Revista Soul Black Tie 018

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Belo Horizonte, Outubro de 2019 - No 018 - Distribuição Dirigida e Gratuita

Biografia

Os Panteras Negras

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KC and the Sunshine Band é um grupo musical norte-americano. Fundado em 1973 na cidade de Miami no estado da Flórida, o seu estilo incluiu R&B, funk, pop e disco. As suas canções mais conhecidas são “That’s the Way (I Like It)”, “(Shake, Shake, Shake) Shake Your Booty”, “Keep It Comin’ Love”, “Boogie Shoes”, “I’m Your Boogie Man”, “Give It Up”, “Get Down Tonight” e “Please Don’t Go”. Página 06 e 07

Os “Panteras Negras” eram integrantes de um polêmico grupo revolucionário americano surgido em 1960 para lutar pelos direitos da população negra. O movimento se espalhou pelos Estados Unidos e atingiu seu período de maior popularidade na década de 1960 com 2 mil membros afiliados. Mas os conflitos com a polícia levaram a tiroteios em Nova York e Chicago entre 1966 e 1970 onde morreram alguns policiais e membros do movimento. Por causa desses acontecimentos, eles sofreram muitas perseguições do FBI. O diretor do órgão classificou os Panteras Negras como uma das maiores ameaça à segurança interna americana, e por causa disto o movimento perdeu muitos membros. Sendo assim, eles adotaram medidas para parar com as ações violentas e se dedicarem a serviços de assistência social nas comunidades negras pobres. Mas o partido continuou perdendo credibilidade dentro do movimento negro e oficialmente no início da década de 1980 extinguiu-se. Página 10

Destaques desta edição Editorial

Pág 02

Turma do Passinho na Feira

Pág 04 e 05

Memória do Vinil (Presonagens)

Saturno Som na Praça Sete

Black Music em Vegas

Agenda

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Pág 09

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No 018 - Belo Horizonte, Outubro de 2019

Tecnologia!

tecnologia, em constante evolução, tem facilitado e muito a vida de todos nós, porem, ela tem de ser usada de uma forma bem consciente. A maioria dos donos de som sabe perfeitamente que sem ela, não teríamos a qualidade de iluminação e sonora que todos querem ver, ouvir e sentir, principalmente os dançarinos e frequentadores de bailes. Quando ausente ou mal empregada, ela acaba por atrapalhar substancialmente o aproveitamento da festa. Além disso, para se usar a tecnologia a nosso favor, é preciso pesquisar, estudar e aprender novos conceitos, sem se esquecer do básico que já sabemos. Um exemplo prático disto é a montagem dos “PA”s (Parede Auditiva) de caixas de som. Não adianta se ter uma divisão “Estereofônica” (onde os instrumentos musicais estão divididos entre os lados esquerdo e direito), e o dono de som montar apenas um ‘PA’, ou montar dois ‘PA’s com os cabos esquerdo e direito entrelaçados (o que vai dar no mesmo. Ou como já presenciei, ligar apenas uma saída de áudio do mixer, neste caso é ainda pior, porque quem ouve, só escuta a metade dos instrumentos. É como ter uma laranja docinha, e só poder chupar uma metade. Sem falar no básico do básico, que é o volume e a equalização de agudos, médios e graves. O público não é surdo nem burro! A maioria dos frequentadores e dançarinos dos bailes Black e/ou Flash Back, tem mais de 40 anos de idade, isto quer dizer que já escuta música a pelo menos 30 anos. Todos nos sabemos quando um som está bom ou ruim! Então, preste bem atenção naquilo que você faz aí atrás da mesa de som, “para não queimar o seu filme”, para se construir uma boa reputação leva tempo, já para perde-la basta um erro. “# FIKADICA!” Estamos com um programa de rádio “Soul Black Tie”, trazendo muito Soul, Funk, R&B, Informação e Entrevistas, transmitido por uma ‘web rádio’, a “www.radiopampulha.com”, toda sexta as 20:00 horas, com reprise toda segunda no mesmo horário. A partir deste mês, com transmissão em tempo real, pelo Facebook. Agradecidos, Ronan, por mais esta iniciativa! Em Novembro vem mais novidades aqui da equipe da Revista Soul Black Tie! Fala que eu estou ouvindo! Não estamos fazendo esta Revista por brincadeira. Queremos é resgatar a verdadeira história da Musica e Dança Negra! E estamos abertos a sugestões e críticas. Envie um e-mail para soulblacktiebh@gmail.com, dê-nos o seu “Feedback”. Ótimo mês, boa leitura e um forte AbraSoulBlackTie a todos! * Esaú Gonçalves é Radialista, DJ e Produtor

Personagens :

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Eduardo Sô

a minha opinião os MITOS surgem de duas maneiras: Uma quando pessoas com pensamentos contrários aos seus evidenciam suas virtudes a fim de valorizar um possível embate, e a outra quando pessoas que comungam das mesmas aspirações veem nessas mesmas virtudes um espelho onde o brilho e o reflexo são coletivos. No Mito em questão, as duas frentes se aplicam. EDUARDO SÔ estava lá quando os Bailes dos 70’s levavam milhares ao delírio, indicando que era só o começo de uma trajetória absurdamente iluminada e vencedora. Os ritmos se renovavam, surgiam outros, e ele ia se adaptando. Nos Bailes, todos tinham esse poder: Liberdade de Expressão. Nos 80’s vieram muitas novidades derivadas dos Bailes (moda, videoclipes, comportamento...), e uma delas, o Breakdance, era a semente que o coração dele procurava para deixar brotar as raízes do seu maior talento: a DANÇA. As lições, emoções, e a procura árdua por um marco ZERO agora tinha um nome: MOVIMENTO HIP HOP. Sua entrega e dedicação ao estilo fez dele um símbolo da primeira geração. Nunca se furtou a passar adiante o aprendizado adquirido, fosse nas ruas, nos Bailes ou estúdios de dança. Não há como chamar de Movimento algo que não se renova ou evolui. Sempre esteve envolvido com as mudanças que o ritmo sofreu. Descobriu cedo que não se passava de um estilo, e sim de uma CULTURA. Assim sendo, o conhecimento foi transformado em ensinamentos. Uma cultura só sobrevive assim, quando sorrisos e lágrimas norteiam as histórias a serem contadas. Não há páginas escritas só com um ou outro. Nesse quesito, EDUARDO SÔ é professor. Estava lá quando o grupo BREAK CRAZY virou vitrine para outros grupos que surgiam. Estava lá quando o NEW BH CITY BREAKER’S, quebrando paradigmas, ministrou um curso de Breakdance (o mais procurado) em pleno Festival de Inverno da UFMG. Estava lá quando os DISCÍPULOS DO RITMO (SP) romperam a barreira entre a RUA e o TEATRO, unificando gerações. Não há como negar que as páginas escritas por EDUARDO SÔ fazem dele um pilar da arte da dança. Saber tudo não é dominar a todos, e sim entender o TODO. Esse entendimento está explícito na sua caminhada marcada pelas “migalhas de pão” deixadas para outras gerações. Todos os ritmos absorvidos por ele, lhe dão condições de manter viva a Cultura da Dança. Todo artista tem que ser atemporal, porquê o público assim o quer. Não precisa ficar olhando para trás o tempo todo, basta ouvir os aplausos. Tanto os antagonistas durante essa trajetória quanto os companheiros de caminhada concordam em uma coisa: ele é digno e merecedor de muitos aplausos. Aplausos para EDUARDO SÔ !!! Um abraço e um queijo. PoetaPreto


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“Black Music” em “Vegas” com a “Turma do Vinil”

Turma do Vinil, Vegas Espeteria, Rádio Pampulha.com, Revista e Programa Soul Black Tie prepararam para você uma noite especial com o “Tributo a Soul Music”. Estiveram presentes os melhores dançarinos de Black Music de Belo Horizonte numa noite inesquecível que contou com a participação especial dos DJs “Yza Black” (Programa SoulBlackTie) e “Waldir Black” (Movimento Cultural Black Minas), além dos DJs Wender, Murilo Cafieiro, Ronan Oliveira e Ernesto Faula. Quem diria que poderia acontecer uma festa Soul em plena Pampulha. Pois estivemos lá para conferir de perto esta ideia inusitada. Esta Resenha da “Turma do Vinil”, fez tremer as estruturas da Vegas Espeteria com muito Soul Music, e os Dançarinos presentes riscaram o piso sem dó de gastar a sola do pisante. Estiveram presentes, Alvimar (Kinho), “Black Stieve”, “Antonio James” e sua Dama Vania, Kaka Black e seu irm, Os Gêmeos (Roger e Alexandre), Nilson Assunção acompanhado de sua Dama, Sergio Braz, Sol, Sueli e Wall Black (Damas do Soul), Geovanini e sua Dama Ariane, DJ Ricardo Malta, sua esposa Edwirges e sua irmã Regina Malta, que deram um verdadeiro show na pista da Vegas. Estamos ansiosos a espera de outra Resenha desta. Quando tiver outra não deixe de nos avisar Ronan. * Soul Black Tie


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rtesanato, Arte, Cultura, Lazer, Diversão, Musica e Dança tudo junto e misturado aos domingos em Belo Horizonte, para Nativos e Turistas. O que muitos tentaram sem sucesso, a “Turma do Passinho” de “Raul Latrel” em fim conseguiu: levar musica e dança para a Feira de Artesanato da Avenida Afonso Pena em BH, todos os Domingos, das 10:00 às 14:00 horas, com Sol ou com chuva. Estivemos presentes durante o mês de setembro inclusive participando desta festa semanal. Não tinha como dar errado, festa bacana, organizada, e claro, com a infraestrutura da Feira de Artesanato da Afonso Pena. Banheiros químicos, Comidas variadas, Bebidas geladas, Segurança e gente, muita gente a fim de se divertir, dançar e aproveitar o domingão. Local perfeito onde estão se reunindo todas as “Tribos”, Soul, Funk (Original), Dance, Miami, Hip-Hop e Flash Back.

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"Feira Hippie" e


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Turma do Passinho

5 A cada domingo, uma equipe de som com DJs voluntários e amigos de Raul Latrel, participam trazendo o que há de melhor em musica dos anos 70, 80 e 90, para abrilhantar a festa na ‘Feira’. Já passaram por lá os “Retromaniacos” de “Arnaldo Sena”, “Projeto Flash Back” do DJ Max e “Saturno Som” de “Celso Saturno”, com a presença de DJs de renome como “Jane B.”, “Betinho Cafezal”, “King”, “Newton”, “Celso” e “Yza Black”. Os Dançarino dão um show sem precedente, juntamente com as equipes de dança “Turma do Passinho”, “Os Individuais”, “Agita Dance”, “Casal Power Dance”, “Enigma Dance”, “Os Gêmeos” e muitos outros com suas coreografias bem desenvolvidas e ensaiadas. Se você gosta de boa musica, gente bonita e diversão garantida, apareça por lá. É um excelente programa para toda a família em pleno domingão. * Esaú Gonçalves


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KC and the Sunshine Band é um grupo musical norteamericano. Fundado em 1973 na cidade de Miami no estado da Flórida, o seu estilo incluiu R&B, funk, pop e disco. As suas canções mais conhecidas são “That’s the Way (I Like It)”, “(Shake, Shake, Shake) Shake Your Booty”, “Keep It Comin’ Love”, “Boogie Shoes”, “I’m Your Boogie Man”, “Give It Up”, “Get Down Tonight” e “Please Don’t Go”.

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História

undado em 1973 por “Harry Wayne Casey” (“KC”), “Jerome Smith”, “Richard Finch” e “Robert Johnson”, a banda lançou o ‘Compacto Simples’ das canções “Blow Your Whistle”, no mesmo ano, e “Sound Your Funky Horn”, no ano seguinte. Ainda em 1974, Casey e Finch veriam a canção “Rock Your Baby”, parceria de ambos, levar o cantor “George McCrae” ao primeiro lugar na parada musical norte-americana. Com o lançamento do segundo álbum “KC and the Sunshine Band” em 1975, o grupo emplacou “Get Down Tonight”, primeiro e maior sucesso da banda nos Estados Unidos. Outro grande hit do LP foi “That’s the Way (I Like It)”. No ano seguinte, o grupo foi bem no Grammy Awards. O álbum “Part 3”, de 1976, teve três sucessos: “I’m Your Boogie Man”, “(Shake, Shake, Shake) Shake Your Booty” e “Keep It Comin’ Love” (tema de abertura do ‘Programa Amaury Jr.’ há mais de 25 anos). Após lançarem o quarto disco, “Who Do Ya Love”, em 1978, e participarem da trilha sonora do filme ‘Saturday Night Fever’, lançado naquele mesmo ano, a banda faturou seu quinto e último 1º lugar nos EUA com “Please Don’t Go” (regravada

nos anos 90 pelo projeto musical Double You, do LP “Do You Wanna Go Party”, de 1979. Com o declínio da popularidade da música disco, o grupo tentou explorar outros estilos musicais. Em 1981, a parceria entre Finch e Casey chegou ao fim. Dois anos depois do lançamento do último trabalho, o grupo lançou mais dois álbuns: “The Painter” e “Space Cadet”, que tiveram pouco sucesso. Mas em

"KC" and the

recusou-se lançar a canção em compacto simples. Por causa disso, Casey formou o selo Records, lançando o compacto que ganhou algum sucesso. Mas o álbum não teve o mesmo retorno, levando o grupo a parar as atividades por volta de 1985 com a aposentadoria de Casey.

Em 2000, o guitarrista Jerome Smith faleceu em um acidente. No ano seguinte, a banda faz um rápido retorno a cena musical para um novo álbum “I’ll Be There For You”.

Primeira formação

A Sunshine Band teve em sua primeira formação, em 1973, os musicos: Harry “KC” Wayne Casey, Margret Reynolds, Beverly Champion e Jeanette Williams (vocais); Richard Finch (baixo, bateria); Robert Johnson (bateria); Jerome Smith (guitarra); Mike Lewis (saxofone); Vinnie Tann, Ken Faulk, Ronnie Smith e James Weaver (trompetes); Whit Sidene, Denvil Liptrot, Paul Lewis, James Taylor e Eugene Timmons (saxofones) e Charles Williams (trombone).

Segunda formação

1982, um faixa chamada “Give It Up”, do álbum “All in a Night’s Work” (gravado antes da parceria acabar) trouxe a banda de volta ao sucesso. A faixa aparece, também, no álbum “KC Ten”, de 1983. Entretanto, a Epic Records

Em 1991, um retorno de interesse pela música disco tirou Casey da aposentadoria. Ele recriou o grupo inteiro, composto por novos membros - a maioria dos membros originais já tinham falecido - e começou novas turnês. A nova banda teve um grande número de coletâneas e pouco material novo. O álbum “Oh Yeah!” foi lançado em 1993, após dez anos sem discos inéditos.

Em 1991, Harry Casey (o “KC”), remontou a Sunshine Band com os musicos: Harry “KC” Wayne Casey, Charlotte McKinnon e Maria De Crescenzo (vocais); Fermin Goytisolo (percussão); Jody Hill (bateria); Rusty Hamilton III e Zeljko “Nick” Marinovic (teclados); Jeffery Reeves (guitarra); Steve Lashley (baixo); John Reid e Rick Benadetto (trompetes); Kenny Hamilton (saxofone); Tim Pitchfor (trombone); Kenetha Morris e Giggi Thesman (dançarina).


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Sunshine Band

Harry Wayne "KC" Casey

Discografia

Principais álbuns

Do It Good (1973); KC and the Sunshine Band (1975); The Sound of Sunshine (1975); Part 3 (1976); Who Do Ya Love (1978); Do You Wanna Go Party (1979); Space Cadet (1980); The Painter (1981); All in a Night’s Work (1982); KC Ten (1983); Oh Yeah! (1993); I’ll Be There For You (2001); Yummy (2007)

Principais canções e colocação na Billboard

1973 - Blow Your Whistle #27 Biilboard Black Singles; 1974 - Sound Your Funky Horn - #21 Billboard Black Singles; 1975 Get Down Tonight - #1 Billboard Pop Singles, #1 Billboard Black Singles, #6 Billboard Club Play Singles e #13 Billboard Disco Singles; 1975 - I Get Lifted - #9 Billboard Club Play Singles; 1975 - I’m A Pushover - #57 Billboard Black Singles; 1975 - Rock Your Baby - #9 Billboard Club Play Singles; 1975 Shotgun Shuffle - #25 Billboard Black Singles, #4 Billboard Disco Singles e #88 Billboard Pop Singles; 1975 - That’s The Way (I Like It) - #1 Billboard Pop Singles, #1 Billboard Black Singles, #1 Billboard Disco Singles e #8 Billboard Club Play; 1976 - (Shake, Shake, Shake) Shake Your Booty - #1 Billboard Pop Singles, #1 Billboard Black Singles, #6 Billboard Disco Singles e #9 Billboard Club Play; 1976 - Queen Of Clubs - #25 Billboard Black Singles e #66 Billboard Pop Singles; 1976 - Rock Your Baby - #70 Billboard Black Singles; 1977 - I Like To Do It - #4 Billboard Black Singles e #37 Billboard Pop

Singles; 1977 - I’m Your Boogie Man - - #1 Billboard Pop Singles e #3 Billboard Black Singles; 1977 Keep It Comin’ Love - #2 Billboard Pop Singles e #1 Billboard Black Singles; 1978 - Black Water Gold - #28 Billboard Club Play Singles; 1978 - Boogie Shoes - #29 Billboard Pop Singles e #35 Billboard Black Singles; 1978 - Wrap Your Arms Around Me - #48 Billboard Pop Singles e #24 Billboard Black Singles; 1979 - Do You Wanna Go Party - #50 Billboard Pop Singles, #8 Billboard Black Singles; 1979 - I Betcha Didn’t Know That - #25 Billboard Black Singles; 1980 - Please Don’t Go - #1 Billboard Pop Singles; 1980 - Yes, I’m Ready - - #1 Billboard Adult Contemporary, #2 Billboard Pop Singles e #20 Billboard Black Singles; 1982 - (You Said) You’d Gimme Some More #9 Billboard Club Play Singles 9; 1983 - Don’t Run (Come Back to Me) - #12 Billboard Adult Contemporary; 1983 - Give It Up - #18 The Billboard Hot 100; 1993 – Megamix - #37 Billboard Hot Dance Music/ Maxi-Singles Sales.

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arry Wayne “K.C.” Casey nasceu em Opa-Locka, Flórida, em 31 de janeiro de 1951. É musico, cantor e produtor norte americano de Disco, Pop, Funk e R&B. Ele é conhecido por ser o vocalista do grupo “KC and the Sunshine Band”, bem como produtor de vários hits de outros artista. Sua mãe de ascendência irlandesa e pai italiana, Casey se interessou pela música desde sua infância. Quando adolescente ele participou e cantou com várias bandas locais e tocando piano na Igreja Pentecostal, sua família sempre o assistia. Ele estudou música em Miami-Dade Community College e trabalhou por um tempo numa loja de vendas de disco, local onde ele percebeu que muitas vezes os clientes não se lembravam dos nomes das musicas que queriam, e a loja perdia a venda - esta é a razão pela qual, muitas de suas canções repetem palavras em seus títulos. Enquanto trabalhava na loja de discos, muitas vezes Casey entregava fitas para os coordenadores da TK Records em Hialeah, e gastou muito tempo visitando o estúdio, no qual eventualmente, ele foi contratado para trabalhar no armazém. KC e o baixista Richard Finch, juntamente com outros músicos formaram a “KC and the Sunshine Band” em 1973. Casey tocando seu piano elétrico apostou no grupo. Casey e Finch (os únicos membros brancos do grupo) também formaram uma parceria na composição e produção, e em 1974 teve seu primeiro hit como compositor com “George McCrae”, “Rock Your Baby”. Casey e Finch também escreveram e produziram músicas para “Betty Wright” e “Jimmy Bo Horne”.

Carreira musical

O re-nomeado “KC and the Sunshine Band” teve algum sucesso no Reino Unido em 1974 com a “Queen of Clubs”; então atingiu grande sucesso nos Estados Unidos em 1975 com “Get Down Tonight” e “That’s the Way (I Like It)”. Casey e “Richard Finch” produziram juntos “(Shake, Shake, Shake) Shake Your Booty”, “I’m Your

Boogie Man”, “Keep It Comin’ Love” e “Please Don’t Go”. “Boogie Shoes” apareceu na trilha sonora do álbum para o filme “Saturday Night Fever”. A ele também aderiu “Teri Desario” pelo seu hit “Yes, I Am Ready”, em 1979. Casey e a Sunshine Band, no início dos anos 1980, gravaram vários álbuns na linha Pop. Em janeiro de 1982, Casey sobreviveu em um grave acidente automobilístico, quando estava dirigindo e seu carro foi atingido frontalmente. Ele foi deixado parcialmente paralisado por um período de seis meses, e teve de voltar a aprender a caminhar, dançar, e tocar piano, mas no final do ano ele estava de volta à gravação em estúdio. “Give It Up” foi lançado como um hit solo, com o nome de “Number One” no Reino Unido, e foi um sucesso no Top 20 dos EUA, em 1984. Mas o gosto musical tinha mudado e Casey se aposentou (temporariamente) a partir de 1985. Em meados da década de 1990, devido ao interesse na música e a moda dos anos 70, Casey reformulou a Sunshine Band. Ele faz 200 shows por ano nos Estados Unidos, Canadá, e no Caribe, e faz grande sucesso também na Inglaterra, Itália, Austrália, Brasil e Chile. Ele continua a produzir para outros artistas e está envolvido ativamente na filantropía, na sua nativa Miami. Casey continua sendo um marco dos anos 70. Suas canções famosas, com letras grudentas, cativantes, e brilhantes, com um toque de percussão cubana ainda arrebatam multidões e continuam a ser populares em filmes, comerciais de TV, e em eventos esportivos.

Discografia

Do It Good (1974) - KC and the Sunshine Band (1975) - The Sound of Sunshine (1975) - Part 3 (1976) - Who Do Ya Love (1978) - Do You Wanna Go Party (1979) - Space Cadet (1981) - The Painter (1981) - All in a Night’s Work (1982) - KC Ten (1983) - Oh Yeah! (1993) - I’ll Be There For You (2001) – Yummy (2007). * Soul Black Tie


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Sparta Disco Dance, a festa!

m 24 de agosto ultimo, estivemos presentes na festa “Sparta Disco Dance” no Clube Belo Horizonte, mais uma festa promovida por ‘Sparta Bons Tempos’, ‘Tim Sonorização’ e ‘Turma do Vinil’. Festa muito animada, com gente bonita e diversificada, com uma organização impecável, preparada para quem gosta de Flash Back. No Line Up, estavam os DJs Ailton Macieira, Joe e Ricardo Malta (que, diga-se de passagem, deu um show à parte com um repertório musical que literalmente levantou o público presente, fazendo-os dançarem alucinadamente). Público este que lotou o Clube, tornando esta, uma das festas mais animadas do mês de agosto, com muita música boa selecionadas a dedo pelos DJs. O ‘play list’ musical passou pelo Soul, Funk, Dance, Disco, Rock e Pop Music dos anos 70 e 80, com alguma pitada dos anos 90, para balancear. O serviço de bar impecável com bebidas geladas e quentes, e aquele tira-gosto feito na hora. Precisamos de mais festas nesta linha e com esta organização, para mantermos vivas as boas lembranças, o corpo em forma e o espírito rejuvenecido! * Soul Black Tie


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Saturno Som na Praça 7 de Setembro

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té que enfim a comunidade Black teve o prazer de ouvir e dançar ao som do Saturno Som em pela Praça 7 de Setembro no Centro de Belo Horizonte. No Line Up do domingo dia 15 de setembro estavam os DJs Celso, (Saturno Som) e Tatu e Marcos (Som James), que não deixaram por menos, tocaram só as melhores da Soul e Funk Music, para um público com muita fome de dançar na Praça 7. Como sempre, o Saturno apresentou um som de primeiríssima qualidade, no volume e equalização corretos, o que faz muito bem aos ouvidos exigentes dos Blacks. Não deu para ficar parado. O baile aberto reuniu a Nata dos Dançarinos de Black Music da Grande Belo Horizonte, e foi patrocinado pela Comunidade do Soul de “Lord Tuca”. A Praça 7 já é um ponto de referencia da Black Music em BH, por isso precisamos voltar aos bons tempos, onde tínhamos bailes abertos por lá, todos os domingos. Obviamente que hoje é necessário mais segurança e atitude por parte do poder público, para que este evento corra bem mais tranquilo, como a três anos atrás, afinal de contas o “Alvará” não fica barato para quem promove os eventos por lá. Valeu Celso, Tatu e Tuca por nos proporcionar está festa bacana. Queremos muito mais, para manter viva nossa Cultura Black. * Esaú Gonçalves


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O "Partido dos Panteras Negras" O Movimento dos Direitos Civis entre 1954 e 1980, ocorrido de maneiras diversas e marcado por rebeliões populares e convulsões na sociedade civil em países de todos os continentes. O processo de conseguir a igualdade perante a Lei para todas as camadas da população independente de cor, raça ou religião, ocorreu em diversos países e a maioria destes movimentos não conseguiu atingir seu objetivo. O mais conhecido e famoso deles através da história foi o Movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, entre 1955 e 1968, que consistia em conseguir reformas nos Estados Unidos visando a abolir a discriminação e a segregação racial no país. Com o aparecimento de movimentos negros como o “Black Power” e os “Panteras Negras” no meio dos anos 60, o clamor da sociedade negra por igualdade racial acabou aumentando seu pleito para a dignidade racial, igualdade econômica, auto-suficiência política e libertação da autoridade branca do país, eclipsando a razão inicial do movimento.

Partido dos Panteras Negras

O Partido dos Panteras Negras (em inglês, Black Panther Party ou BPP), originalmente denominado Partido Pantera Negra para Auto-defesa (em inglês, Black Panther Party for Self-Defense) foi uma organização urbana socialista revolucionária fundada por Bobby Seale e Huey Newton em outubro de 1966. O partido atuou nos Estados Unidos de 1966 a 1982, com filiais internacionais que operaram no Reino Unido no início da década de 1970 e na Argélia de 1969 a 1972. A Ideologia que o partido defendia era: Antirracismo, Comunismo e Maoismo; Anticapitalismo; Antifascismo; Anti-imperialismo; Marxismo–Leninismo; Socialismo revolucionário e Antissionismo, e suas cores eram o Preto, o Azul claro e o Verde. Na sua criação, em 15 de outu-

bro de 1966, a prática principal do Partido das Panteras Negras foi a patrulha de cidadãos armados para monitorar o comportamento dos oficiais do Departamento de Polícia de Oakland e desafiar a brutalidade policial em Oakland, Califórnia. Em 1969, os programas sociais da comunidade se tornaram uma atividade central dos membros do partido. O Partido dos Panteras Negras instituiu uma variedade de programas sociais comunitários, mais amplamente os Programas de Café da manhã grátis para crianças e clínicas de saúde da comunidade para abordar questões como a injustiça alimentar. O partido matriculou o maior número de membros e teve o maior impacto em Oakland, San Francisco, Nova York, Chicago, Los Angeles, Seattle e Filadélfia. O diretor do FBI, J. Edgar Hoo-

ver, chamou o partido de “a maior ameaça à segurança interna do país” e ele supervisionou um extenso programa de contra-espionagem (COINTELPRO) de vigilância, infiltração, perjúrio, assédio policial e muitas outras táticas projetadas para minar a liderança dos Panteras, incriminar membros, desacreditar e criminalizar o partido, e drenar a organização de recursos e mão-de-obra. O programa também foi acusado de assassinar membros dos Panteras Negras. Os membros do ‘Partido dos Panteras Negras’ estiveram envolvidos em muitos combates fatais com a polícia, incluindo Huey Newton, que supostamente matou o policial John Frey em 1967. Em 1968, Eldridge Cleaver liderou uma emboscada a policiais de Oakland, que feriu dois oficiais e matou o Pantera Bobby

Protesto nas Olimpíadas de 1968 Na Olimpíada da Cidade do México, Tommie Smith e John Carlos, dois atletas afro-americanos, medalhistas dos EUA, fizeram a saudação do “Black Power” (braço estendido com o punho enluvado e fechado) durante a cerimônia de premiação da modalidade, após vencerem os 200 metros rasos. Por seu gesto, uma clara manifestação política, os dois atletas foram banidos dos Jogos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). O punho erguido (raised fist ou punho cerrado) é um símbolo da esquerda e do “Black Panther Party”. Reinaldo, Eusébio e Sócrates (futebolista), todos ex-jogadores

Esq. p/ dir: Norman, Smith e Carlos na famosa foto na Cidade do México 68.

de futebol, também comemoravam seus gols com o braço erguido e o punho fechado.

Hutton. O partido também esteve envolvido em muitos conflitos internos, incluindo os assassinatos de Alex Rackley e Betty Van Patter. A opressão do governo contribuiu inicialmente para o crescimento do partido, já que os assassinatos e as prisões de Panteras aumentaram o apoio entre os afro-americanos e a ampla esquerda política, que valorizava os Panteras como uma poderosa força que se opunha à segregação racial e ao alistamento militar obrigatório. A adesão ao ‘Partido dos Panteras Negras’ alcançou um pico em 1970, com escritórios em 68 cidades e milhares de membros, e sofreu uma série de contrações. Depois de ser vilipendiado pela imprensa, o suporte público para o partido diminuiu, e o grupo ficou mais isolado. A luta entre a liderança do Partido, causada em grande parte pela operação COIVELPRO do FBI, levou a expulsões e defecções que dizimizaram a adesão. O apoio popular para o Partido declinou ainda mais, depois que os relatórios apareciam detalhando o envolvimento do grupo em atividades ilegais, como o tráfico de drogas e os esquemas de extorsão dirigidos contra os comerciantes de Oakland. Em 1972, a maioria das atividades dos Panteras centrou-se na sede nacional e em uma escola em Oakland, onde o partido continuou a influenciar a política local. Embora sob vigilância policial constante, a sede de Chicago permaneceu ativa e manteve seus programas comunitários até 1974. A sede de Seattle durou mais do que a maioria, com um programa de café da manhã e clínicas médicas que continuaram mesmo depois que a sede se dissolveu em 1977. As contracções das partes continuaram ao longo da década de 1970, e em 1980, o ‘Partido dos Panteras Negras’ tinha apenas 27 membros. O ‘Partido dos Panteras Negras’ se extinguiu em 1982 por falta de menbros. A história do ‘Partido dos Panteras Negras’ é controversa. Os estudiosos caracterizaram o ‘Partido dos Panteras Negras’ como a organização de movimento negro mais influente do final da década de 1960 e “a ligação mais forte entre a luta doméstica de libertação negra e opositores globais do imperialismo americano”. Outros historiadores descreveram o Partido como mais criminoso do que político, caracterizado por “postura desafiante sobre a substância”. * Esaú Gonçalves


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"Flash Back" com muita classe

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Projeto Flash Back, do DJ Max, acertou na receita de ‘Festa Retrô’, juntamente com a administração do Clube de Cabos e Soldados da PMMG. A festa “Nos embalos de Sábado à Noite”, que aconteceu no dia 14 de setembro, reuniu o melhor do Flash Back, passando pela Disco, Soul, Funk, Dance, Rock e Pop Music, agradando a ‘Gregos e Troianos’. Som de primeira qualidade; Iluminação bacana; um salão top com um piso maravilhoso e muito bem ventilado; uma área externa muito bem elaborada; serviço de bar com bebidas geladas e tira-gostos de dar água na boca; DJs escolhidos a dedo para garantir as melhores musicas para os presentes. No Line Up estiveram os DJs Max, Laércio, Silas e Yza Black. O público presente dançou do começo ao fim. Pelo visto vem mais por aí, pois valeu muito estar presente em mais esta festa organizada pelo Projeto Flash Back. * Soul Black Tie


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Belo Horizonte, Outubro de 2019 - No 018

As informações descritas aqui foram repassadas pelos responsáveis dos respectivos Movimentos e Casas Noturnas, isentando a “Revista Soul Black Tie Belo Horizonte” de responsabilidade por qualquer mudança ocorrida no decorrer do mês.

Casarão do Soul – Belo Horizonte

Casarão do Soul a nossa casa. Rua Rio de Janeiro, 195 no centro de Belo Horizonte. A cada 15 dias sempre aos sábados tem Baile Black, das 22:00 as 03:00 horas. Fones (31) 99133-5969 e (31) 99862-5528. Entrada: R$ 10,00.

Espaço Sparta – Belo Horizonte

Sempre no ultimo domingo do mês à partir das 15:00 horas tem “Hora Dançante”, no “Sparta Volei Clube” na Rua Castigliano, 1247 no bairro Caiçara em Belo Horizonte, com “Tim Sonorização”, “Projeto Flash Back” e “Turma do Vinil”. Fone 3418-9514. Entrada franca.

Sapolândia Bar – Belo Horizonte

Praça José Belém Barbosa – Belo Horizonte

Sempre no primeiro sábado do mês tem “Projeto Flash Back” no “Sapolandia Bar”, localizado na Av. Américo Vespúlcio, 1323 no bairro Aparecida, com muita música dos anos 80, 90 e 2000 sob o comando do “DJ Max” e os seus DJs convidados. Fone (31) 99673-3748. Baile Aberto.

Centro Comercial João Paulo II – BH

Uma vez por mês tem “Projeto Flash Back” na “Match Espeteria Bar”, localizada na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, 854 no bairro Gloria em BH. com muita música dos anos 80, 90 e 2000 sob o comando do “DJ Max” e os seus DJs convidados. Fone (31) 99673-3748. Baile Aberto.

Vegas Espeteria – Belo Horizonte

Duas vezes por mês tem Baile no “Parque Municipal” Américo Renné Giannetti, na Av. Afonso Pena 1377, no Centro de BH, sempre da 09:30 as 14 horas. Com muito Dance, Funk e Soul music para dançar e ouvir. Baile Aberto.

Todas a sextas feiras, que não chover, ocorrerão bailes na “Praça José Belém Barbosa” no bairro São João Batista a partir das 19:00 horas, na av João Samaha. Sonorização por conta de Misters Marcos e Otoni. A cada 15 dias a presença de um DJ convidado. Baile Aberto. Todos os domingos acontecem bailes no Centro Comercial João Paulo II na Rua Antônio Eustáquio Piazza, 2514 - Tirol, Belo Horizonte. No comando o Discotecário Conrad Brown, com muito Dance, Funk e Soul Music, das 15:00 as 20:00 horas. Baile Aberto. Sempre na segunda sexta feira do mês tem “Resenha da Turma do Vinil” na “Vegas Espeteria” na Avenida Guarapari, 97 no bairro Santa Amélia, com vários DJs convidados tocando a muito Disco, Dance, Pop, Rock e Funk Music. A organização fica por conta da diretoria da “Turma do Vinil”. Fone (31) 99832-0938. Entrada franca.

Petisqueira Tisac – Belo Horizonte

Quatro vezes por mês tem “Projeto Flash Back” na “Petisqueira Tisac”, localizada na avenida Amintas Jaques de Morais, 1440 no bairro Glória, com o “DJ Max” e DJs convidados. Tem Disco, Dance, Miami, Pop, Funk e Soul Music, para delírio dos frequentadores. Fone (31) 99673-3748. Entrada franca.

As informações descritas aqui foram repassadas pelos responsáveis dos respectivos Movimentos e Casas Noturnas, isentando a “Revista Soul Black Tie Belo Horizonte” de responsabilidade por qualquer mudança ocorrida no decorrer do mês.

Dia 05/10/2019 – Sábado

Comunidade do Soul

Celso Saturno informa que tem a festa “Reencontro de Equipes 3” a partir das 20:00 horas na Rua Rio Grande do Sul, 157 no centro de BH. Line up com Discotecários Jorge Black, Tatu e Marcos (Som James) fazendo a festa com muito Soul, Funk e Dance Music. Convites a R$ 15,00.

Match Espeteria Bar – Belo Horizonte

Parque Municipal – Belo Horizonte Praça Sete – Belo Horizonte

Duas vezes por mês tem Baile no “Praça Sete de Setembro” no quarteirão ‘Xacriabá’ da praça (Rua Rio de Janeiro até a Rua dos Tamoios) no Centro de BH, sempre da 15:00 as 20:00 horas. Com muito Dance, Funk e Soul Music para dançar e ouvir. Baile Aberto.

Feira de Artesanato da Av. Afonso Pena

Todos os domingos tem muito Som das Quadras, Miami e Frestyle na “Feira da Avenida Afonso Pena”, ao lado do Automóvel Clube, das 09:00 as 14:00 hs, com DJs convidados. Baile aberto.

Dia 13/10/2019 – Domingo

Movimento Cultural Black Minas

DJ Waldir Black informa que tem Baile no “Parque Municipal” Américo Renné Giannetti, na Av. Afonso Pena 1377, no Centro de BH, das 09:30 as 14 horas. Participação do DJ Ricardo Malta da “Turma do Vinil”. Baile Aberto.

Turma do Passinho

Raul Latrel Informa que tem muito “Som das Quadras”, Miami e Frestyle na “Feira da Avenida Afonso Pena”, ao lado do Automóvel Clube, das 09:00 as 14:00 hs, com DJs convidados. Baile aberto.

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