Projetos de Pesquisa

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO” Campus Experimental de Registro Curso de Pedagogia

PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNESP/UNIVESP

Disciplina: Introdução à Pesquisa Científica Profa. Marília Tozoni-Reis Orientador de Turma: Prof. Dr. Vilmar Antonio Rodrigues Orientadores de Disciplina: Profa. Ms. Selma T. Omuro Profa. Maria Luiza I. S. Rebello Polo: Registro/SP Ano: 2010


UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO” Campus Experimental de Registro Curso de Pedagogia

Turma: 2010 Alunos: CARLA GISELE P. MUNIZ ELIS REGINA DA SILVA SILENE AP. REIS TEIXEIRA TIAGO JOSÉ TEODORO

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DA FAMILIA DO ALUNO DE SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ATIVIDADES ESCOLARES.

Orientadores: Profa. MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profa. SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES

TEMA:

HIPÓTESE

A IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO

• A efetiva participação da família na vida escolar dos alunos contribui para a

FUNDAMENTAL

melhoria do rendimento escolar do aluno; •Alunos que não são acompanhados pela família estão destinados a um baixo rendimento escolar.

TIPO DE TRABALHO JUSTIFICATIVA

Pesquisa Bibliográfica e de Campo.

O presente projeto visa evidenciar a importância da família do aluno das séries iniciais do Ensino Fundamental no acompanhamento de sua escolarização, a

CRONOGRAMA

partir do contexto de uma escola municipal. Permite uma reflexão a respeito do

- Seleção de referências bibliográficas – 30 dias

papel destas duas instituições – família e escola, analisando que tanto a escola

- Leitura corrida da bibliografia – 10 dias

quanto a família, na sociedade contemporânea, se transformaram e assumiram

- Leitura interpretativa e fichamento – 15 dias

funções demandadas de uma nova ordem social e econômica. A reflexão sobre

- Formulação de questionários – 3 dias

o tema possibilitará rever as funções destas instituições a fim de que as relações

- Coleta de dados – 30 dias.

entre elas possa auxiliar na melhoria do rendimento escolar.

- Organização e Análise de dados coletados – 15 dias - Confronto da análise de dados com os referenciais teóricos – 30 dias - Escrita da primeira versão do relatório final – 20 dias - Revisão do relatório final – 3 dias - Escrita da versão final – 5 dias

OBJETIVO -Identificar o papel das instituições sociais: família e escola; -Levantar

referenciais

teóricos

que

indiquem

qual

a

relação

entre

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

acompanhamento familiar e rendimento escolar;

BRASIL. Plano Nacional de Educação. Brasília, MEC,2001.

-Conhecer a realidade dos alunos de séries iniciais da escola E.M.E.F. Muniz

_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96, de 20 de

Silva Teixeira Teodoro, com o intuito de identificar atitudes e posturas da família

dezembro de 1996.

que possam interferir no rendimento escolar dos alunos;

SZYMANSKI, Heloisa. A relação família/escola: desafios e perspectivas.

- Estabelecer relações entre os referenciais teóricos e a realidade encontrada na

Brasília, 2001.

EMEF Muniz Silva Teixeira Teodoro.

TIBA, I.Disciplina: Limite na medida certa.São Paulo:Gente,1996. TOZONI-REIS. M.F.C. A Pesquisa e a Produção de Conhecimentos. In Caderno de Formação: formação de professores educação cultura e

PROBLEMA

desenvolvimento. Vol 3. UNESP / UNIVESP,. São Paulo, 2010.

- Qual é o papel que a família deve desempenhar a fim de contribuir para o bom

TOZONI-REIS. M.F.C. Do Projeto ao Relatório de Pesquisa. In Caderno de

desenvolvimento do aluno? Estaria a escola assumindo o dever de educar e

Formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Vol 3.

formar

UNESP / UNIVESP,. São Paulo, 2010.

cidadãos críticos, reflexivos e autônomos, enquanto a família estaria

mais voltada para questões econômicas, apenas de sustentabilidade e

TOZONI-REIS. M.F.C. A Pesquisa Científica em Andamento. In Caderno de

sobrevivência da criança?

Formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Vol 3. UNESP / UNIVESP,. São Paulo, 2010.


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TURMA: 2010 Alunas ELISABETH P. LOMBA KOZIKOSKI MARA REGINA PEREIRA Mª CONCEIÇÃO DE F. CARVALHO MILENA MANFRIN FONTES

A escola de tempo integral: a relação entre o ambiente escolar e a aprendizagem

Orientadores Profª MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profª SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES HIPÓTESES • O processo de ensino aprendizagem sofre interferência do ambiente e do período de exposição do aluno ao contexto educacional quando o mesmo não apresenta estrutura física adequada para proporcionar momentos diversificados de ensino e/ou práticas pedagógicas que estimulem os

TEMA A RELAÇÃO ENTRE O AMBIENTE ESCOLAR E A APRENDIZAGEM EM ESCOLAS DE PERÍODO INTEGRAL.

alunos. • A falta de ambiente diversificado e adequado pode dificultar a aplicação de práticas pedagógicas e metodologias diversificadas que estimulem o aluno ao aprendizado.

JUSTIFICATIVA O presente projeto originou-se do contato com profissionais atuantes em escolas de período integral e suas observações em relação à motivação dos alunos do ensino fundamental II de escolas estadual paulista. Na visão desses educadores a precária estrutura física da maioria destas escolas não possibilita a diversificação de ambientes e/ou metodologias, conforme proposições das legislações vigentes que regulamentam o referido modelo diferenciado de instituição escolar, tais observações nos levaram a crer ser relevante uma análise mais profunda e pontual no intuito de levantar dados que possibilitem uma reflexão sobre o impacto da estrutura

física

na consolidação do projeto pedagógico das referidas

instituições de ensino, que possam subsidiar possíveis ações posteriores

• Um período longo de exposição do aluno ao contexto educacional do ambiente escolar sem metodologias e práticas pedagógicas diversificadas pode

desestimular

o

aluno

e

influenciar

o

processo

de

ensino

aprendizagem.

TIPO DE TRABALHO Essa pesquisa é a investigação da realidade de uma instituição de ensino fundamental II da rede estadual paulista organizada em tempo integral. Adotaremos um posicionamento investigativo de pesquisa de campo utilizando como técnica a entrevista e a observação. Serão aplicados questionários aos pais, professores e alunos. Será elaborado um roteiro para observação do espaço escolar

em busca do aperfeiçoamento da aplicação do ensino em período integral.

CRONOGRAMA

OBJETIVOS •Identificar os espaços da escola de tempo integral. •Analisar o desempenho dos alunos de escola de tempo integral. •Problematizar a expectativa das famílias acerca do ensino integral. •Observar o comportamento de alunos de uma escola de tempo integral.

1 - Definição de tema, problema e hipótese 2 - Seleção e contato com a escola para realização da pesquisa 3 - Aceitação da pesquisa pela escola 4 - Revisão Bibliográfica 5 - Elaboração de Instrumentos 6 - Coleta de Dados 7 - Tabulação de Dados 8 - Análise dos Dados 9 - Redação final do trabalho

•Avaliar o aproveitamento/disponibilidade dos espaços das escolas de tempo integral.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

•Contribuir para o aprimoramento da estrutura física e das práticas pedagógicas nas escolas de tempo integral.

PROBLEMA Os espaços que as Escolas de Tempo Integral de ensino fundamental II da rede estadual paulista oferecem atualmente estão adequados ao projeto pedagógico proposto na legislação.

GONÇALVES, A.S. Reflexões sobre educação integral e escola de tempo integral. Cadernos Cenpec, nº 2. Educação Integral, p.P. 28-34, 2006. TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. Do projeto ao relatório de pesquisa. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 168-185, 2010


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Turma: 2010 Alunas ANA MARIA MACEDO DE SOUSA MARCIA QUIRINO F. de OLIVEIRA SANDRA ELIANE DE OLIVEIRA TATIANE SAYURI K. PALUDETO

A concepção dos professores sobre a alfabetização no 1º ano do ensino fundamental de nove anos.

Orientadores Profª MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profª SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES

TEMA

TIPO DE TRABALHO

Por força da lei que criou o ensino fundamental de nove anos as crianças de seis anos passaram a frequentar esse nível de ensino e os professores estão confusos em relação ao conteúdo a ser trabalhado.

Pesquisa de campo utilizando as técnicas de entrevista e observação.Serão elaborados questionários para os professores e roteiros para observação da sala de aula.

CRONOGRAMA JUSTIFICATIVA A dificuldade do professor diante de uma nova organização do ensino de fundamental na qual não está claro qual o objetivo do 1º ano do ensino fundamental em relação a alfabetização. A legislação antecipou a entrada dos alunos no ensino fundamental gerando uma indefinição em relação ao currículo a ser desenvolvido nesse ano.

1º passo - Revisão da literatura 2º passo – Seleção e contato com a escola 3º passo – Aceitação do projeto pela escola 3º passo - Realização das entrevistas: 4º passo - Observação em sala de aula ; 5º passo - Sistematização dos dados: 6º passo - Análise e interpretação dos dados ; 7 º passo - Redação final

OBJETIVO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Pesquisar junto aos professores o trabalho que vem sendo realizado no 1º ano do ensino fundamental fazendo comparações entre as práticas da sala de aula e os objetivos da legislação vigente.

TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. A PESQUISA E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 111148, 2010

PROBLEMA Os professores ainda tem dúvidas em relação aos objetivos do 1º ano do ensino fundamental de nove anos: alfabetizar ou não? Alguns professores se sentem pressionados a alfabetizar no 1º ano, mas nem sempre isso é possível.

HIPÓTESE O importante é que os professores Compreendam a alfabetização como parte de um processo mais amplo, não se trata de definir um momento exato para a alfabetização , mas assegurar o estudo das diversas expressões e de todas as áreas do conhecimento.

TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. A PESQUISA CIENTÍFICA EM ANDAMENTO. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 149-167, 2010 TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. Do projeto ao relatório de pesquisa. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 168-185, 2010


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Turma 2010 Alunos: FERNANDA DOS SANTOS BAPTISTA MARÍLIA F. M. DA SILVA GOMES MARINA LACERDA OLIVEIRA SILVIA RAMALHO NAVARRO VALÉRIA DE BARROS TEIXEIRA

“A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL”

TEMA:

Orientadores: Profa. MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profa. SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES

TIPO DE TRABALHO

EDUCAÇÃO INFANTIL

• Pesquisa de campo – entrevista através de questionário e observações com registros em fotos e vídeos;

JUSTIFICATIVA Movidos pelas demandas da sociedade moderna, educadores e pais se defrontam com o dilema de escolarizar as crianças o mais cedo possível mas de assegurar à elas o direito à infância. Nesse sentido, a pesquisa procurará evidenciar qual o papel da brincadeira nesta primeira etapa escolar das crianças.

• Pesquisa Bibliográfica – leitura, análise e interpretação de textos e fichamento da bibliografia.

CRONOGRAMA Etapas:

OBJETIVO

• Levantamento, Análise e Revisão bibliográfica;

•Conceituar infância e brinquedo;

• Elaboração de questionário para entrevista;

• Identificar concepções sobre o brincar segundo as tendências pedagógicas;

• Contato com as escolas;

•Destacar as funções do brincar na educação infantil;

• Observação das crianças na escola;

•Enumerar brincadeiras importantes e/ou adequadas a cada faixa etária das crianças da educação infantil; •Reconhecer aspectos emocionais, psicológicos e sociais implicados no ato do brincar; •Analisar e refletir sobre importância desenvolvimento integral da criança.

do

brincar

• Seleção das salas a serem observadas;

para

o

• Entrevista com os professores; • Sistematização dos dados; • Coleta complementar de dados por meio das observações; • Sistematização definitiva dos dados; • Análise final dos dados obtidos; • Redação do relatório, revisão e escrita final da pesquisa.

PROBLEMA É preciso brincar na educação infantil? Por que brincar nesta faixa etária? Brincar seria perda de tempo em detrimento de por exemplo, alfabetizar as crianças?

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HIPÓTESE • É necessário inserir o momento de brincar, como o faz-de-conta, dentro da rotina escolar; • Utilizar do lúdico para transmitir conteúdos é importante para as crianças da educação infantil; •A Educação Infantil, sendo a primeira fase da criança na escola, precisa propiciar momentos em que a criança possa demonstrar seus sentimentos dentro de seus limites e individualidades e isso seria mais adequado se acontecesse por meio das brincadeiras.

NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre:Prodil, 1994; TOZONI-REIS, Marília F, C., Do Projeto relatório de Pesquisa,In: Unesp/Univesp, Caderno de formação de professores:Educação, Cultura e Desenvolvimento, vol. 3, p. 168-185, São Paulo, Cultura Acadêmica, 2010. YAMAMOTO, M. E. e Carvalho, A. M. A. Brincar para quê? Uma abordagem etológica ao estudo da brincadeira. Estudos de Psicologia, v. 7. n. 1. p. 163-164, 2002;


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Turma 2010 Alunos: ANA SILVA DE MORAES GONÇALVES FABIANA GODINHO LOPES JANAINA TENÓRIO CAVALCANTE LILIA EUGÊNIA BRANDÃO LIMA ROGÉRIO CLÁUDIO DE CAMPOS

A influência da internet na linguagem das crianças em fase de alfabetização

Orientadores: Profa. MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profa. SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES

TEMA TIPO DE TRABALHO Linguagem e Alfabetização: A influência da internet na linguagem das crianças em fase de alfabetização

JUSTIFICATIVA A Internet é um fenômeno social contemporâneo. Vivemos numa era em que os meios de comunicação influenciam fortemente as pessoas ditando regras e estabelecendo padrões. Alguns educadores sustentam que o acesso à rede facilita a alfabetização da criança; outros defendem que a linguagem desta mídia prejudica a aquisição da norma culta escrita, existindo, portanto, um dilema. O tema que vamos abordar é de grande relevância cultural e social: é inegável a influência da modernidade na educação. O acesso a todo tipo de informação afeta sobremaneira a formação do cidadão, desde sua infância, visto que as crianças de hoje nascem imersas nesse mundo.

A Pesquisa de Campo terá como técnicas: Observação participante: que será realizada no 5º ano do ensino fundamental, onde cada integrante do grupo irá observar cinco turmas diferentes, porém do mesmo Ano/Série, durante três dias, visando conhecer a turma e criar um clima de aceitação do pesquisador pelo grupo, como também analisar atitudes e comportamentos para uma possível revisão do questionário. Para que essa aproximação ocorra de fato, a observação terá um caráter participativo. Entrevista estruturada: contendo dois roteiros diferentes (um para os alunos e outro para as professoras de cada sala) com questões fechadas que serão apresentadas oralmente ao entrevistado. As questões poderão ter como respostas sim ou não, e também serão de múltipla escolha. Sendo esse questionário conduzido pelo pesquisador e assinalado pelo mesmo, conforme as respostas obtidas pelos entrevistados. Porém serão escolhidos apenas cinco alunos de cada classe e suas respectivas professoras, para a realização da entrevista, totalizando assim, um universo de 25 professoras e 100 alunos.

OBJETIVOS •Verificar a extensão da influência da Internet na linguagem da norma culta escrita pelos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental da rede pública. •Sensibilizar os profissionais da educação da rede pública atentando para essa nova tendência de linguagem. •Refletir sobre a questão da aquisição da linguagem escrita e sua adequada utilização nas diversas situações, formais e informais.

PROBLEMA É fato que muitas crianças apresentam dificuldades na aquisição da linguagem escrita formal. O problema está na carência do domínio da língua materna, segundo a Professora Elenice Rodrigues Lorenzo (Movimento Nacional em Defesa da Língua Portuguesa – A Tribuna de Santos – Maio de 2005). Precocemente as crianças entram em contato com a tecnologia e a facilidade da comunicação via Internet, que possui linguagem própria, conflitante com a norma culta. O que nos leva a indagar: Até que ponto a Internet ajuda ou prejudica a aquisição da linguagem escrita de crianças em fase escolar?

HIPÓTESE Com efeito, não é preciso ser um especialista para dar-se conta de que a linguagem dos chats, orkut e afins é impregnada de vícios de linguagem e afeta o desempenho escrito de nossos alunos, que acabam por ler menos livros, não ampliam seu vocabulário, erram na concordância e na regência das frases e das palavras, apresentam dificuldades em conectar idéias e de interpretar textos mais elaborados.

CRONOGRAMA Primeira fase: Observação de alunos e professores, que ocorrerá durante três dias consecutivos, com o intuito de aproximar e conhecer nosso objeto de pesquisa. Segunda fase: Ao quarto dia, será realizada a entrevista estruturada direcionada em um primeiro momento aos professores, e em seguida aos alunos. Terceira fase: Organização dos dados obtidos através de tabulação e, por fim, análise dos mesmos. Quarta fase: Escrita da primeira versão do relatório final, revisão e escrita final.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA FREITAS, M. T. de A.; COSTA, S. R. Leitura e escrita de adolescentes na internet e na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. KELLNER, D.; SHARE, J. Educação para a leitura crítica da mídia, democracia radical e a reconstrução da educação. Educ. Soc., vol.29, n.104, p.687-715, 2008. SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 6. ed. São Paulo: Cortez: Unicamp,1993. ZANCHETTA , J. J. Circulação de textos midiáticos entre alunos de escola pública básica. Educ. Pesqui., vol.36, n.1, p.297-310, 2010.


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Turma 2010 ALANDERSON L. DOS SANTOS CLEUZA H. DIAS BATISTA VIVIANA SOARES DA SILVA

Dificuldades de Aprendizagem no Ensino da Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Orientadores: Profa. MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profa. SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES

TEMA Dificuldades de Aprendizagem no Ensino da Matemática JUSTIFICATIVA As dificuldades no ensino da matemática, já algum tempo, tem constituído grande preocupação entre os estudiosos. Os exames nacionais aplicados nas escolas municipais e estaduais nas séries iniciais do ensino fundamental têm mostrado resultados decepcionantes em relação ao ensino da matemática, os alunos na maioria das vezes não estão compreendendo o sistema numérico, tem dificuldades extremas na resolução de problemas e os professores em sua maioria se mostram desatualizados e praticam metodologias que não vão de encontro às dificuldades de cada aluno. Esses resultados apontados na crise do ensino da matemática vem correspondendo nas lamentações dos professores no fato dos alunos não gostarem da matemática e que tem dificuldades de resolver problemas. E do outro lado os professores, dizendo não encontrarem formas eficientes de ensino e aprendizagem. Seria a forma de como a matemática está sendo tradicionalmente tratada? Será que os professores não estão inteiramente empenhados em buscar novos conhecimentos para a compreensão dos alunos aos conteúdos matemáticos? O ensino da matemática está desenvolvendo desafios , desejo e busca de respostas nos alunos? Esta pesquisa vem com o propósito de analisar, discutir e refletir estas e outras questões e apontar caminhos para ajudar tanto alunos quanto professores, no que diz respeito às práticas metodológicas do ensino da matemática.

HIPÓTESES A matemática é difícil. O professor não domina o conteúdo. O professor não é bem formado. Falta metodologia adequada ao ensino da matemática. Existem incoerências entre idéias e as avaliações realizadas. A crise no ensino da matemática está na escolarização que se faz da disciplina, o desencontro do ensino à realidade do aluno.

TIPO DE TRABALHO Pesquisa Bibliográfica. CRONOGRAMA 1 . Revisão de literatura 2 . Leitura corrida. 3 . Coleta de dados: leitura cuidadosa dos autores e obras selecionados para coleta de dados para análise. 4 . Organização dos dados: estudo mais dirigido dos dados coletados e organização em categorias de análise. 5 . Análise e interpretação dos dados: discussão dos resultados obtidos na coleta de dados 6 . Análise preliminar sistematizada dos dados. 7 . Revisão para a sistematização final do estudo.

OBJETIVOS Objetivo geral da Pesquisa: Refletir e analisar as ideias de autores que estudam especificamente as dificuldades no ensino da matemática que hoje alunos e professores enfrentam nos anos iniciais do ensino fundamental. Objetivos Específicos: Produzir um quadro comparativo através das análises realizadas das idéias dos autores nas dificuldades no ensino da matemática; Contribuir para a melhoria do ensino da matemática nos primeiros anos do ensino fundamental; Analisar as concepções de ensino e aprendizagem quanto às habilidades e competências necessárias que norteiam o trabalho no ensino da matemática; Compreender em torno das idéias dos autores quais os fatores que levam os alunos ao baixo rendimento na matemática e se isso também se reflete no campo de atuação do professor.

PROBLEMA Porque os alunos estão apresentando índices altíssimos de baixo rendimento no estudo matemática? O problema está nas avaliações, na metodologia, na formação dos professores, na didática? Alunos... baixo rendimento. Por quê?

8. Redação final: elaboração do relatório final da pesquisa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RANGEL, A.C. Educação Matemática e a Construção do número pela criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. ___________.Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001. ( Coleção Matemática de 0 a 6 anos). BRASILIA ( Federal). Ministério da Educação e Secretaria de Educação Básica. Pró- Letramento Matemática : documentos oficiais. Brasilia, 2007. COLL, C.(org.). O Construtivismo na sala de aula. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1998. KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas, SP: Papirus, 2008 PANIZZA, Mabel (org.). Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais – Análises e Propostas. São Paulo: Artmed, 2006. PARRA, Cecília (orgs.). Didática da Matemática – Reflexões Psicopedagógicas. São Paulo: Artmed, s/d. TOZONI – REIS, M. F. C. Pesquisa e a construção do conhecimento. Caderno de formação de professores: Unesp / Univesp, v. 3, n. 1, p. 111-185, 2010.


UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO” Campus Experimental de Registro Curso de Pedagogia

Turma: 2010 Alunos FABIANE ANDREA CUNHA JOSIELI CRISTINA DE OLIVEIRA MARLENE HOLOVATI YAMAMOTO PAULO ROBERTO MENDES SUELI DE LARA

DESAFIO DA ALFABETIZAÇÃO AUTISTA TEMA

Orientadores Profª MARIA LUIZA I. S. SUGUINOSHITA Profª SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES HIPÓTESE

Exploração sobre os processos de aprendizagem que norteiam a complexidade da alfabetização do aluno autista.

1.

2.

3.

JUSTIFICATIVA Através da presente investigação pretende-se apresentar dados e informações sobre a Síndrome do Autismo. O interesse pelo autismo infantil vem crescendo no Brasil, apesar de todas as dúvidas que cercam esta síndrome, cabe neste momento abordarmos conhecimentos fundamentais sobre fatores etiológicos, questão educacional, socialização, aspectos familiares, influência genética e médica, etc. Um trabalho voltado para a desmistificação de certos conceitos que envolvem o tema, já justificaria a abordagem do mesmo. Avalia-se este estudo como de uma importante contribuição para educadores de forma a reverem os recursos que estão utilizando, bem como a se autoavaliarem buscando êxito em relação a seus alunos, promovendo de fato a construção do saber, aproximando a teoria da prática pedagógica.

Com um plano de aula bem elaborado, fundamentado em conhecimentos sobre o distúrbio, bem como, com a participação da escola e da família, o desafio da educação dos autistas poderá ser bem sucedido; A escola tem um papel reconhecido no nível da educação, na elaboração de estratégias para que estes alunos consigam desenvolver capacidades para se integrar e interagir com as outras crianças ditas “normais”; A família tem também um papel importante, pois é a responsável por dar atenção, os cuidados, amor e zelar pela criança;

TIPO DE TRABALHO O trabalho foi realizado através da modalidade de pesquisa bibliográfica usando-se como técnica a leitura de textos e, como instrumento os fichamentos

CRONOGRAMA ETAPAS

ATIVIDADES

1ª ETAPA

Definição do tema, problema e hipótese.

2ª ETAPA

Revisão da literatura para coletas de dados.

OBJETIVO

3ª ETAPA

Primeira sistematização dos dados

1.

4ª ETAPA

Análise preliminar.

5ª ETAPA 6ª ETAPA

Coleta complementar por meio de seleção de novos textos. Sistematização definitiva dos dados.

7ª ETAPA

Análise final dos dados.

8ª ETAPA

Redação do relatório final.

2.

3.

4.

Apresentar fatores que influenciam o processo de inclusão educacional de alunos com autismo; Levar o conhecimento sobre o autismo ao maior número possível de profissionais envolvidos na educação e permitir o conhecimento de estratégias usadas na alfabetização da criança autista; Mostrar que o autista nos diferentes graus tem dificuldades para se relacionarem de forma recíproca com outras pessoas e interagirem diante de situações de interação social; Levantamento bibliográfico acerca do tema seguido e de algumas observações pautadas na experiência de uma das integrantes do grupo com um familiar autista.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROBLEMA Por ser um quadro de extrema complexidade que exige abordagens multidisciplinares que envolve a questão educacional, de socialização e médica, o autismo infantil é pouco estudado entre os educadores. De que maneira os professores lidam com essa complexidade e quais metodologias são utilizadas no processo de ensinoaprendizagem?

ARANHA, M. S.F. A inclusão social da criança especial. São Paulo: Rocco. 1994. SCHWARTZMAN,Salomão. Autismo Infantil. São Paulo: Memnon; 2003. Volume 2. TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. Do projeto ao relatório de pesquisa. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 168-185, 2010 TUSTIN, F. Autismo e psicose infantil. Rio de Janeiro: Imago; 1975.


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TURMA: 2010 Alunas ELISETE ANTUNES PINTO GROTHE JANAÍNA C. DA SILVA BARBOSA LUCIANE CARDOSO GUEDES ROSANGELA VIEIRA PEDRO

A Eficácia da Recuperação Paralela

Orientadores: Profª MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profª SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES

TEMA: Recuperação Paralela: A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional tornou obrigatória para as escolas a oferta de estudos de recuperação aos alunos com baixo aproveitamento escolar. A recuperação paralela é uma modalidade de recuperação que deve ocorrer ao longo do ano letivo em horário diverso ao das aulas regulares.

CRONOGRAMA :

JUSTIFICATIVA: Considerando o regime de progressão continuada, adotado no estado de São Paulo, a recuperação paralela torna-se indispensável já que os professores podem atender alguns problemas específicos de aprendizagem durante o ciclo.

OBJETIVOS: Refletir sobre a importância da interação entre professor da sala e professor da recuperação paralela; Proporcionar momentos de reflexão, planejamento e replanejamento de ações, visando aperfeiçoar as práticas de recuperação paralela, tornando-as mais eficaz.

PROBLEMA: A modalidade de Recuperação, preferencialmente, paralela está prevista por lei desde 1996, com a sanção da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, mas percebemos que esta modalidade ainda vem se mostrando ineficaz quanto ao seu papel pedagógico e social.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro, ago. 2002. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.

HIPÓTESE: Uma das possíveis causas da ineficácia das atividades de recuperação paralela é a ausência de interação entre o trabalho pedagógico realizado no cotidiano em sala de aula, e as intervenções pedagógicas realizadas durante o período de recuperação paralela.

TIPO DE TRABALHO: A modalidade de pesquisa que será realizada neste trabalho é a Pesquisa – ação. O principal instrumento utilizado será o planejamento participativo das ações a serem desenvolvidas nas turmas de recuperação paralela de uma determinada unidade escolar

TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. A PESQUISA E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 111148, 2010 TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. A PESQUISA CIENTÍFICA EM ANDAMENTO. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 149-167, 2010 TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. Do projeto ao relatório de pesquisa. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 168-185, 2010


UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO” Campus Experimental de Registro Curso de Pedagogia

Turma: 2010

MATERIAIS E ESTRATÉGIAS PARA O ENSINO DA HISTÓRIA E DA CULTURA CAIÇARA NOS MUNICÍPIOS DE IGUAPE E CANANÉIA

Alunos ADRIANO RIBEIRO ANDRÉ M. RIBEIRO CHAGAS PAULO CÉSAR FRANCO WALTER R. DOS SANTOS JR Orientadores Profª MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profª SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ALVES RODRIGUES

TEMA A elaboração de materiais e estratégias didáticas para o ensino e resgate da história e cultura tradicional caiçara nos municípios de Iguape e Cananéia.

JUSTIFICATIVA A produção de materiais e estratégias pedagógicas que podem facilitar a reflexão sobre os saberes locais e o reconhecimento de sua importância na valorização e preservação do patrimônio cultura caiçara, contribuindo para o fortalecimento da identidade da juventude local e para o desenvolvimento sustentável da região.

OBJETIVO Resgatar os valores culturais da tradição caiçara nos municípios de Iguape e Cananéia com as equipes escolares e com alunos de duas escolas estaduais de Ensino Médio – uma em Cananéia e outra em Iguape, para a elaboração e aplicação de um manual pedagógico-cultural

.

PROBLEMA Como a produção e aplicação de um material pedagógico-cultural, junto com uma adequação ao Currículo do Estado de São Paulo, será efetiva no resgate da cultura material e imaterial caiçara das cidades de Iguape e Cananéia?

HIPÓTESE A produção coletiva de um manual pedagógico-cultural proporcionará um ensino da história e da cultura de Iguape e Cananéia integrado ao Currículo do Estado de São Paulo e contribuirá para o resgate, a valorização e a manutenção da identidade tradicional caiçara.

TIPO DE TRABALHO Pesquisa Ação por meio de planejamento estratégico

CRONOGRAMA 1 – estudo do patrimônio arquitetônico, histórico e cultural das cidades de Cananéia e Iguape – janeiro/2011 2 - elaboração de estratégias para a interação dos alunos de escolas com o patrimônio histórico cultural das cidades pesquisadas (Manual piloto) – fevereiro/2011 3 – reunião de planejamento com as equipes escolares envolvidas para definir a melhor forma de utilizar, programar e implementar o material produzido, de forma a integrar os conteúdos da história e cultura locais ao currículo oficial do Estado de São Paulo previsto para a 1ª série do Ensino Médio- fevereiro/2011 4 – Aplicar as estratégias de ensino selecionadas nas reuniões de planejamento com os alunos das 1ª séries do Ensino Médio - março a novembro 5 – Avaliar as produções resultantes de cada estratégia com as equipes escolares- março a novembro/2011 6 – Selecionar as atividades mais significativas para montar o manual pedagógico final – dezembro/2011

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MACHADO, Benedito. Iguape: cidade do humor fraterno, o cotidiano de uma cidade. Iguape. Editado por Benedito Machado (sem data). PEREIRA JÚNIOR, Carlos Alberto (org.). Iguape: Princesa do Litoral, Terra do Bom Jesus, Bonita por Natureza. São Paulo. Noovha América, 2005. TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. A PESQUISA E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 111-148, 2010 TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. A PESQUISA CIENTÍFICA EM ANDAMENTO. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 149-167, 2010

TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. Do projeto ao relatório de pesquisa. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 168-185, 2010


UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO” Campus Experimental de Registro Curso de Pedagogia

Turma: 2010 Alunas ADRIANA DE AGUIAR GOMES GIZELI FRANCO DE OLIVEIRA CANTO MARIA DE LOURDES J. MARTINS SONIA REGINA K. GONÇALVES STELLA E. CABRAL BRANCO

Projeto de Recuperação Paralela: Inclusão ou Exclusão?

Orientadores Profª: MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profª SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES

TEMA O Projeto de Recuperação Paralela, suas implicações no desenvolvimento cognitivo, afetivo e social dos alunos da rede Estadual de Ensino da cidade de Registro .

JUSTIFICATIVA A pesquisa se insere no âmbito da investigação através de coleta de dados, entrevistando professores e alunos das escolas estaduais da cidade de Registro para desvelar até onde o Projeto de Recuperação Paralela esta sendo bem sucedido, uma vez que, é uma estratégia necessária para que todos os alunos permaneçam na escola com sucesso.

CRONOGRAMA 1ª Etapa – Pesquisar referências bibliográficas para sustentação para a pesquisa. 2ª Etapa – Elaboração dos questionários. 3ª Etapa – Contato com as escolas para agendamento das entrevistas. 4ª Etapa – Aplicação dos questionários 4ª Etapa – Tabulação e análise dos dados. 5ª Etapa – Redação final do projeto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OBJETIVO O trabalho tem por objetivo investigar se o Projeto de Recuperação Paralela nas escolas interfere na autoestima do aluno, contribuindo ou não para o seu sucesso escolar.

PROBLEMA Qual o papel do Projeto de Recuperação Paralela, nas escolas estaduais da cidade de Registro/SP e suas possíveis consequências em relação ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e social do aluno? Até onde o Projeto de Recuperação Paralela afeta a autoestima do aluno, contribuindo com seu sucesso escolar?

HIPÓTESE

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro, agosto, 2002. BRASIL. Lei 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 1996. NUCCI, M. N. Recuperação – oportunidade de sucesso. Disponível em: </F:\Projeto de Pesquisa Unesp\Recuperação - Oportunidade de sucesso.mht>. Acesso em: 20 nov. 2010. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução SE 93, de 8-122009. São Paulo, 2010. TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. A PESQUISA E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 111-148, 2010

O grupo parte da hipótese de que a forma com que o Projeto de Recuperação Paralela está implantado causa constrangimento e estigmatiza o aluno. Assim sendo, acredita-se que sua organização deve ser repensada de maneira que o aluno se sinta acolhido e valorizado pela comunidade escolar.

TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. A PESQUISA CIENTÍFICA EM ANDAMENTO. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 149-167, 2010

TIPO DE TRABALHO

TOZONI-REIS, Marilia Freitas de Campos. Do projeto ao relatório de pesquisa. In: Caderno de formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Módulo 2. Vol. 3 / Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 168-185, 2010

O Projeto foi realizado através da modalidade de Pesquisa de Campo tendo como técnica a entrevista e como instrumento a utilização de questionários.


UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO” Campus Experimental de Registro Curso de Pedagogia

Turma: 2010 Alunos: EDNA CERQUEIRA ELENITA TRUDES PEREIRA IEDA AP. S. MUNIZ JUBERTO CAMARGO

TAREFA DE CASA: FACILITADORA OU NÃO NA APRENDIZAGEM?

Orientadores: Profa. MARIA LUIZA I. S. REBELLO Profa. SELMA DE A. TORRES OMURO Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES TEMA:

TIPO DE TRABALHO

A INFLUÊNCIA DA TAREFA DE CASA NA APRENDIZAGEM DO ALUNO

Pesquisa Ação

JUSTIFICATIVA A tarefa de casa foi utilizada por muito tempo nas escolas. Porém, o que vemos hoje é que há professores que utilizam este procedimento e outros não. Alguns defendem esta rotina de trabalho. Outros ficam incomodados pois nem sempre os

CRONOGRAMA Tempo da pesquisa: 1 ano 1.

Levantamento bibliográfico – 15 dias

2.

Estudo da bibliografia – 30 dias

3.

Reunião inicial com a equipe docente para o estudo dos textos (referenciais

alunos e as famílias entendem o significado deste procedimento. Também vemos

periódicos) – início do ano letivo

que em algumas escolas, há até excesso de tarefas para casa, provocando

4.

Levantamento de dados (equipe escolar) - 2 dias

situações em que as crianças nem sempre têm tempo para seu lazer ou mesmo

5.

Reuniões periódicas – quinzenais – para: 1. Estudo e Socialização dos textos analisados no grupo

para outras atividades. Pretende-se com este projeto perceber se a tarefa de casa

2. Elaboração dos planos estratégicos de ação

é relevante como auxiliadora dos processos ensino-aprendizagem. Poderá

3. Análise dos planos e Reestruturação dos planos para reorientação

contribuir para que os professores possam refletir sobre este procedimento e rever posturas mediante este recurso didático.

OBJETIVOS -Identificar na bibliografia atual e no campo pesquisado, quais as concepções sobre

da prática 6.

Reunião final de Análise dos resultados – ao final do ano

7.

Relatório final individual (depoimento) de cada professor – na penúltima a reunião do ano;

Enquanto se desenvolve o processo de pesquisa o pesquisador fará: A.

Registros dos procedimentos adotados

a tarefa de casa;

B.

Escrita das diversas fases da pesquisa

-Compreender as diferentes concepções e funções da tarefa de casa;

C.

Escrita da primeira versão da pesquisa

-Analisar a importância da tarefa de casa na aprendizagem do aluno para os

D.

Revisão do relatório final de pesquisa

professores e alunos pesquisados;

E.

Escrita da versão final da pesquisa

- Analisar como a tarefa de casa é aplicada no dia-a-dia escolar; - Levantar pontos positivos e negativos a respeito da tarefa de casa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRANDÃO, C.R. (org)

PROBLEMA - Por que a tarefa de casa é importante? Esta rotina contribui para a aprendizagem do aluno? Qual a funcionalidade da tarefa de casa no dia-a-dia escolar? Como a família, alunos e professores vêem a tarefa de casa?

Repensando a pesquisa participante. São Paulo,

Brasiliense, 1999. DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifica e educativo. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, M. Tarefa e a construção do conhecimento. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1998. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. TOZONI-REIS. M.F.C. Do Projeto ao Relatório de Pesquisa. In

Caderno de

HIPÓTESE

Formação: formação de professores educação cultura e desenvolvimento. Vol 3.

- A tarefa de casa estimula o prazer pelos estudos e a não estudar apenas por

BARROS, I. Lições que instigam. Revista Educação, nº123, 2007.

obrigação;

MENEZES, L. C. Aprender também fora da escola. Revista Nova Escola: Abril,

-A tarefa de casa desenvolve a responsabilidade e autonomia;

2010.

-A tarefa de casa é recurso didático que pode contribuir para a melhoria do

JARETA, G. Mais tempo para quê? Revista Educação, nº 156, 2010.

rendimento escolar do aluno;

PAROLIN, H.C.I. Lição de casa... Uma tarefa...18. São Paulo: Direcional Escolas, 2006.

-Adotar tarefa de casa é importante para a facilitação da aprendizagem; -Existem procedimentos mais adequados para que a tarefa de casa venha a se

FALCINI, M.Tarefa de casa: prazer ou dor? São Paulo: Fundação Pitágoras,

constituir em elemento facilitador da aprendizagem.

2010.


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