Sobre Rodas 56

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Gama Completa Open apresenta a família Renault Luta Pela redução do pedágio, lideranças do Oeste entregam carta ao governador Beto Richa

Entrevista Paulo Mac Donald arma: "Sou pré-candidato à Prefeitura de Foz

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Edição 55 . MARÇO 16 . Ano 04 . R$ 5,00 . www.sobrerodas.com.br

R E V I S T A






expediente

Quem faz acontecer! Direção geral Abilene Rodrigues - MTB: 6980-PR Edição | Reportagem Abilene Rodrigues - MTB: 6980-PR Revisão Douglas Furiatti Colaboradores desta edição Douglas Furiatti Garon Picelli Gustavo Martins Carlos de Oliveira Consultor automotivo Roberto Nunes Diagramação e layout Dezesseis publicidade e propaganda Diretor de criação Neronte Falkembach Junior Social Media Yuri Vam Impressão Gráca Grafel Circulação Oeste Paranaense e Tríplice Fronteira Comercial Rua Ypacarai, 74 . Vila Paraguaia Foz do Iguaçu . Paraná +55 45 3025

6024 . 9123 5461

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A Sobre Rodas é uma publicação periódica mensal produzida pela Abilene Comunicações e Edições LTDA. Todos os direitos devem ser reservados. Artigos assinados são de responsabilidade de seus respectivos autores.



editorial

Abilene Rodrigues Editoria Chefe

Aedes aegypti, o mosquito que mudará o Brasil em 2016

O Aedes aegypti, tão conhecido como transmissor da dengue, não é um bichinho novo no país. Há anos autoridades de saúde estudam e trabalham para exterminá-lo, mas ao invés de reduzir sua infestação, ele tem ganhado força, para não dizer que está vencendo a batalha contra os humanos. Antes, só aparecia no verão e proliferava-se em água suja. Hoje, está presente o ano todo e procria em água limpa. A dengue já não é a doença mais perigosa causada pelo Aedes, embora mate. Hoje, o mosquito listradinho precisa ser exterminado por causar a chikungunya e transmitir o zika vírus. Este último talvez provoque a doença mais leve, porém pode deixar sequelas para o resto da vida, sobretudo em bebês. Médicos, estudiosos e cientistas buscam alternativas para eliminar o mosquito e desenvolver vacinas contra as doenças transmitidas pela fêmea do Aedes. Se antes a preocupação com o zika vírus era apenas em mulheres grávidas, agora isso mudou, pois já é uma doença sexualmente transmissível. De tempos em tempos surge uma praga. Já foi a gripe suína, gripe A, ebola e poliomielite. Atualmente a epidemia vem do listradinho.

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A solução para exterminar de vez o mosquito que mudará a história do Brasil é a união. Crianças, homens e mulheres precisam car atentos. Nada de criadouros. Os pneus dos carros, que tanto amamos, são um deles. Mas também há vasos de plantas, tampinhas de refrigerantes, piscinas... Por que mudar o Brasil? A taxa de natalidade deve reduzir-se, pois quem planeja ter lhos vai pensar várias vezes, e muitas crianças nascidas nos próximos meses terão a microcefalia, sequela deixada pelo zika vírus. Outro detalhe é a queda no turismo. O Brasil e Foz do Iguaçu vinham superando-se, recebendo mais turistas ano a ano. O que acontecerá nos próximos meses? Quem virá ao Brasil? E dentro do país, quem sairá de sua casa para visitar outros estados onde a incidência do mosquito é maior? Vamos nos cuidar! Vamos nos unir! Vamos acabar com o Aedes!

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Gama completa

Redação Sobre Rodas

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Open apresenta a família Renault Para cada modelo da marca há opções de preço, condição de pagamento e bônus; basta o cliente escolher qual modelo se adapta melhor ao seu perl e ao seu bolso A Open é a concessionária da Renault em Foz do Iguaçu e Cascavel. Para os leitores da Sobre Rodas, a revenda da marca francesa mostra que a montadora tem uma gama completa de veículos capaz de agradar desde aos motoristas mais ousados até aos mais tradicionais. Atende também aqueles consumidores que precisam dos automóveis para trabalhar durante a semana, mas que aos sábados e domingos utilizam-nos para passear com a família.

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A Renault contempla ainda os motoristas preocupados com o orçamento doméstico ou empresarial e que não abrem mão de um carro seguro, tecnológico e, sobretudo, barato – tanto na hora da compra quanto na manutenção e no consumo de combustível. A família de veículos da montadora é bem completa e está com muitos bônus e opções de pagamento que cabem no bolso do brasileiro, mesmo em época de crise.

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Segundo Wilson Reis, gerente da Open em Foz do Iguaçu, modelos como o Clio têm bônus de até R$ 3.000 e podem ser quitados em até 72 vezes. Com isso, o comprador consegue pagar as parcelas com a economia que faz de combustível. Outro detalhe é circular com um zeroquilômetro sem correr o risco de perder um negócio ou encontro porque o carro estragou. No caso do Sandero e do Logan há novidades também na forma de pagamento. As taxas podem chegar a 0,99% ao mês, em 24 meses, com 50% de entrada. Ainda para esses modelos há bônus de até R$ 1.500 em todas as versões.

Duster: Taxas a partir de 1,19 em até 48 vezes

Para o SUV Duster, as condições são imbatíveis: as taxas de nanciamento podem chegar a 1,19% ao mês, em 48 meses, com 35% de entrada para toda a linha. O bônus é de até R$ 3.000. A picape Oroch também está com ótimas promoções.


Economia

Redação Sobre Rodas

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Clio, o mais econômico da categoria Na cidade, o hatch consegue fazer 14,3 km/l de gasolina; na estrada, são quase 16 km/l Com o aumento sucessivo no preço dos combustíveis, optar por um carro econômico para as atividades do dia a dia é mais que uma boa pedida, é cuidar do orçamento. Uma das melhores opções apontadas pela Sobre Rodas é o Renault Clio. Mesmo com a chegada dos modelos 1.0 de três cilindros, o título de mais econômico da categoria obtido pelo Clio 1.0 16V, atestado pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), não foi abalado.

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Para chegar ao resultado, o Inmetro avaliou dados de 692 modelos/versões de 36 marcas em 2015. Entre eles, apenas 164 (23,7%) foram classicados com nota “A” e receberam o selo Conpet de Eciência Energética. Enquanto seus concorrentes fazem no máximo 13,8 quilômetros com um litro de gasolina na cidade, o Clio faz 14,3 km/l. Na estrada ele é capaz de rodar 15,8 km/l.

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Embora um de seus pontos fortes seja a economia, não é só do pouco consumo de combustível que vive o Renault Clio. Ele é barato tanto na hora da compra como também na manutenção, mas não economiza nos equipamentos que o deixam interessante. Um exemplo é o conta-giros equipado com ecomonitoramento, para uma direção mais sustentável. Trata-se de um sistema inteligente que indica a hora certa para a troca de marcha com base no estilo de condução do motorista, proporcionando um rodar mais agradável e econômico. Além dessa característica e de sua agilidade, o automóvel tem curvas arredondadas e modernas, com um design diferenciado por dentro e por fora.

As lanternas traseiras foram reformuladas e agora apresentam vincos que acompanham a tampa do porta-malas, dando um ar de contemporaneidade para o Renault Clio. Os faróis vêm com máscara negra e os letes cromados. Já o espaço interno garante conforto aos ocupantes. O Clio pode vir com ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos, trava elétrica com comando a distância por radiofrequência, travamento central das portas, cintos traseiros retráteis, e revestimento de proteção no banco do motorista.


Robustez

Redação Sobre Rodas

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Duster: o utilitário esportivo que coleciona fãs Ele reúne os atributos considerados essenciais por homens e mulheres na hora de escolher um automóvel Desde o lançamento em 2011, o utilitário Renault Duster vem colecionando fãs. No início a função era atrair os marmanjos que adoram aventuras e sempre foram adeptos dos jipes e carros mais robustos, porém a montadora francesa não sabia que o automóvel cairia rapidamente no gosto feminino. Um levantamento feito pela própria empresa mostrou que as mulheres representam cerca de 50% dos consumidores do Duster. E mesmo quando o veículo não será utilizado somente por elas, as mulheres são responsáveis por 40% da escolha.

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Assim ca claro que o Duster se adapta tanto ao público masculino, que busca robustez, força e velocidade, quanto ao feminino, que procura preço, beleza, conforto, segurança, espaço, porta-objetos e espelhos. O modelo, que cou conhecido por adaptar-se tanto a terrenos na cidade como nos fora de estrada, tem um visual robusto e um interior interessante, seja em funcionalidade, acabamento ou conectividade.

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Os faróis e lanternas são em LED. Na parte traseira, o amplo porta-malas de 475 litros, o maior entre os principais concorrentes da categoria, é equipado com tampa rígida e dobrável, facilitando o acesso a objetos. Sobre conectividade, o Duster, que inovou no mercado ao oferecer o Media Nav em 2012, traz agora o Media Nav Evolution, com informações de trânsito em tempo real e possibilidade de acessar mídias sociais por meio de um aplicativo via smartphone, além de novas funções como temperatura externa, Eco-Coaching e EcoScoring. Portanto, quem procura um SUV espaçoso e com um visual marcante, mas não abre mão de conectividade e um ótimo acabamento, encontra no Duster 2016 a melhor opção. Outro destaque é que todas as versões têm características de um verdadeiro off-road: ângulo de entrada de 30º, ângulo de saída de 34,5º e altura em relação ao solo de 21 cm. O Duster vem também com piloto automático com limitador e controlador de velocidade, e ainda tem vidros traseiros com acionamento elétrico na versão Dynamique. A lista de itens de série inclui airbags duplos, freios ABS, direção hidráulica, sistema CAR (travamento automático a 6 km/h), computador de bordo com seis funções, abertura interna do tanque de combustível e novo volante ergonômico.

Motores Há opções de motorização 2.0 16V e 1.6 16V. O motor de dois litros tem 148 cv a 5.750 rpm quando abastecido com etanol e 143 cv a 5.750 rpm quando abastecido com gasolina. Os propulsores destacam-se no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), elaborado pelo Inmetro, com nota “A” em consumo de combustível em três versões, todas com câmbio manual: Dynamique 1.6 16V, Dynamique 2.0 16V e Dynamique 2.0 16V 4x4. E para ajudar ainda mais na eciência, o Duster 2016 é equipado com a função Eco-Mode, que pode ser acionada por meio do botão localizado no painel. Ela limita a potência e o torque do motor e reduz a eciência do arcondicionado, o que permite uma redução de 10% no consumo de combustível.


Trabalho e lazer

Redação Sobre Rodas

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Oroch é para quem procura liberdade e versatilidade Com cabine dupla, a picape tem espaço para o trabalho e conforto para os passeios no m de semana A Duster Oroch é robusta, de cabine dupla, com quatro portas, excelente espaço para cinco passageiros, caçamba generosa e tamanho na medida certa. O utilitário inaugura um segmento no Brasil ao posicionar-se estrategicamente entre as picapes compactas e as grandes, unindo as melhores características de ambas. O veículo é perfeito para quem procura liberdade e não abre mão de grande espaço interno e da versatilidade de uma picape, seja para o trabalho ou para o lazer. Derivada de um verdadeiro SUV, o Renault Duster, ela foi desenvolvida pela RTA (Renault Tecnologia Américas), que tem o objetivo de elaborar produtos voltados às necessidades e ao perl do consumidor latino-americano.

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O modelo traz suspensão traseira multilink em todas as versões e dirigibilidade aprimorada para oferecer uma condução precisa e segura como a de um carro de passeio, tanto com a caçamba vazia quanto carregada. No total foram 4.800 horas de desenvolvimento e 720 mil quilômetros de testes na França, Brasil e Argentina. Como tem cabine dupla, os cinco passageiros podem viajar confortavelmente. Quem se acomoda nos assentos dianteiros também conta com espaço de sobra. Ao volante, o motorista encontra facilmente uma posição ideal de dirigir graças aos ajustes de altura do banco e da coluna de direção. A posição elevada para guiar garante ótima visibilidade e facilita a identicação de obstáculos ao redor do veículo, garantindo mais segurança.

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O volante ergonômico tem ótima empunhadura, teclas do piloto automático (controlador e limitador de velocidade) e controle do rádio xo na coluna de direção. O interior é marcado pelo conforto, garantido por detalhes que vão desde o acabamento ao conjunto completo de equipamentos de série. Há novos estofamentos em todas as versões, assim como a opção de bancos de couro. O painel com desenho moderno tem novas cores e acabamento em black piano ao redor do sistema Media Nav Evolution. O quadro de instrumentos com iluminação branca proporciona ótima visibilidade e facilita a compreensão das informações pelo motorista. São três mostradores: o conta-giros e o velocímetro, analógicos, e um mostrador digital, com indicador do nível de combustível e computador de bordo multifuncional, que permite ao motorista vericar o consumo médio e instantâneo de combustível, autonomia, volume de combustível consumido, velocidade média e quilometragem total e parcial na viagem. entre outros.

A presença de numerosos espaços para acomodar objetos facilita a vida no dia a dia: porta-objetos, nas portas dianteiras, acima do painel de instrumentos e no console central, e porta-copos, na dianteira e na traseira, representam o máximo da funcionalidade para os passageiros. Derivada do Duster, a picape fabricada em São José dos Pinhais (PR) é vendida em três versões e com duas opções de motor: 1.6 16V Flex e 2.0 16V Flex, que já equipam o SUV. Ambos apresentam nota “A” em consumo no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). O câmbio pode ser manual de cinco ou seis marchas, variando de acordo com a motorização, e com relações especícas. O utilitário vem com sensor de ré, piloto automático e computador de bordo, além de uma linha completa de acessórios para aumentar a versatilidade de uso, como extensor de caçamba, barras transversais no teto, suporte para bicicleta ou prancha, entre outros.


Para a família

Redação Sobre Rodas

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Logan está mais tecnológico Os modelos 2016 chegaram com o Media Nav Evolution, um sistema que indica até informações de trânsito Um dos destaques da montadora francesa é o Logan, sedã tecnológico que vem cada vez mais agradando a jovens e famílias. Os modelos que acabaram de chegar à Open, concessionária da Renault em Foz do Iguaçu e Cascavel, estão com novidades. O Logan 2016 oferece agora o Media Nav Evolution, lançado no Duster 2016 e que é uma evolução do sistema de Navegação e entretenimento cujas principais novidades são o aplicativo Aha e o sistema de informações de trânsito em tempo real no GPS – recurso possível por meio da tecnologia TMC (Trafc Message Channel).

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Para os usuários do aparelho celular iPhone, também é possível utilizar as facilidades do aplicativo SIRI, que capta o comando de voz do motorista e permite a busca de músicas e pessoas da lista de contatos, tudo isso sem tirar as mãos do volante. Além da tecnologia, o Logan 2016 mantém a robustez e a elegância, características que o garantem como uma boa escolha para quem deseja um carro bonito e confortável tanto para os mais jovens quanto para a família.

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O sedã também tem no espaço interior e na qualidade de vida a bordo um de seus pontos mais fortes. Graças à distância entre-eixos de 2,635 metros, cinco adultos viajam com muito conforto. A amplitude interna também é percebida no porta-malas, com uma enorme capacidade de 510 litros.

O Logan 2016 mantém os benefícios da garantia de três anos de fábrica (ou cem mil quilômetros). As revisões previstas pela Renault devem ser feitas em intervalos de dez mil quilômetros. Manter o carro em ordem custa menos de R$ 1 por dia (para as versões sem ar-condicionado), dividindo-se o custo total do programa de manutenção pelo número de dias dos três anos de garantia.


Apimentadinho

Redação Sobre Rodas

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Das pistas para as ruas, o esportivo Sandero R.S. 2.0 Além do visual que chama a atenção, o carro vai de 0 a 100 km/h em 8 segundos Quem não abre mão de circular a bordo de um modelo bonito, cheio de personalidade e com um motor para deixar qualquer veículo “comendo poeira” tem como uma grande opção o Sandero R.S. 2.0. Desenvolvido pela Renault Sport, é um legítimo esportivo. Com motor 2.0 aspirado, que entrega 150 cv e 20,9 kgfm com etanol, associado a um câmbio manual de seis velocidades com relações curtas para dar mais esportividade, o “hot hatch” atinge a velocidade máxima de 202 km/h e vai de 0 a 100 km/h em apenas oito segundos.

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O Sandero R.S. 2.0 se destaca por sua capacidade de proporcionar sensações esportivas desde o primeiro toque no acelerador, além de muito prazer na utilização diária. Além do propulsor, as principais alterações em relação ao Sandero Dynamique são as novas regulagens de suspensão, o assistente de arrancada em subida (HSA), o sistema de freios a disco nas quatro rodas, o controle eletrônico de estabilidade (ESP) com regulagem especíca R.S. e o sistema de direção eletro-hidráulica (EPHS).

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O automóvel oferece três modos de condução que podem ser selecionados por meio do botão “R.S. drive”: Standard, Sport e Sport+, com o ESP desligado. Por fora, as principais diferenças visuais cam por conta dos novos para-choques (dianteiros e traseiros), rodas 195/55 R16 com acabamento Black Aluminium (rodas 205/45 R17 opcionais), saias laterais, spoiler traseiro, dupla saída do escapamento, espelhos retrovisores na cor preta brilhante, e inscrição R.S. abaixo do logotipo Renault na grade dianteira e também na tampa traseira.

O interior é inspirado em um cockpit, com pedaleiras de alumínio, além de bancos e volante esportivos exclusivos. As cores e grasmos do painel de instrumentos são especícos da versão R.S. As saídas de ar ganharam detalhes na cor vermelha, e os puxadores das portas são na cor Dark Metal.


Motovelocidade

Redação Sobre Rodas

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Bortolini e equipe Honda conquistam pódio em Interlagos Na primeira vez em que participou da 500 Milhas do Brasil e integrou o grupo ocial da montadora japonesa, iguaçuense já obteve o segundo lugar O piloto de motovelocidade iguaçuense Márcio Bortolini, juntamente com a equipe Honda GST Mobil Super Moto, conquistou o segundo lugar na 19ª edição da prova 500 Milhas do Brasil, realizada no m de janeiro, no Autódromo de Interlagos (José Carlos Pace), em São Paulo.

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A 500 Milhas é considerada a corrida de motovelocidade mais tradicional do país e exige mais preparo dos pilotos, pois são quase seis horas de intensa disputa. É estilo endurance (resistência), mas acima de tudo requer um grande entrosamento da equipe, como conhecer o projeto da moto, o ritmo do piloto, os pneus utilizados, a hora de parar, a troca de pilotos, a entrada no pace car. Enm, um trabalho em conjunto para que o resultado seja positivo.

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Motovelocidade

A equipe Honda disputou a prova com duas motos e cinco pilotos. “Foi um grande prazer integrar a equipe GST Honda Mobil Super Moto, ao lado de pilotos consagrados no Brasil e no exterior como o Santo Feltrin, que já venceu essa prova em 1985; o argentino Sérgio Fasci; Sérgio Laurentys, que comandou a moto 72 no ano passado; o melhor piloto brasileiro da atualidade, Eric Granado, que corre no Campeonato Europeu de Moto2, além do espanhol Xavi Cardelus, que pela primeira vez andou no Brasil”, contou Bortolini. Para o iguaçuense, a experiência foi incrível. A corrida teve 187 voltas. Para tanto, a equipe passou a noite de sábado desenvolvendo a estratégia e calculando o consumo de combustível, o desgaste dos pneus e o tempo médio de volta de cada piloto. Cada um tinha a hora certa para entrar e sair da pista, devendo rodar dentro de um tempo especíco.

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Como a equipe tinha duas motocicletas, as táticas precisavam ser diferentes, pois, além de outros fatores, as motos não poderiam entrar nos boxes na mesma volta. “Numa prova como essa, não adianta você ser extremamente rápido, muitos fatores devem ser considerados. O equipamento é levado ao seu limite e qualquer erro pode acabar com a prova ou prejudicar o resultado”, relatou. E completou: “Conseguimos executar o planejado à risca e, junto com Feltrin, Fasci e Laurentys, levamos a CBR 600RR à segunda posição, atrás do italiano Sebastiano Zerbo, Marcus Vinícius e o campeão brasileiro de 2015, Rafael Nunes”. Já a moto 51, conduzida por Eric Granado e Xavi Cardelus, que indiscutivelmente foram os mais rápidos do m de semana, cou com a terceira posição devido a problemas nos pneus e nos freios durante a corrida.

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“Aprendemos muito com essa prova. Nossas paradas nos boxes foram um pouco lentas, temos muito a melhorar. Tenho certeza que ano que vem iremos com ainda mais força para brigar pelo título e entrar no rol da fama das 500 Milhas”, disse Márcio. 500 Milhas A 500 Milhas de Interlagos é a prova mais tradicional da motovelocidade brasileira. Foi criada em 1970 pelos desportistas Eloy Gogliano e José Roberto Beilstrein, para promover disputas de longa duração de motocicletas no país. A competição é ideal para o teste de resistência das montadoras e uma grande vitrine para expor a qualidade de seus produtos. Hoje é considerada a corrida de gala do motociclismo nacional, sendo a única da América Latina reconhecida internacionalmente. Realizada desde a década de 70, a 500 Milhas ganhou prestígio mundial com a participação de pilotos de diversos países. Após 18 anos de interrupção, a prova voltou a acontecer em 2009 e chegou à sua 19ª edição em 2016. Sucesso O convite para Márcio participar da equipe Honda, uma das mais importantes do Brasil, integrada por dois pilotos que disputam o Europeu de Moto2 e possuem bagagem do Mundial de Motovelocidade, Eric Granado e Xavi Cardelus, ocorreu após os bons resultados obtidos pelo piloto em 2015. Apesar de correr apenas sete das oito etapas, com uma moto antiga e praticamente sem patrocínio, Bortolini conquistou quatro pódios e terminou o Moto 1000 GP, na categoria 600 EVO, na quarta posição entre os 28 pilotos que participaram da temporada.


autos & motos

Pacica é a sucessora da Town & Country Roberto Nunes Jornalista automotivo desde 2002. É editor do caderno de veículos do jornal baiano A Tarde. Administra o site www.autosemotos.com

No Salão de Detroit 2016, a Chrysler apresentou a nova minivan com visual moderno e cheia de versatilidade

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A Chrysler, empresa que faz parte hoje do Grupo FCA, aproveitou o Salão de Detroit 2016 para apresentar a inédita minivan Pacica. O nome é “emprestado” de um modelo antigo da marca e chega este ano para reposicionar a Chrysler entre os exigentes consumidores do mercado dos Estados Unidos.

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A Pacica aposenta de vez a Town & Country (Chrysler) e, de quebra, a irmã Grand Caravan, da Dodge. A nova Pacica é um veículo com inovações e de design totalmente inédito. Segundo Bruce Velisek, chefe de produtos da FCA USA, a minivan tem perl dos carros para o consumidor dos Estados Unidos.

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autos & motos Versátil, espaçosa e tecnológica, a Pacica traz ainda pacote de multimídia para deixar a criançada e demais ocupantes conectados e altamente “plugados” ao mundo digital. Velisek destaca que a nova Pacica é um carro para a família. Transporta até sete ocupantes – com possibilidade para mais um assento extra – e traz sob o capô o bom motor 3.6 V6 Pentastar, de 291 cv e 36,2 kgfm de torque, acoplado ao câmbio automático de nove marchas. Tem tração nas rodas dianteiras e ganha uma versão híbrida – com motor a combustão ligado a um bloco elétrico. A Pacica deve chegar ao Brasil no ano que vem.

Produzida no Canadá, a Chrysler Pacica 2017 destaca-se pelo seu tamanho, mais generoso em relação à Town & Country, e pacote de equipamentos ofertados. Entre os componentes que valorizam ainda mais a minivan estão o controle adaptativo de cruzeiro, câmeras auxiliares para estacionamento, sistema Park Sense Paralle (para paradas e estacionamentos em vagas paralelas), Start/Stop, dispositivo de partida por controle remoto, portas laterais e portamalas com abertura motorizada por meio de gestos, e até um aspirador de pó integrado para a limpeza da cabine. Outro ponto positivo na Pacica é a versatilidade. Há um sistema para guardar um dos bancos da segunda leira sob o assoalho.


autos & motos É simples de manusear, bastando apenas a pessoa posicionar o banco do carona para frente e, em seguida, fazer todo o rebatimento do banco, colocando-o em um compartimento e aumentando assim a área para transporte de malas, por exemplo, ou mesmo ampliando o espaço para transportar com mais conforto os passageiros na minivan. Para garantir a segurança, a Chrysler oferece airbags, freios ABS de última geração, controle de tração e de estabilidade, além de suspensão reforçada nas duas versões: Touring e Limited Platinum. O sistema de multimídia estende todo seu pacote tecnológico para telas ao estilo tablet para os ocupantes do banco traseiro. Há o sistema Uconnect 8.4 com display touchscreen, com AM/FM, rádio, Bluetooth e acesso ao navegador GPS integrado. A Chrysler ainda não deniu os preços ociais da nova minivan Pacica nos Estados Unidos. Os modelos Grand Caravan e Town & Country continuam até o mês que vem no mercado.

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Carros do ano

Roberto Nunes

Roberto Nunes e Divulgação

Detroit abre o calendário automotivo O jornalista Roberto Nunes, colaborador da Sobre Rodas, esteve em Detroit, nos Estados Unidos, e apresenta os carros que devem conquistar o consumidor em 2016 A edição deste ano do North American International Auto Show, o tradicional Salão de Detroit, voltou-se para as grandes picapes, minivans e modelos para conquistar os consumidores dos Estados Unidos. Já faz quase uma década que as fabricantes de veículos apostam nos carros tecnológicos e de motores híbridos ou elétricos.

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No mundo dos esportivos, a Ferrari fez guração. Já a Porsche destacou o renovado 911, o mais tradicional esportivo da marca alemã. O bólido desembarca por lá com a versão apimentada de motor 3.8, de seis cilindros, biturbo, com 540 cv na versão normal e 480 cv na Turbo S. Dispara de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos e atinge máxima de 317 km/h (328 km/h na S). O modelo chega ao Brasil até agosto deste ano.

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BMW M2 Coupé A alemã BMW fez pouco barulho, porém sempre tem suas novidades. Na Alemanha, a marca desvendou o sedã de luxo Série 7 – que chega ainda este ano ao mercado brasileiro. Nos Estados Unidos, reforça sua linha de elétricos com o pequeno i3 e o esportivo i8 e destaca também suas versões mais nervosinhas. O novo vitaminado M2 Coupé é o substituto direto do Série 1M. Revelado no m do ano passado na Europa, o M2 Coupé desembarca com itens exclusivos, como escapamento esportivo, volante inédito, rodas com desenho moderno e de 19 polegadas e bancos de costura especial. A marca alemã instalou um motor de 370 cv de potência. Com tração traseira, o carro acelera de 0 a 100 km/h em até 4,2 segundos. O cupê M2 custa US$ 51.700 (R$ 207.559) e desembarca em abril no Brasil. Outro modelo mostrado em Detroit é o SUV X4 M40i.


Carros do ano

Mercedes-Benz Classe E Haverá carros inéditos e outros tantos remodelados, como o novo Mercedes-Benz Classe E. O sedanzão de luxo chega ao Brasil a partir de agosto. O novo Classe E traz a tecnologia Car to X, que consegue estabelecer comunicação entre o veículo e as ruas e rodovias. Assim, o veículo informa ao motorista as condições de trânsito e acidentes.

Honda New Civic O New Civic chega este ano ao Brasil. Nos Estados Unidos, o sedã já está renovado e cou bem maior em relação à versão anterior. A décima geração do Civic recebeu uma conguração bem mais equipada, chamada de Touring, nos Estados Unidos. É a nova topo da gama e se diferencia para brigar com modelos como o Audi A3. A japonesa Honda oferece o motor 1.5 turbo, de 154 hp, avançado multimídia com toque na tela e acabamento mais renado no painel de instrumentos.

Chevrolet Cruze Sport6 A Chevrolet do Brasil prepara um grande lançamento para o Cruze. Primeiro chega a versão sedã, mas tudo indica que o Cruze hatch só em 2017. O modelo ganhou destaque no Salão de Detroit 2016 em sua conguração Sport6, a chamada hatch com visual esportivo. Carro global da marca, o Cruze Sport6 só chega em 2017 e, em Detroit, ganhou destaque como uma das novidades do salão. No Brasil, haverá a inédita versão com motor 1.4 turbo.

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Ford F150 Raptor SuperCrew

Nissan Titan Warrior A japonesa Nissan já conquistou seu espaço nos Estados Unidos, porém sempre traz novidades para manter-se no mercado. No mundo das picapes, a Nissan oferece algumas opções. Uma delas é a Titan, que ganhou uma versão conceito Warrior para fazer frente à líder Ford F-150. A Titan Warrior é ainda um conceito e pode chegar ao mercado rapidamente. A versão tem motor V8 5.0 turbodiesel Cummins, auxiliado pela transmissão automática de seis marchas, para gerar 395 cv de potência e 55,4 kgfm de torque. O sistema de tração é 4x4. O conceito Titan Warrior tem dois metros de altura e 2,1 metros de largura.

Fiat 128 Spider A Fiat, marca dona do Grupo Chrysler, faz esforços redobrados para ganhar seu espaço no mercado dos Estados Unidos. Além do pequeno 500, a marca italiana vai oferecer um pequeno esportivo, o novo 124 Spider. A primeira edição do modelo será produzida em apenas 124 unidades. No meio do ano, a Fiat começa a vender o carro nos Estados Unidos e na Europa. A nova 124 Spider tem sob o capô o motor 1.4 MultiAir, de tecnologia avançada, movido a gasolina, com quatro cilindros. O propulsor é pequeno e turbinado, gerando 140 cv de potência e torque máximo de 240 Nm, auxiliado por uma transmissão manual de seis marchas. Impressiona pelo visual e pela versão conversível apresentada no Salão de Detroit. Os preços ainda não são ociais, mas tudo indica que devem car com valores bem próximos aos 30 mil euros. Nos Estados Unidos, o carro é uma opção para ganhar as ruas de Miami e Los Angeles.

Marca que mais vende picapes e utilitários, a Ford garante seu espaço com a nova F150 Raptor SuperCrew. O visual é dos mais esportivos, e a picape não deixa cair sua pegada off-road. Conta com o motor V6 3.5 EcoBoost, de 416 cv e 60 kgfm de torque. O câmbio é automático de dez velocidades. A tração, como desejado por todos, é integral. Tem detalhes de alumínio e metal escovado, rodas de 17” e pneus BFGoodrich KO2.

Volvo S90 A Volvo abre os seus caminhos para os carros autônomos no mundo. No m do ano passado, anunciou o sedã de luxo S90. O veículo ganhou estreia em Detroit e traz evoluções de sistemas auxiliares para deixar o motorista mais tranquilo em relação à direção. O S90 chega ao mercado como o primeiro veículo da marca sueca com sistemas semiautônomos, os que dispensam a atuação do motorista para guiar. O automóvel tem motor 2.0 T6 a gasolina, com compressor (atuando até 3.500 giros), turbo (acima dos 3.500 giros) e injeção direta, que gera 324 cv e 41 kgfm no XC90. Por lá, há motores a diesel (192 a 228 cv, 41 a 47,5 kgfm) e de tecnologia híbrida plug-in T8, que integra o motor 2.0 a gasolina com gerador elétrico (no eixo traseiro) e baterias de alta capacidade,


Luta

Roberto Nunes

Adenésio Zanella

Pela redução do pedágio, lideranças do Oeste escrevem carta ao governador Beto Richa O documento elaborado pela Câmara Técnica de Infraestrutura e Logística do Programa Oeste em Desenvolvimento foi aprovado por mais de 400 pessoas

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Uma carta aprovada por mais de 400 lideranças do Oeste do Paraná, entre elas seis deputados estaduais (Leonaldo Paranhos, Ademir Píer, Cláudia Pereira, Márcio Pacheco, Chico Brasileiro e José Carlos Schiavinato) e o deputado federal Evandro Roman, foi encaminhada ao governador Beto Richa, solicitando a redução das tarifas de pedágio na BR-277. O documento foi elaborado pela Câmara Técnica de Infraestrutura e Logística do Programa Oeste em Desenvolvimento. As lideranças aprovaram também o slogan da campanha de mídia que vai reforçar o movimento: “Pedágio no Paraná: não há prorrogação, auditoria já!”. A carta sugere que em vez de renovar antecipadamente, por mais 20 anos, os atuais contratos, considerados defasados, seja feita uma nova licitação com base nos modelos atuais utilizados em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, por exemplo.

Nesses três estados, o valor cobrado por quilômetro rodado é metade do praticado no Paraná, e a quantidade de rodovias duplicadas é, no mínimo, o dobro. Os contratos em vigor vencerão em 2021. O documento solicita também que o Governo do Estado ouça a opinião dos paranaenses por meio de audiências públicas, tendo em vista que os altos preços incidem diretamente nos custos dos produtos comercializados na região. Segundo o coordenador da Câmara Técnica de Infraestrutura e Logística, Danilo Vendruscolo, a prorrogação dos contratos não beneciará em nada a região, pelo contrário, ela continuará perdendo competitividade por gastar 22% do valor do frete em pedágio. “Cerca de 90% da nossa produção escoa pela BR-277. Precisamos de uma nova licitação, onde o vencedor aplique um preço menor.”


Luta

O presidente do Programa Oeste em Desenvolvimento, Mário Costenaro, ressaltou que este movimento não tem ideologia político-partidária, mas em defesa do território. “Precisamos nos unir e não permitir que esses contratos sejam prorrogados.”

Edson Vasconcelos, da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), alertou que se for realizado um novo certame, até 2035 todas as estradas do Paraná estarão duplicadas. O atual modelo, chamado de terceira geração, prevê a realização de obras nos primeiros cinco anos, e não nos últimos seis como vem ocorrendo Tudo duplicado O advogado Homero Marchese no estado. comparou a renovação dos contratos à reforma de um edifício condenado, em que Em prol do agronegócio a reconstrução é a melhor alternativa. O diretor-presidente da Coopavel, “Fomos o primeiro estado a pedagiar as Dilvo Grolli, acredita na necessidade de uma rodovias. Não tínhamos experiência e revisão para defender o agronegócio do vivíamos uma instabilidade nanceira, Oeste. “O custo total do pedágio para a portanto não devemos prorrogar um exportação agroindustrial da região é de R$ contrato que está comprometido. O ideal é 100 milhões por ano”, armou. Para o licitarmos novamente. O resultado será uma agropecuarista isso representa gastar 10,5 tarifa pelo menos 50% inferior”, disse. sacas de soja para cada carreta que vai de Nos trechos do Oeste onde se paga Foz do Iguaçu ao Porto de Paranaguá. “Nós, cerca de R$ 15 a cada cem quilômetros, o do Oeste, precisamos defender nossa região. valor cairá para R$ 6 ou R$ 7, e o volume de Não podemos car calados. Queremos obras duplicará. auditoria nos contratos e buscamos uma tarifa mais justa.” 36

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papo entre nós

Douglas Furiatti Jornalista e editor papoentrenos.blogspot.com

Chevrolet lidera entre os mais vendidos

douglasbob@hotmail.com Detran MA

O cenário automotivo brasileiro começou o ano da mesma forma que se encerrou em 2015, ou seja, com a liderança da norte-americana Chevrolet. A marca da gravatinha liderou entre os veículos mais vendidos com o Onix, que em janeiro teve 12.952 unidades emplacadas. Isso deu a ele 37,01% de participação entre os hatches pequenos. Outro dado signicativo é que o automóvel fechou o mês em primeiro lugar de vendas em 19 estados brasileiros. O domínio da Chevrolet se repete entre os sedãs pequenos. Em janeiro, o Prisma registrou 5.467 emplacamentos, aparecendo no topo de seu segmento, com 24,82% do mercado, e em quarto lugar na lista geral dos mais comercializados. Somados os carros de outras categorias, a montadora vendeu 25.084 unidades e deteve 19,11% do mercado automotivo nacional, fechando o primeiro mês do ano também como líder.

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Ao longo de 2015, o Onix vendeu 125.931 unidades, sendo o campeão de vendas no Brasil, e o Prisma cou em décimo lugar, com 70.336 carros emplacados. Inclusive, a Sobre Rodas de janeiro trouxe uma matéria sobre o hatch mais vendido no país. Ele e seu derivado sedã são basicamente o mesmo veículo. A maior diferença está, naturalmente, nas dimensões e na capacidade do porta-malas. E o que teria feito os modelos dominarem o ranking de vendas? Certamente a combinação de vários fatores, entre os quais o design atraente, bom espaço interno, moderna central multimídia, amplitude de versões e completa lista de equipamentos de série desde o modelo mais básico. Outro diferencial do Onix é ser o veículo com a menor desvalorização no Brasil após o primeiro ano de uso, tendo recebido em 2015, pela segunda vez consecutiva, o Prêmio Maior Valor de Revenda, da Agência Autoinforme.

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O índice de depreciação do carro cou em -7,6%. Seu irmão Prisma apareceu em terceiro entre os sedãs pequenos, com -10,2%. Mesmo com a liderança nos dois segmentos, a Chevrolet deve lançar, no segundo semestre deste ano, a versão reestilizada de ambos. As mudanças devem concentrar-se no desenho da dianteira, traseira, lanternas e faróis. Será incorporado à linha o motor de três cilindros 1.0. A modernização tem a proposta de subi-los de patamar, para a categoria premium.

É provável que esse facelift provoque aumento no preço dos veículos e se reita na colocação deles entre os mais vendidos, mas se ambos mantiverem os números de venda no patamar dos últimos meses, pode ser que abram margem suciente para terminarem o ano como os campeões de 2016.


Coleção

Redação Sobre Rodas

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Selo do Dia Nacional do Fusca está disponível nos Correios do Paraná Os colecionadores também podem solicitar um selo personalizado com a foto do seu “possante” Colecionadores interessados em adquirir o selo personalizado do Dia Nacional do Fusca (DNF 2016), lançado em Curitiba no m de janeiro, já podem procurar as agências dos Correios no Paraná. O selo, que contém o brasão do DNF 2016, foi autorizado para comercialização pelos organizadores do evento. Assim como ocorreu durante o encontro, fãs do Fusca também têm a oportunidade de estamparem a imagem do seu clássico Volkswagen em selo nas unidades de atendimento dos Correios. Para confeccionar um selo personalizado, basta levar a fotograa ou imagem que deseja eternizar a uma agência, preencher e assinar o “Termo de Solicitação do Serviço de Personalização de Selos Postais” e efetuar o pagamento. Os selos chegarão ao endereço indicado no termo no prazo de dez dias úteis.

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Mais informações sobre as emissões postais personalizadas em: www.correios.com.br/para-voce/correios-de-a-az/selo-personalizado.

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Redação Sobre Rodas

Divulgação

Lazer

Você conhece as piscinas de vinil? Foz do Iguaçu é uma cidade quente por natureza. Ter uma piscina deixou de ser um luxo, é também qualidade de vida e diversão. Uma boa pedida são as piscinas de vinil. Elas são mais baratas e cam prontas mais rápidas. Depois da escavação, os painéis utilizados para formar as paredes da piscina são revestidas de vinil. O chão e as paredes da piscina apresentam assim uma superfície suave, lisa e relativamente fácil de limpar. Podendo ser aplicado em piscinas enterradas e em piscinas de superfície. A grande vantagem das piscina de vinil é por ser mais económico do que os tradicionais mosaicos e azulejos. O liner em vinil é produzido especicamente para acomodar determinado tamanho e formato, o que signica que é aplicável a praticamente qualquer modelo de piscina. Ela pode ter uma enorme variedade de motivos, cores e padrões que permitem, em simultâneo, a decoração da piscina. Ajuda a manter uma temperatura de água estável e confortável. O vinil protege a piscina contra fugas de água e possíveis ssuras (resultado do uso e da exposição contínua às condições climatéricas). A tela de vinil é alvo de um tratamento especíco que protege a piscina contra os raios UV, químicos, bactérias, fungos e algas. Ela também é econômica, pois a bomba da piscina precisa de trabalhar entre 5 a 7 horas por dia, menos do que uma piscina em betão o que diminui os custos energéticos. O liner em vinil é extremamente resistente e normalmente apresenta uma garantia de 10 a 15 anos.


Segurança

Redação Sobre Rodas

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Sobre Rodas alerta sobre os perigos da distração ao volante Não basta apenas “pegar” a estrada e dirigir, é preciso tomar alguns cuidados Dirigir um veículo por longas horas na estrada ou após engarrafamentos pode parecer uma tarefa árdua. Com isso, vem o cansaço e consequentemente as distrações ao volante que podem ser agravadas pelo excesso de velocidade. As distrações na condução de um veículo podem ser divididas em três tipos: internas, externas e desatenção. Distração interna É aquela em que o motorista se atenta a algum objeto ou ação no interior do veículo, como um ajuste no rádio, uma regulagem do ar-condicionado, um olhar mais prolongado ao painel do carro. Essa distração tem sido agravada pelo uso de celulares ao volante, o que, além de proibido, pode deixar o condutor por alguns segundos sem olhar para frente. 42

Distração externa Essa distração é pouco percebida, mas inuencia bastante na condução. Isso porque ela vem de ações que precisamos realizar e de outras que não precisamos, mas fazemos intuitivamente. Por exemplo, leitura de placas de trânsito ou tentativa de buscar caminhos, outdoors chamativos, uma paisagem bonita, um edifício moderno e até a curiosidade de alguns motoristas em ver um acidente que ainda está na via, o que pode provocar outro acidente – além de represar o trânsito dos veículos que vêm atrás. Distração por desatenção Essa distração, muito comum no mundo moderno, pode causar acidente também. São os motoristas que estão “sonhando acordados”.

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Isso porque o pensamento está em outros lugares, como numa conta a pagar, num problema familiar, num problema na empresa... E aí o condutor não se concentra de fato naquilo que está fazendo, que é dirigir o veículo. De acordo com estudos do NHTSA (National Higway Trafc Safety Administration), órgão de segurança viária dos EUA, muitas coisas podem distrair-nos e aumentar o risco de acidentes, tais como: · Comer ao volante e falar com telefone no ouvido – dobra a chance de acidente; · Digitar um número no celular – seis vezes mais chances de acidente; · Mexer em espelhos – dez vezes mais chances de acidentes; · Digitar mensagens no celular – aumenta em 23 vezes a chance de acidente.

Distração x Velocidade Toda s essa s dis tra ções sã o agravadas quando analisamos a velocidade em que estamos trafegando, a região e a condição da via, e a quantidade de carros que trafegam por ela. Para facilitar o entendimento, o CESVI BRASIL mostra quantos metros você percorre em apenas um segundo em uma via de acordo com sua velocidade, demonstrando que esse um segundo pode ser crucial: · 1 segundo a 120 km/h – ≈ 33 metros (equivalente a ≈ 8 carros populares enleirados); · 1 segundo a 100 km/h – ≈ 28 metros (equivalente a ≈ 7 carros populares enleirados); · 1 segundo a 70 km/h – ≈ 19 metros (equivalente a ≈ 5 carros populares enleirados); · 1 segundo a 50 km/h – ≈ 14 metros (equivalente a ≈ 3 carros populares enleirados). Com assessoria


O Leão

Redação Sobre Rodas

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Declarações do Imposto de Renda começam em março Em Foz do Iguaçu, 46,5 mil pessoas devem acertas as contas com o leão. Em todo o Paraná serão entregues 1,7 milhão de declarações e no Brasil, 28,5 milhões Chegou a hora de acertas as contas com o leão. Em todo o Brasil, 28,5 milhões de pessoas devem apresentar a declaração de rendimentos à Receita Federal. No Paraná o dever cairá sobre 1,7 milhões de pessoas, sendo 46,5 mil iguaçuenses. O prazo para a entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoas Física 2016 começa vai de 1º de março a 29 de abril. Entre os obrigados a apresentar a declaração, está a pessoa física residente no Brasil que, durante todo o ano de 2015, recebeu rendimentos sujeito a imposto cuja soma foi superior a R$ 28.123,91. Está também obrigado a declarar quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil ou obteve, em qualquer mês, ganho de capital na venda de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou, por exemplo, operações em bolsas de valores. Relativamente à atividade rural, está obrigado quem obteve receita bruta em valor superior a R$ 140.619,55. 44

A pessoa física pode optar pelo desconto simplicado, que implica substituição de todas as deduções admitidas, correspondente à dedução de 20% do valor dos rendimentos tributáveis na declaração, limitado a R$ 16.754,34. Os contribuintes devem car atentos às alterações adotadas nas regras este ano. Quem tem dependentes com mais de 14 anos terá que apresentar o Cadastro de Pessoa Física (CPF), antes era apenas para acima de 16 anos. A partir de 2016 é obrigatório para os prossionais liberais como, médicos, dentistas, psicólogos e advogados, informar o CFP do beneciário ou pagador dos serviços prestados. Para não preencher o documento errado e cair na “malha na”, procure um contador.

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Esperado

Redação Sobre Rodas

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Fiat Toro; novas possibilidades A tão esperada picape da Fiat já está disponível. Um carro que simboliza o próximo ciclo de desenvolvimento da FCA no Brasil e na América Latina. Foi assim que o presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América Latina, Stefan Ketter, deniu o Fiat Toro. “O Fiat Toro, representa o pensamento e as atitudes da FCA. A ousadia se soma à excelência, eciência, qualidade e, principalmente, à criatividade para gerar obras novas, inusitadas, instigantes”, ressaltou Ketter. Carlos Eugênio Dutra, diretor de produto da FCA e de Brand Fiat, conta que, para criar um carro que combina o melhor de uma picape, de um SUV e de um automóvel, a empresa ouviu os clientes. 46

“Nos pediram um carro robusto, com bom espaço interno, capacidade de carga e versátil, sem perder a facilidade de dirigir, o conforto e a segurança. O resultado foi uma picape que permite innitas possibilidades de uso e pode ser usada por clientes dos mais diferentes pers.” Para chegar a esse resultado, as equipes de Engenharia, Produto e Qualidade da FCA buscaram soluções avançadas para equipar o Toro, algumas delas exclusivas do carro. “Um dos pedidos que os clientes nos zeram, por exemplo, era de um carro que fosse extensão de suas casas. Trabalhamos com o conceito de uma casa moderna, conectada e integrada, oferecendo um produto completo”, resume.

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Ketter arma que o Toro é um carro emblemático para a FCA e especialmente para a Fiat. “Este puro-sangue nasceu como desejo difuso na mente dos consumidores, ganhou contornos em nossos pensamentos e se materializou em nossa linha de montagem. Por isso, mais do que um carro, ele é o símbolo do que podemos fazer agora e no futuro”, armou. O Toro O Fiat Toro chega para mostrar innitas possibilidades sobre rodas. Um veículo plural, que une qualidades de SUV, de picape e de automóvel. Traz versões com motores exível ou diesel, com câmbio automático de 6 ou 9 marchas, ou ainda, manual de 6 marchas. Para uso urbano ou fora de estrada, com trações 4x2 ou 4x4. Um veículo que permite atender todos os gostos e necessidades de transporte, trabalho ou lazer.

E tudo na medida certa: maior que as picapes compactas e menor que as médias, com 4.915 mm de comprimento. Ágil no transito urbano, e no tamanho ideal para encarar qualquer viagem. O Fiat Toro é um verdadeiro Sport Utility Pick-up (SUP). Reúne o porte, a altura e a ergonomia de um SUV; a robustez de um fora de estrada com o conforto de um automóvel; e a praticidade e espaço de uma picape cabine dupla de quatro portas, capacidade para acomodar até cinco pessoas com requinte e segurança e levando até uma tonelada. Com o Toro, a Fiat vence o desao de se construir uma picape monobloco com alta resistência e baixa torção de carroceria. E tudo com tecnologia de ponta, tanto em conforto e desempenho, como em conectividade e segurança.


Folia de Momo

Redação Sobre Rodas

Divulgação | Marcos Labanca

Carnafalls 2016 foi atração para turistas e iguaçuenses A festa mais tradicional do Brasil não poderia passar despercebida em Foz do Iguaçu, a Terra das Cataratas e um dos destinos brasileiros mais visitados. Organizado pela Fundação Cultural, houve atividades nas dependências do Centro de Tradições Gaúchas de Foz do Iguaçu (CTG Charrua) e no centro da cidade, com as tradicionais marchinhas e bailes infantis. Os atrativos turísticos da cidade também caram lotados. Conra nas fotos de Marcos Labanca como foi a festa na fronteira.

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Maior do planeta

Redação Sobre Rodas

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Itaipu e seus recordes de produção: Na primeira quinzena de fevereiro foram três recordes diários Para se ter uma ideia, os 330.240 MWh produzidos seriam sucientes para abastecer o município de Foz do Iguaçu por sete meses; ou o Estado do Paraná por quatro dias. Embora a usina de Três Gargantas na China tenha a maior potência instalada, a usina brasileira/paraguaia continua sendo a maior produtora de energia do planeta. Na primeira quinzena de fevereiro, o recorde diário de produção de energia, com a geração de 330.240 megawatts-hora (MWh). Foi a melhor produção diária em quase 32 anos de operação. 50

O novo recorde foi o terceiro consecutivo registrado pela binacional em três dias úteis de fevereiro. Antes disso, a maior geração horária diária de Itaipu foi atingida em 20 de fevereiro de 2013 (o ano do recorde anual), com 322.211 Mwh.

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Para se ter uma ideia do que signica o novo recorde, os 330.240 MWh produzidos nesta segunda-feira seriam sucientes para abastecer o município de Foz do Iguaçu por sete meses; ou o Estado do Paraná por quatro dias. Neste ano, a Itaipu Binacional já havia registrado o melhor janeiro de todos os tempos, com a produção total de 8.494.483 MWh. Com a boa demanda por eletricidade no Brasil e no Paraguai e excelentes condições de desempenho da usina, a expectativa é que em fevereiro a produção também seja bastante favorável. Para o ano, a meta estabelecida pela diretoria da usina é superar os 90 milhões de MWh. Há dois anos a Itaipu não atinge esse patamar, por causa das secas históricas registradas em 2014 e no começo de 2015. Agora, em 2016, a exemplo do segundo semestre do ano passado, a produção da hidrelétrica deve continuar sendo beneciada pelos efeitos do El Niño, fenômeno que altera o regime hidrológico no Brasil, com mais chuvas no Sul do País. Para o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, que está acumulando interinamente o cargo de diretor técnico executivo, Itaipu tem um papel extraordinário neste momento em que o Brasil nalmente consegue desligar algumas de suas usinas térmicas.

Para o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, que está acumulando interinamente o cargo de diretor técnico executivo, Itaipu tem um papel extraordinário neste momento em que o Brasil nalmente consegue desligar algumas de suas usinas térmicas. “Com a volta das chuvas no Sudeste e Centro-Oeste e o gradativo enchimento dos reservatórios, o Brasil vai usando cada vez mais as hidrelétricas, ao mesmo tempo em que adquire condição para desligar, aos poucos, as termelétricas, projetando a diminuição da cobrança das bandeiras tarifárias. Itaipu contribui decisivamente para isso”, ressalta Samek. Segundo o diretor, o aumento da geração hidrelétrica, com custo de produção menor, permitirá que, progressivamente, haja energia mais barata para o consumidor brasileiro, prejudicado por quase dois anos da maior seca que o país já enfrentou. Segundo o superintendente de Operação de Itaipu, engenheiro Celso Torino, as principais razões para a boa performance da usina são o alto consumo, no Brasil e no Paraguai, a excelente disponibilidade hídrica atual, a boa coordenação na utilização desses recursos (água) e o desempenho irreparável da usina e dos sistemas de transmissão conectados à Itaipu, nos dois lados da usina.


Bem-estar

Redação Sobre Rodas

Banco de Imagens

A estética bucal inuencia a saúde e a autoestima Um sorriso branco e perfeito transmite bem-estar, simpatia e até conabilidade A procura por uma vida saudável e pelo bem-estar tem ganhado destaque nos últimos tempos. De modo geral, a estética (corporal e bucal, entre outras) se tornou um investimento acessível a todas as classes. Com o avanço tecnológico e a evolução dos materiais dentários, a estética bucal propicia um sorriso saudável e bonito. E vale destacar que um sorriso branco e perfeito transmite saúde, simpatia e até conabilidade. As pessoas têm investido na estética bucal para aumentar a autoestima a m de melhorar sua vida social e prossional.

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Dentes escurecidos e problemas na arcada dentária interferem na saúde e no bom humor. Com isso, o processo estético deve seguir o tratamento dentário, uma vez que a boa saúde bucal é fundamental para atingir uma estética satisfatória. Não tenha, portanto, medo nem vergonha de sorrir. Procure o auxílio de um dentista, pois ele pode indicar o método correto para alcançar o desejado efeito estético. (Dentista Fácil)

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Eleições

Redação Sobre Rodas

Sobre Rodas

Paulo Mac Donald arma: “Sou pré-candidato à Prefeitura de Foz” A Sobre Rodas entrevistou o ex-prefeito de Foz do Iguaçu e empresário Paulo Mac Donald Ghisi. Ele falou sobre suas expectativas para as eleições municipais de outubro e como pretende, se for eleito, administrar novamente a cidade. Segundo Mac Donald, até o momento nada o impede de concorrer, mas caso não possa, apoiará o deputado estadual Chico Brasileiro. Ele também abordou os temas educação, saúde, turismo e infraestrutura. Conra a entrevista: 54

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Sobre Rodas – Você se prepara para ser candidato a prefeito? Paulo Mac Donald – Sou um précandidato. Estou preparando um grande programa de governo, aproveitando minha experiência de oito anos. Fui o segundo que mais cou prefeito em Foz do Iguaçu. Fui o primeiro reeleito. Acho que conheço como poucos a realidade da cidade. Consegui muito nesses primeiros governos em termos de saúde, educação, habitação e distrito industrial. Acho que deixei a cidade equipada. Esse segundo governo, que seria um terceiro, quero transformar essa cidade com uma infraestrutura imensa. Apesar de não depender da prefeitura diretamente, sei onde bater para buscar a perimetral, começar o Beira Foz, duplicar a Rodovia das Cataratas. A cidade precisa de um recape total. Agora será a hora de cuidar dos rios. Quero trabalhar para que as crianças voltem a nadar no rio. Quero baixar a tarifa de transporte público. Estudei exemplos no mundo sobre transporte público. E, lógico, a saúde. Precisamos ter uma saúde digna. Precisamos ter um hospital de qualidade para a população de Foz. Vou aumentar o ensino infantil. Vamos fazer uma revolução na educação. Estudei muito. Tenho vários companheiros, como a Joane Vilella, exsecretária de Educação. Com ela, voltaremos a ser a melhor educação do Brasil. Vamos ser parceiros da Unila. Não adianta querer trabalhar a Unila inteira. Vamos terminar por etapa. Está tudo começado e nada terminado. Vamos fazer por partes. Estarei focado no centro cívico. Infelizmente perdemos o terreno, mas vou buscar novamente. São 130 mil metros para fazer o prédio novo da prefeitura, nova câmara, nova biblioteca e talvez o teatro municipal com uma grande praça no meio.


Eleições SR – Qual foi seu grande legado e em que pecou? PM – Não pequei, mas estabeleci prioridades. Construímos 15 postos de saúde, duas unidades de pronto atendimento (UPAs) e um hospital. O SAMU foi implantado na minha gestão, bem com o laboratório. Reformei 42 escolas. Construímos um novo padrão de escola que são os centros de convivência. Além de ensino, diversão, entretenimento, cultura e merenda com qualidade. Conseguimos viabilizar o distrito industrial. Hoje há dezenas de empresas no local. Na época, as principais avenidas da cidade estavam esburacadas, mas rezemos a malha da cidade. As prioridades foram feitas, agora teremos outras. A educação é coisa interessante. Os grandes lósofos dizem que o mais importante é fazer a pergunta certa. Precisamos despertar nas crianças essa curiosidade. Quero incluir no currículo a matéria chamada Curiosidade. Queremos que elas questionem. SR – Nestes três anos fora da prefeitura, o que vem fazendo? Estudando para fazer uma nova gestão? PM – Você nunca se desliga. Nestes anos viajei muito, em vários países do mundo. Em todos, a minha preocupação era buscar o que poderia ser trazido para Foz do Iguaçu. SR – Em março serão denidas as liações partidárias. Isso delineará o cenário? PM – Estamos montando nossa chapa de vereadores com curso de formação intensa. Eles vão aprender detalhes da gestão pública. O vereador é quem faz as leis. Todo mundo precisa seguir o que ele escreve ou faz. Ele precisa estar pronto e capacitado. Vamos começar um movimento contra terceirizar a saúde de Foz. Não podemos permitir. A rodoviária daria um lucro de R$ 250 a R$ 300 mil/mês. Mas será terceirizada. Também sou contra.

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SR – E quanto aos processos? PM – Eles são frutos de interpretações errôneas das leis. Tenho um grupo de advogados trabalhando. Segundo eles, eu devo tocar minha campanha e deixar esses processos nas mãos deles. Sei que não z nada de errado. SR – Se você está no jogo, ele é um. Se você sair, será outro? PM – Eu estou no jogo. Nossos eleitores não vão entrar em qualquer aventura, querem um bom governo. Se o destino me aprontar algo, meu candidato é o deputado estadual Chico ou o Jorge Samek, da Itaipu. O Chico Brasileiro é nosso companheiro. Eu não sou insubstituível. Turismo SR – Em relação aos bons números do turismo, qual a sua opinião? PM – Essa cidade nunca foi tão divulgada como no nosso governo. Agora estamos colhendo os frutos. Em 2011 ganhamos como as “7 Maravilhas da Natureza”. Os X Games foram vistos no mundo todo. O Museu de Cera, o Parque das Aves... E sei que outras alternativas para o turismo virão. Quando assumi, muitos hotéis estavam fechados. Muitos, além de abrirem, ampliaram. A cidade estava desacreditada. SR – Hoje se fala muito no mosquito Aedes aegypti. Você acha que ele pode afastar os turistas? PM – Fomos manchetes nacionais três vezes. Quando veio a Gripe A, determinamos dar o Tamiu na hora, antes até de fazer exames. Fomos criticados no início, mas, depois, elogiados. Quando teve ameaça de epidemia de dengue, mobilizamos a cidade inteira durante cinco dias às 21h. Todos estavam com os 80 mil sprays que ganhamos. Naquele ano, acabamos com a dengue. Hoje, a dengue voltou ainda mais forte. Você acha que um turista alemão, argentino, francês vai querer vir para Foz? Para o turismo é fundamental acabar com o mosquito. Para recuperar a imagem é muito difícil.

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Hospital SR – O Hospital Municipal Padre Germano Lauck é grande. Seria por isso a diculdade para mantê-lo? PM – Quem diz isso é ignorante, não tem a mínima noção de gestão pública. Operamos ele durante seis anos. O custo era de R$ 3,5 milhões por mês. Hoje, praticamente dobrou e funciona apenas metade.

Empresário Paulo Mac Donald Ghisi.




contos perversos

Gustavo Martins é escritor, músico e publicitário. Autor do livro MiniContos Perveros & Outras Licenciosidades

Nova modalidade

minicontosperversos.blogspot.com 41.

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Na minha família tem um cirurgião plástico que se tornou, na região dele, em algo como "o rei dos implantes de silicone". Enriqueceu com isso, e como o assunto rende, acabou se tornando em alguns momentos, o centro das atenções nas reuniões de família. O patriarca, por sua vez, era um sujeito vivido e grosso, do alto dos seus oitenta e poucos. Viu muita coisa, viu gente morrer de bala e virgindade ser leiloada em casa de tolerância, e achava safadeza em tudo. Felizmente viu os lhos vingarem homens bem sucedidos, graças a sua energia e à indispensável dedicação da santa mulher com quem casou. No natal o assunto veio de novo à baila durante a ceia, quando o lho do cirurgião, estudante de medicina, comentou da aberração que era o travesti cujos implantes caseiros de bunda despencaram pela perna, e da modelo que desejava 500 mililitros de silicone em cada peito. Neste caso, o pai se negou a atender o pedido, mas devido à fortuna oferecida, acabou cedendo.

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Um primo falou que travestis deviam investir mais em cortar fora as trombinhas. O estudante, inteirado dos negócios, esclareceu que seria como acabar com o verdadeiro ganha-pão deles — e explicou por que. O patriarca suspirou. Então no fervor do álcool uma tia carola confessou seu espanto, pois não sabia que "esses travestis" (imagine um tom asqueroso) ganhavam tanto. O cirurgião corrigiu, explicou que quem pagava os implantes era o cafetão. Percebi que o patriarca arregalou os olhos. Passou o resto da festa resmungando para quem quisesse ouvir: "Cafetão de travesti? Era o que me faltava. Onde esse mundo vai acabar?"

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contos e contos

Lembrando Noel Rosa Carlos Roberto de Oliveira Empresário e motorista

Já se foi, e há muito, o tempo em que no Brasil se referenciava o passado com o sentimento de reconhecimento por algo ou alguém. Atualmente, o passado está tornando-se, justicadamente, uma triste lembrança na qual a crença no presente para torná-lo um bom passado é nenhuma. Até a prerrogativa de se sonhar está sendo pilhada pela indução a uma forma de comportamento – estupidamente caótica – em que se valoriza a mediocridade pela banalização dos valores. Há um processo de perda de identidade que está afetando até a irreverência do brasileiro em sua visão crítica de fatos que, pela vulgaridade como ocorrem, está levando-o para uma situação de desencanto e, pior, de falta de perspectiva.

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Mas, voltando ao passado e retratando-se perante ele, valorizando-o, inclusive, nada mais oportuno que lembrá-lo pela sensibilidade de Noel Rosa, o Poeta da Vila, numa canção/crítica que diz: Você tem palacete reluzente Tem joias e criados à vontade Sem ter nenhuma herança nem parente Só anda de automóvel na cidade E o povo já pergunta com maldade Onde está a honestidade? Onde está a honestidade?

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