Leilao de novembro de 2010

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do quadro, prestes a despedir-se dele, mas sem jamais ter tido, até agora, no seu currículo um ready made ou uma instalação. E conclui: “Nesta sua primeira instalação, as bandeiras dos municípios paraenses servindo-lhe de trampolim, o trapezista vai agora dar o salto para fora da pintura e do quadro. O saber desenhar e pintar dá-lhe o direito a esse gesto de desafio. Não é um salto mortal nem a celebração das exéquias da arte, mas brinquedo de artista e visão de poeta”. A mostra segue, depois, para o Museu de Arte do Pará, em Belém.

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FErnanDO p. 1917

FaVeLa óleo s/ tela, ass. inf. dir. (c. 1970) 45,5 x 37,5 cm

CatalogoNOV2010FINAL.indd 349

1998 – SP: O Museu de Arte Contemporânea de Campinas inaugura mostra retrospectiva de Alberto Teixeira, pintor de origem portuguesa que participou da renovação da arte campinense na década de 1950. A mostra documenta quatro tempos ou fases distintas do artista: Portugal (1943-1950), Primeiros tempos no Brasil (19501951), Geometria (1951-1957) e Abstracionismo Lírico, de 1957 até hoje. Coincidindo com a mostra é publicado o livro Trilhas da nãofiguração – Alberto Teixeira em 4tempos, de autoria de Norma Mobilon.

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