UNID.4-CAP.1-O EQUILIBRIO QUIMICO E SUAS CONSTANTES

Page 1

170

u .d,d e a

quh' c ó E quir bno

Copítulo I

O equilíbrioquímicoe suos consÍonfes \i

InlÍoduFo ReaÇãorer'ersíyelê a rcaçãoque ocorr.enos dois sentidos, representadapor uma equa çào químicacom dupÌa seta. ObseÌveas experiências:

Colocamoscarbonatode cálcio (sóli do) em um recipientefechado.Aquecendo essematerial,elesedecompõeem óxido de caÌcio(sólido)e gáscarbônico.Essescompostos,mantidos€m contato,reagemenlÍe si, r€gercrandoo carbonatode cálcio.

Colocamosóxido de cáÌcio (sólido) e gáscarbôniconum recipientefechado.Por aquecimento,essescompostosreagementre si, oÍiginandocarborato de cáÌcioGóli do). Essecomposto,em seguida,sedecom põe, originandonovâmenteóxido de cálcio (sóÌido)e gáscarbônico.

CaO(")+ COr!)

CaCOr(,)

quÍmico 0 equilibrlo Toda reaçãoquimica reversíveltende pa.rauma particulaÌ situação denominada equili Para vocêpercebero signilicadode equìlíbfioqulmico,vamosestudarmaisduasexperiências:

Colocamos,em um recipientede 1L de capacidade, uma misturêde I mol de gáshidÍogênio(incolor)e I mol de vapoÍ de iodo (púryura)à temperaturade 445.C. Feitaessamistura, à medidaque o tempopassa,notamosque a intensidadeda coloraçãopúrpurado iodo vai diminuindo. lsso é uma pÌova de que estáoco endo a reação:


câoirlrol

H,,,, (jncolor)

+

t'r",

o equiibrioquimicoe suâsconsiône

171

Rep tesenIação gráli ca:

2 H l (s )

(púÌpura)

quechegaum mo. EntÌetanto,observamos purmenroem que a inren\ìdade da colordcáo purâ não diminui Inaiscom o passardo tempo, seÌrdosempreda mesmajntensidadedesdeque nâo alteremosa temperatuÍa.Issoé uma prova 2,00 de que o iodo não seconsometotaÌmente,dan do nosaimpÍessãodequeâ reaçãoparou.Com 1,60 basena inlensidâdeda coÌoraçãopúrpuÍa, poformado do Hl demoscaìculara concentraçâo de H,e lrque aindaexistem: e asconcentrações 1,00 lHll = 1,60mol/L [H:] = 0,20moÌ/L Ll.l - u.20mol L 0,20

H ,el ,

0 2i experiência: Colocamos,num Íecipjentede lL de capacidade,2 mols degás iodidreto (incolor) â temperaturade,í45oC.Feilo isso,à medidaqueo tempopassa,começaa apareceÌuma coloraçãopúrpurâ,cuja intensidadevaiaumentando.lssoé umaprovade que€stáocorrendo

2HlG)

Ha,,

+

(incoloÍ)

RepresenIaçào I t úIi ca:

I:Gr (!úlpura)

\ A intensidadeda coloração púrpura au m€Ìrtaaté um certoponto e, daí por diante.não aumentamais,dando-nosa impressãode quea 2,00 reaçdoparou,No\âmenre com bd.ena ìnrenndadeda colorâçàopurpuÍapodemosderermi 1,00 nar â concentrâçào de I:e H:formados e â con centraçâode HI que ainda existe: lH:l = 0,20mol./L lHll = 1,60mol./L

IIJ = 0,20mol,L

1,00

t,2n

,.1


172

r"d dd ê a

Equiibf oqur m ic o

Podemosnotar quenosdois casosexistemexatamente as mesmasquantidades.e assiÍr chegamos ao mesmoestadopartindode direçõesopostas.A esseesradoestáveldamoso no. me de eouilíbrioauímico.

-Ê,i!Ft,r'r ni; -r

2Hr,- H,or+ILrr

0 ,2 0m o l del l , 0 ,2 0mol de l, 1 ,6 0n o ldeN l Equilíb o qúímicol

2,00molsdeltl

Vamostabelara variaçãodo númerode mols até atingirmoso eqÌrilibrio,paÌtindo da mì.rurdde l.0Omoìde H.,ce I,00 mol de tr.,:

:!gipn , ::ri(31 0

tr

de lrs) 1,00

0,70

N9 dõ íols de HI(r)

1,00

0,90

0,20

0,80

0,40

o,'70

0,60

0,60

0,80 1,00

0,40

0,40

1,20

0,30

0,30

1,40

0,20

o,20

1,60

0,20

0,20

1,60

0,20

0,20

1,60

0,20

0,20

I,60

Aquiâ rcaqâo entÍeH,r!re lld ainda nàoseiniciou, daínão sis

Aqui. rcaçãoesií s. proc€rsandoipoÌhnio,o númem donìolsde H,i!) e deh{d vaidininuindo, erquaúoo Íúmercdemohd€

Aquia êaçãoefi€ H,b)o h {{i Hlh! ocorecoma PlodüziÍdo mesma wlocidade m queo [hl s derompõe nowmente m H!!l e hlsì;porhú0,o númerc demok nãonris se alloÍa.Di.emos, emão,queH!!r 1,1!| e Hb €íão


capnulo1

o equiríbo qlldco s $4 @nsates

173

Note, então, que a partir do instantets o número de mols de Hr(c), IrG)e HIG) e constante;no entanto,as Íeaçõescontinuamocorrendo,poÍém com a mesmavelocidade. A indicâçãodessesistemaem equiÌíbrioé feitâ da seguintemaneiÍa: . Hr,s,+ l:,N,:ê

-2HlB,

Aplicandoa essasÍeaçõesdo equilibrioa lei de culdberg-waage,temos:

gmficamente: pode serr€pr€sentada A variaçâodessasvelocidades iloin$nteinicirlavelúidade Vr pobasconcenÍâções é márinìo, d, Hr0 s dêl, l!ìsãonÉriÍìâs.

 veloDidsde Vr dininuicomo ternpo,poirâsconcenrGgõa de Hro e de lrhr vãodiminuindo. Pn oulÍolado,a velocidade V, poÉa consentÍação aummta, de

vl- r ', [H'][r '] "-...i:.''

0lr o iNtant8inhhla veloDìdsde V, é nuh,Fois a con|ântÍação de Hloé nüh.

l z l : tr \l r AqtiÍoi aringióo o equlíbtioqúí /,nira0esleponlden diante!s velocidsde{ dN caqõls e as concentnções de Hrh],lrhì e

'í'-k' tïl' 00

veja que a reaçãoinicial tem v€locidademâ.dmaque vai diminuindo com o tempo. Entretanto, suÍge a reaçãocontráriâ, com veÌocidadeque vai aumentandoaté qìle, no equiìibrio,essasvelocidad€sseigualam.Observeas setas: Hrre,

= lr"í"úl

l

FqúÌib.t"l-

+

2H I(c)


|.dad. a

144

Utiìì7dndo mareriâi5 radrarivo\. o\ quimico,conseguem pjovdrque.dlingidoo ertado estável,as quantidadesdas substâncias não mudam, não porque a reâçãorenhâDarado. mas porque ocorremÌeaçõesnos dojs sentidoscom a mesmavelocjdade.Dessemodo, o equilibrio qìriÍnicoé urn equilíbriodinâmicoe nào estárico. Assim, podemosconcÌuirqüe: Equílibrìo químico e a poiiulat \ituaçàoparu a qu.tt tendemo. \j\tema. em que o(orre uma rcaçdureverçivelque apre\?n!úveto(idade\ìBuai5po1ta, rca\ò?,dìrcìac inverca, e cujos paüicìpantes têm suas conce traçòes ìnalteradd.s.

deoquilibrio 1r. A conslonle ConsideÍemosum sistemaem equilibrio, representado pela equaçàoquimica: aA+bB

]

cC+dD Reaçâo2

Supolhamosque a reaçãoI ocoÍra com veiocidadeV,. Então, pela Ìei de Culdberg-Waage, temos: bB

Suponhamosque a reação2 ocorra com velocidadeV1. Então, pela Ì€i de culd berg-Waage,lemos:

I

2

cC

v,.= k, . lA l'lB lh

dD

tcl'tDl"

Como o sistemaseencontraem equilibrio, VL v

-v:

-

r.[A1.8]b-k

c

Dlo

A razãoertreduasconstanres é umaconÍan;e

>

e

tcl"lpl. lAl'tBl'

= Kr. Loso:

A constante N" Íecebeo noÍÍre de constaite de equìtíb o em temos de concentrações. Enrão: Conltante de equílíbrìo ft") è a rczào entrc o prcdurc da, concenüoçòesmolares do\ proautos e o produto da! concentraÇòesmolarc\ do, rcagenlcr, estando todas e55as concenlruÇõeseleeadasa poÈncias Euais aos rcspec!ivoscoeficienlesda equaçtioquinica balanceada.


c apt uo I

o s q u 'r b o q u m i c oê r u â sc o ', r â n E s

175

entreH,(s),IrG)e HÌe), admitindo o sistemaem equilibrioestabeÌecido Consideremos queo volumedo recipienteem que â Íeaçãoseprocessasejad€ | L. Vamoscalcularo valor da conúanteK": Ht,otl:r,r+2Hlc) I núndo derôk noequiribT]=

0.20nol

0,20nol

1,60nol

IH.] t1.60Mlz (0,20M)(0,20M)

II'

2.56À,{: 0,04M'

tHI] Note que, nestecasoa constant€K. não possuiunidade, um equilibrioqvimico pode seÍhomogêneoot hete Um sistemano qual s€ estabelece o sistem ê homogêneoquandoos paÍticipantesdo equilibrio constituemü/rd únicfase (monoí ico)l H, c, + I, c, =

-2 H Ii !)

+

lH;Go +, OHÀ, .''.'.'.

NH:r"o

I iasc: solução aquosâ

O sìsíeÍ\i'àê heteïogêneoquando os participantes do equilibrio constituem mais de uma fase @oirtisìco)l H,,c, + Ì:r, +

r

2HI,s,

FL., cÀl l

CaO(,)

+

CO,(g)

+:l

CaCOr(,)

Observrção: entretânto!o mesmonão oco Uma mislura de gasesé senÌprehomogênea; misturade sôlidosou de tiquidos.


ffi

Exercícrbs Íesofudos

ER1) Escíêvera equaçãoda constante dê equilíbrio(Kc) para os seguinressistemasÉòtassiÍicá los em sistemashomogêneosou hetêrosêneos: b) co + Ortu) + C orl sl a) Nle) + 3 H l o r = 2 N H 3 rs r

a) Nls Ì + 3 H rl q r =

1 ,--"'

"-. |

Cr"r + O2rqr+ Co2rsr

2 N H 3 rs )

1 fas: sás I

(sistemâhofrosêneoì

{slsÌemahetefosêneodiíáslco)

ER2) E lêt uand o n, u m re c i p i e n reÍê c h a d o ,a c erl ã l emperatura, a reãcáoentreS O,," je O, ^ v er if ic ou s e q u e ,a p ó s e s ta b e l e c i d o o equi ti bri o,exi sti am2mot5desOr," L.t.5" -otsì1" O z , oe 4 mo ts d € S O , q ,.S a b e n d oq u e a cãD âci dâde do rec,pi enre e oe3òOmr, oere,m, nar o valor da constanrêde equilíbrio.

Í l s o ,l Í

^2u,c

I

- 4

-or5

L

2s o, s - o , . s , = r s o , . sj, o , = ffi - : - .,".1 I I so. - ;i lS O . , , -sdt-lõJ " -

(a mo l s ,lr)

.,

,4morrI ì) (3mo.s/L)

-

I mo,s4 64 (motsLj T

ìor.oryLl.ã-or".r

ã r-"'D'

! 3 ,echãdode V ti rros ER 3l S ãom is t u ra d o 2 s mo ts o e H . .s .c o m 3 mots de C t).e,num reci pi enre de capacrdade,ã certa tempeÍaturã.Calcularo valor da constanreK. para a foímação de HCI{or,sabendoque 80% do Hr{e)rcagiu.

Cl:rsr

80% de 2 mols reagiram.

e.n""t.. ffi

= r,o'or

reaqru, Ìestando no êqlllí biio 0,4 m ol { 2 1, 6) .

[ìq.irr'ïl- o,+..

1, 6 m ol de H 2 {o lf ê a q ec o m 1, 6 m olde C l 2 l s r p , o i sã p r o porção estequioméÍica é de 1 : 1. Rêst., então, noêquili br io, 1, 4 m o l 1 3 1 , 6 ) ,

2HCrrg)

Há a ÍoÍmãção de 3,2 mots dê Hclisr, pois ê propoÍção esÌ€quiométricaéde 1 : 1 : 2. Loso, existem 3,2 môls


lbio qún'co e suas (onrânres

Dessemodo, temos:

tH,r= YM

t . , ,=1*t

ì

t 3,21' \Ì-l

IHCII'

I

tH,llcrrl

õÃ-tÀ

rÌ-

tHcrl=VMJ

= ffi =re,s

Res pos t â:K c = j 8 ,3 .

*"

comãquec mento Jfilfl:]".*f:;:]::::,ï111ili].:,. **ados numrecpente' con. 2NH3c ) + Nr l s )+ 3 H 2 r" r Cãt c ut aro gr ãud e d i s s c ú ç ã o d o N H 3 rs r, s ã b e ndoquê no equi l íbo exi stem 2,7 mol s

.""'i:ïffi"l!ï:iiïïïJ:l;:i:ffi::::ï:ï:il:fÍ;,Ji",{iïi".i?"#,ilï,3,, ,r = 1OO n: dê mots dissociados n: dê m;rs iniciat-

Peloenunciadodo probtema,temosl n: de m or s inÌ ci a t= 3 ) n : de hor s dis s o c i a d o s= 3 - 2 ,7 = o ,s | Bês pos t a:â% = 1 O% .

""

= roo

0,3

ERs) Num rêcipientede 2 L de capacidade são colocâdos3'6 g de Hrols) com aquecimento, esra'eece-se o equiiibrio 2 H 2Os t = 2H2 + O 2 \c st sa oendoquêo gr a ud e d i s s o c i a c ãdod a o L s é d e 5 % , carcuta, ã consl anl €oê equj hbriK o ..

n: d€ morshiciâtde Hror,r=

:#

= o,2

L om o o gr aude di s s o c i ê c ã éo d e 5 % , então

|yodeo. 2= f f i = o . o r 2 H20\ q)

l.*t-

0

F"*"""l +

5% da quantidadeiniciatsofredissociacâo:

10 ,2- O , 0t )

0 ,0 1

o,o05


!18

unoae r

qu'mLcô Equrb,,o

Então:

K Exercíclosde oprcndizoçjem f,Âl) Clarsifique cn honosêneos ou helerogêneos oslhrenasondeocoren ossgüinres equiübÌios e escrcvâ a fómulada constanle deeqüilíbrio(X) paracãdaüú deles: a) 2H1@+ O,c) + 2H,O{À) t Hcl(4 + Hdd + Cl;o b) 3Fqi + 4Hrolg + Feroft)+ 4H:0ì g) CaOo+ lC(!) + Cacro+ COkì c) H:íd + Ctl!) + 2HClk) h) CN;qr+ H,Oo = HCNoo+ oHl"qJ d) CO(!)+ H,Oo + Corid+ Hro i) CHlo + 2O,o)= COro+ 2HjOu) j) 2Nac\qr+ H,SO!@)+ NarSO{(,q) e) Hrcr+ S(,)+ HrSd + 2Hcl0!) [42) Nun Eìpienrede2 L decapacidade encontn-se o sguintesisrema eD eqüiÌíbdo: Nr c ì + 3Hr o+ 2 N H 3 o quenoequiìibdo Cakuho laloÌ daconstânte X", sabendo enskn 2 nok deNrl!ì,4 nols deHzcìe I moldeNH3id. (mequrbno0ur reci pE nte xA3) lR{ m oh oeH)ú .2 mo lds e C Ìrú e 4 m o dh eH (l d e monúam-se dev l i Ío"deca(.do equilibno: pacidade. Câlcuka coníatrtc HIro+ Cl;ar+ 2HCler

EA4) Umm old.H: e,

ú 0 l d eOr@ .2mo hd eH ro .&mcodmm{ een equl i bi onumffi pi enÌede0.5l decapr ; dade,a cenatclnperatum. Deternin€o valoÌdaconsrznte Ícdo equübÌio: 2Hr O c ì+ 2H rc )+ O re )

Iat DoisÍÌols deHro rãomistundoscomI moldeOrkìnun ÌeipimtedÊ5mÍìLdecapacidade. DeteÌnineo valoÌda que80qido H?c)leacien. conÍanteK. paB a iohação deH?Okì,sabendo

f,Âó) Num@ipieDrÉ deI L decâpacidade nisrürd{e 2 nols deCOls) e 2 rnoìsdeOrl!).A ceíarenpeatüraestabetecÈ !t o sesuìnt€ eqDiÍbdo: 2CO o+ O r qì+ 2 mro CalcìIeo valordacoistantef,. pea sF equilibÌio,sab$doque90q0deCOu)leagirâÍÌ. tA7| t m moldeHrosC @lo€donumtrcipimre de2 L oecapacidade. A oersmimda rmpsârura ô00rdoHrO,.,úqtabelecido. r,endemnDo(tão. Deremine o salordscons$nre K.pdlao equiübno EAE) NüÍnÌeiliflte ieúadoenconÌÌd k, ã det€rni.adarmpelaluÍa,I,E nols de HCl m equi[bÌiocon H1,4e cìrw. Díemineo s€u ded{rociaçto do HClene\almpez um.uherdoquririciãìmenreÌorâr otoúdo"Ì, moh deHCL| no rEipieil€.


EA9ì FoÌam cotocndos r mok deHCldnun rccirieDk e.a se&ir'aquecidos a umakmF"mrua I Aünsida É r. ÀrãDerece a knp{raru. e o equitibÌio: 2HCÌ1d= Hns)+ CÌ:c) sabendo quenorquiÌíbdoexislenr,2 nors deHclrd que e o su sraudedissociaFo e del0q!, calcure o varordeì. xAr0) sàocoìocados 22s decoro iun ,,"ipientcdei,5 L decapmidade. A ccÌrarenDerdura eÍãbôlse.se o equirftri(,. 2 C O r u+ ?CO h, + Orc r Detqm,m â conirdk ( deseequitibrio, labmdoqúeo Braudedi.s.qadodoCOr!.éde t00tnA\âtenpeÉruru.

Sãocotocados 2,0hok d0á0u,numrecipisnle t0chado de ^. z.( capaddade. Aqu0cendo es$ ásmaDimde ì 500.C, ,0e 6la0rErese, ãpósatgum tempo, 0 equrtihio: 2 H, or d+ 2Hr o+[ ,]d czh_ule ! vatfidacomlante deeqútiho ít((1,5âbendo ouc ! vana!4o d0númeru denrts itospanic,panres atá,e0rnmda n0q€tr0 aoladd.

Conshnto deequlmÍio omteÍmos 0epÍessões p0Íclois Para os sjstemas em que ocorremDarticil

,"",. a..q,iriuii".ì',.;#:ï;:li#l

co(,umamo\ expre<sar acons;j,?ï1,::sasoso!.

aA(s)+ bB(d + ccc) + dD(s) Para esseequilíbriohomogêneogâsoso, a consrantede equìtibriopode serl (constanteem teÍmosde concentrações molares)

(consranteem úermosde pressões parciais)


Dessemodo, temos:

uma íeÌaçãoentreas constantesl(. e Kr! pois, com o auxíÌioda Podemosestabelecer podemos aDressãoparcialde um gáscomponentede lrma expr€ssar equaçãode Clâpeyron, molaÍ: misturaem funçãoda suaconcentração

sásA + lAl eás B + ]V

RT

p"ì '

/ p. \"/

(RTf'o pipE

i;-J-

-

r. = lirï

pipÈ pi pÈ

i rRrrb+b'-(+dì+

(c + d)-(a + b) ^n:

KD = Kc.

gY-J

(RT) ( ' + d) c + b)

+

vem: ^n,

sásD- lDl

RT

pÈp*

c1'pìpi

crr.t

(Rr)".u

P ì P' B i '."'

(c + d) - (a + b) por Representando

sásc - [c]

(RTF - b

K. = K"

PB

RT Pc RT

p*

ì . _ I c l" t D l-' \ R r / \ R r / - (RD" ÌarfpB tAl"tBl' / p!\" / qrY (RTT lRrf\Rr/ \Rr/

[B]

Pa RT

{ R Tl ' .b

k' d'

PD


ffi

Exercícios resofuidos

ER6} Escrever3s eq_uações das constantesXc e Ke e estabetecerâ retaçãoenÍe etãsparã os seguintesêquilÍbfios: â) N21s+r 3H 2 { s r+ 2 N H 3 re ) bÌ H2( s + ) 11 " ) + 2 H trs l c) l"l2b)+ Clle) ê 2HClís) â) N2ls )+ 3H 2 ro r+

K^ "

"":

2 N H 3 rs )

tNH3l,

An=2-{1

tN,ltHr'I = Kp ofo; I PNrPË,

+3) =

K" {8T}"'

2 Kp= K". {RT), ou

-

J b) H2rd+ l2{.r+ 2Hl{eì

K", ^p =

tHn,ì 1 ÌHilan-2-1 = Kp K' {Rrr^' pá i | .^ " ,

Í''J::Édhi-

)

c ) Hr ls )+ Clr{ q r+ 2 H c l ro r Í q.rr2 ì

K" = çiff i l ^n=2

?_ *

.. , . . . . . , .

, cr pÈ p"rp",

11+r) =o

I a" - K . rarrÀ ' -

K e- K . (RT )o

I

-

)

ER7) Considereo seguintesistemâem equilíbrio: H21qr + Cl2r or+ 2 H c l re ) VeíìÍicâ se que, pârã ess3equitíbio, a ceítâ temperatürâ,âs pressõespãrcisisdos com ponent ess ão p F ) - O,5 a rm. p c , 0 ,4 ã tm e pts. _ 0,6arm. Oete,mi nãr ovator da

Hr , s .+ C1, , , . .. 2 H c trs ,

K, = -Pí^ ,.,,i

- ,0.àíio;o- óË

L8

Rêsposta: Ke = 1,8. Num r ec ipr entê d e 2 L d e c a p a c i d a deen c o n trãm.se 1,8 g de H zO,.,,2,Oq de H ,,^ e 1.6 o '- " de o, , s em equ i ri bo . a 4 2 7 " c . c a tc u teo v a ro,da * " n" " r" i " ï" . " ì,q,,r,ol i i " , 2H2O 1s ) + 2Hrl s )+ O rro )

n"" = S = o,r -a

tH.ol= #

: r,o ", , = ï ^"t n o , = # = o , o s-o r

fH ì=+=0 .5 M

- o.osrr,r

nr Ìo,l = QF = o,ozs


182

u-dád. a

Eour'b'io aurm.o

Utilizandoa €quaçãodeClapeyron,têmos, parã um componentegasosod€ uma mistura:

com p o n e nrei--py-n,Rr-p-t

Rr

-

p , -[ il

Br

Então,psraos componentes do êquilíbio,temos: pr,o = [HzOJ RT + pH2o= O,O5- 0,082 7oo = 2,87 afin = pH, = O,5 OO82 7oo = 28'7 aÌm px,: [HJ 1ìT pa2= O,O25 O O82 7oo = 1'435 atm Po, = lozì RT ':t!o2 - 123!l)::-f:!35 12A7Y 9á,o Rospost.:Kp = 143,5 ãtm. K "

r43.5au,l

W Exercíciosde oprendizogernWffi f, ll) Es.Ìevaasequaço€s dd consranrB Iç e KDe a ÌeleçãoeÍÍe elasparâosequilíbdos: + c) CGì+ Orl') + mrc) â) 2H?6ì Oro + 2HrOo + b) Camr6)= CaOo COr0ì 0 CGì+ CO:o + 2COc) + s) 2SOtu)+ Or(&)= 2SOro) O Hle) S(r)+ HrSo + + + Feroni) b) 2NO1dì+ Nloao) d) 2Fe1,) 3HrOo lH?o) [Al2] Calcule o lBlordacoNHnLe [p dorí.ma en equilibno: Nr ( 4+ 3H, e)+ 2 N H rc ì que,Íes$ eqüilibíio,a deleíÌÌinada dosconporentes sâbendo lempcalum,A pÌ6sõs pârciais sãoPN:= 0,5at6, PH,= 1,5atmepNxr= 2 atÌ. no eqúlibrio: f,413) A cenatsnpcraluraar pÌssõs pmiais dosmnDonmtcs, 2Hr o+ O r ( ! ) + 2 H rOo ' o vâlordacoDslaúe sãopÌ, = 0,6atm,por = 0,2atme pH?o= 0,Eatm DeleÌmine 4.

EA!4) O eqüibnoH rú )+ C l ro + 2 H C l o s e s l a b d e e , â2?" c,mn4,0gdeH r(d,35,5sdecì,e)e73,0gdeH cl l calflk o !âloÌ da constânle Í!. numíecipiente de I L decãFcidade. Í! doequitiìdo2COe)+ O:i!) + 2CO?kì.qüeseestakl€{e,a 270C, iun Ìecipienle E lt Calcule o vaÌoÍdacorsrante de5m ml,decapâcidade coÍí 4 molsdeCo@,2 noh dcOr(de 6 Íì0h decorc). I"\10 A 27oc,ã coÍrtãnrex. do eqoilibíoHrc) + ClrG)+ 2HClo lale 20.calculeo vãlordaconíanc Iq. EÀr?) Calculeo valoídâcoisrarteIq, a 127"c,pm o equübÌio: 2S O r o+ O 1|i )+ 2 SO3 o Sâk-sequeI( = 10l"inol f, 18)A 42?0C, â mnstdtex. doequiÍbnoPClrur = Pclrb + Cl?ídlale 60Íìot'I-. calcuho valordaconslãnltIç.

f,^ r qA c oúlânt eqd o e q 0 i Íb d o 2 N O o + 0 ? 6 ì+ 2 N O roéi guda0,04âtÌnr,al 47" C .D 6obÌaovâl oÌdacons quenessa 2cloro + Clzo + 2oro, râbendo tmpeqtura tAt0) Calcule o valordâcoiíantex., â 4?0c, doequiübÌio â conshnkN"è iSuala 0,8ãlm.


o 6q!itb.io qltmico ô êuasconstanres

183

W

Exercíciosde Íkoção W

EFl)

Escrevaas fórmulôsdas constantesKDêKepêrc os equitíbriosabaixo.A seguir,estâbete ca a relacãosntíe essascon€rantês:

a) A2ror+ Br,) + ArBrs) b) ar{oì + B21e) + 2Ag1s) c) 2ABís)+ B2rsr= 2AB2rsì

d) A8r.r+ Crsr+ ac{"r + Brs) e) 2Ar81s)è 2Aars)+ A2rsl

EF2) Classifiquêêm monofásicos,bifásicosou trifásicos os sistemasonde se estabêtecêmos a) ale) + B 2 rs ì+ 2 A B{ s r b) A le) + B r { s r+ 2 A B{ e r c) ABrs) = Als) + B(ql EF3l

d ) A 1 ' + B 1 q )+ C l s ) + D l q ) e) ABrrì + Clr) + ACG) + B{ôì

Resolvaos problemâs: a) Um recipientefêchadocontém, a 45OoC, t3 s dêhidrogênao,SOag de ìodoe 1 92Og de iodidretÒem equilíb o, segundo a equação H, + t, = 2Ht. õatcute o varor dà K c eodêK D . b) Num recipientêfechado sãó inÍoduzidos 20 moìs d€ Ht. Aquecendoesse rccioi€nté â 45O'C, vêriiics se que o equitibnose estabêtececom a dêcomposicáode 25% do Hl. Calc ul€o v a l o rd e K " e o d e K e p a rão equi hbno2H t .. H r. tr. . r S éo aquec i d o sa, 5 2 7 . C , 5 .I g d e g á s ã moni sco{N H .)num reci p,enl e de 8OOmLde c apàc idad eC a tc u te o v a to rd e K c e o d eK e pâraoequrhb,i o2N H r _ N , 3H ,,sã_ bendoque 5 % d o N H 3s e d i s s o c i a m.


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.