2011
Cultura na Cidade de Castelo Branco
Estratégia e Política Cultural A Declaração Universal dos Direitos do Homem, bem como a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, definem os direitos culturais como integrantes dos direitos humanos. UNESCO Lei nº 107/2001 de 8 de Setembro Artigo 3º Tarefa fundamental do Estado. O conhecimento, estudo, protecção, valorização e divulgação do património cultural constituem um dever do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais. Artigo 7º Direito à fruição do património cultural. Todos têm direito à fruição dos valores e bens que integram o património cultural, como modo de desenvolvimento da personalidade através da realização cultural. 1. Uma estratégia cultural assente numa política quotidiana activa. O ser humano nasce, cresce e desenvolve-se de forma indissociável dos contextos culturais que o rodeiam, independentemente das marcas genéticas que sejam as suas. A cultura no seu todo, as artes, o desporto representam meios poderosos na construção de valores, de iden-
tidades e de perspectivas de futuro. Estes instrumentos deixaram de ser tidos como meras actividades complementares (ou simples ocupação do tempo livre) para serem consideradas fundamentais no processo de transformação e inserção social de cada indivíduo. A chave da economia contemporânea requer conhecimento e desenvolvimento cultural e o desenvolvimento requer inovação. Capaz de esbater barreiras geográficas e psicológicas de interioridade, a aposta feita na promoção de uma política cultural local, integradora das diversas vertentes e dinâmicas culturais, começa a apresentar resultados visíveis em Castelo Branco. A cidade dispõe hoje de uma oferta cultural que, não só se apresenta como um eixo de dinamismo cultural, mas é também polarizadora de dinâmica económica favorável à afirmação de um cunho distintivo, no concelho e na região. Nesta perspectiva, para além da valorização pessoal, a aposta na cultura como motor de desenvolvimento, gerou uma real dinâmica de crescimento. A presença assinalável de público nos diversos equipamentos culturais bem como uma participação extremamente numerosa e interessada dos albicastrenses e outros visitantes nos eventos pontuais, representam evidência bastante para assinalar uma aposta ganha.
3
A cultura não é mais, hoje em dia, dissociável de promoção de crescimento económico. Quer directa, quer indirectamente, a produção de actividades culturais, de carácter mais tradicional ou mais inovador, mais erudito ou mais identitário, gera emprego. O comércio, o marketing, o turismo, a restauração, os serviços, a actividade cultural em si representam um sem número de sectores que se entrelaçam e interagem, tornando o universo cultural mais relevante e potencialmente mais capaz de gerar dinâmica económica (directa ou indirectamente). 2. Uma requalificação urbana que estabelece pontes entre identidade e bem-estar social. A cidade mudou. Cada sociedade, grupo social ou indivíduo tem um património cultural intrínseco e esse património reflecte um sistema de valores e um modo de pensar, de fazer e de sentir próprios. Sem abdicar da sua identidade, dos seus valores e da marca urbana que a caracteriza, Castelo Branco renovou espaços e requalificou equipamentos. A regeneração urbana obrigava a fazer opções. O bemestar dos albicastrenses obrigava a que uma requalificação urbanística estratégica que conciliasse a oferta de equipamento cultural e desportivo de qualidade com o respeito pelas marcas identitárias de uma cidade cuja história se inscreve nos tempos maiores do nascimento da nacionalidade. O Centro Cívico renovado, ligando o Cineteatro reabilita-
4
do, à moderna Biblioteca, ao Cyber Centro dinâmico, não destoa da área histórica que o envolve. As capelas setecentistas, o magnífico edifício da Sé, o Jardim do Paço, os espaços Museológicos Municipais, o antigo Paço Episcopal, os troços de muralha medieval postos a descoberto e todos os outros preciosos elementos de um riquíssimo património histórico que tão bem caracterizam Castelo Branco ganharam uma nova dinâmica no conforto das praças e na reabilitação habitacional, na facilidade do estacionamento subterrâneo, na atractividade dos espaços comerciais ou de restauração, promotores de actividade económica indispensável para a fixação das populações. Entre as memórias e o conforto moderno a cidade cresceu, diversificou a oferta socioeconómica, fixou população, consolidou espaços educacionais – apoiando o esforço da permanência do Instituto Politécnico com cinco Escolas do Ensino Superiores sedeadas na cidade, encabeçando a requalificação de toda a rede escolar. 3. Da defesa do património material e imaterial histórico à inovação e apoio a criação e à inovação. A prossecução de alguns objectivos fundamentais norteou uma estratégia política que, não podendo abandonar marcas identitárias agregadoras de toda uma comunidade, sentia a necessidade vital de abrir horizontes incentivando a inovação e a criatividade. A formação de públicos obrigava a apoiar as entidades ancoradas em tradições etnográficas ou eruditas, que ao
longo dos anos conquistaram adeptos e vincularam vontades. Contudo, novas apetências, novas gerações, novos gostos emergentes obrigaram a que se perspectivasse uma oferta cultural atenta à diversidade. A sustentabilidade da oferta cultural em Castelo Branco resultará da capacidade de manter um financiamento equilibrado tanto para os equipamentos, como para a actividade cultural que neles se opere. Convictos de que os públicos são simultaneamente destinatários e suporte da actividade cultural, torna-se evidente a necessidade de manter esta dialéctica entre emissor e receptor. Da relação entre a procura do público e a oferta do promotor cultural várias ilações deverão ser extraídas. A formação de públicos estará intimamente ligada à capacidade e à diversidade da oferta, bem como à capacidade de financiar circunstâncias cujo retorno económico possa não ser imediato. Aquilo que torna poderosa uma cidade, uma região, um território ou uma actividade cultural assenta nos mesmos pressupostos: a sua capacidade de atracção, a sua capacidade de conduzir políticas que promovam a interacção entre todos os parceiros sociais. Nada à partida garante que um público adira a uma iniciativa e sem desenvolvimento ou potencial económico não há capacidade de investimento. Porém, a prazo, promovendo uma estratégia cultural que faça confluir a utilidade de saber com o prazer de adquirir
conhecimento; promovendo o orgulho da pertença identitária local a par da valorização da característica diferenciadora (que estimule a auto-estima individual e colectiva conjuntamente); oferecendo e cobrando actividades lúdicas onde a fruição se associe à aprendizagem e ao crescimento pessoal, ao desenvolvimento cultural, podemos propiciar uma dinâmica interna, na qual o objecto cultura é simultaneamente procura, oferta, dádiva e ganho. Da bilheteira do Cineteatro Avenida (que frequentemente esgota), ao número de visitantes do Museu Cargaleiro e do Museu do Canteiro, passando pela afluência à Biblioteca Municipal, pelos utilizadores das Piscinas e Áreas de Lazer, atendendo ao número de participantes em Feiras temáticas (realizadas tanto na cidade como nas freguesias), à adesão dos Albicastrenses às Comemorações do 5º Centenário do Nascimento de Amato Lusitano – entre dezenas de outras iniciativas, do sucesso das Exposições instaladas no Antigo Edifício dos CTT (primorosamente reabilitado), palco das melhores mostras de Artes Plásticas que nos últimos anos estiveram na cidade, à quantidade de turistas que se deliciam nos meandros do Jardim do Paço, podemos afirmar, com prova estatística sustentada, que Castelo Branco venceu a aposta feita na estratégia cultural delineada para o ano de 2011. Joaquim Morão Presidente da Câmara Municipal
5
Cine-Teatro Avenida Página
36
Museu Cargaleiro Comunicação Página
80
Página
72
Jardim do Paço Página
70
Antigo Edifício dos CTT Página
Biblioteca Municipal Museu do Canteiro Página
74
Página
14
08
Antigo Edifício dos CTT O antigo edifício dos CTT foi recuperado pela Câmara Municipal de Castelo Branco e recebeu, em 2011, um conjunto importante de exposições. A primeira, Operações Especiais, com obras de Jorge Molder, uma segunda, integrada nas comemorações do 10 de Junho, Portugal, Pontos de Fuga, uma terceira Arte no Feminino e o Feminino na Arte, tendo inaugurado em Novembro uma dupla mostra: Onde mora a diferença? – a pintura alemã antes e depois da queda do muro de Berlim e CHINA, do jovem artista Mauro Cerqueira. Estas exposições foram visitadas por cerca de 4000 pessoas. No mesmo edifício foi inaugurada a Oficina-Escola de Bordado de Castelo Branco, uma importante iniciativa que visa a preservação deste património importantíssimo para a identidade da cidade e da região.
9
Exposição dedicada a obra do artista plástico Jorge Molder
Exposição dedicada a obra do artista plástico Jorge Molder 10
Exposição dedicada a obra do artista plástico Jorge Molder
Exposição dedicada a obra do artista plástico Jorge Molder 11
Exposição colectiva “Arte no Feminino e o Feminino na Arte”
Exposição colectiva “Arte no Feminino e o Feminino na Arte” 12
Exposição colectiva “Arte no Feminino e o Feminino na Arte”
Exposição colectiva “Arte no Feminino e o Feminino na Arte” 13
Biblioteca Municipal “A leitura é uma ferramenta imprescindível para a vida quotidiana, para a completa formação e desenvolvimento pessoal e comunitário, daí que a luta contra o analfabetismo seja uma prioridade básica para qualquer Estado (…) esta possui uma vertente mais lúdica, como meio para o desfrute intelectual e para o correcto aproveitamento do tempo livre, o que faz a sua promoção como um dos principais objectivos de qualquer política cultural.” AGUILETA, 2000, p. 107
hecimento, levando a cabo programas de alargamento da leitura pública, nomeadamente através de planos de animação das bibliotecas e acções de sensibilização e apoio à leitura e promover o desenvolvimento do nível cultural da comunidade, designadamente através da realização de projectos de animação sociocultural que visam o contacto e a vivência com outras formas de expressão artística. A Biblioteca Municipal de Castelo Branco (BMCB) assume e aplica todas estas directivas internacionais.
1. A missão Segundo o Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Públicas, estas assumem-se como um equipamento cultural destinado a prestar um serviço de leitura pública a toda a comunidade, independentemente da sua raça, nacionalidade, sexo, religião, língua, situação social ou económica, nível de instrução ou ideologia política.
2. A Oferta O objectivo central de uma biblioteca pública é levar a informação e cultura ao maior número possível de pessoas. Para tal, deve disponibilizar um conjunto de serviços que ultrapassem o âmbito do espaço físico que viabiliza a simples função de permitir o acesso livre ao seu acervo bibliográfico. Umberto Eco compara a função ideal da biblioteca a “uma loja de um alfarrabista, algo onde se podem fazer verdadeiros achados, e esta função só pode ser permitida por meio do livre acesso aos corredores das estantes.” (ECO, 1987, p. 29).
A sua missão consiste na recolha, preservação e divulgação da informação nas mais diversas áreas do conhecimento, assim como na dinamização cultural do concelho, contribuindo também para a formação, a aprendizagem e o bem-estar da população. Deve, para isso, tratar, preservar e divulgar os seus diferentes acervos de cultura, nomeadamente o acervo bibliográfico local; preservar e divulgar a língua e cultura portuguesas, em particular no que diz respeito ao património local, junto de diferentes públicos; promover o livro, a leitura, a informação e o con-
No actual modelo de biblioteca, o utilizador pode percorrer livremente os espaços e encontrar facilmente o que procura. O livre acesso muda tudo, muda o modo de trabalhar dos funcionários e aumenta a vontade do utilizador de recorrer ao serviço que lhe oferece a liberdade de escolha. O material não livro é uma das novidades nesta biblioteca.
15
As áreas juvenis e de adultos têm à disposição aparelhos para visionamento de CD e DVD. Embora seja condição essencial, o livre acesso não basta para criar, por si só, hábitos de leitura. É preciso mais. Esta é a preocupação da BMCB, no sentido de manter o seu papel preponderante na vida dos que já são utilizadores presentes e dos que hão-de sê-lo. A leitura assume um papel primordial no progresso cultural, social, económico e político da sociedade. Daí a crescente importância que os Estados estão a dar à promoção e dinamização da leitura. Contribui também para a construção da própria identidade como sujeito, na medida em que a sua prática desenvolve o senso crítico. Este resulta em autonomia de pensamento por via da ampliação da rede cognitiva através da leitura, o que fica patente nas práticas como cidadão. A formação do indivíduo não pode estar nunca desligada da sua participação cívica. Quer isto dizer que a leitura contribui para a ampliação do repertório cultural, na medida em que lhe aumenta as possibilidades de inserção e do exercício da cidadania. 3. Os Resultados “A verdadeira razão de ser da biblioteca é o utilizador. Comparativamente a uma concepção tradicional da biblioteca como centro de conservação cujo principal objectivo é o livro, impõe-se uma nova visão deste serviço público como centro de comunicação cujo eixo é o leitor. São quatro, os grandes serviços que deve oferecer uma biblioteca pública: a consulta em sala, o empréstimo, o serviço de referência e informação e a dinamização.” AGUILETA, 2000, p. 117
16
Para que a sua missão principal seja cumprida é necessário um trabalho contínuo de preparação do acervo, para que os utilizadores encontrem, de uma forma simples e eficaz, o que pretendem, independentemente do suporte. É neste sentido que a BMCB tem realizado um intenso trabalho de catalogação, classificação e indexação, chegando ao ano de 2011, com cerca de 62 000 documentos catalogados de um total de cerca de 300 000 (livros, fotografias e chapas fotográficas, audiovisuais, manuscritos, livro antigo, publicações periódicas, documentos iconográficos, etc.). Para realizar esta tarefa foi necessário rever catálogos, actualizar catalogações e classificações antigas, para além de se ter de criar de raiz um sistema de cota, e de código de barras. Criou-se uma base de autoridades, que permite manter algum rigor e aplicar regras nacionais e internacionais de normalização nas entradas de autoridade e na catalogação, que conta neste momento com cerca de 49 000 entradas. Foi ainda criada, uma base interna de autores e personalidades ilustres naturais do distrito de Castelo Branco. Esta base conta, neste momento com cerca de 1 000 nomes de beirões ilustres, e vai sendo actualizada sempre que surgem novos dados. É esta base que permite manter actualizado e aumentar o Fundo Local da BMCB, o maior e o mais rico do distrito. A base de dados interna de acontecimentos relevantes na vida do concelho e do distrito de Castelo Branco, com centenas de registos, representa mais um instrumento de trabalho para utilizadores e investigadores.
O trabalho de inventariação, catalogação, classificação, indexação, digitalização e informatização de mais de 5300 fotografias, do espólio da Biblioteca Municipal, teve por objectivo a sua eventual disponibilização em formato digital aos utilizadores, procurando preservar a integridade do documento original, apostando nas novas tecnologias para promover a sua conservação e divulgação. A digitalização dos jornais antigos, do espólio da biblioteca, procura contribuir para uma melhor preservação e conservação dos mesmos. Contudo, o seu acesso por parte dos utilizadores é sempre possível. Este procedimento procura aumentar o tempo de vida útil do documento. Pela mesma razão, dezenas de documentos raros, de interesse relevante para o concelho e para o distrito, foram igualmente digitalizadas.
funcionamento ininterrupto das 10h00 às 18h30 contribui para a eficácia do serviço prestado. Ao longo destes quatro anos foram realizadas centenas de acções, sobre temas muito diversos – colóquios, exposições, conferências, debates, encontros, etc., algumas promovidas pela Biblioteca autonomamente, outras em parceria com as mais variadas instituições. Consideramos que a oferta da BMCB se enquadra no leque das bibliotecas modernas que sabem qual o caminho a seguir, formando leitores críticos e cidadãos activos.
A dinâmica da BMCB tem sido crescente de ano para ano. A título de exemplo, entre 28 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2011, foram requisitados mais de 100 000 documentos, nos mais variados suportes, verificando-se uma afluência de mais de 48 000 crianças nas actividades lúdico-pedagógicas dedicadas ao público infanto-juvenil. No que respeita ao ano de 2011 foram emprestados mais de 15 000 documentos, recebidas em actividades mais de 12 600 crianças em actividades diversas, cerca de 10000 pessoas utilizaram o serviço de Internet da biblioteca. A catalogação dos cerca de 3000 livros antigos que a Biblioteca possui, alguns deles raros ou únicos, está ser processada informaticamente. A aquisição de novos livros, e restantes materiais procura corresponder às necessidades de informação/formação e lazer dos utilizadores comuns da biblioteca. A BMCB tem uma utilização intensa, servindo uma média diária de 500 pessoas. O horário de
17
18
Data
Actividade
17.01
Colóquio da Meltagus
31.01
Exposição de Fotografias Tácteis de Paulo Abrantes
05.02
Apresentação de um livro de Nuno Brito
09.02
Acção de Formação da REAPN “Negligência e maus-tratos nas crianças e jovens. O papel dos profissionais?”
10.02
Conferência sobre Amato Lusitano
11.02
Tertúlia da Associação de Pais da Escola Faria de Vasconcelos, com o Dr. Eduardo Marçal Grilo
12.02
Conferência dos Padres Redentoristas “Como proceder com uma criança em sofrimento?”
17.02
Mesa-Redonda com Jorge Molder
18.02
Conferência “A história de Amato Lusitano na História de Portugal”, pelo Dr. Marinho dos Santos
18.02
Exposição da União de Sindicatos de Castelo Branco sobre Igualdade de Oportunidades
22.02
Encontro da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, com o Dr. Carlos Almeida
24.02
Apresentação do livro “História: Terras perdidas” de José Carlos Moura
25.02
Colóquio da ETEPA sobre “Prevenção e Segurança Rodoviária”
26.02
Feira de Trocas da Associação Ecogerminar
01.03
Exposição sobre Armaria Templária
03.03
Conferência sobre Ioga
04.03
Colóquio da ETEPA “O Direito do Consumo”
05.03
Feira de Trocas da Associação Ecogerminar
09.03
Palestra do Correio da Manhã sobre a penalização do enriquecimento ilícito
14.03
Actividade da Fundação INATEL
14.03
Exposição de Artes e Bijuteria
16.03
Workshop “Reestruturação dos Serviços Municipais: gestão e eficiência”
18.03
Comemoração do Dia Mundial da Poesia, com a Alma Azul
21.03
Colóquio da ETEPA “Direitos das Crianças”
Data
Actividade
21.03
Colóquio da ETEPA “Guiné-Bissau: um país multifacetado”
21.03
Conferência “O meu Amato Lusitano”, pelo Dr. Luís Ferraz de Oliveira
29.03
Assembleia Geral da UGT de Castelo Branco
31.03
Assembleia Distrital do Turismo
06.04
Palestra da Rede de Escolas de Excelência, “As plantas nos Lusíadas”, pelo Dr. Jorge Paiva
07.04
Apresentação do livro de João Carrega e João Ruivo “Políticas e políticos da Educação”
09.04
Apresentação do livro de Luís Paulo Gonçalves “Questão divina”
26.04
Exposição da ETEPA sobre a Cultura do Cacau
26.04
Exposição da ETEPA sobre “Eco Gerações, uma geração diferente, uma atitude igual”
27.04
Final Distrital do Concurso Nacional de Leitura, org. pela Biblioteca Municipal de Castelo Branco
28.04
Colóquio da ETEPA sobre “A crise regional e nacional”
02.05
Cedência do auditório a instituições partidárias
07.05
Conferência dos Padres Redentoristas “Como proceder com uma criança em sofrimento?”
13.05
Conferência sobre Amato Lusitano
13.05
Cedência do auditório a instituições partidárias
19.05
Conferência da Escola Nuno Álvares “Alzheimer: percurso de uma doença incapacitante”
19.05
Acção de Formação da REAPN “A importância do Código de Trabalho nas organizações. Que implicações?”
20.05
Encontro-Debate “Juventude e Precariedade”, da CGTP
20.05
Conferência da Escola Nuno Álvares “Genéricos vs Não Genéricos”
23.05
Exposição da Estudantina de Castelo Branco
26.05
Conferência “Financiamento Europeu para a Cultura”
27.05
Apresentação do livro de Stella António “Avós e netos”
27.05
Apresentação do livro de Maria Adelaide Salvado “A Anunciação à Virgem…”da Beira”
29.30
II Simpósio do FICAM- Foro Ibérico de Cidades Amuralhadas
19
20
Data
Actividade
07.08
Jornadas Psicopedagógicas da Escola Faria de Vasconcelos
11.06
Apresentação do livro de Carlos Ferreira “Aconteceu”
13.06
Exposição de trabalhos de pintura da APPACDM
15.06
Final Concelhia do Concurso de Ditado Interescolas da Escola Nuno Álvares
17.06
Encontro da ANAFRE - Associação Nacional de Freguesias
19.06
Romagem dos Antigos Estudantes do Liceu Nuno Álvares
20.06
Conferência de Imprensa da Associação Ecogerminar “Comércio Solidário Sustentável”
22.06
Entrega de Prémios do Concurso de Ditado Interescolas da Escola Nuno Álvares
25.06
Apresentação do livro de José Carlos Moutinho “Cais da Alma”
29.06
1º Seminário dos Serviços para a Inclusão da REAPN
05.07
Acção de Formação da Associação Ecogerminar “Comércio Solidário Sustentável”
09.07
Apresentação do livro de Emílio Martins “Retalhos romanescos das nossas aldeias raianas da Beira Baixa”
11.07
Seminário Nacional de Mobilidade Sustentada, do IPCB
14.07
Cedência do auditório a instituições partidárias
17.07
Cedência do auditório a instituições partidárias
18.07
Cedência do auditório a instituições partidárias
23.07
Casting para o programa televisivo “Canta Comigo”
29.07
Workshop de Conhecimento Interior com Catarina Santos
17.08
Apresentação do livro de Guilherme Ganança “Do Cacine ao Cumbijã”
27.08
29º Encontro Juvenil de Ciência
17.09
Encontro Nacional de Solicitadores
21.09
Apresentação do livro de Vítor Tomé “Educação e Média: da teoria ao terreno”
22.09
Sessão de Leitura com a Alma Azul
01.10
Apresentação do livro de Maria João Rodrigues “Impulso”
Data
Actividade
11.10
Encontro das Comissões de Protecção de Menores
14.10
Cedência do auditório a instituições partidárias
18.10
Congresso “Amato Lusitano a memória e o tempo”
21.10
Apresentação do livro de Graça Ferreira “Tempo de memória”
26.10
Seminário “A Sustentabilidade e Qualidade das Organizações”
04.11
Sessão de Sensibilização para a prevenção do Cancro Colorrectal da Liga Portuguesa Contra o Cancro
04.11
Apresentação do livro de António Lobo Antunes “Comissão das Lágrimas”
04.11
Cedência do auditório a instituições partidárias
07.11
Acção de Formação sobre o Programa SINPOCALCENTRO da CCDRC para as Freguesias
09.11
Reunião do Conselho Municipal da Juventude de Castelo Branco
12.11
Jornadas de História da Medicina na Beira Interior “Os saberes intemporais de Amato Lusitano”
12.11
Exposição bibliográfica sobre Amato Lusitano, org. pela Biblioteca Municipal de Castelo Branco
14.11
Exposição “Os Bichos”, de Hélder Conceição
19.11
5ª Jornadas de Arquitectura de Castelo Branco
23.11
Apresentação do livro de José António Pinho “A Estátua”
25.11
Apresentação de dois livros de António Salvado “O Sol de Psara” e “Auras do Egeu”
30.11
Semana das Capacidades, com a Associação Salvador
06.12
Seminário “Justiça e Cidadania” da Ordem dos Advogados, com o Dr. Marinho Pinto
09.12
Actividade de Natal da Associação Comercial e Industrial de Castelo Branco
12.12
Apresentação do livro de Teresa Duarte Dias “Janela”
14.12
Conselho Geral da UGT
19.12
Acção de Formação dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco
21.12
Apresentação do livro de João de Sousa Teixeira “Súbita Floresta”
23.12
Actividade de Natal da Associação Comercial e Industrial de Castelo Branco
21
Actividades do Serviço Educativo
Comemorações do Quinto Centenário do Nascimento de Amato Lusitano 22
Apresentação de livro de António Salvado
Apresentação do livro “Anunciação à Virgem Maria” de Adelaide Salvado 23
Apresentação do livro “Avós e Netos”
Visita guiada à exposição “Os Bichos” 24
Apresentação do livro “Educação e os Media”
Apresentação de livro 25
Exposição “A Estudantina de Castelo Branco”
Exposição “Presépios” 26
Apresentação da exposição de Jorge Molder
Jornadas de Medicina 2011 27
Apresentação de livro da autoria de José Pinho
Conferência de António Lobo Antunes 28
Apresentação de livro da autoria de Luís Gonçalves
Conferência com o Bastonário da Ordem dos Advogados, Doutor Marinho Pinto 29
Apresentação do livro “O Meu Amato Lusitano”
Actividades do Serviço Educativo 30
Actividade englobada no Plano Nacional de Leitura
Apresentação do livro “Políticas e os Políticos” 31
Comemorações do Quinto Centenário do Nascimento de Amato Lusitano
Actividades do Serviço Educativo nas escolas 32
Simpósio FICAM 2011
Apresentação do livro de autoria de Sousa Teixeira 33
Actividade alusiva à história dos Templários
Apresentação do livro de autoria de Teresa Duarte Dias 34
Actividades do Serviço Educativo
Conferência englobada nas actividades da Unidade Local de Saúde 35
Cine-Teatro Avenida “O Cine-Teatro Avenida ocupa um gaveto do Campo da Pátria e da Avenida General Humberto Delgado, num terreno com a superfície de 2.050 metros quadrados. Projectado pelos arquitectos Raul César Caldeira e Albertino Crujeiro Galvăo Roxo, o edifício tem uma área coberta de 1.147 metros quadrados. O edifício, concebido no estilo moderno, é um exemplar característico da evoluçăo da Arquitectura, operada no século XX, com o emprego de novos materiais de construçăo. Além do salăo principal, balcăo e camarins possui, nos seus três pisos, outros salőes, botequins e todas as dependências inerentes a uma moderna casa de espectáculos.
táculos de cinematógrafo no dia 4 de Outubro às 16 horas com a exibiçăo da fita Enrico Caruso e às 20 horas e 30 minutos com a exibição da fita Salomé.”
A construção foi iniciada em Abril de 1950 e ficou concluída em Setembro de 1954. A inauguração foi feita no dia 2 de Outubro de 1954 às 22 horas com a representaçăo das peças Premio Nobel e Ceia dos Cardeais, primorosamente desempenhadas pela Companhia do Teatro Nacional de D. Maria II, de Lisboa, da qual faziam parte a famosa actriz Amélia Rey Colaço, Robles Monteiro e os apreciados actores, naturais do Concelho de Castelo Branco, Robles Monteiro e Raul de Carvalho. A seguir ao espectáculo houve um animado baile abrilhantado pela Orquestra Copacabana.
Criou-se, ainda, ao nível do piso - 1, por baixo da plateia, um salăo de grandes dimensőes, polivalente, mas que se presta à realizaçăo de exposições diversas. Nesse mesmo piso, foi recuperada uma antiga nora, que já existia antes de 1954, a data de inauguraçăo do Cine-Teatro Avenida. A nora, no centro desta sala polivalente pode ser entendida como um elemento insólito, mas que contribui largamente para criar uma atmosfera carismática. A sua recuperação e devolução à cidade, em 2000, foram dos momentos mais importantes e significativos das últimas décadas e permitiram que um conjunto notável de espectáculos e iniciativas tivessem lugar neste espaço com características únicas num amplo território. No ano de 2011, o Cine-Teatro Avenida voltou a afirmar-se através de uma programação multidisciplinar, diversifica-
Após a representação das peças O Leque de Lady Windermere e Essa Mulher, pela mesma companhia, nas noites de 2 e 3 de Outubro, foram dados os primeiros espec-
Este é o retrato dos primeiros tempos do Cine-Teatro Avenida. Quarenta e seis anos depois, após um violento incêndio e um processo de recuperaçăo, o Cine-Teatro Avenida renasceu. Diferente e moderno, mas mantendo alguns elementos do antigo Cine Teatro Avenida. A sala apresenta agora uma lotaçăo de 700 pessoas, 400 lugares na plateia e 300 no balcăo.
37
da, a qual assenta em 4 eixos principais: produção local ou com raízes na região; integração em redes de digressões; o Cine-Teatro Avenida enquanto espaço de contacto com o Mundo; integração/confronto de linguagens artísticas sedimentadas e experimentais. A sua agenda é estruturada por trimestre e engloba manifestações artísticas tão diversas como a dança, o cinema, o teatro, música, literatura, exposições, incluindo outras actividades como conferências, tertúlias e apresentações escolares. Artistas consagrados como António Chainho, Rodrigo Leão, Sérgio Godinho, António Pinho Vargas, Tereza Salgueiro, Kurt Elling, Cristina Branco, Rui Horta, Francisco Camacho, Raul Midón, e Mário Laginha fizeram parte das nossas propostas a par de escritores como Valter Hugo Mãe, Pedro Paixão ou Rui Cardoso Martins. A nossa programação de cinema alia propostas de cinematografias internacionais à produção portuguesa, aproximando-se de uma oferta normal nos Cineclubes. Habemus Papam, de Nani Moretti, INNI, dos Sigur Rós, Sangue do meu Sangue, de João Canijo, Mel, de Semih Kaplanoglu, Pina, de Wim Wenders, O Tio Boonmee que se lembra das suas vidas anteriores, de Apichatpong Weerasethakul e Cópia Certificada, de Abbas Kiarostami foram alguns dos filmes que passámos ao longo do ano. Também apresentámos filmes ou curtas-metragens de produção local e clássicos como Amarcord, de F. Fellini , Deus sabe quanto amei, de Vincente Minnelli ou Playtime, de Jacques Tati. Uma das apostas deste ano de 2011 foi a realização do que denominámos Conversas de Palco, nas quais convidamos
38
personalidades diversas para falar sobre um tema, um livro ou fazer um comentário/leitura de alguma proposta artística. Foi o caso, por exemplo, de José Tolentino Mendonça, que foi convidado a comentar o filme Dos Homens e dos Deuses, de Xavier Beauvois. A galeria municipal de exposições, Sala da Nora, apresentou ao longo do ano a pintura de Alice Valente, a ilustração científica de Marcos Oliveira, uma exposição monográfica dedicada a Amato Lusitano, uma exposição de fotografia de natureza, de Pedro Martins e uma outra, de Pedro Antunes, centrada no Cine-Teatro Avenida, entre outras propostas. Procuramos o equilíbrio entre propostas locais com a mostra de artistas nacionais que consideramos adequados para o incremento do interesse da comunidade relativamente às diversas expressões e linguagens. Pelo Cine-Teatro Avenida passaram, ao longo do ano, cerca de 40.000 pessoas, nas suas mais diversas manifestações e não podemos deixar de destacar o crescimento do público nas áreas do cinema, música e nas criações contemporâneas. Um dos pontos altos da vida do Cine-Teatro Avenida, em 2011 foi precisamente a realização da cerimónia integrada nas comemorações do dia 10 de Junho – Dia de Portugal, Camões e das Comunidades Portuguesas, um momento histórico para o equipamento e para a cidade.
40
Data
Actividade
06.01
Exibição do filme “DEUS SABE QUANTO AMEI” de Vincent Minnelli
07.01
Concerto com a Banda Herb Crawlers
08.01
“CORPO traço CORPO” Exposição pintura de ALICE VALENTE (08 a 30 Janeiro)
08.01
Concerto com SÉRGIO GODINHO
11.01
Conversa de palco com o Padre TOLENTINO DE MENDONÇA
11.01
Exibição do filme “DOS HOMENS E DOS DEUSES” de Xavier Beauvois
12.01
“Um complexo chamado Édipo”
15.01
“Fantasia do Cinema”
16.01
Concerto com a Filarmónica União Taveirense, no âmbito do Prog. Bandas em Concerto
18.01
Exibição do filme “36 VISTAS DO MONT SAINT LOUP” de Jacques Rivette
21.01
Oficinas CulturaVibra com Maria Belo Costa
21.01
“LOCAL GEOGRAPHIC” de Rui Horta
25.01
Oficinas CulturaVibra com Maria Belo Costa
29.01
Conversa de palco com RUI CARDOSO MARTINS
05.02
“FIGURA NA PAISAGEM” Exposição Fotografia de RUI DIAS MONTEIRO (05 a 27 Fevereiro)
08.02
Conversa de palco com NUNO MARÇAL
08.02
Exibição do documentário “LIVROS VIAJANTES” de Madalena Miranda
10.02
Exibição do filme “AMACORD” de Federico Fellini
11.02
“LISGOA” Concerto com ANTÓNIO CHAINHO
14.02
“FORUM ESART” Conferências
16.02
“FORUM ESART” Mostra de Curtas Metragens
18.02
Concerto pela Orquestra Sinfónica da ESART, no âmbito das Comemorações dos 500 Anos do Nascimento de Amato Lusitano
19.02
Concerto com “TUCANAS”
22.02
Exibição do filme “CÓPIA CERTIFICADA” de Abbas Kiarostami
Data
Actividade
25.02
Concerto com RODRIGO LEÃO
04.03
“SOLILOQUY” pela Companhia VÓRTICE DANCE
05.03
Exposição de Ilustração Cientìfica de MARCOS OLIVEIRA (05 a 27 Março)
06.03
Concerto com a Filarmónica União Verridense, no âmbito do Prog. Bandas em Concerto
11.03
Concerto com a Banda “A JIGSAW”
12.03
Concerto com a Banda “ZELIG”
15.03
Exibição do filme “LOLA” de Brillante Mendoza
17.03
“THE GATE” Concerto com KURT ELLING
18.03
Sarau Cultural (2 Sessões)
19.03
Encontro de URBAN SKETCHERS no âmbito das Comemorações do “DIA DA CIDADE”
20.03
Encontro de URBAN SKETCHERS no âmbito das Comemorações do “DIA DA CIDADE”
20.03
Concerto comemorativo do “DIA DA CIDADE”
24.03
Oficinas CulturaVibra com Maria Belo Costa
25.03
Oficinas CulturaVibra com Maria Belo Costa
26.03
Oficinas CulturaVibra com Maria Belo Costa
24.03
Exibição do filme “PLAY TIME - VIDA MODERNA” de Jacques Tati
25.03
Concerto com a Banda “NORTON”
26.03
“VI OLIMPO” Festival de Tunas Femininas de C. Branco
29.03
“DANÇAS DIABÓLICAS” Jangada de Pedra (2 Sessões)
29.03
Exibição do filme “KINATAY” de Brillante Mendoza
02.04
“A Propos du Mouvement” Exposição Pintura Natércia Pinto e Luís Tomé (02 a 16 Abril)
02.04
VI Festival Internacional de Música da Beira Interior
05.04
Palestra sobre “Alimentos Trangénicos”
05.04
Encontro de Jovens das Dioceses de Castelo Branco e Portalegre
41
42
Data
Actividade
06.04
Palestra “Escolas de Excelência” pelo Professor Paiva
06.04
Prova de Aptidão Profissional
08.04
Concerto com a Banda DAZKARIEH
09.04
Curso de Fotografia da Natureza por PEDRO MARTINS (2 Sessões)
09.04
Espectáculo de variedades
12.04
Exibição do filme “POTICHE” de François Ozon
14.04
Exibição do filme “Deus, Pátria e Autoridade” de Rui Simões
15.04
Exibição do filme “Índios da Meia Praia” de Cunha Teles
16.04
Fados de Coimbra pelo Grupo de Fados Romance
19.04
Exibição do filme “A POEIRA DO TEMPO” de Theo Angelopoulos
22.04
Concerto “Permallets and Friends”
26.04
“Casa de Penhores” pelo VAATÃO Teatro de C. Branco
27.04
“Ratinhos” pelo VAATÃO Teatro de C. Branco
29.04
“Dona Pura e os Camaradas de Abril” pelo GICC Teatro das Beiras
30.04
Concerto com a Banda “XÍCARA”
03.05
“BRUXA CATI” pela Companhia Ópera do Castelo
04.05
Concerto com “NOISERV”
06.05
Espectáculo de variedades
07.05
“O CORPO DO CORAÇÃO - Horizontes de Amato Lusitano” - Exposição Comemorativa (07 a 29 Maio)
07.05
Encontro de Tunas Séniores
10.05
“GOTA A GOTA” pela “Quarta Parede”
11.05
“Gota a Gota” pela “Quarta Parede”
13.05
Peça de teatro
14.05
Exibição do filme “PINA” de Wim Wenders
Data
Actividade
14.05
Apresentação do livro “Os Anos da Guerra Colonial”
14.05
Festival Nacional de Folclore de Primavera Cidade de CasteloBranco
17.05
Exibição do filme “LIXO EXTRAORDINÁRIO” de J. Jardim, H.Harley e L. Walker
18.05
Peça de teatro
19.05
Assembleia
20.05
“CASA DO RIO” pela Companhia de Dança de Almada
21.05
Gala de Fado - Nunes Fradique e convidados
26.05
“CARAVAN CABARET” - Baal 17 e Al-Marash Teatro
27.05
Gala
02.06
Ópera “Viúva Alegre” de F. Lehár, no âmbito do Festival Primavera Musical
03.06
“NATUREZA DAS PAISAGENS” Exposição Fotografia de PEDRO MARTINS (03 a 24 Junho)
04.06
Festa de final de ano
10.06
Comemorações do Dia 10 de Junho
11.06
“NU” Concerto com Francisco Ceia
13.06
Festa de final de ano
14.06
Exibição do filme “O TIO BOONMEE” de A. Weerasethakul
15.06
Festa de final de ano
16.06
“Voltarei à minha terra” Concerto com TEREZA SALGUEIRO
17.06
Festa de final de ano
18.06
Congresso
18.06
Festa de final de ano
20.06
Festa de final de ano
23.06
“That’s the story of my life” por “Macarena Recuerda Shepard”, no âmbito do Festival Y
24.06
Espectáculo anual
43
44
Data
Actividade
25.06
Conversa de palco - Apresentação do livro “Música e Poder” de António Pinho Vargas
25.06
Concerto com ANTÓNIO PINHO VARGAS
26.06
Espectáculo anual
28.06
Exibição do filme “BANSKY PINTA A PAREDE”
30.06
“Os Portugueses e o Teatro” por José Oliveira Barata
01.07
Festa de final de ano
02.07
“SOLOS” de FRANCISCO CAMACHO
03.07
Hip Hop - Encontro de Grupos de Dança
05.07
Instalação sonora de RUI MARQUES (05 a 07 de Julho)
09.07
“SERENIDADES” Exposição pintura de TERESA GASPAR (09 a 30 Junho)
08.07
“A ROTA DE DENIM” Espectáculo de Moda Japonesa
09.07
“NIRVANIX” Concerto com PAULA SOUSA
12.07
Exibição do filme “LOURDES” de Jessica Hausner
13.07
Atelier de Dança Contemporânea para Séniores
15.07
“DRACULA” pela VÓRTICE DANCE COMPANY
20.07
“BZZZOIRA MOIRA” por Marionetas de Mandrágora
22.07
Concerto com ANA LAÍNS
23.07
Casting “Canta Gomigo”
26.07
Exibição do filme “SONHOS DE DANÇA” de Anne Linsel e Rainer Hoffmann
28.07
Concerto com MÁRIO LAGINHA
30.07
“THE BIREUN SEDATI” Cultura e Tradição da Indonesia
22.08
Oficina de Teatro (22 a 26 Agosto)
22.08
Oficina de Dança (22 a 26 Agosto)
27.08
“POESIA ERÓTICA” pelo Grupo “PENICOS DE PRATA”
Data
Actividade
03.09
Concerto pelo Grupo Permallets & Permallets Festival Orchestra
09.09
“NÃO HÁ SÓ TANGOS EM PARIS” Concerto com CRISTINA BRANCO
10.09
“QUARTA PAREDE” - Exp. Fotografia de PEDRO ANTUNES (10 Stembro a 02 Outubro)
10.09
Assembleia
17.09
“PIOLHOS E ACTORES” pela Associação Cultural “Despe-te-que-suas”
22.09
Entrega de diplomas
23.09
“EFABULAÇÃO” por NUNO LEÃO
24.09
“ERA UMA VEZ” Workshop de Iniciação à Fotografia por PEDRO ANTUNES (24 e 25 Setembro)
27.09
Exibição do file “MEL” de Semih Kaplanoglu
29.09
“Curtas em flagrante”
30.09
“BLAME IT OM MY YOUTH” - Concerto com JOANA MACHADO
01.10
“FESTA DA GUITARRA” no âmbito do Dia Internacional da Música
01.10
Exibição dos filmes “NOITE GÉLIDA EM C.BRANCO” e “NOITE FRIA EM CASTELO BRANCO” de LUÍS e HUGO DIOGO
05.10
“GABY, A PRIMEIRA” Opereta cómica
06.10
Exibição do filme “SANGUE DO MEU SANGUE” DE JOÃO CANIJO
07.10
“ESCOLA UM LUGAR DE AFECTOS” - Exposição Fotografia de ALBERTO LADEIRA (07 a 30 Outubro)
08.10
Apresentação do projecto “Amato Lusitano Espaços e Territórios - Em busca de uma cartografia fotográfica”
08.10
Concerto com JOEL XAVIER
09.10
Workshop de Reiki
10.10
Concerto pela Orquestra Sinfónica da ESART
12.10
Peça de Teatro Infantil “RODOLFO, o inspector escoliano”
14.10
Conversa de palco - Apresentação do livro “Budismo Moderno”
15.10
Concerto com a Banda “MÃO MORTA”
21.10
Conversa de palco com o escritor PEDRO PAIXÃO
45
Data
Actividade
22.10
Concerto com ARLINDO DE CARVALHO e convidados
25.10
Exibição do filme “Autobriografia de N. CEAUCESCU” de A. UJICA
28.10
“JULIETTA” por Shakespeare Women Company
02.11
Exibição do filme “INNI” de SIGUR RÓS
03.11
Abertura do ano lectivo USALBI
03.11
Conversa de palco com o escritor VALTER HUGO MÃE
03.11
Exibição do filme “INNI” de SIGUR RÓS
04.11
Concerto com RAUL MIDÓN
05.11
“MÁSCARAS” - Exposição de pintura de BALBINA MENDES (05 Novembro a 18 Dezembro)
05.11
Conversa de palco - “Músicas na cidade” com RAQUEL MARTINS
05.11
Exibição do documentário “MEIO METRO DE PEDRA” de EDUARDO MORAIS
05.11
Apresentação livro “JOÃO AGUARDELA - Esta vida de marinheiro” de RICARDO ALEXANDRE
09.11
Apresentação da peça de teatro “Auto da Barca do Inferno”
10.11
Espectáculo integrado no Congresso “Os Saberes Intemporais de Amato Lusitano”
11.11
FITUCB 2011
15.11
Exibição do filme “GIANNI E AS MULHERES” de GIANNI DI GREGORIO
16.11
Desfile de Moda
17.11
Espectáculo para angariação de fundos
18.11
Concerto com MAZGANI
19.11
Sarau FITKIDS Semana Cultural (22 a 24 Novembro)
46
26.11
Comemorações do VII Aniversário
27.11
“Lago dos Cisnes” Companhia Russian Classical Ballet
29.11
Exibição do filme “HABEMUS PAPAM” de NANNI MORETTI
Data
Actividade
30.11
“Ni principes ni hóstias” e “Corpo (i)lógico” no âmbito do “1º ANDAR”- Mostra de Criadores Emergentes/2011
01.12
Sarau
06.12
Festa de Natal
07.12
Festa de Natal
08.12
“VOLFRÂMIO” pela ESTE - Estação Teatral da beira Interior
09.12
“VOLFRÂMIO” pela ESTE - Estação Teatral da beira Interior
12.12
Festa de Natal
13.12
Festa de Natal
13.12
Exibição do filme “VÉNUS NEGRA” de Abdellatif Kechiche
14.12
Festa de Natal - Pré-Escolar
15.12
Festa de Natal
16.12
Festa de Natal - 1º Ciclo
18.12
Festa de Natal
20.12
Festa de Natal - “Raposinho”
21.12
“POKÉDAY” - Festa dedicada a Pokémon
22.12
Festa de Natal
47
António Pinho Vargas
O Cancioneiro de Castelo Branco 48
Espectáculo “Caravan Cabaret” das Companhias Baal 17 e Al-Masrah Teatro
Espectáculo “Charanga” da Companhia Circolando 49
Companhia de Dança de Almada
Dazkarieh 50
Espectáculo “Dona Pura e os Camaradas de Abril” da Companhia Teatro das Beiras
Filarmónica Verridense 51
Espectáculo “Gota a Gota” da Companhia Quarta Parede
Apresentação do livro “Os Anos da Guerra Colonial” de Aniceto Afonso e Carlos de Matos Gomes 52
Jigsaw
Kurt Ellingf 53
Lisgoa
Noiserv 54
Norton
Orquestra da Escola Superior de Artes Aplicadas 55
Rodrigo Leão
Apresentação do livro “Deixem passar o Homem Invisível” de Rui Cardoso Martins 56
Sérgio Godinho
Espectáculo “Soliloquy” da Companhia Vórtice Dance 57
Tucanas
Zelig 58
Espectáculo “Casa de Penhores” da Companhia Váatão
Tereza Salgueiro 59
Xícara
Ana Lains 60
Arlindo de Carvalho
Bireun Seudati 61
Espectáculo “Bzzzoira Moira” da Companhia Marionetas de Mandrágura
Cristina Branco 62
Espectáculo “Efabulação” de Nuno Leão
Espectáculo “Drácula” da Companhia Vórtice Dance 63
Joana Machado
Joel Xavier 64
Espectáculo “Julieta” de Shakespeare Women Company
Espectáculo “Lago dos Cisnes” da Companhia Russian Classical Ballet 65
Mão Morta
Mário Laginha 66
Mazgani
Paula Sousa 67
Escritor Pedro Paixão
Espectáculo “Piolhos e Actores” da Companhia Despe-Te-Que-Suas 68
Raul Midón
Escritor Valter Hugo Mãe 69
Jardim do Paço Episcopal O antigo Paço Episcopal (actual Museu) foi mandado construir nos finais do séc. XVI, para residência de Inverno, por D. Nuno de Noronha, Bispo da Guarda. Mas, só em meados do séc. XVIII (1721) D. João de Mendonça, funda os jardins anexos ao palácio, sob evocação de S. João Baptista. Foi, no entanto, o segundo Bispo de Castelo Branco, D. Vicente Ferrer da Rocha que teve a responsabilidade do seu embelezamento, traduzido na traça que, actualmente, ainda mantém.
lhe permite o acesso à sua oponente escadaria dos Reis (de D. Afonso Henriques a D. José). Como detalhe irónico, na base desta escadaria estão os Filipes da terceira Dinastia e o Cardeal-Rei, de costas para a mesma e em ponto muito mais pequeno.
Inspirado nos jardins barrocos da época mandou, este Bispo, colocar estatuária de granito, elaborada em cantaria local, entre as várias alamedas de buxo. Como local de introspecção e meditação, que se pretendia que fosse, a temática dessa mesma estatuária passa por vários temas, todos eles com ligação à mitologia, ao universo e à religião. Tudo isto se funde lembrando a efemeridade da vida e o carácter contemplativo do jardim. Composto por três pisos onde, para além da estatuária, destaca-se a relevância de um outro elemento do universo: a água.
Logo no piso de entrada dos Jardins, o mais recente e por isso de menor interesse histórico, encontram-se representados em azulejo, fotografias dos fundadores do mesmo bem como uma representação do Castelo e da cidade medieval retirada do livro de Duarte d’Armas.
Num plano ligeiramente inferior a este piso, de salientar um outro lago “O Jardim Alagado” cuja perspectiva é mais curiosa quando visto do piso superior.
Em 2011 este espaço foi visitado por 17.690 pessoas.
No último piso, o grande lago encimado pela cascata de Moisés constituiria o maior reservatório do jardim e iria permitir conduzir água, por gravidade, a todos os outros lagos. O acesso à plataforma localizada no plano inferior poderá ser feito através da escadaria ladeada pelas estátuas dos Apóstolos que, passando pelo lago das coroas,
71
Museu Cargaleiro O Museu Cargaleiro é um equipamento cultural municipal, tutelado pela Câmara Municipal de Castelo Branco, cujo objectivo central é a divulgação, estudo e conservação das peças que integram o acervo da Colecção de Arte da Fundação Manuel Cargaleiro. Um objectivo que se traduz na promoção e organização de exposições de carácter temporário ou temporário de longa duração. Constituído por dois edifícios contíguos – o Solar dos Cavaleiros, um palacete construído no séc. XVIII, e um edifício contemporâneo – o Museu Cargaleiro situa-se no coração da Zona Histórica da cidade, nas imediações da Praça de Camões, popularmente conhecida como Praça Velha. O Museu Cargaleiro complementa a sua oferta com um conjunto de serviços, com destaque para o Serviço Educativo, Biblioteca de Arte/Centro Documental e Loja, para além de um pequeno anfiteatro ao ar livre, com condições para acolher as mais diversas actividades e espectáculos.
As principais acções desenvolvidas foram: Remodelação/ampliação espaço expositivo. Produção e Montagem de três novas exposições: Cerâmica Ratinha, Cargaleiro e um núcleo sobre Cerâmica Contemporânea na Colecção da Fundação Cargaleiro. Produção/Edição de material promocional, como por exemplo Flyers e Outdoors A23. Recomeço das actividades do Serviço Educativo (visitas acompanhadas e comentadas, ateliers, com especial relevância para a pintura de azulejo, Atelier Natal com Arte e Presépios em Família).
O Museu Cargaleiro registou, em 2011, um total de 5.378 visitantes, dos quais 1.987 eram estudantes. Por questões de reformulação do espaço expositivo, que englobou a ampliação de instalações, com entrada em funcionamento do novo edifício, o Museu Cargaleiro esteve encerrado ao público cerca de três meses.
73
Museu do Canteiro Dando continuidade à sua programação cultural, o Museu do Canteiro, apresentou ao longo do ano de 2011 diversas exposições temporárias, diversos ateliês e actividades lúdico-pedagógicas e estabeleceu várias parcerias com diferentes entidades, locais, regionais e nacionais. O 6.º aniversário do Museu do Canteiro, a 31 de Janeiro, foi assinalado com a inauguração da exposição “Catálogo incompleto das actividades de Eurico de Salles Viana” e apresentação do respectivo catálogo da autoria do investigador Leonel Azevedo. Esta foi também a ocasião de render homenagem ao “Mestre” Salles Viana, uma das figuras principais da história recente de Castelo Branco. A sua intervenção mais visível e conhecida verificou-se no domínio da arquitectura e da construção. Salles Viana é, por exemplo, autor do projecto do edifício da agência do Banco de Portugal e dos edifícios dos cafés na alameda da Liberdade em Castelo Branco. Estes são belos exemplos da aplicação da arte da cantaria na arquitectura da época. A exposição esteve patente no Museu do Canteiro até ao dia 31 de Março de 2011. Este ano, de 16 de Abril a 26 de Junho, sob o mote das “Portugalidades”, o Museu do Canteiro, recebeu os emblemáticos Galos de Barcelos, do espólio de Arte Popular deixado por Zeca Afonso, cedido pela associação com o mesmo nome. Esta exposição contou, ainda, com peças da colecção particular de duas artesãs já nossas conhecidas: da artesã
Estela Barata e da artesã Ana Almeida. Ambas com colecções bastante diferentes, mas que evidenciam a mesma paixão pelo figurado português. Para além da exposição de colecções tão diferenciadas, o Museu do Canteiro contou com uma exposição/venda sob a chancela da “Casa da Lagariça”. Esta foi a melhor forma do Museu do Canteiro antecipar as comemorações do 10 de Junho e das festas populares. De 9 de Julho a 4 de Setembro de 2011, esteve patente no Museu do Canteiro, a exposição “Bichos” de Fotografia de Hélder Conceição, uma exposição bastante elucidativa e desmistificadora sobre a fauna da zona. Esta exposição que foi um sucesso, pertença do Museu do Canteiro tem estado a circular pelo país. O Museu do Canteiro assinalou a quadra natalícia com a já tradicional exposição alusiva à celebração do nascimento de Jesus: PRESÉPIO – A Arte de um povo. Estiveram nesta exposição, centrada na representação popular e etnográfica da natividade, mais de uma centena de presépios artesanais. A exposição de presépios, em 2011, partiu da valiosa colecção de Rui Sequeira, hoje na posse da Diocese de Portalegre e Castelo Branco. Os presépios seleccionados para Alcains são representativos das oficinas tradicionais e populares de Barcelos, Caldas da Rainha e Estremoz. Para além dos presépios da Diocese de Portalegre e Castelo Branco, o Museu do Canteiro recebeu, uma vez mais,
75
peças de uma colecção que não pára de aumentar: os presépios (ainda não expostos) do Dr. Francisco Elias. O grupo das “Tardes de Alcains” também deu o seu contributo, elaborando, sob o mote da reciclagem, os seus presépios. Para o Infantário do Agrupamento de Escolas José Sanches de Alcains ficou reservada a magnífica lareira do Solar dos Goulões. A surpresa reservada para este espaço fez as delícias dos mais pequenos. A já tradicional exposição-venda contou com o apoio da Casa da Lagariça da aldeia histórica de Castelo Novo. Esta mostra ficou patente até 6 de Janeiro de 2012. O ano de 2011 ficou ainda marcado pela adesão do Museu do Canteiro ao Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal e por integrar os programas educativos do Geopark Naturtejo (ver anexo). As diversas parcerias que o Museu do Canteiro tem vindo a assumir com diferentes entidades: com a com o Agrupamento de Escolas de Alcains; com a Diocese de Portalegre e Castelo Branco, com Instituições de Solidariedade Social, com a APPACDM do Fundão, com o Museu Francisco Tavares Proença Júnior e respectivo Grupo de Amigos, com o já referido Geopark Naturtejo, com a unidade de extracção e transformação de granito da empresa Manuel Martins Marujo, em Alcains e com Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal tem aberto os horizontes a esta instituição museológica que para além de servir a comunidade onde se insere tem sabido cativar a atenção de outro tipo de público de âmbito regional e nacional. Este Museu que tem a sua actividade centrada na preservação e divulgação de um acervo representativo do árduo labor da pedra tornou-se numa unidade museológica de referência.
76
O Museu do Canteiro desenvolve e promove no âmbito das exposições permanentes e temporárias, visitas guiadas, assim como ateliês pedagógico-didácticos para públicos escolares e não escolares (ver anexo). De destacar também os diversos ateliês e actividades lúdico-pedagógicas promovidos pelo Serviço Educativo deste museu que tem superado qualquer expectativas relativamente ao número de inscrições.
Data
Actividade
06.01
Comemoração do Dia de Reis
31.01
Catálogo incompleto das actividades de Eurico de Salles Viana (até 31 de Março)
19.03
Comemoração do Dia do Pai
16.04
Exposição “Portugalidades” (até 26 de Junho)
19.04
Ateliê de Páscoa
20.04
Ateliê de Páscoa
21.04
Ateliê de Páscoa
30.04
Comemoração do Dia da Mãe
18.05
Comemoração do Dia Internacional dos Museus
19.05
Comemoração do Dia Internacional dos Museus
20.05
Comemoração do Dia Internacional dos Museus
01.06
Comemoração do Dia da Criança
09.07
Exposição “Bichos”, fotografia de Hélder Conceição (até 4 de Setembro)
12.07
Ateliê “Bichos Carpinteiros”
13.07
Ateliê “Bichos Carpinteiros”
15.07
Ateliê “Bichos Carpinteiros”
19.07
Ateliê “Eu Gosto é do Verão”
20.07
Ateliê “Eu Gosto é do Verão”
21.07
Ateliê “Eu Gosto é do Verão”
22.07
Ateliê “Eu Gosto é do Verão”
19.11
Exposição “Presépios - A Arte de um povo” (até 6 de Janeiro de 2012)
21.12
Ateliê “Natal Ecológico”
22.12
Ateliê “Natal Ecológico”
23.12
Ateliê “Natal Ecológico”
77
Inauguração da exposição de fotografia “Os Bichos”
Estrelas de natal do Jardim de Infância de Alcains 78
Actividades do Dia da Criança
Actividades do Dia da Criança 79
Comunicação
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
Direcção Joaquim Morão Design Playme .. www.playme.pt Edição Câmara Municipal de Castelo Branco Fevereiro 2012