REVISTA ENERGIA

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Jaú - Ano 12 | Edição 97 | Outubro 2021 Distribuição gratuita | Venda proibida

La Belle Estética e Saúde

Uma clínica completa para elevar a sua autoestima

Moda O consumo consciente em alta

Perfil Bruno Henrique Ribeiro de Campos




Editorial

Vista-se dessa mudança!

Ano 12 – Edição 97 – Jaú, Outubro de 2021 Tiragem: 10.000 exemplares Revista Energia é uma publicação da Rádio Energia FM

Diretor artístico: Márcio Rogério rogerio@radioenergiafm.com.br Edição e Revisão de textos Heloiza Helena C. Zanzotti revisao@revistaenergiafm.com.br Criação de anúncios: Moinho Propaganda atendimento@moinhopropaganda.com.br Fotografia Moinho Propaganda (14) 3416 7290 Diagramação Moinho Propaganda (14) 3416 7290 Projeto gráfico: Revista Energia Social Club social@revistaenergiafm.com.br Colunistas Alexandre Garcia Evelin Sanches João Baptista Andrade Junior Campos Prado Professor Marins Ricardo Izar Wagner Parronchi Comercial Marcelo Mendonça Milene Perez Sérgio Bianchi Silvio Monari Impressão: Grafilar (14) 3812 5700 Distribuição: Panfletos&Cia (14) 3621 1634 Revista Energia Rua Quintino Bocaiúva, 330 | 2º andar CEP: 17201-470 | Jaú - Fone: (14) 3624 1171 www.energianaweb.com.br Elogios, críticas e sugestões leitor@revistaenergiafm.com.br Quero anunciar comercial@revistaenergiafm.com.br Opiniões, avisos e quaisquer outras informações expressas nos editoriais e colunas representam exclusivamente a visão de seus autores, e não refletem necessariamente a posição e/ou opinião da Revista Energia, seus parceiros e patrocinadores. Nesses casos, o conteúdo é de total e exclusiva responsabilidade de seus autores.

Foto: Arquivo pessoal

Diretora e Jornalista responsável Maria Eugênia Marangoni mariaeugenia@radioenergiafm.com.br MTb. 71286

N

O importante não é vencer, é chegarmos lá juntos

esta edição da RE você confere uma matéria sobre moda sustentável. O mercado da moda é caracterizado pelo curto ciclo de vida dos produtos, pois a cada estação novas peças são lançadas e os produtos da estação anterior, estando ou não bem conservados, são descartados por estarem fora de moda. Várias marcas têm inovado, criando produtos de qualidade que não agridem o meio ambiente como o algodão reciclável e orgânico, corantes naturais, além de investirem em energia limpa, reflorestamento e reciclagem do lixo. A moda sustentável é baseada na preservação do meio ambiente em todas as suas etapas de produção, buscando, por exemplo, reduzir a quantidade de poluentes usados na fabricação dos produtos e minimizando a retirada de matérias-primas da natureza. Existem várias maneiras pelas quais a moda pode ser sustentável, mas é importante sempre levar em consideração os aspectos sociais, econômicos e ambientais. A preocupação cada vez maior com a preservação do meio ambiente também impulsionou o mercado de brechós. O que antes não combinava mais, de repente volta a circular e ganha um novo significado. Houve uma grande mudança nos hábitos de consumo e no estilo de vida das pessoas. Quem aí, durante a pandemia, não pegou sua bike e saiu para um pedal? Se você ainda não fez isso, eu recomendo! Um dos esportes que caiu no gosto das pessoas durante a pandemia foi o ciclismo, e quem experimenta nunca mais para de pedalar. O ciclismo proporciona experiências deliciosas, possibilita conhecer lugares que jamais imaginou, te aproxima de pessoas, além da prática do esporte também proporcionar muitos benefícios para a saúde. Tudo no pedal é muito intenso. As pessoas se ajudam o tempo todo, o importante não é vencer, é chegarmos lá juntos. Ao final de cada pedal vem aquela sensação gostosa de que você se superou, deu o seu máximo, ajudou sua equipe. Quem experimenta, se apaixona! Nesta edição da RE você confere um ensaio com fotos incríveis sobre esse esporte que tem revolucionado o estilo vida de milhares de pessoas. Nessa revista recheada de saúde, bem-estar, moda e beleza, a capa não poderia ser mais perfeita. Na nossa capa vem a lindíssima Ingrid da La Belle, clínica especializada em estética e saúde, que tem elevado a autoestima de centenas de pessoas com tratamentos universais e resultados fantásticos. Bora ler? Além da edição impressa, a RE está disponível também no site www.energianaweb.com.br. E se você prefere receber a RE no seu celular, é só mandar uma mensagem para o WhatsApp (14) 3621-8366. Ótima leitura! 

Maria Eugênia



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Look de Artista

NESTA EDIÇÃO 08 Radar 11 Pense Nisso 14 Perfil 19 Opinião 20 Seu Próximo Destino 22 Cyber Dicas 24 Capa 31 Soluções em Construção 33 Vida Saudável 36 Look de Artista 42 Social Club 44 Adote um Pet 46 Moda 50 Educação 52 EQM 64 Legislação 66 Boa Vida

Nossa Capa: La Belle Estética e Saúde Modelo: Ingrid Lacerda Jaú - Ano 12 | Edição 97 | Outubro 2021 Distribuição gratuita | Venda proibida

La Belle Estética e Saúde

Uma clínica completa para elevar a sua autoestima

Moda O consumo consciente em alta

Perfil Bruno Henrique Ribeiro de Campos



Radar

ALEXANDRE GARCIA Jornalista, apresentador, comentarista de telejornais, colunista político e conferencista. Atuou no Jornal do Brasil, na TV Manchete e na Rede Globo, onde trabalhou por mais de 30 anos. Em março de 2020 foi contratado pelo Canal Rural como comentarista nos programas “Rural Notícias” e “Mercado & Companhia”, e em julho de 2020 passou a integrar o time de comentaristas da CNN Brasil. Atualmente também escreve para o jornal a Gazeta do Povo.

Por Alexandre Garcia

Florestas e índios O Presidente do Brasil falou na ONU respondendo a uma campanha antibrasileira, que tem focado em desmatamento e genocídio indígena

F

oi curto, conciso, denso, objetivo e claro. Deu

canos, para 3,5 milhões de indígenas, reservaram apenas 3%

uma boa invertida nas falsidades, em geral

de seu território - boa parte em deserto. E seria maldade se o

difundidas na Europa e Estados Unidos, por

Presidente comparasse o General Custer com o Marechal Ron-

agentes dos inconformados que ficaram sem

don. Por aqui, a história é de integração e miscigenação étnica.

as oportunidades de parasitar no dinheiro pú-

É bom lembrar que a Polícia Federal derrubou uma a uma as

blico.

Da tribuna da ONU, o Presidente explicou que mantemos

dois terços da vegetação dos tempos de Cabral e 84% da floresta amazônica. Poderia comparar Brasil e Europa antes de Cabral e agora. Mil anos atrás, o território hoje brasileiro detinha uns 10% das florestas do mundo e a Europa Ocidental cerca de 7%. Pois hoje, segundo dados da Embrapa Territorial, a Europa tem meros 0,1% das florestas do planeta e o Brasil quase 30%. Não que não tivéssemos desmatado, mas o restante do mundo desmatou bem mais que nós. A Europa tem a aprender com o Brasil e sua história não lhe permite nos dar lições.

falsas denúncias de assassinatos de índios, que políticos e artistas alardearam. Para mostrar a realidade, o vice-presidente Mourão já fez duas viagens à Amazônia levando 20 embaixadores, a maioria de países europeus. As narrativas de ONGs cheias de dinheiro, de certas lideranças religiosas, que encontram eco na militância midiática querem, no fundo, enfraquecer a soberania nacional sobre a Amazônia, onde estão 94 milhões de hectares de terras indígenas e uma riqueza mineral e biológica gigantesca. O discurso na ONU, como anunciado nas primeiras linhas, foi di-

Quanto aos índios, o Presidente afirmou que temos reservas

ferente do que tem sido divulgado na mídia e reafirmou nossos

de 110 milhões de hectares, quase 14% do território nacional e

compromissos com o meio ambiente no agro, na indústria, na

bem mais que os 8% do solo ocupado com agricultura. Calcula-

produção de energia, no turismo e no saneamento - e a vontade

-se em 1 milhão de brasileiros de etnias nativas. Já os ameri-

de defender e preservar o que é de nossa responsabilidade. 

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APOIO:


Pense

nisso

Por Professor Luiz Marins

LUIZ MARINS Antropólogo e escritor. Tem 26 livros publicados e seus programas de televisão estão entre os líderes de audiência em sua categoria. Veja mais em www.marins.com.br

A neblina da crise começa a se dissipar Quem acompanha meus textos sabe que sempre procurei explicar que a principal característica dos tempos de crise é a falta de “perspectiva”.

A

ausência de perspectiva, da noção de espaço euclidiano, confunde nossa visão, embaralha nossa mente, embaça nossa capacidade de decidir. Sem o que comumente chamamos de “ponto de fuga” a nossa visão confusa nos deixa perdidos. Sem uma visão clara, nossa tendência é não prosseguir, é parar no acostamento, como numa estrada com intensa neblina. Quem deu a noção de perspectiva ao ser humano foi a escrita. Por isso é que uma pintura naïve é também chamada de “primitivista” e o que a caracteriza é a ausência de perspectiva. O que está acontecendo agora no Brasil é que essa neblina da crise começa a se dissipar. Todas as instituições sérias como FIESP, CNI e outras, assim como

a imprensa especializada, mesmo os órgãos pouco favoráveis ao atual governo, afirmam que em 2021 o crescimento do PIB deverá estar acima dos 5%, um dos maiores crescimentos dos últimos anos. Com a neblina baixando, a perspectiva melhora e começamos a ver com mais clareza as oportunidades e mesmo os desafios. Agora, pois, é hora de irmos nos preparando para deixar o acostamento. É hora de fazermos uma boa revisão em nosso veículo para que ele possa aproveitar com a velocidade certa a estrada que se abre em nossa frente. Agora, portanto, é hora de passar do plano da espera para o plano da ação, acreditar e pisar fundo. Acredite: a neblina vai se dissipar!  Pense nisso. Sucesso!

Fonte: FIESP – julho 2021 Revista Energia 11




Educação e sensibilidade O papel de um bom educador na vida da criança autista é primordial para o desenvolvimento de sua aprendizagem. Com afeto e empatia, ele consegue criar um vínculo com a criança, fundamental para o processo de aprendizagem

Texto Heloiza Helena C Zanzotti

B

runo Henrique Ribeiro de Campos, 24, é formado em Pedagogia, especializado em Transtorno Do Espectro Autista e Deficiência Intelectual. Também possui curso de Gestão Escolar pela Universidade de São Paulo (USP) e História pela Universidade São Francisco (USF). Mas o que ele faz de melhor é fortalecer os laços com crianças autistas. Lembrando que por mais importante que seja inserir a criança autista em sala de aula, é necessário criar meios para que ela permaneça e tenha pleno desenvolvimento. Natural de Pederneiras, Bruno conta que vem de uma família trabalhadora, cujos pais, calçadistas, sempre procuraram oferecer o melhor para os filhos. Ele também ressalta que foi criado a maior parte do tempo em Jaú, sempre morando com seus pais e irmã. ONDE COMEÇOU SUA CARREIRA COMO EDUCADOR? Na Associação de Pais, Amigos e Educadores de Autista de Jaú (Escola do Autista). COMO ACONTECEU SEU INGRESSO NA ESCOLA DO AUTISTA? Estava chegando, há um ano sem emprego, e um dia recebi a ligação de uma tia, Aline Paris, me alertando sobre uma vaga em aberto na escola. Lembro que no dia marcado para a entrevista estava caindo uma chuva intensa e tive a desdita de acabar com a roupa molhada. Tudo mudou ao entrar na escola, onde fui bem acolhido pela diretora Neyde Felippe (in memoriam), que me deu todo suporte e oportunidade de fazer parte da 14 Revista Energia

equipe. Iniciei em 2015 como monitor da sala de informática, devido à minha facilidade na área. Após um período fui transferido para o trabalho com professores em sala de aula, o que despertou meu interesse em iniciar os estudos em pedagogia. QUANDO COMEÇOU SUA CARREIRA COMO PROFESSOR? No ano de 2018 passei a orientador social, fazendo parte da equipe de Assistência - Serviço de Proteção Social Especial a Pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista), que atende pessoas com TEA e seus familiares, com idade entre 18 e 59 anos, serviço que visa promover a autonomia, inclusão social e a melhoria da qualidade de vida dos atendidos. Foi um tempo de muitos desafios, pois nunca havia trabalhado diretamente com a família, sabendo com afinco das questões e desejos familiares, pois o que para muitos é o básico, se torna algo delicado e difícil no lar da família com o filho com TEA. Mas foi no início de 2020 que iniciei minha carreira como professor. Confesso que foi uma surpresa receber a notícia, pois era difícil ver a figura masculina atuando na pedagogia, ainda mais atuando na área de Educação Infantil. FEZ ALGUMA ESPECIALIZAÇÃO NA ÁREA? Sim, possuo especialização em Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Deficiência Intelectual (DI).


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COMO É SUA ROTINA DE TRABALHO COM AS CRIANÇAS AUTISTAS? Atualmente sou professor em uma sala de Educação Infantil, contando com a ajuda de duas monitoras, que são meu braço direito em sala, auxiliando nas atividades do dia a dia, além de realizarem um importante trabalho na construção de atividades pedagógicas concretas. Em minha sala tenho 5 alunos com idades de 3 a 5 anos: uma menina e quatro meninos. Os alunos com autismo possuem diferentes necessidades, portanto, as elaborações de atividades variam de acordo com o que cada um precisa. Nossas rotinas contêm atividades diversificadas, além do material pedagógico planejado de acordo com a Base Nacional Comum Curricular. As atividades oferecidas pela escola são elaboradas com minuciosos detalhes, e são levados em consideração o bem-estar e autonomia do aluno que atingem não só a criança com autismo, mas também a família e a sociedade. A cada atividade elaborada e necessidade a ser atendida, procuro trazer para a criança uma aprendizagem prazerosa, onde primeiro é visto o que é de seu gosto e interesse, como por exemplo, animações com seus personagens favoritos e conteúdos que despertem a sua atenção, caminho que sigo para alcançar os objetivos traçados. E COMO FOI ATUAR EM PLENA PANDEMIA? Devido à pandemia da COVID-19, hoje o tempo em sala é de três horas, com capacidade reduzida. Além do ensino presencial, o aluno realiza as atividades do ensino remoto, através do qual são enviados vídeos com orientações aos pais e responsáveis de como realizar as atividades que são destinadas para casa. Um desafio e tanto, que atingiu toda a educação, afinal, ‘’lugar de estudo é na escola’’ e com esse cenário tivemos que nos adequar e entregar ao aluno um ensino próximo ao fornecido em sala, para que seu processo de formação não fosse bruscamente afetado, a fim de não perder a qualidade do mesmo. TEM OBTIDO BONS RESULTADOS? Realizo o planejamento, mas a cada passo sou surpreendido com o avanço que cada aluno apresenta, como por exemplo, a evolução que não é aparente só para mim ou no campo escolar, mas também visível no ambiente familiar, onde as pequenas conquistas se tornam grandes vitórias, abrindo espaço para mais. O QUE LHE DÁ MAIS PRAZER NA SUA PROFISSÃO? Saber que faço parte do processo de desenvolvimento do aluno e que através disso posso contribuir com a qualidade de vida do aluno e da família. QUAL É O SEU MAIOR DESAFIO NA PROFISSÃO? A mudança constante em relação ao que devo conquistar com o aluno. Apesar do plano, dos objetivos traçados, seja com uma conquista ou o inverso a isso, sempre no meio do caminho é necessário replanejar os pontos. Meus alunos surpreendem. Sempre sou surpreendido!

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VOCÊ RECEBEU UM PRÊMIO RECENTEMENTE. PODE CONTAR PARA A GENTE? Recebi um prêmio simbólico recente na nossa escola. O chamado ‘destaque do mês’, comum em muitas empresas. Recebi devido à realização de um trabalho para um aluno, após pedido da mãe, pois a criança estava com dificuldades em aceitar um objeto que o auxiliaria na escrita. O objeto em questão era o adaptador de lápis. Fiquei muito contente, não só com a premiação em si, o que para mim foi motivador, mas com o efeito desse trabalho. CONTE UMA HISTÓRIA CURIOSA QUE ACONTECEU COM VOCÊ. Sou tio de um casal de gêmeos e desde a gestação até o dia do nascimento a empolgação foi grande. Com alguns meses de vida, o menino foi encaminhado ao neurologista para alguns exames específicos. Foram dias com pensamentos restritos à espera do resultado e foi nesse tempo que pude sentir um pouco do que a família de uma criança com autismo pode passar, o diagnóstico. Por fim, o resultado chegou e seguimos em frente, não era TEA, mas também foi um marco, assim como de várias famílias que podem também receber outro diagnostico, mudando sua vida por completo. EXERCE ALGUMA OUTRA ATIVIDADE? Além de atuar na escola de Educação Especial no período matutino, atuo como professor de apoio à tecnologia e inovação, e também como professor orientador de estudos no período vespertino, pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. QUAIS SÃO SEUS PLANOS FUTUROS? Mestrado na área da Educação. MENSAGEM FINAL Deixo aqui minha gratidão por acrescentar com vocês. E quero frisar a importância da valorização do trabalho do professor de educação especial. Talvez muitos pensem: “ah, mas são poucos alunos em sala”, porém, o trabalho exercido exige muito de cada um de nós, pois no desenvolvimento dos alunos, o que é esperado em uma sala com crianças típicas, lutamos e muito para que nossas crianças atípicas alcancem esse desenvolvimento. Além de citar sobre a atuação masculina na área da pedagogia, o que não é comum atualmente. Finalizo agradecendo a Associação de Pais, Amigos e Educadores de Autista de Jaú pela oportunidade diária em confiar em meu trabalho e poder exercer com liberdade minha profissão. 


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em poupancapremiadasicredi.com.br. SAC SICREDI 0800 7247220. SAC ICATU 0800 2860109 (atendimento exclusivo para informações relativas ao sorteio de capitalização). Ouvidoria ICATU. Imagens meramente ilustrativas.


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Opinião Por: Wagner Parronchi, colunista wagnerparronchi@hotmail.com

A nova lei do superendividamento Em tempos de crise causada pela pandemia, enfim uma legislação que

R

acolhe o consumidor superendividado ecentemente entrou em vigor a Lei nº 14.181/2021,

de crédito, compras a prazo e serviços de prestação continuada. A

a qual alterou o Código de Defesa do Consumidor e

lei traz uma série de deveres ao fornecedor de produtos e serviços,

o Estatuto do Idoso para aperfeiçoar a disciplina do

inclusive o de avaliar as condições financeiras do consumidor para

crédito ao consumidor e dispor sobre a prevenção

aquisição de produtos ou serviços a crédito.

e o tratamento do superendividamento, tendo

A legislação cria um procedimento similar ao da “recuperação

acrescentado entre os princípios da Política Nacional

judicial de empresas”, entretanto, para pessoas físicas consumidoras,

das Relações de Consumo o fomento de ações direcionadas à

chamado “repactuação de dívidas”, realizando-se, por determinação

educação financeira e ambiental dos consumidores e a prevenção e

do juízo, uma audiência conciliatória, presidida por um juiz ou por

tratamento do superendividamento como forma de evitar a exclusão

conciliador credenciado com a presença de todos os seus credores de

social do consumidor, dotando o Poder Público de mecanismos de

relações de consumo, na qual o consumidor apresentará proposta de

prevenção e tratamento extrajudicial e judicial do superendividamento,

plano de pagamento com prazo máximo de até cinco anos para pagar

e de proteção do consumidor pessoa natural, inclusive com a

a todos, preservando-se o mínimo existencial, podendo apresentar

instituição de núcleos de conciliação e mediação de conflitos oriundos

garantias e modificar as formas de pagamento.

de superendividamento.

O credor que se ausentar injustificadamente dessa audiência

A referida lei incluiu como direito básico do consumidor a garantia

terá suspensa a exigibilidade do débito, bem como interrompidos

de práticas de crédito responsável, que passa a ser um dever do

os encargos da mora e estará sujeito compulsoriamente ao plano de

fornecedor de produtos e serviços, bem como à educação financeira

pagamento da dívida se o montante devido ao credor ausente for certo

e prevenção, prevendo formas de tratamento das situações de

e conhecido pelo consumidor, devendo o pagamento a esse credor

superendividamento, podendo, caso isso ocorra, revisar e repactuar

ser estipulado para ocorrer apenas após o pagamento aos credores

a dívida, entre outras medidas, tornando nulas e abusivas cláusulas

presentes à audiência conciliatória.

contratuais que condicionem ou limitem de qualquer forma o acesso

Caso não se obtenha a conciliação em relação a quaisquer

aos órgãos do Poder Judiciário, bem como que estabeleçam prazos

credores, o juiz, a pedido do consumidor, instaurará processo por

de carência em caso de impontualidade das prestações mensais ou

superendividamento para revisão e integração dos contratos e

impeçam o restabelecimento integral dos direitos do consumidor e de

repactuação das dívidas remanescentes mediante plano judicial

seus meios de pagamento a partir da purgação da mora ou do acordo

compulsório, e procederá à citação de todos os credores cujos créditos

com os credores.

não tenham integrado o acordo porventura celebrado.

Segundo a nova lei, entende-se por superendividamento a condição

A legislação contempla em momento oportuno e necessário, tendo

de manifesta impossibilidade de o consumidor, pessoa natural, de

em vista os efeitos da pandemia na economia brasileira como um todo,

boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e

procedimentos que já vinham sendo construídos pelos operadores

vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, sendo essas

do direito mediante a utilização de princípios constitucionais que

dívidas todas as que englobam quaisquer compromissos financeiros

integravam a lacuna na legislação, dando um fôlego ao consumidor

assumidos decorrentes de relação de consumo, inclusive operações

superendividado.

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Capa

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Faça as pazes com o espelho Uma clínica completa onde sua autoestima vem em primeiro lugar Texto Natasha Gonzales

H

á 7 anos dedicando-se à área da beleza e saúde, Dra. Ingrid Lacerda é formada em biomedicina e pós-graduada em biomedicina estética. Proprietária da La Belle Estética e Saúde, está sempre em busca de novidades e oferecendo aos pacientes o que há de mais moderno em tratamentos estéticos. Com o propósito de transformar vidas, ajudar pessoas a se senti-

rem melhores e não ditar um padrão, na La Belle você encontra tudo o que precisa para cuidar da sua saúde e aumentar sua autoestima. A clínica oferece desde tratamentos estéticos faciais e corporais, até emagrecimento, depilação a laser, remoção de tatuagem a laser, nutricionista e procedimentos personalizados como La Belle Slim e Afine-se. A clinica é referência em qualidade e satisfação. Revista Energia 25


O PADRÃO É SER VOCÊ A busca pelo autocuidado vem crescendo e a La Belle faz parte de várias transformações. Já ouviu falar do termo Body Positive? É descobrir aspectos positivos do seu corpo que por muito tempo foram considerados fora do padrão. Enquadrar-se no padrão que é imposto pela moda/sociedade é démodé, e é nisso que a La Belle Estética e Saúde vem trabalhando nesses 7 anos de clínica, sempre passando a mensagem que O PADRÃO É SER VOCÊ! O Padrão é ser você existe para contrariar o mercado da beleza que vende padrões inalcançáveis. O objetivo da La Belle é promover o reencontro com sua autoestima, autocuidado, empoderamento e na aceitação de todos os tipos de corpos. “Queremos que o paciente entre aqui e sinta-se bem, confortável e feliz”, enfatiza a Dra Ingrid. Cada paciente que chega na clínica é único, tem sua personalidade, seu biotipo e algo que incomoda, e por isso recebe um tratamento totalmente personalizado e humanizado. Ninguém precisa se encaixar no padrão ditado pela sociedade, mas sim melhorar o seu tipo de corpo e sua identidade. "Nós acreditamos que todos têm sua beleza que pode, sim, ser melhorada, mas sem a obrigação de ter que ser igual ao outro". DIFERENCIAL LA BELLE A clínica é completa e especializada em procedimentos de preenchimento facial, toxina botulínica, bioestimuladores de colágeno, secagem estética de microvasos, peelings químicos, microagulhamento, além de tratamentos para rejuvenescimento, emagrecimento, eliminação de gordura e flacidez, pós-operatório e muito mais. Uma clínica construída especialmente para você, que se preocupa em reunir os benefícios da estética, saúde e bem-estar, oferecendo os melhores e mais modernos tratamentos. Tudo isso aliado a profissionais altamente qualificados. Todos os aparelhos e produtos da La Belle são devidamente registrados na Anvisa, com eficácia comprovada e buscam entregar segurança, qualidade e resultado aos pacientes. ANO NOVO, CASA NOVA! A mudança para o novo prédio era um sonho que virou realidade em janeiro deste ano. Para melhor atender os pacientes, um novo espaço foi projetado com todo carinho e pensado para oferecer conforto e bem-estar em um local privilegiado, com estacionamento próprio, iluminação e climatização em toda a clínica, independente do clima do ano. Tudo pensado para que os pacientes se sintam à vontade e confortáveis.

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TRATAMENTOS PERSONALIZADOS Antes de iniciar qualquer tratamento, todos os pacientes passam por uma consulta com a Dra Ingrid Lacerda para que sejam esclarecidas todas as dúvidas e avaliada a queixa, o biotipo, a necessidade do paciente e, assim, seja oferecido o melhor tratamento. Não existe um protocolo a seguir. Cada paciente é único e irá precisar de um tratamento totalmente personalizado para obter o melhor resultado. REJUVENESCIMENTO Hoje em dia os tratamentos faciais estão em alta. Prevenir ao máximo o envelhecimento da pele é o que os pacientes buscam cada vez mais. Graças ao avanço da tecnologia e dos estudos, hoje é possível envelhecer e manter a pele sempre saudável. Bioestimuladores de colágeno, toxina botulínica, preenchimentos, lasers e peelings estão entre os procedimentos mais procurados pelos pacientes, e quando são indicados, ajudam a manter a pele saudável e retardar o envelhecimento, além de rejuvenescer peles já envelhecidas. HARMONIZAÇÃO CORPORAL – LA BELLE SLIM Após anos de prática clínica na área de estética e saúde, a Dra. Ingrid Lacerda percebeu e buscou entender as queixas dos seus pacientes sobre a dificuldade em eliminar a gordura localizada, mesmo usando o melhor aparelho e tratamento. “O resultado alcançado era satisfatório para o paciente, mas eu queria algo a mais. Percebi que os pacientes poderiam ter resultados muito melhores do que os aparelhos ofereciam, passei a estudar a parte interna, o metabolismo, e criei o método exclusivo La Belle Slim, um tratamento completo para quem quer diminuir a gordura localizada e a flacidez, além de fazer uma harmonização corporal com transformações surpreendentes”. Se você quer perder a gordura localizada e a flacidez, o La Belle Slim é o tratamento ideal para a diminuição de gordura e retração de pele. Por que os pacientes amam o La Belle Slim: pelo maravilhoso resultado que ele oferece sem precisar de cirurgia plástica. Mas, como qualquer tratamento ou cirurgia, é necessário que o paciente siga as orientações para alcançar o sucesso.

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RESULTADOS COMPROVADOS

Usava roupa número 42 e agora uso número 38 e fica larga. Hoje posso colocar a roupa que quero e me sinto ótima. O resultado foi incrível.

Tinha pensado em fazer cirurgia plástica e agora estou com o abdome do jeito que sempre quis. É só alegria. Foi perfeito. Eu amei e indico para todos vocês, podem vir que vocês não vão se arrepender. Glaucia Deungaro

Pamela Oliveira EMAGRECIMENTO - AFINE-SE O Afine-se é o maior programa de emagrecimento do país, que busca ajudar os pacientes a mudarem seus hábitos e emagrecerem sem efeito sanfona. A Dra Ingrid Lacerda é estrategista de emagrecimento Afine-se e pode ajudar você a eliminar o peso que deseja e devolver a sua autoestima, afinando corpo e mente. SEU LUGAR É AQUI Se você quer dar adeus à flacidez, celulite e estrias, a La Belle tem tratamentos específicos para isso. Se o seu sonho é perder a gordura localizada, você precisa conhecer os métodos de emagrecimento e os equipamentos de última geração que a clínica possui. Se o seu rosto incomoda e você quer melhorar sua pele, a La Belle tem o tratamento ideal. Independentemente de qual seja o seu desejo, a La Belle está pronta para valorizar a sua beleza e elevar sua autoestima, confiança e a autoaceitação.  PROCEDIMENTOS Toxina botulínica

Carboxiterapia

Preenchimento facial

Massagem modeladora

Peelings químicos

Massagem relaxante

Aplicação de enzimas

Drenagem linfática

Bioestimuladores de colágeno

Tratamento para acne, linhas e manchas na pele

Remoção de tatuagem a laser Depilação a laser Rejuvenescimento com laser

Tratamento para gordura, celulite e flacidez Emagrecimento

Criolipólise

Enzimas

Microagulhamento

E muito mais...

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ESTÉTICA E SAÚDE

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“Queremos que o paciente entre aqui e se sinta bem, confortável e feliz”


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Soluções em Construção Por: Junior Campos Prado - Engenheiro Civil e Empreendedor Autor de 4 livros publicados 33 anos projetando e construindo obras Proprietário da Escola do Engenheiro e Arquiteto Empreendedor Veja mais: www.campospradoengenharia.com.br e www.juniorcamposprado.com.br

Estruturas Metálicas A utilização de estruturas metálicas compostas de aço carbono na construção civil vem se tornando cada vez mais frequente.

C

Você sabe quais são os principais motivos?

om o avanço da tecnologia, a construção civil vem buscando cada vez mais a redução na duração das obras, a diminuição nos custos e a alta precisão/eficiência nos projetos, fabricação e montagens dos elementos de uma obra, e é aí que vem a estrutura metálica com seu universo de possibilidades. Há muito tempo já se utilizam estruturas metálicas em construções de pontes, estádios de futebol, galpões, grandes edifícios, piperack’s, pelas diversas vantagens que ela pode oferecer. Atualmente, com o avanço da tecnologia e melhores maneiras de manipulação dos elementos, as estruturas metálicas estão cada vez mais presentes em projetos residenciais e, inclusive quando aparentes, compõem a decoração do ambiente. Engenheiros e arquitetos estão cada vez mais adeptos a projetos com estruturas metálicas, pois seu uso na construção civil proporciona soluções arrojadas e de alta qualidade e eficiência nas mais diversas obras. “É de fundamental importância saber que em toda obra onde se utiliza a estrutura metálica é necessária a contratação de um responsável técnico, seja ela a construção de uma garagem ou de uma grande obra”. Aço - Pode ser usado em qualquer tipo de edificação, tanto de pequeno como de grande porte. As estruturas metálicas são feitas normalmente com aço carbono ou aço altamente resistente, ou altamente resistente e anticorrosivo, este último indicado às construções em regiões litorâneas. Quanto à manutenção e para prevenir a corrosão são necessárias algumas medidas e a contratação de pessoal especializado para a execução. Precisão - O fato de os pilares e vigas de aço serem mais esbeltos do que os de concreto resulta no melhor aproveitamento do espaço interno e aumento da área útil. A rapidez e a precisão na execução da obra são alguns dos pontos fortes para os que optam por esse tipo de material. Se comparado aos processos convencionais, a utilização da estrutura metálica pode levar a uma redução de 40% no tempo de execução da obra. Este controle permite a precisão milimétrica da obra e garante o alinhamento e nivelamento perfeito de toda a estrutura. Facilita também a colocação de esquadrias, as construções de fechamento e a aplicação de acabamentos. Competitividade - Outra característica da construção em aço

é a melhor organização no canteiro de obras. Conforme o tipo da obra, a estrutura metálica pode ser a opção mais competitiva do mercado, mas é preciso levar em conta a elaboração e execução de um bom projeto, ter facilidade de acesso e transporte para o local da obra, verificar se a fabricação do produto é feita por empresa de confiança e ter uma equipe especializada para a montagem e a instalação. Telhas - As mais empregadas sobre estruturas metálicas são as telhas do material chamado galvalume. Proveniente da combinação de alumínio e zinco, esse composto apresenta excelente resistência à corrosão, alta refletividade e elevada resistência térmica. As telhas termoacústicas, também conhecidas como telhas sanduíche, vêm sendo amplamente aplicadas em grandes obras de estruturas metálicas como supermercados, ginásios, galpões e indústrias, e proporcionam um ótimo isolamento térmico e acústico, diminuindo as emissões sonoras externas, trazendo conforto térmico e diminuindo gastos com energia elétrica.  Saiba tudo sobre estruturas metálicas acessando nosso vídeo no QR CODE ao lado.

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Por Evelin Sanches Mestrado em Administração Pública e Governo MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Educação + Saúde = Futuro sem câncer Dos dias 13/09 a 17/09/21 os professores de Ciências e Biologia das escolas do Ensino Médio e Fundamental de Jahu iniciaram o

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Projeto: “Futuro sem Câncer 4ª Edição -2021“

uando se fala de uma DST (Doença Sexualmente Transmissível), a conhecida “camisinha” ainda é um dos principais métodos preventivos, portanto, o objetivo de unir os setores da Saúde e Educação é buscar resultados positivos educando. De forma divertida, com revistinhas para colorir e flyers educativos de acordo com cada faixa etária; confecção de cartazes e material audiovisual que estimulam o contato maior com o tema, é possível abrir um universo de perguntas e também conhecer diversas situações inimagináveis de abusos de incapazes, que reforçam o quadro de urgência e maiores cuidados com nossas crianças e adolescentes. Com essa união, Educação e Saúde, obtemos envolvimento de alunos, pais e responsáveis que juntos englobam a comunidade ao redor, já que a vacina tão eficaz ainda tem muito preconceitos devido a estar relacionada ao envolvimento sexual, porém, não podemos ignorar o aumento dos casos de violências e abusos através do qual, independente do ato consumado ou somente do contato forçado, a transmissão do vírus é efetuada. Sendo assim, para garantia da prevenção, recomenda-se que a imunização contra o vírus aconteça antes do início da vida sexual, o que infelizmente tem acontecido na vida de muitos adolescentes precocemente, sendo de forma consensual ou não. Desta forma, os professores de Ciências e Biologia, após convocados e preparados para desenvolverem o programa, abordam o agente causal, identificam os fatores de risco, as medidas de prevenção, a vacina profilática, as idades a serem administradas, postos de saúde da cidade e o estímulo para coleta do exame preventivo. A prevenção do HPV nas escolas contribui para a conscientização da importância da vacinação em meninos e meninas, sua eficácia e idade de administração (9 a 26 anos) e para a conscientização e redução considerável no índice de casos de câncer no colo do útero, ânus, pênis e laringe.  Projeto “Futuro Sem Câncer – 4ª edição - 2021” - Iniciativa Dra Lenira Maria Queiroz Mauad e Instituto Hospital Amaral Carvalho em parceria com a Diretoria de Ensino de Jaú.

Imagens: Alunos do Ensino Médio da E.E. Dr.Tolentino Miraglia Revista Energia 33


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Look de artista

Modelos: Ana Luiza Frari dos Santos e Luiz Gustavo Frari dos Santos Looks: Vestylle Megastore Produção: Jorgin Cabelo e Estética Local:Transportadora Robson Cargas Dois Córregos-SP 36Fotos: Revista Energia Moinho Propaganda


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club

Social

Mês das crianças é no Jaú Shopping Do dia 24/09 a 12/10 acontece o mês das crianças no Jaú Shopping. São várias atrações para que os pequenos possam curtir e se divertirem muito. Tem jeep em trilhos, carrossel, cama elástica, piscina de bolinhas gigante, sala de recreação, cinema e todo um parque repleto de brinquedos! Opção para brincar é o que não falta. O horário de funcionamento do Jaú Shopping é das 10h às 22h, de segunda a sábado. Aos domingos e feriados, das 13h às 19h. Um lugar completo, com entretenimento e diversão para toda a família. No Jaú Shopping, o dia das crianças fica ainda mais especial.

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club

Social

Restaurante Mirante do Pouso No Mirante do Pouso você aproveita a verdadeira culinária caipira com qualidade e muito sabor! Porções caprichadas e deliciosas, além daquela cerveja geladíssima estão à sua espera! Não passe vontade… passe no Mirante!

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Moda

Chique é reutilizar Foi-se o tempo em que lojas de roupas usadas eram sinônimo de artigos velhos e fora de moda. Atualmente, garimpar peças nesses locais é uma maneira de estar na moda, economizar e contribuir com a sustentabilidade

Texto Heloiza Helena C Zanzotti Fotos Arquivo pessoal 46 Revista Energia


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e acordo com publicação da Agência Brasil, a abertura de estabelecimentos que comercializam produtos de segunda mão teve um crescimento de 48,58% entre os primeiros semestres de 2020 e 2021 (levantamento do Sebrae, com base em dados da Receita Federal). Para a entidade, o aumento do controle financeiro das famílias devido à pandemia de covid-19 e a preocupação cada vez maior com a preservação do meio ambiente estão entre os fatores que impulsionaram o mercado de produtos usados no país.

CONSUMO CONSCIENTE Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), são geradas 175 mil toneladas de resíduos por ano para a produção de roupas no Brasil. Além disso, também são emitidos cerca de 10% dos gases-estufa. E não para por aí. De acordo com a Organização das Nações Unidas, a indústria têxtil é a segunda em consumo de água e ainda despeja 500 mil toneladas de resíduos por ano nos oceanos. Não é por acaso que cada vez mais as pessoas estão preocupadas com o que vestem, querem saber de onde vêm as roupas e entendem a importância de um consumo mais consciente. Para Giovanna Gonzales Guerrero, 37, empreendedora e designer de moda, a visão das pessoas em relação à moda e ao consumo mudaram para melhor. “Houve essa transformação, os brechós estão aí como prova disso e hoje em dia oferecem uma experiência muito positiva. Peças com história e significado”. Ela pontua que além da pessoa garimpar peças que alinhem ao estilo dela, gastará menos também. “O meio ambiente agradece, pois a indústria da moda é a segunda que mais polui (só perde para o setor do petróleo). Entender todo esse impacto ajuda na busca pelo consumo sustentável. Acho que a palavra da vez é desaceleração. Desacelerar um mundo que vinha vindo muito no automático, principalmente na moda. Fast fashions produzindo e descartando tudo muito rápido, sem refletir nas consequências”, afirma. SLOW FASHION O conceito de slow fashion (ao pé da letra, “moda devagar”) foi criado nos anos 2000 na Itália. Ao contrário do fast fashion, o movimento propõe uma mudança no estilo de vida, mais saudável e devagar. E essa é uma tendência que veio para ficar. Carina Teruel Bertolotto Ribeiro, 33, fashion designer, empreendedora, formada em negócios da moda e pós-graduada em gestão de projetos, conta que o slow sempre fez parte da sua vida. “Vem de criação. O reaproveitamento sempre foi algo praticado dentro da minha própria casa. Sou apaixonada pela natureza e me questionava de onde vinham e para onde iriam as roupas e coisas que usamos no nosso dia a dia. Comecei a pesquisar mais fundo, fiz cursos sobre o assunto para entender quais eram as possibilidades que tínhamos. A indústria da moda é a segunda que mais polui e também a segunda que mais emprega, além de mover a economia mundial. Foi analisando tudo que decidi que queria fazer algo de qualidade, feminino, elegante, confortável e que respeitasse a natureza e a humanidade”.

BRECHÓS: UM NOVO CONCEITO Durante muitos anos, peças usadas foram vistas como roupas surradas, porém, as pessoas estão deixando esse preconceito para trás e estão cada vez mais consumindo esses artigos. Quem comercializa também tem todo cuidado na seleção, como explica Giovanna, sócia proprietária do Breshopping. “No nosso brechó só aceitamos peças em bom estado, limpas e conservadas. Mudar esse conceito em Jaú tem sido um desafio diário, mas muitas pessoas já aderiram e não relacionam mais brechós ao antigo conceito de roupas baratas porque são velhas. A roupa pode até ser velha, mas se ficou muito tempo guardada no guarda-roupa de alguém, em bom estado, ela será nova para a outra que se identificar e comprar. O mais incrível de trabalhar com brechó é essa troca. O que não serve mais no estilo de um, servirá no estilo do outro. Aí a mágica acontece!”. Ela conta que o Breshopping nasceu do seu amor pela moda circular e da experiência profissional que teve em Brasília, onde morava e onde trabalhou em um brechó. “Brasília tem muitos e ótimos brechós; espaços modernos e com peças de muita qualidade que serviram de inspiração para mim. Voltei para Jaú depois de alguns anos e reencontrei uma amiga (a Patrícia) que também ama moda, adepta ao consumo sustentável. Entramos juntas nesse projeto e nosso conceito é seguir essa linha de proporcionar às pessoas peças boas e de qualidade com preços acessíveis. Gosto de montar looks com os desapegos e dar dicas também. Influenciar em algo positivo na vida das pessoas”. PRODUÇÃO ARTESANAL Carina produz peças novas, mas totalmente artesanais, e diz que seu maior desafio é encontrar matéria-prima que esteja alinhada ao conceito de sustentabilidade. “A cadeia da moda é muito longa, portanto, muito difícil de ser controlada. Eu não tenho controle de como a matéria-prima foi extraída, quais eram as condições dos trabalhadores, como foi o processo de fiação até virar o tecido, quanto de carbono produziram. Tenho que confiar no selo. Aviamentos, por exemplo, não possuem selo. Costumo dizer que faço moda 100% consciente, pois é praticamente impossível ser 100% sustentável. Sua produção tem como base o Ecoprint, ou Impressão Botânica, que é uma técnica natural que utiliza folhas, flores e elementos tintórios para criar estampas. “Todo o processo utiliza elementos não poluentes e que podem ser descartados na natureza. É um processo longo e completamente artesanal, que leva em torno 6h para ficar pronto. Cada peça é exclusiva, pois não conseguimos repetir a exata posição dos elementos, mesmo porque não existe nenhuma folha ou pétala igual, ou controlar a intensidade da cor”, esclarece. VESTIR-SE BEM E GASTAR POUCO Embora muitas pessoas ainda acreditem que para vestir-se bem é preciso gastar rios de dinheiro, usar peças de grife ou ter um closet abarrotado de roupas, hoje em dia já se entende que a moda quem faz é quem está vestindo. Quanto mais segurança e autoconhecimento, mais a pessoa deixa de gastar com roupas que não têm a ver com seu estilo. Giovanna concorda que estar bem vestida não significa usar roupas caras ou de grifes. “Lógico que podemos ter peças caras, mas também podemos ter peças de brechós que nos deixem tão lindas quanto. O primeiro passo é a pessoa se conhecer, ser fiel ao seu estilo e usar o que realmente gosta, o que lhe cai bem e favorece. Quando identificamos isso nos sentimos mais felizes e seguras para fazer nossas escolhas em lojas ou brechós”. De acordo com Carina, é importante unir elegância e conforto. “É o que busco quando vou criar. Gosto de coisas bonitas, mas elas precisam ser úteis e confortáveis, pois se não nos sentimos bem, a chance de descarte rápido é grande. Gosto de uma moda atemporal, elegante, feminina e confortável. Eu uso muito a peça piloto antes de liberar a produção, assim, consigo perceber no meu corpo e no meu dia a dia o que precisa ser melhorado. Acredito que a roupa deve se adaptar ao corpo e não o corpo à roupa”. Revista Energia 47


RESSIGNIFICAR O CONSUMO O mercado da moda tem passado por grandes transformações e com a pandemia da Covid -19 o consumo vem sofrendo grandes mudanças. O modelo de “produzir-vender-comprar-jogar fora” perdeu espaço e a questão hoje é: precisamos mesmo de tudo que temos? Entender o impacto da moda no meio ambiente, olhar com outros olhos para aquilo que já possuímos e repensar as necessidades de consumo são imprescindíveis nos dias atuais e os brechós estão aí para ajudar a mudar velhos hábitos. “Com o avanço do mundo digital, hoje os brechós estão em várias plataformas e são uma força! Juntos somos uma potência! Somos a moda do presente e do futuro. Viemos para revolucionar e incentivar a moda sustentável. Temos verdadeiros tesouros esperando para serem ressignificados e viverem lindas histórias com as suas novas donas”, destaca a designer Giovanna. O consumo consciente é uma maneira inteligente de se consumir produtos, bens, serviços, recursos e alimentos que não excedam nossas necessidades e a moda é uma área importante a ser trabalhada nesse quesito. “Ouvi uma vez que a indústria produz aquilo que é comprado. Acredito que a primeira mudança tenha que ser na nossa forma de consumir. A mudança está na mão do consumidor final, de cada um de nós. Hábitos precisam ser alterados, precisamos pensar no coletivo e na natureza. Os recursos têm fim!”, ressalta Carina. IDEAL PARA CRIANÇAS Não há melhor maneira de vestir as crianças do que garimpar peças em um brechó infantil. Como as crianças perdem roupas e sapatos rapidamente, é possível manter um bom guarda-roupa com peças acessíveis, de qualidade e em ótimas condições. Além de outros artigos que elas deixam de usar rapidamente como carrinhos de bebê, banheiras, bebê conforto, entre outros. No caso de bebês, imagine que eles perdem quase tudo a cada seis meses. Não é por acaso que surgem cada vez mais brechós especializados nesse segmento. ECONOMIA CIRCULAR Desenvolver produtos já pensando em seu destino final, levando em conta seu ciclo de produção e uma futura reciclagem ou sua decomposição no ecossistema tem tido uma relevância cada vez maior no mundo da moda. Assim também como comprar roupas em brechós, que além de significar economia para o bolso e um consumo mais ético, passou a ser sinônimo de uma roupa diferente, exclusiva, cheia de história. Além disso, especialistas em moda mencionam que a maioria das novas tendências são releituras de peças de décadas passadas. E nos brechós é possível encontrar itens incríveis para compor um look elegante. De roupas a sapatos a acessórios. Luana Magrini Calciolari, 24, esteticista e designer de sobrancelhas “Desde quando a Maria Fernanda nasceu estou em grupos no Facebook de venda de produtos e artigos usados em bom estado e há aproximadamente um ano comecei a comprar com mais frequência. As vantagens são que muitos produtos teriam valores bem mais altos se comprados em loja convencional. São produtos de marca, que muitas vezes a criança usou uma vez e acaba vendendo por um valor bem abaixo, e os produtos são de qualidade! Costumo comprar roupas e sapatos e a qualidade dos produtos quando comprados em lugares certos são ótimas! Às vezes encontramos produtos novos, sem uso! Tenho certeza que se você achar um lugar de qualidade, com preço justo, você vai fazer ótimas escolhas e com o valor melhor ainda!”

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Carolina Magrini Calciolari Alves, 27, auxiliar de escritório “Desde quando descobri a gravidez já comprava produtos em brechós e pelo menos uma ou duas vezes ao mês costumo comprar itens para o Miguel. Uma grande vantagem é que os produtos são selecionados, não vendem nada de má qualidade. Fico satisfeita pelo fato de que os produtos são ótimos e também pelos valores. Nessa época que estamos vivendo, onde o preços estão cada vez mais altos, os brechós acabam ajudando bastante”. Gabriela Ormelese de Mello, 26, esteticista e cosmetóloga Compro em brechós ou grupos de produtos usados há uns 8 anos. São peças boas, que ainda podem ser muito bem reaproveitadas e também customizadas por um preço incrível. Gosto bastante de jaquetas jeans, a maioria eu compro e customizo. Sempre avalio a qualidade e também se vale a pena comprar. Muitas pessoas ainda veem os brechós como loja de roupas velhas e sem valor, o que não é verdade. Em muitos brechós você consegue garantir roupas muitas vezes de grife e novas, gastando muito pouco e aproveitando 100% das peças”. Patrícia Volpato, 43, empresária “Fiz as primeiras compras em lojas de retroca há uns 9 anos. Costumo dar uma olhada nas lojas onde geralmente compro antes de adquirir algum artigo que sei que será de uso rápido, que logo precisará ser trocado novamente e que, a meu ver, nem sempre vale o investimento em um novo. Roupas infantis e livros são um exemplo. Nessas lojas é possível encontrar esses produtos em perfeito estado de uso, sem qualquer defeito. Como vantagem, considero primeiro o custo. Além disso, tem a questão ambiental e social, uma vez que quando passamos adiante ou adquirimos algo nessas condições, além de não descartar, há a possibilidade de ajudar famílias e entidades que recebem doações dessas lojas. Já comprei muitos artigos infantis como roupas de uso diário, brinquedos, além de livros, equipamentos eletrônicos e esportivos”.  Giovana Instagram @agoraeseubreshopping Facebook https://www.facebook. com/agoraeseubreshopping/ Carina Instagram: @carinaterueloficial www.carinateruel.com.br



Educação

Retorno às aulas presenciais

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iante da nova realidade imposta pela pandemia da COVID-19, que nos obrigou a reinventar hábitos e realizar muito da nossa rotina à distância, um dos setores mais afetados foi a educação: ficamos bem mais de um ano sem aulas presenciais. A partir do 2º bimestre (maio) deste ano, teve início o sistema híbrido de educação, através do qual os alunos que tivessem dificuldade de acesso à tecnologia ou cujos pais optassem por autorizar sua vinda à escola, passaram a frequentar presencialmente, em sistema de rodízio. Como escola pública estadual, a E. E. Dr. Tolentino Miraglia segue rigorosamente todos os protocolos de higiene e de segurança da OMS (Organização Mundial da Saúde), bem como as determinações da Secretaria de Estado da Educação. Isso nos levou a adotar uma rotina que inclui cuidados antes supérfluos, mas absolutamente necessários neste momento, como a aferição da temperatura, o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) – máscaras e face shields –; a higienização constante das mãos com álcool em gel e o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas. Além disso, para diminuir a circulação de pessoas nas dependências da escola, a Secretaria Escolar passou a atender através de guichê em que os visitantes ficam fora do prédio, e as reuniões passaram a acontecer virtualmente através de aplicativos como Teams e Meet. Prezamos por informar e capacitar todos os funcionários a fim de garantir a segurança da comunidade escolar, focando na acolhida emocional do corpo docente e discente, sem negligenciar a saúde física ou emocional de cada um, contando, inclusive, com o apoio profissional do Psicólogo da Educação Carlos H. Vernier. Todos esses cuidados se refletiram no sucesso das ações pedagógicas da unidade escolar, como a formação do Novo Ensino Médio, Setembro Amarelo, Agita Galera, Projeto Futuro sem Câncer – e a comemoração de nosso Jubileu de Ouro, que está envolvendo toda a família “Tolentinense” através de depoimentos de ex-alunos, ex-funcionários e outros envolvidos com a Escola, concursos de arte (poemas, grafite...), plantio de muda de Peroba Rosa (árvore representada no brasão do nosso município), entre outras. Afinal, além da Educação, a vida deve ser nossa prioridade! 

#tolentinogenteformandogente

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Legislação

A tramitação do Projeto de Lei #AnimalNãoÉCoisa DEPUTADO FEDERAL RICARDO IZAR Economista, coordenador para o Sudeste da Frente Parlamentar em Defesa do Consumidor de Energia Elétrica e membro da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal, Presidente da Frente Parlamentar de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais, Membro do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados

Texto: Deputado Federal Ricardo Izar (Progressistas – SP)

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ual é a história por trás de um projeto de lei? Quais

aquele que reconheceria nestes uma personalidade jurídica própria (sui

obstáculos precisam ser vencidos e quais movimen-

generis) qualificando-os a partir de então sujeitos de direitos. Tal mudança

tos acabam sendo necessários para sua aceitação

mostra-se necessária uma vez que o Código Civil brasileiro reconhece

entre colegas parlamentares e sua sanção presiden-

direitos de personalidade apenas a humanos (pessoa natural) e empresas

cial? As linhas a seguir fazem um breve relato da tra-

(pessoa jurídica). Todo o resto é considerado um bem, uma coisa. Neste

mitação ainda em curso do projeto de lei de minha

caso, animais são considerados bens móveis (semoventes), ou seja, coi-

autoria, o PL 6799/2013 (hoje denominado PL 6054/2019 no seu retorno

sas suscetíveis de movimento próprio. Este é o ponto central do projeto

à Câmara dos Deputados do Senado), conhecido popularmente como

de lei aqui em discussão: acrescentar um parágrafo único ao artigo 82 do

#AnimalNãoÉCoisa. Descrever sua tramitação reúne elementos interes-

Código Civil brasileiro esclarecendo que a definição de bens móveis (ou

santes que, observados em conjunto, derrubam de maneira pedagógica a

coisas) não se aplica aos animais não humanos, sendo necessário reco-

ideia em geral equivocada por parte do grande público de que o trabalho

nhecê-los a partir de então como sujeitos de direitos despersonificados -

legislativo de um parlamentar, em um único mandato, seja simples, tran-

isto é, os animais deixariam de ser considerados meras coisas dotadas de

quilo e de fácil implementação. Antes fosse assim.

movimento ao mesmo tempo em que não passariam a ser considerados

No ano de 2013, ao longo de meu primeiro mandato como deputado

pessoas naturais como os seres humanos. Teríamos, portanto, uma cate-

federal (2010-2013), me vi envolvido e engajado de forma intensa com

goria intermediária entre coisas e pessoas, algo a meu ver justo. A ideia

algumas demandas da chamada Proteção Animal. Naquele ano, durante

de alterar um único artigo do Código Civil brasileiro encontra-se também

o mês de outubro, ocorria o resgate de mais de uma centena de cães da

harmonizada com o moderno reconhecimento científico da natureza bio-

raça beagle, ratos, camundongos e coelhos submetidos a práticas cien-

lógica e emocional dos animais não-humanos e com o princípio presente

tíficas abomináveis no então famigerado e famoso Instituto Royal. Esse

no artigo 225, parágrafo 1o, inciso VII da Constituição Brasileira, qual seja,

evento sem sombra de dúvidas determinou um antes e um depois na luta

aquele que impõe ao Poder Público “proteger a fauna e a flora, vedadas,

por direitos aos animais no Brasil. Como resultado, apresentei naquele

na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica,

mesmo mês um projeto de lei que busca(va) a proibição do uso de ani-

provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade”.

mais em testes cosméticos (PL 6602/2013) - prática já abolida há muitos

Diante do fato de que animais não-humanos são seres sencientes, sensí-

anos na União Europeia. Infelizmente esse projeto de lei encontra-se até

veis, capazes de sofrimento, e do fato de que não é possível ser cruel com

hoje estacionado no Senado na Comissão de Assuntos Econômicos. Isto

uma coisa, a alteração do Código Civil permitiria que os mesmos possam

é: já se foram 8 anos de tramitação legislativa com perspectivas tímidas de

gozar a partir de então da tutela jurisdicional do Estado em caso de viola-

sua conclusão a curto prazo. Pior para os animais.

ção de seus direitos fundamentais. Submetido à Mesa Diretora da Câmara

No mês de novembro desse mesmo ano, estimulado pelo mesmo es-

dos Deputados e à Coordenação das Comissões Permanentes, o projeto

pírito de luta por um aumento na proteção de direitos fundamentais dos

de lei #AnimalNãoÉCoisa foi encaminhado para análise de seu mérito em

animais não-humanos, protocolei a proposta legislativa 6799/2013, vulgo

caráter conclusivo na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento

#AnimalNãoÉCoisa. Seu objetivo era simples, porém amplo: a adoção

Sustentável (CMADS) e na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania

de um regime jurídico especial para os animais domésticos e silvestres,

(CCJC).

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Quando na CMADS, o voto do relator considerou o projeto de lei da

expressa pelo parágrafo único acrescido, garantiria que certas categorias

mais alta relevância e oportunidade sendo, contudo, defendida a apresen-

bem específicas de animais pudessem ser exploradas como de costume

tação de um substitutivo que ampliava o escopo da alteração prevista pela

sem restrições legais. Por razões estratégicas aceitei essa alteração sobre

proposta: ao invés de vigorar apenas para os animais domésticos e silves-

o mérito já aprovado anteriormente, garantindo assim que o projeto de lei

tres, a alteração proposta se aplicaria a todos os animais não-humanos. A

#AnimalNãoÉCoisa fosse aprovado no Senado e na sequência encami-

ciência atesta que os animais não-humanos, assim como nós, possuem

nhado de volta à Câmara dos Deputados no mesmo mês de novembro de

sentimentos, memória, níveis de inteligência, capacidade de organização,

2019 para continuidade em sua tramitação.

entre outras características que os aproximam mais a nós do que a uma

É importante explicar ao leitor leigo nas minúcias do trâmite legislativo

simples coisa. Convenhamos: um animal não-humano não pode ser equi-

que diante da emenda feita no Senado e sua aprovação do projeto em

parado a um copo de plástico, uma cadeira de ferro, um lápis. A Ciência

plenário, está já consolidado em termos processuais o mérito do projeto

demonstra claramente que nosso marco jurídico mostra-se inadequado

de lei #AnimalNãoÉCoisa: isto é, animais não-humanos tiveram aprova-

e obsoleto. Países como Suíça, Alemanha, Áustria, França e, mais recen-

do pelas duas casas legislativas (Câmara dos Deputados e Senado) seu

temente, a Nova Zelândia, já alteraram seus códigos no sentido de reco-

reconhecimento como sujeitos de direitos. No seu regresso à Câmara

nhecer que os animais não-humanos necessitam de uma classificação sui generis que possibilite torná-los detentores de direitos fundamentais (o direito à vida, o direito de não sofrer, p.ex.). Como parte importante do saudável e necessário debate democrático acerca das propostas legislativas em curso, em junho de 2015 - já em meu segundo mandato (2014-2017) - foi realizado em Brasília o I Simpósio Nacional das Comissões de Direitos Animais da OAB, organizado e realizado pela Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos Animais. Nesse encontro, que contou com a participação de dezenas de operadores do direito, representantes das seccionais da OAB de todo o Brasil, foi discutida extensivamente a pertinência do projeto e sua constitucionalidade acerca da natureza jurídica dos animais na forma como foi proposta. Não por menos, o projeto de lei #AnimalNãoÉCoisa recebeu em 2017 na CCJC da Câmara dos Deputados o voto pela sua constitucionalidade, juridicidade e emprego de boa técnica legislativa tendo sido aprovado em seu mérito. Em abril de 2018 (durante meu terceiro mandato: 2018-2021), o PL #AnimalNãoÉCoisa foi remetido para apreciação no Senado sofrendo, como é comum, renumeração nessa casa legislativa para o código PLC 27/2018. No Senado, em novembro de 2019, motivada por intensa campanha nacional nas redes sociais, essa proposta legislativa foi amplamente discutida em plenário, levantando alguma preocupação por parte da bancada ruralista. Na visão destes, reconhecer aos animais sua condição de sujeitos de direitos provocaria interferências com os negócios do setor. Tendo em vista que segmentos como o da pecuária se utilizam de animais como commodities, sendo seu tratamento inegavelmente vinculado a situações de exploração, violência e morte, houve muita resistência dos parlamentares que representam esse setor em permitir a tramitação

dos Deputados, o projeto de lei #AnimalNãoÉCoisa, agora renomeado PL 6054/2019, precisa ter discutido exclusivamente o mérito da emenda aprovada no Senado. A emenda pode ser aprovada, modificada, rejeitada pelos colegas parlamentares mas não se pode alterar o mérito principal do projeto de lei, a saber: “Os animais não humanos possuem natureza jurídica sui generis e são sujeitos com direitos despersonificados, dos quais devem gozar e, em caso de violação, obter tutela jurisdicional, vedado o seu tratamento como coisa”. Em seu retorno à Câmara dos Deputados, o PL #AnimalNãoÉCoisa encontra-se neste momento, agosto de 2021, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Atenção: o projeto de lei ingressou nessa comissão em novembro de 2019 e teve relator designado em dezembro do mesmo ano. O relatório é favorável à sua aprovação. Uma vez discutido e votado o mérito dessa emenda nesta comissão mediante o relatório constituído, seu próximo estágio será a CCJC (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) e posteriormente, a sanção ou veto presidencial. Mas - e esta é a principal lição deste relato - a vida de um parlamentar e de suas iniciativas legislativas não são fáceis. Qual não é a surpresa que a CMADS, presidida hoje por uma parlamentar que explicitamente coloca-se contra o projeto de lei, articula desde sua posse (março de 2021) a obstrução na tramitação dessa iniciativa usando-se das mais criativas e irregulares estratégias. Para citar apenas algumas: a) resistência em colocar o projeto de lei na pauta de discussão da comissão; b) articulação com outros membros da comissão - eminentemente ruralistas - para que o projeto receba votos negativos para pedidos de votação do mesmo; c) distorção do mérito do projeto de lei visando provocar temor e mau

desse projeto de lei. Após intensas e sofisticadas discussões entre sena-

entendimento dos colegas parlamentares; d) uso de suas prerrogativas

dores e deputados federais, acordou-se entre ambas as partes que uma

enquanto presidente da comissão para dificultar o andamento do proje-

emenda ao texto aprovado na Câmara dos Deputados seria feita. E as-

to de lei. Segundo declaração da própria, no que depender dela, este

sim foi. A proposta legislativa passou a tramitar com a seguinte redação:

projeto de lei não será colocado em discussão em seu mandato. Com

““Art. 3º Os animais não humanos possuem natureza jurídica sui generis

isso, os dezessete colegas parlamentares titulares e os 17 suplentes ficam

e são sujeitos com direitos despersonificados, dos quais devem gozar e,

impedidos de discutir e votar pela aprovação, modificação ou rejeição do

em caso de violação, obter tutela jurisdicional, vedado o seu tratamento

parecer do relator. A olhos vistos, essa é uma postura visivelmente não

como coisa. Parágrafo único. A tutela jurisdicional referida no caput não

democrática. Quem são os prejudicados com esse tipo de conduta? A

se aplica ao uso e à disposição dos animais empregados na produção

sociedade civil que espera de seus parlamentares lisura na tramitação

agropecuária e na pesquisa científica, nem aos animais que participam

de suas propostas legislativas e claro, os animais não-humanos que fi-

de manifestações culturais registradas como bem de natureza imaterial

cam cada vez mais distantes de alcançar aquilo que lhes é devido por ser

integrante do patrimônio cultural brasileiro, resguardada a sua dignida-

eminentemente óbvio: a condição de serem vistos e reconhecidos como

de”. Segundo entendimento do setor ruralista, essa ressalva na redação

sujeitos de direitos. Afinal, animais não são coisas.

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vida

Boa

Por João Baptista Andrade Diretor da Mentor Marketing e AMA Brasil

Comida e Praia 2, a missão Gente, o trem vicia. Impressionante como nós nos acostumamos com essa rotina caiçara de ser, de se exercitar e, mais importante para a nossa conversa, de cozinhar e comer na

corda-se muito cedo por aqui. Tem muita luz, muito sol, etc. Mas não se vai a parte alguma com pressa, muito ao contrário, tudo é feito com vagar. A rotina de despertar-se é preguiçosa aqui na praia. Apesar de já ter acordado por completo, via de regra eu tomo um copo bem cheio de água fresca (a gente traz a água lá da fazenda em Joaquim Egídio, em garrafões) e volto para a cama. Mais um cochilinho matinal não mata ninguém, não é mesmo? Se o tempo estiver bonito, vai-se caminhar na orla da praia. Na calçada mesmo. Menos de cinco minutos de caminhada e, eu já sem camisa por conta do calor, começamos a encontrar os (novos) conhecidos. O rapaz loiro que tem uma banquinha onde se vendem passeios de lancha é um dos primeiros, porque a banquinha dele fica bem perto da nossa rua, por onde desembocamos na praia. Depois vem o tiozinho que vende ostras, os demais caminhantes (vários ciclistas) matutinos, os guardas da GCM local e por aí afora. Volta-se para casa, come-se umas frutinhas picadas com mel e suco (laranja ou limão), e toca-se a pensar no que preparar para o almoço, que sempre é servido perto das 14h. Cozinha-se devagar por aqui. Bem devagar. Mas o aprendizado é rápido. A pressão arterial parece mais baixa aqui. Não a pressão arterial dos médicos, aquela que antigamente se media com um esfigmomanômetro e um estetoscópio. Sim, eu sei que viver ao nível do mar é bom para quem tem pressão alta, mas isso é assunto da Medicina, não de culinária. A sensação é que é importante. Sensação de menos pressão, entende? E agora, quando estou por aqui, eu tenho essa sensação de me cobrar menos, de me divertir mais. E de me arriscar muito mais nas receitas.... O prato da hora, quer dizer, o nosso queridinho do momento, é arroz de

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polvo. Em São Paulo ou Joaquim Egídio é mais complicado encontrar um bom fornecedor de polvo fresco. É claro que eles existem, mas são caros. Aqui, polvo é barato. E delicioso. Receita: Em uma panela de pressão, coloque uma cebola, uma cabeça de alho e uma cenoura. Tudo picado grosseiramente. Acrescente uma folha de louro e um ramo de tomilho frescos. Refogue. O polvo, já massageado com sal grosso (fica mais macio) e lavado para tirar o excesso, é levemente dourado sobre a cama de legumes e aromáticos e, depois de acrescentar água quente, cozido por 8 minutos na pressão. Findo o prazo, tira a pressão da panela e separa o polvo. Reserve o caldo. Em uma frigideira grande, de bordas altas, refogue uma cebola roxa e uma pimenta dedo de moça (sem sementes). Acrescente o polvo já cortado em rodelas e flambe. Eu uso uma cachaça branca de São Luiz de Paraitinga que é sensacional (a gente compra no caminho, quando vem para cá). Acrescente 400 ml de vinho tinto (recomendo um Syrah), o arroz e misture. Vá acrescentando o caldo que sobrou do cozimento do polvo e espere uns quinze minutos até o arroz cozinhar por completo. Pode acontecer de pegar um pouquinho no fundo da frigideira, mas isso não é ruim. Fica muito gostoso conseguir essa crocância extra. Eu ainda acrescento uns verdes (salsinha ou coentros, vai depender do freguês) e sirvo imediatamente. Não levo nem 45 minutos para servir uma refeição para quatro pessoas. Está vendo como é fácil acostumar-se? Na próxima coluna eu falo sobre como comprar pescados e frutos de mar, obtidos de maneira sustentável e correta. Vale lembrar que aqui ainda existe pesca artesanal. É, definitivamente, eu vou gostar deste negócio de morar na praia...  Até a próxima.

*Imagens meramente ilustrativas*

A

praia. Em poucas semanas, eu e Tina viciamos. Simples assim.


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