Rádio: perspectivas na era digital

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GRUPPEM

Revista

Grupo Grupo de Pesquisa e Produção em Multimídia ISSN 1983-8476

Rádio

Perspectivas na era digital

Taubaté - SP / Brasil

Entrevista com Sávio Trevisan Siqueira A polêmica digital que coloca preço versus qualidade de som Produção científica para mostras e encontros Como surgiu o Grupo de Pesquisa e Produção em Multimídia GRUPPEM Saiba como enviar artigos científicos para a Revista GRUPPEM

Agosto / Setembro

Ano I N° 01

Revista de Divulgação Científica do Grupo de Pesquisa e Produção em Multimídia do Curso de Jornalismo do Departamento de Comunicação Social da Universidade de Taubaté


2 Rádio: perspectivas na era digital

Editorial O GRUPPEM - Grupo de Pesquisa e Produção em Multimidia - surgiu com o intuito de fomentar a produção de novos formatos de produtos radiofônicos. Depois de algumas reuniões percebemos que poderiamos ir mais longe. Poderíamos incentivar a pesquisa científica não apenas tendo o rádio como tema principal, mas também investigando outras midias como web e televisão. Nessa proposta professores e alunos, unidos, tem a missão de oferecer à comunidade estudos científicos que nos darão uma perspectiva de como está o panorama multimidiático em nossa região. O primeiro passo está dado, a Revista GRUPPEM é uma revista online voltada para a divulgação e socialização científica. A primeira edição apresenta o tema Rádio: perspectivas na era digital, promovendo a discussão sobre as possíveis mudanças, os benefícios e os problemas que essa nova tecnologia pode trazer para a sociedade. Será uma publicação mensal que além da divulgação de produção científica terá atualização diária de notícias sobre educação, saúde, cultura e cotidiano. Aproveitando as ferramentas do ciberespaço, a revista permite e quer que você possa interagir participando de nossas discussões. Vamos trocar experiências, socializar o conhecimento.

Índice A polêmica digital que coloca preço versus qualidade de som Matéria __________________________________3 Produção científica para mostras e encontros Matéria _________________________________ 4

Expediente Administração Superior Reitora Profa. Dra. Maria Lucila Junqueira Barbosa Vice-reitor Prof. Dr. José Rui Camargo Pró-reitor de Administração Prof. Dr. Francisco José Grandinetti Pró-reitora de Economia e Finanças Profa. Ms. Marisa de Moura Marques Pró-reitor Estudantil Prof. Ms. Armando Antonio Monteiro de Castro Pró-reitora de Extensão e Relações Comunitárias Profa. Dra. Ana Aparecida da Silva Almeida Pró-reitora de Graduação Profa. Ms. Mara Cristina Bicudo de Souza Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação Prof. Dr. José Roberto Cortelli

Departamento de Comunicação Social Chefe do Departamento Prof. Ms. Marcelo Tadeu dos Reis Pimentel Coordenador do Curso de Jornalismo Prof. Ms. Maurílio do Prado Láua

Conselho editorial Prof. Dr. Robson Bastos da Silva Profa. Ms. Débora Burini Prof. Ms. Gerson Mario de Abreu Farias Prof. Ms. Jefferson José Ribeiro de Moura Prof. Ms. Lourival da Cruz Galvão Júnior Prof. Ms. Maurílio do Prado Láua Prof. Ms. Robson Luiz Monteiro Profa. Especialista Adriana Rabelo Rodrigues Marcelo Editor Prof. Ms. Gerson Mario de Abreu Farias

Como surgiu o Grupo de Pesquisa e Produção em Multimídia GRUPPEM Matéria Especial __________________________________5

Revisão Prof. Ms. Jefferson José Ribeiro de Moura

Sávio Trevisan Siqueira

Arte Carolina Girotto Ochoa Gerson Mario de Abreu Farias

Entrevista __________________________________6

Normas para elaboração e envio de artigos para a Revista GRUPPEM Envio de Artigos __________________________________7

Revista GRUPPEM

Colaboradores Carlos Henrique dos Santos - 2° JO matutino Carolina Girotto Ochoa - 2° JO B noturno

Contato E-mail:gruppem.adm@gmail.com Endereço: Av. Prof. Walther Thaumaturgo, 700 Centro - Taubaté / SP CEP: 12030-030

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A polêmica digital que coloca preço versus qualidade de som A adoção de um sistema digital para transmissão das rádios brasileiras causapolêmica e preocupa pequenas emissoras comerciais e rádios comunitárias Carolina Ochoa

O Brasil ainda não decidiu qual modelo de rádio digital será adotado pelo país. A mudança para o formato digital irá melhorar a qualidade sonora, acabará com as interferências e possibilitará o envio de informações por outras mídias, além de permitir que as emissoras operem com transmissores por satélite ou a cabo com cobertura nacional ou local. Até setembro, o governo deverá escolher entre os modelos Eureka 147 DAB, de origem européia, que transmite seis emissoras em um mesmo transmissor e em uma mesma frequência; IBOC, sistema norteamericano, que permite a transmissão simultânea de canais analógicos e digitais; e ISDB- Tn, sistema japonês, que armazena vários canais em uma mesma frequência. Os testes realizados pelas 16 emissoras AM e FM que utilizam em caráter de testes o modelo norte-americano ainda não foram concluídos, mas outras 42 emissoras já Revista GRUPPEM

pediram autorização à Anatel para começar a utilizar o novo sistema. Enquanto os testes com o modelo europeu, que devem ser realizados pela Radiobrás e pela Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília (UnB) ainda não iniciaram. As rádios comerciais utilizam o argumento do modelo IBOC operar em AM e FM na mesma frequência e mesma banda para dar preferência ao formato norte-americano que exige baixo investimento para aquisição e anutenção das faixas detransmissão. Porém, a implantação de tal sistema pode acarretar o fim de muitas emissoras pequenas, pois passariam a ocupar 400MHz ao invés dos 200 MHz, que ocupam atualmente. O país que possui sete mil rádios registradas, das quais 2,5 mil são comunitárias, irá lançar uma linha de financiamento para que as emissoras possam migrar da tecnologia analógica para a digital, que segundo o ministro das Comunicações,

Hélio Costa, só necessitam de apenas 0,25% da potência de um transmissor de US$ 80 dólares. Padrão que pode inviabilizar também pequenas rádios comerciais. A hipótese do país adotar mais de um tipo de transmissão de rádio não foi descartada pelo ministro das Comunicações, porque os modelos norte-americano e europeu não atendem a todas as necessidades das rádios brasileiras. O IBOC não faz transmissões em ondas curtas, as únicas que alcançam algumas regiões da Amazônia, enquanto o Eureka 147 DAB não contempla a FM. Para captar a programação de transmissões digitais os ouvintes terão que adiquirir um aparelho de rádio com características específicas para receber o novo formato de sinal. O aparelho deve custar inicialmente entre R$ 100 e R$ 200 reais.

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Produção científica para mostras e encontros GRUPPEM divulga em evento científico as primeiras pesquisas produzidas pelo grupo Carolina Ochoa

O Grupo de Pesquisa e Produção em Multimídia (GRUPPEM), do Curso de Jornalismo do Departamento de Comunicação Social da Universidade de Taubaté (Unitau), participou do “V Encontro de Iniciação Científica e III Mostra de Pósgraduação”, das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila de Lorena (Fatea), no dia 21 de junho. O evento que tem como objetivo divulgar a produção científica desenvolvida em cursos de graduação e pósgraduação contou com apresentação de trabalhos da Unitau, da USP, Unesp, Univap, Unicamp, Unisal, Universidade Metodista e da Fatea. Os professores Adriana Rabelo Rodrigues Marcelo, Débora Burini, Gerson Mario de Abreu Farias e Jefferson José Ribeiro de Moura, que fazem parte do GRUPPEM, apresentaram na mostra temas relacionados ao universo simbólico da TV, jornalismo de Internet e sua linguagem, web jornalismo, TV digital, estratégias de marketing e rádio na escola. Alguns dos trabalhos Revista GRUPPEM

apresentados foram desenvolvidos em conjunto com os professores Robson Bastos, integrante do Núcleo de Pesquisas em Comunicação (Nupec) da Unitau, João Rangel Marcelo e Bete Rabelo. Para os professores participar de eventos como esse é muito mais do que apenas uma divulgação.“É importante que a produção científica possa ser divulgada e socializada, porque não basta só divulgar, é preciso socializar, para gerar uma discussão que possibilite evoluir o tema abordado”, explica o professor Jefferson Moura. No V Encontro de Iniciação Científica da Fatea, o GRUPPEM participou com o tema “Rádio jornalismo local: um reduto do jornalismo cidadão?”, orientado pelo professor Gerson Farias e apresentado pela aluna do 2° ano do curso de Jornalismo da Unitau, Carolina Girotto Ochoa. O trabalho busca discutir como o ouvinte poderia participar de forma mais cidadã dos radiojornais.

Trabalhos LINGUAGEM E JORNALISMO NA INTERNET: UMA REFLEXÃO DO DISCURSO RADIOFÔNICO NO CIBERESPAÇO Autor: Gerson Mário de Abreu Farias, sob orientação do prof. Dr. Robson Bastos da Silva UMA NOVA FACE DO RADIO WEB JORNALISMO Autores: Jefferson José Ribeiro de Moura e Gerson Mário de Abreu Farias, sob orientação da profa. Débora Burini TV DIGITAL E A INTERAÇÃO PERMITIDA Autora: Débora Burini, sob orientação do prof. Jefferson José Ribeiro de Moura RADIOJORNALISMO LOCAL: UM REDUTO DO JORNALISMO CIDADÃO? Autora: Carolina Girotto Ochoa, sob orientação do prof. Gerson Mario de Abreu Farias PESQUISA ELEITORAL - ESTRATÉGIAS DE MARKETING OU INFORMAÇÃO OBJETIVA Autores: Jefferson José Ribeiro de Moura e João Rangel Marcelo, sod orientação do prof. Dr. Robson Bastos da Silva O UNIVERSO SIMBÓLICO E SUA INTENCIONALIDADE NA TV. UM ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DA GRAMÁTICA TELEVISIVA. Autores: Adriana Rabelo Rodrigues Marcelo e João Rangel Marcelo, sob orientação do prof. Jefferson José Ribeiro de Moura RÁDIO NA ESCOLA: UMA FERRAMENTA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO CIDADÃ Autoras: Adriana Rabelo Rodrigues Marcelo e Maria Elisabete Rabelo, sob orientação do prof. Dr. João Rangel Marcelo

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Como surgiu o Grupo de Pesquisa e Produçãoem Multimídia GRUPPEM A proposta Em janeiro de 2008, durante uma reunião do Departamento de Comunicação Social da Universidade de Taubaté (Unitau), os professores Adriana Rabelo Rodrigues Marcelo, Gerson Mario de Abreu Farias e Lourival da Cruz Galvão Júnior apresentaram a proposta de criação do Núcleo de Produção em Rádio. A idéia era criar um grupo que desse sustentação operacional e pedagógica às atividades radiofônicas laboratoriais, realizadas pelos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Web Design. A proposta de criação do Núcleo foi discutida em fevereiro pelos professores Adriana Rabelo Rodrigues Marcelo, Débora Burini, Gerson Mario de Abreu Farias, Lourival da Cruz Galvão Júnior e Robson Luiz Monteiro. Decidiram ampliar a grade de atividades propostas incluindo pesquisas, produção de textos científicos e participação em eventos, além da produção de programas radiofônicos. Os professores Adriana Rodrigues , Gerson Farias e Jefferson de Moura elaboraram em março, um documento para a criação do Núcleo de Pesquisa foi entregue à coordenação do curso de Jornalismo. Surge então o GRUPPEM - Grupo de Pesquisa e Produção em Multimídia.

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Criação O Grupo de Pesquisa e Produção em Multimídia (GRUPPEM), formado pelos professores Adriana Rodrigues, Débora Burini, Gerson Farias, Jefferson de Moura, Galvão Júnior e Robson Monteiro tem o intuito de estabelecer um diálogo entre tecnologia, linguagem e produção, unindo professores, profissionais e estudantes. Inicialmente o objeto de estudo será o rádio hertiziano, o web rádio e o rádio digital. Entre as atividades a serem desenvolvidas pelo GRUPPEM estão a criação e desenvolvimento de novos formatos, a criação de grupos de pesquisa específicos em diversas áreas de conhecimento, a geração de artigos práticos e científicos de graduação (iniciação científica) e pós-graduação, além da criação e desenvolvimento de eventos para socialização do conhecimento. As linhas de pesquisa que o grupo está desenvolvendo abrange: História do Rádio, Rádio Educativo, Rádio na Web, Novas Tecnologias, Público e Linguagem, Gêneros e Formatos, Rádio Regional, Universidade & Mercado. O GRUPPEM busca interrelacionar a extensão (Núcleo de Criação), a pesquisa (Núcleos de Pesquisa) e o ensino (Núcleo de Desenvolvimento).

Núcleo de Criação Responsável pela criação e experimentação de novos formatos de programas para rádio hertiziano, webrádio e rádio digital. Núcleos de Pesquisa Responsável pela produção de material prático/científico nas diversas áreas de conhecimento, além de participar de eventos científicos e gerar artigos práticos e científicos de graduação (iniciação científica) e pósgraduação para socialização do conhecimento. Em sintonia com o Núcleo de Criação, participam do desenvolvimento de novos projetos realizando pesquisas de linguagem, discussões sobre gêneros e formatos, entre outros. Núcleo de Desenvolvimento Responsável pela divulgação dos projetos do GRUPPEM junto à comunidade científica e o público em geral. Organiza palestras, encontros e cursos com o intuito de socializar tanto projetos do Núcleo de Criação como dos Núcleos de Pesquisa. É responsável pela 3ª edição do Encontro de Rádio, que será realizado no segundo semestre de 2008.

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Entrevista O sistema de transmissão radiofônica digital ainda gera muitas dúvidas, principalmente, no que se refere ao investimento que deverá ser feito tanto pelas emissoras como pelos ouvintes. Em entrevista à Revista GRUPPEM, o engenheiro de telecomunicações Sávio Trevisan Siqueira, esclarece algumas das dúvidas que giram em torno do tema. Carolina Ochoa Carlos Henrique

Revista GRUPPEM - O que é rádio digital? Sávio - Rádio Digital consiste em um processo de modulação da portadora através de um sinal digitalizado, ou seja, a freqüência da emissora que hoje é modulada diretamente pela informação (em amplitude nas emissoras de OM e em freqüência nas emissoras de FM) passa a ser modulada por um sinal que foi que foi digitalizado e codificado por protocolos de dados. Revista GRUPPEM- Quais as diferenças entre o rádio digital e o rádio utilizado nos dias de hoje? Sávio - A principal diferença será na qualidade de áudio as emissoras moduladas em amplitude (OM), fique com qualidade de FM e o áudio de FM com qualidade de CD (Compact Disk). Mas na verdade, tais inovações tecnológicas no setor de radiodifusão proporcionam muito mais que qualidade de som, ao permitir uma fantástica diversificação de novos serviços no mundo das rádios. Com isso, poderia ir além das músicas e notícias, pode receber dados com os mais diversos tipos de informações. Revista GRUPPEM - O que as rádios precisam fazer para se adaptar ao novo modelo de rádio? Sávio - As emissoras precisam preparar seus estúdios para

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terem a melhor qualidade possível de áudio gerado e para a transmissão precisariam ter todo o seu sistema irradiante redimensionando (enlace de microondas, processamento de áudio, troca do transmissor e ajuste ou troca da antena), ou seja a emissora terá de se adaptar e trocar praticamente todos os equipamentos principalmente os de transmissão. Revista GRUPPEM - Qual será a principal mudança que o rádio digital iráproporcionar? Sávio - A principal mudança que a rádio Digital irá proporcionar é a qualidade de áudio as emissoras moduladas em amplitude (OM), fique com qualidade de FM e o áudio de FM com qualidade de CD (Compact Disk). Revista GRUPPEM - Quais as vantagens para os ouvintes? Sávio - Para os ouvintes a vantagem é o aumento na qualidade de áudio e a possibilidade de ter no dial do seu radio dados complementares (nome das musicas, dados de tempo, estradas etc). Revista GRUPPEM - Quais as vantagens para as rádios? Sávio - Para as Rádios em AM o aumento da qualidade as tornará mais competitivas com as FM, e para ambas quando terminar o processo de mudança das emissoras de analógicas para digital o que deve ser em um período de 10 anos elas poderão ter mais de uma

programação devido ao espaço (banda) deixado pelo sinal analógico. Revista GRUPPEM- Quais as dificuldades que essa nova forma de fazer rádio apresenta? Sávio - A principal dificuldade que as emissoras terão que se adaptarem será o delay (atraso) no áudio recebido que será em torno de 5 a 7 segundos devido ao processo de digitalização pois como a banda é estreita necessita de uma grande quantidade de processamento tanto na transmissão quanto na recepção. Revista GRUPPEM - Quais discussões estão surgindo a partir do tema rádio digital? Sávio - As grandes dificuldades que teremos será a fabricação dos receptores digitais que custarão bem mais que os atuais, e também a adaptação das pessoas mais simples em entender a nova tecnologia. Revista GRUPPEM - A mudança para o rádio digital será mais uma mudança técnica que implicará somente na qualidade de transmissão ou irá contribuir para a mudança de conteúdo? Sávio - Inicialmente será mais na tecnologia, pois as emissoras terão altos custos no processo de aquisição dos novos equipamentos e na segunda fase (10 anos) poderá acrescentar mais programações com conteúdos diferenciados.

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Envio de Artigos

Normas para elaboração e envio de artigos para a Revista GRUPPEM A Revista GRUPPEM é uma publicação mensal do curso de Jornalismo, do Departamento de Comunicação Social da Universidade de Taubaté. Aceita produções científicas de seus docentes e discentes, bem como de outros autores nacionais e internacionais. Não há obrigatoriedade de o trabalho ser inédito, podendo ter sido publicado em outros veículos. Os trabalhos encaminhados à revista serão analisados pelo Conselho Editorial, conforme a sua especialidade e serão avaliados segundo os seguintes critérios: 1) Relação com os temas da Revista; 2) conteúdo técnico-científico; 3) relevância; 4) clareza e qualidade da redação; 5) qualidade e adequação do referencial teórico utilizado. Os artigos assinados, assim como a exatidão das referências bibliográficas, são de responsabilidade exclusiva dos autores e as opiniões e julgamentos neles contidos não expressam necessariamente as posições do Conselho Editorial. NORMAS DE PUBLICAÇÃO 1 – Os artigos deverão ser redigidos em português ou

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espanhol. 2 – A cada edição, o Corpo Editorial selecionará, dentre os artigos considerados favoráveis para a publicação, aqueles que serão publicados imediatamente. Os não-selecionados serão novamente apreciados por ocasião das edições seguintes. 3 – A Revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. DETALHES DE FORMATAÇÃO E REDAÇÃO 1– O texto deverá conter no máximo 15 e no mínimo 10 páginas, digitadas com espaçamento de um e meio, em formato A4, com margens de 2cm de cada lado, 3cm nas margens superior e inferior. 2 – Letra Arial, com corpo 12, encaminhado somente por email (gruppem.artigos@gmail.com), em PDF. 3 – Citações e outros elementos do texto devem seguir as normas da ABNT.

4 – Tabelas: deverão ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos e encabeçadas pelo título. Deverão apresentar legendas explicativas. 5 – Figuras: gráficos, fotografias, desenhos, esquemas, fórmulas, modelos, etc. deverão ser no formato JPEG, acompanhadas de legendas explicativas e inseridas no mesmo arquivo do texto original. 6 – Os trabalhos deverão obedecer à seguinte seqüência: Título em português: deverá estar de acordo com o conteúdo do artigo, levando em consideração o caráter da Revista. Autor(es): nome por extenso, sem abreviaturas. Filiação Científica: indicar Departamento, Instituto ou Faculdade, Universidade e titulação. Palavras-chave, que identifiquem o conteúdo do artigo. O número de palavras-chave deverá ser de 3 a 5. 7 – Os artigos deverão ser enviados impreterivelmente para: gruppem.artigos@gmail.com

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