Aula 02 2014

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DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO/ PÓS GRADUAÇÃO / UNIVERSIDADE POSITIVO

DESIGN DA INFORMAÇÃO/ SETEMBRO 2014

M.A. MÁRCIO FÁBIO O. LEITE

AULA #2


CONTEÚDO 01/ ALINHANDO EXPECTATIVAS E FOCO

APRESENTAÇÃO

O QUE, POR QUÊ E COMO

INTRODUÇÃO AO TEMA RELEVÂNCIA E ABRANGÊNCIA

02/ VISUALIDADES

DESIGN INFORMACIONAL, DATA VISUALIZATION E INFOGRAFIA ATRAVÉS DOS TEMPOS CONSTRUINDO O DISCURSO

SEMIÓTICA E O PENSAMENTO DE DESIGN OFICINA

VISUAL MAPPING PESQUISA E ETNOGRAFIA EM DESIGN

INTRODUÇÃO AO TEMA


CONTEÚDO 03/ TROCANDO EXPERIÊNCIAS

EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS INDIVISUAIS DESENVOLVIDOS

04/ MAPEANDO DADOS COM GRUPOS/ PÚBLICOS ESPECÍFICOS • PIXELATED GENERATION CASA: PESQUISA EM TV

VISUALIZAÇÃO DE DADOS PARA DESIGNERS PLANEJAMENTO CRIATIVO PAINÉIS SEMÂNTICOS MIND MAPS STORYTELING ENVISIONING CONTEÚDO ADICIONAL

CONSTRUINDO COM TIPOS


Design Informacional é a prática de apresentar informação de maneira a promover uma compreensão eficiente e efetiva de dados. O termo tem sido usado especificamente em design gráfico para designar informação apresentada de maneira efetiva, ao invés de apenas representá-la atrativamente ou como expressão artística visual.

Hoje, design da informação é intimamente relacionado com o campo do infografia e “data visualization”. Design da informação é normalmente instituído como uma disciplina parte de cursos de design gráfico.


SEC XV


SISTEMAS DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL


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Caramuru - A Invenção do Brasil • Rede Globo 2001


PORTULANO / Còpia do século XIX de l'Atlas Català da Corona d'Aragó, de l'any 1375


Carta nรกutica portuguesa de Pedro Reinel, c. 1504



Gerardo Mercator ou Gerardus Mercator (1512-1594) Rumold Mercator (1545-1599)


SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA


Henry II & seus filhos de Membrane 6 of Royal 14 B VI, British Library Sec XIII

Árvore genealógica de Mary Queen of Scots, c.1603


Desenvolvimento das técnicas de encadernação


Iluminuras Monges copistas


Os códices (ou codex, da palavra em Latin que significa "livro", "bloco de madeira") eram os manuscritos gravados em madeira, em geral do período da era antiga tardia até a Idade Média. Manuscritos do Novo Mundo foram escritos por volta do século XVI. O códice é um avanço do rolo de pergaminho, e gradativamente substituiu este último como suporte da escrita. O códice, por sua vez, foi substituído pelo livro impresso. Registros pessoais, artísticos e científicos


http://www.vam.ac.uk/content/articles/f/forster-codices-leonardo-da-vinci-notebooks/


Parchment codex

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Diagrama das sete túnicas e três humores do olho e suas partes e o crânio.


Codex Atl창nticus


Codex Atl창nticus


Codex Atl창nticus


Codex Atl창nticus


Codex Atl창nticus


SEC XVIII ROMANTISMO E ILUMINISMO


AGRUPAMENTO! DE DADOS


Jean-Baptiste Debret, 1768 - 1848 Viagem Pitoresca e Hist贸rica ao Brasil








SEC XIX RACIONALISMO


RACIONALIZAÇÃO! DA INFOMAÇÃO, ORGANIZAÇÃO POR SIMILARIDADE OU DISCREPÂNCIA


Charles Robert Darwin, 1809-1882

Alfred Russel Wallace, 1823-1913


Drawing of an Evolutionary Tree / From Darwin's 1837 Notebook





Tabular View of Characteristic British Fossils, Stratigraphically Arranged


The Art of Instruction: Vintage Educational Charts from the 19th and 20th Centuries







Kunstformen der Natur Ernst Heinrich Philipp August Haeckel 1834-1919

Visão idealizada sobre a racionalização





http://www.bl.uk/


SEC XIX/XX TEMPOS MODERNOS


SISTEMAS ORDENADOS SEQUÊNCIAIS


Thomas Edison - 1847 - 1931

George Westinghouse, Jr. 1846 - 1914

Nikola Tesla 1853 - 1946


Pearl Street Station was the first central power plant in the United States and the fourth in the world (the first was built in Godalming in Britain). It was located at 255-257 Pearl Street in Manhattan on a site measuring 50 by 100 feet. [1]It began with one direct current generator, and it started generating electricity on September 4, 1882, serving an initial load of 400 lamps at 85 customers. By 1884, Pearl Street Station was serving 508 customers with 10,164 lamps. The station was built by the Edison Electric Illuminating Company,


Urbanização dos grandes centros e melhorias de infraestrutura






Henry C Beck (1903 — 1974)



Arthur Compton, mĂŠdico, laureado Nobel, e figura chave no Projeto Manhatan


Arthur Compton, mĂŠdico, laureado Nobel, e figura chave no Projeto Manhatan


Arthur Compton, mĂŠdico, laureado Nobel, e figura chave no Projeto Manhatan



A linguagem dos quadrinhos, é marcada por alguns recursos usados recorrentemente. balões, onomatopéia, interjeição, legenda. Inferem o sentido de uma palavra ou expressão. Estabelecem relações de continuidade temática entre os quadrinhos. Conjugam duas linguagens – a verbal e a não-verbal.


“MAXIMUM MEANINGS MINIMUM MEANS” ABRAM GAMES Graphic Designer (1914-1996)

http://designmuseum.org/design/abram-games






New York Metropolitan Transit Authority, Subway-Sign System Vignelli Associates, New York, New York, 1966









The Standards Manual • NY City Metro


1975 / 80’s Computer Generation


ABSTRAÇÃO, SIMPLIFICAÇÃO, REPRESENTAÇÃO ICONOGRÁFICA DA INFORMAÇÃO



Explanation Graphics

Nigel Homes

Richard Saul Wurman e Edward Tufte














Coleção Era Uma Vez • Estúdio Guto Requena


Love Project • Estúdio Guto Requena












http://emotionallyvague.wordpress.com/!


Bodily maps of emotions Lauri Nummenmaaa,b,c,1, Enrico Glereana, Riitta Harib,1, and Jari K. Hietanend! aDepartment of Biomedical Engineering and Computational Science and bBrain Research Unit, O. V. Lounasmaa Laboratory, School of Science, Aalto University, FI-00076, Espoo, Finland; cTurku PET Centre, University of Turku, FI-20521, Turku, Finland; and dHuman Information Processing Laboratory, School of Social Sciences and Humanities, University of Tampere, FI-33014, Tampere, Finland

http://www.pnas.org/content/111/2/646.full.pdf+html!



http://www.datavis.ca/milestones/


INFOGRÁFICOS SÃO UMA GRANDE FERRAMENRA PARA DESTILAR IDEIAS COMPLEXAS E DADOS, TRANSFORMANDO INFORMAÇÃO EM HISTÓRIAS FACILMENTE DIGERÍVEIS.


INFOGRÁFICOS DESCREVE PROCESSOS, ACONTECIMENTOS

DATA VISUALIZATION APRESENTA DADOS POR CONTRASTE, COMPARAÇÃO OU CRESCIMENTO E PROJEÇÃO







ATENÇÃO: Apenas indexar blocos de textos com ícones ou associá-los a imagens não pode ser considerado infografia ou visualização de dados.






http://www.malofiejgraphics.com


QUANDO NEM TODO GRÁFICO INFORMA !

E NEM TODA ILUSTRAÇÃO É DESIGN INFORMACIONAL


COMPARE E OPINE









FORNECER INFORMAÇÃO EM BITS DE 140 CARACTERES


CONTAR UMA HISTÓRIA

















SENTIDO DE LEITURA OCIDENTAL Criando hierarquia e movimento entre os elementos através de uma página, conforme o sentido de leitura ocidental, podemos orientar o usuário gentilmente e efetivamente através da informação, estabelecendo uma harmonia de movimento à leitura, o que que resulta em compreensão.

Edmund C. Arnold


DIAGRAMA DE GUTTEMBERG A premissa do Diagrama de Gutenberg é baseado na forma que o alfabeto latino é lido. A leitura da esquerda para a direita não é instintiva, é aprendida. No oriente o sentido de leitura é diverso, por exemplo, você pode ver uma linha do tempo sendo representada de cima para baixo ou da direita para a esquerda. Isso significa para UX em websites ou design informacional é que há uma PREFERÊNCIA em navegação e alinhamento e sentido de leitura de uma perspectiva cultural, mas não necessáriamente uma regra.

Gutenberg Diagram feito por Edmund C. Arnold.


Outros estudos desenvolvidos com técnicas mais recentes de pesquisa (como eye-tracking) apontam que elementos de design dentro do CONTEXTO e de outros fatores CULTURAIS podem e atrair mais a atenção do receptor da mensagem, audiência/usuário e guiar a leitura de maneira diferente.

Pesquisa “Eyes on the news” (Olho na notícia), Mario Garcia e Pegie Adams, 1990


Princípio número 1 do design: crie HIERARQUIA. O objetivo do bom design de informação é primeiro atrair o interesse do usuário para então guiá-lo através da informação etapa por etapa. Criando hierarquia entre os elementos e movimento através de uma página, podemos orientá-los gentilmente mas efetivamente, estabelecendo uma harmonia de movimento na página ou tela, o que que resulta em compreensão.








IKEA + CARL KLEINER = HEMBAKAT ÄR BÄST- 09.26.10















Peter Ă˜rntoft


Peter Ă˜rntoft


Peter Ă˜rntoft


Peter Ă˜rntoft


Peter Ă˜rntoft







RECA PITU LAN DO


SEC XV

SISTEMAS DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA

SEC XVIII SEC XIX

AGRUPAMENTO DE DADOS RACIONALIZAÇÃO DA INFOMAÇÃO, ORGANIZAÇÃO POR SIMILARIDADE OU DISCREPÂNCIA

SEC XX

SISTEMAS ORDENADOS SEQUÊNCIAIS

30’s e 40’s

“MAXIMUM MEANINGS, MINIMUM MEANS”

80’s

ABSTRAÇÃO, SIMPLIFICAÇÃO, REPRESENTAÇÃO ICONOGRÁFICA DA INFORMAÇÃO QUANDO NEM TODO GRÁFICO INFORMA E NEM TODA ILUSTRAÇÃO É DESIGN INFORMACIONAL

00’s

FORNECER INFORMAÇÃO EM BITS DE 247 CARACTERES

CONTAR UMA HISTÓRIA


KEEP IT SIMPLE


PLANEJAMENTO • Estabeleça um objetivo: o que o infográfico vai contar?

COMPARE E CONTRASTE Muitas medidas, como hectares, Farhenreit, Richter etc., são difíceis de entender pois não fazem parte de nosso cotidiano. Transporte essas escalas para coisas que o leitor reconheça

A IDEIA GRÁFICA • Não despreze nenhuma ideia. Anote e rascunhe cada uma no papel, pois elas podem ajudar a narrativa visual

VISUAL MAPPING O CONTEÚDO • Simplifique e mantenha o foco. Lembre do objetivo inicial do infográfico e elimine dados em excesso que possam criar ruído na comunicação

ADICIONE REDUNDÂNCIA Redundância causa ruído em texto, mas, numa infografia facilita a compreensão visual. Num info sobre um acidente de avião, espera-se ver um avião, não uma bolinha vermelha

EDIÇÃO E REVISÃO • Crie ordem. Agrupe informações similares em blocos com subtítulos • Gaste tempo com os títulos e subtítulos. Eles devem conduzir a leitura de forma clara e objetiva

SIMPLICIDADE FACILITA O DIDATISMO. PRIVILEGIE A INFORMAÇÃO VISUAL E EVITE IMAGENS APENAS DECORATIVAS. USE APENAS OS DADOS E REFERÊNCIAS NECESSÁRIOS


NÃO É O ASSUNTO, É O ENFOQUE Conhecer os tipos clássicos de infografia ajuda, mas não é o suficiente para resolver o problema inicial (—Que tipo de infográfico devemos usar? Qual vai comunicar melhor o que estamos querendo mostrar?).



DISCURSO, CONTEXTO E LINGUAGEM


ESTRATIFICAÇÃO DOS PLANOS COMUNICATIVOS (LINGÜISTICO E CONTEXTUAL) (MOTTA ROTH, DÉSIREÉ 2008)

DISCURSO / IDEOLOGIA

GÊNERO / CONTEXTO CULTURA

REGISTRO / CONTEXTO SITUAÇÃO

SEMÂNTICA

LÉXICO-GRAMÁTICA

FONOLOGIA E GRAFOLOGIA


ESTRATIFICAÇÃO DOS PLANOS COMUNICATIVOS (LINGÜISTICO E CONTEXTUAL) (MOTTA ROTH, DÉSIREÉ 2008)

MENSAGEM

DISCURSO / IDEOLOGIA

GÊNERO / CONTEXTO CULTURA

NARRATIVA

REGISTRO / CONTEXTO SITUAÇÃO

SEMÂNTICA

VOCABULÁRIO VISUAL

CONTEXTO

LINGUAGEM ELEMENTOS DE DESIGN*

* COR, TEXTURA, TIPOS, FORMAS, MATERIAIS, COMPOSIÇÃO


LINGUAGEM

DISCURSO

São elementos VERBAIS ou NÃO-VERBAIS usados na construção da mensagem

Um conjunto de ideias organizadas por meio da linguagem de forma a influir no raciocínio, ou quando menos, nos sentimentos do ouvinte ou leitor.

!

ESCRITA! FALADA! IMAGÉTICA LITERÁRIA / CIENTíFICA GRÁFICA FOTOGRÁFICA CINEMATOGRÁFICA ANIMAÇÃO TELEVISIVA TEATRAL

NARRATIVA DRAMÁTICA / ÉPICA / DOCUMENTAL / REALISTA / FICCIONAL / NOVELA / CONTO / CRÍTICA / LÚDICA / ADULTA / INFANTIL /

!

De acordo com o GÊNERO a NARRATIVA pode ser

!

ROMÂNTICA POLICIAL DRAMA SUSPENSE TERROR MELODRAMA TRAGICÔMICA ...


EXEMPLO QUAL É O FILME?

PAI desesperado cruza os sete mares em busca do FILHO desaparecido, enfrentando perigos mortais, na companhia de uma MULHER com graves problemas mentais.


LINGUAGEM

DISCURSO

São elementos VERBAIS ou NÃO-VERBAIS usados na construção da mensagem

Um conjunto de ideias organizadas por meio da linguagem de forma a influir no raciocínio, ou quando menos, nos sentimentos do ouvinte ou leitor.

!

ESCRITA! FALADA! IMAGÉTICA LITERÁRIA / CIENTíFICA GRÁFICA FOTOGRÁFICA CINEMATOGRÁFICA ANIMAÇÃO TELEVISIVA FILME / PRETO E BRANCO / TEATRAL MARCADA / ELENCO MAQUIAGEM DRAMÁTICO / CAPTAÇÃO NOTURNA / EM ESTÚDIO / CENÁRIOS SOMBRIOS /

NARRATIVA DRAMÁTICA / ÉPICA / DOCUMENTAL / REALISTA / FICCIONAL / NOVELA / CONTO / CRÍTICA / LÚDICA /

ADULTA / INFANTIL /

!

De acordo com o GÊNERO a NARRATIVA pode ser

“Por amor aos filhos se faz o impossível.”

!

ROMÂNTICA POLICIAL

DRAMA SUSPENSE TERROR MELODRAMA TRAGICÔMICA ...


LINGUAGEM

DISCURSO

São elementos VERBAIS ou NÃO-VERBAIS usados na construção da mensagem

Um conjunto de ideias organizadas por meio da linguagem de forma a influir no raciocínio, ou quando menos, nos sentimentos do ouvinte ou leitor.

!

ESCRITA! FALADA! IMAGÉTICA LITERÁRIA / CIENTíFICA GRÁFICA FOTOGRÁFICA CINEMATOGRÁFICA

ANIMAÇÃO ILUSTRAÇÃO ANIMAÇÃO 3D / COLORIDO TELEVISIVA INTENSO / PERSONAGENS TEATRAL ANIMAIS ANTROPOMORFICOS

/ FUNDO DO MAR / CORAL COMO UMA CIDADE /

NARRATIVA DRAMÁTICA / ÉPICA / DOCUMENTAL / REALISTA / FICCIONAL / NOVELA / CONTO / CRÍTICA / LÚDICA / ADULTA /

INFANTIL / !

De acordo com o GÊNERO a NARRATIVA pode ser

!

ROMÂNTICA POLICIAL

“Por amor aos filhos se faz o impossível.”

AVENTURA FÁBULA FANTASIA TERROR MELODRAMA TRAGICÔMICA ...


AUDIÊNCIA & PESQUISA



O PONTO DE PARTIDA DE UMA PESQUISA BEM SUCEDIDA : PERGUNTAS CORRETAMENTE ESTRUTURADAS


01 DELIMITAR O CAMPO E OBJETIVOS


02

DEFINIR CRITÉRIOS E METODOLOGIA


03

LIMITAR AMOSTRAGEM


04 FILTRAR E ORGANIZAR OS DADOS SISTEMÁTICAMENTE


DADOS QUALITATIVOS


DADOS QUANTITATIVOS


DADOS COMPLEMENTARES ANÁLISE EMOCIONAL / EMOÇÃO - MOTIVAÇÃO / ATENÇÃO - ENGAJAMENTO / MEMÓRIA


DESIGN THINKING FERRAMENTAS, MÉTODOS E PROCESSOS PARA ABORDAR PROBLEMAS


AUDIÊNCIA / TARGET público alvo, consumidores, indivíduos ou grupo de pessoas às quais a mensagem é endereçada


AUDIÊNCIA ANOS 50 01 02 FAMÍLIA NUCLEAR

MÃE ‘DO LAR’ E RESPONSÁVEL PELO BEM-ESTAR DOS OUTROS

03

PAI ERA O PILAR E ÚNICA FONTE DE RENDA, TOMADOR DE DECISÕES

04

FILHOS SAIAM DE CASA PARA O CASAMENTO

05

DIVISÃO DE GRUPOS SOCIAIS APENAS POR FAIXA ETÁRIA, SEXO, OU CLASSE SOCIAL

06

UM ÚNICO MODELO PADRÃO “FAMÍLIA / PROPRIEDADE / TRADIÇÃO”


General Electric refrigerator commercial (1952)

http://www.youtube.com/watch?v=MB7asgcOXB4


AUDIÊNCIA HOJE 01 02 DIVERSOS FORMATOS DE FAMÍLIA

SUPER-FRAGMENTAÇÃO DA SOCIEDADE EM PEQUENOS GRUPOS

03

DIVERSOS PERFIS DE CONSUMIDORES COM DIFERENTES ESTILOS DE VIDA

04

DIVISÃO SOCIAL POR ÁREAS DE INTERESSE OU POR IDENTIFICAÇÃO

05

DIFERENTES TOMADORES DE DECISÃO

06

DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO


BRASTEMP YOU - NOMES 2

http://www.youtube.com/watch?v=NcALMGALLUg


OS VALORES MUDARAM A CULTURA MUDOU OS HÁBITOS SÃO OUTROS OS COSTUMES SE DIVERSIFICARAM

A AUDIÊNCIA SE TRANSFORMOU JUNTO COM OS CONTEXTOS SÓCIO-CULTURAIS NOS QUAIS ELA ESTÁ INSERIDA


PARA INSPIRAR É PRECISO ENTENDER O QUE MOTIVA SUA AUDIÊNCIA


MULHER 25-35

HOMEM 25-35

ADULTOS 36-45

MULHER 50+

MURILO solteiro, 29 anos, publicitário, mora em Alto Pinheiros, gosta de esportes e atividades ao ar livre, cinema e teatro, “não sai do conjunto Nacional e do Villa Lobos e Ibirapuera”

CLÁUDIA E ANDRÉ 35 anos, tatuadora e músico, vivem juntos em Santos, gostam de artes visuais, skate e rock “dark melódico”, frequentam o bar “Coliseu do Rock”

GORETE 63 anos, professora aposentada, casada, filhos adultos, mora em Mogi das Cruzes interior de SP. Religiosa, adora de excursões com as amigas (minha terapia), vai a musicais, cidades turisticas. Foi ao último show do “Robertão”.

PERSONAS

CAROL solteira, 25 anos, estuda direito na PUC, mora Humaitá com mais duas amigas, mas se sente bem no Leblon, gosta de sair, freqüenta o posto 11 e adora o Jobi e ir ao Bailinho dançar.

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Consome: compra diversas marcas e lojas, mas gosta da Farm, Osklen e Maria Filó / adora produtos cosméticos, cremes e colônias, mas não usa muita maquiagem / usa smartphone para redes sociais e só se comunica usando WhatsUp

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Consome: roupas de lojas de departamento / gosta de posters e camisetas ilustradas alternativas / compa livros eletrônicos para ler no Kindle mas não larga o Ipad (jogos)

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Consomem: usam roupas estilizadas de marcas alternativas e amigos que produzem botas e acessórios / preferem produtos organicos / são vegetarianos / não assistem TV / usam celular apenas para falar

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Consome: lojas de departamento / outlets / frequenta restaurantes / paga convenio médico particular / tem internet e TV paga em casa


A forma de um meio social esta diretamente relacionada as novas maneiras de percepção instauradas pelas tecnologias da informação. Os próprios meios são a causa e o motivo das estruturas sociais.

"Meios geram ambientes que moldam os tipos de sociedades e as formas de vida, com conseqüências profundas no homem." “Os meios de comunicação existem para investir nossas vidas com percepções artificiais e valores arbitrários” “Os homens criam as ferramentas, as ferramentas recriam os homens.”


REFERĂŠNCIAS http://visual.ly http://www.fastcodesign.com/section/infographic-of-the-day http://www.informationisbeautiful.net http://www.creativedataprojects.com http://www.infolide.com http://nigelholmes.com/bloog/ http://www.datavis.ca/milestones/ http://visiblelanguagejournal.com/ http://eagereyes.org/blog/2013/golden-age-information-graphics


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