: na..V<2/ üp ?m » ^> (£r<2-çjesnn<n&g/njK —ejets... /S 5fi i i H-l—-3 ^^ffi £? <aá Sf.-nt.mo e ^ ÜS^ c^- /a r^: f / WuTTig Vtsigue/no$cHCmjts 3 *J ifaÉE Í75 ^V^-^. \'1 i ÉS ÉV2/7.ór ^4 s 6 SPtt A * S^S f mm ....«2.^>t~fo5yiè/7iorevnxfos<z PV\nrh m £ã---Gé.r: \&tcsa£ccsa£u/n&u -&*P33 ^^rfÜ] q ¥2=1 • -"tt/Ti oa/n/í-t&uc6-u/3j£itmZ-usTi£t*/3i m gt-nn' -wlf.. mffWrWH -.i, &ve-m 6-a/n M.\ V mrr *_y S^;5 •^ /t/i' «ei n/i m w^ i <:arn;r AQuaresmasilcn bum.buiu. ¦. ir;Bum,bum,bum,etc. III aoannolentamente, irte Bum,bum,bum,etc.

DOSULTÃO ^m ALARANJA

HaviaoutroranoOriente umsultãomuito poderosoquetinhadeclaradoguerraao soberanodeumpaizvisinho.

ellePrevenJoqueaexpediçãoserialongaeque nomearteriadeficarpormuitotempoausentequena umvice-reiqueadministrasseosultanato nasuaausência.Mas,comoelledesejavaconfiar estamissão,degranderesponsabilidade.aumnomemparticularmentehábileintciügente, resolveusubmettera uma pequena provaaquelles grandessenhoresdasuacorte,entreosquacshaviderecahiraescolha.

Ções,Reuniu-osparalhesdarpartedassuasintenemumgrandesalão,cujopavimentoestava empartecobertoporumlargoecompridotapete, nomeiodoqualmandoucolíocarumalaranja.

faziam,eramdeverasgrotescos.Osultão! aover isto,riagostosamente.Nuncasedivertiratanto. conseguir,Depoisquetodaaquellagentetentara,sem apanharalaranja,ofilhoadoptivodo sultão""apresentou-setambém.

Todoscomeçaramlogoarir vendoAhmed appro.\ímar-sc,porqueelleeraumrapazgordoc baixinho,maisoumenosdaalturadeum meninodedezoudozeannos,eaquemcostumavam debicarpelasuapoucaaltura.Achavamexcessivãmentecômicoqueellepretendesse fazezuma cousaqueosmaisaltosebelloshomensdoreino tiveramderenunciar.

Cadaumfaziaesforçosdesesperados...

—Darci ovice-rcinado—declarouosultão aquelle,devósquepuderapanharaquellalaranja sembotarospêsnotapete. lão,sobreDepoisdedizeristo,sentou-seaofundodosaTodosnmthronoquelhefurareservado. osconcorrentes metteram mãos á obra,umporum.

Piuitodiflicil.A'primeiravista,onegocionãopareciaser Certamentequeotapete erade landesdimensões,mas,estirando-se umpouco 0corpocalongandoosbraços...

Lera devertodososgrandessenhores, vi2lres,pachás,etc,debarriganochão!...

CsPichandoCadaum,porsuavez.estendendoosbraços, ocorpoomaisquepodia.

Unsensaiavam irdelado,decaminharde Joelhos,suspendendoospés,masnãoagüentavam n"iuit0tempoaposição;aofimdealgunsminutos Péscahiamnotapeteque lheseraintcrdiclo tado.,ar.eoconcorrente,porisso,estavadesclassifi-

Asmedidashaviamsi nadas r juita0 qtapclccrabastante ira queum

Epoz-sejicnrolal-otranquillamenfe...

lheriasMasAhmed,semseimpressionarcomaspierísotas,pediu, respeitosamente,aseu paiadoptivo,permissãoparatentar também a prova. Sendo-lhe concedida essa permissão, Ahmedpózumjoelhoem terra,eapanhando comasduasmãosumadaspontasdo tapete, pôz-scaenrolal-o,tranquillamente,avançando passoapasso,atéqueseapproximoudalaranja.

Apanhou-a,ent>o,efoileval-aaomonarcha. Osultãoficoutãosatisfeitocomaprovadeaspiritoehabilidadedoseufavorito,quedesceu doseuthronoparaabraçal-o,e,inimediatamente, coneedeu-lhe ovice-reinado dos seusEstados com grande respeito doscortezãospresentes, cujavontade deridicularisarogordoeespertorapazhaviacompletamentedesapparccído.

lio u tapeieeraoasiuiue «nyu am h1"-""¦ irnern.pormaisaltoqu -• alcançar !.sai_anJa.Ospiibresomeorrentes.pelosseusgesl°sdesordenadoscpelaoriginalgymnastica que Hexão, engenho

caminhosAmoralidaded'cstahistoriaéquehamuitos parasechecaraumfimdeterminado, masparaacharoboméprecisoumpoucoae castucia.

19 O TICO-TICO

LuizC.M. deAbreu Por mais de umavez, tmho aquimeoccupado disto.

C.Nunes—E'anossa esquadra amaisforteda America doSul.Onosso exercitotambémoé,empe deguerra.

Raul Silva Borges— Leiaa resposta que dei aoamiguinhoLuizC.M.deAbreu.

M.R.daSilva—E?quePrimavera*opseudonymo-daamiguinha OlgaMocouchar.A'segunda pergunta nãonosficabemresponder. Asbcase mas acçoes ficam paraaquellesqueapraticam.

AHistoriadaSynajáloiaquipublica a n.380, de i5deJaneiro—Vousatisfazer-lhe opedido publicando a respectiva bandeira.

MarcosdaSilva—Nevnlena éumtermodeAnatomia—amembranaquerodeiaosnervos cerebraes, etórmaumverdadeirocanalemqueseachacomtida umamatériabrancae medular.

Prosphiseéumapalavraforadouso,comotermodeBotânica.E'um filetemuitodelicadoque seintromete nos corpos reproduetores, nas urnas dos musgosenascápsulasdosbepaticos.Nodomínioda Pafhologia,querdizeruma adherencia anômala de rartesquedeveriamserseparadas.

LinoPaobiello—Asuaphotographiaoudos seus irmãosouaindadosseusamiguinhosnãoserãopel'0 Tico-Tico publicadas sob pagamento Mande-mas comos respectivos nome,edadecnaturalidade.

Anis Trabulsi—Antigamentesedava onomede telescópioatodooinstrumento destinado aobservaçãodosobjectosqueporseacharem bastantedistantes.setornavamindistinctosouinvisíveismesmoa asimples.Otelescópio,hoje,ésomenteoapparelhoquereproduzaimagempelareilexaodosraios luminosossobre espelhos,esimplificadadepoispor vidros deaugmento. Zucchi edepoisMersennc tiT verem aidéiadeste instrumento astronômico. Foi Gregory quem deu a descripção desse telescópio. Erais!oem100.*.EmLondres,porém,nãoencontrou elleumópticocapaz de construil-o. Parece,entretanto,queaNewton(107Í)cabeahonradeusal-o,pela primeiravez, servindo-sedaverdadeira lente.

JohnNaprimeirametadedoséculopassado,Williame Hoerscbelmontaram oscelebres telescópios,a quederamseusnomes.Leviilhon,deLordRoss.montezesqueceraquelles,pelassuasdimen-}.Foucault,nas substituições que fezdelentes, deuumgrandepasso,inegavelmente,paraoaperteiçoamentodetalinstrum..

üs astrônomos,ordinariamente,preferemas lunetasaostelescópios, quandotem quemedir a dibemassim nasobservaçõessolares.

a.Eis,emresumo.oquecotelescópio,easuahisJoa|uimMagalhãesdeOliveira(Salvador.Bahia) ntre outros,furamestesosmortosnalamentável explosãoâoAquidaban: almirantes Rodrigo losé da Rocha, CaIh.i Brazil-.capitão demar lerraAh rros; capitão de ti Piito: ntes SantosPorro, Luiz iaeDr.ManoRibeirodaSih lovinoDiaseAnnibal doValle maMagali.. , de rViann iar, mara,IP cl-iaquimCario cimento; machinista dasmachinas.capitõo-tei SanfAúna; uza |uni • ladavaleJaãoGomesdaSi!

gundos-tenentes Alfredo o da Siha Coelho, ErnestoRohe,EuricoMenezí ;iho de Almeida; sub-ajud nçalves Vianna,AllreJoúuNascimentoFrança,DeeiuPereira

Lemos,JoséAlvesdeSouzaeAntônioJoséRodrigues; praticantes: ElysioSilva,Dyonisio Serrão, Manoel MachadoLucas,AntônioDiasBraga,Virgílio tíeToledo,LuizJosédeSanfAnnaJúniorejuhodeCastro; oofiicialdefazendaCostaFerreiracoreporte:FranciscoValente.

VERDADES (MONOGOLO)

Meninoquenãoseapplica, Eaocollegiosemprefalta, Quecomosoutrosimplica Emaisnatroçaseexalta, E'reralta.

Masaquellequeaoestudo Estásempredevotado, Ouerespondesempreatudo Quelhesejapergunt. L'applicado.

Meninaquepassaavida Inteiramenteociosa sónoespelhoentretiJa, Porquejulgaserformosa. E'vaidosa.

PorémaquellaquepassaNoseutrabalhooecupada, Semservaidosatemgraça, Semsejulgarengraç E'estimada.

Meninoqueestandoámesa Porta-sebem,ficaquielo, Naopedemaissobremesa ComoomeuprimoAniceto, E'correcto.

Meninaquefôrboasinha, Quenaoinventenemminla. Que,quandoescreveumaHn Nãosujaosdedo-,detinta, Edistineta.

Emfim,todasascreanças naosejammalcreadas, (,)uenãofaçamcnilirranças Eforambemdelicada>, Sãoornadas.

O TICO-TICO 20
OR. TUDOSABE
K. W. ¦TM 1Kti' > "*SBWMMMKd^t IS¦-».'< -!. _ _| _F^HP!-^~_J J_T_¦_L?^_ __L* i—i_N 11 ÍM_k Ii*^w^ r/*\ |K>v'—i í¦ l_N tbV•/*» dHLf AL1m ^^r^ ^1^ *f ^mé 1 BkMB>I^B «Cr,^M _L " _¦ _M_'__i _r _l __tflB_r*^^ _f< " * __^___V __^_fe_o___. Mar nossos distir.c; Capital. A.ntoni

UMA DUCHA INESPERADA pT~j

Seu Pralo rfo Dia, copeiro-mór da marqueza 7Yrr Estreitas, estava mirando, risonho, asgarrafas de champague alinhadas no 6if//r/ edizia:

E tirando uma, cscondeu-a no bolso dacasaca,dizendo:

Nessemomento,acampainhatocae ellevolta-se muito assustado:

—Que pena Tão bellas garraíinhas de champagne para serem bebidassópelosconvidados!...

—Eu vou sempre levar uma d'estas garrafinhasparabeberemcasa,socegado,quandoterminarobaile.

Mas não reparou que o Arthur, portrazdacortina,observavaamanobra.

—A senhora marqueza me chama!... Quedesejaráasenhoramarqueza? ¦_»___—___— i i

Commaisforçaaindatornaatocar acampainha.

—Quemassada DizPratodoDia. Kestacasanãosepôdeestar descançado!... Vamos veroque deseja a velhamarquezacacete!...

Chamei-o para saber se está tudo prompto.Promptinho, Sra. marqueza; não falta nada, nem mesmo champagne gelada!.

Eemquanto elledizia isso, oArthur com uma faca afiada cortavaftarame queprendiaarolhadagarrafa.

0efíRO0C?0I_AQTK50

I O EHTETJDO

nossNotempocmqueonossoBrazilnãoera >.esimuma colôniadoreinodePorai Iovocêsdevemsaberperíeitamenteque dia7deSetembrode1822,emque h Pedro 1deu ogrito de «liberdade ou Çtorte!»nasmargensdoYpiranga.emSão

Paulo,oBrazilfaziapartedacoroaportu&ueza\pois bem:nos temposcoloniaes.;o Carnaval eramuitodiverso do queéhoje. Parosmascarasappareciamnasruas.eestes mesmomalvestidos,sujos,semespirito.

Chamavam enlrudo ao brinquedo que insistia emmolharosoutros com aágua STuichada de umas seringas de folhade Nandres, uentãoatirandoUmasoulimões"echeiro,queeram bolasdeceracheiasde água com algum perfume,e affectandoa'"•'madelimõesoulimascoloridas.

eraHavia,alémdisso,obrinquedodopó,que atirar-se,emve4dos delicadoscon/etti

Quando Prato do Diz vai se voltando para sahir, arolha dagarrafa salta, batendo em cheio no nariz da marquezaTrc:Estreitas,queviumais de trez estrellas sem olhar para océu,alémdeumaverdadeiraducha dechampagnegeladaquerecebeu em cheio.

Quem achou muita graça em tudo issofoioArthur.

depapelusadoshoje,qualquerpóquesujasse orostoouaroupadosoutros Assim,usavamdepreferenciaafarinhadetrigo,opolvilho,ou agomma secca damendioca,a maisena,etc.

Ospretos,então,eramasvictimas,pode seassimdizer,maisprocuradasnessebrinquedo,somentepelagraçaqueachavamos foliõesdeoutr'oraem.mascaral-oscomopolvilhomuitoalvooucomafarinhadetrigo.

Esses costumes passaram dos tempos cloniaesatémaisalgunsannosdepois,send>>. porfim,prohibidospelapolicia,que^hojeso perniitteousodoslança-perfumesemvezde água,dosconfeUi emvezdopóedasgra-ciosasserpentinas.

Liliaovovó.

E'verdadeque antigamente seescrevia naspe- dras?

Oavó—Sim.netinha1

Lili,entreespantadaepenalisada —Pobrescarteiros Comonãocansariamparacarregarcdistn-buirtantaspedras!

23 / OTICO-TICO
¦'"SSmL **___! ___T *—i —¦—¦ '¦¦T»*l «i.—,—i——-Ká^H__P___T—~"~ 15T
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i:.\V.

SpP^.^M?irjB

AgraciosaMaria CândidadeAzeve-doDourado,leitorad'Or>oHco, queresidecmPortugal

Galeriadehomenscelebres

Ceevantks Saavkura (Miguel de), ílli:strecscriptorhespanhol,<jucnasceu cm AlcaládcHenarcsem1547efallecoucm í.fadrid,capitaldoreino<lcHespanha,cm 1616.Afortunamediocredeseuspais,não impediuqueelleslhemandassemdaruma «ducação liberal, estudando Humanidades com o celebre professor João Lopez de Hayos, publicando cm 1560os seus pri- meiros ensaios poéticos. Kntliusiasta pela vidamilitarsentoupraçanaarmadaecomo soldado fezpartedaflotilhacommandaela l>or D. João d'Austria, assistindo áglo-

éÈÈÊm

MiguelCer:antes

ri<>sabatalha deLepanto, que teve logar .1117deOutubrode1571.Feridoporum liro de arcabuz, perdeu a mão esquerda, devido á impericia dos cirurgiões que o operaram.

Voltava aHespanha cm 157 ra em que embarcara ,[a ,. aprisionada em alto mar, pelos piratas. Levado por estes captivo, i",,i resgatado >Sreligiosos da "OrdemdaTrindade"

pelaconsiderávelsomma ,t ,iu. s,depoisdecincoannosdccaptiveiro, durante os quacs soffrcu os tratos mais horríveis, liando a Hespanha, ond rava

¦iucapobreza,aindigencia, viu-

seobrigadaafazer-scnovamentesoldado. Terminadaavidamilitar,entrounavida civil,seguindovariasprofissões;masCervantessentia-seattrahidoparaaslettrasc começou a escrever, dedicando-sc inteiramenteasuasobras.

Experimentando o gênero poético, escreveu cm 1584 a Galateia, pastoral em verso, fazendo representar em seguida vinte de suas obras theatraes, dentre as quacsumacomotitulodcVidatfAlgeria, recordaçãodeseucaptiveiroeoutra, Numaneia,tragédiaantiga,tendoambasgrande acceitação.

AindaonomedcCcrvantcsestavamuito longedesetornarcelebre,quandocm1604 elle fezapparecer a 1"parte da suamonumental obra. D. Quixote,queotornou immortal. JVcssa 1* parte furam tirados trinta mil exemplares, que se venderam empoucosannos, sendotraduzida cmtociasaslinguas cultas.Todavia, sódez anDOSdepoiséqueMiguel Cervantcssedeciiliuacabaramesmaobra.

Duranteaquelleperíodoescreveudenovo para o theatro, varias peças, que foram suecessivamenterepresentadas,comsuecesso. Somenteem 1614apparecendouma2* parledoD.Quixote,publicadaporumimi.sobonomedc"Avellaneda"éque antessedecidiuaterminarsuaobra, publicando-sc então averdadeira segunda parte.(Yrvantcs, apezar de ser um genio na litteratura hespanhola dctodosostempos edefamamundial,morreupobre,quasina miséria, aos 69annos de edade. Só mais tardeéqueapátrialhefezjustiçaerigiudo-lheestatuasportodaaparte.

0 PASTOR MENTIROSO

Havia um pastorzinho que apascentava seu rebanho numa planície onde algumas apparcciam lobos.

João, que assim se chamava o pastor, cuidava bem das ovelb bom elaborioso,mastinhaograndedefeitode mentiroso.

Inventava mil historias, sempre no intuitoifeenganarosoutroscrir-sedesua cicdulidade.

Ura dia. estando aborrecido, procurou distrahir-sc,Açudamgritando: !Açudam umlobo! Ospastorisqueestavamnasproximidajnlgando-O cmperigodevida,correram em seu auxilio, levando comsigo os para fazerem frente ao lolx>. João, vendo-os eb.es] '''"ii "Tia gargalhadacpondo-SCadansar,lhesdisse, tomardcescarneo: Estáaquiolobo,nãodansabem? voltaram envergonhado que tinham tomado cjuraram não noutra.

Dias dl 'asião dc nhecer a desvantagem que ha em fazer.fiança.

Appareceu-lhc realmente uni lobo, que selançandonomeiodorebanho,apossou* melhorovelha.

João correu comoseu cão em auxilio dopobreanimal,m presa, apezar das dentadas que lhe «corro ! M.. do que seria outravezumlaçoqueellelhesqueriaarmar, não .iam utu outros Não11,edevemosdaro tornararír-Sece1, 0lobomai e -lha para imprehcndeu que ninguém tinha idoemseuai: .0jánãoacredita-

vam nelle; teve um grande desgosto e nuncamaismentiu. Rio,30deSetembrode1912. PeitopelameninaOttiliaGomes,alumna :rsomédioda31escola feminina do 7"Districto.

PARAQUANTOPRESTAUMCHAPEU

Um grande cscriptor. Mr. ele Amic:-. relata que, atravessando Marrocos com umacaravana,foinotadocomestupefação por um grupo de marroquinos vestidos com largas roupagens decores berrante-, osquacsnuncatinham vistoassobrecasacas,ascalçasjustaseoschapéusdefôrmaaltaelustrosasdos.europeus.

Depois da admirarão veio a alegria, e como, quando elles querem ridicularisar. sãoperversos, apanharam algumas pedras ecomeçaram aapedrejar 08viajantes. rendoInquietocomamanifestaçãoenãoquefazerusodassuasarmascomr< deprovocarumincidente diplomático,istoé,

unu guerra entre a França.c Marrocos, Mr. de Amicis teve uma idéia original: tiroudeumabolsaoseuchapéudepasta, (ou claque, como éomais conhecid puni!... calcem de dentro para íóra na molaquefazarmarochapéu.

Comobarulhod'essaespéciededetona osperigososgracejadores seespantaram, e, quando o chapéu estourou mais umasduasoutrez Ia umqueprocurasse fugirmaisdepressa...

Osexcursionistas puderam, assim, atravessaropaiz,nãoagolpesdechapéu, atirosdeclaque.

O TICO-TICO f4 0 __& v___fl_ _____<? lü* ""_¦ __£__•' '¦_"- í*t -_!____ F ¦:^/ '^ WÊr «^ _f"?
^j-T^éFÍL*___. """F^&iè^t; _pQ__H' __5L ^B *fl_i 'f^__r*"*r /í_i aonos Satai enoss., ;or

OS HOSSOS CONCURSOS

GRANDE E EXTRAORDINÁRIO CONCURSO A-747

PRÊMIOSNOVALOR APPROXIMADODE900$000!!!

DEZOITO BRINDES DEZOITO BRINDESI

EstáabertooconcursoextraordinárioA717. Comumprasorelativamentelongo,esseconcurso ráserdisputadoporquasitodososleitoresd'0 •Tico,que,assim,témoccasiãodeadquirirricos cmagníficosbrindes.

cimentosNãodependedegrandeesforçoemaioresconheoencontrar-seasoluçãodoconcursoA717.

Nada d'isso: ter paciência, sagacidade enada mais.

Comovêem,hanodesenhoacima,variaspeçasde umautomóvel:duasbuzinas,duasrodas,dousr lama,oradiador(partedafrentedoautomóvel),etc, emaisumayarage[casaondeseguardamosaut Moveis).

Bem;recortem todas essas peças, inclusive a linhacurva queenvolvealgumasd'aquellas peças. 'citoisso,comecemosaarmar

OÇHAUFFEUR

Tomemos,emprimeirologar, a linha curvade iuefalíamosacima;collemol-a sobre uma folha depapd.Hssalinharepresentaocontornodo r dochauffeur,dasrodaslaçamososolhos;dospara'amas,assombrancelhas;dasbuzinas,asorelhas,da £-lraye,obonet,etc,eteremosconcluídaasolução.

COND1CÇÕES DO CONCURSO: Promptaasolução,deve-secollar-lheámargem,oseguintevale:

VALE PARA 0 CONCURSO A-747

\\oiiicdoconcurrente

Edade Residência

Seráoiioorratlo«JÈOtioIIaroo

Oconci r mimcnveloppe quecontenhaoutrostrabalhos,porémdeveserfeitoempapel separado de qualquer outro trabalhoouqualquer outroconcui Sjráleitoumsorteioenlr^todos oscone,:; tes.

irem i

-sSónosresponsabilisamospelaapuraçãodassolü> queoi a aiodas ascoi. ueestipulamos.

23 O TICO-TICO
Jl

OSPRÊMIOS

piemosquepelasorte,serãodistribuídos,sãoosseguintee:

I- PRÊMIO

DmaesplendidaBicyeletteStar

PARAMENINO OUMENINA

modelodeluxo, 3velocidades, roda livree accessorios.Amaisreputadamachinadetourismo,offerecidapela

CASA STANDARD

amais conhecida casade clubs de: Pia: RiltereRex.machinasdeescreverMercedes, Bicvclettes. Motosacoches c Chrõnometro Roval,o1-relógiodoMUNDO—ruadoOuvidor,93e

*• PRÊMIO

Ummagnífico terno de casemira, conlecionadoeoíTcrecidopela

CASACOLOMBO

AVENIDA RIO BRANCO

Umdos maiores estabelecimentoscommerciaesdaAmericadoSul.

:t-PREMIO

Um lindocostumedevelludofino,golla epunhosdelingerie,novalordeSOSOOO,forma garconnet,oflerecidopelacasa

@flguiadeOupo

RuadoOuvidor n. 169, especialistaem blusas, roupas para senhoras, meninas e artigosparacreanças.

4* PRÊMIO

^a dúzia deretratos, formato cartão álbum,novalordeGOSOUO,da PHOTOGRAPHIA MUSSO

TRABALHOS FINOS—rua da Uruguayanan.

5*PRÊMIO

Umaricabonecadebiscuit,comumlindo 50 centímetrosdealtura,da casa

Bazar Japão

Sã-do :càos c objeciur.

*VEHIP* RIO BRftNCO, 116 <;•pitimio leiadúziaderetratos,formatoálbum,no valorde35$000,oflerecidopela

FotografiaQpasil

ii5, ria si;n; de setembro, 115

7•PRI\\IO

Uma ca de biscuit, ricamente l de 50 centímetrosdealtura, oflerecidapelo

BazarJapão

aiS, AYBHICA aiC BRANCO, n6

8*O*eIO* PItEMIOS

Acadaum,umaassignaturasemestralda

AILLDSTRAÇÃOBHAZILEIRA

1M2c18 PRÊMIOS

Umaassignaturasemestralda

LeitupapapaTodos

OMAGAZINEdeleitura maisamenae variada.

turasli\15-,lõ',17-c18*prêmios:—Assignasemetraesdo OTICO-TICO

No próximo numero publicaremos as phot>grapaiasdosprêmios.

RKSULTADO DO CONCURSOX. 727 resFoiparanósomaior,ouporoutra,umdosmaiosu-cessos dos últimos mezes o concursoque abrimosem Natalecujo encerramento realisarrios hoje.

Osleitorescontemplados, ásordens dos quaesestãoOsprêmiosconcedidos,foramosseguintes: 1*prêmio

Camerina Pinto deSouza rle9annosdeedade,largodoDesterro,n.í,Bahia. 2-prêmio—10$

Nadége de Azevedo Reis dei>annosdeedade,residentenoAlcântara, E. ac Rio.

Soluçãodoconcurson.J2j

Concorreramásorte: CarmenDuVedAmore.AlbaFerreiradaFon Álvaro Gonçalves Magalhães, Rubens Marcondes, OswaldoBastosCerylIadaPenha,EstherdeProença, AvanzMontagna,ManoeldaCunha Freitas, 1'mheImadeAraújo Freitas, 1'mbelina deAraújo Lima, Henrique D. Goulart, João Haptista da Luz, Kurt Schneitzer,IberoPires, João dos SantosFilho, HelenaSeraíineCidStoclVcr,FdmundoVellozodaSilveira,AdalgisaMarquesDuarte,llkaMourãodoValle, 1>ão Baptista deSouza Soares, Paschoal Griecco, Maria 1íorttncia Proença, odette Ferreira Netto. Ravmundo Azevedo Santos. Floripes daFonsecav EdmundoPereira,Jayme daSilva Amaral. Hel< daSilvaAmaral, HeloisadAvi!aBittencourt Mello, TheocritodeVasconcellos, Dulce Albuquerque,ZenithMaiia, Eugenia Santiago.Anis Trubulsi, l,c' Io,LuizGonzaga deZavor, Octavio llofímann,PauloTavaresdaGamajorgeJacydeCarvalho,MariadaConceiçãoMenezes, Annair HeiHortaPereira, JoséDiniz Garcia. Helena Camargo Arruda, Maria FerreiraZalazar, Delphino Ciar;: Dahl, Waldemar Zenv Cardoso, Fernando Gai Vida!, Na;r Costa Pereira, Bernardo Capellotto, ChriStina Donalson, Avelino Pereiia Zait, LuqO (v)uadros,CorinaRosadaSilva,Emilia Zahra,Mario Lima,Alice Ribeiro, Mario de Queiroz. Franci MariaPinto, Edgar Xavier da Costa, Joaquim de Carvalho,Olvmpio Pereira, Luiza Nogueira, Lu»* Martins, Ítala Bazzarelli,João Lucas SainfClar SanfAnna. Ilka Machado Cuimarães, Anton MachadoGuimarães, AntonietaDuarte dos Santos, TitoVieiradeRezende.ArtliurThonvCoelhoJunior, Iracema Cavalcanti Mello, Rosa"Freire d'Av"?» CamennoPintodeSouza,EdithMonerat,JoãoMario deAbreu,MarcclioOctavioRodrigu Vianna» MariaJoséRocha,ZeliaGomesfeAlmeida,Ant' A.JeAraújo,Jo j() Nascimento Junqueira. SylviOPellicoJunqueira,Da'ma PiresFerreira,A" tonioJeAlmeida,LuizMacahybaJúnior,Iara ^Al"

O TICO-TICO 26
I 1EDUM!

cantara,RaphaelT.deMenezesBritto,JoséPimentel Júnior.ErycinaDias,MiguelCamposJúnior,AristotelesZimaCâmara.IvoDiasda Silva, Norival Carvalheira,GustavoAlbuquerque, TiburcioSantaRita Bettanico,JoaquimFogaçaAlmeida,OctavianoAbas Thaumaturgo lunior,AggripmnaSilva, ZoraideRochadeFreitas,WolfradodeOliveiraBastos,Antenor Pereira.MariadeLourdesBasbosa G.daSilva.PedroPinheiroVieira,Jandyra Rocha Pinto, Orlando Fernandes, Yolanda C."Ferraz,Maria de Lourdes CamisãoFialho,Theophilados Santos, Fausto PachecodeMe'lo, Cláudio Martinho dos Santos Laranja,JudithGonçalves,DalmodeAzevedo Mendes, JoãoBaptistaLei;edeSouza,PubliOdeLima Mello, ArlindoA.;uustodaSilva,AliceDias,DivaManehlers, Dior .s. Orlando Bartoletti, José ReddoCid. MarialurcyCoelho,MilitinoThomazdaSilva,Mareai Iburvd'01ivetra,Frisi de Siqueira eSilva, Cândido Dinamarco, David Ferreira, Guilhermina Kozinski, PedroIvode Souza,Erothildes Fernandesda Silva, AlmiraMoreiraNeto, Flodoardo Lima da Silveira, ArmandoDiniz,Jandvra dAvüa, Álvaro de Figueiredo,Arthurda Silveira Borges Xero S. Freitas, OttoFrensel,AugustodeAraújoBastos, Sylvio Espinheira,ElziraNevesMaia.SuchyLueena,LuizBeltrãoCavalcanteMaranhão,Mariados Santos, GeorSina Privai, Radius Moritz. Josephina d-Oüveira, GastãoGomesd'OÜveira.SteilaCecília MurravCumPlido,MarioOlivadeAzeredoeSilva. ErnestoJulianelli,DivaYolandadaCosta, Mario deAlbuquerque Costa,NoemiaP.Salvo,1lelenaGeigerJ. daCosta, MariaPalmyraSoaresPalmeira,Iracema(i.deAlbuquerque, Zeonidas Fortuna Garcez, Antonietta Hamos,PauloLopes de Vasconcellos, Sazinha Rohe. MariadeAbreuGuimarães,Julita Martins Moreira, MariadoCarmodeVergueiroGuimarães,llaydéeP. lini,RaphaelMarcohnodeAzambuja,AnnaOlymdeFreitas,CarlosFontes Ribeiio.olgaMoreira Guimarães,AltertoGonçalvesAmarante,HildaTos«sDias,TrovlusGuimarães,MariaQurntanilha,EImodaddoEspiritoSanto.ManoelRo/endoPiresGalAuroraGilardi,ManaSimas c\?. Costa. Álvaro felicíssimoXavier, FrancissoObsisRodrigues,Marma Abreu, Domingos Nogueira Albano, LuizVictorinodeOliveira, loãoZapienza,EloahPe- reiraFaria. DulceCarmoDiniz.RaphaelS.deLima,'auloGomesPereira, JoséCarlosdeChermont,Al-DertoCoelhodeMagalhães. FrmelindaFerreira,LaviniadeMoura,JoãoC.daFbnseca.JoséBarrosPei*?to,JoséI. lorge, JulindadoAmaralFerreira.MaF.'naAr uò, idgarddeMedeirosRaposo,CelioBap-"sta.loseDiasPassos,SeverinoCarneirode Albu2Uerque.CarlosMartinsdeAlcantarino,FtelvinaVi^""adaCosta.FlorianoÁlvaroXavier,LuizGonzaga °e„AnJr,. lgnezitaBastos,LuizdeMendonça ,-s¦-. :inoNunesMuniz,Carlito Prestes,Jayme ;JOrk;alvesMc:-aco,Antonio\asconcellosdeunveira, o Cavalcanti Albuquerque, Amadeu Torini, *nt'ini i^mAc Aftviarina Mini? I Pitf» Vpl*iín;i "eriejictor.alho,OswaldoGonçalvesCruz,AluizioLeite, DinizLeite. Arthur Ferraz Durão,Mana x?CarmoMaia.JoséSoaresDias Filho, CidCouto, i^cilianoDiogodosSantos, Ernesto Zentz Filho, e Plank, FranciscoMachadoPereira. 7aaoGomesBragança,AricioGuimarãesFortes.ElSoallesFranca. Samuel C. Zeny, AnnaWalicek, teiaP,himP.rnardoSantarim,José dosPassosPonteViariaStuartdeFigueiredo,CarlosCoelhoDuarpi.MariaI'.reiradaSilva.AntôniodaGraçaRaposo, \. de Carvalho. Carilda Guimarães, AÍ"'0 Siiv n;,re Uerculano da Costa, Fslher Ribcin rr„ a>VascoBorgesdeAraújo.AldavrC. O.deFiIa de Araújo, Beatriz AlvesBotelho, M'to,ManoelPorto,GilbertodaNobregaLaza- beVÍ blnoValeirodaSilva.Marietta Pereira, Ad.ildar dos Santos Tavares,MariaPalmvroPinheiro tin*1s.ta.ThiauoNicolau daRocha,EurydiceMar•"adv noc' MarinaOliveiraMatto Vaiv-!?aCe;ar,MariaJosédaRochaeSilva,I.ounValhr.lar'ArgcmirodeSouza,LauraPereiradeCar'• Moacvr Azevedo, Ruzaldo Leitào,RaulRuy Nair Ba líes

Êmàni%b:,va'JacyPrates

ni0ni0 Herculc reu F.

miai.FvaldoFhlmann, deAzevedo aniasPiresAmaral, araiso,JoséAugusto aJordão, ArmandoSoa-

resCorrêa,lidaLeiteMuller,Angelinade S. Brandão,Antonietade Carvalho, EdgarShaders,Amélia Lopes, José Ferreira de Andrade, Alfredina do Miranda,MariaConceiçãodaSilvaMarques, JanuarioMeutone,JoãoBaptistaGuimarães,OlgaMachado, Francisco Freitas Franco,MarthaRatto,JorgeOliveiraTinoco,Ondina Pires.AlonsoGonzagaRomeiro. SeverinoBarbosa, RuthLima,Ignez Booch, AidaDivaFreireGameiro,MarioGuimarães Duarte, Juarez Cordeiro, Antenor G. Magalhães, Luiz do Amaral Garcia, Elias NenisNejene,AntenordeAlmeidaAlves,NelsonAugustoCorreia,ArthurPereiraMartins, Maria doCarmo DiasSol,HelenaBagby,Lysandro Pereira da Silva, MariaLourdesde SegadasVianna,MarinaFrançaMiranda,ClaraViotti,Delmirinado Prado Seixas,João Nunes deOliveira, Geraldo de FariaAlvim, Luzia Martins de Azevedo, Yolanda Berthe, Manoel Maia dePaula Ramos, Alberto Ostemblad, JoaquimSylosCintra, JacinthoCoimbra, Jayme FernandesBiscaia,OdettedeSouzaAlmeida, AffonsoHenriquedeMiranda, Svned Manhães Pinheiro, Mario Barroso, Celina Leal,Waldemar Ignacio Paim, Edgardo Romano, GuilherminadoPassoBaptista,HildebrandodeMacedoAraújo, Laura TeixeiraMendes,Eduardo Fonseca. Líiudimia da Silvae Souza,FabiolaTeixeira Coelho,HermesM.Cardoso, Delia Barbosa, Maria daConceição. Luiza S. de Lacerda,DurvalSoares Rodrigues.' RicardoJosé Antunes Júnior, Carmen deFigueiredo, Maria Ferreira, Francisco Antônio Curzio, Ernesto daCunhaVelloso,FernandoSilva, EuridiceIgiacioPaim,AnimaMocouchar, Eduardo Bonjueth,CaetanoAmbraFilho, JosephinaD.Mur- gel,AméliaJardim Junqueira,HortencioGonçalves,JosédePaulaMachado,JoséPereira Carvalho,Be» iitadeOliveiraBastos,JoãoJosé da Silva, Alcides Costa,MariettaPiquet,Aida Bittencourt, AracyNevares,SylvioC. P.Guimarães,João GualbertoDias Moreira,"ErnaniJobimFialho,Maurilio DuarteNunes,NahirAugustadeAlmeida,CyreneNevares,NicolinaKramer,NelsonLopesBastos,MariaThereza dosReis.FredericoOberlaender Uhl, HoracioVieira da Silva. Nelson deOliveira,GentilMarcondes, AmadeuZalli,ArnaldoCoelhoDuarte, AmadeuNapolitano, OswaldoWillmersdorf, RobertoSupplicy, Carmencita Faria Rocha,DoraCosta,MelydiaIrassman.n,LauraGuedes, NairdeMenezesDõira,TerezinaZalli,Clovis V. Masseran,CarmendeMiranda, CarlosPintoBlaudv,Luizda Siva Oliveira, JoãozinhoVasconcellos,Zilda de BritoPereira. AdaMercedeí H. Pereira, Maria Amélia d'Almeida, Aracy Fonseca,AntoniettaCoelhode Souza,MariaCarmo da Silva Mendes, Ernesto, Jorge deVasconcellos, MariaClaraDelgado,DanoTavaresGonçalves,FranciscodaCostaLopes,IsauraOlvmpiada Cruz,MariaAntoniaFontes,OrmindaGonzaga,PedroFerraz, JoãoM. Gomes. Henrique DutradaRocha,Ângelo Michalski,GracianoNeves,AlbertoAffonsoCardosp, Ernesto Ámadei, Alfredo Boselli,LuizaVasconcellos,ElisaPinto,DacvdaSilvaCosta, EduardoLuiz daMotta,LambertoPalombini,GilbertoEstellaMoretzSohn, HugoTapajós,ZevindodePaulaeSilva, Luiz de Carvalho Campos, Eduardo SouzaFilho, Christiano Ottoni G.Ferreira, SarahPradoBitten court, Odette Mesquita, Antônio Gouveia Júnior, José Fernandes Santos, Beatriz PinheiroBaptista, João Pereira, llaydée Nobre Ventura,JoséPereira Dias, Oswaldo Lacerda Nogueira, Judith Ilayden, AntônioBernardo Diniz, MariaJuliadeCastro.Ilaro Dantas. AntonietaAlvesFerreira, AlfredoPaulo B.Mello,JoãoPasqualDeluce, Leonor Guimarães, Serafim Alves do Rego,VindiltnodeMattosLima, FernandoQuintella,Vicented'Annibale, LuizTheotonioNeryda Silva, LuizdaSilvaGuimarães,Raul AugustoMoreiraFanzeres,VicenteD.Sabbatto.José Vito Pizarro, Hiran Ferreira,PaulodeMirandaRibeiro, Bertha da MottaSilva,SydneyLucasPinto. Álvaro Augusto Canevello,RevnaldodeCarvalhoe Silva,José Alfredo Gonçalves,'MariadaGloriaMaChado,ManoelCelsoEugênioOlive. BenjaminVieiraBello.ArthurdeAguiarBarbosa,EdgardRibeiro. AlfredoRenaultFilho.DurvalSimões Correia,José Luiz Fernandes, Maria Dutra. Bozelli de Souza Oue.roz,Joaquim Domingos,RicardoGuido,Idathv--.:-¦deAzevedo,Mercedes FrancodeMagalhãesGome^. RogérioF.deMagalhãesGomes,NelsonPires,Luiz Oudim, DamiSo daSilva,AntôniodeMoura Costa Filho.Aindahanomesapublicar.

27 / O TICO-TICO

RESULTADO DO CONCURSON.740

CONCURSO N.745

•Respostas:

1—Pente

----Testamento

3'—Lisboa

A'—Marca

Pelosorteio foramcontemplaJosos seguintesconcurrenl

I"prêmio—l".s

Maria Lúcia deAndrade

Magalhães

de9annosde edade,residente emPetropolis,aruaPauloBarbosan.95.

2-prêmio—10$

Cocma WerneckFranco

PARA OSLEITORESDOSESTADOSED'ESTA CaPITAL dode10annosdeedadePraiadaFreguezian.í

Governador.

3-prêmio—Umalmanachd'0Malho.

ElzaLopesBarbosa

12annosdeedade,RuaÁurean.Iantigo—SantaThe rez ai.

Mandaram-nossoluçõesosseguintesleitores: \\ilton CorrêaBarbosa,Zayde("unha.Argemiro Pinto Coutinho. Gerah Cabral, Maria Antonietta Gomes, Antônio Castro da Veiga Pinto. Samuel AugustoLeãodeMoura.MariaDoloresPintoCoelho OduvaldoMotta, InahCatunda,MariadaGloriaBarataRibeiro,lbySoaresdeCastro Miranda,YáradeLem»sMiranda,VelsinioM.Fontes. Sylvio Mattos deOliveira,MariadeBreyne,MariaFlor de Maiode o, Nise de Faria. Iracema Gomesda Silva Pinl e Bernardo Figueiredo, losé Luiz dos S.Laranja, Hélio Amóra Fernandes Rodn-o Silva, J io de Mattos. IsmaelA. deSouza. Alice Miller, BelizarieVellozo,Francisco Pasternack.OctavioPereiradaCo-.Ua,ArgemiroPintoCoutinho,Luiza Fernandez.OswaldoParetoThiago Nicolau Rocha, PauloDuvinier.MigueldeCamposJúnior,JoséBraEiI, Alena Pires. Dulce Pinto. D. listrada, .¦iraTinoco.Ormindoda Rocha Santos, JoséGalinoMunhoz,NeidedeCastro, Henrique D. Goulart, Luiz José dos Santos Dias Neltp, Xeréa Alves,MariadoCarmoDiasLeal.MariaAntoniaGuimarãeseSouza,Paula de Castro Porlm .de de Panos. Norberto Peneira dosSantos, Nicacio íes,Ladinia Moura, Deolínda deAlmeid Carvalho,MoemaAguiar,IracemaRosa,Svh ira, Gustavo 1-:. de Abr.u, Lllv E. de Abreu, Moema Queiroz, Ricardo José Antunes Júnior, Maria Tolenlino,Ormindo daRochaSantos, Maria Mença.Mayre Espinda, Maria da Gloria deAbreu l'iamoeoutroscujosnomespublicaremos noproxi- numero.

INCURSON.7Í0

1\! TADOS 1'RO.M TA

CAPITAL 'Perguntas:

Que1*.Amulhertem1_mezesquandoémasculino. RomeuGomesdaCosta) Mudand. lettradeumnomedemulherleremosumailhaitaliana.

Qualè?

.ManueldeC.G

QualéacidadedaItália,que,selhetlrarm a nmeiralettra,ficaumnomedemulher?

ÍRemettldaporMairyEspim éaavequediz sempre. ffrendo?

(Na mettidaraphiaj.porMarinaSilveiraL.

Reservamosparaoconcurso dehoje dous pre- mi< Seumaassignaturasemestralda////i vemserassignadaspelopu-nhodopróprioconcurrente.Aapuraçãosóéi entreassoluçõesacompannadas, alei :-natura,daresidênciaeedade doconcurrente.

Encenaremoseste concurso no dia 25do corrente.

Maisumconcursogeographicol Destaveztratafcde um paizamericano. Queremos que os leitoresinhos nos digam que paizé este,cuja silhueta entamosequaessãoascidadesindicadasness-mappanospequenoscírculos.

\ssoluçõesqueforemrecebidasem nossaredâ' atéodia7de abril daremos, por sorte, dou» prenvosde10X000cada um eduas assignaturassfi" mestraesdoTico-Tico.

Cadasolução deve trazer coitado á m ignada pelopróprio decifrador * mpanhadadesuaresidênciaeedade.

Annunciámos no ultimo numero abririamo' nesteumconcursodecontosinfantisentre creanças- A.]uiestá,pois.elle,comas respectivasbases: reraa)Qualquercreança,atéos15annos.podeconcoib)esteconcurso,quedeveserdecontosinfantis, sobre assumpto * queremateumaliçãodemoral; c)não devem passarde15lauda, de papel aimasi .//com lettra inteligível, dopróprio punho "" auetorouauctora.que, gnarasuaproducção, dando, emse guida,edadeeresidência.

a capital, no interior e nu cl„, porquetemosleitores, enãopoucos,naEuropaen' America doNorte eeporissoque n incurso ncerradoa1de m.a£' ..vendo todis asproducções vil acondiç" destinadas a secção—CON s v CONTOSI)'.'>TICO-Tl< ,0 h)Oprimeiropremi ;oo$, iilustrandocontoepublicandose auetor o-au cio:a;

prêmioéde508 lustraçio>»

contoepublu retrato doauetor ou aucio'^ 4- prêmio, uma a-si-natura annual da Lci'u ' ¦nio.um. aturasemestraldaIU"S"' o remi J<s,masqucomoi.-lrancurso, los, vai maiorin' modestii mosé.sobqualquerponlu P'aBa

O TICO-TICO :8
^\ / '
l,D,Ilha

OidaSocialInfantil

E'estamaisuma secção queüTico-Tico hoje inaugura.Áquelladefelicitaçõesjáexistente passaa fazerpartedaVidaSociallnjanlil,aqueseprocurara daromaiordesenvolvimento. Serãoaquinoticiadostodosessesfactosqueapetizadafesteja, entresorrisosemsuasprópriascasas.Anniversarios,baptisados,festasinfantis,emlimoquemaisdepertolhes disserrespeitoosnossosamiguinhosd'estacapitale dointeriorencontrarãoaquiemlettradefôrma,toda avezquenol-osenviarememtemponecessárioasaIairnonum:rodesejado. agradar,listamoscctosdequeaVidaSocialInfantilvae semreservas. Oseu successo, porem, dependedabôavontadedosnossosamiguinhosecolIaboradores.

A.nniversarios

Passahojeadatanataliciadotravesso Alcebiades,filhinhodoSr.AlcebiadesMartinsJunior.

Passou a~'ide de Janeiro,oprimeiroanniversariodainteressanteElsa,filhinhadoSr.Joaquim Senra.

Nodia 'ide Fevereiro,completou mais um anniversarioanossaconstante leitora IreneConna Abranches,filhadoSr.CasemiroAlvesAbranches.

Osnossos intelligentcs amiguinhos João e MatheusAlbuquerquefizeramannos; oprimeirono dia31deJaneiro eMatheusnodial*docorrente.

Haptisado

EmJuizdeFora,Minas,foibaptisado mais um filhinhodoSr.Nepomuccno Abranches quetomou onomedeJudiry.

Nascimentos»

habitaNolardoSr.EverardodeAlencar,d'estacapital, maisumfuturoleitor do Tico-Tico, desdeo dia6docorrente.

Chama-seelleNestorctemcomo appelidoChiquinho.LauraPorto deDurães, leitora eassignante donossojornal,tem mais uma irmãsinha que se chamaMariaDulce.

JpMENINOS!%™SASABOREAEmJ

X/•~'0*^'ljJ*!n1

ÍtalaS.Oliveira—ODr.Tudo Sabetem tantas perguntasaresponder,quemuitasvezes é obrigadoajuntargrandequantidaded'ellas,aesperadetempoeespaço.O mesmo acontececomacollaboração,queé permittidaatodososleitores searadistineção. Nãopodemos comprehenderarazãodedei>;ardesahirnalistaoseunome,comodecifradora.Chegaramatempoassuassoluções?

Ouocorreioasatrazaoumesmovocêasmanda foradoprazo?

ArlindoAugustoC.daSilva. Participa-nosvocê quevaideixardecollaborareapresentatrêsrazoes; Osestudos.Falta deresposta eo não recebimentodeumprêmioquelhecoubeI Comaprimeirarazãoconcordamos; comassegundaeterceiranão! Que resposta queria você? Vocênosmanda collaboraçãoenósregistrámos o -bimento;nadamais.Quantoao prêmio'quelhe coube10$000,doconcurso n.707,pertence-lhe. Serlhe-ápagoimmediatamente dirija-seaonossoagen-tenaBahiaouánossaaIministração.porcarta.

Heloisa Clotildede Moura Ribeiro—Mande o retrato,queserápublicado.

IsaacMachado—Muitogratos. RavmundoMoura—Umtrechodesuacarta: «PorqueéqueoChiquinhonuncamudouderou-pa?Nunca desenvolveu? Porque Pipoca foi rei? Oneroque me informem quem é David Ribeiro, mignon,seuspais,modosdeviver;ellejáêtenente? lvquerruchocomoelleejátãoelevado...»

Eraocasodelhesperguntarmos:paraquequeroamiguinhosaberisso?

CczarYazbek—Ainda pensamos em publicai capasparaáquella novella. Ellaétaopequena!... Vamosprocurarafábula.

SeverinoCarneirode Albuquerque—Mávonta de!Oraestai Porque?Continueamandar osseus trabalhosque,comotempo,ellesirãosahindo.

LeonorFernandesriaSilva—Faltaoespaço.Seus trabalhosvãoserexaminados.

DELANGRENIER

0maisdeliciosoefortifícantedosalmoços,omais delicadoalimentoquesepodetomarpilamanhã.

kl"r:contra-so emtcCasnsPharmaci.s, T.rogaries nasc-.sisacrci'.isJa$eber.isortIJasMercearias.

19,ruedesSaints.Pères,Paris

~~Realmente,essascaçadas 'u° magníficas, mas sc não lura existir .. BROMIL, que "l"'aqualquertosseem2ihoj' iuanta eu j.i não

Tiasmontanhas-::

0Carnavaldascreançased'0TICO-TlüO cebeuNãoforampoucasasvisitasqueOTico-Ti^orenostrêsdiasdeCarnaval, principalmente na inda-feiragorda. 'lodoopetizfantasiadoesteve nanossared cadaqualmaisinteressantecespirituosomesmo.

ÀSalientamos,porém,umavisitaque recebemose •muitonos penhorou. Foi ella adoCC. dO Tico-Tico.Comoestavambemesatisfeitasascreancinhasque olormayam Equefino,poringênuo,o espiritod'aquellesChiquinhoeJagunço-osmeninos LaurindodaSilva QuaresmaeCilbertode Freitas Guimarães,fantasiadosdessesdousvelhoseextraordinariospersonagensdüTico-Tico

Encantou-nos, verdadeiramente, oC. C. à'0 -Tico.

Atodososamiguinhos,porém,quenosvisitaram Carnavalnosconfessamos,aindaagora,gratissi-mosportãoamávelgentileza.

São -nomes dos admiradores do nosso nalsinhoequefaziampartedoC.C.d'()TicoTt

Carmen Das, estandarte Laurindo da Silva Quaresma,Chiquinho Cilberto de Freitas GuimaJagunço MoreiraDias,CelnadaCosta, Celsa Ferreira,OswaldoPacheco, Edith Pacheco eGaide Pacheco.

\o nosso próximo numero,daremosvários instantaneosdoCarnavalnomundodascreanças.

29 OTICO-TICO
"""'Corrido,taesasconstancsqueapanho nessas
\\

Grupo,doTernodasPérolas —Estedistinctogrupodeltaparica,Bahia,écompostodesenhoritasdamelnoc sociedadeItapariquense.

11BIESTOIESCRIPTOEu

sente-sedepoisdelavaracabeçacomonov> preparadoPixavon:éesteumsabãoliquido esuave dealcatrâo.cujomau cheiroíoi-lhe tirado chimieamente.

Ninguémdeveignorar queoalcatrâo é considerado como um agente soberano no tratamentodocouro cabelludo enaconservaçãodoscabellos.Osabãodealcatrâoétid<», pelosdermatologistasmais afamados, como.

omaisefficaznasalludidasmoléstias. Tanv bemnoconhecidissimo methodo deLassai JermatoJogistaallemão) oempregodosabã»' dealcatrâonaslavagensdecabeçarepresenta papelmuitoimportante.

OPixavon não só conserva Iim; cabelloscomo tambem íazcom queoseu ingredientedealcatrã<>actúecomoeslimulatue sobreocourocabelludo. Dentreosmctho modernosdetratardoscabelloseconserva ousoregulardoPixavonéomelhorques pôde imaginar, oPixavon produz umacspumamagnífica,quetira-sefacilmentedos<-"a' bellos,enxagoando-osligeiramente. Temuin cheiromuitoagradáveldevidoaoalcatrãóqü contem;combatevantajosamentei\quedap rasitaria doscabellos.

Depoisdealgumlcl1^

podeuso doPixavon,começar>eáasenti acçãobenéficaqueprovoca,cpori^ioy consideral-ocomoopreparado IdealFjrtratamentodoscabelh

O TICO-TICO 30 IHflB^ ^•*âm*m*j<*& s* *'-^ '.Mmm*^SjÊÊ&^^£^Ê&>s'-w P^Lm*jLwflH^LcI'mwmW *Xmi^^MW^Vmm^t 4'•*€#Jr Mk\^ÊmrM\\^ ' flr^BjHBc fUjjjj MwíflSmiíi vBaÉmÃ*" *Jlmm\~ hnti^mmW^^ ""**^^^j" I ^BaV W^ftr^mmwM^Èm^MÁiÁrí**4nfJti^^F^Tt^ta?Qf^rt^1j«T^tLJwC

J$Ê&

1.Nãopodem imaginardequetamanhoera 2, Poiboasorte,o Chicoencontrou um cesto lomedoChico/'ml". Maisumahora.eelleesta- comovosenãoesperoupeloseu dono. Cahiu, de namortode(omite. queixos.

l ;} ...sobretãoricaiguariaecomeu... -pYa Urr°*.Sódeixouascascas

'*•r«s|»r,sat),H(ÍQ^

\ Comeutanto,queabarriga—olhem-na.ahificou,decheia,comoumovodeavestruz.

nadatendoquefazer,foicho- H ...oCVuco-Pinto.cmpoucashoras,seviupai :o.Chocou-o.E.afinal deumaliadaninhadadepintosalegresesadios.

O TICO-TICO A SORTE DO CHICO PINTO 23 }/ L ., —ÍC .,..:»?x-^ !i "-P
s ! ~. £_ÈJ jfÍ7 \ ¦¦, ¦ -—¦ m— ;

— Apparcceu-lhcs oporteiro,indagando—Querementrar>—Sim disseChiqiiinho- F,entraram, reparando Jagunçoemnão terdado aquelle gorjetaaoporteiro. E' quenãohaviadinheir©!,. jSt^U//

umobailefaiM-scnumsalão,queeramesmo eeuaberto—todo luxes,alegria c graça, C.hijuinhocJagunçonãotardaramemapossarsedequantoprecisavamemconhecimento* soaesdevárioslogarea,notadamented;aquelle onde funceionava o lu/fct. PassadasasprimeirasborasChiquinhochegou-seasoarnfil..

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Mas.

Suamãi, porém,osus- tentou lníetí/.- ente, por3ue estao reconheceraporesobamascara Fulade raiva..

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e meirapediu-lheaprivalsa, no quefoi attendido Veioomomento,e ambos se deram de corpo e alma aos prazeres da dança. Jagunço olhava,espantado. Todaa genteadmiravaobellopar' «>
escorregandoChiquinho,porém, numa volta perdeuopassoecahiu
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