Irai-vos Mas Não Pequeis

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IRAI-VOS, MAS NÃO PEQUEIS Texto escrito pelo Pastor Jayme Kemp, para a Revista Lar Cristão – “A Raiva Descontrolada” Adaptação: Pastor Antonio Francisco antonio.francisco@3re.metodista.org.br

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ira, raiva, ódio - significados Quem deseja viver com um monstro? Raiva descontrolada, estopim de hostilidades Manifestações da raiva Controlando a raiva Lidando com a raiva alheia Quando a raiva é justificável O Deus que se ira Uma mensagem especial

Rua Fagundes, 97 – 5º andar – Edifício Alarico Matos - Liberdade - São Paulo - SP – 01508-030Tel: (11) 3209-2982

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“Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira; nem deis lugar ao Diabo”. Efésios 4: 26 e 27

Vamos começar consultando o dicionário: IRAR: Causar ira a; agastar; irritar; encolerizar. IRA: Cólera; raiva contra alguém; indignação; desejo de vingança. RAIVA: Violento acesso de ira, com fúria e desespero; aversão; ódio. ÓDIO: Rancor profundo e duradouro que se sente por alguém; aversão; raiva; rancor; antipatia.

QUEM DESEJA VIVER COM UM MONSTRO DENTRO DE CASA?

Estude também: Efésios 4: 17 a 27

Salmo 4: 4 “Irai-vos e não pequeis; consultai com o vosso coração em vosso leito, e calai-vos”. Esse monstro é imprevisível e está sempre pronto a atacar. Seu nome é RAIVA DESCONTROLADA. O jornal americano Dallas Times Herald, publicou um artigo sobre os efeitos negativos da raiva na vida de uma pessoa. O escritor do artigo afirma: “A hostilidade ou raiva que uma pessoa nutre por outra pode ocasionar doenças cardíacas ou, até, morte prematura (antes do tempo)”. O Dr Redford Willians, do Centro Médico da Universidade de Duke, no Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, disse: “Indivíduos que desenvolvem em seus corações raiva e hostilidade têm cinco vezes mais possibilidade de morrer de uma doença cardíaca e seis vezes mais possibilidade de ter uma morte prematura (antes do tempo)”. Cientistas da área médica concluíram que ela, a raiva, causa aumento do nível hormonal que, por sua vez, leva ao entupimento das artérias. Pessoas que carregam pela vida muita raiva e hostilidade isolam-se de suas famílias e da sociedade, removendo, perigosamente, todo suporte emocional com o qual Deus planejou protege-las. Se a raiva provoca efeitos físicos tão devastadores, a ameaça é mais grave no que diz respeito às relações interpessoais, especialmente entre os membros da família e com Deus. Quando os relacionamentos familiares tornam-se violentos através de abusos verbais (xingamentos), abusos físicos (espancamentos), abusos sexuais, todo amor que poderia haver entre os membros da família fica comprometido e toda esperança de coexistência harmoniosa, de harmonia nesse lar, desaparece. Rua Fagundes, 97 – 5º andar – Edifício Alarico Matos - Liberdade - São Paulo - SP – 01508-030Tel: (11) 3209-2982

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A raiva deve ter seu lugar em nossas vidas (Irai-vos e não pequeis-Ef 4:26; Salmo 4: 4). Podemos demonstrar nossa raiva sem pecar. Vários artigos falam sobre isso. A Palavra de Deus é clara ao comunicar que ira é um dos atributos divinos. Porém, como conselheiro familiar, eu (Pr Jayme Kemp) sei que uma das mais fortes emoções, que por sinal é facilmente detectável em muitos relacionamentos, é a raiva. Na maioria dos casos a raiva torna-se incontrolável e, portanto, destrutiva. A meu ver a raiva agravada, intensa, é uma das principais razões das separações e divórcios entre casais. Considerando a seriedade das conseqüências físicas, emocionais e familiares dessa raiva descontrolada, nosso desejo é que este texto seja instrumento útil para informar, alertar e incentivar famílias a se acertarem, com a preciosa ajuda de Deus. É essencial que nós, filhos de Deus, aprendamos a dominar e canalizar nossas emoções, mesmo as mais fortes, para o bem-estar de nossas famílias. O monstro assustador (Raiva Descontrolada) é uma ameaça poderosa demais para ser menosprezada.

RAIVA DESCONTROLADA – ESTOPIM DE HOSTILIDADES “A HABILIDADE PARA CONTROLAR A IRA PESSOAL CAPACITA-NOS A LIDAR SABIAMENTE COM A IRA DOS OUTROS”.

LEIA ESTA HISTÓRIA COM ATENÇÃO: Após 32 anos de casados, nada restou a um casal a não ser sarcasmo, cobranças e comentários maldosos e muito agressivos. Não havia mais elogios, entendimento, carinho e respeito. Certo dia, já com o processo de divórcio em andamento, ela olhou para o marido (algo que quase não fazia mais) e, repentinamente, disse: _ Vou ficar com a geladeira! Ele respondeu: _ Tudo bem! Sem dizer mais nada, o marido foi até a garagem, pegou um enorme porrete na bancada de ferramentas e voltou à cozinha. Com golpes firmes e muita raiva, cego pelo ódio, destruiu a geladeira, que era praticamente nova e muito cara. Depois de dar vazão à sua raiva, disse finalmente à esposa: _ Aí está. Pode leva-la. É toda sua!” Tendo ouvido e procurado ajudar a tantas famílias, observo como a raiva não controlada invade os lares e esfacela relacionamentos. Ela distancia e constrange as pessoas. Se pai e filho se odeiam, a presença de um será desconfortável para o outro. Certamente não haverá liberdade para que façam algo juntos ou conversem naturalmente. O distanciamento provocado pela raiva, seja este físico ou emocional, é sempre destrutivo. Sob a influência da raiva, a relação familiar entre esposa e marido, pais e filhos, é como um barco frágil ao sabor do vento tempestuoso. Os lares se tornam Rua Fagundes, 97 – 5º andar – Edifício Alarico Matos - Liberdade - São Paulo - SP – 01508-030Tel: (11) 3209-2982

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dormitórios de hostis colegas de quarto. (as pessoas comem e dormem debaixo do mesmo teto, mas não se falam, às vezes por longos anos!) A raiva leva à escuridão e à ignorância. O Apóstolo João descreve o que ocorre quando insistimos em fazer da raiva nossa companheira: “Aquele, porém, que odeia a seu irmão, está nas trevas, e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos” (I João 2: 11 – leia de 1 a 11). Já aconteceu de você levantar à noite para atender ao telefone, ir ao banheiro, ou buscar um copo de água na cozinha? Na escuridão você anda tateando e tropeçando nas coisas, machucando as canelas, sem muita direção. A raiva descontrolada e não resolvida, causa o mesmo transtorno. Ela embaça a visão dos fatos, supervaloriza os obstáculos, confunde a direção, desvirtua o entendimento, entristece o coração. Assim também é preciso dizer que a raiva amarra nossas vidas, prendendonos a um nó impossível de se desatar. O perdão é o único meio possível para romper essas amarras, desfazer o nó e libertar-nos dessa prisão interior. Jesus deixou-nos uma advertência contundente em Lucas 6: 37 (leia 6: 35 a 37): “não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados”. A palavra “perdoar” significa, nessa passagem, soltar o nó, desamarrar, libertar o prisioneiro (é a idéia do coração duro, coração amarrado). Certamente, o ideal é que toda raiva, que se insinuar no ambiente familiar, seja controlada, dominada e resolvida. Porém, se ela se instalar teimosamente, o perdão é a solução indicada por Deus (Leia Mat. 6: 14-15). MANIFESTAÇÕES DA RAIVA A raiva é uma emoção comum a todas as pessoas. Alguns conseguem lidar com ela melhor do que outros. Não me refiro aqui a simplesmente sufocar a raiva. Ela muitas vezes se apresenta camuflada (escondida). Vamos ver onde a raiva pode se apresentar assim camuflada: Perfeccionismo: A raiva aparece na tentativa de compensar um atributo ou qualidade que não se possui. Por exemplo, se a pessoa se acha feia, ela tenta compensar isso se tornando perfeccionista. Irritabilidade: Aqui, a pessoa sente raiva ao sentir-se incomodada por algo que aconteceu e não foi resolvido, atrapalhando ainda seu bem-estar íntimo. Essa perturbação cresce e causa descontrole e irritação para com aquele que provocou o incidente. Por exemplo: a pessoa guarda, guarda dentro do peito uma perturbação por causa de outra pessoa. Quando encontra essa pessoa, explode em palavras destruidoras. Interiorização: Aquele que reprime sua raiva desenvolve gradativamente um padrão de comportamento caracterizado por isolamento, apatia, instrospecção, alienação. A pessoa que se fecha embute seu sentimento hostil e se distancia de todos; tudo isso para não soltar suas feras enjauladas e dar o braço a torcer, confessando sua ira. Aqui também há o risco da pessoa guardar tanto a raiva no coração, que pode ter um enfarte ou explodir em cima de quem não tem nada com isso. Rua Fagundes, 97 – 5º andar – Edifício Alarico Matos - Liberdade - São Paulo - SP – 01508-030Tel: (11) 3209-2982

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Procrastinação (Adiamento, Delonga): Quando alguém adia uma tarefa ou atitude que deveria tomar, um dos objetivos pode ser atingir e machucar a outra pessoa envolvida na questão. Por exemplo, de raiva, a pessoa “enrola” para fazer um serviço, só para prejudicar o outro. Sarcasmo: Para não liberar sua raiva e demonstrar o quanto a situação o(a) atinge, a pessoa apela para o sarcasmo. Aparentemente, demonstra calma, segurança, domínio da situação, mas seu tom de voz, as palavras venenosas revelam sua forma de ataque, através do sarcasmo. Adultério: A infidelidade pode ser desencadeada pelo desejo de vingança de um homem, ou de uma mulher, que sente raiva de seu cônjuge. A pessoa trai só para atingir, só para se vingar do cônjuge, nem é por necessidade de sexo! A PALAVRA DE DEUS E A RAIVA “Todo homem (ou mulher), pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus”. Tiago 1: 19 e 20. Leia também Tiago 3: 1 a 12. “ O homem iracundo (irado) suscita contendas; mas o longânimo apazigua a luta.” Prov. 15: 18. Na linguagem de hoje: “A pessoa de mau gênio sempre causa problemas, mas a que tem paciência traz a paz”. “Não faças amizade com o iracundo (irado); nem andes com o homem colérico (cheio de raiva), para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma”. Prov 22: 24 e 25. Na linguagem de hoje: “Não faça amizade com pessoas grosseiras ou violentas; você poderá pegar os seus maus costumes e depois não conseguirá livrarse deles”. “O insensato expande toda a sua ira, mas o sábio afinal lha reprime”. Prov 29: 11. Na linguagem de hoje: “O tolo mostra toda a sua raiva, mas quem é sensato se cala e a domina”. CONTROLANDO A RAIVA O PRIMEIRO PASSO para esse alvo é descobrir qual a forma que a raiva assumiu em nossa vida, qual a camuflagem que a raiva adotou, ou seja, atrás do que a raiva está escondida. A pessoa não se torna um raivoso por nada, alguma causa a levou a ter raiva descontrolada. Vamos ver algumas das causas: amargura, crítica, violência, dor, irritação, agitação, exasperação, hostilidade, vingança, malícia, fúria, ressentimento ou mágoa, etc. Como essas causas, essas emoções, são manifestadas aos outros? Como o raivoso descarrega nos outros? Através de batimento de portas, palavrões, olhares Rua Fagundes, 97 – 5º andar – Edifício Alarico Matos - Liberdade - São Paulo - SP – 01508-030Tel: (11) 3209-2982

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mortais e cortantes, sarcasmo, ironia, quebra de objetos, arremesso de objetos em pessoas, gritos, silêncio total, agressividade, acusação, julgamento, condenação, mau-humor, etc. O SEGUNDO PASSO para controlar a raiva é simplesmente admiti-la. O TERCEIRO PASSO, após identificar a forma utilizada, é conscientizar-se que essas manifestações vão contra a vontade de Deus. Confira em Efésios 4: 31 e 32. O QUARTO PASSO é um desafio para colocarmos limites à nossa ira, à nossa raiva. Ef. 4: 26, 27. O QUINTO PASSO é compreender que o controle da raiva denota maturidade, mostra que nós somos maduros. Confira em Provérbios 16: 32. O SEXTO PASSO é um conselho no sentido de evitarmos manter amizades estreitas com pessoas incontroláveis, que por qualquer motivo perdem o controle. Baseie-se em Provérbios 22: 24 e 25. Uma atitude paciente, mesmo tendo motivo para revidar, pode apaziguar a outra pessoa que sente raiva.

LIDANDO COM A RAIVA ALHEIA (ATRAVÉS DO NOSSO AUTOCONTROLE, CONVIVER COM PESSOAS RAIVOSAS)

A habilidade para controlar a ira pessoal, capacita-nos a lidar sabiamente com a ira dos outros. O autocontrole resulta em uma reação pacífica com efeito aparador diante da raiva de terceiros. Uma atitude paciente, mesmo com motivos para retaliação, pode apaziguar a outra pessoa que sente raiva. (I Pe 2: 21 e 23; I Pe 3: 9 [leia de 8 a 12]; Prov. 15: 1). O autocontrole é um modelo para os filhos. Confira Col. 3: 21 e Ef. 6: 4. O autocontrole contribui para a paz conjugal em momentos de tensão ou de provocação. Se o marido chegou nervoso, a esposa, em vez de dar o troco, apazigua os ânimos. Se a esposa fica nervosa, é o marido que tem de apaziguar os ânimos. (“...suportando-vos uns aos outros em amor,” - Ef 4: 1 b). Haverá situações em que a atitude mais sábia será afastar-se da pessoa irada.

QUANDO A RAIVA É JUSTIFICÁVEL Rua Fagundes, 97 – 5º andar – Edifício Alarico Matos - Liberdade - São Paulo - SP – 01508-030Tel: (11) 3209-2982

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O Cristão é justificado ao demonstrar sua raiva por Satanás (Leia Tiago 4: 7 a 10). Até Jesus irou-se diante de uma manifestação satânica, pela boca de Pedro (Mat. 16: 23). O Cristão pode irar-se contra as injustiças ao seu redor (... não vos conformeis com este século – Romanos 12:2 a). Pode irar-se também quando vê que a reputação, o nome de Jesus está em jogo, ou está sendo usado em vão, através de piadinhas mencionando as coisas de Deus. Mesmo assim, a raiva deve ser controlada (Irai-vos, mas não pequeis – Ef 4: 26 a; Salmos 4: 4 a). Há casos passados onde o ministro de Deus, ao invés de expulsar o demônio com ira controlada, começa a bater na pessoa, muitas vezes, chegando a matá-la (Misericórdia!!!). O DEUS QUE SE IRA – LEIA DEUT. 9: 19 a 21 Talvez não seja muito agradável pensar em um Deus enraivecido. Apreciamos o Deus de amor, da graça, misericórdia, paciência e compaixão. Esse Deus nos oferece conforto e consolação, um tipo de bonachão espiritual. Ficamos, portanto, perturbados ao ler no Antigo Testamento sobre um Deus que se irava com seu próprio povo e com as nações pagãs. E é, então, com alívio que encontramos, no Novo Testamento, a pessoa de Jesus. Porém, o próprio Filho de Deus, humilde, carinhoso, manso, bondoso, enfureceu-se no templo a ponto de chicotear os mercadores. E esse mesmo Cristo chamou os líderes religiosos de filhos de diabo (João 8: 44 a), sepulcros caiados (Mat. 23: 27 a), raça de víboras (Mat. 23: 33), etc. A expressão máxima da ira divina ficou dolorosamente marcada no Calvário, quando o Pai entregou à morte Seu único filho, imputando-lhe a culpa pelos pecados de todos seres humanos. Ali ocorreu a maior dor, nunca antes nem depois enfrentada por alguém. Não a nível físico, mas espiritual, quando no exato momento de sua morte, Deus Pai voltou as costas ao Filho que pendia na cruz. A aversão de Deus pelos pecados de suas criaturas foi sobrepujada por Seu amor pela Humanidade! Jesus Cristo triunfou sobre o pecado capacitando-nos a lidar, entre outros sentimentos danosos, a lidar, sim, com a raiva descontrolada!! Jayme Kemp é Diretor da Sociedade Religiosa Lar Cristão, tendo sido missionário da Sepal por 31 anos. Foi fundador da missão Vencedores por Cristo. É palestrante e autor de 33 livros. Casado com Judith, e pai de três filhas. (Dados fornecidos pela Revista Lar Cristão).

FIM DO ESTUDO BÍBLICO ESPECIAL “IRAI-VOS, MAS NÃO PEQUEIS”

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UMA MENSAGEM ESPECIAL QUE, CERTAMENTE, NOS AJUDARÁ A TER EQUILÍBRIO PARA CONTER A RAIVA Eu acompanhava um amigo à banca de jornal. Meu amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana. Quando descíamos pela rua, perguntei: “Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?” “Sim, infelizmente é sempre assim”, meu amigo me respondeu. “E você é sempre tão atencioso e amável com ele?” “Sim, sempre sou”. “Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?” “Porque eu não quero que ele decida como eu devo agir.” Mensagem: Nós somos nossos ‘próprios donos’, no sentido bíblico do Livre Arbítrio... temos liberdade para decidir. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. NÃO SÃO OS AMBIENTES QUE DEVEM NOS TRANSFORMAR E, SIM, NÓS DEVEMOS TRANSFORMAR OS AMBIENTES. “Vós sois sal da terra...” (Mateus 5: 13); “Vós sois a luz do mundo...” (Mateus 5: 14)

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