10.ª Festa de Folclore de Santo Estêvão

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10ª Festa de Folclore de Santo Estêvão Lisboa, 2012

29 e 30 de Setembro das 15H00 às 18H00 Desfile pelas ruas da freguesia Atuações no Largo do Chafariz de Dentro 1


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Optimismo justificado Maria de Lurdes Pinheiro, Presidente da JF de Santo Estêvão

Para esta décima edição da Festa de Folclore preparámos um programa de dois dias, com doze grupos. O primeiro dia da nossa festa coincide com a realização de uma grande manifestação nacional da CGTP-IN, aqui mesmo ao nosso lado, por motivos a que não podemos deixar de nos associar - incluindo a necessidade de, urgentemente, dar dois passos importantes: – romper com a política que promete resolver os problemas, mas só agrava as condições de vida do povo, – e aplicar medidas que desenvolvam efectivamente a economia e que melhorem a vida da grande maioria dos portugueses. Aos moradores da nossa freguesia, a todos os que vivem e trabalham no bairro de Alfama, tal como aos abnegados activistas dos grupos folclóricos que fazem esta 10.ª Festa, não é difícil compreender e aceitar aquilo que nos propõe a CGTP-IN. Basta de tirar sempre aos mesmos! Está na hora de ir buscar, para o bem do País, uma parte da enorme riqueza que uns poucos vão acumulando à custa do trabalho de nós todos. Também temos estado unidos e activos na luta contra a extinção de freguesias, que tem produzido resultados. Poderia pensar-se que não estamos em tempo de festa, por causa da crise e das troikas (a troika estrangeira, dona da casa de penhores, e a troika nacional, dos partidos que aceitaram entregar-lhe os anéis e os dedos de Portugal). Mas, como temos dito noutras ocasiões, olhamos a vida com optimismo. Não é uma crença nem uma fezada, é um optimismo fundamentado naquilo que o povo tem feito ao longo da história e que é visível também na actividade dos amantes do folclore e nos dez anos que agora completa esta nossa festa. Tivemos connosco, desde a primeira hora, a Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra. Muitas vezes avançámos sem contar, à partida, com apoios oficiais. Na maior parte dessas vezes, chegámos ao dia da festa apenas com o apoio dos grupos amigos e o entusiasmo do povo do bairro, que nunca nos faltou. Foi por isso que não desistimos. E foi por nunca termos desistido que finalmente conseguimos ter um envolvimento mais expressivo da Câmara Municipal de Lisboa e do seu presidente, que registamos positivamente. São os frutos do esforço de todos nós, por objectivos que a todos interessam, que alimentam o nosso optimismo. Por isso, vamos à festa agora. Por isso, vamos à luta todos os dias.


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Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra, com o Grupo de Bombos Beira Interior

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Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra foi fundado a 17 de Março de 1984 pela Direcção da Casa do Concelho com o objectivo de divulgar as danças, os cantares e a etnografia do concelho de Pampilhosa da Serra. A Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra está sedeada em Alfama, Lisboa, e foi fundada por um grupo de Pampilhosenses desenraizados das suas origens que sentiram a necessidade de se unir e promover a cultura do concelho. Foi neste contexto que nasceu este grupo, que conta com aspectos etnográficos bem representativos da cultura Pampilhosense dos quais salientamos, entre outros: os noivos, que habitualmente casavam na Igreja Matriz da Vila; o pastor; o resineiro; o moleiro. O Rancho conta já com mais de um quarto de século e ao longo destes anos tem vindo a divulgar as danças e cantares mais genuínos do concelho, pelo que não existe actuação em que não se dance o “Vira Mandado” ou a “ Valsa do Terreiro”, à semelhança dos bailaricos nos terreiros pisados pelos nossos antepassados e que assumimos representar. Este grupo conta com cerca de 50 elementos repartidos nas várias funções - porta-estandartes, tocadores, cantadeiras e dançarinos, com idades compreendidas entre os 5 e os 75 anos. De Norte a Sul do país, o Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra orgulha-se todos os anos de abrilhantar as festas e festivais de folclore para os quais é convidado.

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Rancho Folclórico e Recreativo de Tourigo Tondela - Beira Alta

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ascida a 17 de Janeiro de 2008, a Associação Folclórica e Recreativa do Tourigo, teve na sua origem o Rancho Folclórico Rosas do Tourigo ao qual se juntou, mais tarde, o Grupo de Cavaquinhos Moinhos do Tourigo. A Associação dedica-se à recolha e divulgação de tradições e costumes da região da Beira Alta, animação de festas e romarias, formação e promoção no âmbito dos valores etnográficos e culturais regionais, instrução musical, desportiva e actividades de ocupação de tempos livres para crianças, adultos e seniores. Através das suas formações musicais e desportivas tem levado o nome do Tourigo e de Tondela de norte a sul do país. No ano de 2011 proporcionou ainda, ao Rancho Folclórico e ao Grupo de Cavaquinhos a primeira internacionalização com atuações realizadas no Luxemburgo. Organiza desde 2002 e sempre no primeiro fim de semana de Agosto, o seu Convívio de Folclore. Desde 2009, organiza também o ENCANTAR – Encontro Anual de Grupos de Cantares, que se realizou no passado dia 3 de Junho. De entre as várias actividades que promove constam, ainda, os passeios de BTT e Pedestres, a Semana Cultural, os encontros de Cantares das Almas Santas e de Janeiras, a recriação da elaboração dos cestos de vime, recolhas anuais de sangue entre muitas outras. Ensaiadores: Bruno Daniel e Tiago Ventura


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Rancho Folclórico de Ladeira do Vau Portimão - Algarve

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O Rancho Folclórico da Ladeira do Vau, foi fundado a 31 de Maio, de 1984, com o incentivo de representar o puro folclore algarvio. Ladeira do Vau, é uma aldeia, com cerca de 1800 habitantes, pertence ao concelho de Portimão, ficando a 4 quilómetros da mesma, e a 7 quilómetros da maravilhosa Praia da Rocha. Portimão, cidade outrora, de pescadores, e da Industria de Conservas de, sardinha e biqueirão, onde o peixe era apanhado e transportado, por Galeões, motores movidos a carvão, vinde mais tarde a serem substituídos por motores a gasóleo, que deram o nome de traineiras, ( estas que lançavam as redes ao mar e que faziam o cerco, juntamente com as lanchas ), sendo o peixe transportado pelas enviadas, ou barcaça. O Rancho Folclórico da Ladeira do Vau, é composto por 10 pares dançarinos, 2 acordeonistas, 2 ferrinhos e 3 vocalistas. Os seus trajes representam: Dama Antiga, Pescadores, Apanhador de Ameijoas, Padeira, Ceifeira, Lavradores, Traje de ir à Missa, Viúva, Traje do Campo, Traje Domingueiro, Menino Rico, Meninos de Escola, Traje de Noivos, etc,. As danças são: Corridinho, Baile de Roda, Baile Mandado, Travanca, e Valsa (dançada por 2 pares em cima de dois mio-alqueiros), esta dança era muito usada, nas eiras, depois da descasca do milho ou debulhe do centeio, dançada ao som da gaita de bocal (harmónica). Participação em Festivais de Folclore do Sul ao Norte de Portugal. Todos anos organiza Festival de Folclore Nacional.

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Rancho Folclórico e Etnográfico os Moleiros do Pomarinho Odivelas - Região Saloia

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Rancho de folclore “Os Moleiros do Pomarinho” é uma actividade do grupo desportivo e recreativo do Pomarinho este grupo foi fundado a 17 de Maio de 1986, atingindo a sua denominação de Rancho de folclore etnográfico “Os Moleiros do Pomarinho” em 31 de Dezembro de 1986. Estamos situados na freguesia de Odivelas concelho de Odivelas, e distrito de Lisboa, temos vindo a fazer recolhas de danças, músicas e trajes da região de Loures, Odivelas, Pinheiro de Loures e Ramada. Na recolha de trajes evidenciam-se trajes representativos dos séculos XVIII, XIX, e XX, nomeadamente alguns da época de 1750 a 1800 e outros oriundos dos anos 1850 a 1900. Deste conjunto de trajes é relevante salientar-se alguns deles, dado o seu valor histórico, a época e a cultura que representam, como por exemplo: - Os trajes de trabalho, usados pelas lavadeiras do rio, aguadeiras e mulheres do campo. - O traje da saloia regatoa. - O traje do moleiro é composto por mais de meia centena de elementos, que se prezam por transmitir as danças, músicas que fazem parte do património cultural da região saloia.


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Rancho Folclórico Casa dos Arcos Minho

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Rancho Folclorico da Casa do Concelho de Arcos de Valdevez, foi fundado em 1986 e tem como objectivo a divulgação do folclore de Arcos de Valdevez e dos seus usos e costumes. Organizador da Festa da Amizade, que a nossa Casa Concelhia leva a efeito anualmente em Lisboa. Participação em vários Festivais de Folclore de norte a sul de Portugal e junto de comunidades de emigrantes. Centenas de actuações de solidariedade e beneficiência na Grande Lisboa. O nosso Rancho Folclorico é composto por 40 elementos que vão dos 5 aos 60 anos. Trajes, Trabalho, de Festa, Encosta, e o Típico traje de Criança, A Tocata é constituida por Concertinas, Viola, Ferrinhos, Reque-Reque, Cavaquinhos, Bombo e Castanholas O reportório do nosso rancho é composto por uma recolha de danças e cantares efectuada na região, em particular Arcos Valdevez, destacando-se Cana Verde dos Arcos, Vira velho, Cana verde trespassada, S. de Soajo, Laurindinha, Chula velha, Vira cruzado, Cana verde dos galos, Serrinha ó Espanhol, Vem ver Valdevez, Rita Ritinha, Sereninha, Picadinho da aldeia. Vira da nossa Casa, Vira de Gondoriz, O Salto, Chula picada, São Bentinho de Ermelo, Sou o teu Manel. Conta ainda com a gravação de várias Cassetes e 6 C.D” s.

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Em Festa

Luís Pó

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Luís Pó

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Rancho Folclórico Flores do Campo Nazaré

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ecorria o ano de 1964, Portugal estava em plena guerra colonial; Um grupo de jovens valadenses pertencentes à J.A.C. (Juventude Agrária Católica) foi convidado a participar no festival da taça da Alegria em Rio Maior, onde iriam representar a sua terra, levando com eles danças e cantares tradicionais. Participaram e ganharam, surgindo assim o Rancho Folclórico Flores do Campo, sem grande rigor de inicio mas com o principio de não imitar ninguém. Com o passar do tempo fez-se pouco a pouco uma recolha exaustiva das tradições da nossa terra. Viras, valsas e danças de roda são as danças que orgulhosamente representamos e que fazem as delícias do nosso público.


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grupo de concertinas “Os Serranitos” surgiu da vontade de um grupo de amigos, todos elementos do Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra (RFCCPS, que sempre apoia este grupo visto este estar na base da sua criação) e todos tocadores de concertina, em se juntarem para formarem um grupo coeso e de qualidade, para assim poderem tocar em festas, romarias e outros encontros. Ao aperceberem-se de que daquele grupo de amigos se poderia formar algo muito interessante, a ideia de se formar um grupo de concertinas foi rapidamente aprovada pelos demais. Assim, os elementos foram-se reunindo para efectuar alguns ensaios, consumando o seu nascimento no dia 29 de Maio de 2009, com uma actuação no Rossio, por ocasião do Fim-de-semana das Regiões. Apesar de ser um grupo de concertinas, na maior parte das suas actuações este faz-se acompanhar de outros instrumentos, de cordas e percussão, abrindo o horizonte das suas actuações a uma composição em palco mais completa. Assim, o grupo tem actualmente 12 concertinas, uma guitarra, duas violas, bombo, ferrinhos e pedras.

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Grupo Concertinas "Serranitos" Casa Concelho de Pampilhosa da Serra Beira Interior

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Rancho Folclórico de Mira d`Daire Estremadura

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ste Rancho Folclórico é membro Fundador da Associação de Folclore da Região de Leiria – Alta Estremadura é também filiado no INATEL. A origem deste rancho reporta ao ano de 1993, no seio da Escola nº2 do 1º Ciclo do Ensino Básico de Mira de Aire. Os elementos constituintes eram na sua maioria crianças que frequentavam esta escola e alguns músicos adultos e adolescentes que a eles se juntaram. Foi então criada a Associação do Rancho Folclórico de Mira de Aire, com vista a deixar crescer o grupo, quer em termos quantitativos como qualitativos. Houve assim um alargamento de representações nas regiões em redor, desenvolvendo actividades de carácter cultural, etnográfico e recreativo. O Rancho encontra-se dividido por um grupo Infantil/Juvenil. Constituído por crianças dos 6 aos 14 anos e um grupo Adulto. Fazem parte da tocata um grupo de músicos (alguns aquando da sua formação) e outros que a eles se juntaram. Com cerca de 60 elementos, distribuídos por Tocadores, Cantadores, Dançadores e Figurantes, o Rancho Folclórico de Mira de Aire percorre anualmente o país de norte a sul do país. A Associação do Rancho Folclórico de Mira de Aire faz uma busca constante no tempo dos trajes, cantares, danças, tradições usos e costumes, junto dos mais idosos, com vista a preservar os hábitos culturais do seu povo bem como o povo das aldeias circundantes. Os trajes são um retrato vivo desses hábitos antepassados, tendo maior cariz para a pobreza uma vez que o povo dessa época era humilde e trabalhador rural.


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Rancho Folclórico de ACRD Nexense Faro - Algarve

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ste grupo surge de um projecto área escola, de uma ideia das professoras, (Dª Isabel, Dª Idalécia e Dª Arlete), da carolice dos pais, da adesão das crianças e da adopção de uma associação hoje, septuagenária -A Associação Nexense. Assim em 4 de Abril de 1999 o grupo faz a sua 1ª actuação em público. O Rancho è formado por cerca de 40 elementos, crianças e jovens a dançar, e o coro é formado, por pais e amigos carolas do rancho, cuja pretensão é manter vivo o folclore algarvio, pelas danças, pela alegria e pela vivacidade das crianças e jovens, com muita genica por todo o lado onde são solicitados. Não sendo um grupo etnográfico, os trajes são os vivos e coloridos, que se usavam nos bailes do dobrar do século XIX para o XX, e que foram durante muito tempo o traje típico e colorido do folclore algarvio; ela rapariga pobre, ele rapaz rico que vestia normalmente de preto. As músicas, acompanhadas pelo acordeon, pelos ferrinhos e algumas vozes, são os bailes de roda e os corridinhos, uma marcha, da autoria de Abel Beirão, fundador, e coordenador da ideia da formação do Rancho, e mais recentemente com a introdução do Baile mandado e de uma valsa e melodias genuínas do folclore algarvio. Ao longo destes 12 anos o Rancho percorreu o país de norte a sul, em mais de 90 festivais nacionais. Em 2008, parte do grupo deslocou-se a Bruxelas onde dançou no Parlamento Europeu a convite dos eurodeputados da CDU e da Junta de Freguesia, integrado no convite da Junta de Freguesia aos órgãos associativos da Aldeia. Em 2010, na programação das comemorações do 10 de Junho em Faro, o rancho esteve presente ao lado de grandes nomes do folclore algarvio, na recepção ao Presidente da Republica, mais uma vez de Faro para o mundo.

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Rancho Folclórico de Soito da Ruiva Arganil - Beira Litoral

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Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva foi criado em Agosto de 2000, por ocasião da inauguração de uma estrada em Soito da Ruiva. Deslocava-se a aldeia, o então Presidente da Câmara Municipal de Arganil, Eng. Rui Silva, e um grupo de naturais de Soito da Ruiva decidiu receber as entidades oficiais com trajes e cantares tradicionais. A partir daí o grupo nunca mais parou, iniciando a sua actividade com actuações em almoços e festas da aldeia. No entanto, quem assistia às actuações começou a divulgar a actividade do grupo e os convites para actuar foram surgindo, sendo que a primeira grande actuação em publico foi na Ficabeira (Arganil) em Setembro de 2002. O grupo conta neste momento, um grande numero de actuações destacando-se a participação em todas as edições da Feira das Freguesias em Arganil, Feira International do Artesanato de Lisboa 2009, Bolsa de Turismo de Lisboa 2010, “Do Natal aos Reis em Coro” evento promovido pela Câmara Municipal de Almada, entre muitos outros. O ano de 2008 destaca-se na vida deste grupo pela edição do primeiro CD e prevê-se uma segunda edição em 2010, ano em que se celebram os 10 anos do grupo. O GDCSR continua em grande actividade e o seu objectivo é a divulgação dos hábitos, costumes, tradições, cultura e etnografia da nossa região, em especial da aldeia de Soito da Ruiva.


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Rancho Folclórico "Os Minhotos" da Ribeira das Lajes Minho

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Rancho Folclórico “ Os Minhotos “, foi fundado em Março de 1978 na Ribeira da Lage, por um grupo de pessoas oriundas do Minho e que nessa altura residiam e trabalhavam no Concelho de Oeiras. O objectivo deste rancho é divulgar o tradicional folclore Minhoto como tem feito ao longo destes anos e com muito sucesso. Os Viras, as Chulas, as Cana Verdes, as Rosinhas e muitas outras músicas são repertório deste Rancho à vários anos e que já foi mostrado um pouco por todo o país desde o Norte até ao Sul. Este Rancho já participou em vários festivais de Folclore divulgando assim a sua maneira de dançar e cantar, e representando o Concelho de Oeiras e a Freguesia de Porto Salvo. Além das danças e dos cantares também este rancho inclui um grande número de Trajes oriundos do Minho, tais como o Traje Domingueiro Feminino e Masculino, Traje de Trabalho Masculino e Feminino, o Traje da Areosa, o Traje de Dó, o Traje à Vianesa rico e meio rico e ainda o Fato Masculino e Feminino de Noivos. Este Rancho é formado por cerca de 45 elementos entre dançarinos e tocata, esta é composta por diversos instrumentos musicais oriundos do Minho, tais como o cavaquinho, a viola, o reco-reco, o bombo, as castanholas, os ferrinhos, a pandeireta e as Concertinas.

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Dia 29 Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra (Beira Interior), Com o Grupo de Bombos Rancho Folclórico e Recreativo de Tourigo (Tondela - Beira Alta) Rancho Folclórico de Ladeira do Vau (Portimão - Algarve) Rancho Folclórico e Etnográfico os Moleiros do Pomarinho (Odivelas - Região Saloia) Rancho Folclórico Casa dos Arcos (Minho) Rancho Folclórico Flores do Campo (Nazaré)

Dia 30 Grupo Concertinas "Serranitos" Casa Concelho de Pampilhosa da Serra (Beira Interior) Rancho Folclórico de Mira d`Daire (Estremadura) Rancho Folclórico de ACRD Nexense (Faro - Algarve) Rancho Folclórico de Soito da Ruiva (Arganil - Beira Litoral) Rancho Folclórico "Os Minhotos" da Ribeira das Lajes (Minho) Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra (Beira Interior) Organização: Junta de Freguesia de Santo Estêvão e Casa do Concelho de Pampilhosa da Serra Apoio: Câmara Municipal de Lisboa


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