Colaboração em EAD e Planejamento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem
Equipe Formação de Professores – Profuncionário IFBA
ECOSSISTEMA EAD Tecnologia Comunicação
Gestão Financeiro
Acadêmico Pedagógico
Educação de qualidade Dotada de complexidade, com diferentes áreas e expertises, a EAD é resultado da sinergia entre essas áreas. O produto final do processo dependerá, portanto, da colaboração entre pessoas e conhecimentos.
COLABORAR ≠ COOPERAR?
freedigitalphotos.net
Cooperar relaciona-se com a divisão de funções e responsabilidades num grupo. Cada pessoa realiza a sua parte, contribuindo com o todo. Colaborar, por sua vez, exige o sentimento de corresponsabilidade e alcance de objetivos comuns, extrapolando o contexto individual. Na colaboração, mesmo havendo divisão de atividades, os indivíduos estão engajados na equipe e buscam soluções coletivas para os problemas.
AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem
O que s達o Ambientes Virtuais de Aprendizagem?
AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Finalidades:
• Disponibilização e compartilhamento de conteúdos; • Comunicação e interação; • Realização de trabalhos colaborativos; • Repositório de atividades: submissão e correção.
AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem As atividades realizadas em AVA podem ser utilizadas como um caminho para promover a autonomia, sistematizar o conhecimento, possibilitar a exploração de espaços virtuais e recursos virtuais e avaliação formativa. [...] A Web constitui um espaço virtual que permite essa experiência multissensória de maneira bastante intensa, valorizando as diferentes formas de aprendizagem e disponibilizando os recursos multimidiáticos. (Barreto et al., 2006)
Learning Management System
pode ser…
Um ambiente de aprendizagem on-line completo.
Um local para colaboração on-line
Um repositório de cursos e materiais de autoestudo.
…pode conter
Cursos colaborativos, cursos síncronos
Cursos independentes, com rítmo individual
TEORIA DA DISTÂNCIA TRANSACIONAL Define o ensino-aprendizagem em EAD como um campo dotado de aspectos psicológicos e comunicacionais. Esta distância, entre estudante e professor/tutor, é variável, contínua e não discreta. MOORE, 2002
Diálogo educacional Interação
Estrutura do curso
Autonomia do Estudante
TEORIA DA DISTÂNCIA TRANSACIONAL
Neste modelo de design educacional, com pouco ou nenhum canal de interação entre os participantes e maior grau de estruturação do curso (programa, cronograma, materiais didáticos cadenciados), temos como resultado maior autonomia do estudante, que precisa se motivar continuamente e é o principal responsável pelo ritmo de estudo. Neste modelo, a sensação de distanciamento e isolamento é muito maior. MOORE, 2002
TEORIA DA DISTÂNCIA TRANSACIONAL
Neste modelo, mantivemos a ausência de canais de comunicação (pouco diálogo educacional) e diminuímos a estruturação do ambiente. Neste caso, a autonomia do estudante será ainda maior, pois além da motivação, deve desenvolver habilidades de seleção e ordenamento dos conteúdos didáticos, definindo com independência seu percurso formativo. A sensação de distanciamento é maior que no modelo anterior.
MOORE, 2002
TEORIA DA DISTÂNCIA TRANSACIONAL
Os modelos com maior interatividade (canais de comunicação e acompanhamento do estudante online) implicarão em menor autonomia. É importante dizer que esta autonomia é muito relativa, pois não implica em ausência de participação e escolha do estudante, mas numa condição de maior dependência do grupo nas escolhas do percurso formativo. A sensação de distanciamento será menor, quanto maior for a sua capacidade de interação com docentes e colegas. Como o curso é menos estruturado, é possível que essa interação promova processos colaborativos para construção de conhecimento no grupo.
MOORE, 2002
TEORIA DA DISTÂNCIA TRANSACIONAL
Este modelo equilibra o estímulo ao diálogo no AVA e um material didático muito bem estruturado. Ao mesmo tempo que oferece condições de troca de conhecimentos e experiências entre os participantes, o curso propõe um percurso formativo comum a todos, com etapas graduais de aprendizagem e processos avaliativos pré-definidos. O resultado será menor autonomia do estudantes nas suas decisões e menor distanciamento entre os participantes.
MOORE, 2002
AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem
Estrutura: Recursos
Conteúdo
Comunicação
Textos
Informação
Imagens / Vídeos /Áudio / Animações Atividades
Participantes
AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem
Ferramentas de Comunicação: Síncronas: ao mesmo tempo.
Chat, Mensagens etc.
Assíncronas: em tempos diferentes.
Fórum, Wiki, Blog, Glossário etc.
Recursos e Atividades Interativas
Ferramentas de Comunicação: Ideal para... Chat
Esclarecimento de dúvidas e reunião de grupos de trabalho.
Fórum
Aprofundamento de Assuntos e divulgação de notícias.
Wiki e Blog
Produção colaborativa de conteúdo.
Mensagens
Contato individual rápido.
Recursos e Atividades Interativas
Ferramentas de Gerenciamento da Informação: Diário online
Tarefas
Glossário
Participantes / Grupos
Recursos e Atividades Interativas
Ferramentas de Gerenciamento da informação
Diário online
Ideal para... Registro e compartilhamento de informações/anotações diariamente.
Glossário
Definição de termos. Construção coletiva.
Tarefas
Proposição, Submissão e Correção de Tarefas.
Recursos e Atividades Interativas
Ferramentas de Gerenciamento da informação Ideal para...
Participantes/ Grupos
Gerenciamento da turma. Configuração de grupos.
Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação
Distribuiçã o
Interação
Colaboraçã o
Transferência de informação
Aquisição de habilidades
Mudança de Modelo Mental
Centrado no Professor
Centrado no Estudante
Centrado no Grupo MOORE, 2004
DICAS PARA ESTRUTURA DO CURSO
Apresentação
Prática, Aplicação, Testagem e Avaliação
Aconselhamento e Assistência
Motivação para estudante
Estímulo à Análise e Crítica
PLANEJAMENTO DE AVA
Público do curso
2º Passo
1º Passo
Área de Conhecimento
Estratégias e Tecnologias
3º Passo