JORNAL VIDA BRASIL TEXAS, EDIÇÃO 8 DE MAIO 2023

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Projeto patrocinado pela Petrobras contribui para mitigar mudança climática

Patrocinado pela Petrobras desde 2018, o projeto Vale Sustentável tem contribuído para mitigar as mudanças climáticas por meio do plantio de árvores.Elas absorvem dióxido de carbono, um dos gases de efeito estufa. De 2018 até 2022 o proj Pg.6

Sancionada lei reconhece

E. samba patrimônio Cult.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que reconhece desfiles, música, práticas e tradições das escolas de samba como manifestação da cultura nacional. A lei determina que o poder Pg.8

Djavan em Houston, espetacular, genial inesquecível.

Notícias

Em McAllen, Texas, nosso Campeão

Transição Energética foco da Petrobras no terceiro dia na OTC

O que a Petrobras já alcançou na descarbonização de suas operações e como a companhia se prepara tecnologicamente para atuar na economia de baixo carbono foram os temas das apresentações do diretor de de Transição Pg.2

Personality

of the Month

Magno Prisco - Maguinho.

Jornalista, escritor e um excepcional ex-atleta de futebol profissional. Magno Prisco.Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro,Brasil.Convido você para viajarmos juntos através desta reportagem Pg.7

Ano 31 - Edição Maio de 2023 - USA - Houston, Dallas, S. Antonio, Austin, McALLen, El Paso / Brasil - Rio , S. Paulo / Guadalajara. Edmilson Freitas Junior

Transição Energética é foco da participação da Petrobras no terceiro dia na OTC

Companhia reduziu pela metade suas emissões por barril de petróleo produzido e apresenta novas tecnologias para avançar em descarbonização

O que a Petrobras já alcançou na descarbonização de suas operações e como a companhia se prepara tecnologicamente para atuar na economia de baixo carbono foram os temas das apresentações do diretor de Transição Energética e Sustentabilidade, Maurício Tolmasquim, e da gerente executiva do Centro de Pesquisas e Inovação da Petrobras (Cenpes), Maíza Goulart, nesta quarta-feira (3/5), durante eventos na Câmara de Comércio Brazil-Texas (Bratecc) a na Offshore Technology Conference (OTC), em Houston. Tolmasquim mostrou como a Petrobras se tornou uma das empresas com menor emissão de gases do efeito estufa no mundo ao reduzir em 39% suas emissões absolutas entre 2015 e 2022. Destacou também os resultados de descarbonização da companhia no segmento de exploração e produção (E&P):

- A intensidade das emissões no segmento de E&P da Petrobras caiu pela metade entre 2009 e 2022;

- Os campos de Búzios e Tupi, no pré-sal, respondem por metade da produção da Petrobras e operam entre os mais descarbonizados do mundo, com cerca de 9 kgCO2e/boe, enquanto a média mundial é de 17,6 kgCO2e/boe.

- As emissões absolutas de metano caíram 55% entre 2015 e 2022. Além disso, nesta última década, as energias renováveis se tornaram mais competitivas. Estudos da Lazard e da IHS Global Scenarios demostram que, entre 2009 e 2021, o custo da energia solar caiu 90% e o da eólica onshore caiu mais de 70%. Neste período, a capacidade gerada pela energia solar subiu de 21 GW para 837 GW e da eólica onshore, de 147 GW para 762 GW no mundo. São dois movimentos importantes para o mundo alcançar emissões neutras em 2050. “A resiliência da produção de petróleo com baixo custo e baixas emissões vai assegurar os recursos necessários para a transição energética justa e sustentável. Estamos atentos à diversificação do portfólio e preparando a empresa para o futuro”, destacou Tolmasquim.

Novas tecnologias para redução de emissões

A Petrobras desenvolveu uma tecnologia inédita na indústria mundial de petróleo e gás, capaz de remover o gás de alto teor de CO2 ainda no fundo do mar: é o chamado Hi-SEP.

Desenvolvida e patenteada pela Petrobras, essa solução vai separar o gás rico em CO2 do petróleo, ainda no leito marinho, e reinjetar esse gás no reservatório, evitando sua emissão para a atmosfera e aumentando a eficiência do projeto. O campo de Mero 3 – localizado no bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, Sudeste do Brasil – será o primeiro a utilizar a nova tecnologia. Essa inovação tem ainda potencial para reduzir a planta de processamento de gás da superfície, reduzindo o CAPEX (custos iniciais) e o OPEX (custos contínuos) do projeto, bem como a complexidade geral do FPSO. Sem dúvida, representará um divisor de águas para a indústria de O&G orientada para um futuro de baixo carbono”, disse a gerente executiva do Cenpes, Maíza Goulart.

Além do Hi-SEP, Maiza apresentou outra tecnologia de baixo carbono em desenvolvimento pela Petrobras: o “All Eletric”. A inovação se baseia na eletrificação de todos os sistemas de processamento nas novas instalações de superfície das plataformas de produção. O objetivo é aumentar a eficiência energética e a confiabilidade do FPSO, com redução líquida de emissões de CO2 em até 20%. Considerando outras tecnologias de descarbonização previstas nos novos projetos de plataformas, a redução das emissões pode chegar a 30%. A configuração “All Eletric” será implantada pela primeira vez nas plataformas P-84 e P-85, que serão instaladas nos campos de Atapu e Sépia, respectivamente, em águas ultraprofundas da Bacia de Santos.

“Essas tecnologias geram alto impacto positivo em nosso desempenho, otimizando a produção, melhorando os resultados econômicos dos campos, enquanto reduzem a pegada de carbono desses projetos. Sabemos que temos que continuar resilientes na longa jornada para alcançar a neutralidade nas emissões de gases de efeito estufa até 2050. Por essa razão, temos investido em tecnologias, pois elas serão a chave para alcançar as ambições de um mundo de baixo carbono, com custo competitivo para a sociedade”, afirmou Maíza.

Campo de Mero

O campo de Mero é operado pelo Consórcio de Libra e liderado pela Petrobras – com participação de 40% - em parceria com a Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%), e CNOOC Limited (10%). O consórcio tem ainda a participação da companhia estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA), que exerce papel de gestora desse contrato.

Fonte
- https://www.agenciapetrobras.com.br/pt/sustentabilidade/transicao-energetica-e-foco-da-participacao-da-petrobras-no-terceiro-dia-na-otc-04-05-2023/

Djavan mestre extraordinário

O show do Djavan em Houston,Texas, ultrapassou todos os limites do bom gosto musical. Sua figura, seu estilo próprio de se vestir, sua presença iluminada no palco e a sua música, nos torna, por alguns minutos, os mais nobres dos reis ou rainhas, nos belos castelos da nossa imaginação.

Assim foi a apresentação do mestre Djavan em Houston, Texas, após alguns anos sem visitar a nossa belíssima cidade texana.

Sergio Lima.

Editorial EDITOR Sergio Lima * COLABORADORES Luiza Rosalen Claudio Teixera Valter Aleixo Adinaldo Souza Ariel Seleme * PRIMEIRA EDIÇÃO 7 de Setembro de 1992 em Houston Texas, USA. * EMAIL vidabrasil@hotmail. com * TELEFONE 5519 - 991754473 *** VIDA BRASIL TEXAS
Houston,Texas. Fonte foto - Wikipedia, the free encyclopedia
Djavan

O show do Djavan em Houston, Texas,foi espetacular e inesquecível.

O show do Djavan ultrapassou todos os limites do bom gosto musical. Sua figura, seu estilo próprio de se vestir, sua presença iluminada no palco e a sua música, nos torna, por alguns minutos, os mais nobres dos reis ou rainhas, nos belos castelos da nossa imaginação. Assim foi a apresentação do mestre Djavan em Houston, Texas, após alguns anos sem visitar a nossa belíssima cidade texana.

Sergio Lima

Comentário da Produtora Lidia Pinto.

5 de Junho de 2008, foi o primeiro evento que eu tive a honra de ser convidada a participar na promoção e marketing do show do Djavan, e surgiu a Next Brazilian Productions em Houston,Texas. Ontem dia 03 de maio de 2023 ele retornou a Houston e com muita emoção, e uma vez mais foi possível estar participando e fazendo o que eu tenho feito de melhor nos últimos anos. Trazendo a boa música brasileira a Houston.

Comentário de Conceição Siegmund.

Ontem em Houston tivemos o previlégio de assistir o show do magnífico cantor e compositor Djavan. Fabulosa energia deste artista fenomenal. Seu carisma, e simplicidade com o público é fantástico. Nós, os fans cantamos junto com ele e dançamos maravilhados com seu show. Seus músicos excelentes. O show foi super do começo ao fim. Nossa a gratidão ao Djavan por nos brindar com seu talento estupendo e toda sua banda. Esperamos poder te-ló aqui em Houston de novo. Bravo

Ana Lucia Barbosa, Lucy Barbosa, Daniela Barbosa. Conceição Siegmund. Comentário de Ana Lucia Barbosa. Show do Djavan foi: “paixão, puro afã” “eu só sei que amei” Djavan é “ o Sol que brilha por si” Volte sempre, Djavan!

O show do Djavan em Houston, Texas foi espetacular e inesquecível.

“Pra mim, dessa vez foi uma questão de honra! Da última vez que o Djavan esteve aqui, eu não pude ir! O show de ontem foi excepcional. Djavan continua um rei; sua performance foi top notch. O cenário transcendeu arte, mudando com cada iluminação diferente. Que venham mais artistas Brasileiros!”

Comentário de Camila Machado.

Ter a oportunidade de ver essa lenda, ao vivo, de tão perto e ao mesmo tempo tão longe de casa foi simplesmente mágico!

Ver a comunidade brasileira reunida cantando todas as letras que embalaram gerações também foi sensacional!

Gratidão ao artista, equipe, produtores que nos proporcionaram esta noite inesquecível!

Simone Fonseca, Claudia Lima, Camila Macha. Comentário de Simone Fonseca. Monique, Sérgio e Doris, Moacir e Sirlei. Comentário de Doris Santos. O show do Djavan em Houston foi maravilhoso. Era de arrepiar ouvir todos cantando juntos. Parabéns a todos. Amei!

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engima

Djavan

“D” decifrado canção a canção

Nas plataformas digitais a partir de 11 de agosto, o 25º álbum de Djavan traz novidades, como um dueto com Milton Nascimento e a participação de sua família musical, entre 11 canções inéditas e regravação que desfiam seu estilo muito pessoal de compor

“D”, gráfico e provocativo (na sua óbvia simplicidade) título deste 25º álbum de Djavan, nem carece de ser explicado. É a inicial do nome do artista, sim. Pode ser o “D” do dia com que sonha e anuncia a canção “Num mundo de paz”, que lhe serviu de primeiros single e clipe, lançados em 30 de junho, e que aponta o fim dos anos de sofrimento: “Belas noites de verão/De mãos dadas por aí/Retomar o que era bom/ Mas se não quiser sair/Deixar que o vento leve/E o amor/Se encarregue de tudo”.

Coisa de disco de numero redondo, 25, espécie de bodas de prata do artista com a sua voz e suas melodias e letras gravadas, “D” (Luanda Records/Sony Music) talvez proponha um jogo, seja um enigma: um estilo e um pensamento artístico a serem decifrados nas canções. O título-enigma nasceu das conversas entre Djavan e Giovanni Bianco, designer brasileiro de presença internacional (já trabalhou, por exemplo, com Madonna), diretor criativo e responsável pela capa e pela direção dos clipes do novo álbum, que estará disponível em todas as plataformas a partir de 11 de agosto.

Produzido e arranjado por Djavan - com desenhos de sopros (explorando a abertura de “vozes” e as muitas possibilidades de timbres dos instrumentos), utilização intensa da percussão e aproveitamento do estilo pessoal de cada músico da base, que atestam sua maturidade como arranjador – “D” é antes de tudo uma impressionante safra de canções, todas com a marca do autor. Ou seja, melodias sinuosas, harmonias ricas e surpreendentes, passeio por diversos gêneros e ritmos, e sem qualquer perda do acento pop, pelo contrário. Há hits instantâneos como a própria “Num mundo de paz”, uma melodia irresistível sobre base de funk tradicional, as baladas “Primeira estrada” ou “Quase fantasia”, a folk “Iluminado”.

Como há, também, algumas canções das mais sofisticadas que Djavan fez na vida. Em canções novas, “D” parece conter todas as vertentes da criação de “D”javan. “D”aí, talvez, o enigma a ser decifrado.“Sevilhando”, por exemplo, é uma canção de Djavan que já nasce clássica para seus fãs, e cheia de pistas para se decifrar esse enigma “D”: pelo neologismo do título, um verbo que não existe mas que deveria existir pelo que Sevilha representa em termos existenciais, paisagísticos, estéticos e criativos para o mundo; por seu diálogo com outra canção clássica de seu repertório, “Andaluz” do disco “ Coisa de acender” (1992), pelo que contém do estilo e das ideias de Djavan. Vejam que já musicalmente, “Sevilhando” parece um exercício de estilo, uma canção brasileira com base rítmica de funk, harmonia e arranjo de jazz, melodia espanhola (uma bela receita, como se fosse possível haver receita, das influências musicais de Djavan).

A letra é ainda mais pessoal, confessional até. Nela, Djavan define-se pessoal - “Mas Sevilha plantou/Na Alagoas nata/Um fiel servidor”, e musicalmente: “E uma música negra/Vai sevilhando/ Tudo ali na lata”, a origem de sua música brasileira tanto na África como na Espanha. Arrisca-se a falar de grandes temas como o amor, necessariamente livre – “E só é inteiro/O que aclama/Toda forma de amor” – e da vida ela mesma – “Ao se falar de vida/Vê-se o quanto é tão sério/Nada mais é a vida/Que sede de um grande império” – ou de religião: “Deus é quem dá o caminho/Mas as pernas são as suas”. E tudo isso em versos curtos, que cabem na fluente canção popular, admitindo a simplicidade das canções (“Decida/ Uma é saber como/A outra é nada saber”) e culminando com a opção pela natureza, por referências da natureza tão típicas de seu trabalho recente: “Queria sândalo/Mas também podia ser camomila/Ou mesmo lavanda/Ou vanila/Para enfrentar o viver”. Um clássico de Djavan, como se vê, todas as suas grandes influências - a canção brasileira, a música negra, e o flamenco - amalgamados numa canção pop e muitíssimo bem feita. Falando de influências e de parte do tal enigma “D”, “Beleza destruída” é outra canção importantíssima neste trabalho. Talvez pouca gente saiba, mas não houve influência maior do que Milton Nascimento na fase inicial, virada dos anos 60 para os 70, quando a sensibilidade musical de Djavan estava se formando. Sobretudo na liberdade e inventividade harmônica, na atenção às melodias e, é claro, na maneira única de cantar. Ouvindo bem, tudo isso está em “Beleza destruída”, canção feita especialmente para este disco 25 e para reparar uma lacuna em sua carreira, nunca ter gravado nada com Milton Nascimento. Segundo single e clipe do álbum, lançados em 21 de julho, o duo com Bituca é das canções mais comoventes de Djavan: a misteriosa melodia, sobre a harmonia inventada no seu violão são base para uma letra urgente, política, ecológica – como tantas do repertório de Djavan e de Milton – e que denuncia a insistência na destruição da natureza, sem meias palavras: “Mas o homem/Cego por dinheiro/Só sabe dizer:/ Dizimar, dizimar/Ver tanta beleza/Destruída/Encolhendo/A própria vida assim/É o fim!”. Como todas as canções do disco, “Beleza destruída” foi arranjada com todo cuidado por Djavan para que as vozes tão únicas dele e de Milton Nascimento – encontro que em si já é um acontecimento – se harmonizassem. Evidentemente emocionados, eles gravaram suas vozes juntos no estúdio.Seguindo seu método muito pessoal de compor, Djavan fez quase todas as músicas de “D” no Rio de Janeiro, a partir de junho de 2021 e no decorrer do segundo semestre do ano passado. Gravou-as todas com músicos de várias fases de sua carreira, cada canção “pedindo” o músico mais apropriado para ela.

Em “Num mundo de paz”, por exemplo, na cozinha rítmica mistura a bateria técnica, perfeita, de Felipe Alves, da banda do disco anterior, “Vesúvio”, com o baixo mais criativo e suingado de Marcelo Mariano, que acompanhou Djavan há mais de 20 anos. Dessa mesma época, Djavan convocou o argentino-brasileiro Torcuato Mariano na guitarra, que faz a introdução e os solos. Além do fiel escudeiro Paulo Calasans no teclado – e assistente de Djavan na produção musical. Outros antigos companheiros de banda compõem o naipe de sopros presente em várias faixas, Marcelo Martins no saxofone, Jessé Sadoc no trompete e flugelhorn, que recebem o novato do grupo Rafael Rocha, no trombone. Tal rodízio de músicos se dá em cada canção, e não uma banda fixa, o baterista pode às vezes ser o “antigo” Carlos Bala ao lado do baixista Arthur de Palla, da banda de “Vesúvio”. Esse rodízio, não deixa de fazer parte do enigma “D”, o segredo de seu som. Com as músicas prontas, arranjadas e gravadas, Djavan foi em janeiro de 22 para sua casa de praia na Alagoas natal, onde nos dois meses seguintes todas as letras foram escritas, talvez daí venha a característica tão solar do álbum.

Todas, na verdade à exceção de duas: o samba “Êh, Êh!” e “Iluminado”, duas faixas que têm origens e características diferentes das outras dez do álbum, mas que contêm igualmente grande parte do enigma de “D”. Feito em parceria com Zeca Pagodinho, “Êh, Êh!” foi lançado por Alcione, uma estilista do samba, em 2014. Também estilista e ele próprio um inventor do samba ao seu modo, Djavan sentiu vontade de mostrar também a sua maneira de fazer essa música. O violão de samba do autor de “Flor-de-lis” e “Fato consumado” e o jeito próprio de Djavan de fazer samba são precisamente a contribuição de “Êh, Êh!” ao enigma “D”. É a faixa feita para quem gosta de curtir o violão de Djavan.

Já “Iluminado”, a mais nova das canções de “D” e que lhe serve de terceiro single, foi composta na praia, diante do mar de Alagoas. E a sua prole, filhos e netos, todos reunidos. A melodia nasceu em Djavan a partir de uma batida de ukulele que sua filha Sofia fazia na praia. Em pouco tempo a canção estava pronta, música e letra, simples, praiana, solar – “Tudo é possível/Como um dia de sol/É jogar o anzol/Esperar/Pra ver o que vem”. Djavan acha que é a canção mais popular do disco e lhe proporcionou um velho sonho: gravar com todos os filhos e netos músicos, dos mais velhos e já profissionais Flavia Virginia, João e Max Viana, aos filhos mais novos Sofia e Inácio (“que toca um violão igual a mim”, surpreende-se o pai) e os netos Thomas Boljover e Lui Viana. A família tão musical e fazendo uma canção solar e cheia de esperança no futuro também faz parte do enigma “D”. O tal enigma de “D” está todo nas canções. Seria muito interessante entrar na cabeça de um fã de Djavan, ou de qualquer pessoa que ame a música brasileira, ouvindo o disco e se perguntando qual é a melhor canção do álbum. Se a supercomplexa e jazzística canção “Ao menos um porto”, cheia de nuances harmônicas e melódicas, seu levíssimo arranjo de sopros cheio de “vozes” abertas, o arranjo vocal feito e todo cantado por Djavan, e a letra de um amor desesperado. E o lindo título. Ou a valsa-jazz “Nada mais sou”, em compasso 6/8, tão típica de Djavan. Ou ainda a balada pop que abre o álbum, “Primeira estrada”, com todas as sutilezas harmônicas possíveis brotando do violão de Djavan, e imagens poéticas inusitadas (“Campos que florirão/Num sertão de vinho”, inspirado nas vinícolas do São Francisco) e comoventes (“Se alguém sabe de amor/Por favor, me fale/Se era amor, por que acabou?/ Quem amou não sabe”). Talvez a melhor seja a pop e djavânica, com todas as quebradas rítmicas e poéticas tão típicas suas, “Cabeça vazia”, um perfeito exercício de estilo.

Ou, ainda no quesito exercício de estilo, seja o delicioso bolero “Você pode ser atriz”. Afinal, faz parte do enigma “D” esse exercício constante de reinventar os gêneros básicos da musicalidade brasileira e latina, o bolero como um dos símbolos máximos desse exercício. Pode ser duas abordagens inusitadas do amor: a canção pop “Quase fantasia”, um amor platônico – “Poderei conquistar a lua/Se eu tocar nessa boca tua” - mas vivido como se fosse real e vital, “Fui na trama dos teus passos/Sucumbir/Quase como se fosse um doente/E você o elixir”; e, como se fosse o seu oposto, o blues “Ridículo”, um amor real, só que na verdade um tremendo erro, tema tão típico do gênero. As diversas abordagens do amor, aliás, também fazem parte do enigma “D”. Na verdade, o 25º álbum de Djavan traz esse título ao mesmo tempo simples e enigmático porque talvez “D” represente aqui a continuidade da obra de um artista, o desenvolvimento dos muitos caminhos musicais propostos por Djavan, e sua busca constante por novidades, desde que começou a ouvir música, menino ainda, em Maceió. Um enigma decifrado canção a canção, disco a disco. Agora, no momento em que o ouvimos pela primeira vez. E a ser ouvido e decifrado para sempre.

Projeto patrocinado pela Petrobras contribui para mitigar mudança climática

Patrocinado desde 2018, projeto Vale Sustentável realizou ações de replantio na caatinga que retiveram carbono. Iniciativa também atuou na segurança alimentar, educação ambiental e promoção da cidadania

Patrocinado pela Petrobras desde 2018, o projeto Vale Sustentável tem contribuído para mitigar as mudanças climáticas por meio do plantio de árvores. Elas absorvem dióxido de carbono, um dos gases de efeito estufa. De 2018 até 2022, o projeto reteve cerca de 1,2 milhão de quilos de carbono. O gás foi “capturado” por meio do replantio de 150 hectares de terra da caatinga com cerca de 127 mil mudas nativas, nos municípios de Assú e Guamaré, no Rio Grande do Norte.

Os dados constam de inventário realizado pela empresa Nordeste Reflore, que utilizou uma metodologia que considera as medições feitas na biomassa acima e abaixo do solo. Entram na conta os compartimentos denominados de biomassa viva localizada acima do solo, representada pelas folhas, galhos, cascas e lenhas; a serrapilheria, camada acima do solo partes vegetais caídas das árvores e a matéria orgânica do solo que incluem as partes já decompostas. Abaixo do solo são consideradas a biomassa subterrânea que compreende as raízes e a biomassa morta (necromassa), que é a matéria orgânica absorvida pelo solo. A expectativa é que essas mesmas árvores retenham mais carbono nos próximos 16 anos, e, para tanto ainda haverá um monitoramento dessa área. Outras duas mil mudas foram plantadas pelo Vale Sustentável em escolas e espaços públicos naquelas duas cidades.

Uma ação complementar foi a implantação de cinco meliponários (abrigos) de abelhas nativas sem ferrão, com um total de 75 colmeias. Esses meliponários implantados em novembro de 2021 dobraram de tamanho em 12 meses. As abelhas Jandaíra são responsáveis por 30% da polinização da caatinga. “Colocamos os meliponários em lugares estratégicos de forma que as abelhas pudessem polinizar tanto a reserva legal quanto os quintais produtivos onde são plantadas as hortas e as frutas”, explica Elisângelo Fernandes, coordenador do Vale Sustentável. Os quintais produtivos são uma das ações que contribuem para a segurança alimentar, educação ambiental e promoção da cidadania. O Vale Sustentável distribuiu 80 kits com sementes, insumos e equipamentos, para implantação de hortas orgânicas em escolas públicas e comunidades rurais, além de dar suporte técnico agrícola. Mais de duas mil pessoas foram capacitadas em manejo de terra e em organização e fomento dos quintais.

Os produtos desses quintais - como feijão, abóboras, tomates, couve, mamão, entre outros - são utilizados para consumo das famílias e também para geração de renda por meio da comercialização. Os beneficiários do projeto foram ainda capacitados em associativismo e estimulados a formar grupos (associações ou cooperativas) para dar suporte ao negócio e também para empoderar mulheres, responsáveis por um número expressivo de quintais produtivos. E pensando no futuro da caatinga, o Vale Sustentável foi à escola. Numa parceria com as Secretarias Municipais de Educação, o projeto promoveu ações de educação ambiental por meio das quais cerca de cem adolescentes se tornaram multiplicadores ambientais. Ao todo, as ações educacionais atenderam a pouco mais de cinco mil alunos, sendo a maior parte de crianças que tiveram acesso a professores e material didático. A ideia é fomentar o conhecimento sobre o bioma caatinga para esses jovens com potencial de serem os líderes dos próximos anos. A Associação Norte Rio-grandense de Engenheiros Agrícolas (ANEA), organização que executa o Vale Sustentável, já coleciona histórias de jovens que, tendo passado por projetos como esse, buscaram formação acadêmica agrícola e voltaram para as comunidades para fomentar o desenvolvimento local.

Ao minimizar os efeitos da mudança climática na caatinga, o projeto Vale Sustentável contribui para reduzir a desertificação desse bioma e a desregulação da temperatura no semiárido. Pelos resultados obtidos, o projeto, escolhido na Seleção Pública de 2018 do Programa Petrobras Socioambiental, está em fase aprovação de nova etapa do projeto. O apoio da Petrobras ao projeto Vale Sustentável reflete o compromisso da companhia com a transição justa para uma economia global de baixo carbono como imperativo ético e de competitividade.

Fonte - https://www.agenciapetrobras.com.br/pt/sustentabilidade/projeto-patrocinado-pela-petrobras-contribui-para-mitigar-mudanca-climatica-13-04-2023/

Geral
Houston,Texas. Fonte foto - Wikipedia, the free encyclopedia

STF derruba liminar que suspendeu compra de terras por estrangeiros

Entidades do agronegócio dizem que restrições à venda são prejudiciais

O plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou nesta sexta-feira (5) a decisão que suspendeu os processos judiciais que questionam a legalidade da lei que regula a compra de imóveis rurais por estrangeiros. Na semana passada, o ministro André Mendonça proferiu uma decisão individual para suspender as ações que tratam da matéria em todo o país até o julgamento da questão pela Corte. O tema foi levado à julgamento no Supremo por meio de entidades ligadas ao agronegócio. De acordo com as alegações, protocoladas em 2015, a Lei 5.709, de 1971, prejudica empresas nacionais de capital estrangeiro ao limitar a compra de terras no país. Após a liminar de Mendonça, o caso foi levado para julgamento no plenário virtual, modalidade na qual os ministros inserem votos no sistema eletrônico e não há deliberação presencial. O julgamento terminou com empate de 5 votos a 5. Em função da aposentadoria de Ricardo Lewandowski, não houve o 11º voto. O substituto ainda não foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com a decisão do STF, as ações voltarão a tramitar normalmente. Depois da decisão de Mendonça, a própria Sociedade Rural Brasileira (SRB), que questiona as restrições da lei, se manifestou contra a paralisação dos processos e a admissão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no processo, medida que também foi autorizada pelo ministro.

Fonte - https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2023-05/stf-derrubaliminar-que-suspendeu-compra-de-terras-por-estrangeiros

Moraes manda soltar mais 40 presos nos atos golpistas

Dos 1,4 mil presos, 253 permanecem detidos

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar 40 pessoas que foram presas durante os atos de golpistas de 8 de janeiro. Os acusados se tornaram réus na Corte após serem denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Pela decisão, 26 homens e 14 mulheres que foram soltos deverão cumprir medidas cautelares diversas de prisão, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de sair do país, suspensão de autorizações de porte de arma e de certificado de CAC, entrega do passaporte e apresentação semanal à Justiça. Com a decisão de Moraes, dos 1,4 mil presos nos atos antidemocráticos, 253 pessoas (67 mulheres e 186 homens) permanecem detidas. Os envolvidos respondem pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Novo julgamento

Na próxima semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar denúncias contra mais 250 envolvidos. Será o quarto grupo de investigados, totalizando 800 das 1,3 mil denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O julgamento virtual será iniciado na segunda-feira (8). Na modalidade virtual, os ministros depositam os votos em um sistema eletrônico e não há deliberação presencial. Se a maioria dos ministros aceitar as denúncias, os acusados passarão a responder a uma ação penal e se tornarão réus no processo. Eles deverão responder pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado, dano qualificado e incitação ao crime. Até o momento, a Corte tornou réus 300 investigados. Mais 250 estão em outro julgamento virtual que está em andamento e vai até segunda-feira.

Sancionada lei que reconhece escola de samba como patrimônio cultural

Texto garante a livre atividade de agremiações e desfiles

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que reconhece desfiles, música, práticas e tradições das escolas de samba como manifestação da cultura nacional. A lei determina que o poder público garanta a livre atividade das escolas e a realização dos desfiles. A norma foi aprovada pelo Congresso Nacional em abril deste ano. O projeto é de autoria da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS). A parlamentar celebrou a sanção da lei, batizada de Lei Nelson Sargento, em homenagem ao cantor, compositor e sambista da Mangueira, morto em 2021. “É uma felicidade enorme ter a Lei Nelson Sargento, que reconhece escolas de samba como patrimônio cultural e imaterial do Brasil, sancionada hoje pelo presidente Lula. Novo tempo de liberdade e democracia chegou. Que os medíocres nunca mais ousem nos roubar a alegria do carnaval”, disse a deputada.

As escolas de samba surgiram nos anos 1920, nos bairros populares do Rio de Janeiro, em meio à popularização do carnaval no Brasil e da luta de reconhecimento dos negros dentro da sociedade urbana. O primeiro concurso de sambas foi realizado em 1929, com a participação da Mangueira, uma das agremiações mais tradicionais do carnaval carioca. A partir dos anos 60, os desfiles das escolas ganharam amplitude, com elaborados carros alegóricos e transmissão televisiva, além do enorme impacto financeiro nas economias locais, com movimentação do comércio e turismo, principalmente nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Os desfiles das escolas de samba fazem parte da celebração do carnaval em diversas cidades brasileiras. Um estudo da Prefeitura do Rio de Janeiro, divulgado em fevereiro, estima que 45 mil pessoas trabalham oficialmente no período do carnaval. Em um único dia de desfile, cerca de 20 mil pessoas circulam no Sambódromo. Em 2022, as escolas do Grupo Especial levaram para avenida 37,3 mil componentes.

Fonte-https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2023-05/sancionada-lei-que-reconhece-escola-de-samba-como-patrimonio-cultural

30 ANOS NO TEXAS 30 anos de informação, cultura e relacionamento Humano! Nossa maravilhosa relação com as outras comunidades nos Estados Unidos sempre foram com o objetivo de unir, fortalecer e divulgar a cultura do Brasil. Fonte - Agência Brasil.

Personality of the Month Magno Prisco - O excelente Maguinho.

Jornalista, escritor e um excepcional ex-atleta de futebol profissional. Magno Prisco. Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil.

Convido você para viajarmos juntos através desta reportagem, e com a entrevista conhecer, com detalhes, a história deste extraordinário cidadão campista.

Maguinho é um profissional super qualificado, extremamente articulado, que viaja sabiamente por diferentes vertentes da política estadual, ou no âmbito da política do futebol de Campos dos Goytacazes.

Maguinho flutua com extrema sabedoria e conhecimento, e promete elevar o patamar dos empreendimentos, seja em cargos públicos ou no futebol, como citei acima. Estou seguro que futuramente ele alcançará seus objetivos, alçando grandes voos, e poderá realizar seu sonho que é ser presidente do glorioso Americano Futebol Club, de Campos dos Goytacazes.

Renato Jacinto (Secretário de Esporte do Cardoso Moreira), Carlos Abreu (Ex-Presidente do Americano F.C) Magno Prisco (Maguinho), De azul (Um amigo do grupo que nós não conseguimos identificar), Roberto Pessanha e Dr. Chicão (Conselheiros do Americano Futebol Club) Maguinho, sua esposa Cláudia, seu filho Alessandre, com a namorada Clara, e seu filho D”Stefano, com a namorada Mariana.

ENTREVISTA

VB – Maguinho, quando teve início sua carreira no Americano Futebol Club de Campos dos Goytacazes?

M – Comecei com 10 anos de idade.

VB – Quantos anos você defendeu as cores do Glorioso do Parque Tamandaré?

M – Foram 16 anos, somando mais de 10 títulos.

VB – Quem foram os personagens mais importantes da sua carreira no Americano FC?

M – Base: Carlinhos Fantasma, Evaristo e Seu Milton Barreto.

VB – Escale os 2 melhores times do Americano de todos os tempos.

M – TIME (1) – Haroldo – Cachola – Zé Henrique – Marlindo e Capetinha – Adalberto e César – Messias – Luis Carlos Salsichão – Chico Preto e Paulo Roberto.

M – TIME (2) – Paulo Sérgio (Seleção brasileira) – Nei Dias – Adilço (com cedilha) – Paulo Marcos e Valdir Carioca – Índio – Sousa e Afrâneo – Luis Carlos Peniquinho – Té e Sérgio Pedro.

Obs: Caberia mais uns 3 times, só no talento.

VB – Fale sobre a importância do Carlinhos Fantasma e Evaristo (Americano F.C), Novinho (Rio Branco F.C), Serafim (Campos A. Associação), Amaro Engomador, (União do Queimados F.C) para BASE do futebol de Campos dos Goytacazes.

M – Abnegados e conheciam futebol. Ilustres pessoas que contribuíram para grandeza do nosso Americano. Faltou Gato irmão do Pinheiro.

Carlinhos Fantasma com Sergio Lima – Sergio Lima, junto com Vevê, quando jovens foram da base do Americano F.C. e receberam o excelente, extraordinário, e espetacular, aprendizado do genial Carlinhos Fantasma.

Maguinho, Sergio Lima, Célio (Rato), Duelo, Elói, Tadeu Lima, Valdir Carioca (Didico) – Em baixo, Rubens (Bate Fácil).

Deste grupo na foto acima: (Célio “Rato” e Tadeu Lima) eram da BASE do Campos Atletico Associação e receberam o magistral aprendizado do Genial Serafim. (Maguinho, Sergio Lima e Valdir Carioca (Didico) eram da BASE do Americano F.C. e receberam aprendizado com o excelente, extraordinário, espetacular, e Genial Carlinhos Fantasma.

***

VB – Fale sobre a atual política e administração da prefeitura da cidade de Campos.

M – Nossa Campos sobrevivia das Usinas Sucro-Alcooleiras (Faliram). Após; Ganhamos um presente da Natureza(Royalties do Petróleo- a região ficou refém deste recurso que é “Finito”, a população virou pedinte do Poder Público.

E quando o Poço Secar? Gerações futuras, estarão aqui ou noutro Lugar? Resumo da ópera: Situação boa, porém, Preocupante. Alternativa no Presente: O Porto do Açu da nossa vizinha São João da Barra.

VB – O que você espera, e o que será possível fazer para o Americano voltar a brilhar no cenário do futebol estadual?

M – Situação complexa. Tornar uma SAF (Processo em andamento). Acredito muito no Soerguimento, trabalhando a base forte e vários eventos sócio-esportivos no novo Estádio Godofredo Cruz.

Profissionalizando toda administração do clube. Não mais espaços para amadores no maior balcão de negócios do mundo chamado “Futebol”. Tenho certeza que o Americano voltará a ser grande.

VB – Você ainda tem um sonho, para ser realizado com o futebol?

M – Serei Presidente do Americano.

Acabo de começar meus treinamentos para minhas lutas ainda não tenho uma data certa o que temos de mais novo é a nossa professora Nalva Freitas que voltará a lutar MMA.

Acadmeia está localizada en 2900 s maccoll rd hidalgo Tx 78557.

McAllen, Texas Nosso Campeão

Edmilson Freitas Junior

Campeão, orgulho do Brasil em McAllen,Texas.

Lutador profissional de MMA e Jiu Jitsu - Cartel MMA 9 Vitorias - 5 derrotas - 1 Empate - Próxima luta: 8 de maio no Fury Fight.

Para esse ano de 2023 novos projetos começando pela nossa Acadmeia team Freitas acabamos e abrir na cidade de hidalgo, projetos de construir equipes de jiu-jítsu, MMA, boxing e Muay Thai.

Nos comentou Edmilson

Deputados vistoriam centros voltados à população em situação de rua

Inspeção foi coordenada pela Comissão de Desenvolvimento Urbano

A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados realizou nesta sexta-feira (5) uma inspeção em equipamentos públicos da Prefeitura de São Paulo voltados à população em situação de rua. A vistoria foi feita pelo vice-presidente do colegiado, deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP), deputados federais eleitos por São Paulo, como Erika Hilton (PSOL), Juliana Cardoso (PT), Orlando Silva (PCdoB) e Alfredinho (PT), e vereadores paulistanos. A intenção dos deputados e vereadores foi a de averiguar a situação dos centros de acolhida da capital paulista, principalmente após matérias veiculadas pelo jornal Folha de S.Paulo, que tem denunciado as péssimas condições de higiene e de infraestrutura em alguns equipamentos da prefeitura, com falta de privadas e chuveiros, colchões infestados de percevejos e banheiros entupidos.

A inspeção também ocorre após a prefeitura paulistana ter intensificado ações de recolhimento de barracas de pessoas em situação de rua, mesmo tendo conhecimento de que não há vagas suficientes em abrigos públicos para atendimento de toda essa população, estimada em 52 mil pessoas. Em entrevista à Agência Brasil após ter verificado a situação em dois espaços no centro da capital e de ter participado de uma roda de conversa com o padre Julio Lancellotti, que tem uma atuação destacada em apoio a essa população, Boulos disse ter recebido diversas denúncias de pessoas em situação de rua que vivem em São Paulo. “Fomos inicialmente para a Casa de Oração, que é um centro de acolhida organizado pelo padre Julio Lancellotti, onde fizemos uma roda de conversa com pessoas em situação de rua. Ouvimos várias denúncias sobre violações de direitos humanos, condições insalubres nos centros de acolhida, problemas com alimentação, com percevejo, com higiene.

Depois fomos a um depósito da subprefeitura da Sé onde há apreensão de barracas de pessoas em situação de rua e os pertences estão sendo levados para lá. Fomos inclusive surpreendidos com a informação de que menos de 15% de todo o material que é recolhido é devolvido até pela burocracia que tem para as pessoas em situação de rua retomarem depois o seu equipamento. E viemos também ao centro de acolhimento para mulheres e crianças [na Rua Brigadeiro Luiz Antônio]”, disse o deputado.

No centro de acolhimento para as mulheres, segundo Boulos, foram encontradas estruturas elétricas que colocam em risco a vida das pessoas que vivem ali. “O mais grave de tudo é que há uma falta de espaço para que as crianças fiquem para que as mulheres possam ir trabalhar. Inclusive, algumas mães nos relataram que chegaram a perder emprego porque não tinham com quem deixar os filhos”. Esse problema, inclusive, foi relatado à Agência Brasil por uma das moradoras do abrigo. Segundo ela, o centro até oferece boas condições para ela, que é solteira. Mas para as mulheres com filhos, a situação é um pouco mais complicada porque falta estrutura para atendimento às crianças.

Uma outra moradora do espaço, que está no local há cerca de dois meses, disse à reportagem que a situação no local já “foi melhor”. “Acho que a estrutura do imóvel e a alimentação poderiam melhorar muito para a gente que vive ali. Eu trabalho e preciso de um conforto a mais e não estou tendo”, disse a moradora, que vive no abrigo para mulheres com uma criança pequena, dividindo o quarto com outras mães. “Tem dias que a gente nem come carne. Ninguém está aqui porque quer. Eu mesma trabalho, estudo, tenho meu filho”, disse, acrescentando que vive ali por não conseguir pagar aluguel.

Segundo a deputada Erika Hilton, vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados, essas inspeções em abrigos já vinham sendo realizadas pela Câmara dos Vereadores de São Paulo e a prefeitura já foi anteriormente noticiada por esses problemas. “Inclusive, algumas mudanças já foram observadas como, por exemplo, percevejos e piolhos, que não encontramos aqui [no centro de acolhida para mulheres]. Os colchões estavam até em condições melhores”, disse.

A deputada disse à reportagem da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que, após essas inspeções, um relatório será elaborado pela Comissão de Desenvolvimento Urbano. “O que a gente espera é que a prefeitura, de fato, possa ter um planejamento para atender a essa população. A gente vem denunciando a quantidade de recursos que o prefeito [Ricardo Nunes] tem guardado. São R$ 35 bilhões guardados no caixa. O que a gente espera é pressionar as secretarias e a prefeitura para que esse recurso possa ser investido na melhoria de serviços e no atendimento dos problemas que já foram apresentados. Também apresentaremos um relatório das nossas visitas para que a prefeitura possa ter ciência daquilo que vem ocorrendo e acompanharemos os inúmeros processos que estão em curso”, disse.

Para os dois deputados, o que está em curso atualmente na cidade de São Paulo é uma política higienista, de segregação da população mais vulnerável. “É uma política higienista, que não olha com dignidade, humanidade e respeito para a população de rua. É uma política da esfera municipal, mas também da esfera estadual, e é isso que estamos tentando combater. Estamos tentando fazer com que as gestões olhem para essa população como pessoas dignas de direito e que merecem ser respeitadas e atendidas. Quando elas saem das ruas, elas merecem ter abrigos com qualidade e que as recebam com cama, com comida e com banho”, disse Erika Hilton.

“A prefeitura tem adotado uma postura higienista, preconceituosa e de estigmatização contra essa população e aí a gente vê o aumento da violência e a gravidade com que essas pessoas são tratadas nos atendimentos e nas ruas”, acrescentou. Procurada pela Agência Brasil, a Prefeitura de São Paulo ainda não se manifestou sobre as inspeções feitas pelos deputados.

Geral
Fonte - Agência Brasil.

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