Lendas Urbanas - 6ºA

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Lendas urbanas 6A

DQ: Como podemos produzir uma lenda urbana ambientada em algum prédio histórico de Ribeirão Preto?

uma
? Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas como você quiser chamá-lo. São pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno, na maioria das vezes consistem em Lendas assustadoras mas tem vários tipos.
O que é
lenda urbana

Grupo: Luiza Calil Olivia Tomás Vitor Hugo

Lenda Urbana: Glenda, a Menina Demônio

Em um dia qualquer, uma menina chamada Glenda estava lendo um livro sentada sozinha. Como sempre, as meninas de sua sala se aproveitaram da cena e tiraram sarro dela. Essa atitude de suas “colegas” já fazia parte da “rotina” de Glenda, assim como ir para a biblioteca Sinhá Junqueira, porém nem a biblioteca ajudava com sua frustração. Mas continuava sua vida.

No dia seguinte, quando ela foi para a escola, a atitude de suas amigas se repetiu, mas dessa vez Glenda sentiu um ódio, uma fúria dentro de si. Na mesma hora, o sinal tocou e ela entrou na sala e continuou a aula normalmente. Até que ela enxergou um homem na porta da sala, mas aparentemente ela era a única. Esse homem falou com ela e assim seu ódio se tornou mais forte. Pois ele colocou em sua cabeça que elas deveriam sofrer… Mais especificamente ele disse: - Glenda, a atitude destas meninas é errada e cruel, elas continuam vivendo a vida normalmente. A única que sofre na história é você, faça com que não seja assim, vingue-se, faça com que elas sofram também.

Como ela era a única que tinha visto e escutado o homem, ela decidiu ficar quieta e fingir que nada tinha acontecido.

Após o ocorrido, sua vida parecia ser a mesma. Até que ela começou a pensar mais sobre o que o homem havia dito. Realmente não era justo somente ela sair sofrendo. Glenda saiu da escola e, quando ela chegou a sua casa, e estava indo se deitar, olhou no espelho e se deparou com seus os olhos vermelhos como nunca tinha visto.

Estranhou, mas decidiu não ligar, finalmente se deitou. Quando deitada, adormeceu e sonhou com o mesmo homem que havia visto anteriormente na escola. O sonho, em poucos segundos, virou seu pior pesadelo.

Quando acordou, já não era mais a mesma, o ódio que o homem trouxe estava dentro dela e estava ficando cada vez maior. Esse ódio que nela estava fez com que ela tivesse o desejo de se vingar das garotas, mas não seria uma vingança qualquer, seria uma vingança sofrida Como de costume, depois da escola, quando ela estava indo para a biblioteca Sinhá Junqueira, Glenda viu uma chance para sua vingança. A meninas, com a intenção de zombar de Glenda, estavam a seguindo e quando elas se aproximaram. Glenda disse:

-Vejo que vieram me atormentar de novo, não é mesmo?

Surpresas com a reação de Glenda, as garotas ficaram caladas.

- Bom, hoje vai ser diferente, vocês finalmente vão pagar por tudo o que fizeram! APÓS

ISSO, O FIM DAS GAROTAS CHEGOU

Pelo seu azar, alguém estava a observando quando ela matou as meninas e a pessoa conseguiu fugir de Glenda antes que ela fosse morta também, assim a notícia de que ela estava a solta se espalhou, fazendo com que as pessoas ficassem com raiva e medo e se juntassem para que conseguissem matá-la. E aconteceu ela foi morta. Mas dizem que seu espírito maligno segue assombrando a biblioteca Sinhá Junqueira em busca de pessoas más como as meninas que foram suas vítimas.

FIM

Luísa Yamaji Ayme Ryan

Lenda Urbana:

O palhaço do Teatro Pedro II

Bryan era um menino muito animado e que adorava brincar com crianças. Só que esse não era seu trabalho, ele trabalhava no Teatro Pedro II, cuidando dos figurinos. Quando vinham crianças, ele sempre dava um jeito de aparecer por lá. As crianças o adoravam e faziam comentários como” nossa, esse cara é tão legal”, “ah, não vai embora não”. Só que Bryan não gostava de seu emprego, por isso, ele e seus amigos estavam à 3 anos procurando outro, porém não sucediam. Depois de 3 longos anos, ele conseguiu seu tão sonhado novo emprego: um palhaço de festa infantil.

Bryan foi contar ao seu chefe a novidade. Seu chefe, Lúcio, achou inadmissível aquilo. Mas Bryan, você ganha tão bem, você é tão bom no que faz!

Lúcio, eu nunca estive aqui pelo quanto eu ganho, mas sim pela forma de amadurecimento e para adquirir mais responsabilidade também. No começo, eu realmente precisava do dinheiro, mas agora já consigo seguir com meu sonho.

Fique aqui, por favor. Eu te dou todo o dinheiro que quiser! Não posso perder meu melhor funcionário! Não faça isso!

Lúcio, a decisão já foi tomada. Desculpe-me.

Lúcio, muito revoltado, achando tudo aquilo inadmissível, ligou para seu amigo Fábio,que faria tudo por dinheiro, assim como Lúcio.

Fábio, poderia quebrar um galho para mim? Claro! Dependendo de quanto ganharei. Quinze mil mais um galão de álcool e muitos fósforos. Tudo bem. Mas para que tudo isso? Para matar Bryan queimado. Fechado! Mataremos de uma vez por todas aquele imprestável!

Fábio não se importava se ele ia matar alguém, só se importavam com o dinheiro que ele iria ganhar que no caso era uma boa quantia.

Bryan estava tão feliz com seu novo emprego que decidiu viajar seis horas e meia de carro para São Sebastião pois queria contar pessoalmente a novidade para seu pais e irmãos. Ele também aproveitou para encomendar sua fantasia lá e curtir a praia com seus amigos e família.

- Filho, busque o protetor solar para mim fazendo o favor. Acho que esqueci de pegar. Tenho quase certeza que está dentro do banheiro de madeira perto da piscina. Sabe qual protetor estou falando?

Sei sim mãe. Já volto.

Fábio achou perfeita a oportunidade de queimar Bryan e acabar de uma vez por todas com ele. Ele já tinha tudo planejado…

Quando Bryan entrou no banheiro, sentiu que alguém o estava perseguindo. Antes de conseguir olhar para trás, a porta de repente se trancou. Bryan entrou em desespero, e, para piorar a situação, um cheiro de queimado começou a surgir.

Era Fábio. Seu plano deu certo. Antes de irem para a praia, Fábio tirou o protetor de dentro da bolsa da mãe de Bryan, para que ele tivesse que voltar para buscá-lo. Depois disso, ele trancou o banheiro e incendiou o banheiro com os produtos que Lúcio havia lhe dado.

A cada segundo que passava, Bryan se sentia mais sufocado e entrava cada vez

Equipe: Valentina

Continua

mais em desespero. Depois de poucos minutos, Bryan teve sua vida tirada. Foi muito trágico e sufocante.

Depois de alguns minutos, a família de Bryan começou a ficar preocupada e foram atrás dele. Quando chegaram lá, viram o banheiro em chamas. Logo, perceberam que era tarde demais. Alguém havia armado para ele morrer.

Cinco dias depois, ocorreu um lindo enterro para o rapaz em Ribeirão Preto. Em sua homenagem, ele foi enterrado com a sua roupa de palhaço. E como forma de agradecimento a Bryan, todos da cidade vieram, já que o rapaz era muito amado. Até mesmo Lúcio e Fábio, para poderem apreciar o lindo trabalho produzido por eles.

Até hoje, crianças choram, pois falam que ouvem vozes de um palhaço às chamando para brincar.

Como se as coisas já não estivessem ruins para todos, Lúcio e Fábio foram roubados pelo fantasma de Bryan, já que o dinheiro era tudo o que importava para os dois.

Até hoje, o fantasma de Bryan vem assombrando a sociedade sem dó nem piedade, já que não o deixaram ser quem sempre quis: um palhaço brincalhão.

……….

Equipe: Bernardo Ana Julia Sérgio David Lenda Urbana: A fortuna de Belmonte

Naquela noite, no salão da prefeitura, já eram 20:00, e Gabriel Vicente Belmonte um homem muito rico e o capitão mor de Ribeirão tentava convencer vinte capitães mor incluindo o governador de São Paulo a começar uma revolta contra a república do Brasil. O Sr. Belmonte estava muito descontente com a república e com o governo de Campos Salles, ele queria restaurar a monarquia. Ele estava disposto a comprar os capitães mor com sua influência financeira. Gabriel já tinha mandado cartas para todos pedindo para conversarem na prefeitura, ele prometeu muito dinheiro mas não falou o tópico que iria ser discutido.

Quando começou a reunião e todos os outros capitães e o governador chegaram na prefeitura eles já imaginavam sobre o que o assunto se tratava então planejaram algo se o Sr. Belmonte passaria dos limites. Ela iniciou as 19:30 e começou com um grande debate o capitão Francisco Orlando de Orlândia já começou falando:

- Se você está aqui querendo uma revolta, saiba que Orlândia não vai te apoiar, a república já está ajudando Orlândia muito bem e felizmente Orlândia é uma cidade civilizada e com uma própria autonomia graças a república do Brasil! – Exclamou com um sotaque mineiro. O Sr. Belmonte já respondeu com clareza de uma forma bem rude:

– A república está nos enganando pouco a pouco, vocês que não estão percebendo! Vocês estão lambendo as botas da república, vocês estão cegos e não veem o que ela está fazendo! Ela está destruindo a economia brasileira! A economia não é mais estável! Nós precisamos de um imperador ou uma imperatriz no poder! Eu apoio Dona Izabel Orleães Bragança para voltar e tomar conta do nosso país!

Continua……

Após vários debates e brigas, já estava passando das 22:00 quando de repente o governador bateu na mesa com força e com um grande estrondo ele exclamou: Basta! Não vou tolerar uma guerra civil dentro do estado de São Paulo, o império já acabou, hora da República! O Sr. Belmonte você será destituído de capitão mor. Você não terá seu título de capitão mor. Entregue o seu poder! Sr. belmonte negou e exclamou: Essa é minha cidade! Me recuso a sair daqui! E eu vou governar-lá vocês querendo ou não!!! Vocês são loucos! Vocês vão morrer pela polícia municipal!!! – O governador falou então calmamente: Então vocês não nos deixam outra escolha… Cada capitão trouxe escondido uma espécie de pistola escondida caso algo saísse de controle. O governador então falou: - Seu tempo acabou, capitão Belmonte, todos vocês capitães MATEM-O!!! Quando o capitão percebeu o que estava acontecendo ele gritou: – TRAIDORES!!! – E os tiros foram disparados. Naquele salão havia ex-tandarts do império e de Ribeirão Preto. Com vários detalhes Europeus, um mezanino. O capitão Belmonte é assassinado pelos seus convidados. Os capitães não pensaram o que fazer com a grande fortuna então deixaram ela congelada no banco do Brasil. Pois Belmonte não tinha nenhum parente para herdar aquele dinheiro.Mas sabiam oque fazer com o corpo, eles o guardaram por um tempo na própria prefeitura de Ribeirão.

No natal do ano seguinte todos os capitães e o próprio governador de São Paulo que tinham guardado o corpo de Belmonte e o encineraram e jogaram as cinzas no Ribeirão, mas no dia seguinte todos os capitães desapareceram.

Então um tempo depois outras pessoas que tentaram conseguir a "fortuna de Belmonte" acabaram desaparecendo pois estavam tentando de algum modo conseguir a “fortuna de Belmonte” como a chamavam, porém sempre os desaparecidos, antes de desaparecerem tinham uma coisa em comum: Todos iam a prefeitura naquele mesmo salão para tentar conseguir “a fortuna de Belmonte” porém essas pessoas sempre ficavam por último a noite para ir embora da reunião que é quando são atraídos para o mezanino por um vulto, uma luz de ouro e um barulho de moedas. Eles sobem no mezanino mas então desaparecem e nunca mais são vistos novamente, e uma trilha de sangue fica no mezanino aguardando o próximo corpo. A rumores que Sr. Belmonte ainda está lá, impedindo que fiquem com sua fortuna e peguem o que lê pertencente.

Eu

Fim

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