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AUTOCOLEÇÃO Leilão & Informação EDIÇÃO: 02/10/10 | CATÁLOGO:05

O Dodge Dart no Brasil F-6 LOTESDASEMANA


Coloque seu carro à venda no próximo Leilão! Agilidade,Valorização, Confiabilidade e Venda Entre em contato:

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AUTOCOLEÇÃO Leilão & Informação Alguns sonham com carros e outros tem o carro dos sonhos.

02 de Outubro das 9:30hs as 12:00hs

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NESTASEMANA O AUTO COLEÇÃO deste sábado, vai ofertar carros diferenciados, todos selecionados para atender aqueles que buscam oportunidade de iniciar sua coleção ou complementar. Um dos grandes destaques é uma Triumph GT6 MK3, uma preciosidade, um carro exclusivo no Brasil, este é um lote especial pois foi cedido exclusivamente para venda no AUTO COLEÇÃO. Temos também uma oportunidade para quem quer investir em carros de coleção, será leiloado uma Variant II 1980 pronta para receber a placa preta. Conto com sua audiência para este sábado em mais um AUTO COLEÇÃO .


O Dodge Dart no Brasil

AUTOCOLEÇÃO

Veículo: DODGE DART LUXO - CHRYSLER Ano : 1973 - Cor :PRETO

Leilão & Informação

02 de Outubro das 9:30hs as 12:00hs Canal TerraViva

Este V8 de 190 cavalos estará sendo ofertado neste próximo sábado dia 02 de outubro. Uma oportunidade !


O primeiro Chrysler O primeiro produto fabricado pela Chrysler no Brasil foi o Caminhão D-400, lançado no início de 1969, mas no mês de outubro era lançado o primeiro automóvel puro sangue da Chrysler, o Dodge Dart. Inicialmente o Dart era fabricado na versão 4 portas, em um único nível de acabamento e já como linha 1970. Moderno e atual para a época, era basicamente o modelo americano fabricado no mesmo ano. 1970 Os principais atrativos do Dodge Dart eram suas linhas retas e harmoniosas, demonstrando se um carro robusto e forte. Sua principal virtude era seu motor V8 (o maior motor produzido no Brasil para veículos de passeio). Este motor possuía 5.212 centímetros cúbicos (cm3) ou 318 polegadas cúbicas (pol3), gerando 198 HP (potência declarada pela Chrysler para não aumentar a taxa de licenciamento que era maior para carros com potência superior a 200 HP) e um torque de 41,5 kgm (Kilogramaforça x metro)


a 2.400 rpm (Rotações por Minuto), o que lhe dava um funcionamento macio e silencioso, mas quando solicitado demonstrava o por quê da fama dos motores 8 cilindros. Outro destaque do motor era a sua impressionante durabilidade e a grande possibilidade de venenos. O Dodge Dart era um carro gostoso de se guiar, sendo dócil e ágil, transmitindo segurança graças à firmeza das suspensões (um pouco duras, mas não a ponto de prejudicar o conforto) que o mantinha estável até nas curvas mais fechadas. O motor 318 na linha de montagem Uns dos problemas mais citados no lançamento do Dart era seu acabamento pobre, motivado pela política da Chrysler de oferecer um carro com preço mais baixo possível (NCr$ 23.950), abrindo-se a um mercado situado entre as versões mais caras do Opala, Willys Itamaraty e FNM 2150; e abaixo do Ford Galaxie/LTD. Outros inconvenientes eram a baixa autonomia oferecida pelo tanque de apenas 62 litros, o consumo de combustível, caixa de direção muito desmultiplicada necessitando de muitas voltas para esterçar as rodas,

as calotas eram de difícil remoção, cinzeiros pequenos e rasos, bancos dianteiros mal posicionados e os freios, não que estes fossem ruins, mas seria aconselhável discos na dianteira para melhorar a frenagem. Mas o que realmente atrapalhava era eixo traseiro rígido, que não permitia boa aderência em pisos irregulares. Em testes o Dart cravou quase 180 km, acelerou de 0 a 100 Km/h em 12 segundos e consumiu 5,5 Km/Litro na cidade e 7 Km/Litro na estrada. A Chrysler oferecia diversos opcionais: Frisos nas laterais e no contorno dos pára-lamas em alumínio, garras de párachoque, teto de vinil e pneus faixa branca. O Dart era disponível nas cores Amarelo Carajá, Azul Profundo, Azul Abaeté, Verde Imperial, Branco Polar, Vermelho Chavante e Preto Formal. Os bancos podiam ser da cor verde, azul ou preto, dependendo da cor da carroceria. No final de 1969 a Chrysler já tinha fabricado 3.366 unidades de seu carro. Já em 1970, o Dodge Dart foi eleito o carro do ano pela revista Auto Esporte. No mesmo


ano se tornou o líder de vendas no mercado de carros de luxo, tendo 41,4% do mercado. A Chrysler queria mais, melhorou a linha de produção, chegando a 60 carros/dia. Também para melhorar a imagem do Dart, este começou a ter como opcional freio a discos dianteiros com auxiliar a vácuo (servo-freio). Ocorreram acertos no acabamento e suspensão, além de melhoramentos no trambulador do câmbio. Em Outubro de 1970 a Chrysler apresentou a nova linha 1971 lançando o Dart Coupê, com duas portas sem coluna central (visto que na época o mercado preferia carros duas portas). Oferecido nas versões, Básica e Luxo, qual disponibilizava como itens de série: Rádio, limpador de pára-brisa de duas velocidades, luzes de ré, acendedor de cigarros e refletores laterais; como opcionais existiam: Direção hidráulica, garras nos pára-choques, friso central no porta-malas acompanhando o centro das lanternas, frisos laterais e super calotas (a versão básica vinha com calotas pequenas com a estrela de três pontas da Chrysler). A calota pequena era estampada em aço e depois cromada; e fixada na roda por “ranhuras” existentes na mesma, sendo exclusividade da versão Coupê (o sedã continuava a vir com as super calotas). Uma simplificação no Dart foi a troca dos frisos de alumínio (opcionais) que marcavam a linha de cintura, por uma faixa plotada em preto ou branco, que seguia a linha superior da lateral. Em 20 de Novembro de 1970 iniciava-se o 7º Salão do Automóvel, inaugurando o Parque Anhembi, onde a grande sensação era um novo esportivo nacional e um dos únicos “Muscle Car” nacionais. Curiosidades: Um fato interessante é que

a fábrica numerou o chassi do primeiro dodge a partir de 500 para passar ao consumidor a impressão de que a fábrica já tinha vendido pelo menos 500 Dodges!!!! Outro motivo para isto, é que o consumidor poderia ter receio de comprar um dos primeiros Dodges, com medo que estes viessem com defeitos de fabricação. Os Dodge Dart de 1969 modelo 1970 realmente tinham o acabamento bem abaixo dos modelos fabricados após 1970, tanto que não possuíam comando interno para abertura do capô, este comando era uma trava após a grade do motor. Outro indício de economia era a tampa do bocal de combustível que não possuía chave. Mas esta foi uma


este item foi testado no lançamento do carro em São Paulo, quando um jornalista acabou acertando uma árvore. Neste teste (ou susto) o jornalista saiu ileso, provando a segurança do Dodge Dart. Antes do lançamento do Dart Coupê, era cogitado que este recebe-se um veneno leve que aumentaria sua potência para 230 HP e que seria lançado o Dart GT, com motor de 383 polegada cúbicas (6.279 cm3) e potência de 290 HP (pena que estes boatos não se tornaram fatos). Uma mudança quase imperceptível: as letras DODGE na tampa traseira que eram centralizadas e bem divididas, após 1970 ficaram posicionadas a direita do portamalas e mais próximas umas das outras. 1971 | Natal em novembro estratégia da Chrysler para reduzir o preço final do Dart e conseguir estabilizar o modelo no mercado, mas na metade de 1970, a Chrysler mudou sua política sobre os opcionais dos seus carros, sendo possível, então, a instalação de alguns opcionais pelas concessionárias. Isto favorecia o consumidor que podia comprar um carro mais barato e sem luxo ou adquirir um carro mais completo. Estas mudanças se refletem hoje na dificuldade de saber a originalidade de alguns itens e identificar corretamente um carro, pois a plaqueta de identificação dos Dodges, onde constam os opcionais, modelo, etc. não era atualizada pelas concessionárias. O Dodge Dart foi o primeiro automóvel nacional a possuir frente deformável, que tem como objetivo absorver parte dos impactos frontais, diminuindo os riscos de ferimentos nos passageiros. Mas o curioso é que

Quando o presidente da Chrysler do Brasil, Merle Imus, disse no lançamento do Dart Coupê “O Natal para os aficionados por automobilismo será em novembro”, não sabia o mito que se tornaria este presente, pois no Salão do Automóvel eram lançados os inesquecíveis Dodge Charger e Dodge Charger R/T (já como modelos 1971). O primeiro era na verdade um discreto coupê, possante e de grande luxo, possuía grade dianteira com faróis embutidos, interior sofisticado, motor de 205 HP (mesmo motor do Dart, mas com escapamento duplo), capota de vinil de série e colunas traseiras alongadas. Já o sensacional Charger R/T (Road And Track – Estrada e Pista), era o modelo esportivo da linha. Sempre oferecido com capota de vinil, colunas traseiras alongadas, grade com os faróis embutidos, largas faixas pretas nas laterais (em formato de um


C invertido) exatamente nos pára-lamas traseiros junto com as faixas do dart, bancos reclináveis, volante Walrood de três raios esportivo, câmbio de 4 marchas com alavanca no assoalho, console, rodas esportivas Magnum 500, freios dianteiros a disco, escapamento duplo e direção hidráulica. Como opcional, existia somente o ar condicionado. Já o motor era um caso a parte, com seus 215 HP (graças a taxa de compressão de 8,4:1), fazia com que o Dodge Charger R/T acelerasse de 0 a 100 Km/h em cerca de 10 segundos chegando a 190 Km/h, tornando-se o automóvel nacional mais rápido em produção (marca esta que somente foi batida na década de 90). Em compensação, este motor somente aceitava gasolina azul, com maior octanagem que a gasolina amarela (a comum da época). O modelo Charger diferenciava-se do Charger RT pela motorização (outros pistões davam maior taxa de compressão ao R/T), pelo câmbio de 3 marchas (mas o 4 marchas no assoalho era opcional, junto com os bancos individuais), pela ausência de faixas decorativas, pelo acabamento interno mais simples (sem couro), pela roda de aço coberta pelas calotas do Dart de Luxo (as rodas Magnum 500 eram opcionais ao Charger) e pelos pneus faixa branca (pneus faixa vermelha no R/T- opcionais) . Outra diferença era o preço: para o Charger Cr$ 32.688 e para o R/T Cr$ 40.988. As cores disponíveis para esses carros eram as mesmas do Dart 1970: Preto Formal, Azul Guaíba, Amarelo Carajá, Branco Polar, as metálicas: Vermelho Xavante, Azul Abaeté, Azul Profundo, Ouro Espanhol, Verde Fronteira, Verde Minuano, Cinza Bariloche e mais as exclusivas para os Chargers: Verde Tropical e Amarelo Boreal.

Quando o presidente da Chrysler do Brasil, Merle Imus, disse no lançamento do Dart Coupê “O Natal para os aficionados por automobilismo será em novembro”, não sabia o mito que se tornaria este presente, pois no Salão do Automóvel eram lançados os inesquecíveis Dodge Charger e Dodge Charger R/T (já como modelos 1971). O primeiro era na verdade um discreto coupê, possante e de grande luxo, possuía grade dianteira com faróis embutidos, interior sofisticado, motor de 205 HP (mesmo motor do Dart, mas com escapamento duplo), capota de vinil de série e colunas traseiras alongadas. Já o sensacional Charger R/T (Road And Track – Estrada e Pista), era o modelo esportivo da linha. Sempre oferecido com capota de vinil, colunas traseiras alongadas, grade com os faróis embutidos, largas faixas pretas nas laterais (em formato de um C invertido) exatamente nos pára-lamas traseiros junto com as faixas do dart, bancos reclináveis, volante Walrood de três raios esportivo, câmbio de 4 marchas com alavanca no assoalho, console, rodas esportivas Magnum 500, freios dianteiros a disco, escapamento duplo e direção hidráulica. Como opcional, existia somente o ar condicionado. Já o motor era um caso a parte, com seus 215 HP (graças a taxa de compressão de 8,4:1), fazia com que o Dodge Charger R/T aceler-


vermelha no R/T- opcionais) . Outra diferença era o preço: para o Charger Cr$ 32.688 e para o R/T Cr$ 40.988. As cores disponíveis para esses carros eram as mesmas do Dart 1970: Preto Formal, Azul Guaíba, Amarelo Carajá, Branco Polar, as metálicas: Vermelho Xavante, Azul Abaeté, Azul Profundo, Ouro Espanhol, Verde Fronteira, Verde Minuano, Cinza Bariloche e mais as exclusivas para os Chargers: Verde Tropical e Amarelo Boreal.

asse de 0 a 100 Km/h em cerca de 10 segundos chegando a 190 Km/h, tornando-se o automóvel nacional mais rápido em produção (marca esta que somente foi batida na década de 90). Em compensação, este motor somente aceitava gasolina azul, com maior octanagem que a gasolina amarela (a comum da época). O modelo Charger diferenciava-se do Charger RT pela motorização (outros pistões davam maior taxa de compressão ao R/T), pelo câmbio de 3 marchas (mas o 4 marchas no assoalho era opcional, junto com os bancos individuais), pela ausência de faixas decorativas, pelo acabamento interno mais simples (sem couro), pela roda de aço coberta pelas calotas do Dart de Luxo (as rodas Magnum 500 eram opcionais ao Charger) e pelos pneus faixa branca (pneus faixa

Em 1971, a Chrysler passou a oferecer a opção de transmissão automática Torque-Flite de 3 marchas e ar condicionado para o Dart Sedan e para os Chargers. Em julho a razão social da empresa muda definitivamente para Chrysler Corporation do Brasil, em virtude da absorção de ações restantes nas mãos de terceiros. Até o final de 1971 foram fabricados quase 30.000 Dodges, demonstrando a qualidade dos avanços que empresa promoveu em seus produtos, como as melhorias de acabamento, melhoria da segurança com a adoção de freios dianteiros a disco e incremento do conforto ao oferecer a direção hidráulica e transmissão automática. Entretanto, os Dodges usados já mostravam alguns problemas como falhas do Carburador DFV 446, tampa do tanque de combustível que deixava vazar gasolina, o péssimo tratamento da chapa e as vedações da carroceria que deixavam entrar água e vento. Em 1971 de cada 100 Darts que saiam de linha de montagem, 65 eram duas portas, mostrando uma tendência que até a década de 90 persistiu entre os consumidores. Em virtude do grande sucesso dos carros duas portas e do Charger, a Chrysler decidiu lançar um carro esportivo e barato, para concorrer com os esportivos mais bara-


tos vendidos no mercado. Curiosidades: A Chrysler e principalmente o Dodge Charger R/T viraram estrelas de cinema no filme “Roberto Carlos a 300 Km/h” onde Roberto Carlos pilotava, em Interlagos, o R/T que pegava na concessionária (em que ele e Erasmo Carlos trabalhavam) para testar suas habilidades de piloto. Uma das gratificações que Roberto Carlos recebeu pelo filme foi um Charger R/T na garagem, doado pela Chrysler do Brasil. Este não foi o único filme estrelado por Roberto Carlos com patrocínio e fornecimento de veículos pela Chrysler; em “Roberto Carlos em Ritmo de Aventura”, Roberto dividiu algumas cenas com um Chrysler Esplanada e também foi presenteado com um veículo deste modelo. A Chrysler teve que chamar os proprietários dos Dodge Dart fabricados com rodas de furação excêntrica para a troca destas, que apresentavam defeitos. Este “recall” foi realizado em 1971. Em 1973 houve a troca do cilindro mestre / servo-freio de uma série que apresentava excessivo desgaste. No “recall” ocorrido em 1971, alguns disseram que isto foi provocado pela Chrysler como uma forma de promoção, visto a fama que o Ford Corcel ganhou após uma operação de recall. 1972 | Lançamentos A linha 1972 trouxe boas novidades: Internamente, novo painel, podendo ser revestido com adesivo imitando jacarandá (adesivo que era instalado nos Chargers e Dart Sedan), os instrumentos foram redesenhados, ganhando fundo branco e núme-

ros pretos, o amperímetro e o manômetro de óleo deram lugar a luzes espias, finalizando, uma só alavanca passou a reunir o controle do ventilador de duas velocidades e o regulador de distribuição do ar. Também houveram mudanças nas padronagens internas, onde os bancos do R/T foram redesenhados e o volante foi revestido em couro (antes este revestimento era em madeira). Externamente o Dart ganhou uma nova traseira, composta por novas lanternas divididas em três seções e moldura de plástico, que junto com um friso metálico formam um belo conjunto. Na dianteira a grade ganhou um friso horizontal cromado mais largo, os piscas passaram a ser da cor laranja e o logotipo “Dodge”, deixou de ser central e com letras separadas, mudando para a esquerda e escrito com letra de fôrma maiúscula sem separação. Na lateral o Dart ganhou dois filetes nas cores preto ou branco, dependendo da cor do automóvel, sendo interrompidos pelo emblema DART no sedan e DART DE LUXO no coupê, situado nos pára-lamas traseiros. O Dart coupê recebe as mesmas supercalotas do Dart Sedan. Na época era comum os proprietários trocarem essa calota pela pequena, do ano anterior. Isso era feito por causa das supercalotas dificultarem a calibragem dos pneus, pois cobriam quase por completo o “bico” de calibragem. Outro fator que favoreceu a troca pelas


calotas pequenas, é que as supercalotas faziam barulho. Os opcionais oferecidos para o Dart eram: pneus faixa branca, teto de vinil, direção hidráulica, freios a disco com auxilio a vácuo, câmbio automático, ar condicionado Slim Line e pintura metálica. Já o Charger R/T ganhou a mesma traseira do Dart (somente o friso era pintado com outras cores), nas laterais e na dianteira grossas faixas decorativas em preto fosco, grade também pintada em preto fosco e incluindo o logotipo Charger no centro. Completando a dianteira, o capô ganhou pinos expostos com trava. Na lateral, além das faixas, o logotipo Charger R/T passou da coluna traseira para o final do pára-lama. As rodas Magnum 500 ganharam bordas cromadas. O R/T tinha como opcionais: câmbio automático, ar condicionado, pintura metálica e pneus com letras brancas. Já o Charger não possuía a trava no capô e as faixas decorativas eram dois filetes com o logotipo Charger no final do pára-lama. O Charger tinha como opcionais: bancos reclináveis, câmbio 4 marchas com console central ou câmbio automático, direção hidráulica, ar condicionado e pintura metálica. Houveram também alterações no sistema elétrico onde a bobina e a caixa de fusíveis foram reposicionados, o chicote elétrico foi refeito completamente, passando a não existirem emendas, com todos os fios posicionados num único conjunto(até 1971 o chicote era dividido em duas partes). Na linha Dart/Charger 1973 houveram grandes mudanças, como novas lanternas traseiras, freios a disco dianteiros de série, painel redesenhado, lampejador do farol

alto na alavanca de sinalização direcional, pisca-alerta de série e novos sinalizadores sobre os pára-lamas que ficaram menores e quadrados. Na parte mecânica a única alteração foi no sistema de motor de arranque, passando a ser mais direto e menos barulhento. Para a linha Charger, a maior mudança foi a reestilização da dianteira, com uma nova grade quadriculada, formada por duas máscaras divididas verticalmente por um novo emblema (foguete estilizado ou um V invertido) e faróis duplos embutidos: na parte esquerda ficava o logotipo Dodge, imitando manuscrito. O Capô recebeu duas entradas de ar falsas (flautas), exatamente sobre cada fileira de cilindros. Neste ano o RT perdeu as travas externas do capô (mas que poderiam ser instaladas nas concessionárias) e as faixas pretas sobre ele. As laterais passaram a ter faixas pretas decorativas na linha de cintura, compostas por duas pequenas linhas envolvidas por um friso mais fino e interrompidas pelo logotipo Charger R/T escrito em letras vermelhas no fim dos pára-lamas traseiros. Na traseira as lanternas foram modificadas, ficando lisas e vermelhas, com um pequeno retângulo branco na parte inferior (luz de ré). Entre as lanternas, foi modificado o friso, passando a ser metálico, opaco e cobrindo apenas a parte inferior da tampa do porta-malas. Na parte superior, no centro, ficava o logotipo Dodge em letras divididas e grandes. No interior o Charger recebeu novos bancos, agora com encosto de cabeça, o painel ganhou um revestimento imitando cerejeira e um rádio embutido com botões verticais, os mostradores ganharam nova grafia. Os retrovisores externos ganharam


regulagem interna e o interno passou a ter posição dia-e-noite. Ainda na linha Charger, surgiu o Charger LS que substitui o Dodge Charger. O LS era mais simples que o RT, não possuindo as flautas no capô e as faixas decorativas eram compostas por filetes menores e seguiam as laterais superiores. O Charger R/T custava Cr$ 50.783,00 e o LS Cr$ 43.151,00. Como opcionais o R/T poderia ser equipado com Ar condicionado, pintura metálica, pneus com letras brancas, câmbio automático e protetores de pára-choque. Já o LS poderia ser calçado com as rodas Magnum 500, mas de série vinha com as calotas do Dart Gran Coupê, porém com os miolos diferenciados pelo emblema da estrela de três pontas da Chrysler e os opcionais do R/T. Na linha Dart a dianteira ganhou nova grade em plástico dividida horizontalmente e novos frisos dianteiros. O logotipo Dodge em manuscrito ficava no lado esquerdo do capô.. A supercalota foi abandonada e os Dart voltaram a utilizar a calota pequena, agora de aço inox e fixada por um suporte parafusado na roda. Na traseira novas lanternas e emblemas traseiros. Ainda na linha Dart foram lançados o Gran Sedan e Gran Coupé, estes possuíam um ótimo acabamento, melhor isolamento acústico, tanto interno como externo, pois eram carros destinados à pessoas com maior poder aquisitivo. Externamente os dois modelos possuíam teto em vinil delimitado por frisos cromados, calotas de inox, grade na cor cinza, emblemas especiais, friso decorativo no porta-malas e cores sóbrias. No interior o nível de acabamento era muito bom, com várias luzes de cortesia. Por causa do lançamento do Gran Sedan o

Dart Sedan, deixou de ser produzido. No Dart SE, por solicitação dos consumidores, várias, porém sutis modificações foram implementadas, como o botão da buzina agora maior, mas em formato exclusivo (diferente do Charger) e a inclusão de itens até então não disponíveis nem como opcionais, como o retorno automático do pisca-pisca, tampa do tanque com chave e conjunto bomba e esguicho de água para o parabrisa. Opcionais importantes passaram a ser oferecidos, como os freios dianteiros a disco com auxílio a vácuo, ventilação forçada e pisca-alerta, além da possibilidade de equipar o carro com os acessórios oferecidos pelas concessionárias, como as travas para o capô, direção hidráulica e teto de vinil. O exterior do carro seguia as inovações da linha, como a nova grade dianteira, que neste modelo era totalmente pintada de preto fos-


co, mantendo os frisos de contorno da cor da carroceria. O capô preto fosco e as faixas laterais permaneciam as mesmas da versão do ano anterior e os primeiros modelos 73 eram vendidos com as lanternas traseiras da versão 72, uma forma inteligente de desovar o estoque destas peças e uma exclusividade desta versão. Os Darts Gran Sedan e Gran Coupê não possuíam faixas laterais, já o Dart ganhou um faixa similar as dos Darts de 1971, apenas mais grossas. O Aro da buzina foi pouco alterado não cobrindo todo a circunferência e no Gran Coupê e Gran Sedan o botão da buzina é similar ao do Charger, mas com outro desenho central. O ano de 1973 foi o melhor para a Chrysler, com a venda de 17.939 Dart/Charger e 15.399 Dodge 1.800, mas nem tudo era maravilha, pois a Crise do Petróleo teve início e o Dodge 1.800 se mostrava um carro problemático. Em 1974 o mundo todo é aterrorizado pelo preço do petróleo e cada vez mais, com embargo da Opep, a gasolina encarecia fazendo com que as montadoras mudassem seus planos a fim de fabricar carros econômicos. Nos Estados Unidos, onde os motores V8 dominavam completamente o mercado, as montadoras começavam a pesquisar for-

mas para que seus motores se tornassem mais econômicos e menos poluentes. Aqui não foi tão diferente, os Dodges v8 tiveram uma grande queda nas vendas (11.318 contra 17.939 veículos Dart/Charger vendidos no ano anterior). No mercado de usados os automóveis com motores 6 cilindros e 8 cilindros tiveram a procura reduzida e como conseqüência o valor de revenda começava a cair. Para 1974, a Chrysler não vez muitas alterações na linha Dart/Charger. No caso do Charger este ganhou novas faixas decorativas laterais que começam no páralama traseiro, rente a porta, formando um “C” e com o logotipo Charger R/T entre as faixas, o friso lateral era mais fino e possuia uma curvatura próximo à roda traseira e abaixo dele, a carroceria era pintada em preto fosco, as flautas do capô ganharam um novo desenho, a tampa de combustível era pintada da mesma cor da carroceria e saíram de linha as famosas rodas Magnum, dando lugar as rodas da linha Dart com enfeites cromados e calota, dando um belo aspecto ao R/T. O Charger LS ganhou painel com imitação de cerejeira e os frisos em preto fosco como no R/T. Neste ano o Charger R/T custava Cr$ 57.712,00 (preço de fábrica). Tanto a linha Charger como os Dart Gran Coupê e Gran Sedan, podiam vir com o vinil preto ou caramelo, combinando


com as cores do estofamento. Na linha Dart, externamente não houveram alterações, somente a retirada de alguns frisos e a mudança do friso lateral que passou a ter uma curvatura próximo às rodas traseiras (menos nos modelos Gran Coupé e Gran Sedan) e a pintura da tampa de combustível da mesma cor da carroceria. Toda a linha Dart ganhou novas cores, mais vivas. Na parte mecânica os Dart/Charger ganharam ignição transistorizada (opcional para o Dart), que eliminava o platinado e condensador, mantendo o motor regulado por mais tempo e oferecendo melhor desempenho, a direção hidráulica foi trocada pela fabricado pela ZF, mas a maior mudança mecânica no Dodge Charger era a possbilidade de equipar o carro com câmbio automático, cuja alavanca de acionamento ficava no chão e não mais no painel, como o resto da linha. No SE, o capô e porta-malas perderam a pintura em preto fosco e as faixas decorativas foram alteradas, o revestimento dos bancos era da mesma cor da carroceria e os freios a disco passaram a ser de série. Mesmo melhorando continuamente a qualidade de seus produtos, a Chrysler era prejudicada pelos seus próprios erros e principalmente pela crise do petróleo (vendeu 11.318

Dart/Charger). Ainda tentando melhorar a imagem de carro gastão que os Dart/Charger possuíam, o departamento de engenharia estava desenvolvendo um dispositivo para avisar o motorista quando seu pé direito estava demasiadamente pesado. Curiosidades: A partir de 1975 o piscaalerta se tornou obrigatório para todos os carros nacionais. Os automóveis da linha Dart/Charger foram os primeiros do Brasil a utilizarem a ignição eletrônica, uma inovação tecnológica importante para a época. 1975 | Econômetro?? Neste ano os Dodge Dart/Charger vinham equipados com um equipamento chamado “Fuel Pacer”, instalado junto ao carburador, que ao detectar que a mistura ar/combustível estava rica demais acionava a lâmpada direcional do pára-lama dianteiro esquerdo, avisando assim o motorista/piloto para que aliviasse o pé ou colocasse uma marcha mais apropriada e economizasse combustível. Neste ano reapareceu o Dart Sedan (4 portas), aumentando assim a gama de produtos da linha Dart (Dart de Luxo, SE, Gran Coupé, Sedan de Luxo e Gran Sedan). As alterações mais marcantes desta linha foram nas grades, tanto o Dart de Luxo, Se-


dan de Luxo quanto o SE ganharam uma grade igual à do ano anterior, mas sem divisão horizontal, com sinaleiras verticais e com o logotipo DODGE na grade, no canto esquerdo. A grade do SE era pintada em preto fosco (característica do modelo) com os frisos de contorno do capô da mesma cor da carroceria.. A grade do Dart era pintada em prata e os frisos eram cromados. Nas laterais o Dart ganhou faixas laterais com filete duplo (branco ou preto dependendo da cor do carro). Já o Gran Coupé e Gran Sedan, ficaram mais desejáveis com a frente igual aos Charger do ano anterior, mas com uma moldura cromada que envolvia a grade, além de logotipos laterais diferentes com escritos GRAN SEDAN e GRAN COUPÊ e brasão da linha nas colunas traseiras, junto com o vinil. Outras mudanças no Gran Sedan e Gran Coupê foram nos frisos laterais que ficaram mais grossos e as faixas laterais com filete duplo que ladeava o vinco da carroceria do páralamas dianteiro até se aproximar das caixas de rodas traseiras. No SE a grande mudança foram nas faixas laterais, agora com os dizeres Special Edition por extenso nos pára-lamas dianteiros e que percorriam toda a lateral do automóvel, muito semelhante as faixas do R/T do mesmo ano. Outra mudança foi na tampa traseira, na qual foram colocadas as letras D O D G E e eliminada a pintura em preto fosco entre as lanternas.

O mesmo para o Gran Coupé deste ano Para toda a linha Dart/Charger, na traseira houveram modificações nas lanternas, molduras e no friso do porta-malas que passou a ser retangular no meio da tampa, revestido com vinil (Charger LS e R/T) ou pintada com o logotipo DODGE no campo direito. No interior o painel foi redesenhado e na coluna de direção foi acoplado o pisca-alerta. Os bancos podiam ser beges ou pretos, combinando com o vinil. Na linha Charger, poucas mudanças, internamente o painel foi reestilizado e externamente, a grade dianteira deixou de ser quadriculada, ficando apenas os frisos verticais. Na traseira o que muda em relação ao Dart de 1974 eram os logotipos, possuindo no friso a palavra DODGE no centro em letras grandes e divididas, e no canto direito o logotipo CHARGER R/T. Nas laterais novas faixas decorativas, sendo horizontais e percorrendo toda a lateral do carro, sendo interrompidas pelo logotipo CHARGER R/T. Já no Charger LS corriam dois filetes na linha de cintura igual ao Dart. Em todos os Dodges V8 que possuíam câmbio automático, havia um emblema com os dizeres “AUTOMATIC”, colocado no canto esquerdo da tampa do porta-malas. Outra mudança, quando equipado com o câmbio automático, o Charger ao invés do conta giros no painel, vinha equipado com um reló-


gio. Os Dodges V8 eram disponíveis nas cores: Branco valência, amarelo montego, vermelho dinastia, preto ônix, prata lunar, azul meia-noite, vermelho asteca, castanho corsa, verde pinho e marrom clássico, já o SE era encontrado somente nas cores: Branco valência, amarelo montego e vermelho dinastia.

testes com o novo combustível brasileiro, o Álcool Etílico, e mais uma vez os carros da Chryler foram pioneiros, pois o primeiro veículo a rodar com álcool no Brasil foi um Dodge 1800, desenvolvido no CTA (Centro Tecnológico Aeroespacial) neste mesmo ano de 1975. 1976 | Perdendo Amigos

Mas mesmo com as constantes mudanças nas linhas, as vendas da Chrysler caíram muito neste ano (em média 50% ao ano anterior, que também não foi bom), por causa desta queda os automóveis que tinham menor procura foram retirados de fabricação. Curiosidades: Sabe-se que foram produzidas algumas Dart perua pela Brasimca, houve bastante aceitação do público e dos executivos americanos, mas não houve um momento apropriado para o lançamento da “Station Wagon”. Sobre a crise no petróleo a Chrysler tentava contornar o problema de algum forma, tanto que testou motores 4 e 6 cilindros em “V” todos derivados do 318 do Dart para equipar os carros médios-grandes da Chrysler. Tratava-se, na verdade, do mesmo motor porém tendo dois ou quatro conjuntos de pistão/biela retirados do bloco. Nota do autor: Como esta “idéia” não chegou ao mercado, imaginamos que não deve ter funcionado a contento. Foi também testado o 6 cilindros do Valiant argentino, mas nenhum se mostrou capaz de substituir o 318.

Neste ano começaram os primeiros

Na linha 1976 foram retirados de fabricação os esportivos Dart SE e Charger LS e o luxuoso Dart Gran Coupê. Infelizmente, estes carros não tinham muita procura, pois com o preço de um Dart SE novo, já era possível comprar um Dart de Luxo semi-novo, e que oferecia um pouco mais de conforto e equipamentos. Já quem tinha dinheiro pra comprar um Charger LS ou Dart Gran Coupê 0 km pagava mais e comprava um Charger R/T ou ainda, optava pelo mercado de usados, já que os beberrões, a cada aumento de gasolina, desvalorizavam no mercado. Este ano a Chrysler não modificou muito seus produtos. O Dart ganhou novos bancos, forração de portas, o volante foi trocado por


um 4 raios, o rádio foi substituído por outro modelo com botões convencionais (dois em cada canto). No Charger R/T as novidades foram os bancos anatômicos com encosto alto e volante igual ao Dart. Externamente o R/T ganhou novas faixas, um pouco mais finas que do ano anterior. Já o Dart ganhou faixas que começam no pára-lamas dianteiro e vai até a antes da metade do pára-lamas traseiro, sendo interrompido pelo emblema DART DE LUXO e a moldura traseira agora é toda em metal. Já o Gran Sedan somente teve alterações internas como toda a linha Chrysler, onde recebeu novo volante, rádio e novas padronagens dos estofamentos, melhorando bastante o conforto interno. Nas mudanças externas foi modificado o vinil que agora cobre toda a capota. 1977 Neste ano a Chrysler não mudou muito seus automóveis, no Charger R/T, a maior mudança foi a redução da taxa de compressão, passando de 8,4:1 para 7,5:1, com isso o Charger podia utilizar gasolina comum sem prejudicar seu rendimento, mas esta alteração tirou 10 HP do esportivo, ficando com apenas 205 HP. Internamente o estofamento ganhou a opção da cor Vinho Vinho em couro legítimo, já externamente a

única mudança era uma nova faixa lateral, que comparada com a faixa do ano anterior, ficou mais estreita e com cantos retos. No Dart não houveram grande mudanças, a não ser, no remanejamento de itens de série e outros opcionais como por exemplo: de série no modelo standard vinham agora luzes no compartimento do motor, porta-malas e cinzeiro, ventilação interna com motor elétrico, relógio, freios a disco com servo-freio, ponteira do escapamento cromada, tapetes, entre outros. Como opcional o Dart podia vir com câmbio 4 marchas, escapamento duplos, direção hidráulica, ar condicionado e pintura metálica. O principal motivo das poucas alterações na linha Dart/Charger deveu-se ao fato de que nesta época as verbas da empresa eram mais destinadas aos veículos menores e e de maior aceitação no mercado, tanto que a grande novidade foi o Polara, cada vez melhor e com as vendas em alta, tanto que ganhou o título do “Carro do Ano” pela revista Auto Esporte. Mas mesmo o Polara não trazia novidades em 1977, tanto que as únicas diferenças do modelo anterior eram a ponteira do escapamento e a possibilidade do estofamento ser em tom vinho. As versões disponíveis eram denominadas L e GL. Mesmo com o merecido prêmio, a Chrysler amargava prejuízos, tanto no Brasil como nos Estados Unidos, a crise derrotava a todos, Os consumidores compravam carros que não satisfaziam seus gostos, mas sim os seus bolsos. Neste ano, as linhas Dart/Charger, venderam apenas 1.565 carros V8, já o Polara vendeu 638 carros a mais que o ano anterior; mesmo este aumento não animava os diretores da Chrysler.


Mesmo com a crise em alta e as vendas em baixa a Chrysler não desistia, seus modelos para o próximo ano, a fim de melhorar as vendas. Curiosidades: O Charger R/T era vendido com 3 padrões de estofamento: preto, caramelo e vinho, sendo que o vinil sempre acompanhava a cor do estofamento. No caso do estofamento vinho, a faixa também nas laterais era da mesma cor, criando um modelo raro e exclusivo. 1978 | Mudanças Na linha Charger as novas faixas decorativas laterais agora seguiam o terço inferior das laterais (mais próximo das rodas) e ficaram mais largas. O teto de vinil foi dividido pela metade começando após as portas (estilo Las Vegas). Já o logotipo Charger R/T passou novamente a estar na terceira coluna do teto, sobre o vinil. Na frente, o capô perdeu as falsas entradas de ar (como

nos Chargers de 1971 e 1972) e nas laterais foram retirados os frisos da caixa de ar. Na mecânica somente ocorreram mudanças no carburador deixando o R/T mais econômico. Nas concessionárias o Charger R/T custava Cr$ 165.100 e com todos opcionais Cr$ 184.964. Como opcionais o Charger podia vir equipado com pneus radiais, ar condicionado, câmbio automático, faróis duplos bi-iodo, retrovisor interno prismático e pintura metálica. O estofamento podia ser preto, caramelo ou vinho (este último somente disponível para o Charger cor Vermelho Verona) e o vinil podia ser preto, caramelo ou branco. O Dart Coupê/Sedan vinha com recalibragem no sistema de carburação, deixando-o mais econômico. Seguindo a linha 77 o Dart trazia vários itens de série, sendo opcionais somente: Rádio de três faixas, direção hidráulica, ar condicionado e transmissão


automática. O Gran Sedan recebeu as mesmas mudanças mecânicas do Dart e a pintura da faixa lateral acompanhava a cor da capota de vinil. As cores disponíveis para linha eram: Branco-madagascar, bege-indiano, amarelo-alamo; as metálicas: azul-capri, castanho-trípoli, vermelho-verona e ourotoledo. As duas últimas somente oferecidos para o Charger e Gran Sedan. Mesmo com problemas a Chrysler tentava arrumar saídas, tanto que reformulou toda a linha Dart/Charger para 1979, deixando mais atuais seus produtos e lançando novos modelos, mas mesmo com estas modificações as vendas continuavam a cair, mesmo em outros países, a Chrysler não ia bem e amargava prejuízos. Curiosidades: A desvalorização dos automóveis com motores potentes (e gastões) era tanta, que um Dart 1969 valia

Cr$ 25.000, este valor equivalia à metade do valor de um Volkswagen 1.300 (Fusca) de 1969, que quando novo era bem mais barato que o Dart. Nos anúncios do Charger e Dart em 1978, sempre no rodapé esta e seguinte frase “Garanta o combustível de amanhã. Respeite os 80.” , fazendo referência a campanha do governo pela economia de combustível, que na época trouxe muitas imposições aos consumidores, como postos fechados das 20:00h até as 6:00h e também aos finais de semana, sendo mais um problema a ser enfrentado por quem tinha carros de alto consumo e pequena autonomia. Devido ao limite de velocidade nas estradas ser de 80Km/h, as fabricas buscavam acertos nos veíulos para que estes tivessem melhoras no consumo até esta velocidade, A linha Dart/ Charger 78 não fugiu à regra, tendo ficado mais econômica quando utilizada nas velocidades regulamentares. Grandes mudanças na linha Dart/ Charger ganhando dois irmãos, o Magnum


e o Le Baron, respectivamente um Coupé e um Sedan, ambos muito luxuosos. As principais mudanças ficaram na carroceria, que no caso do Dart ganhou nova frente e nova grade. No Magnum, Le Baron e Charger R/T a frente possui quatro faróis e grade bipartida. Já na traseira todos os modelos ganharam nova tampa do porta-malas e lanterna retangulares horizontais, divididas em duas (freio/ seta e luz de ré). Para toda a linha também foram criados novos pára-choques dianteiros e traseiros e o friso da caixa de ar era mais estreito e reto. No Dart a lateral ficou inalterada, inclusive mantendo as discretas faixas laterais na linha de cintura, que terminavam nos emblemas DART DE LUXO existentes nos páralamas traseiros. Na traseira, a única diferença entre os outros modelos é um emblema DODGE, fixado no canto direito. Tanto o Dart Coupê como o Sedan, tiveram os primeiros modelos fornecidos com as mesmas calotas centrais utilizadas no Dart Se (provavelmente mais uma maneira de desovar estoques), posteriormente sendo substituídas pelo conjunto de calota plástica e sobre aro cromado idêntico ao utilizado pelo RT dos anos anteriores, não recebendo porém, as argolas decorativas nos furos das rodas.

No Charger as maiores mudanças foram a retirada das faixas laterais decorativas e a coluna traseira prolongada, mas em compensação ganhou pintura em dois tons, rodas de liga-leve (foi o primeiro carro nacional de uma grande montadora a possuir este item de série) e janelas laterais com persianas (em fibra de vidro). Nas laterais ganhou o logotipo CHARGER R/T, entre as rodas dianteiras e as portas. Na traseira o único difer-

encial sobre o Dart era um friso que separava a tampa do porta-malas e o painel traseiro, tanto que neste caso a moldura das lanternas era igual a do Dart. O Charger perdeu o conta-giros do painel, ganhando o mesmo relógio a quartzo do Magnum, inconcebível a um esportivo. No Magnum, se destacavam as faixas laterais decorativas, calotas raiadas, teto em vinil dividido por um cinturão que terminava nas novas molduras dos vidros laterais traseiros, produzidas em fibra de vidro e pintadas na cor da carroceria (deixando com este cinturão, as colunas das portas mais largas). Também no Magnum foi incluso uma mira na frente do capô e existia a possibilidade deste modelo estar equipado com Teto Solar elétrico. Na traseira este ganhou uma placa de aluminio com a escrita DODGE. Já o Le Baron, era lateralmente idêntico ao Dart Sedan, menos pelas calotas e faixas decorativas. O Le Baron vinha com teto em vinil e possuia uma mira na frente do capô, igual a do Magnum. Era equipado com câmbio mecânico de 3 marchas na coluna ou câmbio automático na coluna. Era o único modelo da linha a vir equipado de série com pneus diagonais com faixas brancas (Good Year Super Águia 7.35 – 14), buscando com isso, um menor nível de ruído e maior con-


forto ao rodar. Toda a linha Dart/Charger/LeBaron/ Magnum recebeu novas forrações e tecidos, podendo ser nas cores bege, azul ou preto; novo ar condicionado (mais estreito), as manivelas de vidro, pinos de trava da porta, o espelho interno e o suporte dos puxadores das portas eram cinza, novos bancos, painel coberto por vinil, rádio AM/FM com toca fitas e antena elétrica, novo relógio elétrico em quartzo, alto-falantes coaxiais (01 no painel e 02 logo atrás dos bancos traseiros), portamalas acarpetado, novo posicionamento do estepe, tratamento acústico e térmico reformulado. Na parte mecânica ganhou nova bateria com 54 ampéres, novo radiador com 19 litros dotado de defletor de ar. Para amenizar o problema da baixa autonomia (os postos não abriam aos finais de semana) o tanque de combustível passou a ter capacidade para 107 litros (ocupando o espaço anterioremente utilizado pelo estepe) e modificações na suspensão deixaram o carro mais macio e confortável, entre outras alterações. A partir de maio de 79 foi lançada uma nova transmissão automática, denominada de Lock Up,

que possuía bloqueio do conversor de torque, deixando o carro mais ágil e econômico. Na linha de carros pequenos, o Polara ganhou um opcional interessante: transmissão automática de quatro velocidades (mais uma vez, a primeira do Brasil), ficando mais luxuoso e exclusivo. As relações de marchas da transmissão automática eram quase idênticas a da transmissão mecânica, sendo a última marcha igual nos dois casos (1:1). No interior, o Polara GL ganhou nova padronagem do estofamento, idêntica a da linha Magnum e com as mesmas opções de cores.. Outra mudança foi a recalibragem (alteração da agulha) do carburador o que deixou o carro mais econômico que seu antecessor, porém perdendo um pouco de seu desempenho. Mesmo com o final das importações de automóveis e com seus novos produtos superiores em vários aspectos aos modelos anteriores, tudo ia contra a Chrysler, pois a empresa mesmo nos EUA não estava bem e para melhorar a situação da matriz americana esta decidiu vender 67% das ações da


filial brasileira para a Volkswagen da Alemanha em Janeiro de 1979 quando então esta se tornou sócia majoritária. Outro grande problema foi a crise do petróleo, que piorou devido a revolução iraniana, aumentando a recessão e aterrorizando ainda mais os motores V8 e seus donos. Neste ano, os presidentes da Chrysler e da Volkswagen visitaram as instalações dos produtos Dodge e anunciaram a intenção de ampliar a produção do Polara, Dart e Magnum. Já em Maio o novo presidente da Chrysler reafirmava a intenção de aumentar a fabricação dos Dodges e ampliar a rede de revendedoras, acrescentando 24 unidades, a serem construídas nos próximos 3 ou 4 anos. Mesmo com a declaração dos funcionários de alto escalão da Volkswagen, os meios de comunicação colocaram em dúvida a continuidade da produção dos veículos Dodge, então para tranquilizar os compradores e evitar o acúmulo de veículos no pátio, a Volkswagen publicava anúncios mostrando que a Chrysler estava mais forte com a as-

sociação da Volkswagen, mas com o tempo, o inimigo foi mostrando a sua face... Curiosidades: Somente em 1988 outro carro nacional ganhou transmissão automática com quatro velocidades, o Opala Diplomata SE. Os outros nacionais com transmissão automática só tinham três velocidades. A frente do novo Dart é igual ao Dodge Dart americano de 1974, já a frente dos Magnum, Le Baron e Charger R/T foi um projeto inteiramente nacional. A traseira de toda a linha é semelhante ao Dart americano de 1974. A nova frente do Magnum, Le Baron e Charger R/T eram produzidas em em fibra de vidro e as concessionárias receberam treinamento especial e kits específicos para efetuar reparos nestas áreas. O Charger R/T era fabricado nas cores: marrom metálico com bege (interior bege), azul claro com preto e preto com prata (interior preto). O Dodge Magnum encantava tanto os consumidores com seu conforto e design que ganhou o título de “Carro Status do Ano”. Algumas unidades chegaram a receber um adesivo de comemoração na tampa do porta-luvas. 1980 | Falsas Verdades Com a aquisição da maior parte da Chrysler Brasil pela Volkswagen, esta não modificou muito os produtos da linha Dart/ Charger/Magnum/Le Baron. No caso do Charger este ficou mais para um Magnum mais simples do que para um esportivo, tanto que perdeu a pintura em dois tons e as per-


sianas laterais, o único detalhe que mostrava que aquele carro era um Charger R/T era os emblemas, rodas de liga e documentos. Na linha V8, os modelos podiam ser equipados com limpador de pára-brisas com temporizador, lavador elétrico do pára-brisas, espelho no pára-sol direito e luz do interruptor de ignição/partida temporizada (que sumiu em 1979). Na linha Dart/Magnum/Le Baron somente ocorreram mudanças no (posicionamento de emblemas e faixas. Mas, os consumidores já previam o que a Volkswagen não assumia, o encerramento da produção dos veículos Chrysler principalmente pela compra do restante das ações da montadora americana em NoHistórico O Dodge Dart (dardo, em português) foi um automóvel feito pela divisão Dodge da Chrysler, entre 60 a 76. O Dart foi introduzido como um carro grande em 1960; em 1962 tornou-se um carro de tamanho médio e, finalmente, foi produzido em versão compacta entre 1963 e 1976. A Dodge utilizou o nome Dart nos anos 50, para um carro com chassi Ghia, numa exposição de carros. Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1970. No México No México o nome Dart foi usado pela Dodge para uma série de automóveis, conhecidos nos EUA como Aspen, entre 1976 a 1980. O nome também foi aplicado, no mercado mexicano, para os modelos Dodge Diplomat. No Brasil O primeiro modelo saiu somente na versão 4 portas (o coupé saiu em 1971) sendo que nesse mesmo ano foi eleito o carro do ano, segundo a Revista Autoesporte - principal publicação especializada da época. Características técnicas Possui o maior motor a gasolina fabricado no Brasil. Trata-se de um V8 de 5.212cm3 (5.2 litros) ou 318 pol3 , 198 cv brutos com gasolina comum e 215 cv nos modelos RT preparados para receber gasolina AZUL maior taxa de compressão. Tem funcionamento suave, disponibilizando torque a qualquer momento. O motor foi projetado nos EUA em meados de 60 e durou até o fim dos anos 90 no modelos Dodge Dakota, mas já com injeção eletrônica, desenvolvendo 250cv. Tem uma resistência incontestável pois derivava dos caminhões da linha Dodge, os modelos D-100. É válido lembrar que as informações sobre potência podem ter sido editadas pela fábrica para que o preço final do veículo fosse menor, já que veículos com potência acima de 199 cv tivessem impostos maiores na legislação brasileira, assim sendo, considera-se que o motor do Dart tinha algo em torno de 208 a 210 cv, e que o modelo mais caro chamado Charger possuia variação apenas na alimentaçào com gasolina Azul, bem como mudancas estéticas de capô e de grade frontal, sendo o

vembro de 1980 e sem dúvida isto foi um passo fundamental para o encerramento da produção dos carros, pois mesmo com todos os predicados, os consumidores preferiam comprar carros cuja chance de serem descontinuados e conseqüentemente desvalorizarem-se em demasia era menor e a linha Dodge passou a ser vendida ao seleto e fiel grupo dos admiradores da marca, que pressentindo o final próximo, apressaram-se em adquirir os últimos modelos. Curiosidades: Para identificar os modelos com câmbio automático e sistema lockup, era colocado um adesivo do lado esquerdo do cofre do motor. Fonte: www.dodgedart.com.br restante do veículo iguais em detalhes. O Dart foi o modelo-base para os outros modelos fabricados na familia V8 da Dodge no Brasil, que mudavam conforme o estilo e o acabamento. Os modelos fabricados no Brasil a partir de 1971 diferiam do modelo americano principalmente na estética frontal e traseira, porém a engenharia da motorização fosse a mesma utilizada nos modelos importados. Era concorrente direto no setor de luxuosos do Ford Galaxie e os esportivos Ford Maverick e Chevrolet Opala 250-S. Fora de linha Em 1980 a Volkswagen comprou o restante das ações da fábrica brasileira e em 1981 sua produção foi interrompida. Neste mesmo período a fábrica parou de produzir ali automóveis, aproveitando porém os motores V8 em sua linha de caminhões utilitários. Colecionismo O Dodge Dart é um modelo bastante cultuado pelos colecionadores, como um clássico, e pela importância que teve ao longo de muitos anos, no mercado automobilístico brasileiro. Muitos exemplares ainda podem ser encontrados em condições de total originalidade e funcionamento. Os 57 Modelos Fabricados no Brasil Dart Sedan: Fabricado de 1970-81 Dart Coupé: Fabricado de 1971-81 Charger L/S: modelo esporte; Fabricado de 1971-75 Charger R/T: modelo esporte com mais potência e acabamento diferenciado;Fabricado de 1971-80 Dart SE: série “pé-de-boi”, era um Dart coupé com acabamento simplificado; Fabricado de 1972-75 Dart Gran Sedan: modelos top de linha com carroceria de 4 portas; Fabricado de 1973-78 Dart Gran Coupé: modelos top de linha com carroceria de 2 portas; Fabricado de 1973-75 Magnum: substituiu os Coupé. Fabricado de 1979-81 LeBaron: substituiu os Gran Sedan; Fabricado de 1979-81 Fonte: pt.wikipedia.org


AUTOCOLEÇÃO Leilão & Informação Alguns sonham com carros e outros tem o carro dos sonhos.

CATÁLOGO

02 de Outubro das 9:30hs as 12:00hs

Canal TerraViva


03

Cadillac Sedanete Ano : 1946

Carroceria rara no país, placa do ano, motor V8, cambio automático, grade - painel - volante - parachoques - rodas e calotas originais. Oportunidade unica de adquirir um veículo que pertenceu por mais de 40 anos na mão de um mesmo proprietário. Necessita de pintura – cromeação e tapeçaria novas ( Atual Nota 7,0 )


06

Camaro Type Lt Ano : 1974

Motor V8 - 350, carburador quadrijet, cambio automático, ar condicionado - funcionando, direção hidráulica, vidros eletricos, pneus novos, tapeçaria original importada na cor bege, painel - volante - grade - rádio - rodas originais. Veículo de coleção com placa preta. Volante escamoteavel.


61

Miura Saga 1.8 Ano : 1986

Esporte, duas portas, estrutura em fiberglass estampada com ferro 1020 e tubos de aço retangulares com monobloco de reforços transversais do chassi anti-flexo-torção. Transmissão: Tração dianteira, caixa de mudanças com 4 marchas sincronizadas a frente e 01 a ré. Embreagem: Monodisco a seco e platô com mola tipo membrana. Radiador: Posição vertical. Motor: dianteiro 4 cilindros, em linha longitudinal quatro tempos refrigerado a água. Comando de válvula no cabeçote; acionamento por correia

dentada; válvula de admissão escapamento no cabeçote; potencia – 92,4 CV a 2600 rpm. Alimentação por carburador corpo duplo e fluxo descendente (brossol) combustível. Volume do radiodor: 6.9 litros tipo colméia. Suspensão Dianteira: Mc Pherson independente com braços estabilizadores triangulares e mola helicoidal. Suspenção Traseira: Rígido com perfil “U”, braços longitudinais (estabilazador) diagonal tipo panhard molas helicoidal. Amortecedores telescópicos de dupla ação(gol).


18

Jaguar XJ6 SedanAno : 1974

Motor de 6cc - original, cambio automático, ar condicionado, carburadores originais, direção hidráulica, vidros eletricos, teto solar ( opcional raro no Brasil ), pneus novos faixa branca, rodas - calotas - painel - volante original de fábrica. Placa preta de coleção.


29

Mustang GT Ano : 1970

Motor V8 - 302, Cambio automático, Direção hidráulica, pneus cooper cobra, possui Spoiler dianteiro e traseiro de época, rodas - painel - volante - grade original. Perfeito estado, para pessoas exigentes.


67

Fusca 1300 Ano : 1969

Pintura nova, tapeรงaria nova na cor preta, volante - calotas - parachoque e mecanica original de fรกbrica, rodas cromadas igual Porsche. Perfeito estado.


62

TRIUMPH GT6 Ano : 1972

1972 Triumph GT6 MK3, 6 cilindros 2 litros 98cv, cambio de 4 marchas, freio a disco na frente velocidade maxima 188 km/h, 0-100 km/h em 10 segundos Fabricado na Inglaterra Unico no Brasil Mecanica totalmente revisada Carro muito original


70

FORD F-6 Ano : 1951

V-8 de 180 CV. 100% original O valente F-6 de motor V-8 não ficou perdido no tempo. Foi preservado pela família do proprietário.


38

Chevrolet Conv. Ano : 1946

Veículo completamente restaurado faltando apenas forração da capota, interior na cor bege e vinho, painel - volante - rádio - calotas originais, perfeito estado, placa do ano, motor de 6cc, cambio mecânico, modelo raro aqui no Brasil - por se tratar de um veículo produzido no ano em que terminou a Guerra. Não sabemos de outro modelo deste ano à venda.


52

M.B. E-65 Brabus Ano : 1999

motor 6.5 – aspirado – 450 CV – 72.000 Km – Rodas 18/8 (dianteira) e 18/9 (traseira) – Interior em couro BRABUS com terceiro banco. Freios Brembo/Brabus – Sensor de Estacionamento, Faróis Xenon, Disqueteira original – BRABUS (preparadora da Mercedes na Alemanha)Manual/chaves cópia/manual BRABUS – Motor Assinado.


09

Fiat Conversível Ano : 1919

Completamente original, possui mais de 25 anos de restauração (restaurada em 1982 por especialista em veículos deste ano ), perfeito estado de conservação, pintura impecavel, motor de 4cc, bancos de couro, carroceria Castagna ( empresa que trabalhava somente em carros de luxo da época - ex: Isotta Fraschini / Rolls Royce etc.... ) Veículo de coleção, para conhecedores. Impecavel.


64

Dodge Dart Ano : 1973

V-8 de 190 Cavalos – Muito original – Rodas de Liga Leve aro 15 e Pneus Cooper/Cobra novos com 800 km rodados. Motor original, direção hidráulica e interior caramelo. Carro de coleção: O Dogde Dart é um modelo bastante cultuado pelos colecionadores, como um clássico, e pela importancia que teve ao longo de muitos anos no mercado automobilistico.


66

Fusca 1500 Ano : 1972

VersĂŁo original equipada com motor 1500, tapeçaria nova na cor marrom, painel original com aplique imitando madeira, volante - rodas parachoques originais, Cd moderno no painel, 4 pneus Firestone novos. Ă“timo estado.


30

Opala De Luxo Ano : 1970

Completamente original, motor de 4cc, cambio mecanico de 3 marchas, tapeçaria de fábrica, rádio original, 45.000 km´s de fábrica, possui manual do proprietário, para colecionadores exigentes.


66

BMW COUPE 1600 GT Ano : 1968

Motor de 4cc com dupla carburação, bancos em couro, volante - grade - calotas - instrumentos de painel - radio - emblemas originais e em perfeito estado. Placa preta de colecionador. O modelo foi desenhado pelo Pietro Frua, que foi lançado em 1963, no Salão de Frankfurt.


30

Ferrari Dino 308 GT-4 Ano : 1975

Completamente original, motor V8, cambio mecanico de 5 marchas, placa do ano, bancos em couro na cor vermelha, rodas - calotas - painel - volante - emblemas originais e em perfeitas condiçþes. Carroceria Bertonne, versão americana.


63

Mercedes Benz Ano : 1981

Classe S – É uma linha de sedans de porte grande da Mercedes Benz. tradicionalmente é o carro topo da marca alemã, e normalmente equipado com os melhores avanços tecnolócios da marca.


30

Vw – Variant II Ano : 1980

Completamente original, este veículo já possui ar quente, ventilação forçada, limpador no vidro traseiro, forração interna em carpete, rádio - painel - volante - rodas - lanternas originais. Perfeito Estado de conservação.


65

Caravam GM Ano : 1979

100% original, vidors originais, rodas originais, interior marrom original, motor original. Carro pronto para placa preta.


35

Alfa Romeo Spyder Ano : 1974

Completamente original, motor de 4cc - 2000, cambio mecanico de 5 marchas, tapeçaria original, capota de lona na cor preta, rodas esportivas de Êpoca.


REGULAMENTO E CONDIÇÕES DE VENDA VEÍCULOS ANTIGOS E OBJETOS DE COLEÇÃO

Marcelo Araujo de Azevedo, Leiloeiro Público Oficial vinculado à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, através da Junta Comercial do Estado de São Paulo, matrícula 481, realizará através de Leilão Particular, a venda dos bens de propriedade dos Comitentes-Vendedores mencionados na relação dos lotes, nas condições abaixo enunciadas. O Leilão é regido pelo Decreto Federal 21.981/32, com as modificações introduzidas pelo Decreto 22.427/33. Combinado com o artigo 1.065 do Código Civil Brasileiro. 1. DATA/HORÁRIO/LOCAL: 1.1. O Leilão será realizado aos sábados a partir do dia 04/08/10 às 09h00min horas, à Rua Carlos Cyrillo Junior, 92 sala 02 A – Jardim Leonor – São Paulo - SP. 2. VISITAÇÃO: 2.1. Os bens serão expostos para visitação todas às quintas-feiras (das 14h00min à 18h00min horas), a partir do dia 02/08/10, nos endereços: 01) Rua da Mooca numero, 3591 – Mooca – SP e 02) Rua Doutor Castro Ramos, 97 – Tucuruvi – SP. Os bens serão leiloados no estado de conservação em que se encontram, não cabendo aos Comitentes nem ao Leiloeiro Oficial qualquer responsabilidade por defeitos, vícios ocultos e consertos, não aceitando os Comitentes nem o Leiloeiro Oficial, reclamações ou desistências posteriores. 2.2. Os licitantes deverão examinar detidamente os veículos face às exigências dos DETRANS, no tocante a existência de plaquetas, etiquetas auto-destrutivas, numeração de motor, numeração de vidros, sem os quais os mesmos não são licenciados. Parágrafo único: Para os veículos em que seja dada publicidade durante o leilão de qualquer situação física (ex: motor não original e outros) ou documental (ex: sinistro/recuperado, “motor sucata” e outros), será de exclusiva responsabilidade do arrematante a regularização das situações apontadas e despesas decorrentes frente aos órgãos competentes. Em todos esses casos, o arrematante deverá assinar declaração específica de responsabilidade com firma reconhecida. 2.3. Eventuais divergências entre o registro do Detran e o veículo (cor, combustível, etc.) deverão ser regularizadas pelo arrematante, ficando sob sua responsabilidade todas as providências e custos decorrentes. 2.4. O Comitente-Vendedor e o Leiloeiro Oficial, não se enquadram nas condições de fornecedores, intermediários ou comerciantes, ficando eximidos assim de eventuais responsabilidades por defeitos do bem alienado, não se aplicando aos mesmos as disposições legais referentes à possível existência de vícios redibitórios tendo em vista a possibilidade de exame anterior dos bens a serem leiloados de forma completa e minuciosa, estando isentos de qualquer responsabilidade por indenizações, trocas, consertos e compensações financeiras de qualquer natureza. 3. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: 3.1. O pagamento será à vista através de cheque caução que deverá ser emitido no ato da arrematação, acrescido de: 8% (oito por cento) de comissão ao Leiloeiro Público Oficial. O valor total deverá ser substituído por depósito em dinheiro na conta corrente do proprietário do bem indicado pelo Leiloeiro Oficial e a comissão de 8% separadamente na conta do Leiloeiro Oficial, até às 14 h do primeiro dia útil subseqüente ao leilão. O não fornecimento imediato no momento da arrematação do cheque caução emitido pelo arrematante implicará no cancelamento da venda. 3.2. Quando o meio utilizado para a substituição do cheque caução for eletrônico (transferência de saldo, Ted, Doc., por exemplo), a liberação do lote somente se dará após o efetivo lançamento do crédito na conta indicada pelo leiloeiro, observados os prazos impostos pelas instituições bancárias para cada modalidade. 3.3. Os cheques deixados em caução que não forem substituídos até data e horário previstos no item 3.1, serão depositados. 3.4. É imprescindível que o arrematante identifique no comprovante de depósito, o número do(s) lote(s) a que se refere o pagamento, enviando o comprovante via fax: (11) 2667-8033 até a data e horário previstos no item 3.1. 3.5. As Certidões de arrematação emitidas em nome do próprio arrematante, não podem ser pagas com cheques de terceiros. 3.6. A emissão de Certidões de arrematação em nome de terceiros e

o pagamento com cheques de terceiros, só serão aceitos mediante a apresentação de autorização por escrito do arrematante, devidamente assinada e com firma reconhecida. 4. RETIRADA DOS LOTES: 4.1. Após a liberação dos bens, os mesmos deverão ser retirados contra a apresentação da Certidão de arrematação, a partir do primeiro dia útil subseqüente ao Leilão, no horário das 9 h às 12 h e das 14 as 18h00min horas. A liberação do(s) lote(s) cujo valor arrematado seja pago com cheque comum ou por um dos métodos contemplados no item 3.2, ficará vinculada a compensação do mesmo e liberação pelo Banco do valor correspondente e se dará mediante apresentação da Certidão de arrematação. Em hipótese alguma os bens serão retirados sem a apresentação da primeira via da Certidão de arrematação. 4.2. A retirada do bem arrematado por terceiros, só será permitida mediante a apresentação de autorização por escrito do arrematante, devidamente assinada e com firma reconhecida. 4.3. É de responsabilidade do arrematante, antes de funcionar o veículo, verificar a necessidade de óleo e combustível. Os Comitentes e o Leiloeiro Oficial não se responsabilizam por avarias decorrentes desta omissão. 4.4. Os bens arrematados deverão ser retirados até o 3º (terceiro) dia útil a contar do dia do leilão, sob pena de cobrança de estadia a razão de R$ 30,00 por dia de permanência no pátio do leiloeiro, contados da data do leilão. Passado o 3º (terceiro) dia útil, o veículo somente poderá ser retirado na data de liberação do próximo leilão a ser realizado. Após o 15º (décimo quinto) dia útil, a venda será cancelada, incidindo no caso em questão a multa fixada na cláusula 5.5. 4.5. O arrematante assumirá o risco no carregamento e transporte dos bens arrematados, bem como as despesas decorrentes da sua retirada. A Certidão de arrematação em leilão e a declaração fornecida pelo leiloeiro ao arrematante não são documentos hábeis para a circulação do veículo arrematado em vias públicas e rodovias, sendo de responsabilidade do arrematante a circulação ou venda do referido veículo sem a regularização da documentação. 5. CONDIÇÕES GERAIS: 5.1. Toda pessoa, exceto pessoas físicas e jurídicas que não cumpriram as condições do Edital em leilões anteriores, independente de qualquer formalidade, poderá participar do leilão, desde que portem os seguintes documentos: Carteira de Identidade e CPF quando pessoa física e CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) quando pessoa jurídica. Em ambos os casos, será imprescindível que o adquirente do bem leiloado seja titular de conta corrente bancária, com saldo disponível e de livre movimentação através do cheque caução que deverá ser emitido no ato da arrematação. 5.2. De acordo com o Artigo 93 da Lei 8.666/93, impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório, prevê pena de detenção de seis até vinte e quatro meses. Da mesma forma, o artigo 95 prevê que afastar ou procurar afastar licitante por meio de violência, grave ameaça fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo, prevê pena de detenção de vinte e quatro a quarenta e oito meses, e multa, além da pena correspondente à violência. 5.3. A critério do Leiloeiro Oficial, os lotes poderão ser antecipados, agrupados, desdobrados ou retirados do Leilão. 5.4. Para participar do leilão será obrigatório o prévio e completo preenchimento dos dados solicitados, inclusive assinatura, na cartela numerada colocada a disposição no escritório do Leiloeiro no dia anterior ao evento, implicando no entendimento e aceitação do presente regulamento. 5.5. Será permitido efetuar lances por telefone durante o leilão, desde que haja prévio cadastramento do licitante ate as 18h00min do dia anterior ao pregão do lote pretendido, e a confirmação de eventual preço mínimo ou cobertura do lance prévio existente. Este serviço é gratuito, e visa atender a conveniência do licitante que não pretenda comparecer pessoalmente ao pregão, mas não implicara em qualquer responsabilidade do Leiloeiro e/ ou dos organizadores do leilão, na ocorrência de qualquer motivo que impeça ou interrompa a participação do licitante por esse meio.

5.6. Imediatamente após o lance aceito pelo Leiloeiro Oficial, o arrematante deverá identificar-se fornecendo o nome, endereço, RG e CPF ou CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas), para emissão da respectiva Certidão de arrematação em Leilão. 5.7. No caso de desistência ou devolução do cheque-caução por insuficiência de fundos, o arrematante pagará uma multa de 15% (quinze por cento), calculada sobre o valor de arrematação, independente de interpelação judicial ou extrajudicial. Não serão aceitas desistências após o pagamento já ter sido efetuado. 5.8. Fica reservado aos Comitentes, o direito de não liberar os bens por preço inferior ao da avaliação. 5.9. No ato da arrematação o comprador aceitará todas as condições para aquisição, constantes do presente Regulamento, isentando os Comitentes e o Leiloeiro Oficial de responsabilidade por possíveis erros de impressão nos anúncios e catálogos do leilão ou por qualquer outro motivo a seu exclusivo critério. 5.10. Toda a despesa com licenciamento, taxa seguro obrigatório, multas, transferências (inclusive quando houver necessidade de mais de uma transferência), multas por atraso de transferência de propriedade para o nome do Comitente, Ipva´s em atraso ou a vencer 2010, se houver serão de responsabilidade do arrematante, mesmo que superem o valor do levantamento informado. 5.11. Todos os veículos, independentemente do seu Estado de origem, são transferidos para o nome do Comitente-Vendedor em sua sede no Estado de São Paulo, sendo que as placas existentes nos veículos podem não exprimir a existência de registro no Estado nelas indicadas. O pagamento de IPVA, licenciamento e seguro obrigatório do ano de 2010 quando for antecipado em virtude de transferência daquele Estado, correrão por conta do arrematante. 5.12. A transferência de propriedade dos veículos arrematados para o nome do arrematante será efetuada pelo arrematante e as custas correrão por sua conta. 5.13. A documentação necessária à transferência de propriedade dos veículos será disponibilizada pelo Comitente Vendedor ao escritório do Leiloeiro Oficial, que após acerto de contas o disponibilizara ao arrematante para que proceda a transferência junto ao DETRAN. Nestes casos os veículos que não tiverem suas transferências efetuadas para o nome do comprador no prazo legal de 30 dias, serão bloqueados no Detran de origem. Os documentos disponíveis para entrega imediata deverão ser retirados no local do leilão. 5.14. Os Comitentes e o Leiloeiro Oficial não respondem por ICMS sobre Veículos e Bens arrematados, cabendo ao arrematante providenciar o pagamento da Guia de Recolhimento (GR/SP) junto ao Fisco Estadual, a qual deverá ser apresentada devidamente autenticada, no momento da retirada do bem. 5.15. O arrematante não poderá alegar sob qualquer pretexto, desconhecimento das condições deste Edital, o qual foi distribuído gratuitamente na entrada do leilão e lido no início do pregão. 5.16. A participação do licitante nos lances, implica na aceitação incondicional de todas as normas e regulamentos deste Leilão, obrigando-se o arrematante a acatar de forma definitiva e irrecorrível as condições aqui estabelecidas, as quais são consideradas de conhecimento de todos, tendo em vista ter sido o presente edital precedido de ampla divulgação e estar à disposição dos interessados para conhecimento quando da visitação e lido ao início do leilão. 5.17. Salvo o previsto no item 5.5, as vendas realizadas em leilão são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS, não podendo o arrematante RECUSAR O BEM ADQUIRIDO OU PLEITEAR A REDUÇÃO DO PREÇO, ou alegar desconhecimento das condições e características dos bens, sob pena de pagamento da multa prevista no item 5.5. 5.18. Eventuais dúvidas deverão ser esclarecidas antes da realização do Leilão, pois não serão aceitas reclamações posteriores. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos nos termos da legislação vigente. Leia atentamente as condições contidas neste Regulamento. Maiores informações podem ser obtidas no escritório do Leiloeiro – Rua Otavio Tarquínio de Souza, 1100 – Campo Belo - SP ou pelo fone: (11) 2667-8033.


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