Informe Phorte - Treinamento Funcional

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informe

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outubro – março | 2008 / 2009 | ano 11 no 24

Pesquisa genética no esporte Ordem dos exercícios Obesidade infantil

Marketing Pessoal

Treinamento funcional

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Ciência e Prática do Treinamento de Força 256 Páginas Wladimir M. Zatsiorsky e William J. Kraemer

Manual de Teoria do Treinamento Esportivo

Educação Física Adaptada no Brasil

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Sobre o Conhecimento

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Fisiologia dos Exercícios Resistidos 192 Páginas Alex Souto Maior

Treinamento dos Músculos Abdominais e Lombares

Em breve, lançamento* Treinamento Funcional

Fundamentos do Treinamento de Força

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Treinamento de Força na Água

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outubro/março 2008

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Editorial

Sumário

O Ouro Tão Distante Com 277 atletas que foram à Pequim, com o maior número de participantes da história do país em Olimpíadas, o Brasil conseguiu investir R$ 650.000.000,00 na preparação destes atletas para os jogos, um recorde que não foi traduzido em medalhas. Fica difícil acreditar nas notícias de conquistas quando nos deparamos com desperdício de dinheiro público, falta de vocação profissional e competência duvidosa daqueles que respondem por instituições e órgãos que regem o esporte nacional. Sem querer fazer trocadilho, é preciso investir na criação de uma Política Nacional do Esporte e da Atividade Física nas Escolas e não na politização da Educação Física nas Escolas. Os governos municipais, estaduais e federal desempenham papel preponderante na educação brasileira, graças ao expressivo volume de recursos destinados ao ensino. Não seria injusto, portanto, atribuir a essas entidades a maior parte da responsabilidade pelo estado de ideologização, politização, partidarização e fracasso da educação no país. De fato, ao longo dos últimos 15 anos, os governos nas várias esferas e, principalmente, o federal, não só não identificaram e não combateram o problema como contribuíram decisivamente para sua disseminação ao promoverem, oficial ou extra-oficialmente, uma perspectiva pedagógica altamente politizada e partidária. Resgatar a Educação Física e o esporte no ambiente escolar é a nossa intensa luta desde os primórdios de nossa editora, com o firme propósito de formarmos cidadãos saudáveis e quando, possível, atletas. Resta-nos a indignação e o questionamento de até quando as distorções educacionais movidas por interesses partidários ou pessoais de nossos governantes conduzirão nossas crianças e a sociedade como um todo à falência que hoje, cultural e moralmente, se complementa com a decadência de padrões motores de nossa juventude.

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Pesquisa genética no esporte e o conflito suscitado pelos atletas geneticamente modificados

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Ordem dos exercícios

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Treinamento funcional

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Obesidade infantil – Um trabalho que em conjunto gera bons resultados

Marketing pessoal

Um Phorte abraço, Fabio Mazzonetto

Expediente O Informe Phorte é uma publicação da Phorte Editora Ltda. Diretor Geral: Fabio Mazzonetto; Diretora Financeira: Vânia M. V. Mazzonetto; Editor Executivo: Tulio Loyelo; Assistente Editorial: Talita Gnidarchichi; Reportagens, Redação e Edição: Jornalistas Responsáveis – Taís Aires – MTB 35.290 tais.aires@uol.com.br e Carolina Aires – MTB 35.291 carol.aires@uol.com.br; Fotos: Arquivo Phorte Editora; Revisão de Textos: Augusto Iriarte e Renata Sangeon; Projeto Gráfico, Capa e Editoração: Renata Tavares; Colaboradores: Andréa Ramirez, Roberto Simão, Belmiro Salles, LucianoD’Elia, Francisco Navarro, Vanessa Fernandes Coutinho, Tatiane Vanessa de Oliveira, Fabio Valério Silva, Priscila de Souza; Impressão: Oceano Indústria Gráfica e Editora; Tiragem: 80.000 exemplares; Periodicidade: Semestral; Distribuição: Gratuita.

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Pesquisa genética no esporte e o conflito suscitado pelos

atletas geneticamente modificados

Andréa Ramirez Mestre em Biologia/genética pelo IB-USP

Em 1856, quando Mendel estabeleceu as leis da hereditariedade, seria impossível prever o desenvolvimento e as perspectivas futuras da genética, inclusive no esporte. Recente, e resumidamente, vivenciamos no cenário internacional a discussão acerca dos alimentos transgênicos (1996), a clonagem da ovelha Dolly (1997), o seqüenciamento do genoma humano (2000), os estudos na área da proteômica (1998) e da metabolômica (2003), além das pesquisas focadas nas perspectivas em terapias gênicas para a cura de enfermidades humanas (desde 1990). No Brasil, principalmente após a qualificação técnica oriunda do projeto de seqüenciamento da Xillela fastidiosa (2000), a pesquisa genética adquiriu qualidade internacional, especialmente com relação à genética humana e médica, área na qual assinamos diversos artigos científicos em revistas internacionais relatando ineditismo na identificação e seqüenciamento de genes humanos responsáveis por doenças genéticas, tais como câncer, distrofias musculares e doenças cardiovasculares, entre outras, além do desenvolvimento de técnicas laboratoriais inovadoras. Não obstante, o país se mostra na vanguarda científica diante

da resolução do Supremo Tribunal de Justiça pela continuidade das pesquisas com células-tronco embrionárias, sem perder o compromisso ético anteriormente estabelecido por meio da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (1996). De fato, as pesquisas visando as terapias gênicas nacionais e internacionais, incluindo células-tronco somáticas e embrionárias, prometem uma mudança no paradigma clínico quanto à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças humanas herdadas e adquiridas. Apesar de ainda estarem restritas a protocolos experimentais e distantes de políticas de saúde pública, consistem basicamente na introdução de genes ou células geneticamente modificadas nos tecidos humanos com o objetivo de bloquear a atividade de genes prejudiciais, ativar mecanismos de defesa imunológica ou produzir moléculas de interesse terapêutico.

Entretanto, desde 2001, tais pesquisas forneceram elementos que geraram um conflito, rotulado de doping genético no esporte em 2003. Como discernir se a presença de atletas geneticamente modificados terá sido por terapia gênica ou doping genético? Na tentativa de resolver a questão, a Agência Mundial Antidoping (WADA) tem disponibilizado verbas aos geneticistas interessados em pesquisar tecnologias antidoping genético. Atualmente, existem 144 projetos, alguns já concluídos e com resultados disponíveis no portal da WADA.1 Seria o momento de celebrarmos a interdisciplinaridade científica entre o esporte e a genética em prol do desenvolvimento científico e tecnológico se não houvesse o registro histórico do Programa de Genética e Biologia Humana realizado pelo comitê organizador dos Jogos Olímpicos do México, em 1968, com apoio da Comissão Nacional de Energia Nuclear Mexicana, do COI e da Federação Internacional de Medicina do Esporte, cujos objetivos foram investigar: 1

www.wada-ama.org

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a) a genealogia esportiva dos atletas, b) os traços genéticos relacionados às habilidades esportivas, c) a interação entre genética e fatores ambientais envolvidos no treinamento, d) aplicar os resultados dessas investigações na compreensão da biologia e da genética humana, e) aplicar os resultados à detecção de talentos esportivos. Entre os vários motivos especulativos que poderiam ser apontados para explicar a descontinuidade de projetos desse porte nas versões subseqüentes dos Jogos Olímpicos, está a questão da eugenia, suscitada quando o assunto é direcionado para a detecção e seleção genética de talentos esportivos. Mas será que, diante da possibilidade concreta de modificações genéticas, todos os pais de atletas e os próprios atletas desejariam modificar exatamente os mesmos genes? Ou será que haveria uma gama indetectável de modificações genéticas que poderiam promover aumento no desempenho esportivo? O fato é que o incentivo ao desenvolvimento da pesquisa genética para além da mera busca por testes antido-

ping genéticos ofereceria, atualmente, maiores condições para responder às questões propostas pelo programa mexicano, auxiliaria no desenvolvimento de terapias gênicas para a medicina desportiva, colaboraria com o acompanhamento médico longitudinal de atletas visando a um esquema antidoping preventivo considerando a variabilidade genética de cada atleta, e melhoraria a compreensão de processos genéticos envolvidos com a promoção e manutenção da saúde humana em geral. Cada vez mais, os pesquisadores brasileiros têm formação e competência técnica para auxiliar no resgate dessa lacuna de pesquisa genética no esporte e retirá-lo do conflito imposto pelo desenvolvimento de tal tecnologia no Brasil e no mundo. Falta apenas uma compreensão mais ampla da genética humana e incentivo político. Certo de que as perspectivas da genética modificarão a estrutura do esporte da mesma maneira que as demais estruturas das sociedades, o filósofo britânico Andy

Miah, da Universidade de Glasgow, autor do livro Atletas Geneticamente Modificados (traduzido pela Phorte Editora), contribui com uma reflexão filosófica questionando eticamente os valores do esporte diante da inserção de atletas geneticamente modificados de forma intrigante, pois, além de não encontrar argumentos éticos para se proibirem as modificações genéticas nos atletas, diz que: “Os argumentos éticos contra o uso do doping no esporte não têm a mesma força quando aplicados à modificação genética. Além disso, seria um erro categorizar melhoramento genético meramente como outra forma de doping, já que é, conceitual e culturalmente, um tipo diferente de tecnologia”. Assim, ele afirma que o esporte precisa da modificação genética. Vale a pena conferir. Encontre mais informações no livro Atletas geneticamente modificados, de Andy Miah

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Revista de Fisioterapia on-line vol. 1 nº 1

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Revista de Especialização em

Fisioterapia Volume 2 – Número 1 - janeiro / fevereiro / março – 2008 DOI: 10.3195/001.001.07.2007

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ARTIGOS ORIGINAIS - Síndrome da negligência em indivíduos vítimas de doenças cerebrovasculares: atulização da literatura sob a ótica da fisioterapia - Efeitos da Eletrolipólise no tecido adiposo, fígado e nas concentrações séricas dos ácidos graxos - Freqüencia das lesões durante o treinamento físico em militares do curso básico pára-quedista da brigada de infantaria pára-quedista do exército brasileiro - O conhecimento dos cirurgiões plásticos a respeito dos procedimentos realizados pelo fisioterapeuta dermato-funcional na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil - Análise bioquímica da urina após aplicação do procedimento de eletrolipólise

ESTUDO DE CASO - Intervenção do método Ecole ou dos Mail 14 ne seqüela de osteossarcoma proximal de fêmur submetida à implantação de endoprótese

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Revista Atividade FÍsica e saúde vol. 5 nº 1

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Revista Atividade FÍsica e saúde vol. 5 nº 3 outubro/março 2008

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Condicionamento Físico p/ Grupos Especiais e Reabilitação Cardíaca – 360 h

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Intensivo 08:00 – 18:00

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4ª feira Tarde: 13:00 – 18:00 Início: 01/04/09 Término: 06/12/10

Um final de Semana x Mês Início: 25/04/09 Término: 19/11/10 Extensivo (Sábado) Início: 28/03/09 Término: 15/07/10

Esportes de Aventura – 360 h

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Ginástica Postural na linha da RCG – Reestruturação Corporal Global – 360 h

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4ª feira Tarde: 13:00 – 18:00 Início: 01/04/09 Término: 06/12/10

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Início: 28/03/09 Término: 15/07/10

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Início: 28/03/09 Término: 15/07/10

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Psicologia do Esporte – 360 h

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Início: 28/03/09 Término: 15/07/10

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Informações e Matrículas

FMU Educação Física Depto. de Pós-Graduação e Extensão Universitária Rua Galvão Bueno, 707 – Liberdade – São Paulo – SP – 01506-000 Fones/Fax: (0x11) 3209.0059 – 3399.3877 – 3271.8042 Fax: 3207.2923 Portal: www.apoiofmu.com.br E.mail: faleconosco@apoiofmu.com.br

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Ordem dos exercícios Roberto Simão / Belmiro Salles

A ordem dos exercícios pode afetar a carga de treinamento a ser usada para determinado exercício em uma sessão. Caso certo exercício seja executado primeiro ou no início da sessão, a carga utilizada ou o volume de treinamento será maior do que se esse mesmo exercício fosse executado no final da sessão. Dessa forma, se o supino for o primeiro exercício de uma sessão de treinamento, pode ser usada uma carga maior para um determinado número de repetições do que aconteceria se fosse executado depois de outros exercícios, em especial aqueles para peitoral ou tríceps. Isso ocorre, em grande parte, por causa da fadiga muscular causada pelos exercícios anteriores. A lógica da ordem dos exercícios relaciona-se ao efeito da fadiga acumulada em conseqüên-

“A ordem dos exercícios pode afetar a carga de treinamento...”

cia da execução de outros exercícios antes do exercício priorizado. O fato de um menor número de repetições ocorrer no final da sessão de treinamento para uma mesma carga usada no exercício selecionado apresenta-se de forma semelhante tanto nos exercícios monoarticulares como nos multiarticulares, para parte superior ou inferior do corpo. É possível estabelecer várias ordenações para os exercícios, embora todas as variações sejam de acordo com os objetivos determinados. Uma primeira inclui exercícios para grandes grupos musculares ou que envolvem várias articulações, tais como supino e agachamento com barras, antes da execução de exercícios para pequenos grupos musculares ou isolados, como extensão de cotovelos (tríceps) e joelhos. A lógica dessa ordem permite atingir melhores resultados do treinamento com cargas elevadas para determinado número de repetições nos grandes agrupamentos musculares. Seria interessante ressaltar que esse treinamento levaria à fadiga parcial de um grupo muscular envolvido em exercícios para várias articulações, resultando, portanto, na limitação do desempenho nos exercícios realizados posteriormente, principalmente se envolvem os mesmos agrupamentos. Essa ordenação dos exercícios é comum para a maioria dos praticantes de musculação e também para atletas que buscam aumento do desempenho, e tem sido recomendada para aumentos de força máxima e para hipertrofia muscular. Adicionalmente, os proponentes dessa ordenação dos exercícios teorizam que a maioria das atividades diárias envolve atividades multiarticulares. Portanto, é senso comum que o treinamento deveria enfatizar a execução de exercícios multiarticulares primeiro, de forma a au-

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mentar o desempenho nas atividades diárias e desportivas. A ordem na qual os exercícios isolados ou concentrados, ou seja, de pequenos grupos musculares, são executados antes daqueles de grandes grupos também é bastante adotada. Um exemplo seria a execução de extensões e flexões de joelho antes dos agachamentos, método também conhecido como pré-exaustão. Acredita-se que, ao fadigar os grupos musculares menores antes dos exercícios para os grupos musculares maiores, a produção de força daquele grupo muscular utilizado será menor e, conseqüentemente, haverá mais estresse nos grupos musculares maiores, o que, até o presente momento, a literatura não demonstra. Ao contrário, o método de pré-exaustão não seria um bom método para o desenvolvimento da força. Para que a pré-exaustão seja bem-sucedida, deve-se induzir esse estado de fadiga nos grupos musculares mais fortes, e não nos mais fracos envolvidos no exercício para várias articulações. Por exemplo, se os músculos da região lombar estiverem no estado de pré-exaustão antes da execução dos aga-

chamentos com barras, deverá ser utilizado menos peso, pois, para a maioria dos praticantes, os músculos da região lombar fadigam primeiro. Uma consideração final em relação à ordem refere-se aos novos exercícios cuja técnica de execução correta ainda está sendo aprendida pelo praticante. Em situações desse tipo, a fadiga pode limitar a capacidade de corrigir a técnica de qualquer exercício novo, sobretudo dos mais difíceis, que envolvem múltiplas articulações. Por isso, os novos exercícios devem ser executados no começo da sessão de treinamento, para facilitar a execução

correta da técnica. Em geral, é importante usar cargas inferiores ao máximo para determinado número de repetições. Cabe salientar também que a execução de novos exercícios no início de cada sessão pode funcionar como aquecimento. Roberto Simão Professor adjunto da Escola de Educação Física e Desportes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Belmiro Salles Aluno de doutorando do Programa de Fisiopatologia Clínica e Experimental da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

REFERÊNCIAS FLECK, S. e SIMÃO, R. Força – Princípios metodológicos para o treinamento. São Paulo: Phorte Editora, 2008. SIMÃO, R. et al. Influence of Exercise Order on the Number of Repetitions Performed and Perceived Exertion during Resistive Exercises. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 19, p. 152-6, 2005. ______. Influence of Exercise Order on the Number of Repetitions Performed and Perceived Exertion during Resistance Exercise in Women. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 21, p. 23-8, 2007. SPREUWENBERG, L. P. B. et al. Influence of Exercise Order in a Resistance Training Exercise Session. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 20, p. 141-4, 2006.

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Comentário do livro Atividade Física Adaptada e Saúde Livro de ótima utilidade para o educador físico. Elaborado com estratégia e dinamismo, conhecimento claro dos exercícios e sua prevalência para prescrição. Parabéns Professor Luzimar. Sou aluno da PósGraduação em Fisiolgia do Exercício e Prescrição da UGF.... Abraço e parabéns á Editora.

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Treinamento funcional Luciano D’Elia

Você é o que você treina. Gostaria de começar minha colaboração no Informe Phorte com a idéia que norteia o meu diaa-dia na preparação de atletas das mais diversas modalidades e de indivíduos que buscam uma melhor qualidade de vida por meio da atividade física. Pela minha experiência como pioneiro do treinamento funcional no Brasil, nada substitui esforço e dedicação para se atingir um objetivo específico. E o método que atletas como Kelly Slater, Laird Hamilton, Michael Schumacher, Maria Sharapova e a seleção alemã de futebol utilizam para atingir seus objetivos de performance é o treinamento funcional. Mas o que é treinamento funcional? O nome “treinamento funcional” pretende ser auto-explicativo. Traduzido do original em inglês, esse conceito de preparação física tem por objetivo estar conectado à funcionalidade dos movimentos ou atividades. Tem a ver, como o nome diz, com função. Regido pelos princípios básicos do treinamento esportivo, que seriam os da especificidade (relaciona o treinamento com a atividade física desempenhada), da progressão (todos podem encarar essa preparação e evoluir dentro dela), da variação (os estímulos devem ser variados ao longo de todo processo de treino) e da transferência (tudo que se faz no ambiente de treino deve ser desenhado para resultar em algo tangível na vida real), o treinamento funcional é uma abordagem diferente para se pensar o desenvolvimento motor e o condicionamento físico do indivíduo. Ou seja, o treinamento funcional possibilita uma preparação para a execução de movimentos mais eficientes (aumento de performance) e a prevenção de lesões. Apesar dos estímulos altamente específicos para cada atividade, o verdadeiro treinamento funcional é global, porque nos seus programas desenvolvem-se de forma equilibrada todas as capacidades

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físicas: equilíbrio, força, velocidade, coordenação, flexibilidade e resistência. Todo indivíduo possui características ímpares, e as demandas de sua atividade específica determinam efetivamente qual será a relação ideal entre todas as capacidades físicas; sob o prisma do treinamento funcional, um indivíduo bem condicionado é tão forte quanto rápido, tão flexível quanto coordenado e tão resistente quanto equilibrado. O processo de pleno desenvolvimento de suas capacidades físicas e mentais é o que realmente importa, seja para o atleta de alto nível, seja para o praticante que busca, por meio da prática de atividade física, uma melhor qualidade de vida. O treinamento funcional prega, pela prática regular desses estímulos, uma quebra de paradigmas em relação ao que qualquer indivíduo deve fazer para se condicionar. Pensando em treinar movimentos, e não somente músculos, é oferecida a possibilidade de um ambiente de treino cada vez

mais dinâmico, no qual novas experiências físicas são possíveis a cada treino, e um corpo que fica mais inteligente ao se submeter a esse processo. Na prática, os elementos que constroem um programa de treinamento funcional vão muito além de exercícios diferentes ou criativos; passa-se necessariamente por uma avaliação criteriosa das necessidades do indivíduo, para, somente a partir daí, determinar o que seria ou não treinamento funcional para ele. A princípio, nenhum exercício carrega consigo as características necessárias para ser rotulado de funcional ou não funcional; isso só seria possível sabendo-se para quem e para o que ele se presta, e em qual momento do processo de treino ele está sendo aplicado. O grande desafio de qualquer profissional que trabalha com movimento é se apropriar desse conceito de forma a usar tudo o que ele pode trazer de positivo aos seus atletas e clientes, mas usando para isso uma metodologia criteriosa e

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segura, de acordo com a qual não existe espaço para o diferente pelo diferente, mas sim para que tudo seja conectado e criado com o objetivo claro de promover resultados em relação à produção de uma efetiva transformação na forma como o indivíduo se movimenta e de realizar bem as tarefas que são exigidas dele no ambiente em que está inserido. A partir dessas experiências que tive nos últimos dez anos, desenvolvi, em parceria com a Body Systems Latin America, um programa de credenciamento de professores e academias, o CORE 360, com o qual temos como missão difundir essas práticas, fornecendo aos professores, academias e centros esportivos todo o ferramental necessário, desde conhecimento até equipamentos, de tecnologia a divulgação, para que a aplicação plena desse conceito seja possível. É um programa de fonte aberta, isto é, está aberto à participação e contribuição de todo e qualquer profissional da área de saúde que tenha algo relevante e eficiente a acrescentar a nossa comunidade, sabendo que só dessa forma conseguiremos trazer a possibilidade de todo e qualquer indivíduo vivenciar e ter os benefícios correlatos à prática de um programa de treinamento funcional. Encontre em breve mais informações no livro Treinamento Funcional, de Luciano D`Elia

Treinamento Funcional

Luciano D’Elia, 33 anos, preparador físico, precursor do treinamento funcional no Brasil: Professor convidado dos cursos de extensão da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Universidade Gama Filho e UNINOVE. Professor convidado do curso de graduação da Universidade Mackenzie. Palestrante das empresas Nike, Life Fitness, Cybex e SESC São Paulo. Consultor na criação de programas de atividade física que atendem hoje 6.000 usuários por mês (Academia Perform e SESC São Paulo).

Colaborador na preparação física de atletas: Futebol: Esporte Clube Corinthians Paulista e São Paulo Futebol Clube. Surfe: Eraldo Gueiros e Sílvia Nabuco. Automobilismo: Emerson Fittipaldi e André Ribeiro. Vale-tudo: Wanderlei Silva. Corrida de aventura: Equipe Quasar Lontra, Equipe Atenah e Equipe Try On Landscape. Jiu-jitsu: Fábio Leopoldo, Nino Schembrie, Fernando “Margarida” Pontes, Roberto Godoy. GER (Grupo Especial de Resgate da Polícia Civil)

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Obesidade infantil – Um trabalho que em conjunto gera bons resultados Francisco Navarro Vanessa Fernandes Coutinho Tatiane Vanessa de Oliveira

Uma Visão do Educador Físico Obesidade infantil O aparecimento da obesidade pode se dar em qualquer época de vida, mas é mais freqüente no primeiro ano de idade, entre 5 e 6 anos e na adolescência. O número de crianças obesas cresce em decorrência de uma associação de mudanças no estilo de vida (como sedentarismo, maior tempo passado por elas em frente à TV e menor tempo brincando ao ar livre, em razão da falta de segurança) e nos hábitos alimentares (maior consumo de alimentos ricos em gordura, carboidratos de alto índice glicêmico e calóricos – por exemplo, fast-food –, além do aumento do tamanho das porções). A obesidade é considerada um grave problema de saúde pública. Nos países desenvolvidos, a obesidade infantil atinge proporções epidêmicas, e começa a substituir, em termos de problemas de saúde, a desnutrição e as doenças infecciosas. A prevenção, redução ou tratamento da obesidade são medidas necessárias, pois a prevalência da obesidade infantil gera fatores de risco para o desenvolvimento de outras doenças crônicas. Além disso, a obesidade apresenta efeitos médicos e psicossociais importantes. Nas sociedades industrializadas, observa-se a obesidade como uma desordem crônica, mais comum em crianças e adolescentes. Nos países desenvolvidos, nota-se um aumento na prevalência da obesidade nesses dois grupos, mais notável que o de doenças alérgicas. A criança obesa tem uma probabilidade maior de se tornar um adulto obeso. A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere que sejam tomadas ações imediatas de saúde pública em relação à obesidade, semelhantes àquelas existentes para des-

nutrição e doenças infecciosas, já que se estima que a obesidade infantil atinja 21,9 milhões de crianças, sendo mais prevalente nas sociedades desenvolvidas do que naquelas em desenvolvimento. A etiologia da obesidade reflete em vários fatores como: genética, cultura, economia, emoções e comportamento, sendo que atuam em diferentes combinações nos indivíduos obesos. Logo, a obesidade se torna complexa em razão da etiologia múltipla, correlatos comportamentais, efeitos psicossociais e conseqüências médicas. Com relação à obesidade infantil, características ambientais ou sociais dos indivíduos determinam fatores de risco. Na vivência familiar, a obesidade pode levar ao excesso da ingestão alimentar, sedentarismo, relacionamento intrafamiliar desestruturado, desmame precoce, substituição de refeições por lanches, relações psicoafetivas alteradas e distúrbios do vínculo entre mãe e filho. Nas últimas quatro décadas, a população apresenta um maior acesso aos alimentos, tanto porque estes são produzidos em maior escala quanto pelo melhor poder aquisitivo daquela, sendo que a urbanização e a industrialização geram modificações dos hábitos alimentares, favorecendo o sedentarismo. Houve aumento no consumo de alimentos ricos em gorduras, se comparados àqueles ricos em carboidratos complexos, em razão de campanhas publicitárias e por serem de baixo custo e de fácil preparo. A obesidade infantil, avaliada pelo IMC, é considerada um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares na vida adulta. Também pelo IMC, observou-se aumento da incidência de diabetes tipo II em crianças e adolescentes em vários países. No Brasil, o perfil lipídico apresenta-se alterado em decorrência

dos altos valores de IMC, e os próprios profissionais da saúde verificam que os pacientes obesos apresentam aumento na prevalência de hiperlipidemia, hipertensão e diabetes. Com relação à obesidade infantil, verifica-se, além do aumento da prevalência de casos de diabetes tipo II, aumento da pressão arterial. O excesso de peso na infância está associado à resistência insulínica, perfil lipídico alterado e elevada pressão sanguínea.

Tratamento da obesidade infantil O tratamento da obesidade infantil determinado por metas favorece a criança e os pais a persistirem no novo estilo de vida, sendo que essas metas podem ser estabelecidas com a diminuição da ingestão de gordura, aumento no consumo de fibras, redução moderada da ingestão de calorias, aumento da atividade física, apoio e incentivo familiar, assim como terapia de comportamento desejado com relação à perda de peso. Os pais têm grande importância no tratamento da obesidade infantil, pois são responsáveis pelas mudanças alimentares (as quais podem ser benéficas para os próprios pais) e pelo estímulo à atividade física, favorecendo a redução do excesso de peso e dos fatores de risco de doenças cardiovasculares, associadas à hipertensão, diabetes e dislipidemias. Para maiores informações, consultar Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento – RBONE (www.rbone.com.br). Prof. Dr. Francisco Navarro Coordenador do curso de Obesidade e Emagrecimento da Universidade Gama Filho – UGF.

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Uma Visão do Nutricionista Tratamento nutricional na obesidade infantil O tratamento da obesidade considera os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais associados à doença. O principal objetivo do tratamento não é a redução apenas de peso, mas também do fator de risco de desenvolvimento de outras doenças, tais como: aterosclerose, hipertensão, resistência à insulina, diabetes mellitus e problemas psicossociais na infância.1 O tratamento deve envolver os pais e família, já que novos estudos comprovam a forte influência do estilo de vida, que reflete o sedentarismo e maus hábitos alimentares e culturais, no desenvolvimento da obesidade infantil.2-3 A redução da prática de atividade física e o aumento da ingestão de alimentos energéticos, industrializados e do tamanho das porções consumidas, associados à redução de fibras e péssima qualidade nutricional da dieta alimentar, são considerados fatores primários desencadeantes do desenvolvimento e prevalência da obesidade infantil.4-7 Ou-

tros fatores importantes são a ingestão aumentada de alimentos fast-food e a extinção das refeições em família.8 Qual é o melhor tratamento nutricional? Cientificamente, não existe um consenso, mas muitas pesquisam procuram evidências para o emagrecimento e promoção da mudança de hábitos nas crianças e familiares. Entre as diferentes propostas, existem dietas pobres em carboidrato, ricas em proteína, de baixa caloria, ricas em cálcio, com o uso de suplementos ou medicamentos anorexígenos, dieta dos pontos e muitos modismos. Com relação a isso, deve-se ter atenção às evidências científicas e conseqüências biológicas de intervenções radicais e indevidas em crianças. Colapinto et al.9 realizaram uma pesquisa e avaliaram o tamanho das porções de alguns alimentos consumidos por crianças. Foi encontrada correlação entre alimentos hipercalóricos e porções maiores de batata frita, batata tipo chips e carnes, enquanto a ingestão de vegetais foi inferior ao recomendado, resultando em um maior risco no estado nutricional e de saúde. Um estudo realizado com 18 crianças obesas de 6 a 12 anos de idade verificou o efeito de uma dieta restrita em carboidrato no perfil lipídico, com proteínas e calorias livres. Foi observada uma significativa diminuição do colesterol total e triglicérides após dez semanas de tratamento, sugerindo, assim, a diminuição dos fatores de risco cardiovasculares em crianças obesas. Mas devem ser realizados estudos de longo prazo para comprovar esses dados.10 Outros estudos, no entanto, evidenciam que não existe correlação significativa ou benéfica na intervenção da dieta pobre em carboidrato e rica em gordura, pois deve ser considerada a cetose, que aumentaria a utilização de proteínas como fonte de energia. O grande benefício dessa dieta parece ser a redução da insulina, o que acarretaria menor aproveitamento

dos ácidos graxos no armazenamento de gorduras e menor risco de desenvolvimento do diabetes.11 O objetivo geral do tratamento nutricional deve ter ênfase na educação nutricional e na mudança na escolha dos alimentos consumidos. Qualquer alimento é permitido, mas com moderação. Existem algumas orientações práticas: 1. Lembre-se que crianças não devem seguir dietas radicais. 2. Substitua a farinha de trigo refinada e branca pela integral. Pode ser farelo de trigo, aveia ou quinua. 3. Substitua o açúcar refinado branco por açúcar mascavo, demerara ou cristal. 4. Não utilize adoçante e produtos diet sem supervisão nutricional, a não ser que a criança seja diabética. Neste caso, prefira adoçantes à base de stévia ou misturados com stévia. 5. A família deve ter os mesmos hábitos que a criança. Portanto, todos ingerem os mesmos alimentos reforçando positivamente a mudança na escolha alimentar. 6. Substitua lanches prontos e bolachas recheadas por bolos integrais caseiros simples (de aveia, cenoura com aveia e quinua, maçã ou banana, ou de castanha com raspas de chocolate). 7. Opte por embalagens individuais. Atenção para o maior custo financeiro. 8. Defina as porções de cada um. Um adulto ingere maior quantidade que uma criança. 9. Faça lista de compras de acordo com a dieta e não compre alimentos engordativos ou com calorias vazias (sem valor nutricional). Fica muito difícil negar a comida se temos fácil acesso. 10. Elabore refeições com frutas picadas ou misturadas com iogurte natural ou com apenas uma bola pequena de sorvete. A criança aceita comer frutas mais facilmente se for prático, ou seja, se já estiver picada ou descascada. 11. Faça preparações cozidas, assadas ou grelhadas.

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12. Quanto à preparações com molho, utilize o falso creme de leite, molho de tomate caseiro ou iogurte. 13. Cozinhe menos comida: a quantidade suficiente para todos, sem sobras. 14. Substitua refrigerantes, mesmo zero ou diet, por sucos naturais, de soja ou pasteurizados à base de frutas ou chás. 15. Leia rótulos e considere as calorias. 16. Procure um nutricionista para elaborar um plano alimentar e auxiliar no desenvolvimento de receitas saudáveis. Cada família deve aprender sobre alimentação, melhorar a escolha de alimen-

tos mais nutritivos e praticar uma gastronomia prazerosa e saudável. A criança reproduz o que aprende. A melhor intervenção é aquela que considera a alimentação usual dessa criança e propõe adaptação gradativa e criativa. A responsabilidade deve ser aprendida sem caracterizar castigo ou diferença. É um trabalho contínuo, e, por isso, propõe-se um tratamento, e não apenas uma consulta de nutrição. Vanessa Fernandes Coutinho Nutricionista; especialista em Nutrição Esportiva (CEMAFE – EPM); mestre e doutora em Ciência dos Alimentos (USP/SP); coor-

denadora dos cursos de pósgraduação em Nutrição Clínica e em Pediatria da UGF; e diretora da Nutriatuação – Consultoria e Atendimento em Nutrição. Tatiane Vanessa de Oliveira Nutricionista; especialista em Nutrição Clínica (UGF); doutoranda em Cardiologia – InCor – FMUSP.

A obesidade infantil tem solução com hábitos alimentares saudáveis e atividade física.

REFERÊNCIAS 1. World Health Organization. Obesity: Report of a WHO Consultation on Obesity. Preventing and managing the global epidemic. Genebra: WHO, 1998. 2. Zwiauer, K. F. Prevention and Treatment of Overweight and Obesity in Children. Eur J Pediatr, v. 159, supl. 1, p. S56 – S68, 2000. 3. Strauss, R. S. Childhood obesity. Pediatr Clin North Am, v. 49, p. 175-201. 4. Anderson, R. E. et al. Relationship of Physical Activity and Television Watching with Body Weight and Level of Fatness Among Children: Results From the Third National JAMA. J Am Med Assoc, v. 279, p. 938-42, 1998.

5. Raine, K. D. Overweight and Obesity in Canada: a Population Health Perspective. Ottawa: Canadian Institute for Health Information, 2004.

for Large Portions: Prevalence, Determinants and Consequences. Am Diet Assoc, v. 107, p. 1183-90, 2007.

6. Rolls, B. J. Increasing the Portion Size of a Sandwich Increases Energy Intake. J Am Diet Assoc, v. 104, p. 367-72, 2004.

10. Dunlap, B. S.; Bailes J. R.. Unlimited Energy, Restricted Carbohydrate Diet Improves Lipid Parameters in Obese Children. Metab Syndr Relat Disord, v. 6, n. 1, p. 32-6.

7. Ledikwe, J. H. et al. Portion Sizes and the Obesity Epidemic. J Nutr, v. 135, p. 905-9, 2005. 8. Veugelers, P. J.; Fitzgerald, A. L. Prevalence of and Risk Factors for Childhood Overweight and Obesity. CMAJ, v. 173, p. 607-13, 2005.

11. Demol, S. Low-carbohydrate (Low & Highfat) Versus High-carbohydrate Low-fat Diets in the Treatment of Obesity in Adolescents. Acta Paediatr, set. de 2008. (no prelo)

9. Colapinto, C. K. et al. Children’s Preference

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Educação Física Infantil – Motricidade de 1 a 6 anos 156 Páginas Catalina Gonzalez Rodriguez

Educação Física Infantil – Inter-relações 2ª Edição

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Jogando com as Diferenças 2ª Edição

Avaliação Motora em Educação Física – Teste KTK para Deficientes Mentais 152 Páginas José Irineu Gorla e Paulo Ferreira de Araújo

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Cursos a Distância Método Pilates: Prescrição do Exercício Físico e Saúde (180 h a distância + 180h presenciais) Personal Training: Metodologia da Preparação Física Personalizada (300 h a distância + 60 h presenciais) Treinamento Funcional (180h a distância + 180 h presenciais)

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Marketing pessoal – uma avaliação em prol da atualização profissional Taís Aires

Num mundo que gira em torno do consumo, seja de um produto ou serviço, nada mais comum que vermos inúmeros profissionais, em qualquer área de atuação, buscando novos horizontes para suas carreiras, investindo na imagem e divulgação de um trabalho, e daí parte o crescente interesse nos conhecimentos do marketing pessoal. Para o educador físico isso não é diferente. O marketing pessoal vem atender à necessidade de conquistar o aluno/cliente, expor a idéia da atividade física em prol do bem-estar e, assim, conquistar a fidelização deste cliente. De início, para elaborar um programa de marketing pessoal, é preciso definir sua missão como profissional e verificar como sua imagem está no mercado, para que possa projetar as estratégias a serem investidas. Sendo hoje senso comum para toda população que a atividade física é importante para a saúde, o educador físico já tem aí grande vantagem. Ao associar as idéias corretas para descrever o trabalho que desempenha, o educador físico deve atender à expectativa de mostrar bons atributos, sejam físicos ou intelectuais. A importância da aparência do corpo saudável na Educação Física vai além da aparência física. O homem tem que ter mais que beleza, ele tem que ter saúde. Estes conceitos são alcançados com o conhecimento técnico-científico e a experiência prática. Todos esses fatores passam a credibilidade para seu aluno/ cliente, e o profissional deve se atualizar com freqüência para atender às necessidades de um mercado competitivo. O marketing é um processo que está em constante rotação. Após definirmos uma missão e fazer a análise de sua imagem como profissional, para entendermos a situação real da carreira, devemos partir para as estratégias que atingirão o público-alvo, com um plano de ação que una as idéias propostas à atividade

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desenvolvida. Nesse ponto o profissional descreve ao aluno/cliente os elementos que usará para desenvolver tal atividade física, que vão desde valores, espaço físico, equipamentos etc. Depois de empregar o plano de ação, o educador físico deve elaborar o processo de avaliação do produto/ serviço, retornando na análise de sua imagem, percebendo a rotatividade do processo de marketing pessoal, e assim, ajustar qualquer ação pouco produtiva para atender às necessidades do aluno/cliente, pois temos que lembrar sempre que os concorrentes também possuem produtos/serviços de qualidade. Temos que oferecer algo mais, ter um diferencial. Na luta que é buscar construir uma imagem sólida, devemos entender que grande parte do produto/serviço oferecido pelo profissional de Educação Física só é reconhecido quando o aluno/cliente encontra os resultados esperados, pois oferece algo não palpável de imediato, mas um resultado que virá com a prática contínua da atividade física, daí a dificuldade em fidelizar e manter esse praticante.

É importante que o aluno/cliente saiba que ele poderá seguir um programa de exercícios ou uma modalidade esportiva que beneficiará sua saúde por mérito e competência do educador físico, um profissional capacitado intelectualmente e com experiência prática, que estudará individualmente sua necessidade. A valorização de sua profissão está na maneira como encara seu trabalho, e o marketing pessoal traz as informações de que precisa para uma análise completa de como gerir com sucesso sua carreira. O marketing deve ser considerado como um aliado no trabalho para qualquer profissional apresentar ao cliente um produto/serviço de qualidade e para que possa oferecer melhora de alguma necessidade. Não devemos encará-lo como um meio para o consumo de um produto/serviço, pois isto é propaganda, e não marketing. O profissional de Educação Física está além da saúde física do ser humano; hoje, além do corpo, esse profissional é responsável pela alavancada da auto-estima e da interação social do homem, e toda e qualquer ferramenta que possa auxiliá-lo nessa empreitada deve ser inserida em seu meio de trabalho.

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