A VERDADE SOBRE O NATAL

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O NATAL

A origem do Natal No hemisfério norte, o solstício de inverno ocorre entre os dias 21 e 22 de dezembro, quando o sol atinge o seu afastamento máximo da linha do Equador, tornando as noites mais longas e marcando o inicio do inverno. O mitraístas estabeleceram o dia 25 de dezembro como a data do Natalis Solis Invicti, ou Nascimento do Sol Invencível, festividade esta que coincidia com Saturnalia, uma orgia em homenagem a Saturno, que, mais tarde, deu origem ao carnaval. A influencia do culto pagão celebrado em honra ao Sol sobre o calendário litúrgico cristão conduziu à adoção do dia 25 de dezembro como data oficial do nascimento de Cristo. A adoção de uma festividade pagã, como o dia do Nascimento do Sol Invencível, embora reinterpretada, sincretizada, cristianizada, equivale "a uma traição da fé" cristã (S. Bacchiocchi) As festividades pagãs do Natalis Solis Invicti envolviam a decoração de arvores com luzes (velas) e a troca de presentes. Mesmo depois de se converterem ao cristianismo, os pagãos transferiram esse costume para a sua nova fé. Foi a Igreja de Roma a pioneira na adoção e institucionalização da celebração do Natal em 25 de dezembro. E isso é reconhecido por ela mesma, conforme afirma Mário Righetti, celebre teólogo católico: "... a Igreja de Roma, para facilitar a aceitação da fé pelas massas pagãs, achou conveniente instituir o 25 de dezembro como a festa do nascimento temporal de Cristo, para desviá-las da festa pagã, celebrada no mesmo dia, em honra do Mithras „Sol Invencível‟, o conquistador das trevas."

Juliano, o apóstata, sobrinho de Constantino, que também era adorador de Mitra, comentou a festa de 25 de dezembro: "Antes do inicio do ano, no final do mês cujo nome é segundo Saturno (dezembro), celebramos em honra de Helios (o Sol), os jogos mais esplendidos e dedicamos o festival ao Invencível Sol ... Que os deuses governantes me concedam louvar e sacrificar neste festival com sacrifícios! E sobre todos os outros, que Helios mesmo, o rei de todos, conceda-me isto". Em seu livro Astrologia e Religião entre os romanos, Franz Cumont comenta: "Parece certo que a comemoração da natividade foi posta em 25 de dezembro porque no solstício de inverno era celebrado o renascimento do deus invencível. A adotar esta data ... as autoridades eclesiásticas


purificaram, de algum modo, alguns costumes pagãos que não conseguiram suprimir. Em toda a Escritura hebraica há apenas a menção da comemoração de um único aniversario: o do faraó, no qual o padeiro do rei foi enforcado (Gênesis 40:20-22). No Novo Testamento o único festejo similar mencionado é o natalício de Herodes, no dia em que a cabeça de João Batista foi decepada e oferecida num prato a Salomé (Marcos 6:21-28). É bastante significativo que as duas únicas menções bíblicas a festas comemorativas de datas natalícias, isto é, de aniversários, tenham a ver com execuções, com mortes, e estejam, invariavelmente, relacionadas a orgias gastronômicas, bebedeiras e lascívia. Há apenas duas comemorações natalícias em toda a Bíblia, ambas em homenagens a dois governantes pagãos e idolatras. Ambas terminaram em mortes. Um historiador comentou: "A noção de uma festa de aniversario era desconhecida aos cristãos da igreja primitiva." Um escritor do terceiro século da era cristã afirma que dentre todas as pessoas santas nas Escrituras não se registra nenhuma delas como tendo realizado festa ou banquete em seu aniversário natalício. São apenas governantes pagãos que aparecem comemorando seus aniversários. Fica claro, então, que a pratica de celebração festiva de aniversários natalícios não teve origem nem no Antigo nem no Novo Testamento. Outros historiadores atestam que os judeus "consideravam as celebrações de aniversários natalícios como parte da adoração idolatra ... e isto devia-se aos ritos idólatras que eram praticados em honra a divindades padroeiras de cada dia, ou seja, do dia em que a pessoa nascia", prática essa adotada até os dias de hoje, quando ainda muitas pessoas consultam o calendário para ver qual o santo padroeiro do dia do nascimento de algum bebê, para dele tirar o nome do recém-nascido. Essa idolatria para com o deus ou santo padroeiro do dia natalício acabou se transformando num outro tipo de idolatria: a egolatria, que é adoração do próprio eu. A pratica da celebração do aniversario conduz ao culto da personalidade do aniversariante. Com o advento de Cristo e o inicio do cristianismo, nada mudou em relação à pratica de festejos de aniversários. Ora, se os cristãos primitivos não tinham o habito de celebrar seus próprios aniversários por ser isso um costume pagão e idolatra, muito menos celebrariam o nascimento do Salvador. O próprio Senhor Jesus nos deixou uma clara instrução para que celebrássemos uma data especifica. Durante a ultima ceia com os apóstolos, Jesus ordenou que os cristãos celebrassem a Sua morte, dizendo: Fazei isto em memória de mim (Lucas 22:19). Portanto, Cristo é a nossa Páscoa. O Senhor Jesus jamais ordenou, nem sugeriu, que se comemorasse a data de Seu nascimento, mas sim a Sua entrega para morrer pelos nossos pecados. Para que os pagãos pudessem continuar adorando o Sol, festejando o renascimento do astro-rei, a festividade do natal do Sol foi transformada na celebração da natividade do Salvador Jesus. Mais uma vez o engano foi semeado junto a fé dos santos, o profano foi misturado ao sagrado, o joio ao trigo, o paganismo e o cristianismo deram-se as mãos para, juntos, fazer prosperar o erro. Não foi difícil convencer os cristãos a guardar o dia 25 de dezembro como o dia do nascimento de Jesus. Com a argumentação de que Jesus é o Sol da Justiça não demorou muito para que os pagãos convencessem os cristãos a adotar essa data. Assim, tanto pagãos quanto cristãos, todos ficaram satisfeitos. Alguns afirmam que isso foi apenas uma forma de atrair pagãos para o cristianismo; mas, na realidade, foi uma forma de introduzir o paganismo dentro do cristianismo. Roma pagã comemorava, ainda nesta data, duas festividades: as Saturnálias, que terminavam com o solstício, e as Calendas, festa que celebrava a chegada do ano


novo. As Saturnálias (ou Saturnais) eram orgias carnavalescas, onde havia muito vinho e muita depravação, tudo em homenagem ao deus Saturno. Durante as Saturnais havia muita licenciosidade e anarquia comandadas por um chefe de folia, uma espécie de rei momo, um homem gordo, que representava Saturno, mas que em muito se assemelhava ao Papai Noel. Havia, ainda, as ceias fartas, a tradicional troca de presentes e a queima de velas. O resultado da assimilação dessas festas foi uma estranha mistura de festivais pagãos com falsas datas e falsos motivos cristãos, que passamos a chamar de Natal e Ano Novo. No ano 245 A.D., Orígenes repudiou a comemoração do nascimento de Cristo "como se fosse ele um faraó". Mas, em 275 A.D., o imperador romano Aureliano estabeleceu, como festividade obrigatória, a comemoração do Natalis Solis Invicti no dia 25 de dezembro, data solstício de inverno. No ano 336, a Igreja de Roma assimilou essa festividade pagã como data do nascimento de Jesus Cristo, prática essa que começou a ser difundida a partir de Roma para as demais igrejas cristãs. Finalmente, em 440 A.D., o dia 25 de dezembro foi oficialmente estabelecido como data do nascimento de Jesus, o que, até hoje, é aceito por toda cristandade. A Nova Enciclopédia Católica reconhece: "A data do nascimento de Cristo não é conhecida. Os evangelhos não indicam nem o dia nem o mês." A revista católica americana U.S. Catholic diz: "É impossível separar o Natal de suas origens pagãs." A maioria dos cristãos desconhece as origens do natal. Poucos pastores se deram ao trabalho de informá-los. Não julgam importante esse detalhe e muito menos irem contra uma tradição milenar, mesmo que Jesus não tenha ordenado.

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Fonte : Cd estudos palavra prudente www.palavraprudente.com.br Adaptação : Pr. Adelcio Ferreira

O Natal

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16) A pura verdade Sobre o Natal


SINTA-SE À VONTADE PARA COPIAR O CONTEÚDO DESSA PÁGINA E ENVIÁ-LO A QUEM QUISER VEJA AQUI: - COMO E QUANDO SURGIU O NATAL - A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL - PAPAI NOEL - A ÁRVORE DE NATAL E A COROA DE AZEVINHO - OS PRESENTES DE NATAL - ORIENTAÇÕES IMPORTANTE: LEIA ATENTAMENTE, NÃO TIRE CONCLUSÕES ANTES DE LER TODO TEXTO E CONFRONTÁ-LO COM A BÍBLIA SAGRADA. DEUS TEM MUITO PARA LHE FALAR ATRAVÉS DESSAS FRASES. - A PURA VERDADE SOBRE O NATAL De onde veio o costume de celebrar o Natal? Da Bíblia ou do paganismo? Eis aqui verdade surpreendente que o alarmará! Faça um texte. Que sabe o leitor sobre a origem da Árvore de Natal, do "Papai Noel", da coroa de azevinho, da acha de Natal, e do costume de trocar presentes? Era noite de Natal. as crianças com ajuda dos pais, tinham feito o presépio, armado a àrvore de Natal, colocando os sapatinhos na janela e dormido cedo ansiosas pela chegada do Papai Noel (em Portugal conhecido por Pai Natal) carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro deparam-se com muitos embrulhos, brinquedos e doces pendurados na àrvore de Natal, toda iluminada por lâmpadas pisca-piscas e decorada com enfeites cintilantes. Os pais asseguravamlhes que tudo aquilo fora trazido por Papai Noel durante a noite enquanto dormiam. Acaso as crianças duvidavam do que os pais lhes diziam? Claro que não! Aceitavam-no como verdade. E ao leitor, não lhe aconteceu o mesmo? Pare e pense por um momento! Muitos, nunca se detém para pensar no PORQUÊ acreditam no que acreditam, no PORQUÊ seguem determinados costumes ou de onde eles procedem. Todos nascemos de um mundo cheio de costumes: crescemos acostumados a aceitá-los sem discussão. Por quê? Instinto de ovelha? Bem mais do que isso. Por natureza temos a tendência de fazer o mesmo que os outros, ainda que estejam errados. As ovelhas seguem em direção ao matadouro, confiantemente, porém, os seres humanos têm a obrigação de examinar o caminho que seguem. - Como / Quando surgiu o Natal pela primeira vez?


Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoalmente, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas cristãs, por que será que todos os pagãos o celebram também? Você sabe? Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Se é por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram presentes ao menino Jesus, a resposta poderá surpreender. A maioria das pessoas "supõe" muitas coisas sobre o Natal que não são verdades. Vamos agora parar de fazer suposições e conhecer os fatos! A palavra "Natal" tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Esta festa teve origem na Igreja Católica Romana e daí se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo. E então, de onde tirou a Igreja Católica Romana? Não saiu do Novo Testamento - Não foi da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos por Cristo - todavia, sabe-se que lentamente foi absorvida do paganismo pela Igreja Católica Romana a partir do quarto século. Desde que a celebração do Natal foi introduzida ao mundo pela Igreja Católica Romana, e ela é a única autoridade que aprova, vejamos o que diz a Enciclopédia Católica, edição inglesa, sob o título "Natal". "O Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja... Os primeiros indícios da festa provêm do Egito." "Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal". Também nas mesmas enciclopédias, sob o tema "Dia do Natal", encontramos que Origenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade: "... Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste mundo." A Enciclopédia Britânica edição de 1946, afirma: "O Natal não era contado nas primeiras festas da Igreja..." "Não foi instituída por Cristo, nem pelos apóstolos, nem por autoridades bíblicas. Foi adquirida mais tarde do paganismo." A Enciclopédia Americana, edição 1944, declara: "O Natal...não foi, de acordo com muitas autoridades no assunto, celebrado nos primeiros séculos da Igreja Cristã, porque o costume cristão, em geral era celebrar a morte de pessoas importantes em vez do nascimento. A "comunhão", instituída por autoridade bíblica no Novo Testamento, é o memorial desse acontecimento (isto é, o nascimento de Cristo) no século IV. No século V, a Igreja Ocidental deu origem, para que fosse celebrada para sempre no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo." Agora veja! Estas reconhecidas autoridades históricas mostram que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era - um período maior do que a história inteira do Brasil como uma República independente! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou Romana, durante o século IV da era cristã. Senão a partir do século V que a Igreja Romana ordenou que se comemorasse oficialmente como uma festividade cristã! Jesus não nasceu em 25 de dezembro? Jesus nem sequer nasceu na estação do inverno! Quando Jesus nasceu, "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho." (Lucas 2:8) Isto nunca poderia ter acontecido na Judéia no mês de dezembro. Os pastores recolhiam os


rebanhos das montanhas e dos campos e colocavam-nos no curral no mais tardar até o dia 15 de outubro, para protegê-los do frio e da estação chuvosa que se seguia. Veja que a própria Bíblia fornece provas, em Cantares de Salomão 2:11 e am Esdras 10:9-13, de que o inverno era uma estação chuvosa, não permitindo aos pastores permanecerem ao ar livre nos campos durante a noite. "Durante a época da Páscoa (começo da primavera) era costume antigo dos judeus daqueles dias levarem as ovelhas aos campos e desertos, e recolhê-las ao começo das primeiras chuvas", afirma Adam Clarke no seu Commentary, (vol. 5, pág. 370, edição de New York). A seguir esta mesma autoridade declara: "Os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite durante todo e tempo que permaneciam fora..." as primeiras chuvas começavam no princípio do mês de "Marchesvan", que corresponde parte dos meses de outubro e novembro do nosso calendário (começa às vezes em outubro), descobrimos que as ovelhas estavam nos campos ao ar livre durante todo o verão. E como os pastores não haviam ainda recolhido os seus rebanhos, é um argumento provável que outubro não havia ainda nem começado, e que, consequentemente, nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo; nem mesmo poderia ter nascido depois do mês de setembro, já que os rebanhos estavam ainda no campo durante a noite, apenas uma ocorrência cronológica... Veja as citações dos "Talmudistas em Lightfoot." "Qualquer enciclopédia ou outra autoridade, poderá lhe dizer que Cristo não nasceu no dia 25 de dezembro. A enciclopédia Católica francamente testifica este fato." A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida conforme todas autoridades no assunto afirmam, muito embora se eu tivesse espaço disponível neste artigo, mostrar-lhe-ia passagens nas escrituras que, fortemente indicam que foi no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa. Se Deus desejasse que guardássemos e comemorássemos o nascimento de Cristo, Ele não teria ocultado tão completamente a data exata. Como este costume pagão foi absorvido pela Igreja? Como surgiu no mundo ocidental este costume pagão? A New Schaff-herzog Enciclopedia of Religious Knowledge (Enciclopédia de conhecimentos religiosos) explica-o claramente no seu artigo sobre o "Natal". Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da bruxaria pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o "Novo Sol"... As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã... A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com o agrado uma desculpa para continuar a celebrá-la em grandes alterações no espírito e na forma. Pregadores cristãos do Ocidente e do Oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Lembre-se que o mundo romano era pagão. Antes do século IV, os cristãos eram poucos em número, embora aumentassem, eram perseguidos pelos pagãos. Porém, com a chegada de Constantino, como imperador, que no século IV fez profissão pública de fé cristã, colocando o cristianismo ao mesmonível do paganismo, o mundo romano passou a aceitar esse cristianismo popularizado pelo imperador. Porém, lembre-se que eles haviam sido criados em costumes pagãos, dentre as quais 25 de dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma festa alegre com seu espírito especial. Todos se divertiam! Não queriam renunciá-la! Este mesmo artigo da enciclopédia Shaff-Herzog de conhecimentos religiosos, explica como a apovação dada por Constantino do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora "convertidos" em massa ao


"cristianismo" o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus. E assim foi que "o Natal" se enraizou em nosso mundo Ocidental! Não importa que usemos outro nome, continua sendo a mesma valha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome" Chame um coelho de leão se quiser, porém continuará sendo um coelho. E da Enciclopédia Britânica: "A partir do ano 354, alguns latinos, possivelmente, transferiram o dia de nascimento de 6 de janeiro para 25 de dezembro, quando se realizava uma festa mitraísta... ou nascimento do Sol invicto... Os sírios e os armênios, que se prenderam a data de 06 de janeiro, acusavam os romanos de idólatras e adoradores do Sol, alegando... que a festa de 25 de dezembro tinha sido inventada pelos discípulos de Corinto." - A verdadeira origem do Natal Então, se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual é a origem verdadeira? O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio! Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"! Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu"dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino"(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo! Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino" (Maria após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus 1:24-25 - "E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS." Dizer


que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satãnica pagã) especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz", repetem ano após ano esse tema popular da "virgem e o menino". Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas. nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica. Causa-nos um choque conhecer a verdade alguns infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos seus fiéis ministros em Isaías 58:1 "Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão". A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado à apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos. É hora de sair da apostasia e sair de tamanho engano e astuta cilada de satanás. O Natal (25 de dezembro) é uma mentira - João 8:13-16 - "Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro. Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo. E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou." João 8:30-32 - " Falando ele estas coisas, muitos creram nele. Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:40-47 - "Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso Abraão não fez. Vós fazeis as obras de vosso pai. Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus. Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra. Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? Se digo a verdade, por que não me credes? Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus." No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípicio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17). Portanto os antigos "Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. - Papai Noel Alguém dirá: Certamente que o velinho tão querido, "Papai Noel", não é uma criação pagã. Porém ele é, e o seu caráter verdadeiro não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome "Papai Noel" é uma corruptela do nome "São Nicolau" um bispo romano que viveu no século V. Leia na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, o seguinte: "São Nicolau, bispo de


Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido..." diz se ter originado o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau (6 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel), que sorrateiramente a idéia é fazê-lo substituir Papai do Céu. Durante o ano os pais castigam suas crianças por falarem mentira. Então na época de Natal. Contam-lhes esta tamanha mentira do Papai Noel! Será demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a verdade, comecem a acreditar também que Deus é um mito? Um rapazinho, sentindo-se triste e disiludido sobre a verdade de Papai Noel, comentou com o seu companheirinho: "Eles vão ver. Vou investigar também essa história de Jesus Cristo". É um ato cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus declara: "Não dirás falso testemunho contra o teu próximo." (Êxodo 20:16). Pode ser que pareça certo, e que seja justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta: "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte." (Provérbios 14:12). O "velinho" de barba branca é sempre alguém que se disfarça para parecer bonzinho! Satanás também se mostra como "anjo de luz" para enganar! (veja IICo 13:14; Apo. 12:9) Haverá uma conexão?! E assim, quando examinamos os fatos, ficamos surpreendidos grandemente ao saber que a prática da observância do Natal não é, afinal, uma prática cristã verdadeira, porém um costume pagão - um dos caminhos de babilônia que o mundo continua seguindo! - A árvore de Natal e a coroa de azevinho O que diz a Bíblia sobre a árvore de Natal? Se a Bíblia nada diz para comemorarmos o Natal, nem mesmo registra tal observância da parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, ela tem algo a dizer sobre a árvore de Natal! Isto será uma suspresa real para muitos, mas aqui está. Jeremias 10:2-4 "Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova." Deus nos ordena não imitar esse caminho nem segui-lo! Certas pessoas se enganam ao pensar que isso significa que não faz mal ter uma árvore de Natal. Com ela nos associamos à festividade gentílica. As idéias referentes a árvores sagradas são muito antigas. Uma antiga fábula babilônica falava de um pinheirinho que nasceu de um tronco morto. O velho tronco simbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho que Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz! Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Sabemos que as pessoas, na sua maioria, não adoram árvores, contudo vemos claramente que adquiriram a idéia gentílica por ignorância. Outros costumes pagãos, além dos costumes tradicionais de Natal que observamos, sem percebermos, importamos outros mais que, por serem de origem pagã, são logo colocados com entusiasmo como: "a coroa de azevinho" às vezes conhecida por "coroa de Natal", o qual se enfeita a porta de muitos lares "cristãos"e o madeiro que se queima em lareira durante o Natal, às vezes chamados de "acha de Natal" são relíquias de eras pré-cristãs (isto é, pagãs), segundo a Enciclopédia Americana. Frederick J. Haskins no seu livro Answers to Questions (Respostas a indagações), refere-se à coroa e a árvore de Natal. As autoridades no assunto acreditam poder identificar o uso da coroa de azevinho com os "costumes pagãos de decorar as residências, os edifícios e os lugares de culto religioso, na festa em que ocorria durante o tempo em que se comemora o Natal. A árvore de Natal vem do Egito, e


sua origem data de um período muito antes da era natalina". Até mesmo acender lenhas em fogueiras e velas como cerimônia cristã é meramente perpetuação de um costume pagão de estimular o deus-Sol em declínio quando ele atinge o ponto mais baixo ao Sul da abóboda celeste! - Os presentes de Natal E a troca de presentes, não será bíblica? O ponto culminante de toda esta observância natalina - a época de fazer compras de Natal - De comprar e trocar presentes com familiares e amigos - muitos exclamarão em triunfo "Bem, pelo menos a Bíblia assim nos diz para proceder! Não deram presentes os Reis magos do Oriente quando Cristo nasceu?" Novamente encontraremos mais surpresas ao conhecermos a pura verdade. Antes porém vamos examinar a origem histórica dos costumes de dar e receber presentes para depois ver o que a Bíblia nos diz a esse respeito. Da biblioteca sacra vol. 12, páginas 153-155, citamos o seguinte: "A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal quanto da Saturnália" e deve ter sido adotada do mundo pagão pelos cristãos, como plenamente mostra a admoestação de tertuliano. O fato é que este costume de trocar presentes com familiares e amigos, que se apegou ao povo durante a época de Natal, não tem nada de cristianismo, ainda que pareça estranho! Isto não comemora o nascimento de Cristo, nem honra o nascimento nem a pessoa dele! Suponha que sua mãe esteja fazendo aniversário. e por isso deseja honrá-la neste dia, você compraria presente para todos, trocaria presentes com um e com outro de seus amigos e familiares, e ignoraria qualquer presente para aquela que cujo nascimento deseja honrar? Bastante absurdo quando visto desta forma não é? No entanto é precisamente isto que fazem as pessoas por todas as partes do mundo! Honram um dia no qual Cristo não nasceu, gastando todo dinheiro que conseguem juntar para comprar presentes, para trocar um e com outro de seus amigos e familiares. O mês de dezembro costuma ser o mês mais pobre para a OBRA DE CRISTO! Todos estão ocupados trocando presentes entre si para lembrarem dele e da sua obra, pelo que parece é que eles têm que se equilibrar pelas dívidas feitas por causa do Natal, assim, raramente retornam ao normal, no apoio de Cristo e sua obra, senão por volta do mês de março! Agora considere o que a Bíblia diz a respeito das ofertas que os Reis magos deram quando Cristo nasceu. Está em Mateus 2:1-11 - "Tendo, pois, nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que vieram do oriente a Jerusalém uns magos que perguntavam: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? pois do oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo. O rei Herodes, ouvindo isso, perturbou-se, e com ele toda a Jerusalém; e, reunindo todos os principais sacerdotes e os escribas do povo, perguntava-lhes onde havia de nascer o Cristo. Responderam-lhe eles: Em Belém da Judéia; pois assim está escrito pelo profeta: E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as principais cidades de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo de Israel. Então Herodes chamou secretamente os magos, e deles inquiriu com precisão acerca do tempo em que a estrela aparecera; e enviando-os a Belém, disse-lhes: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino; e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore. Tendo eles, pois, ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela que tinham visto quando no oriente ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino. Ao verem eles a estrela, regozijaram-se com grande alegria. E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra."Dádivas oferecidas a Cristo? Note, inquiriram pelo menino Jesus. Nascido Rei dos Judeus! Então por que lhe ofereceram dádivas? Por ser dia do seu aniversário? De maneira alguma pois chegaram muitos dia ou semanas depois da data de seu nascimento: Seria para deixar-nos um exemplo, para trocarmos presentes uns com os outros? Não, note cuidadosamente! eles deram as ofertas a Cristo, não para os amigos e parentes deles, ou qualquer outro!


Por que? Permita-me transcrever o que diz Adam Clarke, em seu Adam Clarke Commentary, vol. V pág. 46 , vers.11 (oferta-lhe dádivas). "Os povos do Oriente nunca chegam na presença de Reis ou de grandes personagens sem um presente nas mãos." O costume é freqüentemente encontrado no Velho Testamento, e está em vigor no Oriente, inclusive em algumas ilhas descobertas recentemente nos mares do Sul. Eis o motivo! Os reis magos não estavam instituindo um novo sistema cristão de permuta de ofertas com amigos para honrar o nascimento de Cristo! Agiam conforme ao antigo costume Oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei. Eles compareciam perante a presença do Rei dos Judeus em pessoa. Portanto o costume ditava que ofertassem alguma dádiva, da mesma que a Rainha de Sabá trouxe ofertas a Salomão, assim como hoje muitos que visitam um Chefe de Estado levam consigo um presente. O costume de dar e receber presentes de Natal não tem nada a ver com esse incidente registrado nas Escrituras, porém, de fato, é a continuação de um antigo costume pagão. Em vez de honrar a Cristo, tal costume invariavelmente retarda a sua obra, freqüentemente dificultando-a cada ano na época do Natal. Há um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal. Muitos ainda insistem: "mesmo assim, muito embora o Natal foi um costume pagão honrando o falso deus-Sol, não mais se observa o Natal para honrar o falso deus, mas sim para honrar a Cristo". Porém, como responde Deus em sua Palavra? Deuteronômio 12:1-2 - "São estes os estatutos e os preceitos que tereis cuidado em observar na terra que o Senhor Deus de vossos pais vos deu para a possuirdes por todos os dias que viverdes sobre a terra. Certamente destruireis todos os lugares em que as nações que haveis de subjugar serviram aos seus deuses, sobre as altas montanhas, sobre os outeiros, e debaixo de toda árvore frondosa;" Deuteronômio 12:30-32 - " Guarda-te para que não te enlaces para as seguires, depois que elas forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: De que modo serviam estas nações os seus deuses? pois do mesmo modo também farei eu. Não farás assim para com o Senhor teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que ele detesta, fizeram elas para com os seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimam no fogo aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno, observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás." Deus afirma plenamente em seu livro de instruções para nós, que não vai aceitar esse tipo de culto, muito embora feito com a intensão de honrá-lo. Para Ele você está usando o que lhe é abominável, e assim honra não a Ele, mas aos falsos deuses pagãos. Jesus disse plenamente: "Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." (João 4:24). E o que é a verdade? A Palavra de Deus - AS ESCRITURAS SAGRADAS - Deus não aceitará quando alguém usar de costume ou maneira pagã de culto para tentar honrar,com isso, a Cristo. Ter uma árvore de Natal em casa é o mesmo que ter uma imagem ou ídolo "santo". Certamente você deve questionar! "Eu tenho, mas não adoro". Mas Deus diz " NÃO TERÁS OUTROS DEUSES ALÉM DE MIM" Êxodo 20:1-6 - "Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos." Em João 17:17 Jesus ora ao Pai para que fôssemos santificados na verdade e reforça, "a tua Palavra é verdade". A Bíblia diz que Deus não aceitará quando alguém usar de costume ou maneira gentílica de culto para tentar honrar a Cristo. Novamente Jesus disse: "Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem." (Mateus 15:9). A OBSERVÂNCIA DO NATAL É PRECEITO DE HOMENS e isto foi proibido por Deus como já vimos. Além disso, Jesus disse: " E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus." (Mateus


15:6). É precisamente isto o que, hoje, milhões de pessoas estão fazendo. IGNORAM O MANDAMENTO DE DEUS! Ele ordena com respeito ao uso de costumes pagãos para honrar ou adorar a Deus "Não farás assim com o Eterno teu Deus". Mesmo assim a maioria não leva a sério este mandamento, antes considera-o sem valor e segue a tradição dos homens em observar o Natal. Não se enganem! Deus não vai permitir que O desafiem e O desobedeçam. Jesus é a palavra de Deus viva em pessoa, e a Bíblia é a Palavra de Deus em forma de Escrita. E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus. A Palavra de Deus não pode ser desprezada ou ignorada. Estamos em Babilônia (confusão) e não sabemos, o Natal tornou-se em uma festa comercial patrocinada e explorada pela mais forte campanha publicitária do ano. Em muitas lojas encontrase alguém mascarado de "Papai Noel". A propaganda nos mantém iludidos e enganados com a "beleza do espírito do Natal". Os jornais que publicam esses anúncios, também imprimem editoriais em linguagem colorida, exaltando e elogiando a época pagã e o seu "espírito". O público crédulo e simples já se encontra tão inoculado com esta falsidade, que muitos ficam ofendidos quando se lhes diz a verdade. Porém o "espírito do Natal" é revivido cada ano, não para honrar a Cristo, mas para vender mercadorias! Igual a todos os enganos de satanás, o qual aparece como um "anjo de luz" "E não é de admirar, porquanto o próprio satanás se disfarça de anjo de luz" (IICo 11:14). O Natal mostra-se sobre um falso aspecto de bondade. Milhões de Reais são gastos nesses disperdícios de mercadoria a cada ano, enquanto a causa de Cristo deve sofrer! Isto faz parte do sistema econômico de Babilônia! Nós alegamos que somos nações cristãs, porém sem o saber, estamos em Babilônia, tal como predisse a profecia bíblica , Apocalipse 18: "Depois destas coisas vi descer do céu outro anjo que tinha grande autoridade, e a terra foi iluminada com a sua glória. E ele clamou com voz forte, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável. Porque todas as nações têm bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque os seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela. Tornai a dar-lhe como também ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro. Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, tanto lhe dai de tormento e de pranto; pois que ela diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e de modo algum verei o pranto. Por isso, num mesmo dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será consumida no fogo; porque forte é o Senhor Deus que a julga. E os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em delícias, sobre ela chorarão e prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio; e, estando de longe por medo do tormento dela, dirão: Ai! ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! pois numa só hora veio o teu julgamento. E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; porque ninguém compra mais as suas mercadorias: mercadorias de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho fino, de púrpura, de seda e de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, e todo objeto de marfim, de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore; e canela, especiarias, perfume, mirra e incenso; e vinho, azeite, flor de farinha e trigo; e gado, ovelhas, cavalos e carros; e escravos, e até almas de homens. Também os frutos que a tua alma cobiçava foram-se de ti; e todas as coisas delicadas e suntuosas se foram de ti, e nunca mais se acharão. Os mercadores destas coisas, que por ela se enriqueceram, ficarão de longe por medo do tormento dela, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade, da que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas! porque numa só hora foram assoladas tantas riquezas.


E todo piloto, e todo o que navega para qualquer porto e todos os marinheiros, e todos os que trabalham no mar se puseram de longe; e, contemplando a fumaça do incêndio dela, clamavam: Que cidade é semelhante a esta grande cidade? E lançaram pó sobre as suas cabeças, e clamavam, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade, na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência! porque numa só hora foi assolada. Exulta sobre ela, ó céu, e vós, santos e apóstolos e profetas; porque Deus vindicou a vossa causa contra ela. Um forte anjo levantou uma pedra, qual uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será achada. E em ti não se ouvirá mais o som de harpistas, de músicos, de flautistas e de trombeteiros; e nenhum artífice de arte alguma se achará mais em ti; e em ti não mais se ouvirá ruído de mó; e luz de candeia não mais brilhará em ti, e voz de noivo e de noiva não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias. E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra." - Orientação: Mesmo querendo fazer a vontade de Deus como fiéis discípulos, somos surpreendidos por situações que ficamos chocados e atônitos, que nos trazem até embaraços para acertar nossas vidas erradas com a realidade divina. Contudo, nem tudo está perdido. Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático? 1 - Tirá-la totalmente do nosso coração. Lançar fora toda dependência sentimental da data do Sol Invictus (25 de dezembro) 2 - Instruírmos nossos filhos e discípulos: "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." João 8:32 3 - Nos livramos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens. 4 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia como qualquer outro. 5 - Resistirmos ao espírito satânico de gastos no Natal, principalmente se ouverem dívidas. Vigiar as "ofertas do Papai Noel". Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc. ("Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas." Mateus 6:24). 6 - Devemos aproveitar a data ("Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade." Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o "aniversariante" quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus. 7 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do Natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.


8 - Não confundir Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas, sim, Feliz Natal. Podemos usar algumas expressões. Ex.: - Que Jesus nasça no seu coração (ou na sua vida)! " E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:2)

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Fonte : Cd estudos palavra prudente www.palavraprudente.com.br Adaptação : Pr. Adelcio Ferreira

Os três magos

“Os três Magos que visitaram o menino Jesus: Quem eram, de onde vieram, e como souberam que Ele tinha nascido?” Quando estudamos a profecia das Setenta Semanas, em Daniel 9:24-27, percebemos como ela é importante nos dias atuais para nós que estamos observando quando o Anticristo aparecerá na cena mundial. Prepara-se para um choque e para receber novos esclarecimentos. Como os magos souberam que a estrela que viram no céu era tão especial que partiram em uma longa viagem a camelo para apresentarem presentes ao futuro Rei? Espere um minuto! Quem lhes disse sobre o Rei? Além disso, aqueles homens nem mesmo eram judeus; eram pagãos, adoradores de Zoroastro! Como eles podiam saber algo sobre o recente nascimento do Messias judeu que tinha sido profetizado por tanto tempo? Quando avançamos 33 anos no tempo, vemos Jesus chorando pelo povo de Jerusalém, pois não o reconheceram como o Messias. Ele disse: “Se conheceras por ti mesma ainda hoje o que é devido a paz! Mas isto está agora oculto aos teus olhos. Pois sobre ti virão dias em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras e, por todos os lados, te apertarão o cerco; e te arrasarão e aos teus filhos dentro de ti; não deixarão em ti pedra sobre pedra porque não reconheceste a oportunidade da tua visitarão.” (Lucas 19:42-44)


Mostraremos que Jesus tinha todo o direito de esperar que as pessoas soubessem quando ele apareceria, pois esse segredo precioso tinha sido revelado ao profeta Daniel mais de 500 anos antes. A profecia mais importante de toda a Bíblia O fato de Daniel ser um funcionário graduado no governo babilônico é muito significativo no nosso estudo, pois somente os oficiais graduados e os líderes religiosos importantes daquele tempo tinham acesso aos livros, pois não havia imprensa, somente manuscritos. Os três sábios que foram visitar o menino Jesus eram estudiosos e, portanto, tinham acesso aos escritos de Daniel. Além disso, os três eram magos, uma ordem da religião pagã de Zoroastro, na Média e na Pérsia. {1} Os magos eram antigos intérpretes dos sonhos e eram astrólogos (prognosticares), encantadores, feiticeiros e mágicos. O rei os chamava de “sábios”, pois eles o convenceram que podiam oferecer bons conselhos e interpretar seus seus sonhos. Hoje, entretanto, nós os chamaríamos de feiticeiros. Sempre que um rei pagão conquistava uma outra nação, ele tomava os melhores jovens e os melhores “sábios” e levava-os para sua corte, para orientá-lo. Na bíblia, vemos os magos na corte do rei babilônico Nabucodonozor. Na verdade, os magos tinham muito respeito por Daniel, pois ele salvou as vidas dos magos do seu tempo. Você deve lembrar da história: O rei Nabucodonozor teve um sonho terrível, dado por Deus, e ficou muito perturbado. No entanto, ele não conseguia se lembrar do sonho e nem sabia o que significava. O rei convocou todos os magos, incluindo Daniel, e exigiu que eles lhe dissessem qual tinha sido o sonho e qual era a interpretação. Ele os ameaçou de morte se não lhe dissessem qual tinha sido o sonho e o que significava. Quando os soldados foram cumprir a ordem do rei de matar todos os magos, Daniel pediu mais um prazo. Após muita oração de Daniel e de seus três companheiros, Hananias, Misael e Azarias, Deus revelou o sonho a Daniel e o rei Nabucodonozor poupou as vidas dos magos. (Daniel 2:1-19) Daquele momento em diante, os magos reverenciavam muito a Daniel, pela grande visão que recebera de Deus. Provavelmente eles não creram em Deus como o único Deus do universo; mas em vez disso, creram que era mais poderoso daquele tempo, e certamente muito poderoso em qualquer época. No entanto, ainda continuaram sendo politeístas. Os magos que visitaram o menino Jesus conheciam os escritos de Daniel, sem dúvida tinham cópias do seu livro e conheciam a profecia das setenta semanas. Quando a estrela apareceu no céu, eles sabiam que estava na época de aquela profecia se cumprir. Quando viram a estrela, seu conhecimento daquela profecia incrivelmente precisa, mais a ação motivadora do Espírito Santo, fez com que embarcassem em uma longa jornada até Israel para prestar homenagem ao Messias judeu. Vamos agora considerar essa impressionante profecia do livro de Daniel. Vamos estudar a profecia referente ao tempo da vinda de Jesus Cristo, dada com detalhes inacreditáveis quase 500 anos antes de Ele nascer. Você verá que Deus anunciou o dia exato em que Jesus se apresentaria aos judeus como o longamente aguardado Messias! (cumprindo ao pé da letra em Mateus 21:1-11) Uma profecia inigualável


Daniel 9:24-26, “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos Santos. Sabe, e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido ao Príncipe, sete semanas e setenta e duas semanas: as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas será morto o Ungido, e já não mais estará; e o povo de um príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações estão determinadas. Ele fará firme aliança com muitos por uma semana; na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.” A semana mencionada no verso 27, refere-se a última semana de anos, um período que chamamos de tribulação.O termo semana referindo-se a sete anos era comum entre os judeus. O termo vem da ordem de Deus em Levítico 25:1-7 para cultivar um campo por seis anos, permitindo que descanse no sétimo ano. Esse período de sete anos veio a ser conhecido como “semana de anos”. Portanto, Setenta Semanas (de Anos) são 490 anos. Observe que essa profecia tem três partes: Sete semanas de anos (49 anos) Sessenta e duas semanas de anos (434 anos) Uma semana de anos (7 anos) No ponto exato na história quando as 7+62 Semanas de Anos se cumpriram, Israel podia esperar que o Messias se apresentasse. Que grande notícia! Isso significava que Israel não podia deixar de perder o Messias! Tudo que os israelitas precisaram fazer era contar , acompanhar os eventos atuais que se desdobravam e conhecer essa profecia. Este estudo mostra-nos várias coisas: Que os magos sabiam que a vinda do Messias estava próximo. Porque Israel deixou de esperar o Messias. Como isso se aplica a nós hoje. Vamos agora considerar o significado da profecia: Duração da profecia: Essa profecia estipulava que o Messias seria apresentado a Israel e que seria morto após a passagem de 69 semanas de anos desde o ponto inicial. Quando multiplicamos 69x7, compreendemos que o tempo envolvido aqui é igual a 483 anos. Como no calendário judaico lunar o ano tem 360 dias, podemos facilmente ver que Deus está falando sobre 173.880 dias. Portanto, podemos esperar que 173.880 dias após o período inicial dado na profecia, o Messias se apresentaria a Israel como Rei. Ponto inicial da profecia (Daniel 9:25a)


Neste verso, Deus disse que a profecia iniciaria “desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém...” Quando Deus deu essa profecia a Daniel, Israel estava cativo na Babilônia; no entanto, Deus já tinha anunciado anteriormente, por meio do profeta Jeremias, que esse cativeiro duraria 70 anos. Esse período de 70 anos estava terminando rapidamente; na verdade a história registra que o rei medo-persa Artaxerxes emitiu o decreto autorizando a reconstrução de Jerusalém em 14 de março de 445 AC. Portanto, exatamente 173.880 dias após essa data, deveria levar-nos a algum evento significativo na vida de Jesus em que ele seria apresentado à nação de Israel como o Messias. A matemática da profecia A). As primeiras sete semanas: Se você estudar o livro de Neemias, verá o relato da migração dos judeus para reconstruírem Jerusalém após o decreto de Ataxerxes. Neemias assumiu a liderança dos esforços para a reconstrução, que foi realizada com tantas dificuldades e sob tantas ameaças dos inimigos, que os construtores carregavam espadas na cintura enquanto trabalhavam na reedificação dos muros. Assim, a profecia do verso 25b foi cumprida: “as praças se reedificarão, mas em tempos angustiosos.” Esse esforço começou em 445 AC e culminou em 396, exatamente 49 anos, conforme profetizado. B. O segundo período (62 semanas de anos, ou 483 anos) Daniel 9:26 fala sobre o “Ungido”, que viria após esse período de tempo e que seria morto. Os estudiosos mais conservadores compreendem que essa passagem refere-se a Jesus Cristo, não no nascimento, mas em sua apresentação como o Príncipe, o Messias. {2}. “Existem dois eventos na vida de Cristo em que ele foi apresentado oficialmente. Um foi no seu batismo e outro foi quando entrou triunfantemente em Jerusalém.” {3} Esse último evento tornou-se conhecido como Domingo de Ramos. Quando ocorreu? O Messias Jesus veio a Jerusalém na Páscoa, em 6 de abril do ano 32 DC.”{4} C. Os dois períodos combinados (7+62=69 Semanas de anos, ou 483 anos judaicos, ou 173.880 dias) Quando contamos de 14 de março de 445 AC até 6 de abril de 32 DC, temos 477 anos e 24 dias. No entanto, precisamos deduzir um ano porque há somente um ano entre 1 AC e 1 DC. Isso nos dá 476 anos e 24 dias, ou 173.764 dias. Em seguida, precisamos adicionar 119 dias referentes aos anos bissextos durante esse período de 476 anos (476 dividido por 4). Agora temos 173.883 dias. No entanto existe uma pequena imprecisão no calendário juliano quando comparado com o ano solar. O Observatório Real de Londres, calcula que um ano juliano é 1/128 dias mais longos que o ano judaico solar. (Nota: È por esse motivo que os anos terminados em 00 não são bissextos, exceto quando divisíveis por 400). Quando multiplicamos 476 por 1/128, temos 3 dias. Subtraindo 3 do valor acima, chegamos a 173.880 dias {5}. Portanto, existem exatamente 69 semanas de anos (173.880 dias ) entre o decreto do rei Artaxerxes, que permitiu a reconstrução de Jerusalém, até o Domingo de


Ramos, em 6 de abril de 32 DC!! Deus anunciou que o Messias se apresentaria a Israel como seu Rei! Vemos esse evento registrado em Mateus 21:1-11. Agora chegamos ao próximo ponto: Deus anunciou de uma forma maravilhosa a Daniel o dia exato em que o Messias se apresentaria como Rei. Os magos certamente conheciam essa profecia e toda a reputação de Daniel como profeta. Portanto, antes do nascimento de Jesus, eles estavam aguardando, pois sabiam que estavam vivendo dentro de um período de menos de 40 anos da data profetizada. Se fosse se apresentar como Messias em 30 anos ou pouco mais, ele precisaria nascer por aquela época. Assim, os magos estavam procurando um sinal que indicasse o nascimento do Messias. O Espírito Santo também não deixando nada acontecer por acaso, e criou a expectativa nas mentes desses magos, fazendo-os compreender o que estavam prestes a observar nos céus. Até mesmo os presentes que os magos levaram para Jesus sugere que tinham estudado bem a profecia de Daniel. Considere o que eles ofereceram: Ouro – Daniel 9:25 diz que o Messias Ungido seria um “príncipe”. O termo indica realeza, um rei. Ouro era presente perfeito para oferecer a um rei. Incenso – Deus estipulou em Êxodo 30:34-36 que o incenso seria preparado para o propósito de fumigação sacrificial”{6} Jesus Cristo foi morto no calvário como o sacrifício perfeito que seria aceitável a Deus para tirar o pecado de todos os que o aceitarem,. A profecia de Daniel revela esse aspecto sacrificial? Sim!! Em 9:26, Deus diz que o Messias seria “morto” (morto sacrificialmente). È interessante que o incenso também era usado pelos sacerdotes no serviço no templo. Portanto, esse presente de incenso também aponta para Jesus Cristo como o Sumo Sacerdote final, um cargo que ele assumiu após sua ascensão aos céus. Mirra – Os judeus usavam a mirra para embalsamar os corpos nos preparativos para o enterro. {7} Novamente, o verso citado anteriormente também deve Ter dado uma indicação aos magos sobre quais presentes oferecer. È extremamente interessante que dois dos presentes que os magos ofereceram ao menino Jesus relacionem-se com sua morte e sepultamento. A profecia de Daniel continha todas as informações que os magos precisavam para escolher os presentes a dar. A Segunda pergunta é porque os líderes espirituais de Israel negligenciaram complemente essa profecia, enquanto que os magos pagãos estavam atentos a ela? A resposta é realmente bem simples. Vários séculos antes de Cristo nascer, os líderes judeus começaram a aceitar e a propagar dois ensinos terrivelmente errôneos. Primeiro, ensinavam que as Santas Escrituras não deveriam ser interpretadas literalmente pois não eram totalmente inspirados por Deus e, portanto, continham erros. Segundo, ensinavam que as profecias não deviam ser interpretadas literalmente, mas deveriam ser espiritualizadas. Os livros proféticos, como Daniel, não eram lidos mais, pois continham muitas profecias. Após a passagem de várias gerações, essa interpretação ficou solidificada, e os líderes espirituais no tempo de Jesus desconheciam complemente essa profecia. Assim, “não conheceram o tempo da sua visitarão.” O significado deste estudo para os dias de hoje é simples e óbvio. O mesmo ensino errôneo que nega a inspiração e a inerrância das Escrituras está sendo propagado nos dias atuais. A maioria das pessoas não sabe que mais trezentas profecias referentes à segunda vinda de Jesus Cristo já se cumpriram ou estão sendo cumpridas. Essas pessoas não sabem que isso nunca ocorreu antes. Portanto,


muitas pessoas estão negligenciando e perderão a segunda visitarão de Cristo, correndo assim grande perigo espiritual.

Jesus

Jesus disse enfaticamente que aqueles que conhecem a profecias sobre sua segunda vinda poderão saber quando ele estará às portas (Mateus 24:33). Ele também nos disse qual tipo de atitude precisamos Ter ao virmos a proximidade da sua vinda; em Marcos 13:37, ele disse, “O que porém, vos digo, digo a todos: Vigiai”. Isso significa que cada um de nós deve estar testemunhando ativamente para seus colegas de trabalho e amigos; devemos estar atentos aos eventos mundiais, e devemos ler nossas Bíblias diariamente, para que o Espírito Santo nos mantenha fiéis s Jesus Cristo, ao entrarmos nesta época de tanta enganação espiritual. No entanto, precisamos também aplicar outro ensino que aprendemos com essa profecia das setenta semanas: Deus é meticulosos no cumprimento de todas suas profecias. Ele nos diz, “Buscai no livro do SENHOR, e lede; nenhuma dessas criaturas falhará, nem uma nem outra faltará, porque a boca do Senhor o ordenou, e o seu espírito mesmo as ajuntará.” (Isaías 34:16). Nenhuma das profecias de Deus falhará, de modo que eles nos instrui a “buscar” as profecias aplicáveis para que as conheçamos e não sejamos surpreendidos quando forem cumpridas. Além disso, Deus cumprirá todas as profecias referentes ao final dos tempos com a mesma precisão que demonstrou na profecia das setenta semanas; no entanto, em sua soberana vontade, decidiu não revelar a data exata em que o Anticristo aparecerá. Jesus nos disse que conhecemos a estação quando virmos o cumprimento de todas as profecias referentes ao final dos tempos. Neste final dos tempos, precisamos deixar que Deus decida a data exata para os acontecimentos finais. Entretanto, em toda a parte, as pessoas estão pressionando os ministérios que lidam com assuntos proféticos a marcar datas. Estamos tão ansiosos para saber o que não podemos saber que provavelmente ficaremos desanimados se uma data falsa para um evento passar sem que ele aconteça. Precisamos estar alertas, observar, e estar ativos trabalhando para Jesus Cristo, ao vermos as profecias bíblicas se cumprirem ou o cenário ser armado para o cumprimento delas. Todavia, precisamos ser pacientes e permitir que Deus tenha controle das datas neste final dos tempos. Tentar marcar datas para o acontecimento é cair em uma armadilha do diabo. Sabemos que as pessoas perdem o ânimo com facilidade, e sabemos como o povo de Deus está ansioso para ser arrebatado e estar com Cristo nos céus. Portanto, Deus sabe que se estivermos agoniados, preocupados com uma certa data, poderemos ser grandemente desencorajados, e algumas pessoas poderão até perder a fé. A data de 6 de dezembro de 1999, definida pelos Iluministas para a ignição do planeta Júpiter é um bom exemplo. (Nota de A Espada do Espírito: Em alguns artigos publicados em 1999, a Cutting Edge mencionou que a sonda espacial Galileo estava a caminho de Júpiter transportando uma carga de plutônio. A denotação dessa carga poderia fazer com que Júpiter, que é um planeta gasoso, acendesse, transformando-se em uma pequena estrela.). Embora tenhamos dito repetidamente que essa data tinha sido frisada pelos Iluministas, muitas pessoas nos enviaram mensagens de correio eletrônico, pensando que tínhamos fixado data. Nós simplesmente informamos que os Iluministas estavam planejando criar um grande sinal nos céus e tinham escolhido aquela data. A principal razão pela qual Júpiter não se acendeu e não se transformou em uma pequena estrela foi que não estava


no tempo previsto por Deus. Pode ser que no futuro Júpter venha a ser aceso, se Deus assim permitir que os Iluministas anunciem a chegada do Anticristo. Precisamos aguardar com paciência a segunda vinda do nosso Senhor, “negociando até que ele volte.” (Lucas 19:13) Até que Jesus volte para buscar, vivamos triunfantemente nossas vidas cristãs de acordo com as premissas deste poema:

A comunidade dos destemidos

Pertenço a comunidade dos destemidos. Tenho o poder do Espírito Santo. Minha decisão está tomada. Já dei o passo à frente, não vou olhar para trás, nem parar, nem reduzir a marcha, nem ficar inerte. Meu passado está redimido; meu presente faz sentido; meu futuro está garantido. Não quero mais a mediocridade, nem os joelhos macios ou as distrações tolas. Não estou mais interessado em prosperidade, riquezas, dinheiro, sucesso, fama ou promoções. Não preciso mais estar sempre com a razão, ser o primeiro, ser reconhecido, admirado ou recompensado. Agora vivo pela fé, descanso no poder de meu Senhor, motivado pela oração e trabalhando sob sua direção. Sigo com perseverança no caminho estreito e difícil. Os companheiros são poucos, mas meu guia é confiável e a missão é clara. Ninguém conseguirá contemporizar.

me

seduzir,

iludir,

distrair,

retardar

ou

fazer

Não vou desistir, não vou me calar, nem parar, até que tenha feito tudo o que posso pela causa de Cristo. Sou um discípulo de Jesus. Preciso prosseguir até que ele volte, dar tudo o que tenho e pregar até que todos o conheçam. Quando ele vier para os seus, encontrará meu estandarte bem levantado. Amém. Vem depressa, Senhor Jesus Cristo!!


Estamos muito próximos do momento em que Jesus Cristo virá buscar sua igreja para que não precisemos passar pela tribulação. Se você não está desejando ansiosamente o arrebatamento, talvez seja porque ainda não tenha obtido a salvação. Abra seu coração para Jesus Cristo ainda hoje. Deus abençoe.


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