Revista BRF Edição 98

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Março | Abril 2013 • nº 98

SUSTENTABILIDADE

De ponta a ponta: BRF incentiva a cadeia de fornecedores a adotar boas práticas – Pág. 4

FUTEBOL

Perdigão investe no patrocínio da Copa do Brasil até 2015 – Pág. 17

Muito espaço para crescer

Brasileiros vão ampliar em R$ 300 bilhões o consumo de alimentos ao longo da década Pág. 6


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Editorial

Terra de oportunidades

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TECNOLOGIA Observatório de Tecnologia será ampliado

SUSTENTABILIDADE Programa leva padrões de conduta a fornecedores

CONSUMO Há espaço para crescer no mercado de alimentos

MERCADO Sabor & Equilíbrio: novos pratos prontos da Sadia

VITRINE Novidades da Elegê, Batavo, Sadia e Perdigão

TENDÊNCIAS Pesquisa mostra o que quer a geração Y

FUTEBOL Perdigão é patrocinadora da Copa do Brasil

LOGÍSTICA Nova fase dos centros de distribuição da BRF

ACONTECE

04 06 10 12 14 17 20 22

José Antonio Fay Presidente da BRF

Divulgação

Aberto para consumidores o Mercado BRF

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A projeção crescente da BRF como uma competidora global não significa que vamos descuidar de nossa liderança no mercado doméstico. Ao contrário, as duas pernas da empresa, a internacional e a nacional, andam juntas. E não poderia ser diferente, pois o Brasil oferece ainda muitas oportunidades. A reportagem principal desta edição traz alguns dados sobre o enorme potencial de expansão do mercado brasileiro de consumo nos próximos anos. Em particular na área de alimentos e bebidas, o cálculo feito por uma consultoria é de aumento nos gastos dos consumidores por ano da ordem de R$ 300 bilhões ao longo da década. Isso significa que o setor de alimentos, e a BRF por consequência, tem muito espaço para crescer dentro do país. A expansão no mercado interno será feita com o aumento da nossa produção, a ampliação de nosso leque de produtos e o reforço da nossa capacidade de distribuição. Outra reportagem desta edição mostra como estamos atuando nesse sentido na área de logística, com a modernização e o fortalecimento de nossa malha de centros de armazenagem e entrega. Há muito por ser feito num país como o Brasil, que, felizmente, também tem reduzido o desequilíbrio entre regiões e entre metrópoles e interior. Atenta a essa transformação, a BRF vai se manter na ponta do seu setor.

A revista BRF é uma publicação periódica, de circulação externa e distribuição gratuita. Conselho Editorial: Wilson Mello,

Kristhian Kaminski, Luciana Ueda, Mauricio Cherobin e Pérsio Pinheiro

Coordenação: Rosa Baptistella, Miguel Jimenez e Roberta Pavon Colaboração: Jones Broleze

JBX Conteúdo e Comunicação

Tel.: (11) 2613-5044 | 2533-5044 E-mail: antonia@jbxcomunicacao.com.br Coordenação Editorial: Antonia Costa

Projeto Gráfico: Graphic Designers

Direção de Arte: Ronaldo da Silva Rego Impressão: Pancrom

Tiragem: 9.400 exemplares SAC – BRF: 0800-7017782


Tecnologia

Para reforçar a colaboração O Observatório de Tecnologia, ferramenta de troca interna de conhecimento e estímulo à inovação, está sendo ampliado

C

om corpo técnico de especialistas em várias áreas, a BRF tem grande potencial interno de geração de conhecimento. O Observatório de Tecnologia, um portal de colaboração entre os cérebros da empresa, acessível na intranet, busca tirar proveito desse potencial. Em meados do ano, quando for completada a integração entre as redes de TI da BRF, o alcance do Observatório será ampliado. Hoje, o OT conta com aproximadamente 1.700 usuários da rede Sadia nas áreas de pesquisa agropecuária, produção, qualidade, engenharia, pesquisa e desenvolvimento de produtos e embalagens, alocados em diversas unidades dentro e fora do país. Os participantes discutem temas, compartilham informações, formam comunidades e apresentam propostas de estudos de tecnologias. “O OT coleta e dissemina conhecimentos técnicos e dá

suporte à gestão dos projetos de inovação tecnológica”, diz Priscila de Matos Rezende, engenheira de alimentos que trabalha como especialista em Gestão de Inovação no BRF Innovation Center. “Assim, ajuda a aumentar a nossa competitividade tecnológica para

Desde 2009, foram postadas 357 ideias de inovação tecnológica gerar valor para a empresa.” Nos últimos três anos, o OT registrou 357 propostas de inovação. Desse acervo, 30 estudos foram concluídos e estão em fase de implantação ou já foram implantados. As

propostas são depositadas no Banco de Inovações do OT. No aspecto da gestão do conhecimento, há resultados como a postagem de 197 boas práticas e 2.050 respostas a perguntas técnicas. O Observatório foi concebido no fim de 2006. Ao longo de 2007 e 2008, foi implantado com a utilização do Sharepoint, um software colaborativo da Microsoft que possui funcionalidades como fórum, blogs, bibliotecas, wikis, My site entre outras que, customizadas, podem ser excelentes ferramentas para geração, captura e disseminação do conhecimento. Com o avanço das tecnologias colaborativas, o OT precisa passar por uma atualização da versão do software para melhoria da usabilidade e também ganhar capacidade que permita conectar e trocar conhecimento por todo o corpo técnico da BRF – um projeto que está em fase de aprovação. www.revistabrf.com.br 3


Sustentabilidade

Estímulo a boas práticas de ponta a ponta Em seu terceiro ano, o Programa de Monitoramento da Cadeia de Fornecedores dissemina padrões para tornar a cadeia mais sustentável

P

ara atuar como indutora da sustentabilidade em sua cadeia produtiva, a BRF conta com fornecedores que devem seguir padrões semelhantes ao que ela adota em sua gestão, inclusive aqueles relacionados às práticas socioambientais. O caminho para isso tem sido acompanhar as práticas adotadas por parceiros comerciais e colaborar para que corrijam problemas e aperfeiçoem procedimentos. Com esse objetivo, em 2011, a BRF iniciou o Programa de Monitoramento da Cadeia de Fornecedores. “Com o Programa, buscamos identificar e mitigar riscos sociais e ambientais que não estejam sob a gestão direta da BRF e que possam influenciar o negócio ou ter impacto na sociedade”, diz Ane Ramos, coordenadora de Sustentabilidade. Evitar adquirir insumos desenvolvidos com métodos que desrespeitem direitos humanos ou causem desmatamento 4 BRF

é um exemplo. O Programa envolve seis diretorias responsáveis pelo relacionamento com fornecedores, que são organizadas em grupos de trabalho: Bovinos, Grãos/Farelos/Óleos, Logística, Agropecuária, Suprimentos e Lácteos. Uma das primeiras medidas do Programa foi o desenvolvimento do Código de Conduta específico para fornecedores com os mesmos princípios do Código de Ética dos funcionários, acrescido de diretrizes socioambientais. No ano passado, 2.900 fornecedores receberam o Código. Além da distribuição, capacitações, autoavaliações e auditorias fazem parte das ações previstas no Programa. Treinamentos de negociadores e fornecedores disseminam os princípios do Código e pro-

movem diálogos sobre adequações de processo. Foram capacitados 90 negociadores de Suprimentos e de Grãos/Farelos/Óleos, e mais de 100 fornecedores de Bovinos participaram de workshops. Na Agropecuária, mais de 800 técnicos orientam os produtores. O Código de Conduta foi anexado ao contrato padrão de produção


Áreas envolvidas no Programa

Bovinos

Farelos e Óleos

Grãos

Suprimentos

Agropecuária

Lácteos

Logística

Importância e objetivos Mapear possíveis riscos ambientais e sociais nas atividades de fornecedores que possam constituir risco para a própria BRF Trabalhar com os fornecedores para eliminação dos riscos identificados e prevenção do surgimento de novos riscos Identificar boas práticas que possam ser replicadas entre as empresas fornecedoras e contribuir para impulsionar a sustentabilidade em toda a cadeia liderada pela BRF

Código de Conduta Derivado do Código de Ética dos funcionários da BRF, o Código de Conduta dos Fornecedores traz diretrizes e indica os padrões mínimos a serem seguidos pelos fornecedores nos campos ético, social e ambiental para manter a sustentabilidade

integrada e, em 2012, implantado em 100% dos 4.500 criadores de suínos. A meta é estendê-lo às categorias de aves até dezembro de 2013. Em Lácteos, o projetopiloto Boas Práticas na Fazenda está presente em 32 propriedades, com perspectiva de envolver

os demais fornecedores de leite. Em dois anos do Programa, mais de 560 produtores de bovinos de Mato Grosso receberam visitas técnicas. Neste ano, 35 auditorias em fornecedores de Suprimentos e Grãos/Farelos e Óleos estão previstas.

No todo, o Programa avança no sentido de reafirmar o compromisso da BRF com o desenvolvimento sustentável, garantindo o bom resultado econômico e incorporando ganhos nos aspectos sociais e ambientais ao negócio e a sua cadeia. www.revistabrf.com.br 5


Consumo

Muito espaço para crescer O mercado de alimentos processados, foco da BRF, cresce 6% ao ano no Brasil – parte de uma expansão total que pode chegar a R$ 300 bilhões na década

6 BRF


M

O atendimento a diferenças de gosto regional e a novos hábitos é uma fonte de expansão dos negócios da BRF

brasileiro ao longo da década que vai até 2020. Neste período de dez anos, os gastos das famílias no país devem crescer em termos reais quase 40%. Em moeda constante, isso significa aumento de R$ 1,3 trilhão, para alcançar R$ 3,5 trilhões em 2020. O Brasil deverá ser, então, o quinto mercado consumidor do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão e Alemanha. Particularmente o setor de alimentos, aqui incluídas as bebidas não alcoólicas, deve ter expansão esti-

mada em R$ 300 bilhões. Esse valor equivale a 12 vezes o que a BRF fatura por ano atualmente. “Isso mostra o enorme potencial que temos pela frente”, afirma Cabral. Outro aspecto do mercado mensurado pela consultoria é o quanto as oportunidades estão espalhadas pelo país. Os dados indicam que o Brasil reforça ainda mais sua característica de país altamente urbanizado. Na fase atual, é das cidades pequenas e médias que se pode esperar o maior salto de consumo. De cada R$ 10 de ampliação dos gastos, R$ 6 deverão vir dos centros com até 500 mil habitantes. Nas cidades pequenas, com até 20 mil habitantes, a taxa de crescimento projetada é chinesa: 9,6% de média anual. Em contraste, as metrópoles, com mais de 1 milhão de habitantes, devem apresentar expansão de 7,7% ao ano nos gastos.

Mercado co ns u r do ido m

esmo com desaceleração recente no passo da economia brasileira, a expansão do consumo interno se mantém forte no país – e vai continuar gerando oportunidades para as empresas. No campo dos alimentos, um dos setores em que a tendência é mais sólida, a BRF tem planos para tirar proveito do enorme espaço que o mercado brasileiro oferece aos negócios. Para dar uma ideia, o consumo nacional de alimentos processados tem se elevado à taxa de 6% ao ano, bem acima da média esperada para o avanço do Produto Interno Bruto. “E esse crescimento tende a se acelerar nos próximos anos”, diz José Eduardo Cabral, vice-presidente de Mercado Interno da BRF. “O aumento da renda e as mudanças de hábitos dão o impulso.” Os processados, como pratos prontos e congelados, representam cerca de três quartos do volume de produtos que a companhia vende dentro do Brasil. Um estudo realizado pela consultoria internacional McKinsey deu números ao que pode ser a ampliação do consumo

mundo www.revistabrf.com.br 7


Consumo

Emergência do Nordeste

Além de se distribuir mais pela pirâmide das cidades, o crescimento tende a se espraiar geograficamente. O destaque continua a ser a emergência do Nordeste, a segunda região mais povoada no país, com 54 milhões de habitantes. No seu interior, onde vivem 20 milhões de pessoas, o avanço do consumo ocorre ao ritmo de 11% ao ano. Cidades como Juazeiro do Norte (CE) e Paulista (PE) são exemplos de uma nova pujança. Pernambuco, aliás, sobressai como o estado em que o crescimento será mais forte: a previsão é que o consumo local triplique ao longo do período de 2010 a 2020. A BRF está atuante em relação a essas tendências. Na cidade pernambucana

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de Vitória de Santo Antão, o complexo industrial recebeu investimento de R$ 140 milhões em 2012 para expandir a produção, abrigando a primeira fábrica de margarinas da empresa no Nordeste. “As famílias nordestinas utilizam mais margarina para cozinhar, um costume diferente do observado no Sul e no Sudeste, onde se prefere óleo”, diz Cabral. O atendimento às diferenças de gosto, num país de grande diversidade, é uma fonte de negócios para a companhia. “Temos de localizar hábitos, sabores e paladares”, afirma Cabral. Mais um exemplo citado por ele: em Minas Gerais, o pescoço

de peru é considerado uma iguaria. Como a BRF produz grande quantidade da ave, pode atender a essa preferência. A outra vertente que norteia o crescimento é a da conveniência. Com cada vez mais mulheres trabalhando fora de casa, a praticidade oferecida pelos pratos prontos ou semiprontos é um atrativo requisitado. “Atendendo a essas tendências com a ampliação do nosso portfólio, já estamos capturando a expansão do mercado brasileiro e vamos avançar ainda mais”, diz Cabral.


Juazeiro do Norte (CE)

Mapa das oportunidades Paulista (PE) Vitória de Santo Antão (PE)

Projeções da consultoria McKinsey para a expansão do consumo no Brasil nesta década

Previsão de crescimento do consumo brasileiro (em trilhões de R$)

2,2 Alimentos e bebidas não alcoólicas

3,5

2010

R$ 300 bi

Bens de consumo

2020

R$ 700 bi

Consumo do Nordeste deve triplicar entre 2010 e 2020

2010:

2020:

Interior: 11% ao ano

Capitais:

Minas Gerais irá ultrapassar Rio de Janeiro como o segundo maior mercado entre os estados

3x

8% ao ano

Pernambuco é o estado que terá o maior crescimento, triplicando as vendas

Distribuição das cidades e do crescimento do mercado de consumo Participação no crescimento de bens de consumo

População

Taxas de crescimento anual 2010-2020

Até 20 mil habitantes

9,6%

23%

20 mil a 100 mil

9,0%

27%

100 mil a 500 mil

8,3%

10%

500 mil a 1 milhão

8,1%

29%

Mais de 1 milhão

7,7%

11%

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Mercado

Sadia lança a linha Sabor & Equilíbrio Pratos prontos congelados e balanceados começam a ser vendidos no Rio de Janeiro

A

linha de congelados Sadia Sabor & Equilíbrio oferece opções com menos de 400 calorias feitas com proteínas, vegetais, carboidratos, baixo teor de gordura e de colesterol. São cinco pratos prontos que remetem a saúde, sabor e praticidade. O objetivo é, portanto, proporcionar uma alimentação completa e equilibrada. Penne Caprese, Penne Oriental, Risoto de Quatro Vegetais com Carne, Risoto Primavera com Frango e Risoto Multi-Grãos com Frango e Vegetais ficam prontos em sete minutos. “O lançamento visa reforçar a boa relação do consumidor com a comida congelada”, explica Eduardo Bernstein, diretor de Marketing do Segmento de Carnes da BRF. A princípio, o lançamento é exclusivo para o Rio de Janeiro, mas a ideia é, com o tempo, expandir para outras praças. “Trata-se de um dos mercados prioritários para a companhia”, diz Bernstein. Pesquisas apontam que de fato a penetração de produtos congelados no Rio de Janeiro supera a média nacional (veja quadro). Além disso, os cariocas vão mais vezes ao mercado por ano e gastam mais do que a média brasileira. Não é a primeira vez que a companhia escolhe o Rio de Janeiro para lançar um produto. “Em 2010, apresentamos por lá o Escondidinho Sadia, feito com purê de batatas e recheado de carne moída, calabresa e carne seca”,


Penne Oriental

Penne Caprese

Multi -Grãos

No Rio, a marca é uma das mais lembradas (e utilizadas), de acordo com o Top of Mind de alimentos industrializados lembra Bernstein. Quatro meses depois, o item superou a marca de 10% de participação de mercado em valor na categoria de pratos prontos. “Esperamos que a linha Sabor & Equilíbrio tenha o mesmo desempenho, ou melhor.”

Risoto Primavera

Risoto 4 Vegetais

Força no Rio_ Segundo dados da consultoria Nielsen, a região metropolitana do Rio de Janeiro representa cerca de 15% do volume e 16% do valor do mercado de congelados do Brasil. Ainda de acordo com o estudo, a Grande Rio de Janeiro representa cerca de 10% do volume e do valor do mercado de industrializados no Brasil. A Sadia é uma das marcas mais lembradas no Top of Mind do mercado de alimentos industrializados no Rio de Janeiro. Também está entre as mais utilizadas (declaração do consumidor). A imagem da marca no mercado de congelados também é muito positiva. A Sadia se aproxima da relação entre saúde, sabor e praticidade – exatamente o território do lançamento de Sadia Sabor & Equilíbrio.

Raio-X do consumidor no Rio de Janeiro

O carioca se preocupa mais com a saúde e compra mais congelados Os cariocas compram mais congelados. Em comparação com a média do Brasil, no Rio de Janeiro o consumo é maior em todas as categorias Os cariocas fazem em média 23 visitas ao ponto de venda por ano Supermercado versus 19 visitas, que é a média no Brasil Atrás apenas de segurança e violência, a saúde e o estado físico são a maior Bem-estar preocupação do carioca, crescendo 15 pontos percentuais nos últimos dois anos Nas cestas de alimentos, as categorias que mais crescem No carrinho são ligadas a saúde e praticidade Congelados

Fonte: Kantar

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Vitrine

Seleção de novidades

Sadia, Perdigão, Batavo e Elegê mostram novos produtos e soluções inovadoras

Frangos em Cubinhos_ A Perdigão está expandindo para o Nordeste a linha Minha Receita. O primeiro item da família a chegar aos estados de Pernambuco, Ceará e Bahia é o Frango em Cubinhos, lançado com sucesso em São Paulo em janeiro. Embalado em porções de 500 g, o frango in natura é vendido limpo e fatiado, o que facilita o preparo das receitas do dia a dia.

Food Services

Sachês da Perdigão_ Uma linha especial de ketchup, mostarda e maionese em sachê é a novidade da área de Food Services da Perdigão. Lançados com exclusividade nas regiões Sul e Sudeste, os produtos são vendidos em pacotinhos de 8 g. Os materiais de divulgação levam as assinaturas “Finalmente a combinação mais que perfeita” e “Feitos por quem entende de comida”.

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Food Service s

Presunto e Apresuntado Sadia_ Os tradicionais presunto e apresuntado da Sadia ganharam novos formatos mais práticos. A peça maior continua retangular, porém mais pesada (4 kg). O objetivo é garantir maior rendimento e padronizar o tamanho das fatias nos clientes de grande consumo. Para os pequenos comércios e autônomos, a Sadia Food Services criou uma peça menor, de 2 kg, ideal para manter o frescor, fácil de armazenar e de manusear.

Molhos Prontos Elegê_ As novidades Strogonoff e Funghi reforçam o portfólio de molhos prontos da Elegê, ao lado dos já conhecidos Branco, Quatro Queijos e Madeira. A ideia é ajudar o consumidor a compor em casa pratos de restaurante, de um jeito bem prático. Os produtos serão vendidos em embalagens de 200 g.

Batavo Hidra_ A Batavo foi buscar na natureza a inspiração para os novos sucos que combinam o sabor da fruta ao soro de leite. O resultado é uma bebida refrescante e com alto teor de hidratação. Encontrado nos sabores uva, pêssego e maracujá, o Batavo Hidra oferece uma rica combinação de proteína, vitamina C, selênio, magnésio, potássio, fósforo e cálcio.

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Tendências

Dossiê da geração Y O desafio das marcas diante dos influentes, críticos e antenados millennials

A

agência de comunicação Edelman divulgou recentemente os resultados da segunda edição do estudo global 8095, que analisa o perfil da geração Y e seu relacionamento com as marcas. A geração Y engloba consumidores nascidos entre 1980 e 1995, conhecidos também como millennials. O levantamento original, feito em 2010, foi atualizado em outubro de 2012 com uma pesquisa realizada junto a 4 mil representantes em 11 países. O Brasil é o único participante da América Latina. “A geração Y é muito influente”, diz Rodolfo Araújo, líder de conhecimento e inovação da Edelman. “Ela acredita em seus pares, confia em seu poder de influência e tem no DNA uma abertura para o mundo de um jeito mais crítico e conectado.” Além de constituir importante força de trabalho, os

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millennials têm alto poder de compra e são mais criteriosos nas decisões. “São pessoas bem informadas e com acesso à educação, daí serem mais exigentes.” O novo consumidor_ A geração Y é considerada a maior do planeta e é composta por 1,8 bilhão de pessoas, metade delas chinesa. Ela representará 75% da força de trabalho no mundo em 2025, deverá ultrapassar os gastos dos boomers – os nascidos no pós-guerra, entre 1946 e 1964 – até 2018, tem forte influência nas decisões de compra de pessoas de outras gerações e é a primeira da história a ser formada por nativos digitais, gente que já nasceu ligada ao mundo por meio da internet, dos tablets e dos smartphones (veja quadro). O perfil é de pessoas predispostas a promover mobilizações

tanto em veículos digitais (nas redes sociais, por exemplo) quanto nas ruas, em virtude do que acreditam. “Se não há consistência entre o que uma marca comunica por meio de seus produtos e o modo como de fato se comporta, o discurso se esvazia, o diálogo não acontece e o público questiona essa incoerência”, avalia Araújo. Mais do que produtos que ofereçam soluções práticas, a geração Y deseja se identificar com quem os oferece. Outro ponto é o perfil empreendedor dos jovens. “Empreendedor não significa apenas abrir um negócio, mas também empreender na empresa em que trabalha. As companhias devem saber aproveitar essa energia e oferecer condições para que os funcionários da geração Y consigam canalizar sua ambição a favor de suas marcas.”


Os millennials... ... não são mais crianças.

De 18 a 33 anos, eles decidem por si e interferem na decisão dos outros.

... representam o fim da segmentação tradicional.

A diversidade está em todos os lugares, e linhas de gênero estão desfocadas.

... querem que as marcas entreguem bons produtos que ajudem a melhorar a vida (e o mundo).

1

em

3

procura marcas que causem impacto positivo no mundo.

8

em

10

7

em

10

agem em nome de marcas nas quais confiam.

são leais às marcas que admiram.

Segmentação_ Os millennials são únicos no sentido de reunir os nativos digitais, e também se destacam como indivíduos que ajudam a diluir as segmentações de mercado mais tradicionais, abrindo um mundo de novas possibilidades para as marcas. “Se a cada 10 universitários seis são mulheres e se há cada vez mais homens cuidando da casa e das compras, é preciso rever as formas de segmentação”, diz Araújo.

Para os millennials, as marcas com as quais se identificam funcionam também como verdadeiras redes sociais com potencial para trocar informações e realizar desejos. “Esta é uma informação valiosa, pois incita as marcas a se pensarem não só como uma categoria, um identificador de portfólio, mas como ponto de encontro. Quanto mais querida ela for, mais produtiva será a relação com o público.” Para agradar é preciso conhe-

cer, atrair e saber manter o diálogo. Ao demandar campanhas publicitárias de mão dupla – mais interativas e menos convencionais –, a geração Y quer colaborar com e influenciar o que deseja comprar. Seu poder vai além do convencimento de pares, parentes e amigos. É uma janela de oportunidade. “Não basta converter a venda, é importante estabelecer relacionamento para que essa venda seja uma consequência”, conclui Araújo.

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Tendências

Consumidores virgens

Todo mundo, em algum momento, prova algo novo. E há os ávidos por novidades. Esses consumidores requerem uma atenção especial A multiplicação das experiências à disposição dos consumidores, com inovações em ritmo cada vez mais acelerado, criou uma nova situação: a dos virgin consumers, termo em inglês que se aplica a qualquer pessoa ávida por provar pela primeira vez um produto ou serviço. Embora remeta à primeira vista aos jovens, esse perfil se estende também a quem tem mais idade, porém, se vê diante de um primeiro contato com uma marca ou produto desconhecido. A força por trás

dessas situações é o newism, isto é, a criação incessante de novidades provida pela tecnologia e pelo marketing, à qual é impossível ficar imune. Ou seja, queira ou não, todo mundo se torna, volta e meia, um consumidor virgem. O conceito foi criado pela empresa de tendências trendwatching.com, fundada há 10 anos em Amsterdã e que hoje tem escritórios em Londres, Singapura e São Paulo e conta com uma rede de centenas de analistas e caçadores espalhados pelo mundo.

“Para as empresas atuantes no mercado de consumo, como a BRF, e seus profissionais de marketing, o importante é perceber que todo mundo tem seu momento de virgin consumer”, diz Luciana Stein, diretora da trendwatching.com para a América Latina. “Essa é uma mudança de comportamento fundamental e as marcas devem se preparar para atender as pessoas que estão fazendo algo pela primeira vez, sem subestimá-las.” Abaixo são sugeridas três formas de abordagem:

Mantenha a simplicidade

Explique a marca

Não exija compromisso

Para criar identificação com os consumidores virgens, especialmente as marcas tradicionais devem deixar de lado as convenções ou os padrões anteriores e pensar o produto como se estivessem começando do zero. Isso ajuda na aproximação com o modo como os consumidores vivem agora e torna mais intuitivo o uso do produto.

Aqui a ideia é dirigida à criação de campanhas publicitárias. A recomendação é pensar em perguntas do tipo: Quem é você? O que tem de diferente? O que a marca tem a dizer a respeito dos consumidores que a escolhem? Esse caminho é considerado mandatório para marcas que estão se lançando.

É preciso reconhecer que os consumidores nem sempre querem se manter fiéis. Eles gostam justamente da liberdade de experimentar algo diferente. A indicação é não pensar apenas em vender os produtos, mas principalmente em oferecer maneiras de os consumidores terem acesso a eles.

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Futebol

Perdigão patrocina a Copa do Brasil até 2015 Patrocínio de

Futebol Perdigão

O torneio mais democrático do país passa a se chamar Copa Perdigão do Brasil

A

Perdigão vai patrocinar a Copa do Brasil até 2015. Organizada pela Confederação Brasileira de Futebol, a competição mais democrática do país nessa modalidade esportiva envolve times de todas as séries e de todos os estados e garante ao campeão uma vaga para disputar a Copa Libertadores da América do ano

seguinte. “Nossa estratégia é estar cada vez mais presente na rotina do brasileiro e, para isso, nada melhor que o futebol”, afirma o diretor de Marketing da Unidade de Carnes da BRF, Eduardo Bernstein. “O movimento engaja a marca à visibilidade do futebol no país e demonstra que a Perdigão continua presente no mercado com sua força, qualidade e tradição.”

O contrato assinado com as agências Traffic e Klefer, detentoras do direito de comercializar o evento, dá à Perdigão o title sponsorship. Isso significa que, como principal patrocinadora, ela também leva seu nome ao torneio, que passa a se chamar Copa Perdigão do Brasil. “Encontramos no futebol um meio para nos aproximar ainda

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Futebol

Comemore com os produtos Perdigão A marca oferece uma variedade de itens ideais para o clima de festa entre amigos ou em família – tudo a ver com o futebol

Salgadinhos

Tirinhas de Frango

Chicken Popcorn

Linha Na Brasa Sanduba

A Perdigão e os esportes O histórico da marca com o futebol começou há quase 50 anos Em 1964, foi criada a Sociedade Esportiva Perdigão, com o objetivo de estimular o esporte entre os funcionários da empresa e contribuir para o desenvolvimento de modalidades esportivas no Brasil. Desde então, a Perdigão ofereceu diversos patrocínios. Confira os principais e as conquistas mais importantes:

18 BRF


mais do consumidor e reforçar valores da marca Perdigão, como tradição, união, celebração e brasilidade, além de ser uma grande oportunidade de estabelecê-la em um território bastante competitivo”, diz Erica Migales, gerente de Esportes da BRF. A Perdigão já realizou parcerias com o futebol anteriormente. O que todas essas ações tinham em comum era o fato de serem mais pontuais. Na Copa do Brasil, um dos diferenciais é justamente tratar-se de um trabalho de exposição consistente. Neste ano, a 25ª edição do

torneio ocorre de abril a novembro e reúne 86 times de todo o país. Os clubes disputarão o título em sete fases, todas no formato mata-mata, com jogos de ida e volta. O patrocínio prevê diversas ferramentas de divulgação da marca, que terá visibilidade predominante nos jogos. “O futebol é o esporte mais amado pelos brasileiros, agrega pessoas e mobiliza multidões”, diz Erica. “Isso vai ao encontro também do perfil de muitos produtos da Perdigão, que estão diretamente ligados a ocasiões festivas, de celebração.” As ações de marketing pla-

1964 a 1972

1977 a 1981

Futebol

O time da cidade de Videira, em Santa Catarina, foi campeão estadual em 1966.

Judô

Em Santa Catarina, a equipe da Sociedade Esportiva e Recreativa Perdigão foi campeã brasileira e catarinense em 1981.

1984 a 1991

1987 a 2003

A Perdigão montou e manteve a equipe de Videira, que, entre outras conquistas, foi campeã catarinense (1984, 1985, 1986, 1988 e 1989), sul-americana (1988, 1989 e 1990) e campeã da Taça Brasil de Clubes (1987 e 1990).

A Perdigão montou e manteve a equipe de Marau, no Rio Grande do Sul, que foi campeã gaúcha (1992).

Futebol de Salão

Anos 1990 Automobilismo O piloto Ingo Hoffmann foi campeão da Stock Car (1990). Nesta década, a marca apoiou ainda vários pilotos de Kart e Fórmula 3.

Futebol de Salão

1991

Basquete Masculino A marca patrocinou a equipe Perdigão/Ipê .

nejadas para esse público ainda estão sendo desenhadas e serão trabalhadas ao longo dos próximos três anos. O patrocínio é um enorme passo para a marca e um dos maiores investimentos dentro de sua estratégia de marketing. A estratégia para a Copa Perdigão do Brasil prevê também a comunicação nos estádios. Com uma volta ao futebol em grande estilo, por meio de uma ação consistente e de abrangência nacional, a expectativa da BRF é de fortalecimento da marca Perdigão em sua nova fase, pós-fusão.

1978 a 1989 Automobilismo A marca patrocinou pilotos em campeonatos de Fórmula Ford, Fórmula 3000 e Fórmula 1 e também duplas de rali que disputaram o campeonato brasileiro e sul-americano.

1989 a 1991

Basquete Feminino A equipe Perdigão Divino de Jundiaí foi campeã brasileira (1989), sul-americana (1990) e pegou 3º lugar no Mundial (1990).

1991 a 1992

Basquete Masculino O time Perdigão Corinthians Arcal foi campeão brasileiro em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul.

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Logística

Mais moderno e mais produtivo Recém-inaugurado, CD de Salvador simboliza uma nova fase do sistema de distribuição da BRF, iniciando um ciclo de automação e racionalização de processos

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om investimento de R$ 130 milhões, o centro de distribuição da BRF em Salvador inaugurado recentemente reúne características que sintetizam o processo de modernização pelo qual toda a rede de distribuição no Brasil está passando. Em primeiro lugar, porque substituirá três antigos pontos que a Perdigão e a Sadia tinham na capital baiana. A distância entre os CDs antigos era muito pequena. Ou seja, a unificação eliminará uma sobreposição na rede. Outra diferença relevante é o sistema de automação, o primeiro no Brasil dentro de um ambiente refrigerado – trata-se do maior CD do 20 BRF

país equipado com esse tipo de operação. Balanças automáticas, scanners de última geração e

Há melhorias de localização e eliminação de gargalos

quilômetros de esteiras permitirão a separação de caixas e a montagem dos pacotes de carga mista demandados pelos clientes com

mais rapidez e utilizando mais tecnologia. “Vamos reduzir o custo e aumentar a eficiência na manipulação”, afirma Luiz Henrique Lissoni, vice-presidente de Supply Chain da BRF. O ganho de produtividade nessa parte da operação é calculado por ele em 50%. “Trata-se de um modelo que poderá ser replicado em outros pontos da nossa malha.” Ao longo de 2012, a BRF fez mais de 40 intervenções físicas na malha de distribuição. Neste ano, foram entregues novos CDs também em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Cuiabá, Curitiba e Belém. As alterações seguem um plano iniciado após a fusão. De acordo


Novo CD de Salvador: tecnologia que poderá servir de modelo

com Lissoni, tanto a Perdigão quanto a Sadia já tinham muitos CDs saturados, necessitando ampliação. Os investimentos vão eliminar gargalos e preparar a malha para a nova etapa de crescimento da empresa. Ao mesmo tempo, estão sendo feitas melhorias de layout, de tecnologia e de localização, muitas vezes necessárias por causa do crescimento urbano, e a eliminação das sobreposições, como a que havia em Salvador. O plano é chegar a 2015 com uma malha mais capilarizada, eficiente e com menor custo. “São melhorias que fazem parte de uma nova plataforma de logística da BRF”, diz Lissoni.

Divulgação: Marcel Monacelli

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Evolução da malha de distribuição A otimização da rede se dá com corte do número de CDs e mais pontos de transbordo

Fortaleza

Belém Manaus

Recife

Centros de Distribuição Pontos de Transbordo

48 38

2010

Salvador

Cuiabá

57

Aparecida de Goiânia Jundiaí

39

Embu

2012

25

Vianna

Jaguaré

Carambeí Curitiba

30

Ravena

Uberlândia Ribeirão das Neves

Rio de Janeiro

Itajaí Marau

Teotônia Santa Rosa Porto Alegre Ijuí

2015 www.revistabrf.com.br 21


Marcelo Uchoa

Acontece

O novo Mercado BRF Repaginada, loja no Jaguaré é a mais moderna vitrine de todas as marcas da companhia

D

epois de três meses de reforma, o novo Mercado BRF já está funcionando. O objetivo é ser um ponto de exposição e conhecimento do amplo portfólio de todas as marcas da companhia. Com novos refrigeradores, ilhas e verticais de congelados e instalações elétricas e de tubulação refeitas, o mercado agora oferece mais eficiência na refrigeração e na conservação dos produtos. Os novos equipamentos consomem menos energia e têm mais espaço, proporcionando ganho de visibilidade de 25% na exposição dos itens. A loja está 15% maior, ocupando 250 metros qua22 BRF

drados. O portfólio é o mesmo do varejo e de food services, com a vantagem de estar todo reunido em um só local com as mais modernas instalações para armazenar, conservar e manipular os alimentos. Situado no mesmo endereço do antigo Empório Perdigão, no bairro do Jaguaré, em São Paulo, o novo Mercado BRF está alinhado com a nova marca da empresa. Toda identidade visual foi repaginada – desde a fachada até as cores e desenhos de móveis e de uniformes dos funcionários. Nos dias mais movimentados, a loja chega a receber 800 clientes. Em breve, haverá no local uma lanchonete para quem desejar fazer refeições rápidas.


BRF marca território em Abu Dhabi Com a compra de capital da Federal Foods, empresa amplia atuação no Oriente Médio

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BRF adquiriu 49% do capital da distribuidora Federal Foods, dos Emirados Árabes Unidos. A compra, anunciada em outubro de 2012 e concluída no início deste ano, dá à BRF poder decisório sobre a empresa de Abu Dhabi. “A intenção é controlar a cadeia toda e estamos fazendo isso nos países em que atuamos e que são estratégicos”, diz Antônio Augusto De Toni, vice-presidente de Mercado Externo da BRF. Os negócios com o Oriente Médio rendem à companhia US$ 2 bilhões por ano e correspondem a 30% das vendas para o mercado externo. A Federal Foods foi escolhida por ser distribuidora dos produtos da marca Sadia há mais de 20 anos e por haver uma relação próxi-

ma entre as duas empresas. Nos Emirados, a BRF é também dona da Perdix Emirates, que faz a distribuição dos produtos da Perdigão no mundo árabe. Perdix e Federal Foods devem passar por uma fusão ainda este ano. O volume de produtos vendidos na região irá aumentar também com a abertura da fábrica da BRF em Abu Dhabi, no fim de 2013 – atualmente a empresa exporta 70 mil toneladas de alimentos por ano para os países árabes. A nova planta produzirá localmente 80 mil toneladas.

A festa da dentucinha e sabichona

Hot Pocket no café da manhã

Mônica faz 50 anos, 25 deles em parceria com a Perdigão

Novos lanches ampliam portfólio de comida rápida da Sadia

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ônica, personagem de gibi mais famosa do Brasil, está fazendo aniversário de 50 anos. Neste ano, também, a parceria da Perdigão com o autor Mauricio de Sousa completa 25 anos. O primeiro produto da linha Turma da Mônica foi o Nugget de Frango, seguido de salsicha, hambúrguer, mortadela e pão de queijo. A parceria, longa e saudável, só evolui. Em embalagens repaginadas, os personagens agora são associados aos esportes e o catálogo da linha já inclui entre os garotos-propaganda o pessoal da Turma da Mônica Jovem.

P

ioneira ao lançar, em 2005, a categoria de lanches prontos no país, a Sadia apresenta agora o Hot Pocket Panino, feito no pão integral e recheado de peito de peru ou de presunto. As duas versões levam mussarela. Pensado a princípio para o café da manhã, o novo salgado é versátil e vai bem a qualquer hora. Cada unidade fica pronta em pouco mais de um minuto no micro-ondas. Com os novos sabores de Hot Pocket, o portfólio de comidas rápidas da Sadia ganha músculos em um mercado que cresceu 12% e movimentou R$ 188 milhões, em 2011, no Brasil. www.revistabrf.com.br 23



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