Jornal Abrafave

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1° Encontro Latinoamericano de Fabricantes de Vela Como o nome já diz esse será o primeiro encontro latino americano no segmento de velas. O Evento tem como intuito celebrar e divulgar a união entre fabricantes de velas e fornecedores, visando à troca de experiência e contatos profissionais possibilitando o fortalecimento e o desenvolvimento do setor na America Latina.

Público Alvo Empresários e funcionários do segmento de velas, fornecedores de matéria prima. Publico estimado de 320 participantes, do Brasil e de toda a América latina, incluído ainda Estado Unidos, Ásia e Europa. Cocktail Confraternização e Encerramento do Evento - O Cocktail será realizado para todos os participantes com um passeio de

barco pela Bahia de Guanabara – Rio de Janeiro. Teremos a disposição dos participantes ônibus que farão o translado entre o hotel até a Marina da Gloria aonde vamos a bordo do barco Pink Fleet, vamos servir um Cocktail desfrutando de um passeio de barco durante 4hs por toda a Bahia, com bebidas típicas e petiscos diversificados. HOTEL SHERATON RIO HOTEL & RESORT Av. Niemeyer, 121 - Leblon - RJ - Brasil


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As Propriedades da Parafina A

parafina é um derivado do petróleo. Possui propriedades termoplásticas e de repelência à água e é usada amplamente para a proteção de diversas aplicações, como em embalagens de papelão para a indústria alimentícia e revestimento de queijos e frutas. Por sua propriedades de combustível, é a matéria prima essencial na fabricação de velas. Outras aplicações comuns à parafina incluem cosméticos, giz de cera, adesivos hot melt, papel de carbono, tintas, pinturas etc. É comumente encontrada com aparência de cera sólida branca, sem odor, sem gosto e com ponto de fusão típico entre 47°C e 65°C. É insolúvel em água mas solúvel em dietil-éter, éter, benzeno e em certos ésteres. A Parafina não reage com a maioria dos reagentes químicos mais comuns, mas queima rapidamente. Os tipos de PARAFINAS BR são: Compostas de uma mistura de hidrocarbonetos saturados de alto peso molecular. O alto grau de refino a que são submetidas faz com que possuam cor branca e excelente estabilidade química. Recebem classificação quanto ao ponto de fusão. PARAFINA 120/125°F - 2% óleo PARAFINA 130/135°F - 1,0% óleo PARAFINA 140/145°F - 1% e 2% óleo PARAFINA 150/155°F - 2% óleo PARAFINA 170/190°F -1% óleo Parafina 130/135ºF - 1 é utilizada: Na manufatura de velas; Na indústria de parafinação de papéis; Na composição de artefatos de borracha; Na composição de ceras em geral. Parafina 120/125ºF - 3 é utilizada: Na indústria de fósforos,curtumes e emulsões; Na composição de artefatos de borracha; Na fabricação de emulsões para indústria têxtil; Como aditivo na fabricação de pneumáticos. Parafina 150/155ºF - 2 é utilizada: Na fabricação de velas; Como impermeabilizante de papéis e embalagens, lonas e frigoríficos; Na fabricação de pneumáticos

e artefatos de borracha; Na parafinação de frutas e queijos.

Parafina 140/145ºF - 1 e 2 são utilizadas: Na fabricação de velas; Como impermeabilizante de papéis e embalagens, lonas e frigoríficos; Como aditivo na fabricação de pneumáticos e produtos químicos; Na composição de ceras em

geral; Como aditivo na formulação de tintas e vernizes. Parafina 170/190°F - é utilizada: Como material isolante de eletricidade e impermeabilizantes; Na fabricação de polidores e ceras domésticas; Artefatos de borracha.

(Tabela de Caracteristicas da Parafina.) Corante para Parafina Anilinas gordas para colorir parafina. Adicionar até 3 gramas por cada Kilo de parafina, consuante a intensidade da cor pretendida. Parafina / Estiarina Mistura de Parafina e Estiarina (80% + 20%) em palhetas. Devido ao efeitos da Estiarina presente nesta mistura o desmoldar das velas torna-se mais fácil e praticamente anula o fumo negro libertado durante a queima da vela. Derreter a Parafina sempre em Banho de Maria não exceder a temperatura de 90 º Celcios. Verter para os moldes entre os 75 e os 80º Celcios. Parafina para fabricação de velas: A vela consiste em um cilindro sólido, fusível e com um pavio envolvido por material combustível. Ao se acender a vela, o material combustível é liquefeito e absorvido pela combustão. Os gases de queima formados são elevados a tem-

peratura de ignição, queimando e gerando iluminação. Para se obter uma vela de boa qualidade, deve-se levar em consideração os seguintes aspectos: • natureza do combustível (isto é, tipo de cera utilizada) • seu ponto de fusão • viscosidade • poder de queima • seleção do pavio • equipamento • métodos de mistura e coloração • produção manual ou por máquinas No setor veleiro, os tipos de parafinas utilizadas são: • Parafina 130 / 135 oF • Parafina 140 / 145 oF • Parafina 150 / 155 oF • Parafina 170 / 190 oF

VOCÊ SABIA??

Uma das características da parafina é ser insolúvel em água e em ácidos. Por este motivo, ela é usada

(fonte Petrobrás)

para recobrir pranchas de surf, como um ica o esporte). A parafina que recoantiderrapante (para evitar que o esportis- bre as pranchas de surf é a mesma ta escorregue da prancha enquanto prat- utilizada na fabricação de velas.


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DEFESA TÍMIDA CONTRA A CHINA

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m novo estudo sobre políticas de defesa comercial do Brasil, China e Índia nos últimos 15 anos chega a uma conclusão preocupante: a de que o governo brasileiro é “tímido” na proteção da indústria nacional contra importações desleais originárias da China, principalmente. Enquanto a Índia trata a China como parceiro normal e “não se esquiva” de se defender, o entendimento é de que Brasil parece ter “politizado” o uso dos mecanismos de defesa comercial no caso dos chineses, temendo ferir a suscetibilidade de seu hoje maior parceiro comercial, apesar das queixas da indústria nacional. Os autores do estudo são a professora Vera Thorstensen, diretora do Centro de Comércio Global e do Investimento da FGVSP, juntamente com Daniel Ramos e Carolina Mueller, pesquisadores assistentes. Quem acompanha comércio exterior conhece o rigor acadêmico de Vera Thorstensen e sua especialização profunda sobre as regras que regem as trocas globais. Ela foi por 15 anos assessora econômica da missão do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), presidiu o complicado Comitê de Regras de Origem da entidade por seis anos, é fonte esclarecedora para empresários e assessores, preparou dezenas de jovens advogados em estágio em Genebra e ensinou em instituições em Paris, Lisboa e Barcelona, até retornar no ano passado a São Paulo. Índia aplicou mais sanções contra a China que o Brasil. O estudo, feito para o Ipea, examina dados entre 1995 e 2010. Conclui que a Índia foi dos três o país que mais usou os mecanismos de defesa comercial, como também foi o membro da OMC que mais aplicou medidas antidumping contra a China, para frear importações com preços considerados deslealmente baixos. Nova Déli abriu 137 investigações contra os chineses, que resultaram em 105 aplicações de sobretaxas, mais que os EUA e União Europeia. Em comparação, o Brasil abriu 41 investigações contra a China e aplicou 30 sobretaxas - quase três vezes menos. O uso de taxas antidumping, antissubsídio e salvaguardas se conta aos milhares por países desenvolvidos e em desenvolvimento no período. A flexibilidade intencionalmente criada pelas regras da OMC foi pensada exatamente para casos como o que enfrenta atualmente a indústria brasileira, criando espaço necessário para a adaptações dos setores afetados. “No entanto, mesmo enfrentando avanços significativos de penetração de produtos chineses no mercado brasileiro de manufaturados, o Brasil apresenta tímida reação, diante do dano causado à produção nacional”, escreve Vera. Sobretudo, os autores não conseguem entender como o governo de Dilma Rousseff não utiliza a salvaguarda transitória ou especifica, que está previsto no protocolo de adesão da China à OMC, em 2001. Prevendo o forte crescimento da economia chinesa e a alta competitividade de seus produtos no mercado internacional, os membros da OMC negociaram a ferramenta como alternativa para evitar desorganizações de mercados causadas pelo súbito aumento das vendas chinesas. O instrumento pode ser aplicado até o fim de 2013, com mais simplicidade do que a salvaguarda regular. Certos negociadores falam de ameaças feitas por Pequim contra quem aplica essa salvaguarda específica. No entanto, vários membros da OMC, desde os EUA, União Europeia, Canadá e Índia, como o Equador, República Dominicana, Colômbia, Peru, Polônia, Taiwan e Turquia

abriram no total 28 investigações contra 447 produtos chineses e aplicaram de forma definitiva cinco salvaguardas contra 13 produtos. Essa diferença entre os números demonstra que as partes chegaram a algum tipo de acordo, como previsto no protocolo, portanto mais favorável do que ficar sem reagir, conforme o estudo. A constatação é de que até agora o governo se limitou a discursos contra o processo de desindustrialização de segmentos de importantes setores industriais, como

máquinas e equipamentos, eletroeletrônico, siderurgia e têxteis. Alerta que a substituição da produção nacional pelos produtos importados em quadro de forte valorização do real aponta tanto para uma desindustrialização crescente, como para o desemprego e o déficit da balança comercial em médio prazo. Para Vera Thorstensen, a indústria brasileira enfrenta

“um dos maiores desafios de sua história”. De um lado, o Brasil transformou a China no seu maior parceiro comercial, exportando commodities, e importando manufaturados, e almeja atrair investimentos chineses. Enfrenta inflação crescente, que encoraja importações, especialmente de produtos de consumo de massa. De outro, o governo conclama a indústria a um choque de competitividade, mas a desencoraja, criando uma série de obstáculos que dependem de solução do próprio governo e não da indústria. Nesse cenário, enquanto o Brasil tenta solucionar seus graves problemas internos, por que não utilizar instrumentos permitidos pela OMC para proteger a indústria brasileira de concorrência reconhecida como desleal?, indaga o estudo. Conclui que a não utilização dos mecanismos só agrava um quadro bastante desfavorável para o comércio brasileiro, e contraria princípios básicos do comércio internacional, negociados ao longo dos últimos 60 anos. Os autores sugerem que o Brasil não pode, e não deve, politizar o uso dos mecanismos de defesa comercial. Sua utilização foi objeto de extensa negociação e afastando históricos traços políticos do tema. “A defesa comercial não deve ser utilizada como moeda de troca no jogo político”, especialmente por se tratar do combate a práticas danosas ao comércio internacional, e deveria pautar-se apenas pela investigação objetiva dos fatos e de seus eventuais impactos econômicos. As regras são iguais para todos, o que impede o Brasil de usá-las?, indaga Vera Thorstensen. (Fonte Valor Econômico)

IMPORTAÇÃO DE VELAS NA AMÉRICA LATINA As importações totais de velas (subposição 3.406,00) de doze países latino-americano no quarto trimestre ascendeu a 13.500,10 MT equivalente a $ 9.974.633 que representa uma diminuição de16,15% sobre o trimestre anterior, sendo o México o principal importador com 10.873,75 MT equivalente a 80,55%, seguido por Paraguai com 438,29 MT para 3,25%. É importante notar a presença do Vietnam como o segundo país de Origem das importações de vela do México (23,36%) acima da China. Por outro lado as Importações de parafina (subposição 271220) aumentou em 24.763 MT com um valor FOB de $ 41.299.350, sendo o México o principal importador com 62,35%, seguido pelo Brasil com 20,17%.


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PIADA

No bar chega um bêbado com as duas orelhas cheias de esparadrapo. Lá encontra um velho amigo (também já meio mamado). O bêbado ao reparar nas orelhas do outro pergunta: - O que aconteceu? - A mulher viajou e eu estava passando roupa. Um homem ligou e eu, meio trocado das ideias, em vez de atender ao telefone me confundi e acabei atendendo ao ferro de passar. Então queimei a orelha... - Mas porque a sua outra orelha também está toda enfaixada? - Não é que o peste ligou de novo!

jogo dos 7 erros



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