Revista Grand Tour Dezembro de 2014

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Dezembro 2014

INTER

NACIONALIZAÇÃO


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Contactos: negpt@aauav.pt


editorial A

pós um ano de relançamento, a Revista Grand Tour recebe uma nova equipa. Foi com entusiasmo que aceitámos este novo desafio. Somos um grupo com novas ideias, perspetivas e objetivos. Pretendemos aproximar a Grand Tour, não só dos estudantes da Universidade de Aveiro, como também da restante comunidade.

O lançamento no novo idioma - o Mandarim - é um feito decisivo para o cumprimento dos nossos objetivos. Nesta edição, destaca-se a internacionalização do Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial, bem como a extinção da Associação de Estudantes de Gestão e Planeamento em Turismo da Universidade de Aveiro.

Coordenação

Joana Machado

Redação

Ana González Gonçalo Vidal Nadine Heleno Rafaela Ruela Samuel Maia

Revisão de Conteúdos Sara Branco

Edição

Débora Pereira

Fica a conhecer a nova coordenação do Núcleo de Estudantes de Gestão e Planeamento em Turismo e os testemunhos de estudantes de Turismo sobre experiências de Erasmus e estágios curriculares. Não poderíamos terminar sem um agradecimento a todos os colaboradores desta edição. Sem o vosso contributo a revista não teria a mesma qualidade.

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índice 2-3 .editorial .Crónica 7-9

.NEGPT 10 .mudança 11-12 .eleições 13-14 .desporto 15-18 .estágios 19-21 .mestrado .academia .grande aluvião 23-24 .jantar leilão 25 .integr@te 26 .INTERNACIONALIZAÇÃO 29-31 .DEGEI internacionaliza

departamento 32-35 .erasmus 36-39 .notícias

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crónica Q

uando decidi estudar na Universidade

de Aveiro em 1987, peguei no carro e em 2

amigos de Coimbra e fomos ver o plano de um curso muito original / inovador (na altura)

de Gestão e Planeamento em Turismo. Fiquei

convencido que seria aquele o caminho, fican-

do para trás as áreas da Economia, Gestão e Contabilidade…

Ao longo da minha estadia em Aveiro

fui naturalmente fazendo bons amigos e cole-

gas de curso, mas também do RUA – Rugby

Universidade de Aveiro. Assim, e ao longo dos 5 anos que vivi em Aveiro, o estudo era uma prioridade, mas os jogos os treinos e as terceiras partes no Convívio eram uma realidade.

No último ano da licenciatura o projecto

final foi um grande desafio, pois obrigou-me a

uma atitude mais responsável e a uma primeira ligação profissional ao mundo do trabalho.

Na Associação de Desenvolvimento Local – ADICES – em Santa Comba Dão, conjuntamente com o colega e amigo António Fontes, realizámos um trabalho notável na área

do Planeamento Turístico… e o resultado foi o nosso emprego durante uns anos.

Em 1994 e após esta primeira ex-

periência profissional, iniciei funções no antigo

Fundo de Turismo. Organismo do Ministério do Comércio e Turismo e para o qual a minha

área de estudos tinha tudo a ver com o que

ali se tratava. Naquela instituição pública eram

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crónica estudados e financiados os projectos de Tu-

das intervenções deu origem a uma edição

Hotelaria, Restauração, Turismo em Espaço

mento nº11 da Universidade de Aveiro.

rismo ligados a toda a oferta turística nacional: Rural, Campos de Golfe, Marinas, Agências de Viagens, Termas, Rotas de Vinhos, etc …

Posteriormente e já em 1998 trans-

itei para a Direção Regional do Centro do

Ministério da Economia (DRE-Centro) , or-

ganismo que veio a concentrar grande parte de responsabilidade na área de licenciamento das unidades de Turismo em Espaço Rural da Região Centro. Foram 10 anos de pro-

fundo conhecimento de todas as unidades

existentes, de projectos novos e em execução nos 78 municípios que integravam a área de responsabilidade desta Direção Regional do Ministério da Economia.

Entre 2008 e até ao ano 2010 co-

laborei com a Câmara Municipal da Lousã num projecto inovador na área do Turismo

Acessível. Coordenei uma equipa de trabalho

do famoso projecto: “Lousã, Destino de Tu-

rismo Acessível”, que para além de ter uma forte integração das áreas da Reabilitação, Integração e Turismo, é, sem dúvida alguma,

um tema que está na agenda do Turismo Na-

cional e Europeu. De referir ainda a realização de um Congresso de Turismo Acessível em

2007 na vila da Lousã, que pela qualidade

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temática da Revista de Turismo e Desenvolvi

Em 2010, novo desafio com um proje-

to relacionado com o QREN e com os Pólos

e Clusters. Foi constituído o Pólo do Turismo 2015, liderado pelo Turismo de Portugal, I.P. com sede na Escola de Hotelaria e Turismo

de Coimbra, onde passei a trabalhar. Nesta escola de hotelaria e turismo onde já leccionei aulas de Turismo, desempenho agora

outras funções, nomeadamente no Gabinete de Formação Executiva, tendo a coorde-

nação de um curso de Pós Graduação em Gestão Turística e Hoteleira na sua 4ª edição, curso de Escanção, e outras formações rela-

cionadas com a hotelaria e turismo. Também nos últimos 4 anos desenvolvemos as Jorna-

das de Enoturismo, inicialmente e em 2011 na Bairrada, em 2012 no Dão, em 2013 na Beira Interior este ano no Médio Tejo.

O curso de GPT da Universidade de

Aveiro, bem como a experiência profissional

ao longo destes 20 anos a trabalhar no sector público, sempre relacionado com o Turismo, vem reforçar a oportunidade e a inovação

que a UA teve ao iniciar esta área inexistente em Portugal até aquela data. O Turismo tem sido, e tudo aponta que irá continuar a ser,


crónica um forte motor de crescimento da Economia

Nacional com a criação de novas oportuni-

dades de negócio bem como com a criação de emprego qualificado nas áreas técnicas da hotelaria, gestão e planeamento.

Dezembro 2014

Filipe José de Matos Carvalho

Telefone 966035444 E-mail filipe.carvalho@turismodeportugal.pt

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NEGPT mudança N

o passado dia 25 de setembro, decorreu a cerimônia da extinção da Associação de Gestão e Planeamento em Turismo da Universidade de Aveiro (AGPTUA) e criação do Núcleo de Estudantes de Gestão e Planeamento em Turismo (NEGPT). A cerimónia contou com a presença do Presidente da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv), André Reis, do Presidente da AGPTUA, Sérgio Miguel, do Diretor do Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial (DEGEI), Professor Carlos Costa, do Vice-Reitor da Universidade de Aveiro (UA), Prof. Doutor Eduardo Silva, assim como estudantes da área de Turismo e de outros cursos da UA.

Após 20 anos de existência, a AGPTUA é integrada nas estruturas internas da AAUAv, cuja direção atual tem como prioridade o reforço do processo associativo. No entanto, este não é o fim da Associação fundada por Artur Castro, é uma evolução com vista à melhor integração dos alunos de Turismo na vida académica.

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Contactos do NEGPT: Site Oficial: http://www.ua.pt/negpt Facebook oficial:https://www.facebook.com/negpt


NEGPT eleições N

o dia 25 de novembro, terminou o mandato sob a presidência de Sérgio Miguel e deu-se início a um novo, tendo como Coordenador Gonçalo Limas, estudante do 3º ano da Licenciatura em Turismo, o único a concorrer à coordenação do NEGPT com a Lista C.

Tendo sido o último presidente da AGPTUA e primeiro Coordenador do NEGPT, Sérgio Miguel, atualmente no 1º ano de mestrado em Gestão e Planeamento em Turismo (GPT), continuará como responsável financeiro.

A coordenação é constituída por um conjunto de estudantes da licenciatura em turismo e do mestrado em GPT e, nas palavras de Gonçalo, “os estudantes vão poder sentir-se mais envolvidos com o núcleo deste curso e encontrarão as condições necessárias para se prepararem para o mercado de trabalho, sem esquecer a vertente académica”.

Gonçalo considera que “é importante que todos os alunos sejam integrados e ouvidos, para trabalharmos em função das suas necessidades e desejos”, garantindo uma “equipa de confiança, com colaboradores empenhados em garantir a melhoria da qualidade dos cursos de Turismo e GPT”.

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NEGPT eleições

Para tal, “vamos apostar, essencialmente, em quatro áreas estratégicas: “Formação e Saídas Profissionais”, “Desporto”, “Integração e Eventos” e “Marketing e Imagem”, assim como quatro projetos: “Revista Grand Tour”, “Turismo Solidário”, “Rede Turística” e “Tourism Notes”. Com isto, pretendemos alcançar a maior abrangência possível e responder instantaneamente a assuntos relativos a cada área”.

A tomada de posse realizar-se-á no início de 2015, com data ainda a definir.

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NEGPT desporto

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xistem três equipas desportivas a representar Turismo e a disputar a Taça UA e estivemos à conversa com Vânia Fernandes, Gonçalo Dias e Mariana Martins, que nos deram mais informações sobre as equipas desportivas de voleibol, futsal masculino e feminino, respetivamente.

Voleibol Feminino A equipa de voleibol é constituída por 12 elementos do sexo feminino, que representam todos os anos da licenciatura.

Mas nem tudo são problemas, e o facto de terem integrado a equipa, permitiu que as atletas e colegas de curso se conhecessem melhor e se apoiassem mutuamente, criando laços de amizade. Assim, a entrada de novas atletas, é vista como uma possibilidade de reestruturação da confiança e da motivação perdidas. Contudo, a equipa valoriza o fairplay e pretende fazer o melhor que puder para honrar Turismo.

O maior obstáculo que esta enfrenta é a inexistência de um espaço adequado, no intuito de treinar para as jornadas, que começaram no passado dia 28 de outubro. Este problema em nada tem ajudado na motivação e confiança da equipa, tendo esta ficado um pouco enfraquecida, em consequência dos resultados negativos da época passada. No entanto, para ultrapassar todas as adversidades, a equipa conta com um grande espírito coletivo, criado já na época passada (2013-2014).

Futsal Masculino A equipa masculina de futsal é

composta por 18 elementos, pertencentes aos três ciclos de estudos, que tem como lugar de treino regular o pavilhão desportivo, na Gafanha Nazaré. Apesar de terem começado a época passada com motivação, esta foi-se perdendo ao longo dos jogos disputados, à medida que pontos foram perdidos, causados pela falta de treinos e perda de jogadores importantes na equipa. Porém, a descida de divisão não desmotivou o grupo, antes pelo contrário, encontrando-se 13


NEGPT desporto

este bastante confiante. Com todos os elementos a terem uma participação em campo, acresce a força de vontade em jogo, com o intuito de subir novamente de divisão e de disputar um lugar nos play-offs, tendo também como objetivo proporcionar bons momentos aos jogadores e apoiantes da equipa e, num modo geral, ao curso inteiro.

Futsal Feminino Pela primeira vez na história do curso, foi criada uma equipa de futsal feminino. Esta equipa tem 12 elementos, dos vários anos da licenciatura, a representar Turismo. Este grupo de jogadoras valoriza o fairplay e quer tirar proveito dos jogos, não só para praticar desporto, como também para se divertir.

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Sendo a primeira vez que se encontram a disputar a taça da UA, as jogadoras não se encontram com expectativas muito elevadas, porém, estão bastante motivadas e alegres, esperando de alguma forma dar alegrias ao curso, através de alguns jogos vencidos. No entanto, à semelhança da equipa de voleibol feminino, esta também ainda não dispõe de um local para treinar, o que tem causado alguma fragilidade e insegurança, mas rapidamente esperam ver o problema resolvido.


NEGPT estágios

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m dos objetivos da nova direção da antiga AGPTUA, atual NEGPT, é promover estágios para os estudantes do curso de Turismo, tanto no ramo da licenciatura como do mestrado. Considera-se fundamental formar estes estudantes da UA a um nível mais acentuado, para que estes se sintam melhor preparados ao entrarem no mercado de trabalho, distinguindo-se assim dos demais.

Neste ano lectivo, acresce a vontade de internacionalizar os estágios, dando a oportunidade aos estudantes de estagiarem num país à sua escolha. Os membros do Pelouro de Formação e Saídas Profissionais já se dirigiram às salas de aula dos estudantes e realizaram sessões de esclarecimento na sala do núcleo, encontrando-se disponíveis para qualquer dúvida ou sugestão.

Se estás interessado em realizar

um estágio curricular ou profissional, não hesites em contactar o Pelouro de Formação e Saídas Profissionais do teu núcleo. Já se encontra disponível uma listagem de estágios, mas estás à vontade para sugerir uma empresa segundo os teus interesses. 15


NEGPT estágios

No verão passado, estudantes de Turismo tiveram a oportunidade de estagiar pelo NEGPT. Fica a conhecer a sua história!

Diana Marques

O período de férias aproximava-se e o meu pensamento resumia-se: férias? E agora?! Surgiu então a oportunidade de poder fazer um estágio através da variedade de escolhas oferecidas pela AGPTUA, que se preocupou e teve em atenção as possíveis necessidades dos estudantes de Turismo. 16

Assim sendo, depois da visualização das várias opções, o Douro Park Hotel, em Resende, foi a escolha considerada. Com a duração de um mês e dez dias, na área da receção e restauração, posso afirmar que foi uma experiência enriquecedora, que me permitiu obter uma visão mais precisa para o futuro profissional. Durante o tempo que lá estive, não posso dizer que foi apenas trabalho, também houve oportunidade de convívio com os trabalhadores do hotel que, desde o primeiro dia, se predispuseram a ajudar tanto no trabalho como nos tempos livres. É de salientar que não devemos ter medo de arriscar e de sair da nossa zona de conforto. No início pode ser ou parecer difícil, mas tudo começa assim e, por isso, o nosso pensamento deve ser que sempre que nos propusermos a fazer algo novo, haveremos de aprender sempre algo novo também, quer seja bom ou mau.


NEGPT

estágios

Flávia Costa

Foi através dos estágios de verão da AGPTUA (atual NEGPT), que consegui obter o meu primeiro contacto com o mundo profissional do trabalho, realizando um estágio na unidade hoteleira Douro Park Hotel, em Resende, com a duração de um mês e dez dias. Hoje, após realizar o estágio, posso concluir que obtive uma experiência enriquecedora, nomeadamente a nível pessoal e a nível profissional, que me permitiu conhecer um pouco a “realidade” do meio empresarial no setor turístico. Neste contexto foi me dada a possibilidade de criar contacto com o cliente, podendo adquirir novas competências e novos conhecimentos, bem como conhecer novas pessoas. Gostava de felicitar a AGPTUA

pela excelente iniciativa de oferecer aos alunos da área de Turismo a possibilidade de criar uma ligação entre a universidade e o contexto de trabalho, permitindo que estes criem experiências profissionais no setor, e adquiram aquele que, por muitas das vezes, é o seu primeiro contacto com as empresas.

Alexandra Rocha

No verão de 2014, realizei um estágio de dois meses no Hotel Vila Galé Porto, que teve por base a recepção e toda a sua envolvente. O meu principal objetivo era ter um contacto direto com uma das muitas áreas que é possível ingressar com o curso de Turismo. O Vila Galé Porto é uma empre17


NEGPT estágios

sa que tem como um dos seus maiores marcos diferenciadores a simpatia dos funcionários, e esta foi também a forma como eu fui recebida, pois todos estiveram dispostos a ensinar-me o que sabiam e apoiarme nas dificuldades do dia-a-dia. Com esta experiência, consegui perceber como um hotel de grandes dimensões funciona e desenvolver algumas competências linguísticas. Apesar de cansativo, devido à dimensão do hotel e também derivado à respectiva realização entre semestres sem grande tempo para férias, foi um acontecimento muito importante a nível pessoal e profissional que me marcou, essencialmente pelas pessoas que lidaram comigo todos os dias.

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NEGPT mestrado

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segundo ciclo de estudos em Gestão e Planeamento em Turismo (GPT) da Universidade de Aveiro (UA) entrou em funcionamento no ano letivo 2007/2008, no âmbito da adequação ao Processo de Bolonha do Mestrado em Gestão e Desenvolvimento em Turismo, que esteve em funcionamento na UA, em parceria com a Universidade do Algarve, desde 2001/2002.

A organização curricular deste curso associa e religa uma formação sólida sobre o sistema turístico, que se encontra adaptada às necessidades identificadas no setor, oferecendo percursos de especialização direcionados para domínios de atuação de grande relevância, designadamente: “Turismo e Ambiente/Ordenamento do Território”, “Turismo e Cultura” e “Economia e Gestão em Turismo”. Desta forma, o plano curricular integra uma oferta formativa, que corresponde à complexidade e transversalidade do setor, aprofundada em cada perfil de especialização escolhido pelo estudante.

Adicionalmente, os estudantes têm a possibilidade de realizar um estágio (em Portugal ou no estrangeiro), numa organização que exerça funções

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NEGPT mestrado

na área do turismo, ou participar em projetos de investigação em curso na Universidade de Aveiro. Independentemente da realização do estágio (que é opcional), no último ano curricular, os estudantes desenvolvem um trabalho de investigação aplicada, que pode assumir a forma de projeto ou dissertação. Os estudantes têm a possibilidade de efetuar um período de estudos em mobilidade internacional. No âmbito do Programa Erasmus, existem parcerias estabelecidas com instituições de ensino superior de diversos países, nomeadamente Chipre, Croácia, Espanha, Eslovénia, Hungria, Itália, Polónia e Turquia. Em relação ao Campus Europae, uma iniciativa da Fundação das Universidades Europeias, e da qual a Universidade de Aveiro faz parte, existem acordos com a Universidade de Lodz (Polónia), Universidade de Alcalá (Espanha), Universidade de NoviSad (Sérbia) e Universidade Europeia de Humanidades (Lituânia). Para além destas que se situam na Europa, a UA tem ainda acordos, na área do turismo, com universidades nos PALOP, Bra20

sil, China e Índia (Goa). O curso pretende preparar os estudantes que tenham como primordial objetivo o desenvolvimento duma carreira profissional, tanto em organismos públicos, como em empresas do setor em questão (incluindo o exercício de funções de direção e coordenação e atividades de planeamento e de gestão), bem como os que pretendam prosseguir a sua formação académica. Ambiciona-se, assim, garantir o aparecimento de profissionais capazes de dar resposta aos desafios do setor, o qual necessita de abordagens bastantes rigorosas, profissionalizadas e adequadas ao seu crescimento sustentado. De modo a promover a inserção dos estudantes na vida ativa, têm sido adotadas diversas medidas, das quais se destacam, por exemplo, a realização de estágios de verão e curriculares, a inserção em projetos de investigação, a organização de congressos e seminários, a participação na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) e a dinamização de workshops de emprego e


NEGPT mestrado

empreendedorismo. Através destes eventos consegue-se, por um lado, dar a conhecer aos estudantes a realidade do mundo empresarial e prepará-los para o mercado de trabalho, e, por outro, divulgar o curso junto dos empresários do sector, assim como as competências adquiridas pelos estudantes ao longo do seu percurso académico.

Mais informações: http://www.ua.pt/pagecourse.aspx?id=110

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academia

grande aluvião

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os apáticos fagulhos do tempo, em que a cabeça se dá ao coração, correm lágrimas num rosto velho, que foi outrora aluvião. São momentos atirados à ria, que correm e correrão, cem mil vidas em folia, ao peito da UA. E é dessas lágrimas que alvoram as águas passadas, em feitos cujo amor é tinta das “cantigas” e fachas pintadas. Voltam os gritos e momentos desejados, voltam os amigos, voltam os trajados!

E estávamos ali, de coração na cidade, mil vozes e uma vontade. Almas ateadas e coração na garganta, abraçados como irmãos, num só rosto que vos canta: Ora é Engenharias, ora é LRE, ora cantam os Biólogos, mas Turismo é que é! Ora cantam os gestores, ora grita informática, ora berram os doutores, ora parla matemática! Ora enrouquece mecânica, fica afónica tradução… são os cursos que se defendem, neste grande Aluvião!

Cantam todos, picando-se com respeito, de fachas bem erguidas, com as cores do curso ao peito. Depois é o batismo, o reconhecer individual, de lodos e lamas ao carácter pessoal! E nada melhor do que a àgua e o sal que

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academia

grande aluvião nela fecunda p’ra batizar quem não é de cá, águas que o tempo não afunda, em nome da UA… Em nome da UA! E é mesmo isso, o amor ao curso, o calor das recentes experiências e das novas amizades. Este evento é o fim do início e o começo de um percurso, é o valer a pena da distância, das primeiras noites lavadas em lágrimas e do aperto das saudades em todas as semanas. É fazer valer a pena cada despedida no fim-de-semana, cada entrada no comboio, cada chegada... é fazer valer a pena cada segundo que falta para o Natal, para voltar à casa que nos viu crescer, que nos viu partir e que, seguramente, nos vai ver chegar… não o menino que partiu, mas sim o homem/mulher em que te vais tornar. E todo esse valor porquê? Porque agora somos alguém, é o batismo! Ganhámos o respeito de uma cidade que nos acolheu, pois chegamos nus e o Grande Aluvião é o primeiro agasalho, o mais importante agasalho… a identidade.

Gonçalo Vidal 24


academia

jantar leilão

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o passado dia 6 de novembro de 2014, Turismo organizou no Restaurante Madalena, em Aveiro, o segundo jantar de curso do semestre. É de salientar, no entanto, a singularidade deste acontecimento e, para tal, justificá-lo na longa história deste curso, que já conta com vinte e seis anos de existência.

Trata-se, portanto, de um “jantar leilão”, ou seja, os mais recentes membros de Turismo são sujeitos à “compra” por parte dos trajados, nomeadamente alunos a partir da segunda matrícula, conferindo-lhes a oportunidade de “adquirir” os desejados “afilhados” de curso.

Cientes da importância do jantar, os aluviões fizeram-se ver através de criativos elementos e peças de vestuário folclóricas. Os mais recentes alunos asseguraram um ambiente divertido, descontraído e de boa comunicação, realçando os valores que este curso tanto estima!

A indumentária foi, portanto, adequada ao tema do jantar - “Festa Parola!” - e as cores da amizade e companheirismo fundiram-se como outrora ao singular sentimento de grupo.

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academia

integr@te

Depois de largos anos de Semanas Académicas no Estádio Municipal de Aveiro, “A magia noturna” renasceu no Parque de Exposições, localizado numa das mais belas cidades do país, “Veneza Portuguesa”. Mantendo-se o fogoso espirito académico e toda a alegria jovem outrora vista, o Parque de Exposições recebeu de 1 a 4 de Outubro artistas de diversos géneros, tendo ainda dado espaço a um Warm Up-“Primeiro Mergulho” na Estação da Luz, dia trinta de setembro. Foram, portanto, quatro dias cheios de boa musica e com muita festa. Não destoando, Turismo marcou, mais uma vez, presença neste evento festivo com o tema “Western Saloon”, uma das “barracas” mais acolhedoras, apetecidas e ideal ponto de encontro para qualquer curso. Os alunos de Turismo lá estiveram, e, por tradição, a alegria e união não faltou.

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NACIONALIZAÇÃO DEGEI internacionaliza departamento

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Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial (DEGEI), da Universidade de Aveiro, aposta na sua internacionalização. “Afirmar e projetar nacional e internacionalmente o departamento” é um dos objetivos principais do diretor do DEGEI, Professor Doutor Carlos Costa. Segundo ele, “deve apostar-se na marca UA e não propriamente no DEGEI”, porque, na sua opinião, é uma instituição que se destaca principalmente por “vender as quatro áreas: economia, gestão, engenharia industrial e turismo”.

Na verdade, eu adoro a vida em Portugal, embora no começo a adaptação tenha sido difícil. Na China há muita gente e estamos sempre a ver pessoas em todo o lado. Mas, em Aveiro, não se veem muitas pessoas, especialmente à noite. Também a sua dimensão não é comparável às cidades chinesas, é bastante pequena e tranquila e eu gosto deste tipo de calma. Ter de me expressar numa língua diferente foi complicado no início, mas agora eu já sei me expressar de forma a que as pessoas me compreendam, e as pessoas aqui são muito afetuosas. O curso também é diferente dos nossos cursos na China. Lá os professores adotam um método expositivo, mas aqui dá-se importância à participação dos estudantes e ao trabalho na aula. Isso é muito bom.

Xu Xiling (Celine)

Esta é a primeira vez que venho a Portugal. Há muitas diferenças entre Portugal e a China. Por exemplo, na arquitetura, na cultura, na comida... até mesmo no estilo de vida. Para mim, os portugueses são vagarosos. Toda a gente gosta muito de ter tempo e de fazer as coisas com calma, e são capazes de as fazer muito bem. E conseguem ainda desfrutar a vida totalmente, contemplar as flores a desabrochar, ouvir o mar... Por outro lado, as pessoas na China têm um ritmo de vida tão acelerado que perdem muitas coisas boas da vida. A minha primeira impressão de Portugal é de um país tranquilo e soalheiro (talvez seja por Portugal estar junto do mar). Tudo parece maravilhoso! O curso que estamos cá a frequentar, também é diferente da China porque aqui os professores já não são os protagonistas, mas sim os aluno. Isto significa que não estamos apenas a ouvir, estamos a aprender na sala de aula. E também temos mais tempo para praticar usando o nosso conhecimento profissional. Aprender através da prática é melhor do que apenas aprender através dos livros. Honestamente, eu adoro estar cá e aproveitar a vida aqui!

Liu Ke (Kansas)

Na verdade, o Professor Doutor Carlos Costa - Diretor do departamento há cerca de um ano - argumenta que relativamente às “escolas irmãs”, universidades que trabalham as mesmas áreas, “o DEGEI tem uma imagem variada em função dos diferentes estádios de desenvolvimento dos cursos”. Relembra “que as áreas da economia e gestão apareceram mais tardiamente”, num mercado já explorado por “escolas fortíssimas nessas áreas, como a Universidade Católica, o Minho e a Faculdade do Porto”. O diretor demonstra confiança plena no

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NACIONALIZAÇÃO DEGEI internacionaliza departamento

trabalho que tem vindo a ser desenvolvido internamente, dando ênfase ao “crescimento em força destas áreas”, assumindo também que o DEGEI se encontra numa “nova fase” e com um “novo folego”, e que procura acrescentar valor ao que já foi feito anteriormente. Assim, o Diretor do departamento revela que esta nova fase passa por um processo de internacionalização que só pode ser alcançado através da criação de projetos e da atração de novos alunos, “principalmente através do mercado chinês, onde se perspetiva um crescimento significativo nos próximos três anos”. No entanto, admite ainda que esta internacionalização terá de passar também por outros mercados, como os países africanos de língua oficial portuguesa, América Latina e Ásia, os quais já estão a ser desenvolvidos, encontrando-se este processo ao nível dos 3ºs ciclos, numa fase mais avançada EATI’s. Esta nova fase do DEGEI ocorre devido ao declínio do mercado interno, que tem vindo a registar um declí30

nio de alunos, a qual se tem vindo a acentuar nos últimos anos, mas também devido à importância de formar alunos com conhecimento e visão global e ainda à necessidade de diversificar os modelos de financiamento. O Prof. Doutor Carlos Costa relembra, pois, na sequência dos cortes realizados ao nível do ensino superior, que é necessário “ganhar consciência das repercussões do normal funcionamento do departamento”, chegando mesmo a especificar que “hoje, existe menos dinheiro para comprar computadores, projetores e produtos de higiene”. Para contornar a situação, o diretor sugere a “criação de projetos de


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NACIONALIZAÇÃO DEGEI internacionaliza departamento

de investigação internacionais, assim como outras iniciativas que consigam suportar esses custos”. Pretende-se, desta feita, apostar na área do Turismo, pois são iniciativas como a INVTUR, GENTOUR e ORTE que têm em muito contribuído para a consolidação da imagem da UA nesta área. Esta é uma “área fortíssima, número um em termos nacionais e uma grande referência em termos internacionais”. A prova disso é a distinção através de prémios, como o “Best Education Partner 2014”, nos Travel Awards da Travelport, assim como “Best papers” em várias revistas de referência internacionais. Com esta aposta internacional, “pela primeira vez uma universidade portuguesa cria condições para colaborar num projeto de ensino desta natureza e que se insere na internacionalização que se pretende para a economia nacional, não apenas no que diz respeito à indústria, mas também no que toca ao conhecimento que produzimos”, remata o Prof. Doutor Carlos Costa.

“No meu país estou a estudar Inglês Turístico, e na Universidade de Aveiro frequento o Curso Avançado em Turismo e Hospitalidade. Tenho muita sorte por ter a oportunidade de estar em Portugal… estou profundamente fascinada com a beleza do país! Eu também gosto muito das pessoas, que são bastante afáveis e calorosas, o que faz com que quase não tenha problemas em viver cá. Eu penso que vir estudar para a Universidade de Aveiro foi uma decisão muito acertada. A universidade tem um bom ambiente académico, e as aulas são muito interessantes e úteis. Eu tenho aprendido muito! Os professores são muito gentis e pacientes para ensinarem, e estão sempre prontos a ajudar.”

Hua Hua (Regulus)

Estou muito feliz por estar em Portugal. Aqui tudo é diferente… as pessoas, a comida, a cultura, o estilo de vida. Portugal é um país pequeno comparado com a China, mas é muito bonito. As pessoas são simpáticas e cheias de entusiasmo, e muitas vezes cumprimentam-nos com “Ni hao” quando nos veem na rua. Outro aspeto que me surpreendeu é que, quando as pessoas atravessam a rua, os carros param e dão passagem aos peões, isto é impossível de acontecer na China. A universidade também é diferente. Na China, geralmente há mais de 100 estudantes numa aula, pelo que o professor não consegue dar atenção a todos. Mas, na Universidade de Aveiro, a nossa turma tem apenas 11 estudantes. Não sei se o mesmo acontece em relação às outras turmas, mas eu penso que são também de reduzida dimensão. Sendo assim, os professores podem falar com todos os estudantes, os quais podem participar na aula, dar as suas opiniões, o que é bastante útil. Os professores estão sempre a incentivar-nos, mesmo quando somos preguiçosos, e não importa se o que dizemos está certo ou errado, o que interessa é participar. Eu dou muito valor a isso. Também gosto muito de Aveiro. Apesar de a cidade ser pequena, é calma e pacata. Nós, sempre que podemos, vamos para a praia de bicicleta à noite. A vista ao longo do percurso é linda, e nós podemos ver com bastante nitidez as estrelas no céu… é incrível!

Yin Yuanhuan (Eric)

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NACIONALIZAÇÃO erasmus

D

e entre os programas de mobil-

idade oferecidos pela UA, o que mais aderência tem é o Erasmus+. Os estudantes de Turismo não se mostram indiferentes a este tipo de oportunidades e são vários os que optam por passar um semestre, ou até um ano, noutro país. Solicitámos o testemunho de estudantes de Turismo da UA que já participaram ou irão participar no programa Erasmus+. Se pretendes ingressar neste ou outros programas de mobilidade, a experiência de quem já passou por esta situação ou se prepara para ela pode ajudar-te!

Fica a conhecer o feedback do Paulo sobre o seu Erasmus na Polónia e as expectativas e receios da Beatriz, da Marta, da Mariana e da Alexandra, que se preparam para a experiência que, certamente, marcará as suas vidas!

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NACIONALIZAÇÃO erasmus Paulo Nabais

Penso que Erasmus deveria ser um programa que todos os estudantes universitários deveriam participar, falo por experiencia própria, por ter sido uma das experiências mais importantes e mais marcantes que tive em toda a minha curta vida. A escolha do destino por vezes pode ser um bocado difícil, mas penso que qualquer destino que esteja integrado no programa Erasmus é um bom local para viver esta experiência. O meu país foi a Polónia, e acho que foi a melhor escolha que podia ter feito. Conheci uma cultura diferente, criei amizades com pessoas de países que nunca pensei conhecer e experienciei o que é viver noutro país completamente diferente daquilo a que esta-

mos habituados. Tudo isto faz com que te tornes mais responsável, mais independente e, sobretudo, prepara-te para que se um dia tiveres que ir para outro país por motivos profissionais, encarares os desafios com uma mente mais aberta e disposta para tudo. Queria deixar uma mensagem de agradecimento dirigida ao meu companheiro Rodrigo Miranda, porque sem ele muitos dos momentos vividos não teriam sido possíveis. Aconselho vivamente a todos os alunos a participarem no programa Erasmus, porque desta experiência só retiramos proveitos e tudo o que vivemos irá ser marcante para o resto das nossas vidas. Beatriz Marques

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NACIONALIZAÇÃO erasmus Olá! Sou a Beatriz, tenho 20 anos e frequento o 3º ano da Licenciatura em Turismo. No próximo semestre vou embarcar numa aventura, pois vou estudar um semestre na Croácia, através do programa Erasmus+, na Universidade de Split. Elegi a Croácia pelo facto de ser uma universidade organizada e ter boas relações com a Universidade de Aveiro, visto que este é um país que me agrada pelas suas praias e pelo seu património cultural. O meu maior medo é, sem dúvida, a língua, uma vez que não a conheço e as minhas capacidades linguísticas a nível do inglês não são muito desenvolvidas. No entanto, sei que é uma oportunidade ideal para melhorar o inglês, sendo essa uma das razões pelas quais pretendo ir estudar para outro país. O processo de candidatura do programa Erasmus+ é relativamente simples, tendo início no segundo semestre do ano anterior, consistindo no preenchimento de um formulário fornecido pelo Gabinete de Relações Internacionais (GRI), o qual analisa e

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acompanha todo o processo do aluno. Ainda assim, para além do GRI, também temos o apoio da professora Zélia Breda, coordenadora do programa Erasmus+ do curso de Turismo. Marta Alves e Mariana Martins

O país que escolhemos foi a Croácia tendo em conta o seu clima, as suas tradições e costumes, como também pela sua localização geográfica. O programa de mobilidade em que iremos participar denomina-se Erasmus+, terá uma duração de cinco meses (2º semestre) e iremos frequentar a Faculdade de Economia da Universidade de Split. Em termos de expectativas, esperamos conhecer uma cultura


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NACIONALIZAÇÃO erasmus diferente da nossa, bem como pessoas de diversas nacionalidades, aprender uma nova língua e visitar, não só o país que nos vai acolher, como também os países envolventes. Sendo alunas da área de turismo, este programa proporcionar-nos-á uma perspetiva mais abrangente do sector, nomeadamente ao nível das preferências internacionais, assim como uma nova perspetiva relativamente ao nosso futuro profissional. Os nossos principais medos são perdermo-nos, não nos integrarmos e sentirmos muito a falta do nosso ambiente quotidiano, dos nossos amigos e família. Outros receios são também a não adaptação à língua e costumes do país, ou ter problemas com os documentos de identificação. Alexandra Rocha

Eu sou a Alexandra Rocha, aluna do terceiro ano da licenciatura de Turismo da Universidade de Aveiro, e no segundo semestre decidi inscrevi-me no programa Erasmus+. Desde que entrei em Turismo que a oportunidade de ingressar neste programa é um dos meus objetivos, tendo como foco principal complementar o meu estudo, desenvolver-me a um nível pessoal e vivenciar novas experiências. Em que lugar? Austrália e Itália, dois países que sempre tive interesse em visitar a fim de conhecer a sua cultura e os seus hábitos, pois na minha expectativa são lugares onde não me importaria de viver. A minha escolha foi Itália, devido à sua proximidade, facilidade a nível de burocracias, clima, língua, etc. Contudo, nem tudo são viagens, nem tudo é diversão e este é um país com um nível económico diferente de Portugal. O maior obstáculo foi não ter sido integrada num departamento com cadeiras ligadas ao meu curso. 35


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Alunos internacionais elegem

Universidade de Aveiro como a melhor

melhor destino de golfe

A Universidade de Aveiro obteve a melhor classificação a nível nacional no “International Student Satisfaction Awards 2014”, do portal StudyPortals, relativamente a 2013/2014.

Portugal destacou-se, neste corrente ano, como o melhor destino de golfe da Europa e do mundo, pelos World Golf Awards.

O resultado foi obtido através de um inquérito na página STeXX, plataforma de intercâmbio de experiências de estudantes da StudyPortals, que avalia a componente académica dos estudos, cidade e cultura, vida social, instalações e serviços proporcionados pela universidade, desenvolvimento pessoal e profissional obtido com a experiência de intercâmbio, impressão geral, envolvente externa da universidade e custo de vida. A Universidade de Coimbra e o Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa/Instituto Universitário de Lisboa são, também uma das distinguidas.

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Portugal eleito como

da Europa e do mundo

A Quinta do Lago – South Course arrecadou o prémio de melhor campo de golfe do país e o Vidago Palace foi distinguido como melhor hotel de golfe no país. Relativamente aos operadores, Portugal Algarve Golfe Services (PAGS), e a Xpress Portugal amealharam o prémio de melhor tour operador português do corrente ano inbound e outbound.


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Reguengos de Monsaraz,

Portugal na internet

Depois da cidade espanhola Jerez de la Frontera, foi a vez de Portugal. Reguengos de Monsaraz foi a candidata escolhida pela Rede Europeia das Cidades do Vinho (Racevin), entre mais duas portuguesas, para ser o epicentro europeu da celebração da viticultura.

Um estudo realizado pela consultora Bloom Consulting divulga que, num total de 4,8 milhões de pesquisas feitas sobre Portugal, o turismo nacional foi causador de 3,9 milhões dessas pesquisas, cerca de 82% da informação recolhida sobre o país na internet.

A Cidade Europeia do Vinho 2015 arranca oficialmente a 21 de fevereiro. Ao longo do ano, esperam-se vários eventos, a participação na Bolsa de Turismo de Lisboa e a instalação do espaço “Vinho com Arte” no Palácio Rojão. De mencionar que serão organizados eventos turísticos que estão intimamente ligados com a matéria do vinho. Também estão planeados estágios para os jovens viticultores europeus, tutorados por especialistas e visitas a produtores de vinho da região.

Os destinos mais procurados foram Lisboa, Porto, Braga e Albufeira e, dentro do setor do turismo, as pesquisas incidiram sobre o alojamento, informações sobre espaços a visitar em Portugal, animação turística, restaurantes e cultura.

Cidade europeia do vinho 2015

é sinónimo de turismo

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reportagem SIC

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o dia 27 de julho de 2014, passou uma reportagem no telejornal da SIC, sobre a crescente influência de Portugal como um destino de moda para muitos turistas, nomeadamente dos muitos prémios recebidos.

É de salientar, que Portugal recebeu mais de 14 milhões de visitantes, no ano passado. Cada vez mais os jovens apostam na formação na área do Turismo, visto que as escolas de hotelaria estão a ter bastante procura e, deste modo, os jovens procuram apostar mais nesta área, como forma de evitar o desemprego. A estatística mostra que 90% dos alunos que se formam em escolas de hotelaria e turismo têm emprego garantido.

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reportagem SIC

A Universidade de Aveiro teve um destaque importante durante a reportagem. Para quem anseia uma carreira em Turismo e para quem não tem possibilidades de frequentar escolas privadas, Portugal tem soluções. Esta Universidade foi a primeira no país a ter uma Licenciatura em Turismo, tomando um posicionamento forte neste setor, salientando-se assim a elevada taxa de empregabilidade. O curso de Aveiro distingue-se dos outros por ser um curso multidisciplinar, caracterizado por uma vertente mais alargada de Gestão e Economia Organizacional.

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