Revista Digital - E.E. Jesuíno de Arruda

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E.E. Jesuíno de Arruda - Ano I - 2015

Revista Digital Polímeros no nosso cotidiano. DNA do morango e Mágica do Isopor. Que papo é esse?

Na seção Experimentos aprenda a extrair o DNA do morango e também a fazer a mágica do isopor. Pag. 6

Polímeros e o meio ambiente

Polímeros! Quer Conhecer?!

Aprenda sobre os polímeros e de que tipos eles podem ser. Pag. 4

entenda como o uso indevido dos polímeros pode contribuir para a poluição, e como a reciclagem pode ajudar. Pag. 3


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PROJETO REVISTA DIGITAL POLIMEROS: APLICAÇÕES E IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE 2014/2015 Coordenadora de Projetos do IEA-SC-USP Profa. Dra. Yvonne Primerano Mascarenhas Orientadora Pesquisadora Visitante Profa. Dra. Neucideia Aparecida Silva Colnago Professores da Escola Estadual Jesuíno de Arruda Ana Paula Martins Cordeiro (Língua Portuguesa) Antônio Silva (História) Maria Madalena Cardoso Caurim (Geografia) Silvia R. Bianchim Soares (Educação Física) Professora colaboradora Rita C. Bortoletto-Santos (Ciências) Bolsistas Rafael Campelo (FIPAI) Letícia Gliardin Fernandes (CNPq) Alunos Alunos do 6º Ano - Ensino Fundamental II Escola Estadual Jesuíno de Arruda (turmas A, B, C e E - 2014)


Editorial Caro leitor,

Você conhece algum tipo de polímero? Sim, não, talvez? Na verdade você conhece e está rodeado de polímeros no seu cotidiano. Eles revolucionaram a nossa vida. Eles estão presentes nas embalagens plástica, na borracha que apaga o texto, nas roupas esportivas, em materiais hospitalares e muito mais. Foi com o objetivo de compreender o que são polímeros, que os alunos do 6º ano da E. E. Jesuíno de Arruda realizaram várias atividades nas disciplinas de Língua Portuguesa, História, Educação Física e Ciências. Os resultados deste trabalho você poderá conferir nas páginas seguintes: qual é a relação entre DNAMorangos-Polímeros? Qual é a mágica do isopor? Por que a árvore seringueira aparece nos desenhos dos alunos, se estamos falando de polímeros? Descubra as respostas conhecendo a nossa Revista Digital. Além disso, você pode assistir a um vídeo que conta como os eletrodomésticos foram mudando com a chegada dos polímeros e vai poder curtir uma apresentação artística dos alunos contando um pouco do que descobriram sobre os polímeros e o futebol. Não esqueça de ver a performance final, você vai gostar. Boa leitura!!!

Índice Polímeros ! Quer Conhecer?!........................pág 4 Polímeros e o Meio Ambiente.......................pág 6 Do Látex a Borracha.......................................pág 7 Polímeros no Laboratório..............................pág 8 Experimentos..................................................pág 9 Os Polímeros ao Longo da História..............pág 11


Polímeros ! Quer Conhecer?!

Q

uando fala-se em polímeros lembra-se de plásticos que lembra produtos sintéticos?! Certo? Não Só, há outros tipos de Polímeros. A palavra polímero vem do grego poli (muitas) + mero (partes), e é exatamente isto. Um polímero é uma macromolécula formada pela repetição de pequenas unidades (monômeros), unidas por ligações químicas. Quando as unidades moleculares (monômeros) são do mesmo tipo, temos os chamados homopolímeros, como por exemplo, o polietileno (PE), o polipropileno (PP) e o poliestireno (PS). Quando as unidades moleculares são de tipo diferente, temos os chamados heteropolímeros.

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Repetição n vezes

....

.... ....

Reação de polimerização.

Polímero

.... n

Todo polímero é um plástico?

Todos os plásticos são polímeros, mas nem todos os polímeros são plásticos. Os polímeros derivados do petróleo são todos plásticos. Alguns polímeros conhecidos que não são plásticos são os amidos e a sacarose (polímeros de açúcares), proteínas (polímeros dos aminoácidos) e o DNA. O plástico é um dos materiais mais presentes no nosso cotidiano. Ele é matéria-prima para a fabricação de escovas, brinquedos, bijuterias, peças do computador, utensílios de cozinha, entre outros. Seu emprego em diversos tipos de produto se deve a sua alta durabilidade, menor consumo de energia e maior facilidade de transporte e processamento. Alguns plásticos são muito rígidos e frágeis, outros são flexíveis, http://www.domtotal.com/img/noticias/2011-01/287663_57284.jpg

http://agro.olhardireto.com.br/imgsite/noticias/seringueira_0.JPG Látex (polímero natural) sendo extraido da seringueira.

Monômero

Garrafas PET são polímeros sintéticos.

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Tipo PET PEAD PVC

Produtos

bia? Você Sa

Que existem diferentes tipos de polímeros?

Os polímeros podem ser naturais ou sintéticos. Como polímeros naturais temos a celulose (plantas), a caseína (proteína do leite), a seda e o látex natural. Como polímeros sintéticos, entre outros temos o náilon, o PVC, o acrílico, o poliestireno, o policarbonato, o PET, o baquelite, o poliéster , o ABS entre outros.

Vantagens

Frascos e garrafas para uso Transparente, inquebrável, alimentício/hospitalar, cosméticos, bandejas impermeável, leve. para microondas, filmes para áudio e vídeo, fibras têxteis, etc. Embalagens para detergentes e óleos automotivos, sacolas de supermercados, garrafeiras, tampas, tambores para tintas, potes, utilidades domésticas, etc.

Inquebrável, resistente a baixas temperaturas, leve, impermeável, rígido e com resistência química.

Embalagens para água mineral, óleos Rígido, transparente, comestíveis, maioneses, sucos. Perfis para impermeável, resistente à janelas, tubulações de água e esgotos, temperatura e inquebrável. mangueiras, embalagens para remédios, brinquedos, material hospitalar, etc.

Sacolas para supermecado e boutiques, filmes Flexível, leve, transparente e PEBD/PEL para embalar leite e outros alimentos, sacaria impermeável. industrial, filmes para fraldas descartáveis, BD bolsa para soro medicinal, sacos de lixo, etc. PP

PS Outros

Filmes para embalagens e alimentos, embalagens industriais, cordas, tubos para água quente, fios e cabos, frascos, caixas de bebidas, autopeças, fibras para tapetes e utilidades domésticas, potes, fraldas e seringas descartáveis, etc.

Conserva o aroma, é inquebrável, transparente, brilhante, rígido e resistente a mudanças de temperatura.

https://pequenosbiologos.files.wordpress.com/2010/09/dna.jpg

http://www.ecycle.com.br/component/content/article/44-guia-da-reciclagem/706-conheca-os-tipos-de-plastico.html

exibindo tanto deformações elásticas como plásticas quando são tensionados, e algumas vezes exprimem uma considerável deformação antes de fraturarem. Uma das maiores vantagens dos plásticos é que eles são 100% recicláveis. Para se beneficiar amplamente dessa vantagem, a sociedade deve estimular a deposição correta das embalagens após o uso e aumentar o alcance da coleta seletiva. Apesar das vantagens as embalagens plásticas podem causar danos para o meio ambiente e para a sua saúde.

Potes para iogurtes, sorvetes, doces, frascos, Impermeável, inquebrável, bandejas de supermercados, geladeiras (parte rígido, transparente, leve e interna da porta), pratos, tampas, aparelhos de brilhante. barbear descartáveis, brinquedos, etc. Plásticos especiais e de engenharia, CDs, Flexibilidade, eletrodomésticos, corpos de computadores. resistência possibilidade diferenciado.

Tipos de plásticos e sua principais vantagens.

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à de

leveza, brasão, design

O DNA é considerado um polímero natural.

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Polímeros e o Meio Ambiente Maria Fernanda Lima da Silva, Graziela Helena dos Santos, Inaray Alexadra Macedo e Nicoly Mariana Lobo - 6ºA

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ós entendemos que temos que descartar os polímeros corretamente, pois se não estaremos prejudicando a nós mesmos. As embalagens plásticas podem demorar a se decompor, dependendo do tipo de plástico, podendo poluir o ar, o solo, os rios e mares. E quando esses produtos plásticos vão para o mar os animais como as tartarugas e os peixes podem comê -lo pensando que é alimento, causando a morte de muitos animais. Para isso, existe a coleta seletiva que é quando as pessoas, catadores de sucata, passam em nossas casas para pegarem o material reciclável, e levar para a reciclagem. Nossos pais separam os materiais recicláveis. Esse material é entregue as pessoas que fazem a coleta seletiva. Agindo dessa maneira sabemos que estamos contribuindo para que o plástico descartado não tenha como destino os lixões. E as pessoas que fazem a coleta passam a ganhar algum dinheiro para ajudar no sustento de suas famílias.

https://poliuretano.files.wordpress.com/2008/03/tartaruga_comendo_plastico.jpg?w=460&h=304

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Quando o plástico passa pela reciclagem, ele pode ser transformado em canetas, réguas, sacolinhas plásticas e depois podemos utilizar novamente. E quando nós utilizamos o plástico reciclável e o descartamos de novo, ele pode ser reciclado novamente. O pneu também pode ser utilizado novamente como outro material quando descartado, porque mesmo que ele não esteja próprio para ser utilizado em carros, ele pode virar outras coisas, como asfalto e balanços.

http://s2.glbimg.com/XOs2w6Fi8Ls_MFUGEFFjaLD8MUg=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/04/26/chinesreciclagem1.jpg

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Do Látex à Borracha

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m nosso material escolar utilizamos um polímero sem saber: a borracha. Nas aulas de Língua Portuguesa os alunos aprenderam sobre a produção da borracha escolar, que pode ser produzida a partir do látex (líquido semelhante à cola branca) retirado da seringueira (árvore originária da região amazônica). Eles elaboraram desenhos para registrar o que aprenderam.

Vídeo

Associando os avanços da Ciência e o uso de polímeros em diferentes áreas de nosso cotidiano, na disciplina de História, os alunos pesquisaram sobre o uso de polímeros na fabricação de diversos objetos em nosso cotidiano (rádio, telefone, brinquedos) e na disciplina de Educação Física pesquisaram a utilização dos polímeros em roupas e equipamentos esportivos. O resultado desse trabalho você pode ver no vídeo, é só clicar aqui para acessá-lo. E.E. Jesuíno de Arruda - Ano I - 2015

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Polímeros no Laboratório

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ocê sabia que o DNA e o isopor são A seguir estão algumas perguntas que foram polímeros? A molécula de DNA ar- feitas após os experimentos, e as resposta de mazena informações genéticas, é foralguns alunos: mada por duas cadeias na forO que acontece com o isopor? O ma de uma dupla hélice, cada que sai na forma de bolhas? Importante! cadeia é formada por quatro tipos de bases nitrogenadas Para a realização dos Derrete quando colocado na acetona que são repetidas várias e vá- experimentos os alunos e o que sai em forma de bolhas é o rias vezes. Cada base nitroge- tiveram a supervisão gás. (Luiz Antônio Narcizo 6º A) nada seria um monômero! Já o da coordenadora do Como o isopor é utilizado no seu isopor é um material sintético projeto, da pesquisadora cotidiano? feito a partir de um polímero visitante, da profa. de O isopor é muito utilizado em meu cotidiano, por exemplo: se eu comchamado poliestireno. Língua portuguesa e pro algo que venha em uma caixa Os alunos da E. E. Jesuino dos bolsistas. para não quebrar eles usam o isopor, de Arruda fizeram dois e também se eu compro alguma coisa experimentos relacionados no mercado vem no isopor, como salgadinhos, doces, a polímeros. No primeiro eles extrairam e frutas. (Graziela Helena dos Santos 6º A) o DNA do morango e no segundo eles A sua densidade é a mesma antes e depois do trataderreteram alguns pedaços de isopor. mento com acetona? Achou interessante? Veja a seguir algumas Não, o volume não é o mesmo, quando o isopor não fotos e resultados das experiências. Se quiser está derretido ele é maior e mais duro, quando o isorealizar os experimentos veja os roteiros nas por está derretido ele é menor, fica amassado e mais mole. (Graziela Helena dos Santos 6º A) próximas páginas. O DNA é considerado um polímero? Por que? Sim, porque o DNA é formado por bases nitrogenadas que se repetem. (Mirandolli de Souza 6º A) Dê exemplo de outros tipos de polímeros naturais. Papel, teia de aranha, cera de abelha e látex. (Maria Eduarda 6º D)

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Experimentos

Extraindo o DNA do Morango

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estrutura da molécula do DNA foi divulgada em 1953 na revista cientifica Nature pelos cientistas James Watson e Francis Crick. Eles afirmaram que a molécula de DNA era uma estrutura semelhante a uma escada retorcida sobre um eixo imaginário (a dupla hélice), com os “degraus” formados pelas bases nitrogenadas unidas por ligações de hidrogênio. A estrutura molecular simples proposta por estes cientistas estava de acordo com os dados até então disponíveis sobre a composição química do DNA.

Materiais e reagentes • Peneira; • Colher; • Faca; • Béquer (100mL e 500 mL); • Termômetro; • Tubo Falcon (50 mL) ou proveta; • Tripé e tela de amianto; • Almofariz (socador); • Dois ou três morangos; • Cloreto de sódio (4g); • Água; • Etanol 96% (álcool etílico comercial); • Detergente comercial (6mL).

dos e sem folhas, e depois macerá-los em um almofariz; 2. Em um béquer de 100 mL, preparar a solução de lise: 6 mL de detergente concentrado, 4g de cloreto de sódio, completando o volume com água até 60mL; 3. Adicionar 10 mL da solução de lise ao almofariz, contendo o morango macerado, e então homogeneizar a mistura; 4. Recolher o macerado e pressioná-lo com auxílio de uma colher contra a malha de uma peneira apoiada sobre um béquer de 500 mL; 5. Transferir a solução do béquer para um tubo Falcon de 50 mL e colocar em banho-maria a 60 ºC por 10 minutos, cuidando para que a solução não ultrapasse esta temperatura; 6. Acrescentar 15 mL de etanol gelado, deixando-o escorrer delicadamente pela parede do tubo; 7. Observar atentamente o que ocorre no tubo Falcon durante a adição do etanol.

Procedimento 1. Com uma faca picar 2 a 3 morangos, previamente lava-

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Mágica do Isopor

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ssa experiência mostra como transformar um enorme pedaço de isopor em apenas uma pequena quantidade de uma pasta através do contato com a acetona. Essa pasta é composta de poliestireno, que é a mesma composição do próprio isopor. Quando o isopor é expandido, sua constituição química não se altera. O isopor é comporto por mais de 90% de ar. Isso pode ser constatado quando é colocado em contato com solventes orgânicos, como a acetona. Ao entrar em contato com o solvente, o isopor altera sua constituição física, pois todo o ar aprisionado no interior do isopor é liberado. É o ar no interior do isopor que o torna um excelente isolante térmico. O isopor, sob a ação do calor, toma a forma pastosa, moldando-se com facilidade. É um ter-

moplástico duro e quebradiço com transparência cristalina, semelhante ao vidro. Além de todas essas características, o isopor é facilmente reciclável, podendo ser utilizado como alternativa na redução de resíduos depositados em lixões ou aterros sanitários, visando o aumento da vida útil dos aterros e do ciclo produtivo dos materiais, bem como a sua recuperação para o reaproveitamento como matéria prima.

3. Comece a adicionar pedaços de isopor no recipiente; 4. Observe o que acontece com o isopor e a velocidade em que a transformação ocorre; 5. Coloque um copo plástico em contato com a acetona. Observe o que ocorre.

Materiais e reagentes • Béquer ou recipiente com capacidade de 500 mL • Três pedaços de isopor (10 X 4 cm aproximadamente) • Um copo plástico • Acetona (30mL) Fonte: Porto, A. L. M.; Expe-

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Procedimento rimentos de quimica : Adap1. Separe o béquer ou recitados pelos alunos do curso de licenciatura em Ciências piente; Exatas da disciplina laborató2. Adicione 30 mL de acerio de química orgânica. São tona (podendo ser acetona Carlos : Instituto de Química de São Carlos /IQSC, 2014.. comercial também); E.E. Jesuíno de Arruda - Ano I - 2015


Um pouco de História! O professor de história da E. E. Jesuíno de Arruda, Antônio Silva, realizou uma exposição de objetos antigos (rádios e ferros de passar ) fazendo uma comparação aos objetos modernos. Abaixo estão os depoimentos de alguns alunos sobre a exposição.

i muita coisa e Toninho, aprend r so es of pr do . “Na exposição s apresentaram ça de os que os aluno am foi a presen ar gostei dos objet nt se re ap s ele e a de qu er o isa eç co m co a A primeir is de leite. No recipientes atua s no os er je. ho lím po ao de o vidro até chegar upas. No começ ferro, depois de ros de passar ro fer i fo os , po am ar tem nt o Depois aprese carvão. Com eros até esquentava com e lím ro po s fer ai m de z eram da ve acrescentando ca a parte de baixo se desenvolvendo ástico e somente pl de do (to je ho de ao ar eg ch a co). o era de madeir de ferro e elétri rádios, o primeir a am o ar id nt ov se m re e ap Logo depois tico (gramofon o disco de plás como a te s en tro m so ou e do ro in e fer m surg ). Depois fora força mecânica . ca tri elé a ela.” vitrola que já er ndi muito com exposição, apre ssa eira – 6º B de rr to Fe . ui m M i Goste Dayane N.

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“No anfi teatro eu vi algum passadas. as Fo como era i muito legal, eu v coisas de séculos i ferros d levado o e passar ro e décadas leite até a ferro de co s ca upa nstruções por canos sas e que trocaram s, rádios, Primeiro, de PVC, d o começam os com os e plástico. s canos de diferentes ferros de e o que m passar ro ais me cha carvão, p upa, todo mou a ate or fora er s eram nção a de carvão qu ente para ferro e metal, dentr foi o ferro que usa va esquentar o as pesso de madei as colocav e passar a ra. Eu ach a s roupas, o qu vieram os o cabo era m outros ferr e esse ferro foi o m feito ais interess os, mas a feitos com ntes ante. Dep po ois Depois m límeros (plástico). eram todos de met al e hoje sã ostraram o como lev mais gost avam leit ei foi em e nas ca uma garr de vidro sas, o qu afa de vid era e eu ro , mas caixinhas, m vasilhas de met antes da al. Hoje o que na garrafa em m Por últim inha opin d ia o le ite vem em o ião é mais fá atenção fo mostraram os rád ios, o qu cil. io e mais m feito de m primeiro, da déca e da de 20, ad o gramofo chamou a que foram eira e metal. Depo ne de corn is mostra também eta, ram os de bem lega porque ap outras ép is. Eu go rendi ma ocas stei is d Jesuíno. E u adorei e o que sabia e foi u de tudo ainda ma m is espero qu e tenha m a atividade na es co ais ativid ades assim la Graziela .” Helena d os Santos6ºA

que as coisas que coisas antigas. Percebi “Entramos lá e vi umas hoje em dia. tem tanto polímeros quanto tinham lá não tinham s de ferro de tipo os u stro mo eo víd unto: o Mas vamos direto ao ass ito antigo mu era que mente. Mostrou um passar roupa de antiga co de polímero. pou um nem a tinh não que era inteiro de ferro, ndo usa hoje. nesse ferro que todo mu Depois foi indo até chegar antiga, eu vi e leit s de embalagens de O Davi mostrou os tipo am. Depois tav vol e e leit o ar peg iam que começa das latas que o leite de do, rca me no ram a vender inar o as garrafas que começa term a par te toma hoje em dia e saquinho que muita gen ha. leite que vem na caixin PVC. O Nathan os tubos de conexão de Depois, o Davi mostrou mofones, rádios gra os m era que igos apresentou os rádios ant ias coisas que vár os vim renta etc. e importados dos anos qua ” ro. íme pol oso l – 6º D começaram a ter o fam Isis Camargo do Amara

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