Relatório de Estágio

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ESTAGIÁRIO

Hugo Alexandre dos Santos Nascimento

SUPERVISOR

Prof. Arqt.ª Maria Manuel Godinho de Almeida

ORIENTADOR

Arqt.ª Cristina Veríssimo

ENTIDADE DE ACOLHIMENTO

C V D B, arquitectos associados, Lda

ATELIER

Atelier como uma família Ao entrar no atelier, renascemos dentro de um novo seio, um voltar aos primeiros passos, o reaprender até ao nivel do comportamento pessoal. O eu e o “Nós”1, enquanto família, uma casa a quem pertencemos sem receio de partilhar os pensamentos sobre as matérias ou até sobre o modo de estar, e sobretudo não ter medo de criticar sobre os aspectos mais básicos de funcionamento do atelier. Julgo saudável esta postura perante um ambiente de trabalho. Um local onde a participação de uma forma aberta, cativa e exponencia a aptidão de cada um evoluir, criar o seu próprio espaço, não esquecendo o respeito perante a equipa, e sobretudo, aprender novas abordagens ainda por explorar.

_ BI 11768829 _ NM 5215 _ 6º ANO _ LICENCIATURA ARQUITECTURA

A interacção das pessoas Parte da filosofia do atelier é o funcionamento como uma sala aberta a todos os intervenientes, como equipa que vive individualmente e em comum. Este revela-se na postura de “team-play” 2, e no fluxo variado de pessoas que animam o espaço: desde os fundadores, os arquitectos residentes e estagiários, ou colaboradores de reforço em tempos de crise; até aos participantes externos, relacionados com o processo de projecto - os clientes, os consultores, os fornecedores de materiais, outras especialidades (engenharia, paisagismo, etc). O processo O processo de trabalho assenta numa discussão de ideias, onde as múltiplas experiências vividas são transpostas para o projecto quase como mutações que se transformam e se apropriam, entre jogos de escala e linguagens numa procura de uma lógica que lhes dê sentido e significado. 3 Na prática o projecto é abordado através de sessões estratégicas de “brainstorming”, de síntese, passando por um estudo mais visivel do que foi debatido. Este estudo varia consoante o planeamento de trabalho (condicionantes do projecto, tempo de realização, prazos a cumprir); permite aprofundar conhecimentos; tirar partido de ferramentas de apoio à produção (maquetas experimentais, diagramas e estratégias de representação, etc); não esquecendo o saber lidar com a adequação regulamentar em vigor, os documentos escritos, as estimativas de custo e cálculos de honorários. Actividade do Atelier Activo nos campos variados da arquitectura - projectos urbanísticos, de novos edifícios e conjuntos de edifícios de recuperação e reabilitação de edifícios, arquitectura de interiores, estruturas temporárias - a equipa dedica períodos importantes para Publicações, Exposições, Eventos, Conferências, Concursos Nacionais e Internacionais, sendo presente em diversos lugares: Portugal, Brasil, Europa e Estados Unidos.

brainstorming na sala de reuniões CVDB 1 2 3

10 50

Recordo-me do Diogo a alertar para o uso da palavra “Eu”. “Nós” como parte integrante de uma equipa que se pretende ser como uma família. A Arqtª Cristina e o Arqtº Diogo reforçam sempre que possível, a filosofia de colaboração entre individuo e equipa, conceito “team-player”. Favorecer da discussão aberta com todos. Extraído da Nota Biográfica do Portfolio CVDB, 2008

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA .FACULDADE DE ARQUITECTURA _ HUGO NASCIMENTO _ LICENCIATURA ARQUITECTURA _ SUPERVISOR M. ARQ. MARIA MANUEL GODINHO DE ALMEIDA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO CVDB ARQUITECTOS LDA _ ORIENTADOR M. ARQT. CRISTINA VERÍSSIMO _ ANO LECTIVO 2007/2008 _ RELATÓRIO DE ESTÁGIO VIA PROFISSIONALIZANTE


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