Livro de aventuras

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Escola Municipal de Ensino Fundamental Duque de Caxias Campo Bom- Rs 2012 Coletânea de aventuras escritas pelos alunos dos sextos e sÊtimos anos.


CASAL QUE ADORAVA AVENTURA Júlia e Guilherme eram um casal que adorava aventura, e eles tinham um amigo em comum, Ramon, que também gostava das mesmas coisas que o casal. Ramon gostava muito de Júlia, mas isso incomodava Guilherme, porque ele queria estar o tempo todo com Júlia. Mas ela não percebia que Ramon a queria só pra ele, e ele queria que Júlia gostasse somente dele. Um dia Júlia e Guilherme decidiram fazer uma viagem nas montanhas mais altas da floresta, pois ela gostava muito de andar de rapel. Mas Ramon, como sempre, decidiu ir junto, porque disse que também gostava de andar de rapel, ainda mais que a Júlia iria . Guilherme não gostou muito da ideia, mas aceitou, porque Júlia não se incomodou com a ideia dele ir junto. No meio da estrada, eles decidiram fazer uma corrida de jipe pela trilha da floresta. Bem no meio da trilha, quando eles já estavam chegando em frente à cachoeira, Júlia falou: _Ei, gente, olha lá, uma linda cachoeira! Vamos andar de rapel naqueles paredões de pedras? Ramon respondeu bem alegre: _Sim, vamos, Júlia, vamos andar de rapel, eu e você! _Sim, vamos andar de rapel, ai, mas nós só temos duas cordas! _Ai, não faz mal, andamos primeiro eu e você! -respondeu Júlia.


Muito irritado com a atitude de Ramon e a concordância de sua namorada Júlia, Guilherme disse: _Como assim, Júlia, você e ele vão andar de rapel primeiro se eu que tive a ideia! Júlia, muito irritada com Guilherme, questionou: _Como assim sua ideia? _É sim minha ideia! Por que você só quer fazer as coisas com Ramon? _Você está ficando louco, Guilherme! O Ramom é só meu amigo e, além de louco, você está com ciúmes dele, vai esfriar sua cabeça e depois a gente conversa. Quando Guilherme havia saído de perto da cachoeira, Ramom se sentiu mais feliz porque havia conseguido separar o casal por um tempo e ele poderia passar mais tempo com Júlia. Ela se sentiu um pouco só com a ausência de Guilherme, pois gostava muito dele. Aproveitando esse meio tempo, Ramon fez Júlia esquecer um pouco de Guilherme e focar no rapel. Andando pela floresta, Guilherme foi explorar as cavernas antigas e as matas nativas que haviam por lá. Chegando na caverna, Guilherme avistou algumas pinturas antigas, mas quando entrou em um buraco, encostou em uma pedra na parede, e rolou uma grande e pesada em direção a ele. Tentou correr, entrou em várias saídas que a caverna tinha, mas nem uma era a certa, só havia uma, mas essa dava bem em direção a um penhasco muito alto, onde havia uma grande cascata. Guilherme teve que pular, por sorte sabia nadar e conseguiu se salvar. Quando pulou embaixo d'água, conseguiu ver que lá havia uma grande quantidade de peixes coloridos que estavam em extinção, depois que saiu, seguiu uma velha trilha. Muito cansado e perdido, Guilherme subiu em uma árvore, mas percebeu que em seu lado havia um filhote de pantera negra, e pensou que, se havia um filhote, a mãe estava por perto.


Quando olhou para o outro lado, avistou a pantera, a mãe, ela vinha correndo rápido demais em sua direção. Só deu tempo dele pular da aŕvore e sair correndo, pois ele e a pantera que o perseguia estavam a poucos metros da cachoeira, onde Júlia estava descansando no chão. Guilherme não pensou duas vezes e foi salvá-la, pois corria risco de vida. Quando a pantera passou na frente de Ramon, ele que ficou parado, e não fez absolutamente nada, a pantera iria dar o bote em Júlia, mas Guilherme deu uma paulada na cabeça do animal, fazendo o bichano desmaiar por alguns minutos. Salvando a vida de Júlia, Guilherme se arrependeu de ter brigado com ela, e pediu desculpas. Aceitando suas desculpas, eles seguiram a trilha para procurar um lugar para se instalarem, Ramon, que se fingiu de ferido, também seguiu o mesmo caminho. Júlia, que se recuperava do susto que levou, achou que os riscos e perigos haviam acabado, mas ela nem imaginava o que iria acontecer nessa aventura. Quando pegaram o carro para voltarem para casa, tinham que atravessar uma grande ponte de cordas velhas e madeiras bambas. Mas como eles não podiam atravessar de carro, deixaram-no do outro lado da ponte, mas para isso, teriam de atravessar primeiro. Quando eles estavam quase no fim da ponte, Ramon, com muito medo, se atravessou correndo na frente de Júlia, mas Guilherme já havia atravessado sem medo. Quando ela estava chegando, a ponte se partiu e arrebentaram as cordas e Júlia ficou pendurada em um pedaço da ponte, sorte que Guilherme tinha força para puxá-la, e ela falou: _Bah, Ramon, nem ajudou o Guilherme a me salvar, né! Ramon falou: _Aí, Júlia, o Guilherme não pediu a minha ajuda! _Ah! Pra salvar a vida de alguém precisa pedir? – comentou Guilherme. _Claro, porque se não você ia dizer que eu me intrometi no namoro de vocês!!! _Parem de brigar um minuto apenas, meninos!


Quando eles estavam do outro lado da floresta, Júlia foi atacada por um urso muito grande e forte, mas quando Guilherme iria salvá-la, Ramon amarrou Guilherme em uma árvore, porque Ramon queria salvar Júlia sozinho e dizer que Guilherme havia deixado ela para trás e ido seguir a trilha sozinho. Depois de salvar Júlia, Ramon levou-a até o jipe e ela percebeu que seu amigo nem se preocupou com Guilherme, mas ela viu que no telefone do namorado estava tocando a música que escolheram juntos, foi aí que ela estranhou, porque só eles tinham esse toque no telefone. Com muita falsidade, Ramon colocou a mão no bolso e tentou desligar o telefone, mas Júlia, como era mais esperta, estava com seu telefone no bolso de seus shorts e fez discagem automática e o telefone voltou a tocar, rapidamente Ramon o desligou, mas voltou a tocar. Ele, achando que Júlia não havia percebido seu nervosismo, disfarçou novamente. Júlia pediu com toda calma para que ele encostasse o carro, ele olhou para ela e perguntou: _O que houve? _Coisas de mulher, preciso fazer xixi. Ele respirou fundo, mas com o pensamento no que ele tinha feito, não queria perder nenhum minuto. Mas se ele não parasse, ela iria desconfiar. Parando o carro rapidamente, ela pôs a mão na maçaneta da porta e saiu, olhou para Ramon e disse cinicamente: _Não vá embora sem mim! Em um tom de brincadeira, se afastou do carro lentamente, morrendo de medo, não reconheceu mais seu amigo. Olhou para trás e Ramon estava observando-a, olhou logo em frente, um grande arbusto, ao passar atrás dele, Ramon não poderia mais avistá-la. Ao passar o arbusto, saiu em disparada na esperança de encontrar o posto de gasolina que havia na redondeza. Ramon, impaciente, olhou para o relógio e já tinham passado vários minutos, se deslocou rapidamente, falou em tom alto para que ela ouvisse:


_Júlia, vamos logo, vai escurecer! E se aproximou cada vez mais do arbusto, quando chegou, levou um susto, Júlia não estava ali, havia fugido. Ele saiu a sua procura já sabendo que ela havia percebido por conta do celular que havia entregado a Ramon. Cansada de tanto correr, ela chegou ao posto, nele havia um velho senhor sentado na porta lendo um jornal, ao se aproximar dele, gaguejando de medo, pediu socorro, o velho senhor espantado olhou para a moça e disse: _O que houve, menina? E Júlia disse: _Chame a polícia! A polícia não demorou a chegar, neste meio tempo, Ramon avistou o posto de gasolina, e viu a viatura, deu meia volta e correu para seu carro. Júlia disse aos policiais o que houve, o policial fez a ocorrência e foi em busca de Ramon, e o encontrou na metade do caminho e, com muito medo, sabendo que cometeu um erro e foi inconsequente, confessou o que fez a Guilherme. Ramon disse que o prendeu em uma árvore na floresta. Depois que Ramon foi preso, encontraram Guilherme, Júlia abraçou-o e disse que estava preocupada e que sempre iria confiar nele e não em qualquer amigo seu. Os dois foram para casa sãos e salvos, de volta para a cidade. INOLA ASSIS ARAÚJO Turma: 72 Professora: Naira Soares


Uma aventura muito louca e com muito amor Adriana e Rafael eram dois grandes amigos que tinham uma paixão em comum, a aventura, mas na amizade deles não tinha nem um sentimento além de um grande amor de irmãos, então um dia eles conversaram: _ Oi, Adri! _Oi, Rafa! _ Adri, estava pensando... você não quer ir viajar para Paris comigo? _ Lógico que sim, vamos quando? _ Amanhã mesmo, venho te buscar às oito da noite para irmos para o aeroporto. _Tá bom, até amanhã, tchau! _ Tchau... No dia seguinte, Adriana, enquanto arrumava as malas, pensava: ”Nossa! Amigo como o Rafa nunca mais irá existir, ele é um amor, sempre se lembra de mim e é muito querido comigo”. Enquanto ela pensava, escutou uma buzina que vinha lá da rua. Era Rafael... _ Oi, Rafa! _ Oi, Adri, está pronta? _ Sim, e também estou muito ansiosa para chegar! _ Eu também, não vejo a hora. Então assim que chegaram ao aeroporto, a aeromoça chamou porque o avião já estava decolando... Assim que o avião começou a subir, os dois adormeceram e dormiram abraçados a viagem inteira e, quando chegaram ao hotel, só havia um


quarto disponível, então eles conversaram e resolveram que Adriana iria dormir na cama e Rafael no chão, mas no meio da noite, Rafael acordou e ficou observando Adriana dormir e pensou: “ Nossa, como a Adri está bonita, nem parece aquela menina que eu conheci na adolescência, hoje deve ter vários homens querendo namorar com ela!” Mas logo ele adormeceu e de repente ele escutou uma voz que dizia: _ Rafa, acorda! Já está tarde e temos um longo dia ainda! _ Tá bom, Adri, já estou levantando! Eles se arrumaram e foram tomar café da manhã, já que a próxima atividade do dia era saltar de para-quedas. Quando já estavam no ar, eles saltaram de mãos dadas; quando estavam chegando no chão, se abraçaram e, quando chegaram no chão, começaram a conversar: _ Nossa, Adri, foi muito bom, quero repetir! _ Eu também, Rafa, foi a melhor viagem que já fiz! Então, eles foram almoçar e de tarde fizeram mais atividades, como: rapel, trilha, escalada, etc.. Então, depois de uma semana cheia de aventuras, eles resolveram saltar de para-quedas para fechar a viagem com chave de ouro. Durante o salto, eles se abraçaram, se beijaram como um casal apaixonado e se declararam um para o outro e, para fechar com perfeição a viagem, um disse para o outro: _TE AMO!!

ANDRIARA BARBOSA DA SILVA Turma: 72 Professora: Naira Soares



A caça ao tesouro

Era uma vez um menino, cujo nome era Jhon. Era um menino muito rebelde, não gostava de fazer nada, só escutar música e mexer na internet. Um dia, sua tia, percebendo que Jhon não fazia nada, só comia, deitava,... resolveu passar a ele um livro de família, o nome do livro era “A caça ao tesouro”, mas, como ele era um tremendo preguiçoso, ele não quis ler, e apenas o jogou no chão. Desligando a TV e o computador, Jhon foi tirar uma soneca, mas havia alguém falando, como isso, se ele havia desligado a TV! O que seria? Então ele deu uma olhada e se assustou, pois o som saía do livro. Quando ele começou a folhear as páginas, encontrou três piratas, dois homens e uma mulher brigando por causa de um mapa do tesouro. Jhon, assustado, jogou o livro novamente ao chão, e começou a pular em cima dele, quando algo muito estranho aconteceu: ele entrou dentro do livro, e acabou caindo numa praia onde estavam todos brigando. Todos pensaram que ele era um mágico, mas na verdade não era. Nisso ele se juntou ao grupo do bem e começaram a fugir dos piratas. Fizeram várias pessoas novas, sereias, macacos falantes, etc. até chegarem ao tesouro, mas eles não sabiam que abrindo o túnel do tesouro despertariam espíritos que vieram atrás deles. Saíram correndo do túnel e fecharam-no, de repente tudo desabou. Jhon voltou para casa e, desde então, vem lendo muitos livros, e sempre imaginando que dentro dum livro tudo pode acontecer.

Ana Lígia Canton Dionizio Turma 71 Professora: Naira Soares



A rosa negra

Um dia, na aula, um grupo de amigos estava conversando: _Oh, pessoal, nesse final de semana, a gente poderia fazer algo diferente! -disse Lavínia, a roqueira. _Tipo o que, Lavínia? perguntou Rafael, o estiloso “EMO”. _Tá, eu já tive uma ideia! A gente podia ir ao cemitério à noite! O que vocês acham?! - perguntou Lavínia, toda animada. _Ai, não sei não... Mas o que a gente vai fazer lá?? Eu tenho medo dessas coisas!!! - disse Vanessa, toda nervosa. _Ah, por mim tudo bem! - concordou Rafael. _Oh! Pode contar comigo! Eu adoro essas coisas! - falou Bruno, todo animado. _Então tá, eu também vou! - falou Nina. _Ai, gente! Pode ser, eu também vou! - falou Vanessa, com a pulga atrás da orelha. _Tá! Então amanhã a gente pode se encontrar na frente da escola, por umas 22h 30min da noite! - disse Lavínia. _Tá bem! - concordaram todos. No dia seguinte, às 22h 30min, todos já estavam lá na frente da escola, e logo foram até o cemitério. _Oh, Lavínia, o que você planejou? - perguntou Nina. _É! O que a gente vai fazer agora? - perguntou Bruno. _Se preparem para o grande ritual, irei invocar os espíritos dos meus ancestrais...! _Não, Lavínia! Não faz isso, eu vou ir embora daqui e te internar numa clínica de loucos! - exclamou Vanessa.


_Hahaha! Como você é boba, Vanessa, eu estava brincando!!! - Lavínia disse rindo da cara da amiga. _Ah! Não teve graça! - disse Vanessa toda aborrecida. Então a turma foi caminhando pelo cemitério, todos não negavam, estavam com um medinho. _Bá, que frio! - reclamou Nina. _Quer meu casaco? Pode pegar, estou com bastante roupa por baixo! - disse Rafael, oferecendo seu casaco para Nina. _Aí, Rafa! Valeu! - agradeceu Rafael. Quando a turma olhou para o chão, tinha um enorme buraco, todos olharam fundo, mas era só escuridão. Logo vinha vindo Bruno, foi aí que o desastrado tropeçou em uma pedra e empurrou sem querer a turma, que caiu no grande buraco. Quando chegaram lá em baixo, viram um lindo jardim, e foram caminhando nele. _Meu Deus, que tipo de natureza é essa! Embaixo do cemitério! Ou... sinistro!!! - surpreendeu-se Rafael. _Tudo por causa do Bruno, esse desastrado! - reclamou Lavínia. _ Ah! Desculpa, eu só tropiquei! - disse Bruno, tentando se explicar. _Gente, esse lugar é lindo! Valeu, Bruno! Hehe...! - disse Vanessa, toda alegre, de pelo menos ter saído do assustador cemitério. _Uau! - encantou-se Nina. Eles foram caminhando, quando avistaram no meio de muitas flores coloridas, uma rosa negra. _Uau! -surpreendeu-se Nina novamente. _Que tri! Nunca vi uma flor preta, caraca, é demais! -falou Lavínia toda encantada com a linda rosa. _Oh! Adorei, tenho que levar para casa, vai mostrar pra todo mundo da escola! -disse Bruno, arrancando a rosa do jardim. De repente viram um dragão enorme voando atrás deles. Quando olharam para trás, o grande dragão havia desaparecido. _GGG...! Bruno, você de novo ferrando todo mundo! disse Lavínia, xingando Bruno.


Quando viram em uma das pétalas da rosa ia formando a seguinte frase: “Você verá uma grande miragem.” _E que miragem, eu hein! - disse Rafael. _E agora, como a gente vai sair daqui?! Eu já “tô” ficando com mais medo do que no cemitério! - disse Vanessa. _Aí! Como a gente vai sair desse lugar?! - perguntou-se Nina, super preocupada. _“Vá até uma das árvores do jardim, e pegue a fruta podre, isso se quiser sair do jardim.” Então a turma pegou a fruta e cada um deu uma moradia, quase vomitando. De repente, desceu uma luz e levou a turma até o cemitério. Todos ficaram sem entender nada, pois ninguém se lembrava do acontecido. Todos foram para suas casas e, no chão, Bruno havia deixado a rosa: “Tudo o que você viver nesse jardim, não será lembrado”. E como num piscar de olhos, a flor se desmanchou e virou terra.

Tamaini Gonçalves de Oliveira Turma:71 Professora: Naira Soares



A PASSAGEM SECRETA! Marie era uma garota aventureira, ela adorava correr, brincar, mas o que ela mais gostava mesmo era de sonhar. Sonhava com lugares impossíveis, que ninguém seria capaz de imaginar, sonhava com amores, diversão e aventura. Até que um dia ela foi passear no sítio de seu avô. Caminhando pela casa, ela encontrou uma parede falsa. Abrindo-a, viu que atrás dela existia um lugar lindo e maravilhoso: era um campo cheio de orquídeas amarelas, pássaros cantando, e enormes borboletas coloridas que enfeitavam mais ainda aquele “paraíso”. Explorando o lugar, ela se deparou com uma fada, ficou assustada, mas a fada falou: _Por favor, não fique com medo de mim! E Marie falou: _Está certo, mas que lugar é esse? Vim parar aqui depois que achei uma parede falsa na casa de meu avô. _Meu nome é Smile, eu sou a fada da felicidade, e você está na Terra das Cores! _É um lugar lindo! O próprio nome já diz tudo! _Sim, senhorita Marie... _Como você sabe meu nome? interrompeu a menina assustada com a situação. _É que eu posso saber tudo sobre você apenas olhando nos seus olhos, mas continuando, a Terra das Cores não é mais a mesma, depois que Kira decidiu fazer de nosso bosque uma terra do mal. _Quem é Kira?


_Ele era um duende comum, só que não gostava da vida que tinha, então decidiu destruir o nosso mundo. _Mas esse lugar é lindo! _Venha, vou lhe mostrar o outro lado do riacho, mas tome cuidado, está cheio de armadilhas por toda a parte! _Vamos lá! Quando estavam chegando perto do riacho, Marie pisou em uma armadilha que fez com que ela parasse em cima de uma árvore enrolada em uma rede. A fada Smile não podia ajudá-la, pois estava com a asa machucada. Então ela decidiu descer sozinha, a árvore era alta e escorregadia, mas Marie não desistiu, e conseguiu descer. Chegando ao riacho, ela perguntou: _Como nós vamos atravessar? _Com a força do pensamento! Feche os olhos e imagine que você está do outro lado! E Marie fez o que Smile pediu. _Nossa! Como você fez isso? _Tudo o que você imaginar aqui pode se tornar realidade! _Que legal! _Mas vamos rápido, vou lhe mostrar o que Kira fez. Do outro lado do riacho não existia vida, tudo era escuro e sem alegria. _Como ele pode ter feito isso? - perguntou Marie e, em seguida, começou a gritar enlouquecidamente por Kira.


_Pare de chamá-lo, Kira é muito poderoso! _Vou chamá-lo sim! Kira, venha aqui e fale comigo! Kiraaa... De repente Kira apareceu, um monstro horrível e assustador. _Então você é Kira? _Sou sim! - disse ele com a voz rouca e sombria. De repente Kira atirou em Marie algo que ela não sabia o que era e Marie entendeu que Kira queria era lutar. Então ela pegou um pedaço de árvore que tinha no chão e jogou em Kira que gargalhou e falou: _Você nunca conseguirá destruir-me! Mas Marie sentiu que tinha e devia derrotar Kira, e nesse instante ela começou a ganhar força, asas e poderes. E a batalha começou, Marie acertou Kira no braço e ele ficou muito bravo. Lutaram durante horas, mas Kira não resistiu e, nesse instante, a Terra das Cores ganhou toda a magia que não havia há muito tempo naquele lugar... Marie continuou sua vida muito aventureira, mas sobretudo FELIZ!!! TALYA GOMES CAVALLIN

Turma: 71 Professora: Naira Soares



À PROCURA DA MÚMIA Jhony e sua amiga Rana são dois jornalistas e foram a um museu fazer uma pesquisa sobre uma múmia, mas chegaram lá e viram todos muito preocupados. Jhony perguntou: _O que foi? E todos começaram a falar juntos, e Jhony gritou: _Um de cada vez! E um respondeu: _A múmia desapareceu! _Meu Deus, como vamos fazer a pesquisa? Respondeu Rana: _Vamos examinar o local onde a múmia estava. E caíram num abismo cujo o teto estava se fechando e eles começaram a gritar: _Socorro! Socoooorro! E o teto do abismo se fechou e eles ficaram trancados. E Rana disse: _Liga a lanterna, tá tudo escuro! _Está mesmo, por isso que eu não consigo achar a lanterna! ... Achei! Então, quando eles ligaram a lanterna, olharam para o chão, acharam um papel escrito:

“VOCÊ ESTÁ INDO BEM!”


E foram até o final do túnel e encontraram um cientista meio lelé da cabeça, que estava construindo uma máquina do tempo e queria testá-la. Rana disse: _ Pode ser nossa chance de achar a múmia, vamos voltar há quatrocentos anos. E onde estaria uma múmia? Óbvio que seria no Egito! Chegando lá, eles se depararam com gigantescas pirâmides, muita área e um calor escaldante. Rana disse: _ Nossa, nós voltamos quatrocentos anos no tempo! E perguntou Jhony: _ Mas como vamos achar a múmia sem nem uma referência? Nem se quer sabemos se a múmia veio para cá! E Jhony gritou: _Achei outro papel! Está escrito ‘’VOCÊ ESTÁ INDO BEM!’’ E Rana disse: _Acho que estamos no caminho certo. _Olhe uma pirâmide, está aberta! _Vamos, vamos entrar! Entrando lá, eles se depararam com muitas pedras de diamante e rubis. E também acharam outro papel escrito: ‘’VOCÊ ESTÁ INDO BEM!’’ Até que eles se deram conta de uma coisa: _Mas quem está escrevendo esses bilhetes? Rana respondeu:


_Não sei, eu que não sou! _Mas quem pode ser? Foram andando e avistaram um retalho de roupa preta. E Rana falou: _Só pode ser aquele cientista lelé da cabeça! E Jhony pensou alto, dizendo: _Será, por que ele faria isso? E Rana respondeu: _Óbvio que era para nos enganar, para o que mais seria!? Já sei, tá na cara que foi ele que roubou a múmia. Foram andando e avistaram um retalho de roupa branca, andaram mais um pouco e Jhony gritou: _Achei, achei a múmia e também o cientista. Conseguiram voltar no tempo e o cientista foi preso.

Taisa Vitória Roessler dos Santos Turma: 71 Professora: Naira Soares



As aventuras de Rafaela

Rafaela é uma garota muito mimada e paparicada pelos pais e pelos avós, ela adora passear por entre as matas da fazenda de seu avô. Certo dia, estava passeando como de costume com seus primos Catrini e Lúcio, mas chegaram em um lugar que havia uma caverna e, como eram super curiosos, entraram, estava um pouco escura, mas não deram muita bola, o que queriam era saber o que tinha na caverna. Quando entraram, Rafaela começou a gritar: _Meu Deus, que escuridão, deve estar cheio de bichinhos pegajosos! _Para de grito, Rafa, eu e o Lúcio estamos aqui, não precisa ter medo! _Não estou com medo! _Ei, gente, olhe, temos duas entradas ali! _Eu vou por aqui e vou sozinha. _Então tá, e eu irei junto com o Lúcio. Rafaela foi morrendo de medo, mas queria provas de que era corajosa e boa o suficiente para não precisar dos seus primos. Rafaela foi indo e, daqui a pouco, deu um outro grito: _Socorro!Socorro!Alguém me ajuda! Mas ao contrário do que estava pensando, seus primos não ouviram e, naquela caverna, não havia mais ninguém, foi quando acendeu-se uma lanterna carregada por uma menina e um garotinho pequeno. _Quem é você?- perguntou Rafaela. _Olá, eu sou Sofia, e este é o meu irmãozinho Taue, e você quem é?


_Eu sou Rafaela! Por um acaso aqui tem saída na outra trilha da caverna? _Não, cada trilha segue seu caminho e nenhuma se encontra, só se você voltar na entrada. _Mas eu não me lembro e tenho que sair deste lugar, é terrível, é cheio de bichos! _É, então se você não se lembra, vai ter que ficar aqui. _Eu? Nunquinha, eu não fico aqui nesse lugar, ah, não fico!!! _Eu também dizia isso quando cheguei aqui. _Hum, você está só tentando me convencer a lhe fazer companhia! _Imagina! Você topa ser minha amiga, assim poderemos achar a saída juntas! _Não é uma má ideia, vamos? _Sim! As duas andaram, andaram até que viram uma outra entrada na caverna e, loucas para saber o que havia na entrada, caminharam um pouquinho e encontraram um parque de diversões com roda gigante, montanha russa e vários outros brinquedos. Chegaram brincando que até perderam a hora, a caverna estava ficando cada vez mais escura. _Sofia, estou ficando cada vez com mais medo! _Não precisa, Rafa, estou junto com você! _Mas igual estou com medo! _Rafa, como você está? Eu e a Catrini estávamos preocupados com você. Quem é essa garota? _Calma, gente, estou bem e essa daqui é Sofia e Tauê, meus novos amigos. Mas como vocês nos encontraram? _Vimos vocês no parque, lá tem uma saída para as duas trilhas da caverna. _E irá até a saída desta caverna também!


_Como você sabe, Tauê? _Porque tem as duas saídas da trilha e deve ter a saída da caverna também. Então foram os cinco procurar até que acharam uma saída que dava no porão da casa dos avós de Rafaela. Entraram bem devagarinho sem fazer barulho. Rafaela trouxe Sofia e Tauê para passarem a noite ali. Quando foram tomar café, o avô de Rafaela perguntou: _Quem são essas crianças, minha querida? _São meus amigos, Sofia e Tauê. _Bom dia, crianças, o que estão fazendo por aqui? _Nossos pais vieram passar férias, mas como estávamos brincando, nos perdemos e não achamos mais eles. _Que coisa triste, crianças! _Sim, vovô, mas já sabemos quem são os pais deles. _Quem? _Os amigos do papai e da mamãe. Por fim as crianças ficaram todas amigas e Tauê e Sofia encontraram seus pais e, como eram super amigos dos pais de Rafaela, viveram lá na fazenda. Rafaela só pode afirmar que foi a aventura mais louca que já teve.

Carolina Noé Flores Turma: 72 Professora: Naira Soares



A procura da Máscara de Corey Taylor Em uma cidadezinha chamada Campo Bom moravam Cássia e Julia que gostavam da banda Slipknot. Em um dia muito ensolarado, as duas amigas estavam olhando TV quando a repórter falou que a Máscara, o vocalista da banda Slipknot, desapareceu e davam a quantia de cinco mil dólares para quem o achasse, pois sem ele, a banda não tinha graça. _ É isso, Cássia, vamos até Los Angeles e achamos a Máscara! _Pior, minha mãe precisa de dinheiro para pagar a sua cirurgia no rim. _Vamos falar com as nossas mães! _Tá, tchau, vou falar com a minha mãe! _Tchau! Horas depois, Julia foi até a casa de Cássia e disse que podia. _Você vai poder ir, Ká? _Vou! _Vai ser a melhor viagem da minha vida. _Tá, vou arrumar minhas coisas, até amanhã! _Tchau, Ju! No dia em que iriam viajar, elas estavam muito ansiosas, mas deu tudo certo. _Tchau, mãe, te cuida! -disse Julia .


_Tchau, mãe, daqui a um mês a gente tá aqui. No meio do caminho, o avião perdeu o turbo e ele caiu no Caribe, uma ilha muito misteriosa, as duas ficaram impressionadas com a beleza do lugar. _Julia, nós caímos em uma ilha! _Como vamos sair desse lugar, eu estou com medo! O dia passou e a noite chegou, e as duas estavam com fome e com sede e a única coisa que tinha a fazer era caçar. As duas entraram na mata, estava frio, o medo só aumentava e um grande vulto passou, quando Julia olhou para o lado, Cássia não estava mais ali. _Cássia! Onde você está? Não brinque comigo! Julia começou a chorar, não sabia o que fazer, e resolveu procurá-la. Quando estava procurando, ouviu a voz de Cássia lentamente chamando-a: _Julia, vem aqui... _Cássia? _É, sou eu... _Meu Deus, o que é isso ? Quando Julia olhou, Ká estava com um grande gorila, mas o ele estava dormindo. Quando Julia veio pegá-la, o grande gorila abriu os olhos. _Cássia, rápido, corre!


Quando elas despistaram o gorila, quase que caíram dentro de um rio de lava quente, mas Cássia conseguiu segurar em um galho de árvore. _A gente tem que sair daqui! -disse Cássia. Quando Julia olhou para trás, ela viu uma bela cabana de palha e resolveram ir até lá. _Olhe, Julia, é o Corey Taylor! _Cássia, a Máscara dele, olhe! Elas não acreditaram e correram para dar um grande abraço em Taylor. _Vocês duas foram fortes e valentes! -disse Taylor. _Mas como você veio parar aqui? _Aconteceu a mesma coisa comigo. A banda não me quer mais, daí eu vim para cá. -Meu Deus, eu não acredito! – disseram as duas. _Meu avião vai parar aqui em meia hora. Podemos conversar até que ele chegue. _Tá bom! _De onde vocês são? _Nós somos do Rio Grande do Sul, no Brasil. _Já fui para o Brasil, é um país lindo, com belas praias! _Vou ver com a banda se vocês podem ir para Los Angeles em nossa turnê!


_Mas eu tenho que falar com a minha mãe! _Eu também! Na mesma hora, o avião da banda pousou, ele era todo com as máscaras e escrito SLIPKNOT, ele era lindo. Quando chegaram a Porto Alegre, era fã pra todo lado. _Mãe, que saudade de você! _Oi, senhora, sou Taylor, vocalista da banda, prazer em te conhecer! Viemos pedir uma coisa para você, sua filha pode ir à turnê, em Los Angeles, com a banda? A mãe de Julia pensou, e a resposta foi sim. Elas foram para casa arrumar as coisas para outra aventura.

Julia Schaffer Pereira Turma: 72 Professora: Naira Soares


As aventuras de Carmen Carmen, uma garota muito bonita, estudiosa e querida, só que muito aventureira. Ela é natural de São Paulo, tem 13 anos, está morando no Rio de Janeiro agora com sua mãe Ivone, seu irmão Carlos, seu pai Jonas e sua gatinha Rosi. Carmen adora gatos, já teve três, mas eles já morreram, por descuido dela. Ela é uma pessoa muito aventureira e acaba esquecendo das coisas, até mesmo dos gatos, apesar dela adorá-los. O primeiro gato morreu de fome. Sua mãe falava: _Estou indo trabalhar. Tem que dar ração para o Tom! Carmen dizia: _Claro, mamãe, pode deixar comigo! Sua mãe Ivone ia trabalhar, e ela saía, jogava vôlei com as amigas, quando ela voltava era noite e o Tom já estava morto, não tinha o que fazer! O segundo gato morreu de sede, seu pai Jonas falava: _Estou saindo para uma reunião muito importante, dê água para a Babi, depois você vai brincar . Carmem dizia: _Pode deixar, papai! Ela foi para o parque com as amigas, voltou, já era noite. Quando foi procurar a Babi, ela estava na lavanderia ao lado de um balde, tomou água com ki-boa, e morreu! O terceiro gato morreu de frio!


Carlos falou: _Estou indo para a escola, pega Laranjinha, ela está no quintal! Carmem falou: _Pode deixar comigo, maninho! Ela ligou para as amigas virem olhar filme na sua casa, porque estava muito frio para sair. As amigas chegaram, ela fechou as portas, ligou o ar-condicionado, quando acabou o filme, ela levou as amigas até o portão, entrou, chamou, chamou a Laranjinha, estava toda encolhida na grama, morta. Então, agora ela está com a gatinha Rosi, por enquanto não aconteceu nada. Carmen é distraída, e só quer se aventurar e acaba esquecendo das suas gatinhas.

Gabriela da Silva Turma: 71 Professora: Naira Soares


Em busca da máscara de Corey Taylor Numa bela tarde, Cássia estava conversando por computador com seu melhor amigo Daniel por quem ela era apaixonada (mas ele não sabia), só que o problema é que ela morava no Rio Grande do Sul e ele morava em Goiás, e a distância deixava os dois tristes. Lá, Daniel disse para Cássia: _ Consegui a nova música do Slipknot, aquela que o Corey Taylor dá um grito no final... _Sei sim, amo esta musica. – falou Cássia. _ Deu agora aqui na TV que terá uma super competição e quem ganhar ficará com a máscara de Corey Taylor e fará uma turnê com a banda... _Nossa, vamos? – perguntou Cássia animada. _Mas, minha linda, é em Los Angeles, teremos que pegar um avião para ir até lá... _Não faz mal, aí já aproveito e te conheço pessoalmente... _Se você for, eu vou, mas dizia na TV que devem ser três pessoas, então convida alguém aí... _Pode deixar, tenho uma amiga que faz tudo por Slipknot... – respondeu Cássia. _Quem é? _A Júlia, ela é super legal! _Combinado então, te encontro no aeroporto de São Paulo, às 16h. Ok? _Ok, vou me arrumar! _Eu também, tchau!


_Tchau! E Cássia saiu correndo para arrumar suas malas. Daniel nem desligou o computador e foi direto se arrumar e ficou pensando como seria, pois também estava apaixonado por Cássia. Cássia ligou para Júlia, ela concordou na hora. Quando chegou a hora, Cássia estava no aeroporto e Daniel já estava lá, era a primeira vez que ela o via...Cássia se encantou com a beleza de Daniel e ele também, eles nem falaram “oi” e já correram para o abraço, e depois se beijaram...Júlia chegou e os dois estavam se beijando, ela até brincou que ia voltar para buscar uma vela, e eles deram várias e várias risadas antes de pegar o avião. No avião, Cássia se sentou ao lado de Daniel, e Júlia fez amizade com uma chinesa... O avião era somente para quem estava indo para o campeonato em busca de máscara de Corey Taylor, por isso o avião iria pousar em uma floresta cheia de perigos e desafios, e a equipe que chegasse primeiro do outro lado, ganharia o prêmio. Era aí que começava a grande aventura, em busca da máscara de Corey Taylor. _ Nós estamos pousando em uma floresta, mas ela não parece ser perigosa nem assustadora! – disse Cássia para Daniel. _ Sei lá, melhor assim! – respondeu Daniel. Enquanto isso, a chinesa contava histórias incríveis para Júlia, que já estava enjoada de ouvir tantas histórias... Quando pousaram na grande floresta, foi explicado a todos como seria, Júlia se despediu da chinesa e foi junto com Cássia e Daniel, e lá foram os três: Cássia apaixonada e pronta para vencer, Daniel apaixonado e determinado para a vitória de sua equipe e Júlia, além de segurar vela para o casal, estava louca para ganhar a máscara de Corey Taylor.


E lá foram eles, primeiro havia uma grande subida que eles tinham que escalar... Daniel subiu, aí jogou uma corda para Cássia e Júlia. _ Essa parte foi moleza, obrigado, Daniel, valeu! – disse Júlia. _Obrigada, você é um amor! – disse Cássia. _De nada não! - respondeu Daniel super contente. Enquanto eles conversavam nem viram que havia uma cobra na árvore logo à frente... Quando Cássia viu a cobra, não fez nenhum movimento de pânico, pegou seu spray de pimenta e jogou na cara da cobra que caiu morta no chão. Júlia a abraçou e disse: _Você é muito corajosa, amiga! _Obrigada! – agradeceu Cássia. Daniel olhou para Cássia e deu um sorriso leve, aqueles de momento. A equipe que estava na frente de Júlia, Cássia e Daniel desistiu, pois já estavam cansados, e isso os deixou contentes, pois agora estavam liderando a competição, ou seja, na frente. Estavam no cemitério dos mortos/vivos, Cássia e Júlia começaram a ficar com medo, mas Daniel abraçou as duas e disse que estava tudo bem e que ele iria protegê-las... Cássia seguiu somente olhando para o chão, quando de repente começaram a levantar corpos e a terra começou a tremer, Júlia pegou seu MP3 e colocou uma das músicas do Slipknot – Dead Memories. Os três fecharam os olhos e seguiram cantando... Quando perceberam, já tinham atravessado todo o cemitério. Eles olharam para trás e não enxergaram ninguém, eles estavam certamente sozinhos. Eles caminharam por horas e a água estava acabando, e aí que eles acharam o tal de lago negro, onde eles tinham que dar uma de Tarzan, se segurar numa corda e passar por cima do lago. Primeiro foi a Júlia, que quase morreu gritando, depois a Cássia, que foi tranquila, pois afinal, se a Júlia


não caiu, ela não cairia. Por último, foi Daniel, que passou tranquilamente, sem medo de nada... Depois de algumas horas caminhando, Cássia pensou em desistir, mas Júlia lhe deu forças: _ Amiga, seja forte, seu sonho de conhecer Corey Taylor e toda a banda Slipknot está prestes a se realizar, e eu não vou deixar você desistir, você é forte e guerreira! Vamos, você consegue! Essas palavras deram força à Cássia, então ela levantou, pegou na mão de Daniel e eles seguiram, sem saber que estavam prestes a ganhar... Eles foram andando de cabeça baixa, cansados e com sede, quando ouviram Corey Taylor cantar uma música, eles olharam para frente e o viram, saíram correndo muito alegres; Cássia beijou Daniel e Júlia cantou junto com Corey Taylor. Eles ganharam a máscara que ficou com Júlia e foram à turnê, mas Cássia ganhou mais uma coisa, um namorado. Daniel pediu a mão dela em namoro e ela foi morar em Goiás com ele. E assim acabou mais uma história de grandes aventuras!

Cássia Fernanda Ferreira Turma: 72 Professora: Naira Soares



Bell, a abelha sortuda Bell é uma abelha que vive numa colmeia, em um parque, na cidade de Campo Bom. Saiu com outras abelhas para coletar néctar das flores em um jardim distante da colmeia, se distraiu com os carros lá embaixo, andando nas ruas. Quando deu por si, tinha se perdido do grupo. Então, saiu voando sem rumo. Quando começou a chover, Bell entrou em uma janela de um apartamento, pousou no sofá, quando foi vista por David. David é filho de Talia, dona do apartamento onde a abelha entrou, ele saiu em busca de um vidro para prender Bell. A abelha começou a voar feito doida dentro do vidro, pois estava sem ar. O menino sacudiu o vidro para cima e para baixo, observando a abelha, brincou mais um pouco, e foi tomar banho, largando o vidro na mesa. Bell foi ficando cada vez mais fraca, até que desmaiou. David voltou, viu a abelha imóvel dentro do vidro, resolveu jogá-la fora, pela janela. Quando isto aconteceu, foi a salvação de Bell, a abelhinha foi caindo, foi se recuperando, voltou a bater as asas. Quando levantou voo, viu as companheiras ao longe e foi se juntar ao grupo. Bell contou para as companheiras sobre a aventura que passou, e de como esse poderia ter sido o seu último dia de vida. Todas riram e disseram para Bell: _ Bem feito, quem manda ser tão distraída! Bell sorriu e disse: _Este é meu dia de sorte!

Gabriel Rosales de Souza Turma 71 Professora: Naira Soares


Aventura no EGITO Um certo dia, o explorador Dave Prime, recebeu um telefonema do chefe de seu irmão, John Prime: _Alô, quem fala? -perguntou o chefe. _Aqui é o Dave, pois não? _É que seu irmão John... _Sim. _ ... veio para o Egito com um grupo de pesquisadores fazer uma pesquisa e, na madrugada de hoje, ele desapareceu! _Co...como? _Ele desapareceu! _Como desapareceu? Eu estou indo aí agora! No aeroporto, Dave pediu para a moça: _Por favor, uma passagem para o Egito. _Calma, senhor, não gostaria de ver nossas promo... _Só quero uma passagem para o Egito. _Está bem, custa R$250,00 ou 500,00 em libras. _Vou pagar em reais...obrigado.


Chegando no Egito, Dave foi direto para as pirâmides e as tumbas, onde encontrou o chefe de seu irmão. _O que aconteceu? Como ele desapareceu? _Calma, ninguém sabe! Aquele grupo de detetives daqui a um pouco irá entrar na pirâmide, se você quiser ir com eles, pode ir. _Está bem! Muito obrigado! _E então vamos? _Temos que esperar o guia. -disse o detetive Paul. E logo o guia chegou. _Até que em fim, vamos? - perguntou Paul. _Vamos! -disse o guia Richard. Então os cinco detetives, o guia e o explorador entraram na pirâmide. Dentro da pirâmide, os sete viram um vulto grande, ficaram trêmulos e paralisados. _O que foi aquilo, Dave? -perguntou Paul. _Não sei dizer, a sombra parecia ser... _Parecia ser o que? Fala! _ ...ser de Anúbis, um monstro egípcio, mas não sei dizer se era, pelo que eu sei, ele é só uma lenda, … é melhor continuarmos. Então eles continuaram, e Dave foi contando-os: _O guia, os quatro detetives, podemos ir! Ah, espera um pouco, não tinham cinco detetives, Paul? _Sim!


_Cadê o quinto? _Essa não! Primeiro seu irmão,agora um de meus ajudantes! _Precisamos sair daqui agora! _Tem razão,''ei, galera, precisamos sair daqui agora!'' Então todos ficaram olhando para Paul. _O que foi? -perguntou Pau l. Mas ninguém respondeu. Então Paul sentiu atrás dele uma respiração fria e forte. _Corraaaam! -gritou Dave. E todos saíram correndo para dentro da pirâmide, até chegarem em uma sala enorme. _O que era aquilo, Dave? -perguntou Paul. _Parecia uma múmia! _Ata Anúbis, e agora uma múmia, o que falta ...? _EI VOCÊS, SAIAM DAQUI AGORA! -falou um homem que estava ao lado do Anúbis e de uma múmia. _Tá na cara que foram eles que pegaram seu irmão e o meu ajudante! Então Paul saiu correndo e acertou um soco na cara desse homem que saiu da sombra, e caiu no chão vestido de Faraó. _Você está bem, John? -perguntou a múmia. _Sim, estou! _John, você é a múmia?


_Desculpa, mano!... _Styv, você é a múmia?! _Foi mal, Paul... _A culpa não é dele, a ideia foi minha. _Por que você, John? _Para proteger o tesouro de Faraó. _E o Anúbis? _O que tem ele? _Quem é ele? _Um robô. _Eu não estou tão bravo com você, além de você ter feito a coisa errada, você, por outro lado, fez a coisa certa, vamos pra casa. E eles foram para casa, e cada um seguiu sua profissão.

David Henrique Galski de Matos Turma:71 Professora Naira Soares



As Aventuras de Jackie Sperry

Indo em busca de mais um tesouro perdido, Jackie Sperry achou a primeira entrada, e chamou seus amigos para ajudar, dizendo: _Ei, amigos, venham cá! Eu segui o mapa e achei a primeira entrada para a caverna secreta que é onde está o tesouro! Só que Jackie leu no livro que havia uma entrada de uma cabeça de macaco na porta da caverna e que o tesouro estava enterrado por ali, então Jackie, mais que depressa, foi em busca da cabeça de macaco. Enquanto procurava, leu no livro que dentro da caverna havia muitas armadilhas como a de que iriam ter que sacrificar um de seus companheiros, então logo parou e revelou –lhes, dizendo: _Terei que revelar uma coisa a vocês. Seu companheiro perguntou: _O quê? _Um de vocês terá que se sacrificar? _Pelo quê? _Por uma armadilha. _O quê? _Você ouviu bem!


_Por que não você? _Porque eu sou o dono do livro e de vocês, e então quem se candidata? Ninguém se candidatou e Jackie disse: _Vou ter que escolher, melhor pra mim! Jackie escolheu o mais fraco e baixo, pois sabia que iria ter que usar homens fortes e resistentes para ajudar a cavar o tesouro no final das contas. _Então está decidido, vai ser ele! _Se tem que ser, eu irei. Então foi decidido o problema e voltaram a achar a cabeça do macaco, e um de seus amigos achou-a e desenterrou-a e, ao colocar na porta, ouviu um grande tremor que abalou o chão, deixando todos muito assustados e a porta caiu em pedaços. Entrando na caverna, todos ficaram atentos, pois sabiam que havia muitas armadilhas por ali, então Jackie leu no livro: “A pressa é inimiga da perfeição, vá devagar, pois o chão cairá.” Assustado com o que tinha lido, Jackie parou e disse: _Calma, pessoal, vão devagar, pois li aqui no livro uma coisa muito perigosa. Seu companheiro perguntou: _O quê? _Parem, pois se derem mais um passo, poderá ser perigoso, todos poderemos morrer, pois o chão irá cair. Todos pararam, começaram a ouvir ruídos e perceberam que estavam caindo, então todos começaram a correr desesperados para não morrerem. Por sorte, ninguém se feriu e, mesmo assim, prosseguiram, viram uma escada meio


escondida, foram por lá e encontraram o tesouro, só que estava enterrado com um cadeado, mas a chave estava perdida por ali, e mais que depressa foram procurá-la e, ao encontrá-la, leram no livro que teriam que tirar a chave em exatamente dois segundos e meio para colocar outra coisa, como uma mão viva. E era ali que entrava quem teria que se sacrificar por seus companheiros. Fizeram tudo e saíram correndo com o tesouro pra fora da caverna, logo ela desabou e eles ficaram olhando. Abriram o tesouro e dentro da caixa havia um espelho com um cartão dizendo: ”O maior tesouro é você mesmo.”

Cleiton Eliel Cardoso da Silva Turma: 72 Professora Naira Soares


As três espiãs Na cidade de New York, moravam três garotas chamadas Sam, Alex e Show que eram melhores amigas e, além de tudo, eram espiãs. Sam era a certinha; Alex, a patricinha e Show era meio RIP. Um dia Jonh, seu chefe, mandou-as numa missão impossível em busca de uma coroa de ouro que tinha sido roubada por Jack, um senhor da máfia mais perigosa do mundo. Em Londres, de repente, Sam avistou Jack com um maço de dinheiro na mão, quando Jack viu as três, saiu correndo pelos cabos de aço de uma ponte. Sam disse: _Alex, vá pela esquerda e Sam, vá pela direita, que eu vou para cima, ok? _Ok! - diz Alex. _Ok! - diz Sam. No meio da perseguição, Sam caiu em uma das armadilhas de Jack e Alex, brava, disse: _Show, se toca, a Sam foi capturada! _Por quem? _Por Jack, ela caiu numa de suas armadilhas mortais! _Mas como? Se ela é esperta e cuidadosa!


_Parece que a armadilha estava no cabo de aço da ponte! _Hum... _Mas vamos atrás dela então! _Rápido!! Quando o jato das meninas estava chegando, Jonh ligou para ela dizendo: _Meninas, onde estão indo? _Nós estamos indo buscar a Sam, ela foi raptada por Jack ! _Meu Deus, estou mandando equipamentos para vocês, oK? _OK! No cativeiro de Jack, Sam estava amarrada numa cadeira que estava pendente num cabo de aço em cima de uma enorme piscina cheia de TUBARÃO, PIRANHA, etc. Alex chegou e conseguiu pegar a corda e mandou para Jonh. Show conseguiu salvar Sam e Jonh, tentando pegar Show, acabou caindo dentro da piscina e morreu comido pelas piranhas.

Luíza Santos Turma: 72 Professora: Naira Soares



A AVENTURA DE GELEIA, O ESCOTEIRO

Eram oito horas da manhã quando Geleia acordou, sem coragem de sair de sua cama quentinha, para enfrentar a chuva. Mas tomou coragem e foi, pois era seu último distintivo. Ele caminhou algumas quadras de casa e bateu na porta da casa noventa e nove, a mais temida de todas, uma casa velha com janelas e portas rangendo, parecia que estava viva, mas não só parecia o quanto estava. Por fim ninguém abriu a porta. No trilho da casa noventa e nove até a calçada, Geleia deixou cair alguns distintivos e a casa abriu a porta rangendo e uma mão saiu lá de dentro e engoliu os distintivos. Geleia foi correndo até a esquina, sem fôlego, parou e ouviu o arroto que a casa havia dado. Geleia chegou em casa, contou para os pais, mas eles não acreditaram. Geleia reuniu amigos para ajudá-lo a tirar seus distintivos lá de dentro. Quando colocaram os pés na escada da casa noventa e nove, novamente apareceu a mão e pegou primeiro Bidu, Manteiga, Melado, depois foi Geleia, Tutti Frutti e Damasco. Eles foram parar no estômago, onde acharam os distintivos. Começaram a pular e a casa vomitou todos eles . Geleia nunca mais irá bater na porta da casa noventa e nove.

ANA GABRIELA DE OLIVEIRA CARVALHO TURMA: 62 PROFESSORA: MARA LÚCIA PAROLIN



A casa ao lado

Em janeiro de 2003, ocorreu algo inexplicado na casa ao lado.No dia vinte e dois, Bruna ouviu barulhos estranhos na casa ao lado, ouvia gemidos muito fortes. Então, no dia vinte e três, ela resolveu ir ver o que era. Ela estava com muito medo, mas encarou, entrou na casa, janelas batiam forte, fazendo um barulhão. Entrou, foi seguindo os gemidos para saber o que era, foi ao porão, não viu nada, foi à cozinha, também não encontrou nada. Bruna foi para fora da casa procurar lá no jardim, mas não havia nada. Então resolveu ir para casa, já eram vinte horas. Bruna desistiu de ver o que era. No dia seguinte, às sete horas da manhã, Bruna colocou seus equipamentos numa mochila e foi para casa ao lado. Entrou... já não havia mais gemido e nem batidas fortes de janelas . A história ficou por isso mesmo até hoje, sem saber o que era ou quem era.

Cristina Oliveira de Souza Turma: 62 Professora: Mara Lúcia Parolin



AVENTURA

Era um dia de manhã muito frio, vento e um sol brilhando. O Tiago levantou da cama com muito frio e foi para a escola . Na aula ele aprendeu sobre a natureza. Tiago disse para seu amigo Raul: _Vamos para minha casa, porque lá tem muitas árvores, plantas e a gente pode observar e estudar sobre elas. Raul disse: _ Na minha casa, nós podemos fazer experiências. _ Muito boa ideia. De tarde, eles foram para a mata, e lá subiram em árvores, escalaram morros, viram insetos. De repente, Tiago resvalou numa pedra e caiu. Gritou para seu amigo: _ Socorro. Procure ajuda, estou machucado. Socorro!!! Nisso apareceram dois caçadores que estavam naquele lugar. Os caçadores ajudaram os meninos a sair da mata e levaram eles para casa. Tiago e Raul foram para a escola, no outro dia, e contaram para todos os colegas a aventura que tiveram.

Eduarda Caroline da Silva Schaeffer. Turma: 61 Professora: Mara Lúcia Parolin



A grande aventura Num domingo, às cinco da manhã, meu pai me acordou perguntando se eu quer ia fazer uma tr ilha com ele e meu pr imo, eu estava indeciso, mas logo concordei. Então meu pai ligou o car ro e fomos para a floresta que fica nas ter ras do meu avô. Chegamos lá e começamos a nossa trilha. Nós tivemos que atravessar um grande r io e mais para frente tinha uma enor me cachoeira, meu pai me passou na correnteza que estava muito forte, o vento muito gelado e as pedras estavam escor regadias ,mas mesmo assim nós passamos. O próximo passo e o mais perigoso foi um túnel muito escuro e fedorento onde tinham muito animais pegajosos, meu pai pegou a lanterna e lá fomos nós. Eu e meu primo ficamos com muito medo, de repente eu me deparei com uma enor me aranha no meu braço, peguei­a e atirei­a no chão. Até que enf im, conseguimos passar. E o terceiro momento foi quando chegamos em frente a uma enorme montanha, cheia de vegetação de diversas espécies, buracos, pedras vertentes com água pura, alguns riachos e muitos animas. O percurso era longo, mas ninguém desistiu, porque todos queriam chegar ao topo da montanha. Quando a gente estava caminhando, apareceu uma enorme cobra , meu pai não a matou, saímos dali. De repente começou uma chuva muito for te com trovoadas, relâmpagos e o caminho f icou barrento. Saímos dali e logo chegamos ao topo, e fomos recompensados com uma vista da tão bela da natureza que é impossível explicar.

Gabriel Vitor da Silva Turma: 61 Professora: Mara Lúcia Parolin



UMA HISTÓRIA DO VÔ

Numa tarde chuvosa, sem nada pra fazer, as crianças foram pedir para o avô contar uma das suas histór ias. O vô disse: _Está bem, eu vou contar, e assim começou a história: Quando eu era cientista, procurava e descobr ia coisas, até que um dia eu tive prova concreta de que existiam dinossauros. Eu saí com um barquinho pelo mar com meu amigo Jhonata e meu sobr inho Felipe. De repente começou um temporal com trovões, relâmpagos e ondas enormes, nós nos perdemos e fomos parar numa ilha. O temporal passou, e eu disse: “ Vamos nos abrigar logo.” Nós andamos muito até que vimos uma caverna onde nós passamos um dia. Quando amanheceu, começou a tremer o chão, parecia um terremoto, mas era um dinossauro com o nome de tiranossauro­rex. Nós cor remos até o fundo da caver na, quando o meu amigo caiu num buraco que se abriu no chão, eu fui ver o que tinha acontecido e fui junto. Depois de três horas voltamos pra casa, sem querer. Até hoje ninguém encontrou esse lugar na vida além de nós. Essa é histór ia que eu quer ia contar pra vocês. _Que legal, vô! Luiz Pedro dos Santos da Silva Turma: 61 Professora: Mara Lúcia Parolin



PESCARIA DIFERENTE

Num belíssimo dia, eu e uns amigos do meu pai fomos pescar. Quando chegamos lá, começou uma grande tempestade com muita chuva, trovoadas e um vento muito forte. O barco onde nós estávamos parecia que ia afundar, que íamos cair do barco. Que susto nós levamos! Depois de algum tempo, passou aquele temporal. Enquanto chovia muito forte, nós comíamos salgadinhos e pescávamos. Mas estava forte a correnteza , na hora de voltar para casa, quase caímos do barco, mas nos seguramos num galho de árvore . A correnteza passou, fomos para a margem do rio, na hora de descer do barco, eu afundei na areia e caí, todo mundo riu de mim. Meu tio me salvou e me levou no colo até sairmos da margem do rio. E para terminar está história maluca chegamos em casa , todos molhados e eu, além de molhada, suja de areia, cansada e com muita com fome. Carolini dos Santos Turma: 6 1 Professora: Mara Lúcia Parolin


A cidade perdida Era noite, o posto policial mais perto do zoológico ficava a dez minutos dali. O policial recebeu uma denúncia anônima dizendo que estava acontecendo um assalto no zoológico. Chegando ao zoológico, prenderam dois suspeitos. Adivinha quem eram? Dois arqueólogos, Pedro e Maura. No caminho da delegacia, os dois pularam da viatura caindo na mata. A arqueóloga falou: _Meu braço está doendo, acho que caí em cima dele! E o arqueólogo falou: _Vai passar! Vamos entrar na mata. Logo avistaram uma montanha e começaram a escalar, chegando no topo tinha um buraco, eles caíram e começaram a gritar: _Vamos morrer! Vamos morrer! Socorro! Socorro! Alguns minutos depois se acalmaram, caíram em cima de uma árvore e avistaram a cidade perdida lá embaixo, e começaram a descer. Já era noite, encontraram uma casa velha e lá se instalaram para dormir, até tiveram um clima amoroso. No dia seguinte, acharam um templo antigo, e o arqueólogo viu uma tumba e no quarto tinha uma linda joia. Pegando-a, tudo começou a cair. A Maura, que estava esperando lá fora, escutou um barulho na porta do templo. Pedro, preso pelas pedras do templo, deu a joia para a arqueóloga e morreu. Maura voltou para sua cidade e teve dois filhos do Pedro. Quando eles cresceram, ela contava a história ocorrida para os filhos. Cassiano Gabriel Souza Turma: 62 Professora: Mara Lúcia Parolin


A história da menina e seus amigos misteriosos

Era uma vez uma menina chamada Paula, ela vivia imaginando coisas. Um dia ela inventou um espantalho e, de repente, no mesmo instante, o espantalho se tornou real, então foi muito misterioso. Paula achou muito estranho aquele espantalho. Quando Paula parou para pensar, o espantalho levou­ a a um reino misterioso, onde ela conheceu muitos amigos e brincou com todos eles. Ficou muito feliz e se divertiu muito, mas estava morrendo de saudades da sua casa. A menina comentou com a família o que aconteceu com o espantalho que ela criou. Após um tempo, o espantalho teve uma ideia. Então o ele e seus amigos fizeram um portal para ela ir embora. Antes que ela partisse, deram um cãozinho misterioso para ela cuidar, se um dia quisesse voltar. Paula falou: _O nome dele é Misterioso. O cãozinho adorou.

Então a menina nunca mais esqueceu dos amigos que conheceu.

Naisa Alves da Silva Turma: 61 Professora: Mara Lúcia Parolin


UMA AVENTURA PARA O PARQUE !!!

Havia quatro amigos que iam ao parque de diversões, eram Pedrinho, Alana, Ana e Paulo. Eles estavam indo ao parque quando ventou muito, os amigos de Pedrinho ficaram apavorados e voltaram para casa, mas Pedrinho não perdeu tempo e foi correndo para o parque. No caminho, Pedrinho percebeu que estava se armando um temporal, ele começou a acelerar a caminhada. Logo depois começou a chover e aquele vento forte não deixava ele enxergar, tinha muito barro no chão, Pedrinho, sem enxergar, caiu no barro. Todo sujo, persistiu a caminhada. Ele, de tão exausto que estava, caiu em um penhasco, mas teve muita sorte, porque tinha uma corda em sua mochila. Começou a escalar. Na escalada, viu muitos animais. Quando terminou de escalar, foi correndo contar o que tinha acontecido com ele. Quando chegou em casa, contou tudo para seus amigos, eles começaram a rir muito de Pedrinho. Depois de tanto chorar de rir, eles foram ao parque e se divertiram muito! E aqui termina uma história de aventura com um final muito feliz!!!

Natalia Letícia Franco Turma : 61 Professora:Mara Lúcia Parolin



Uma grande aventura na natureza!

Em um lindo sábado bem cedinho, Mariana, Júlia e Alice foram se encontrar na casa de Maria para uma grande aventura na natureza durante um dia interinho. Elas se encontraram e a mãe de Maria levou-as onde iria começar a aventura. Elas desceram do carro felizes. Caminharam durante duas horas até encontrarem um lugar para ficarem e montaram uma barraca para dormir. Depois de um tempo foram arrumar suas coisas para a grande caminhada à noite na natureza . Arrumaram tudo dentro da mochila, botaram garrafinhas de água, cordas e alguns chocolates. E lá foram elas felizes. Elas caminharam por muito tempo, conhecendo muitas espécies de animais e plantas. Cansadas, voltaram para a barraca e dormiram olhando para as estrelas. No outro dia a mãe de Maria veio buscar as amigas, elas foram para casa contando todas as aventuras que passaram na natureza. Foi o dia mais legal e divertido do mundo para as aventureiras. Alessandra Pereira da Costa Turma: 63 Professora: Mara Lúcia Parolin


O Mergulho Três amigos queriam mergulhar em um rio ou lago. Eles procuraram e encontraram apenas o Rio dos Sinos perto de suas casas, então foram mergulhar. No momento em que mergulharam, foram direto para o fundo. Chegando lá, viram alguns peixes, porém não sabiam que estavam correndo risco no Rio dos Sinos. O tempo havia fechado, estava chovendo muito forte, trovejando, ventando e com muito relâmpagos. De repente o rio começou a subir. Isso acordou as piranhas, também tinha muitos repuxos no rio. Quando os amigos viram as piranhas, se esconderam e resolveram voltar para a superfície. Quando eles estavam voltando, um dos três amigos foi pego por um redemoinho e ele começou a rodopiar. O segundo amigo ficou sem ar, mas Jonathan tinha levado um tubo de ar reserva, e conseguiu trocá-lo, aí começaram a orar e disseram que não iriam deixar seu amigo ali. Finalmente conseguiram se livrar do perigo. A chuva parou e eles foram para suas casas felizes, porque haviam sobrevivido e aprendido com a aventura.

Jonathan Puppenthal Turma:63 Professora: Mara Lúcia Parolin



Aventura inesperada No verão, um grupo de amigos foi passear em uma floresta, alguns do grupo já estavam lá, faltava um deles, o Jeferson, que iria de carro. Quando estava chegando, ele viu um bicho morto, levou um susto, porque estava distraído colocando um cd de música e o seu carro bateu no carro de seu amigo Lucas, que ficou muito bravo. Então Lucas falou: -O que você fez com o meu carro novo? Eu nem acabei de pagar! Eles chegaram em uma casa, pensaram que ela estava abandonada, entraram e ficaram ali abrigados. De repente ouviram um barulho, foram ver o que era, descobriram que eram os donos da casa, ficaram escondidos até que eles foram dormir. Enquanto eles dormiam, o grupo saiu dali bem devagarinho, mas um dos meninos derrubou um copo no chão e fez barulho na O dono da casa

hora que eles estavam saindo.

acordou e saiu correndo atrás deles, mas eles correram muito rápido até que Jonathan

teve a ideia de se esconderem na mata para despistarem o homem. Quando passava da meia noite, eles saíram da mata e foram

procurar abrigo, acharam um monte de pano

velho e fizeram uma barraca para acamparem. No dia seguinte, um homem achou eles e os levou para a cidade sãos e salvos. Lucas Smaniotto de Borba Turma: 63 Professora: Mara Lucia Parolin



FAMÍLIA PERDIDA NA MATA Era uma vez uma família que tinha pai, mãe e três filhos, Vitória, Gustavo e Lucas. Eles foram acampar na mata, mas se perderam. Num certo momento, uma aranha caiu na cabeça de Vitória, nisso ela viu uma cobra descendo de uma árvore e começou gritar: _Socorro, socorro! De repente um rugido, era um urso com muita fome e, se eles quisessem ficar vivos, tinham que ficar quietos. A Vitória saiu correndo, o urso olhou para ela e saiu correndo atrás, e os outros foram embora por outro caminho. O pai deles tropicou, caiu, mesmo assim conseguiu pegar um galho para bater no urso, mas não adiantou, o urso continuou atrás deles. O guia que fazia ronda por ali ajudou e salvou-os, despistando o urso. Mais tarde, depois do susto, encontraram um jipe velho abandonado, dentro dele tinha um gambá e ele fedia muito, então acabaram desistindo do acampamento e voltaram para casa. Quando chegaram as outras férias, as crianças disseram que nunca mais queriam ir para mata, queriam ir para um parque com lindos bosques e flores e com muitos brinquedos para se divertirem. Então um parque cairia muito bem depois de tudo isso. Jeferson Roberto Cunha Turma: 63 Professora: Mara Lucia Parolin


Estas histórias foram produzidas pelos alunos dos sextos e sétimos anos, baseadas no tema aventura. Foram selecionadas histórias de cada turma para publicar no livro digital. A seleção foi feita pelas professoras da disciplina de Português das respectivas turmas, pela professora do Laboratório de Informática e coordenadora pedagógica. As ilustrações foram feitas pelos próprios autores das histórias. Correção ortográfica: Professora Naira Soares, Mara Parolim e Loci Colaboradores: alunos, professores, coordenação e direção. Escola Municipal de Ensino Fundamental Duque de Caxias- Campo Bom - RS


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