Ano 03 – Nº 09 – Fev/2011 A Revista PETIT é uma publicação bimestral, com distribuição gratuita em escolas particulares em São José do Rio Preto e Mirassol, também é distribuída
em
outros
pontos
nas
mesmas cidades. Editora: Danila Igarashi Redação: Betto Alves Wilton Hermes Airane Rethondin Projeto e Produção Gráfica: Wasabi Comunicação Impressão: Fotogravura Rio Preto Jornalista Responsável: Betto Alves (MTB – 54675) Correção Ortográfica: Ana Maria Suares Rocha
Nossa Capa: Gabriel Guimarães
Para Anunciar: comercial@revistapetit.com
Make Up/Hairstyle: Styllus Beauty Center Foto: Rosi Caires rosicaires.com.br Fantasia: Cartonagem 2 irmãos
17 4141 1237 17 8137 9061 Para adquirir um exemplar: Rua Gastão Vidigal 2150, sala 12, Jd. Alto Rio Preto, São José do Rio Preto/ SP Tiragem: 6.000 exemplares Para se corresponder: contato@revistapetit.com twitter.com/revistapetit facebook.com/revistapetit 17
4141 1237
ÍNDICE
CARNAVAL Fique sabendo como surgiu esta festa tão aguardada no Brasil e os personagens que fazem parte dela.
30 12
DING-DOWN Conheça o projeto que há mais de 10 anos, vem ajudando no desenvolvimento de crianças
com síndrome de down.
18
VOLTA ÀS AULAS Saiba o porquê muitas crianças sofrem com este momento.
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TRAVESSURAS DO EUSÉBIO O Fique ligado dá a dica de um site educativo que estimula a criatividade da criançada.
26
QUEREMOS UM FILHO Como planejar a vinda do bebê. Os investimentos que devem ser feitos para garantir um futuro melhor para o seu filho.
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OS BENEFÍCIOS DA SHANTALA Descubra o quanto esta massagem pode melhorar a qualidade de vida do seu bebê.
E chegamos à edição que “abre
mundo mágico de muitas possibilidades.
alas” para 2011. Um ano que promete ser
Para começar com o ano com o pé
altamente produtivo, no que depender da
direito, a Revista Petit trouxe um cardápio
nossa força de vontade e dedicação. É
variado de assuntos. O editorial de moda
com muito prazer que lançamos mais esta
está deslumbrante – é o grito de carnaval
edição recheada de carinho, informações e
da galerinha que não dispensa um visual
entretenimento.
bonito e confortável na hora de cair no
A primeira grande festa do ano está aí.
samba. E que tal descobrir como começou
Março ainda nem chegou, mas as pessoas
o carnaval? Nossa equipe preparou um
já respiram carnaval por todos os cantos
texto, muito bacana, contando um pouco
do país. Um momento de muita diversão,
da história desta festa contagiante. Tudo
música e criatividade que agrada em cheio
isso e muito mais em cultura, curiosidades
a criançada.
e muita alegria.
As férias acabaram e, tenho certeza
Fiquem ligados, porque, 2011 será
que vocês aproveitaram as dicas da
um ano de muitas novidades por aqui.
edição anterior e curtiram muito com os
Esperamos contar com a sua colaboração,
pequeninos. Para os baixinhos, agora
que tanto nos ajuda a fazer deste sonho,
é hora de voltar as aulas, encontrar os
algo real. Uma ótima leitura.
amiguinhos, rever a professora e abrir a mente para novas experiências que, só a educação é capaz de nos oferecer. Você, papai e mamãe, estejam ao lado do seu filho neste momento – aquela preguiça inicial é comum nos primeiros dias. Mostre a ele toda a magia de voltar à escola – um
Um forte abraço Danila
DING DOWN,
ALGUEM ESPECIAL BATE A PORTA Por Wilton Hermes
A gravidez é descrita por muitos como algo mágico, lindo e cheio de grandes expectativas. Muitas vezes, assim que recebe a notícia, a primeira atitude do casal é pesquisar até encontrar um bom plano de saúde, para que o pré-natal seja tranquilo, garantindo a saúde do bebê e da mamãe. Porém, mesmo com todos os cuidados possíveis, às vezes não se consegue evitar os chamados “defeitos” de gravidez, que ocorrem em cerca de 5% dos recém-nascidos e, entre eles, está a Síndrome de Down, um problema genético que resulta de um cromossomo 21 a mais no cariótipo (trissomia 21). Ao saber que sua criança tem Síndrome de Down, muitos casais se decepcionam, procuram culpados e, criam certa rejeição para com o bebê. Normalmente, tentam evitar que seu filho conviva em meio à sociedade. Muitas vezes a criança é privada de uma vida social ativa. Pensam que a criança deve conviver apenas com outras que tenham necessidades especiais. Nascido em 11 de Agosto de 2000, o Projeto DING DOWN – “Despertando um novo olhar” – vem quebrando estas barreiras que muitos pais, por falta de informação, criam para seus filhos. O projeto tem como intuito auxiliar famílias com crianças Downs, a terem uma vida mais saudável, mostrando que é possível sua socialização.
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Tudo começou no dia 24 de setembro de 1998 quando nasceu Lara. Ela nasceu com Síndrome de Down, o que fez sua mãe a fonoaudióloga Lana Cristina de Paula Bianchi, idealizadora e realizadora da Equipe Ding Down, vivesse várias mudanças pessoais e profissionais. Após vencer todos os sentimentos negativos, inclusive o inconformismo e a rejeição, Lana passou a pensar em alternativas para impedir que a Síndrome de Down se colocasse entre ela e sua filha, permitindo assim que ambas tivessem a vida que gostariam.
A equipe é formada por profissionais da saúde, pertencentes ao quadro de funcionários FAMERPFUNFARME, de São José do Rio Preto. O lema proposto é a inserção do indivíduo Down na sociedade em todos os aspectos, como trabalho e matrimônio. Este projeto, que já existe há mais de dez anos, é a prova do carinho que os profissionais e familiares envolvidos têm para com as pessoas nascidas com Síndrome de Down. “O Ding-Down não tem fins lucrativos, é fruto da dedicação e garra de todos os envolvidos. Não recebemos salários pelo que fazemos aqui. Contamos com a ajuda de voluntários dispostos a trabalhar duro para dar a perspectiva de um futuro melhor para a criança Dow. Fazemos de tudo um pouco”, relata a fonoaudióloga Maria Amélia Branco Fecuri. A profissional ainda complementa: “É difícil conseguir ajuda de empresas neste projeto, uma vez que, não há uma perspectiva de lucro aos investidores. A pouca ajuda que recebemos de alguns empresários, é feita por amor e respeito ao nosso trabalho”. Maria Amélia comenta ainda comentou que, a idealizadora do projeto, drª. Lana Cristina, sempre estimula os voluntários do Ding-Down a criarem novos trabalhos, possibilitando novas ideias, buscando cada vez mais fomentar ações que contribuam para o desenvolvimento das crianças. “A Lana sempre nos cobra ações novas para inserirmos no projeto. Trabalhamos em equipe, é por isso que dá certo”, conclui.
“O Ding-Down não
tem fins lucrativos, é fruto da dedicação e garra de todos os envolvidos”.
Quando estava de férias em janeiro de 2000, Lana passou a ter novas idéias – tais pensamentos foram clareados no mês seguinte, quando recebeu a sugestão de montar uma equipe dentro da própria Faculdade de Medicina (FAMERP) onde trabalhava. Assim, em março de 2000, começaram as propostas da montagem de uma equipe multidisciplinar que buscaria meios de melhorar a qualidade de vida do Down e de sua família. As propostas saíram do papel e, tendo início o Projeto Ding-Down.
Dr. Lana Cristina Bianchi no IV Simpósio Síndrome de Down em agosto de 2010.
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MOMENTO DA
NOTÍCIA
É a comunicação da hipótese diagnóstica de Síndrome de Down, com a presença de um psicólogo e um geneticista, de forma interdisciplinar. O psicológico dos pais tende a ficar abalado, por isso a necessidade de um psicólogo no momento da notícia. O geneticista explica o motivo pelo qual a criança nasceu com Down, mostrando que o mundo não vai acabar por causa disso. O correto é a notícia ser dada entre 24 e 48 horas após o parto e, nunca logo após, pois a família ainda está muito emocionada pelo nascimento, e pode entrar em choque. O momento da notícia também serve para instruir os pais sobre a necessidade de dar início ao tratamento da criança, o que irá melhorar substancialmente o seu desenvolvimento. PROTOCOLO
ESPECIAL
Acompanhamento do nascimento até a maturidade.
DESENVOLVENDO
HABILIDADES Consiste em desenvolver trabalhos com a criança utilizando a terapia ocupacional, fonoaudiologia e fisioterapia - objetivando estimular áreas cognitivas e motoras. Esta etapa é muito importante, e tem resultados surpreendentes no desenvolvimento da criança.
ORIENTAÇÃO
FAMILIAR
Dá o suporte e orientação aos pais, após a conclusão do diagnóstico. 14
s e d a d i Ativ nvolvidas n: dese ing – Dow to D e j o r P o n
PAIS E FAMILIARES
GRUPOS DE
Reuniões mensais para acolher novos pais, oferecer informações e propor metas para seu filho, com palestras direcionadas a “tudo” o que auxilie no seu desenvolvimento.
PROJETO
CEGONHA
São visitas domiciliares visando dar apoio social e suporte emocional. O projeto é realizado por casais com filhos Down.
PESQUISAS E ARTIGOS CIENTÍFICOS
Desenvolvimento de trabalhos científicos e outras produções, envolvendo várias especialidades.
CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, JORNADAS E
CURSOS DE EXTENSÃO
São direcionados aos profissionais de saúde e educação.
REUNIÕES
MENSAIS
Envolvem a equipe de profissionais para o estudo e estabelecimento de metas e ações futuras para a melhoria do projeto.
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OFICINA
FO FI TO
Pe n s a n d o
em
melhorar
ainda
mais
o
desenvolvimento e, trabalho com essas
FON
IA
AP R E T O I FIS IA
TERAP
AL
CION A P U C O
“No começo da oficina apenas 03
a visita do Papai Noel e dos adoráveis
crianças participavam. Sete meses depois,
palhaços do Xo DoDói (voluntários que se
o número chegou a 25”, relata com alegria
fantasiam de palhaço e , semanalmente,
a drª. Maria Amélia.
alegram
pacientes,
Este trabalho acontece durante toda a
Hospital de Base), e puderem brincar na
do pavilhão Fleury da FAMERP.
piscina de bolinhas e cama elástica.
Estas oficinas são temáticas e,
A Festa de Natal também serviu para
são feitas com objetivos claros e pré-
mostrar que toda criança merece amor e
selecionados, para que a atividade proposta
carinho, e que não importa as “diferenças”,
atinja o efeito satisfatório.
com Down ou não, todas estavam felizes, preocupadas apenas em serem crianças,
que participam do projeto Ding-Down
trabalha com eventos festivos. Em 2010,
criaram a OFICINA FOFITO (sigla para:
por exemplo, foram comemorados o Dia
fonoaudiologia,
terapia
das Crianças em outubro e, no dia 14 de
desta
Dezembro a festa de Natal, que aconteceu
que,
oficina: Maria Amélia Branco Fecuri, Marta
das 09h00min às 12h00min no Quiosque da
as
Alves da Silva Arroyo, (fonoaudiólogas);
FAMERP, cedido gentilmente pela Diretoria.
extraordinariamente,
As
e,
idealizadoras
Márcia Taves Parisi, fisioterapeuta e Marielza Ismael Martins, terapeuta ocupacional, criaram a FOFITO para trabalhar ainda mais
a
crianças
socialização e,
e
desenvolver
aptidões
das
habilidades
motoras, de comunicação social e cognitiva (concentração, atenção e criatividade); bem como, orientar os seus familiares.
Para conhecer mais sobre o projeto Ding-Dow, acesse:
www.dingdown.com.br
e,
manhã da 2ª terça-feira do mês, na sala 08
Nas datas comemorativas, a oficina
fisioterapia
acompanhantes
funcionários do setor de pediatria do
crianças, em maio de 2010, quatro médicas
ocupacional).
16
IA
LOG O I D U OA
sem preconceitos.
Estes dois trabalhos vêm mostrando se
acompanhadas
crianças
Down
corretamente,
se
desenvolvem
podendo
adentrar
A festa de Natal organizada pelas
escolas públicas, integrando-se aos demais,
idealizadoras da FOFITO teve direito a
vivendo uma vida de possibilidades, sem as
decoração natalina, cartão de Natal, enfeite
restrições absurdas que lhes são impostas
de Papai Noel com doces e pirulitos,
por falta de conhecimento e informação dos
tudo confeccionado pela própria equipe
pais e da sociedade em geral.
responsável pela oficina; cachorro-quente, pipoca, algodão doce, sorvetes, bolo e refrigerantes. As crianças receberam ainda,
Por Airane Rethondin
Acabou o descanso! Um ano letivo começa e as responsabilidades, horários e regras surgem com o retorno à sala de aula. Uma nova fase na vida da criança se inicia, exigindo redobrada atenção por parte dos pais. A ansiedade surge com os novos coleguinhas de sala, nova professora, novas matérias e até mesmo uma nova escola. A psicopedagoga Lana Bianchi explica que a ansiedade é característica de personalidade, “Algumas crianças sentem mais e devem ser tratadas com respeito e individualidade.” Bianchi ainda comenta que isso está ligado principalmente a genética, que traz as diferenças nas atitudes, no comportamento e a relação com a família que acarretará na sua postura e segurança. Márcia Vollet é mãe de Beatriz, de 11 anos e conta que sua filha sempre gostou de ir à escola, mas quando mudava de turma, sentia insegurança, “Quando saiu da pré escola e foi para o fundamental, no primeiro mês, ela me fazia ficar esperando dar o sinal de entrada. Não chorava, mas fazia chantagens emocionais pedindo, por favor, para que eu esperasse.” Neste novo ano, Beatriz se prepara para entrar em uma nova escola e se preocupa ao pensar na mudança,” Tenho medo de não encontrar amigos por lá, por ser uma escola maior.” Vollet, nessas horas incentiva a filha a estudar, “No dia a dia mostro a ela a situação do
Fim das férias para os pequenos e, com ele, a ansiedade do novo 18
nosso país, sobre diversos ângulos, tento deixála sempre consciente de que a hora é agora, de estudar e aproveitar a vida, mas sempre com muita responsabilidade, para que quando se tornar adulta tenha uma profissão que permita levar uma vida boa, com qualidade. “ Os professores também têm um papel importante nesse momento de angústia dos pequenos. Dando mais atenção aos que reagem com choro no primeiro momento dentro da sala de aula. Conversar com os pais e passar segurança a eles é essencial para que a família confie no trabalho do educador e da escola. Professores explicam que no início, a ansiedade é normal entre as crianças, mas ela logo passa ao se entreterem com coisas diferentes e interessantes e por verem seus coleginhas tranquilos. Uma cena comum nos portões da escola é o choro. Isso faz com que os pais deixem para o filho a decisão de ficar ou não. Segundo eles, essa não é a melhor opção, porque a criança entrará em conflito e saberá que chorar é a melhor forma de não ir à escola. Ser firme com o filho e cumprir o horário da saída de aula são fatores importantes para criar segurança. A psicopedagoga orienta os pais a conversarem com seus filhos, exaltando o valor do estudo e do aprendizado, bem como a passar experiências da época de seu período escolar: “isso acalma a ansiedade e minimiza o impacto da separação.” Comenta ainda que este comportamento é passageiro e não causa nenhum trauma, se bem administrado pela família.
O Fique Ligado desta edição traz mais uma novidade para a criançada: o site educativo
Criado pela jornalista Vanessa Aragão, esta história relata as aventuras de um tucano chamado Eusébio. Separado de sua mãe por traficantes de animais, este simpático personagem irá conhecer novos amiguinhos e passar por muitos apuros até conseguir reencontrá-la. O site conta com um diferencial muito bacana: quem dá continuidade nesta aventura são os próprios internautas. Os capítulos são atualizados semanalmente, de acordo com a melhor história enviada para o Blog do Eusébio, que ainda dispõe de páginas no Orkut, Facebook e Twitter. Jogos interativos, desenhos para colorir, caça-palavras, jogo dos sete erros, e até pequenas dicas de culinária, são outros diferenciais do site.
Voltado para crianças de sete a dez anos, “travessuras de Eusébio” ainda as ajuda a conhecer os recursos da Internet, além de despertar desde cedo, o senso crítico e, o “espírito” de participação. Ajudando tucano
em
galerinha sobre
este sua
também
temas
destemido busca,
a
aprende
importantes,
como tráfico de animais e a necessidade de preservação do meio ambiente, podendo deixar comentários, sugestões, interagindo com outras crianças, fazendo
novos
amiguinhos.
Acesse:
www.travessurasdoeusebio.com.br travessurasdoeusebio.com.br
e participe desta história. O 22
Eusébio espera por você!
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PLANEJAMENTO FAMILIAR: INDISPENSÁVEL PARA QUEM QUER TER UM FILHO Por Wilton Hermes
A maioria dos recém casados tem um sonho em comum: ter um filho e, vê-lo crescer obtendo sucesso na vida pessoal e profissional. A ideia de uma criança na casa é tentadora para a maioria dos casais, mas muitos deles, agindo pela emoção, não se preparam como deveriam para receber este novo integrante na família, acabando por enfrentar dificuldades que poderiam ser evitadas pois não pensaram nos gastos e adequações que teriam com a chegada da criança. Por isso, um planejamento minucioso deve ser feito ainda antes da gravidez. É preciso pensar em tudo, desde a gestação e nascimento, até a fase adulta, quando o filho entra na faculdade buscando sua afirmação na sociedade e, posteriormente, independência financeira. Não cabe mais nos dias de hoje, engravidar e “ir empurrando com a barriga”. Agir desta forma é arriscado e pode trazer consequências ruins para a família. Gastos rotineiros do casal como: cinema, teatro, restaurantes e festas, terão de ser controladas, pois a criança além da necessidade de cuidados, vai gerar mais despesas no orçamento da casa. Ainda antes do nascimento, os pais já têm de se preocupar com: a montagem do quarto - berço, cômoda, poltrona de amamentação, e decoração -; a compra de equipamentos como carrinho, banheira, cadeirão etc.; e o enxoval, considerando, além das roupas, mamadeira, chupeta e outros utensílios. Segundo pesquisa realizada pelo consultor Marcos Silvestre, coordenador-executivo do Centro de Estudos de Finanças Pessoais e Negócios (Cefipe), de São Paulo: “em média, o casal vai gastar em torno de R$ 3.000,00 na compra destes itens e, o valor irá variar conforme a qualidade e variedade dos produtos escolhidos” (Mundo bebê – Abril.com – Quanto custa criar um filho – 31/05/2010).
Isso, sem contar o plano de saúde, muito importante para que o pré-natal seja feito com qualidade, trazendo segurança à mamãe e ao bebê. Após o nascimento, uma das maiores despesas será com a compra de fraldas - podem preparar os bolsos, pois serão muitas! Até os seis meses de vida, se a mãe ainda estiver amamentando, não haverá a necessidade de gastos com outro tipo de alimento: o leite materno deve ser o único alimento neste período, o que, além de ideal para o bebê, sai muito mais em conta para a família. O pesquisador Marcos Silvestre explica: “até os 18 anos, os gastos com o filho para uma família de classe média, ficam em torno de R$750,00 reais/mês, incluindo educação, vestuário, alimentação e plano de saúde”. O período mais complicado, é quando se chega à fase da faculdade. O valor gasto por mês praticamente dobra, tornando o sonho do curso superior quase um pesadelo. Neste caso, o melhor é ter dinheiro reservado para ajudar no orçamento, garantindo assim que o (a) jovem frequente uma boa faculdade e consequentemente, consiga as melhores oportunidades no mercado de trabalho.
“até os ga os para stos com anos, class uma famí o filho redor e média, lia de mês, de R$75 ficam ao vestu incluindo 0,00 reais plano ário, alim educaçã / de sa entaçã o, úde”. oe
18
25
Mas qual é a melhor f de poupar dinheiro? Abrir uma conta poupança é a primeira opção que vem à cabeça. Muitas famílias estipulam metas, como o valor a ser depositado todo o mês, em não fazerem retiradas antes do prazo combinado, em darem uma enxugada no orçamento, mas, ao primeiro descuido, todo o planejamento vai por água abaixo. Retiradas para comprar a roupa da promoção, fazer a pescaria imperdível com os amigos, “no próximo 26
mês depositamos em dobro”, são alguns dos argumentos para se utilizar o dinheiro que seria destinado ao futuro dos filhos. Quando o casal percebe, não têm mais nada rendendo na poupança, a conta está zerada e, a consciência, pesada. Para que a conta poupança funcione, o casal tem que ter disciplina financeira, algo que poucos brasileiros têm.
E a tal Previdência Infantil? Muitos casais estão optando por este tipo de investimento. Eliete Gonçalves e Marlei Duarte, consultoras em produtos e benefícios explicam: “A Previdência Infantil é um acúmulo financeiro realizado durante um período determinado pelo próprio Segurado visando angariar recursos para (na maioria dos casos) custear a Faculdade de Filhos, enteados, sobrinhos ou outra criança sem necessidade de vínculo familiar”.
Diferente da poupança (onde o valor pode ser retirado a qualquer momento), na Previdência Infantil dependendo da Companhia contratada, existe uma carência de 60 dias a 12 meses para a retirada total ou, parcial do valor investido, fazendo com que o desejo de consumir algo se utilizando-se do crédito, perca força devido à “dificuldade” em usufruir do valor antes do tempo.
“A Previdência Privada pode se mostrar como uma boa alternativa, tendo em vista o perfil
forma
inconstante da grande maioria dos brasileiros. O papel da previdência é atuar como um fator psicológico, impondo taxas e restrições ao saque que inibem o resgate antecipado dos valores”, diz o economista Diego Siqueira Lima, formado pela UEL (Universidade Estadual de Londrina) e, professor nas Faculdades Integradas Dom Pedro II. “Absorver este custo é válido quando se trata do planejamento familiar”, conclui. Diego Siqueira Lima
É importante lembrar que o futuro dos seus filhos não depende apenas do investimento financeiro. Amor, carinho, afeto, e uma boa formação e orientação dos pais durante toda a infância até a fase adulta fará com que o jovem tenha consciência de que o valor investido ao longo dos anos não deve ser “torrado” com coisas supérfluas, e sim investido novamente, seja para pagar a faculdade, ou (nos casos em o jovem já tem condições de pagar as mensalidades) comprar um carro, ou até mesmo para uma futura viagem ao exterior, na busca de novas oportunidades de trabalho e estudos. 27
O C UE
Q A T S E
AF
G A NT
Por Wilton Hermes
Está chegando o Carnaval, hora de se divertir, e cair na folia. Mas, você sabe como surgiu esta festa?
O carnaval surgiu em meados do século XI, a partir da implantação da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedendo os 40 dias de Quaresma. A origem da palavra carnaval ainda é muito discutida entre estudiosos. A mais aceita vem do latim, “carne vale” (adeus à carne). Na antiguidade, o Carnaval era marcado por festas, com muita comida e bebida. Participava-se de alegres celebrações, na busca incessante pelos prazeres principalmente na terça-feira, chamada de “Terça Gorda” que antecede a Quaresma (período de privação e penitência). No Renascimento, as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os bailes de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. No Brasil, o carnaval era chamado de Entrudo, por influência dos portugueses que trouxeram, em 1723, brincadeiras e festejos carnavalescos. Muitos atribuem o início do nosso carnaval à celebração feita pelo povo para comemorar a chegada da Família Real. As pessoas saíram comemorando pelas ruas com música, usando máscaras e fantasias. Hoje, com sua popularização, o Carnaval é um dos eventos mais aguardados em todo o nosso território. Conhecido internacionalmente, atrai todos os anos muitos
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! A GI turistas ao Brasil, principalmente ao Rio de Janeiro. Neste período de festas, alegria e, descontração, quem também se diverte são as crianças. Nas grandes capitais, muitas desfilam em escolas de samba, blocos carnavalescos e trio- elétricos, esbanjando animação. Também são comuns, bailes, e festas, organizados por clubes e escolas, para alegrar os pequeninos. Regadas com muita diversão, música e, danças, estas festas atraem uma quantidade considerável de crianças, sempre devidamente fantasiadas, com os rostos pintados, e muita, muita disposição para se divertir. Super-Heróis, fadas, piratas, princesas, palhaços, bruxas, reis e, rainhas, uma infinidade de fantasias são escolhidas por estes “novos foliões”, às vezes deixando os pais de cabelos em pé para encontrar o traje desejado. Mas, ao final, a recompensa é enorme ao verem os filhos se divertindo, cantando, pulando e, festejando. Neste Carnaval, não fique aí parado, aproveite o clima de festa, e caia na folia com criançada. Afinal, festejar não faz mal a ninguém.
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Conheça alguns personagens “folclóricos” do carnaval brasileiro:
Rei Momo No Brasil, o Rei Momo apareceu no carnaval carioca de 1933. A
Rainha do Carnaval
inspiração veio da mitologia grega, em que Momo era o deus da zombaria. A figura foi incorporada em festas romanas e orgias
Ela deve ser bela para reinar ao lado do Momo e abrir o carnaval
gregas. O escolhido era sempre alguém gordinho e extrovertido.
com muita simpatia. Instituído em 1950, o concurso para Rainha
Até hoje no Rio de Janeiro é feita a votação para a escolha do Rei
era feito com votos vendidos. Só dez anos depois, a beldade da
Momo.
folia passou a ser escolhida por critérios de beleza.
Pierrô É personagem do estilo teatral Commedia dell’Arte, assim como a Colombina e o Arlequim. Surgiu na França do século XIX. O serviçal vivia suspirando de amor pela Colombina, o que lhe tornava alvo de piadas. Sua atitude e sua imagem inspiraram os palhaços de circo.
Colombina Criada tão bela e refinada quanto a filha do patrão, era pivô de um triângulo amoroso que tinha ainda o apaixonado Pierrô e o malandro Arlequim. Para tentar conquistar esse último, a romântica Colombina cantava e dançava graciosamente nos espetáculos.
Arlequim Servo espertalhão, preguiçoso e insolente que se fazia de ingênuo. Costumava entrar em cena pulando, dançando e fazendo acrobacias. Sempre pregava peças nos outros e se livrava das confusões com sua agilidade.
Fontes: http://ilove.terra.com.br/lili/palavrasesentimentos/carnaval_mensagem.asp http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval
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BLUSA
+ SHORTS
MENINAS
MACAQUINHO BEBÊ FEMININO
PLAZA AVENIDA SHOPPING
www.tiptop.com.br
CAMISETA
+ BERMUDA
MENINOS
“Com que roupa eu vou, pro samba que você me convidou?”
Dicas para a criançada cair na folia com estilo. Por Betto Alves
Cores, sons, fantasias e brincadeiras. O carnaval é, para as crianças, algo mágico que desperta a imaginação e criatividade. Os clubes da nossa região oferecem opções de matinês e bailinhos para os pequenos. Eles caem na dança e a diversão é garantida – um ótimo programa para unir a família. Em ritmo de carnaval, o nosso editorial de moda – mais gracioso do que nunca, traz alguns looks inspirados na leveza que a data pede. Nossos modelos mirins deram um banho de carisma e elegância. Estampas com motivos alegres em tecidos leves e coloridos. Uma ótima oportunidade para usar e abusar de bermudinhas e blusinhas ou, até mesmo, vestidos soltinhos. Peças que deixarão qualquer papai ou mamãe, o mais coruja possível. Tudo em harmonia com estilo e conforto. Caia no samba com seu filho e aproveite as nossas sugestões.
Regata e bermuda surf – Tip Top
Camiseta e short com cinto – Anjo Colorido
Camiseta e short estampado – Bambolê Brechó
Acessórios – Kids House
Short balonê, camiseta e tiara - Chic Lic
Pulseiras acervo
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Regata e bermuda surf – Kids House
Sandália – Anjo Colorido
Vestido jeans – Cabide Colorido
Sandália – Anjo Colorido
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Vestido e sandália – Anjo Colorido
Regata, short saruel e pulseiras – Kids House Presilhas de laço - Chic Lic Chinelo acervo
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Vestido, pulseiras e colar – Kids House Sandália - Anjo Colorido
Camiseta e short balonê – Chic Lic Tiara de flor – Kids House Chinelo – Bambolê Brechó
Vestido listrado - Cabide Colorido Sandália – Bambolê Brechó Presilhas – Chic Lic
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Camiseta – Anjo Colorido Bermuda jeans – Kids House Sandália – Anjo Colorido
Jardineira jeans, camiseta e tênis - Anjo Colorido Presilhas - Chic Lic Pulseiras - Kids House
Vestido e tiara – Kids House Sandália – Anjo Colorido
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Conjunto e Sandália - Anjo Colorido Vestido Xadrez - Chic Lic Sandália - Bambolê Brechó
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making off Foto: Rosi Caires - rosicaires.com.br Produção: Anna Igami - annaigami@hotmail.com Make Up/ Hair Style: Styllus Beauty Center – 17 3227 5943 Artigos de carnaval: Cartonagem 2 Irmãos – 17 3232 4352 Onde Encontrar: Anjo Colorido – 17 3301 0333 Bambolê Brechó – 17 3222 1258 Cabidee Colorido – 17 3214 0673 Chic Lic – 17 3212 1170 Kids House – 17 3304 4601 TIP TOP – 17 3355 0599 As Crianças João Victor Mahfuz Rosa Júlia de Castro Pires Maria Paula Roma Maria Victoria Roma
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OS BENEFÍCIOS DA SHANTALA Por Wilton Hermes
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Toda a mãe procura de várias formas, uma maneira de fazer com que seus filhos sintam-se protegidos e amados: dá carinho, conversam com os recém nascidos, etc. Mas, mesmo assim, muitas vezes, as crianças apresentam irritabilidade, choram e mostram desconforto, fazendo suas mães “quebrarem” a cabeça tentando diagnosticar e solucionar o problema. O normal é vermos as mamães com os filhos em seus braços andando de um lado para o outro, tentando acalmá-los e, muitas vezes, não tendo o resultado esperado. Uma massagem descoberta na Índia pelo obstetra francês Fréderick Leboyer vem sendo muito utilizada por mães em todo o mundo para transmitir afeto, bem como para relaxar a criança. Ao ver uma mãe indiana chamada Shantala, massageando o filho em praça pública, Leboyer se aproximou e, durante dias observou os detalhes de como a massagem era feita. O obstetra relata esta experiência no livro “Shantala, massagem para bebês – Uma arte tradicional” (a massagem leva o nome da mulher indiana). O obstetra descobriu que aquela massagem além de promover a integração entre os pais e suas crianças, serve também para aliviar cólicas, regularizar o sono, equilibrar o desenvolvimento psicomotor, acalmar e eliminar tensões do bebê. A Shantala consiste em fazer movimentos de alongamento e massagem, ajudando a trabalhar toda a musculatura e articulações do bebê. Pesquisas científicas já comprovaram os benefícios da Shantala - por isso, o número de pessoas interessadas em aprender esta técnica cresce a cada dia.
45
Em entrevista à PETIT, a professora de massagem Shantala, Lúcia Lauer, respondeu algumas questões que ajudarão as mamães a conhecer e entender os benefícios desta prática:
REVISTA PETIT - O QUE É A SHANTALA
R. PETIT - ESTA MASSAGEM DEVE
E QUAIS OS SEUS BENEFÍCIOS?
SER FEITA SOMENTE EM CASOS
LÚCIA LAUER - Shantala é uma massagem
ONDE
específica para crianças. Tem a finalidade
IRRITABILIDADE,
de acalmar, evitar cólicas, gases, algumas
OU,
doenças, ajuda na hora do nascimento
QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA?
dos dentes, insônia, melhora a digestão,
L. LAUER - Pode ser feita em qualquer
aumento do poder sensorial e da ligação
circunstância, até como demonstração de
afetiva entre mãe e filho.
afeto. A shantala só traz benefícios tanto
R. PETIT - A CRIANÇA PODE RECEBER
para o filho como para os pais.
A MASSAGEM SHANTALA A PARTIR
R. PETIT - A MASSAGEM PODE SER
DE QUAL IDADE?
FEITA
L. LAUER - A partir de um mês de
FIZERAM
idade é possível receber a massagem.
APENAS PESSOAS QUE POSSUAM
Poderá ser feita enquanto a criança tiver
NOÇÕES DE MASSAGEM PODE FAZÊ-
disponibilidade e boa vontade para recebê-
LA?
la. Normalmente, quando a criança vai
L. LAUER- A Shantala é uma massagem
crescendo, é mais difícil ela se aquietar e
bem conhecida e difundida por revistas
ser massageada. Mas se recebê-la bem
especializadas em maternidade e cuidado
até uma idade mais avançada terá seus
com os bebês; assim, o conhecimento
benefícios por mais tempo.
de alguns passos da massagem ajuda
R. PETIT - ESTA MASSAGEM TEM
muito. As mães aplicam estes passos sem
ALGUM EFEITO COLATERAL?
problemas, por serem manobras de fácil
L. LAUER - Não, pelo contrário. Através dos
CRIANÇA
ELA
PODE
POR
APRESENTA
DESCONFORTO, SER
FEITA
PESSOAS
NENHUM
QUE
EM
NÃO
CURSO
OU
execução.
meridianos que atravessam o corpo humano
R. PETIT - EXISTE ALGUM ÓLEO OU
a criança só recebe efeitos benéficos com a
CREME QUE DEVE SER APLICADO NA
massagem.
CRIANÇA DURANTE A MASSAGEM?
R. PETIT - SOMENTE A MÃE PODE
L. LAUER - Normalmente utilizam-se óleo
FAZER A SHANTALA EM SEU FILHO,
de amêndoas ou de erva doce - o ideal é
OU O PAI TAMBÉM PODE?
que sejam óleos leves, aplicados após a
L. LAUER - A mãe, o pai, tias, avós e pessoas que sejam chegadas à criança. R.
PETIT
-
QUAIS
APRESENTADAS QUE
INICIAM
AS
AS
RAZÕES
POR
MÃES
AULAS
SOBRE
SHANTALA? L. LAUER - Muitas mães têm dificuldade em lidar com o recém nascido na hora do banho, cólicas, gases, e aprender shantala ajuda a manusear o bebê com carinho, deixando-o mais calmo, bem como eliminando os gases que impedem a criança de ter bom sono. 46
A
massagem, que pode ser feita de duas a três vezes por dia. Logo depois a criança deve ser banhada em água morna. O banho é feito como finalização da massagem. R.
PETIT
-
EXISTEM
SITUAÇÕES
ONDE A SHANTALA NÃO DEVE SER EXECUTADA NA CRIANÇA? (EX: SE A CRIANÇA ESTIVER GRIPADA, COM TOSSE, ETC.) L. LAUER - Quando a criança estiver doente é melhor não fazer a massagem, principalmente em casos de infecção.
HORÓSCOPO
48
AQUÁRIO (21 de Janeiro a 19 de Fevereiro)
PEIXES (20 de Fevereiro a 20 de Março)
As crianças de Aquário são muito inteligentes, criativas, autênticas e prezam muito pela liberdade. Independentes e exploradores, não buscam apenas novas experiências, mas também, novas formas de fazer aquilo que já conhecem. São diferentes das demais crianças, por isso, não adianta tentar tratá-los como aos demais. Muitas vezes, o que lhes agrada e chama a atenção, não tem nada a ver com o que outras crianças gostam. O pequeno aquariano é imprevisível, cheio de criatividade, e muito independente. Mesmo com estes aspectos que lhes diferenciam muito das outras crianças nascidas sobre a regência dos outros signos do zodíaco, o aquariano é de fácil sociabilização, adora fazer amigos, e se enturma bem em qualquer grupo. É normal ver a criança aquariana cheia de coleguinhas, de várias turmas diferentes. O que eles não gostam é que grudem neles, e fiquem dependentes. São acelerados, e um tanto estabanados, então é comum na infância, torcerem tornozelos, fraturarem ligamentos e calcanhar. Não sabem “pisar no chão”, andam como se tivessem rodinhas nos pés. Mesmo assim, os pequeninos de aquário dispensam muitos cuidados, mimos e afagos. Não são de ficar chorando à toa, são firmes, com personalidade forte. Querem que a deixem solta, que respeitem a sua maneira tão própria de ser, e que lhe forneçam um ambiente estimulante. Você aprenderá muito com as crianças de Aquário.
As crianças nascidas sobre o signo de Peixes são sensíveis, emotivas, amorosas, dotadas de grande compaixão. Como uma esponja, são capazes de absorver sentimentos, sensações ou qualquer alteração nas pessoas e lugares em que convive, reagindo de acordo com a energia captada. É importante que o pequeno pisciano esteja sempre em lugares confortáveis e seguros, sem muita gente, sem muito barulho. Assim, se sentirão muito bem. Nos primeiros anos de vida a criança de Peixes pode ter a saúde um pouco delicada. São muito propensos a terem alergias. Adoram música desde cedo. Têm grande sensibilidade musical, podendo ter aptidão para esta área. Vale à pena conferir. Muito fantasiosos, os piscianos são donos da mente mais fértil do zodíaco. Precisam ser estimuladas a ver a realidade, caso o contrário, criarão um mundo imaginário sempre que não gostarem da realidade apresentada. Gostam de histórias que falam sobre fadas, príncipes e princesas, e sobre seres míticos como: bruxas, unicórnios e duendes, pois enriquecem muito mais o seu mundo interno, suas fantasias. Como o signo que o rege, a criança de Peixes também adora água. Colocá-los para praticar natação desde cedo, será um ótimo exercício para o corpo e, para a mente.
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Escola Infantil Estrelinha do Céu
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