Especial Dia das Mães

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Especial de Dia das Mães Comida tem aquele poder de aproximar, de demonstrar amor, de criar memórias. As mães são especialistas nisso. Na nossa promoção “A comida da minha mãe é a melhor”, a mãe melhor avaliada foi a Maria da Graça Gionedis Antoniassi, com sua Sopa de Pinhão.


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Dia de

agradecer às mães, mas também delas agradecerem as mulheres que se tornaram, diante da oportunidade de ser mãe

Da onde vem tanta força, tanta dedicação, tanto amor

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Da onde vem essa força de vontade de sermos a melhor referência para os filhos? O cansaço é vencido por aquele sorriso verdadeiro, com aqueles olhos brilhando. Aquele pedido é irrecusável. Que oportunidade a das mulheres poder gerar uma vida. Claro que podem existir contratempos, dores e situações inesperadas, mas carregar um bebê, em que naquele momento é só da mãe, é algo realmente único. Ali já se começam milhares de conexões e de planejamento de vida. Ali começa a brotar um amor tão forte, que “chega a doer”, um amor que faz superar qualquer adversidade. Até mesmo, como divulgamos neste especial de Dia das Mães, o poder de criar uma conexão imediata de muito amor, sem nem mesmo saber que estava grávida. Quanto ensinamento para esta família e para esta mãe, que de forma totalmente inesperada de repente nascia mais um integrante na família. Uma criança, uma menina, que já vem para cumprir seu propósito, que já mostra muita força, mesmo ainda tão indefesa e sem ter dimensão do que a espera neste mundo. Nas palavras da própria mãe, uma criança que lutou sozinha para viver e hoje traz mais amor. Naquele momento em que nascia, no banheiro da casa, já passou a ser amada pela mãe, mesmo assustada com toda a situação. Que loucura pensar em tantos sentimentos que vêm à tona, em quanta transformação um serzinho tão pequeno já traz. As mães se tornam mulheres tão fortes, maduras, determinadas, objetivas, aprendem a valorizar cada gesto simples e mesmo que tudo não esteja tão bem, o sorriso vem. Essa conexão faz com que a presença da mãe – e dos filhos – seja sentida mesmo a distância. Os conselhos de mãe ou as brincadeiras dos filhos, vêm à cabeça a todo momento, em inúmeras situações. A lembrança é presente. Como temos que agradecer... às nossas mães, mas também aos nossos filhos. Somos melhores por vocês e para vocês!

Nossos parceiros da promoção “A comida da minha mãe é a melhor”, que presentearão a mãe ganhadora com R$ 200 em vale-compras, em um total de R$ 1.000 para comprar o que quiser.

Expediente Editora Folha de Campo Largo Ltda - CNPJ: 81.109.399/0001-45 Material especial encartado e com distribuição direcionada jornal@folhadecampolargo.com.br www.folhadecampolargo.com.br Diretor Fundador: Germano José de Oliveira Diretora de Redação e jornalista responsável: Danielli Artigas de Oliveira Jornalista: Caroline Paulart

Departamento Jurídico: Kelli Artigas Oliveira Diagramação: Adriana de Andrade S. Rodrigues Supervisora comercial: Paula Bueno Editoração eletrônica: Editora Folha de Campo Largo Redação: Rua Gonçalves Dias, 1127 Telefone: (41) 3392-1331 / 3032-3838 Campo Largo - Paraná Gráfica: Grafipress


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Folha promoveu uma brincadeira entre as mães, envolvendo comida boa e prêmio de R$ 1 mil em vales-compra | Danielli Artigas de Oliveira |

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ma tarde bastante agradável, aquele cheirinho de comida boa e uma certa ansiedade no ar para fazer as receitas das mães participantes da promoção da Folha. Um momento agradável com as mães, que compartilharam um pouco do conhecimento na cozinha, como também o quanto esses momentos à mesa proporcionam grandes histórias e envolvem muito amor e carinho. “A comida da minha mãe é a melhor” foi a primeira promoção realizada pela Folha neste formato e já foi

muito bem aceita. Só de participarem, as três finalistas já estavam realizadas. Mas, além da brincadeira, da valorização de todas as mães, em especial neste Dia das Mães, a Folha também buscou parceiros para trazer uma emoção a mais, com um certo toque de competição. A ganhadora será presenteada com R$ 1 mil em vales-compra, sendo R$ 200 em cada uma destas empresas: Supermercado Druziki, Loja Spack, Salão de Beleza Petit Poá, Farmácia de Manipulação Manipulare e Ana Miró Semijoias. A promoção teve início com um pedido de que os

filhos mandassem porquê a comida da mãe era a melhor e uma receita que era imbatível e sempre pedida por toda a família. Após avaliação pela equipe da Folha ficaram as três finalistas, que passaram por avaliação do chef de cozinha Elcio Cequinel, a quem muito agradecemos pela parceria e disponibilidade. Ele abriu seu espaço para que as mães pudessem cozinhar suas receitas e analisou criteriosamente as receitas para chegar à sua nota. Somada a esta nota foi a avaliação dos internautas, que curtiram e compartilharam pelo Instagram @ guiafolhacl.

Maria da Graça Gionedis Antoniassi é a ganhadora da promoção da Folha

A receita da Maria Antoniassi foi a melhor avaliada pelo chef de cozinha Elcio Cequinel, o que garantiu a ela uma grande vantagem na promoção “A comida da minha mãe é a melhor”. Somada à avaliação na internet foi a ganhadora, que leva os R$ 1 mil em vales-compra. A receita dela recebeu muitos elogios no dia, uma sopa muito saborosa de pinhão. Além disso, ela também mostrou que é da cozinha, sempre preocupada com todos os detalhes. Elcio nos enviou que a nota dela foi a máxima (50), sendo para ele a Maria como o primeiro lugar. “O prato se destacou pela quantidade de

SOPA DE PINHÃO Ingredientes: 800g pinhão cozido, descascado e picado ao meio 1/2 Kg de peito de frango ou sassami 600g filé de porco 100g bacon 1Kg batata cortada ao meio

1 cebola picada 1 cebola inteira 3 dentes de alho ralado 2 folhas de louro 1 lata de molho de tomate refogado 2 cubos de caldo de galinha 1 lata de ervilha

elementos, uso de produtos regionais. Na análise gustativa o sabor surpreendeu com equilíbrio a combinação de todos os ingredientes. O pinhão deu um toque especial na crocância do prato”, argumentou. Maria teve em sua receita 368 curtidas e 403 compartilhamentos no Instagram. Com isso, ganhou 35 pontos mais 06 pontos. Na soma, foi a melhor pontuada, com 91 pontos. Ela fez uma sopa de pinhão, que para a família é sempre carregada de amor, carinho e história. Quando chega a época do pinhão, a família já fica ansiosa esperando pela noite da sopa, já ficam co-

brando qual dia vai ser. Aprendeu com a mãe dela que também sempre gostou muito de cozinha e, segundo ela, sempre foi muito caprichosa. Essa sopa em especial aprendeu em um curso em Curitiba, em 2002. Desde então faz todos os anos para a família e até mesmo os amigos dos filhos participavam das noites de sopa. Maria é casada com Pedro Antoniassi e mãe de Anabelle, Victor Hugo e Fabio Luiz. Professora da rede estadual já aposentada, ela trabalhava no Colégio Sagrada Família e hoje cozinhar é como um hobby, agregando aos pratos muito carinho e amor.

1 lata de milho verde 100ml de shoyu 1/2 xícara de azeite de oliva 3 litros de água fervente 1 pitada pimenta do reino 1/2 xícara de chá de cheiro verde picado Sal e molho de pimenta a gosto

água fervente, o caldo de galinha, o louro, o pinhão, as batatas cortadas ao meio e a cebola inteira. Tempere com sal a gosto. Deixe ferver até que as batatas estejam cozidas. Com uma escumadeira, retire as batatas, a cebola inteira e um pouco do caldo da sopa batendo tudo no liquidificador e retorne na panela da sopa. Em seguida bata no liquidificador o milho verde com a água da conserva e ervilha lavada. Depois de batido peneirar e retornar na panela. Deixe ferver por aproximadamente 15 minutos ou até ficar consistente. Adicione sal e molho de pimenta a gosto. Finalize com cheiro verde e sirva com alegria!!

Modo de fazer: Corte o frango em cubos, tempere com sal e uma pitada de pimenta do reino. Leve ao fogo, refogue no azeite, acrescente o shoyu e reserve. Na panela que vai fazer a sopa, frite o bacon picado e o filé de porco cortado em cubos. Acrescente a cebola picada e o alho até dourar. Coloque o frango refogado na panela de sopa. Em seguida junte o molho de tomate, a

Rendimento: 10 porções. Bom apetite!!


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Torta de frango da Mauriceia Lech do Nascimento

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auriceia Lech do Nascimento foi a segunda melhor avaliada na promoção “A comida da minha mãe é a melhor”. Na internet foi a que mais recebeu curtidas – 463 - em sua receita no Instagram @guiafolhacl e foram 558 compartilhamentos. Na avaliação do chef Elcio Cequinel, comparada às demais recentes, a nota dela foi 40. Somou à nota 40 por ser o vídeo com mais curtidas e à nota 08 pelo segundo lugar em compartilhamentos. “A torta de frango superou as expectativas pela sua simplicidade, suculência, maciez do prato, a crosta da massa e o frango cremoso foram os elementos de destaque. Uma receita prática e muito saborosa”, avaliou Elcio. Mauriceia fez uma torta de frango que era receita de sua mãe e é sempre muito esperada aos finais de semana, no café da tarde de domingo em família. Até mesmo a vizinhança aprecia a receita. É uma receita que veio da mãe da Mauriceia. A torta de frango, muito macia, é

I Danielli Artigas de Oliveira I

Torta de frango massa: 2 xícaras de maionese 2 xícaras de leite 2 ½ xícaras de farinha de trigo 4 ovos 1 colher de fermento em pó Recheio: 1 Kg de peito de frango cozido e desfiado

apenas uma das receitas de sucesso dela, pois também é bastante elogiada pelo bolo de laranja, de banana, de chocolate. Ela, que trabalha como diarista, é conhecida como boleira. Para ela, um grande prazer poder cozinhar, pois é demonstração de carinho, amizade e união da família.

4 tomates médios picados 2 latas de milho verde ½ xícara de azeitonas verde picadas (a gosto) 1 cebola picada 1 xícara de maionese Modo de preparo: Massa: bater no liquidificador a maionese, o leite e a farinha, reserve.

Bata bem os ovos, junte o fermento e a primeira mistura reservada e mexa delicadamente. Recheio: misture bem todos os ingredientes. Em uma forma grande untada, coloque metade da massa e espalhe o recheio, e cubra com o restante da massa. Leve ao forno pré-aquecido por 40 minutos, sirva quente.

Charuto de couve da Fabiana Chibior Barth I Danielli Artigas de Oliveira I

Fabiana Chibior Barth trouxe para a promoção uma receita tradicional polonesa, herança de sua família. Ela surpreendeu no número de compartilhamentos no Instagram @guiafolhacl – foram 4.387. Sua receita recebeu 131 curtidas e na avaliação do chef Elcio Cequinel, comparada às demais, recebeu nota 35. Assim, ela foi a terceira colocada na promoção, com total de 75 pontos – 30 pelas curtidas, 10 pelo compartilhamento e 35 do chef. “Um prato típico da culinária polonesa usando produtos regionais (salame) uma combinação agradável de fácil execução. O molho de tomate deu um toque especial no sabor”, avaliou o chef de cozinha. Ela, que trabalha como professora, conta que desde pequena gostou de cozinhar e com cinco filhos acaba sempre tendo que inventar algo, fazendo este prato com frequência. Para ela, é uma maneira de chamar todos os filhos para se envolver nesta receita, cada um ajudando em uma etapa do processo. Filhos sempre por perto e a receita, por ser de outras gerações da família, para ela tem “gosto de saudade”.

Ingredientes: 1 kg de salame cru (carne de porco) 3 xícaras de arroz 2 sachês de molho de tomate 2 temperos Sazón legumes Cheiro verde a gosto Sal a gosto Muita couve

Modo de preparo: Em água quente, banhar a couve, reservar. Em uma vasilha misturar todos os outros ingredientes. Segredo de mãe: é bom deixar um pouco salgado, pois o sal vai saindo durante o cozimento. Abrir a couve, colocar uma colher da mistura dos outros ingredientes, enrolar a couve e, se quiser, utilizar dois palitos de dente para prender a couve. Colocar para cozinhar. Deixar ferver por pelo menos 30 minutos. Chamar toda a família, e aproveitar a receita de família.


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Perder a mãe traz sensação de desamparo, explica psicóloga Embora natural, o luto é uma fase pela qual nem sempre as pessoas estão preparadas para passar; durante a pandemia, impactos podem ser ainda mais delicados

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Mirella Carletto Silva, psicóloga

ste ano será diferente para muitas pessoas. Milhares que acabaram perdendo suas mães de várias formas, entre elas para a batalha contra a Covid-19. O fato é que perder a mãe é um dos momentos mais dolorosos na vida da maioria das pessoas. A Folha conversou com a psicóloga Mirella Carletto Silva (CRP 08/22278), psicóloga clínica e terapeuta de Perdas e Lutos Infantojuvenil e Adultos, que explicou melhor sobre toda essa situação. esta“Perder a mãe significa perder um vínculo esta

belecido e importante, traz um sentimento de vulnerabilidade e desamparo. Vários fatores podem interferir no processo de elaboração do luto e acabam o tornado complicado. Entre eles podemos citar o histórico de adoecimento e traumas que a própria pessoa sofreu ou sofre, a qualidade do vínculo e o papel que o falecido desempenhava, a idade que ocorreu a morte, forma e se tudo se sucedeu de maneira traumática; o que mais está acontecendo na vida do enlutado, bem como a existência de outras

Luto na fase de pandemia Desde o início da pandemia, já foram registrados mais de 384 mil mortes por Covid-19, no qual não é possível nem mesmo se despedir do ente querido. São mães, pais, filhos e familiares, que marcaram parte da vida de milhares de pessoas, que partiram. “Nos casos de morte por Covid-19, no qual existe a impossibilidade de realizar o velório e enterro, é necessário que sejam realizados Rituais de Despedida. Eles têm o intuito de proporcionar aos familiares e amigos a despedida. Um exemplo de ritual que pode ser feito é escrever uma carta descrevendo todos as lembranças que havia da pessoa falecida e também sobre sentimentos específicos, como por exemplo ‘minha saudade, hoje quero lhe dizer...’”, diz. A especialista explica que o isolamento social tem contribuído negativamente no processo de elaboração do luto no sentido de sentir-se limitado às interações sociais, já que ao vivenciar situações de perdas há uma necessidade de sentir o calor humano.

“Os impactos causados pela morte pela Covid-19 são delicados devido a alguns fatores, como a sensação causada pela morte repentina; o fato dos familiares estarem privados de acompanhamento hospitalar; por causar em alguns casos múltiplas perdas; não poder ver o corpo sem vida; ausência de realizar os rituais de despedida e o isolamento social”, revela. Assim, como orienta Mirella, é preciso aceitar a realidade da perda, lidar com as emoções do pesar, adaptar a vida sem a pessoa, manter a lembrança e conexão com o falecido, reconstruir a própria identidade e a própria vida. Os familiares podem auxiliar acolhendo, respeitando, dando espaço e tempo que o enlutado necessita. “Nos casos onde o enlutado sente a necessidade de aprender a lidar e expressar sua dor, continuar a vida após a perda, enfrentar novos desafios, e também em fatores que possam existir riscos, como perdas traumáticas, falta de apoio social e familiar, doenças físicas relacionadas à morte e doenças psi-

perdas ou mudanças.” Mirella explica que o luto é um processo normal e esperado, considerado como único e singular e jamais deve ser considerado como uma doença, portanto, não cabem palavras como “cura” ou “superação”. “Não existe um tempo determinado para sua duração, pois ele envolve aprendizado, ressignificação, adaptar-se a uma nova vida. Não existem fases, pois cada enlutado vive sua perda à sua própria maneira, sem regras pré-definidas”, ressalta.

quiátricas, é de extrema importância buscar ajuda profissional”, aconselha. Trabalhando o luto na infância As crianças não devem ser privadas da realidade quando a morte acontece no meio familiar e por isso, Mirella dá orientações: “Ao comunicar uma notícia de morte para uma criança é necessário não omitir os fatos e não usar metáforas como ‘virou uma estrelinha’, mas sim permitir que possam sentir e expressar sua dor, oferecendo espaço para que possam conversar, de que seus sentimentos em relação à morte sejam ouvidos e validados sempre”. “O luto não ocorre somente em casos de morte, mas também em situações que existam um rompimento de vínculo significativo. No caso de abandono da mãe e divórcio dos pais, ocorre este rompimento de vínculo e necessita de adaptação e a reconstrução de uma nova trajetória de vida. Para auxiliar, será importante acolher, permitir, respeitar e dar espaço e tempo que o enlutado necessita”, finaliza.


Especial Dia das Mães

Conheça os exames que não devem deixar de ser feitos anualmente Para manter a saúde em dia, é importante que a mulher seja acompanhada pelo médico de confiança anualmente ou conforme a sua recomendação. Existem alguns exames que precisam ser realizados todos os anos, para garantir que a saúde esteja sempre em dia. Saiba quais são: Preventivo: conhecido como papanicolau, o exame deve ser realizado após o início da vida sexual. Pode constatar infecções e doenças dos órgãos genitais e câncer no colo do útero. Ecografia transvaginal: exame de imagem capaz de identificar cistos, miomas, tumores e outras alterações no colo do útero, útero e ovários. Mamografia: recomendado para mulheres a partir de 40 anos. Caso tenham casos de câncer de mama na família, os exames devem ser feitos a partir dos anos. Exames de sangue: exame que avalia os componentes do sangue e constatam problemas como anemia, deficiência de vitaminas, cálcio, propensão a diabetes e hipertensão. Autoexame de pele: é sempre importante estar atento à pele, pois o câncer que mais atinge os brasileiros é o de pele. Realizar acompanhamento com dermatologista anualmente é de suma importância também. Exames do coração: exames como eletrocardiograma e ecocardiograma são recomendados por cardiologistas a partir dos 40 anos, anualmente. Por meio deles é possível constatar e acompanhar insuficiência cardíaca, arritmias, taquicardias e doenças congênitas. Fonte: Paula Vieira I Revista Seleções

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Dolce Empório Gastronomia tem deliciosas e belas cestas para presentear sua mãe

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á famoso e um ponto de referência na cidade quando o assunto é café colonial, a Dolce Empório Gastronomia inovou e traz em sua carta de serviços as cestas de café da manhã. Elas são ideais para quem gosta de surpreender em datas especiais. Para o Dia das Mães não poderia ser diferente. A Dolce Empório Gastronomia tem à venda cestas completas de café da manhã a partir de R$ 69. Essa é também uma forma de levar seu local preferido de café colonial para dentro de casa, pois a cesta contém produtos produzidos pela Dolce Empório, como biscoitos e tortas em tamanhos individuais. Compõem a cesta suco, iogurte, frios, geleia, frutas e outros, a gosto do cliente. Faça sua encomenda até o dia 07 de maio e garanta um café inesquecível para sua mãe.

A Casa Verde, como muitos chamam, terá o tradicional café colonial no próximo Dia das Mães (09), com pratos tradicionais italianos de receitas salgadas e doces, a R$38,90 por pessoa. Aproveite o espaço com segurança, para registrar belos momentos ao lado da sua família.

Serviço: Funcionamento de quinta a domingo, das 15h às 19h. Rua Padre Alcides Valentino Zanella, 180, Rondinha. Telefone/WhatsApp (41) 98445-4200. Siga no Instagram @dolceemporiogastronomia e curta em facebook.com/dolceemporiogastronomia.


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Menina nasce e mãe não sabia que estava grávida de 40 semanas Valentina veio para fazer a diferença na família. Lutou pela sua vida e veio ao mundo de forma inesperada, no banheiro de casa I Danielli Artigas de Oliveira I

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or volta das 8 horas do dia 24 de abril, sábado, Valentina Clauber de Jesus nasceu. Aqueles preparativos, acompanhamento, quarto pronto esperando e a ansiedade pela chegada de um novo integrante na família não é o que caracteriza esse nascimento. É uma vida que veio cheia de significado, de alguém que com certeza tem seu propósito neste mundo, que quer viver. Que já mostra muita força, ensina que na vida nem sempre tudo é planejado e que o inesperado tem um poder transformador, de trazer ainda mais amor e alegria. A casa já está ganhando um colorido diferente para a espera de Valentina, que tem previsão de receber alta do hospital no dia 03 de maio. A mãe, Liliane Cristine Clauber (37), que trabalha com atendimento em correspondente bancário, conta que todos estão muito felizes com a chegada dela, que será recebida com muito amor. “Um presente de Deus que chegou. Já é amada desde o momento que nasceu. Estamos encantados”, declara. Liliane, que tem uma filha de 18 anos do primeiro casamento, diz que ela está maravilhada com a notícia de ter uma irmã. O marido, Luis Carlos, também tem uma filha do primeiro casamento, com 17 anos, mas Valentina é a primeira filha dos dois, que estão casados há sete anos. Eles não planejavam ter mais filhos, mas a emoção já tomou conta e estão de braços abertos para recebê-la da melhor forma. Sem saber que estava grávida Dos 126Kg, Liliane passou a pesar cerca de 75Kg após fazer uma cirurgia bariátrica em dezembro de 2019. Com medo de maior exposição na pandemia, não fazia mais consultas e apenas continuava tomando suas vitaminas conforme orientação médica. A menstruação parou apenas após o terceiro mês de gestação, mas achou que era por ter Ovário Policístico, doença que já teve, que melhorou quando emagreceu, mas que achou que tinha voltado.

“Não procurei nenhum médico porque já tinha acontecido de ficar por anos sem menstruar”, conta. Ela não apresentava nenhum sintoma de gravidez, ficou bem por todos estes meses, não teve pressão alta, também não sentia mais fome. Única coisa é que ela sentia que de vez em quando formava como uma bola na barriga, mas que logo passava e pensou que poderia ser uma hérnia, o que hoje sabe que eram os movimentos da filha. Diz que sempre teve uma estrutura corporal grande e não sentiu diferença em ver sua barriga maior com a gestação, imaginava que era por não estar emagrecendo mais. O grande dia Assim que acordou, por volta das 8 horas, sentiu uma cólica fraca e quando foi ao banheiro começou a ter contrações. Como sua primeira filha nasceu de parto normal, já sabia o que eram estas dores, mas não acreditava que era isso que estava acontecendo. Até que, em poucos minutos, sentiu a cabeça do bebê já saindo. “Só deu tempo de segurar com a mão para não cair no chão”, relata. Ela chamou o marido e, quando chegou, a filha já tinha nascido e ele ficou bastante assustado sem entender o que estava acontecendo, com a filha e a placenta no chão. “Ele se assustou, ficou em estado de choque, até que ele chamou o Samu e quando voltou começou a chorar”, detalha. Ficaram preocupados porque Valentina estava um pouco roxa e com dificuldade de respirar e Liliane ficou segurando a criança na palma da mão e fazendo massagens nas costas. Quando o Samu chegou cortou o cordão um-

Seu nome, Valentina, inspira força, vigor e saúde, o que ela já provou ter mesmo sendo tão pequena

bilical e levou as duas para o Hospital do Rocio. A mãe recebeu alta, mas Liliane precisou ficar internada para tomar antibiótico para tratar uma infecção no sangue. A previsão é que saia na próxima segunda-feira (03). Valentina Valente, forte, vigorosa, cheia de saúde. Esse é o significado do nome Valentina. Não poderia ter sido uma escolha melhor para representar esse nascimento. No hospital, viram que ela nasceu de uma gestação de 40 semanas, com 47cm e 2,750Kg. “Por isso o nome de Valentina. Lutou pela vida dela desde o momento que foi gerada, sozinha. Coitadinha, nem eu como mãe dei apoio para ela. Veio, resolvida, estou aqui”, brinca a mãe, que está cheia de motivos para celebrar o próximo Dia das Mães, muito bem acompanhada, com a família mais completa. Valentina será recebida com muito amor não só pela família, mas por toda a vizinhança no bairro Santa Terezinha. No condomínio em que mora, foi grande a mobilização para receber a nova integrante. Já arrumaram berço, banheira, roupas, tudo que precisa. A cada dia chegam coisas novas.

O pai ficou muito emocionado com o “nascimento surpresa”

Os vizinhos ajudaram com doações de itens para receber a Valentina


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Violência doméstica pode ser prevenida com Educação I Caroline Paulart I

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ara algumas mulheres, estar em casa, em isolamento social, pode não ser sinônimo de proteção, mas sim de medo. De acordo com a pesquisa "Sem parar: o trabalho e a vida das mulheres na pandemia", da Gênero e Número e da Sempreviva Organização Feminista, 91% das entrevistadas acreditavam que a violência doméstica havia aumentado nesta fase de isolamento causado pela pandemia. Porém, somente 8,4% afirmaram ter sofrido algum tipo de violência durante este período. Karla Knauber, coordenadora do Projeto Juntas Somos Mais, que atua em Campo Largo, contou à Folha de Campo Largo que os atendimentos aumentaram neste período. Em geral, situações de desemprego, psicológico afetado dentro do ambiente familiar e sentimento de impotência frente às adversidades são os casos com mais relatos. “Nós atuamos em Campo Largo desde 2018 e estamos hoje acompanhando cerca de 700 casos de famílias. Atuamos hoje com três psicólogas, três terapeutas, uma psicopedagoga e duas coordenadoras, além de 14 profissionais de cursos que oferecemos no projeto, mas por hora estão suspensos visto à pandemia. Durante a

triagem, nós já identificamos as demandas e encaminhamos para os atendimentos necessários. Nossos voluntários são todos bem selecionados, pois a mulher, especialmente, está em um momento de fragilidade e precisa de alguém que não a julgue, mas acolha”, explica. Ela contou ainda que, assim que chegam no projeto, as mulheres têm acesso e recebem informações sobre o “Violentômetro”, uma espécie de termômetro de alerta para as situações de violência doméstica. “Tem gente que acha ainda que só pode ser considerada violência doméstica quando chega a vias de fato, agressões, tentativas de feminicídio e o próprio feminicídio. Não é assim. Situações como chantagear, mentir, enganar, ignorar, controlar amizades, familiares, dinheiro e outras situações também são tipos de violência. As agressões e o feminicídio são os últimos estágios da violência, e infelizmente o Brasil ocupa hoje o quinto lugar onde as mulheres mais sofrem”, alerta.

Educação como ferramenta A saída para que os casos de violência diminuam é a Educação, conforme aponta Karla. “Nós percebemos que o comportamento é muito cultural. Mulheres sofrem violência e encaram isso como ‘normal’ porque suas mães e avós já passavam por isso e não pediam ajuda. Da mesma forma, homens cometem violência por dois motivos, principalmente o aspecto cultural, pois foram criados vendo cenas como essas, e também a dependência de bebidas alcoólicas”, elucida. “Precisamos trabalhar em uma desconstrução de padrões que a sociedade vive, e isso é feito por meio da Educação, do empoderamento – permitindo que essas mulheres e seus filhos possam ingressar no mercado de trabalho e tenham uma formação – e elevação de autoestima, pois muitas mulheres acham ser errado elas cuidarem de si mesmas, terem um hobby ou praticarem uma atividade física, por exemplo. Também trabalhamos esses conceitos ao longo do andamento do atendimento no Juntas Somos Mais, tornando elas autossustentáveis”, reforça. Além das mulheres, os filhos de quem acaba buscando ajuda também recebem tratamentos. Com os homens, o contato não é tão direto, pois, segundo Karla, o próprio Poder Judiciário acaba muitas vezes encaminhando para clínicas para superação da dependência química e alcoolismo e palestras. Quando contatada necessidade, por meio da triagem, o perdão é trabalhado por meio de terapias também com a participação do “pai”. Atendimento Por conta da pandemia os atendimentos têm sido somente on-line. Para buscar auxílio da equipe entre em contato pelo telefone (41) 99835-9356 ou pelo Facebook na página Juntas Somos Mais.


Especial Dia das Mães

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Ensaio fotográfico mãe e filhos a R$ 89 na Fotopar com direito a fotos impressas I Informe Publicitário I

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Mães ganham higienização de ar no Xenon ao realizarem algum serviço

Cuidar da higiene do carro deve ser algo constante, ainda mais em tempo de pandemia e prevenção da Covid-19. Como presente para as mães, o Xenon Centro Automotivo está com uma condição especial para elas. Acima de R$ 350 em serviços na empresa, ganha uma higienização de ar / ar condicionado

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Fotopar sempre está com promoções em datas comemorativas para que os momentos em família não deixem de ser registrados. Uma eterna lembrança de fases tão importantes dos filhos com as mães em uma promoção que dá direito a fotos digitais e impressas. Nesta promoção, por R$ 89 é possível fazer o ensaio fotográfico com duas trocas de roupa, em dois cenários – um colorido e outro neutro. Serão feitas fotos em família e também individuais. O cliente leva cinco fotos digitais, que serão entregues por e-mail ou pendrive, e ainda reveladas duas fotos 10x15 e uma 15x21. Fotos a mais podem ser compradas a parte. Os ensaios são agendados com intervalo entre os clientes para higienização completa do cenário. Todos os cuidados dos profissionais são mantidos durante a sessão, com uso de máscara, álcool em gel e luvas, além de manter distanciamento. Atendimento das 9h às 18h durante a semana e das 9h às 12h30 aos sábados. A Fotopar está localizada na Rua Oswaldo Cruz nº 1030 I (41) 3292-2006 I www.fotopar.com.br I facebook.com/Fotopar


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O desafiador maternar em meio à pandemia | Caroline Paulart |

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er mãe é um momento muito esperado na vida de muitas mulheres. Aquela sensação de pegar um ser tão pequeno e indefeso no colo, com o amor incondicional de mãe para protegê-lo e proporcionar para ele as melhores coisas da vida são algumas das sensações mais esperadas durante a gestação. Desde o início da pandemia, em março de 2020 até janeiro de 2021, 2,3 milhões de crianças nasceram no Brasil, de acordo com a CNN Brasil. Com esses nascimentos, nasceu também uma nova maneira de encarar a maternidade neste período especial. A advogada Thauana Loffler Gionedis foi uma das mamães que precisou encarar este desafio. Apesar de ter tido uma gravidez saudável, Thauana precisou ser submetida a uma cesárea de emergência um dia antes do início da pandemia no Brasil. “Minha gestação foi super tranquila. Eu estava bem psicologicamente e fisicamente: atividades físicas, espiritualidade, estudo sobre gestação e tudo que poderia fazer para me preparar para a chegada do meu bebê, eu fazia. Estava ciente da existência do vírus, mas confesso que jamais imaginei que chegaria ao Brasil da forma como foi.” Ela relembra que Vicente, hoje com 01 ano e 01 mês, precisou nascer com 35 semanas e cinco dias, em decorrência de um descolamento de placenta. “Algo em mim sempre disse que ele nasceria antes do tempo; chamo isso de ‘instinto de mãe’. Minha placenta estava prévia parcial a gestação toda, mas, no 8º mês de gestação, eu comecei a sentir que ele chegaria logo, tive alguns sinais. Conversei com minha obstetra e repeti todos os exames, mas, para minha surpresa, a placenta ‘não estava mais prévia’. Ainda assim, não consegui respirar aliviada, porque aquela sensação continuava ali. Acertei, pois alguns dias depois levamos o maior susto de nossas vidas e quase perdemos ele e eu também”, relembra.

“Bebês de pandemia precisam ser compreendidos. Eles nasceram em uma era completamente atípica”, diz Thauana.

Ela conta que ele nasceu na noite de 14 de março de 2020, no mesmo dia em que jornais começaram a noticiar que o Brasil precisaria tomar medidas contra a transmissão do novo vírus, a Covid-19. “Na noite que ele nasceu, estávamos jantando com nossa família, sem qualquer restrição. Poucas horas depois, estávamos na maternidade sendo informados pelos médicos que não poderíamos receber visitas por questão de segurança. Foi um choque, parecia que não estávamos vivendo tudo aquilo. Viemos para casa após os dias na maternidade, e achávamos que a pandemia não se prolongaria por mais do que seis meses. O Vicente já fez 01 ano e nem sequer conheceu toda a família, que foram bastante compreensivos sobre a restrição às visitas”, comenta. Thauana comenta que se sente um pouco triste em precisar criar seu bebê nestas circunstâncias, não podendo conviver com outras crianças, ver sorrisos sem máscaras e sem um contato mais próximo com a família. “Tentamos colocá-lo na natação há um tempo, por ser uma forma segura de esporte e desenvolvimento. Não deu certo, ele se assustou muito quando viu tantas crianças. Logo tentaremos novamente. Bebês de pandemia precisam ser compreendidos, eles nasceram em uma era completamente atípica”, diz. “Estou em um grupo no Whatsapp e também converso com mães que têm bebês da mesma idade que o meu. É um consolo, porque trocamos ideias de atividades, conversamos sobre o desenvolvimento deles em meio à pandemia e conseguimos entender um pouquinho melhor até mesmo nossos sentimentos em relação a toda essa situação”, comenta. “Sobre coisas que eu sonho em fazer após a pandemia, fico imaginando como será almoçar com toda a nossa família reunida, passear em parques, ir à igreja, frequentar restaurantes. Tantas coisas que ainda temos para fazer”, completa.

Desafios do puerpério e isolamento social

“O puerpério em si já é extremamente desafiador, e vivemos tudo isso sem uma rede de apoio maior para ajudar. Tive baby blues, a depressão pós-parto que acomete algumas ‘mães recém-nascidas’, e acredito que tudo tenha sido intensificado pela Covid-19. Em um dia estava vivendo minha vida grávida, tranquila, e já no outro dia, meu filho havia nascido, prematuramente. Nós estávamos os três isolados em casa com uma nova vida, rotina, choros, bebê que precisava ganhar peso e não tinha forças para mamar. Enfim, tudo absurdamente desafiador”, relembra. A mãe decidiu iniciar a terapia e usa medicação para ajudá-la a enfrentar tudo isso. “Apesar de ter me tornado uma mulher mais forte, me sinto bastante insegura em algumas situações. Quando Vicente completou 08 meses, decidimos, pelo bem da minha saúde mental, contratar uma pessoa para me auxiliar em casa, pois meu marido trabalha o dia todo. Hoje conto com a ajuda e o Vicente vai em uma espécie de escolinha meio período, onde fica com mais um bebê de 03 anos fazendo várias atividades pedagógicas, o que acredito ser de extrema importância para ele, pois não tem contato com outras pessoas e crianças”, conta. Thauana reconhece a importância da rede de apoio, ainda que reduzida neste período, formada principalmente pela sua mãe e sua sogra. “Admiro muito quem consegue lidar sozinha com a rotina de casa, trabalho, filhos, são todas muito guerreiras. Porém, eu já aceitei que não consigo dar conta de tudo”, comenta. “Neste Dia das Mães eu desejo força e enfatizo que você, mãe, não está sozinha, por mais que muitas vezes seja esta a impressão que você tenha. Nós, mães, somos muito fortes e conseguimos superar qualquer desafio porque nossos filhos nos dão força para tanto. Tire um tempo do dia para você, faça alguma coisa que você gosta muito. Eu acredito muito em Deus, e sempre peço a Ele que continue abençoando a nós e nossos pequenos em meio a esta loucura toda, porque creio que Ele sabe o fim desde o princípio, e tudo vai se encaixar”, finaliza.


EE special DiaDia dasdas MM ães ães special Uma pequena homenagem da Folha a elas e a todas as mães que já começam a ter essa sensação maravilhosa de gerar uma vida e que em breve conhecerão o maior amor do mundo

Um mês e o tempo voa Eu já sou E você nem descobriu

Quatro meses Tempo eu te imploro paciência Eu vim do céu por causa do amor No quinto faltam quatro E eu aposto que os presentes Já tão vindo em rosa ou azul E quando chega o sexto Todo mundo já vê Que você não anda sozinha No sétimo eu já tenho encinhos com meu nome Desculpa pai, mas ela é só minha

São dois e chega perto Mas eu ainda sou Pequeno demais, viu? Três meses e o tormento Esse teu sofrimento Eu também já posso sentir Vê se aquieta o coração Pra quando eu sair daqui Talvez eu dê trabalho Uma vida de despesas Mas, por favor, me deixa ficar E se por um acaso Eu não tiver seus olhos Você ainda vai me amar Eu sei que a ansiedade É quase uma inimiga Mas eu não quero ser confusão Então, por favor Me deixa na sua vida Mas vê se aquieta o seu coração

Renata Höft e Alessandro Andrade à espera do Gael

Vanin Fotografias

E quando a barriga for crescendo Você ainda vai ser linda Eu nem preciso te ver Seca o choro e fica aqui comigo Que até assim tristinha Eu já sei Que eu amo você!

Se é tempestade, todo medo Se for arrependimento Por favor, tira daí Você ainda não me tem inteiro Nem me conhece direito Mas já posso te ouvir Oitavo mês aguenta

Que eu já tô chegando Só quero um jeito de te encontrar No nono vem a pressa A dor, o choro, a gente Desculpa você ter que sangrar E por mais uns anos Você vai fazer planos Pensando se eles servem pra mim E eu vouwte acordar Bem de madrugada Você vai me amar mesmo assim O meu primeiro passo Vai ser no seu abraço Me segura quando eu cair

E no final do dia só a tua voz Que vai poder me fazer dormir Se é tempestade, todo medo Se for arrependimento Por favor, tira daí Você ainda não me tem inteiro Nem me conhece direito Mas já posso te ouvir E quando a barriga for crescendo Você ainda vai ser linda Eu nem preciso te ver Seca o choro e fica aqui comigo Que até assim tristinha eu já sei Que eu amo você!

Vanin Fotografias

Poli Fotografo

9 meses - Oração do Bebê por Bárbara Dias

Se é tempestade, todo medo Se for arrependimento Por favor, tira daí Você ainda não me tem inteiro Nem me conhece direito Mas já posso te ouvir

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Mônica Manera Büsmayer e Paulo Eduardo Busmayer à espera do Leonardo Augusto Julia Parolin Teixeira Carelli e Davi Gomes Carelli, pais do Vittorio e agora à espera de Mariah


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Mães acumulam ainda mais tarefas durante a pandemia Divisão de tarefas e rede de apoio são essenciais para não gerar sobrecarga nas mães, explica psicóloga I Caroline Paulart I

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ão é segredo e pesquisas mostram que as mulheres estão mais sobrecarregadas durante a pandemia da Covid-19, que já dura mais de um ano. De acordo com a pesquisa feita pelo site Mulheres na Pandemia, pelo menos 50% das mulheres que participaram do levantamento passaram a cuidar de alguém, 41% afirmou que o trabalho aumentou. Ainda, de acordo com o IBGE, mais de sete milhões de mulheres precisaram deixar seus empregos, o que gera um grande desgaste e preocupações com o orçamento familiar. De acordo com Angélica Santos Neris, psicóloga e Terapeuta Relacional Sistêmica e psicoterapeuta individual, de casais e famílias, a pandemia passou a escancarar uma realidade já vivida por milhares de mulheres. “Sem escola pra colocar as crianças, sem ajudante para os serviços domésticos, quem precisou sair dos empregos foram as mães, quem precisou se ocupar da educação pedagógica também foram elas, na maioria das famílias. Não há duvidas que este contexto do qual es-

tamos vivendo está levando as mães à exaustão e adoecimento mental.” Ela explica que ainda há uma necessidade de desconstruir vários estereótipos, com cuidado para não criar novos. “Saímos, de certo ponto, do estereótipo do sexo frágil, da mulher que precisa ser protegida, e caímos no de mulher guerreira, que normaliza e até romantiza o sofrimento para se chegar a algum lugar/ conquista. A mulher multitarefa é outro, cabe à mulher assumir tudo, porque é hábil em conduzir várias coisas. ‘O homem faz uma coisa ou outra porque não tem essa habilidade’, diz o discurso há muitos anos e isso facilita para acumularmos os dois grandes campos de trabalho, profissional e do lar”, explica. Ela segue explicando que essa grande demanda e necessidade em cumprir tarefas faz com que a mulher tenha jornadas triplas e até quádruplas diárias. Isso leva ao esgotamento e prejudica a saúde da mulher, gerando impacto na qualidade do sono, na vida sexual, geram ansiedade, podem se sentir deprimidas e constantemente exaustas.

Pandemia e puerpério

O puerpério, logo após a mulher ganhar bebê, é uma fase difícil para muitas mulheres, pelo aparecimento do baby blues e depressão pós-parto, por exemplo. Angélica explica que essas condições já atingiam mulheres antes de surgir uma pandemia. “O que pode acontecer é que na pandemia o isolamento, a falta ou redução de rede de apoio, o medo de contágio, todo o contexto em si, torne esse período um duplo desafio. Alguns sentimentos que já estariam presentes nesta fase podem ficar mais agravados. O medo em cuidar e proteger o bebê, que já é comum na puérpera, pode ficar mais intenso, visto que há o risco de Covid-19, a solidão materna se intensifica devido ao isolamento”, explica.

Sobrecarga e cansaço

Angélica define a sobrecarga mental como a “tarefa invisível”, na qual cabe o planejamento e a organização, que antecedem o trabalho concreto. Aqui entra o planejamento do lar, organização do que e quando deve ser feito. Já o cansaço mental, define a psicóloga, ocorre quando se ultrapassam os limites de atividades e informações e este excesso leva a sintomas físicos e mentais como: baixa do rendimento e desempenho no dia a dia, aumento da irritabilidade, sentimentos de tristeza, angústia e desânimo ficam mais presentes, alteração do sono, dificuldade em manter o foco, dores no corpo, cabeça ou aparecimento de problemas gastrointestinais. Também podem incluir constantes explosões, irritação frequente, impaciência. Trazem prejuízos nas relações e, por vezes, sinalizam a necessidade em buscar ajuda. “A busca por ajuda profissional pode acontecer antes do aparecimento de sintomas, sejam eles físicos, mentais ou relacionais. Uma saída coletiva seria pensarmos em novos pactos sociais mais igualitários de homens e mulheres para aprenderem a lidar com as questões da vida adulta. Uma saída individual é não tornar a tripla jornada um estilo de vida, nem se propor a dar conta de tudo”, recomenda.

Sem culpa para um tempo livre

O sentimento de culpa pode acompanhar muitas mães, especialmente as multitarefas e, para muitas, encontrar um tempo livre, para cuidar de si mesma, parece até uma utopia. “Este tempo aos poucos precisa ser criado. Ele não acontecerá sem esforço.

Carla Scarpim

Angélica Santos Neris, psicóloga e psicoterapeuta

O parceiro, as pessoas próximas, nem sempre te lembrarão disso ou te darão condições para fazê-lo, talvez o façam para você sair trabalhar, mas não ficarão com as crianças para que você tenha um tempo para você, para um hobby, lazer, terapia ou ócio. Não podemos esquecer que mãe também é mulher, e embora a sociedade eduque para ser ou mãe ou mulher, como se fosse oposição, isso não acontece”, recomenda. Neste contexto, mesmo as crianças podem ajudar na divisão de tarefas e criar mais tempo livre com suas mães para tarefas diferentes. “Para se construir um espaço familiar saudável, em que as tarefas domésticas não caiam sobre os ombros de uma única pessoa, é importante ensinar e educar as crianças com objetivo de desenvolver nelas autonomia. Por isso, cabe educá-las para que possam, de acordo com sua capacidade, cuidar de coisas da casa, sempre com supervisão dos pais e aprimoramento”, diz. Além disso, a divisão pode ser feita através da terceirização do serviço doméstico, passando-o para uma profissional ou para alguém da família que seria uma rede de apoio.


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Na onda dos cabelos coloridos Cabelos coloridos são uma realidade para a Dona Léo há pelo menos 12 anos

Cuidados com o cabelo Especialistas em cabelos orientam realizar as transições de cores com cabeleireiros, que consigam identificar as necessidades dos fios. É importante manter o cabelo sempre bem hidratado e usar produtos específicos para cabelos tingidos, para que a cor dure por mais tempo. Além disso, a manutenção dos fios coloridos deve ser maior. Dona Léo conta que seus cabelos são bem fortes e nunca teve problemas de corte químico ou outros que podem surgir durante o processo. Ela faz a coloração com uma tinta não-tradicional e realiza o processo desde que começou a tingir os fios coloridos. Ela é acompanhada por um salão de beleza do seu bairro, mas revela que em casa cuida normalmente do cabelo. “Minha rotina de cuidados com o cabelo é normal. Tem gente que pergunta se eu não tenho medo de ficar careca e eu sempre penso que cabelo cresce, e eu pintaria a minha cabeça careca de três cores (risos). Mas isso vale para o meu cabelo que é bem forte. Chega a cair, mas a quantidade normal de fios”, finaliza.

I Caroline Paulart I

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á algum tempo, os cabelos coloridos têm trazido um frescor nos estilos pessoais e também uma forma de expressão. A apresentadora Ana Maria Braga, da Rede Globo, aos 72 anos, surpreendeu muita gente ao aparecer com cabelos coloridos durante o seu programa e mostrou que não há limite de idade para ter estilo. Em Campo Largo, Leonir Maria Bastos, a famosa Dona Léo (69), chama atenção por onde passa, não somente pelos cabelos coloridos, mas por fazer questão de transmitir a alegria dos pés à cabeça. “Faz pelo menos 12 anos que eu deixo meus cabelos coloridos. Já pintei de várias cores, comecei com luzes azuis e fui pintando, misturando cores no cabelo. Azul, verde, vermelho, rosa, loiro, preto. O rosa é a minha ‘marca registrada’. Inclusive muitas pessoas estão me cobrando o cabelo rosa novamente. Faço questão de transmitir esse mesmo sentimento nas minhas roupas, na minha casa e principalmente na minha forma de ser.” De fato, é praticamente impossível conversar com a Dona Léo sem sorrir. Uma pessoa alegre e que gosta de fazer amizades com as pessoas, gosta dos animais e das plantas. Além dos cabelos e roupas coloridos, Dona Léo também usa as unhas coloridas e passou a tingir as sobrancelhas de cores variadas, para completar o “look”. A família, especialmente os netos e bisnetos, adoram

essa personalidade de Dona Léo e seus cabelos coloridos. Bárbara, uma das netas, acompanhou a avó no estilo e resolveu pintar as madeixas de azul, o que deixou Dona Léo bem “encantada”. “Minha casa também é toda colorida. Gosto dos meus quadros, que tenho na sala e no quarto, que são bem coloridos. Minha decoração transmite minha personalidade. Eu amo”, completa. Reação das pessoas “Quando eu estou na rua, sempre alguém vem falar do meu cabelo para mim, que acha estiloso e falam que queriam fazer igual. Eu sempre falo que tem que fazer mesmo. Dia desses eu estava saindo de um consultório e um rapaz falou para mim de dentro do carro ‘que cabelo lindo, hein?’. Eu falo que eu paro o trânsito com meu estilo (risos)”, fala. Quando vai ao mercado, ela comentou que o pessoal sempre fala “passa no meu caixa”, pois querem atendê-la. “Eu digo que tem Dona Léo para todo mundo (risos). É porque eu gosto de conversar com as pessoas, acho que essa característica chama mais atenção do que o meu visual mesmo. Quando eu morava em Paranaguá, eu vendia Avon e em todas as casas que visitava era quase impossível as pessoas não comprarem alguma coisa. Meu jeito de ser ajudava muito também no meu trabalho”, relembra.


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Mais do que colchões, a

Diflex

promove qualidade de vida para as mães

Foto: Isys Fontoura I Informe Publicitário I

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oites tranquilas de sono é o que todas as mães merecem após um dia tão intenso. Trabalho, cuidado com os filhos, administrar a casa, estudar não são nem de longe tarefas fáceis de fazer. Então, mais do que contribuir durante o dia com a divisão das tarefas, proporcionar o melhor para ela acordar revigorada durante à noite, dando de presente um colchão da Diflex nesta data especial é uma missão da família. O proprietário da empresa, Gabriel Steiger, explica que a loja foi a primeira a trazer tecnologia terapêutica para a cidade de Campo Largo e se orgulha muito disso. “Tenho muito orgulho em ser fundador da loja que promove saúde e bem-estar para as pessoas, pois esse é o resultado de noites bem dormidas. Nós não vendemos um simples colchão, mas sim qualidade de vida, por meio de toda a tecnologia oferecida em nossos sistemas de dormir. Tenho certeza que um presente como um colchão com tamanhos benefícios é a decisão mais acertada para o Dia das Mães. Elas merecem.”

O colchão com tamanha tecnologia trará para ela conforto, saúde e bem-estar, para ela poder ter cada dia mais disposição e vitalidade Gabriel comenta, ainda, que a loja dispõe de um showroom de colchões completo das melhores marcas do Brasil e da Itália, com os tamanhos solteiro (0,88m x 1,88m), casal (1,38m x 1,88), Queen size (1,58m x 1,98m) e King size (1,93 x 2,03m). Nos tamanhos maiores, os colchões contam com o bloqueio de movimento, que faz com que a pessoa não sinta o movimento do outro durante o sono. O cliente pode primeiramente visitar o site e conhecer todos o modelos que estão disponíveis na loja e em seguida visitar o estabelecimento. Com a equipe, que é preparada para atender os clientes da melhor forma possível, tirar dúvidas sobre os colchões, experimentar as camas e decidir pela melhor opção. Os colchões têm 12 anos de garantia contra defeitos de fabricação. “Nosso atendimento é sempre personalizado. Nossos clientes, em grande maioria, saem satisfeitos da nossa loja. Por exemplo, caso o cliente adquira com o agente um colchão e tenha dificuldades de adaptação, nós trocamos o colchão para ele até deixarmos a noite de sono dele excelente”, comenta Gabriel.

Os travesseiros à venda na Diflex dispõem de tecnologias únicas para complementar o seu sono. São 13 opções para o cliente escolher, além de encostos e mantas. Complete seu quarto com protetores para colchão impermeáveis, box e cabeceiras e tenha o ambiente dos seus sonhos. Estofados A Diflex agora também comercializa estofados, que deixarão o ambiente requintado e confortável para toda a família. Não deixe de conhecer. Serviço: A Diflex Colchões está localizada na Avenida Desembargador Clotário Portugal, nº 910, Centro. Telefones: (41) 3032-5764 |(41) 99627-1521. Atendimento de segunda a sexta-feira das 9h às 19h e aos sábados das 9h às 16h. Conheça a loja pelo site: https://lojadiflexcolchoes.com.br/. Curta no Facebook Diflex Colchões. Descontos para pagamentos à vista. Parcelamentos em até 12x nos principais cartões de crédito. A loja também aceita cheques e trabalha com boletos.


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