Studio DelRey Portfolio Magazine - Abril de 2011

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ABRIL 2011


Livros


2010 O dia em que eu deveria ter morrido 2010 Proteção penal ambiental 2011 Crônicas do mundo ao revés

Terceiro Nome Saraiva Boitempo


Terceiro Nome Saraiva Boitempo

As folhas do cedro  2011 Transparência administrativa  2010 Contextos da justiça  2010


Saraiva

2009 Extinção dos contratos

Saraiva

2010 Estatuto da reprodução assistida

Saraiva

2010 Direito à saúde no âmbito privado

Saraiva

matéria tem sido envolvida m frequência nos mais variados bates e acontecimentos, que odem versar desde questões bre soberanias tributárias até bre contratos internacionais os meios de proteção dos nsumidores das empresas, ssando pela proteção do omem como sujeito de reitos, pelos deslocamentos s empresas entre os países, la formação de blocos gionais, entre outros.

m uma realidade cada vez ais global, é essencial que os peradores do direito estejam entos para a multiplicidade de tores igualmente sem fronteiras ue podem ter reflexos regionais u mesmo mundiais, situação em ue questões e soluções surgem avançam em igual velocidade.

ela riqueza de abordagens multiplicidade dos assuntos scutidos, a obra é recomendada todos aqueles que procuram rofundamento doutrinário guro sem abrir mão de ontos de vista inovadores bre temas cada vez mais esentes nas realidades ciais, políticas e jurídicas.

Gisela França da Costa Guilhermina L. Coimbra Jorge Eustácio da Silva Frias José Maria Rossani Garcez Márcia Mieko Morikawa Maria Teresa Carcomo Lobo Meg Montana Kede Rodolfo Viana Pereira Sérgio Luiz Pinheiro Sant’Anna Torstem Rosenboom ISBN 978-85-02-10336-8

9 788502 103368

Adilson Rodrigues Pires Adherbal Meira Mattos Carolina da Silva Barboza Lima Diogo Leite de Campos Diovana Barbieri Eduardo Bianchi Gomes Eduardo Ribeiro Moreira Elizabete Rosa de Mello Fabio Luiz Gomes Fabíola Vianna Morais

Direito internacional

(coord.)

Fabio Luiz Gomes

2010 Direito internacional

Em s inter droit do la resp gent e dir resp defin dos E mútu de H

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Fabio Luiz Gomes (coordenador)

Direito internacional Perspectivas contemporâneas

A pa Luiz eaE ao p inter cont uma atua práti


Terceiro Nome

O dia em que eu deveria ter morrido  2010


2011Â As folhas do cedro

Terceiro Nome


Revistas


2010-11  Pessoa  Mombak

Projeto gráfico e direção de arte


Paradoxo  Machado  2010-11


Projetos grรกfico e editorial


Traduções


2011 Noturno Zarabatana Books Original em espanhol

LÚCIA (REC): “O ridor. O pássaro de fogo me chama. Esse mago me fez o que sou. Mas o que sou?” LÚCIO: – O que houve realmente? O que fez conosco? CEMPÉS: – O público crê que o ato consiste em transformar pessoas em pássaros. Aí está o truque. É o contrário... eu converto pássaros em pessoas. LÚCIA (REC.): “Acho que entendi. Agora meu corpo é uma entrada para que o pássaro entre neste mundo.”


2011 Filósofos em ação v. 2 Gal Editora Original em inglês

FREDDY: – Então... por que o leite é mais barato que o ouro? MARX: – Eu posso responder a essa pergunta, Freddy... Mas isso exigirá que façamos uma pequena viagem. FREDDY: – Cara! KARL MARX! MARX: – Um viagem mágica misteriosa... pelo maravilhoso, magnífico mundo das... mercadorias!


2011 Combate inglório Gal Editora Original em inglês

NARRADOR (REC): “Eu deixo os cães onde eles caíram. Muito doentes e contaminados para serem usados como carne.” “A busca por comida me mantém em movimento e arranhando meu caminho através de destroços e pedregulhos, numa esperança desesperada para encontrar uma lata, intacta, e comida!” “Dia sim, dia não, desde os últimos suspiros fatais dessa última guerra que acabou com todas as guerras, eu tenho procurado por essas preciosas, revigorantes latas. Elas ainda estão por aí, em toda parte. A última contribuição restante de nossa civilização para sua perpetuidade. Para o homem. Para mim!”


Roteiros


Página 3: MANUEL se levanta de sua cadeira. JOAQUIM, claro, se mantém sentado. Por toda esta página, ele andará pela sala. Aproveitar isso nos enquadramentos. Quadro 1: MANUEL - O senhor frequenta a livraria do Paula Brito, não? Estou certo de já tê-lo visto por lá. JOAQUIM - O senhor é muito observador. Quadro 2: MANUEL - E as letras, o atraem? JOAQUIM - Sim, sr. Almeida. MANUEL - Acredito que já tenha inclusive publicado algum soneto. JOAQUIM - Alguns. Quadro 3: MANUEL - Não me parece algo coerente com seu discurso arrebatador. JOAQUIM - Vim de família pobre, sr. Almeida. MANUEL - Hoje em dia, em pleno século 19, isto não é mais uma desculpa. JOAQUIM - O senhor poderia dizer isso aos donos dos semanários. Quadro 4: MANUEL - Você está nas lides corretas. Cedo ou tarde conhecerá alguém que lhe dará a oportunidade que precisa. JOAQUIM - E enquanto isso? Quadro 5: MANUEL - É preciso que entenda que um escritor acumula as experiências que vive, sr. Joaquim. JOAQUIM - Mesmo que seja uma vida em pobreza? MANUEL - A principal pobreza é a da alma. Já devia desconfiar disto. (...)

2010 Pessoa Mombak Roteiro para quadrinhos Arte: Laerte Silvino


Página 2: Durante toda a página, o ajudante do taverneiro aparecerá circulando, servindo as mesas (mesmo as que não se envolvem na conversa). A cada quadro, mudar o ângulo de visão, de modo que possamos, também, navegar pelas mesas.

2011 Pessoa Mombak Roteiro para quadrinhos Arte: Laudo Ferreira

Quadro 1: O taberneiro, do balcão mesmo, lança a conversa ao bar. O frade, que esta se assanhando com sua jovem e bela dama, protegido por certa sombra, dá a sua opinião. TAV: Cabral é da casa, Dom Anrique. É bem apessoado e tem boa educação. Quando vinha aqui, nunca deu problemas. FRADE: Mas apronta das suas, posso assegurar. Se bem que, ora, quem é que não apronta, não é mesmo? DAMA (gracejando): Hi hi hi! Quadro 2: É o sapateiro que agora entra na conversa. SAPATEIRO: Pois sim! Se trabalhasse duro como eu, Cabral logo perceberia qualquer artimanha contra ele! FRA (sempre se assanhando com a Dama): Às vezes, caro Joanteantão, as pessoas querem se meter em encrencas. Quadro 3: A alcoviteira se aproxima do sapateiro. ALC: Meu senhor, todos precisamos saber que sapatos devemos calçar na vida. SAP: Sei disso. É meu ofício o de sapateiro, sabe bem disso. ALC: Então deveria entender o tipo dos passos que alguém como Cabral almeja para se envolver com isso. (...)


Interna/noite, SALA DE ESTAR Uma sala mal iluminada. Pode-se ver uma poltrona, que é mal iluminada por uma luminária fraca, que na verdade ilumina mais as paredes ao fundo do que a própria poltrona. Pode ser uma poltrona inusitada (tipo daquelas de avó – velha, mas grande e confortável –, ou então alguma num formato imprevisível). (...) Nessa parede, ao fundo da poltrona, estarão em letras maiúsculas e garrafais os dizeres CAMPEÓN PERU 2011 – a letra U e o número 2 devem estar destacadas de modo bem visível, bem acima da cabeça dele. Algo com este efeito: CAMPEÓN / PERU 2011 É neste ambiente que a ação acontece, e ela é toda vista pelos “olhos” de uma câmera fixa em modo de visão noturna, que deixa toda a imagem granulada e sem muita definição. A primeira coisa que se vê é LUCHA LUCHA ligando essa câmera e se sentando na poltrona. Ao lado dessa poltrona está um daqueles “baldes de cuspir” que os ajudantes dão aos boxeadores ao fim de cada round. Mas não é pipoca que está ali, mas, sim, MENTOS. LUCHA LUCHA pega vários MENTOS e coloca na boca antes de começar a falar de modo incompreensível. Uma legenda fará toda a tradução do que LUCHA LUCHA disser. LUCHA LUCHA (olhando fixo para a câmera e falando pausado) Muon mou uom mou muo muo, muouuon muou muououm mumouou mououmuo. LEGENDA O mundo está cada vez mais chato. Previsível. Uma mesmice. É hora de acabar com isso! (...)

2011 Lucha Lucha U2 Digitas Roteiro para teaser Cliente: Mentos


fones: 55 [19] 3254 2213 55 [11] 7950 4999 e-mail: studiodelrey@gmail.com twitter: @studiodelrey Facebook: www.facebook.com/studiodelrey


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