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d i g i t a l s i nt r a O JORNAL COM NOTÍCIA S • DIRECTOR: LUÍS GALRÃO • ANO 3 • QUINZENAL • 7 D E N OV E M B R O D E 2 0 0 8 •

N.º 37

19 anos e meio de prisão por crime “fútil”

UTENTES PEDEM MAIS SEGURANÇA E HIGIENE NA LINHA DE SINTRA A Comissão de Utentes da Linha de Sintra queixa-se da falta de condições de segurança e higiene nas estações de comboios, nomeadamente na Portela, em Algueirão-Mem Martins e em Rio de Mouro. Num comunicado divulgado esta semana, os utentes exigem medidas por parte da Câmara Municipal e do Governo e prometem pressionar o Ministro dos Transportes. http://monte-santos.blogspot.com/

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CÂMARA APROVA TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO A Câmara Municipal aprovou por unanimidade a celebração de um contrato com o Ministério da Educação para a transferência de competências. A medida significa a passagem para o município de cerca de mil funcionários não docentes e de parte do parque escolar. A CDU discorda e avisa que o negócio pode vir a lesar Sintra.

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Movimento cívico pede suspensão da urbanização de Monte Santos

ASSEMBLEIA MUNICIPAL QUER PARQUE DE COLARIDE EM 2009 A Assembleia Municipal de Sintra está preocupada com a preservação da zona de Colaride, na freguesia da Agualva, tendo recomendando à Câmara Municipal a tomada de medidas que permitam, já em 2009, a concretização do projecto do Parque Natural e Cultural prometido há vários anos. O objectivo é evitar a destruição do património natural e cultural daquele espaço.

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7 DE NOVEMBRO DE 2008

Luís Galrão

Utentes da Linha de Sintra exigem mais condições

A Comissão de Utentes da Linha de Sintra, a Comissão de Mobilidade Sustentável do Concelho de Sintra e os Sindicatos dos Rodoviários e Ferroviários estão preocupados com um conjunto de problemas nos transportes públicos colectivos do concelho. Esta semana foram distribuídos 2500 panfletos denunciando a falta de condições de segurança e higiene nas estações de comboios. A iniciativa decorreu na Portela, Algueirão-Mem Martins e em Rio de Mouro. Segundo a CDU, que ajudou na divulgação, “foi possível aferir que este é um problema muito sentido pelos utentes e trabalhadores nas estações e que só se resolverá com uma acção mais concreta da Câmara Municipal e do Governo.” As comissões recordam que o abaixoassinado com 600 assinaturas recolhidas apenas na estação da Portela no mês

de Julho foi entregue ao Presidente da Câmara de Sintra, “mas até esta data não houve informação oficial de nenhuma diligência”. Caso a autarquia e o Governo Central não avancem com medidas concretas, os movimentos prometem “outras iniciativas”, como o pedido de reunião ao Ministro dos Transportes e ao Presidente da Câmara. Entre os problemas apontados, estão situações relacionadas com a segurança de pessoas e bens. “É conhecida de todos nós a deficiente segurança existente na Linha de Sintra e nos transportes rodoviários de Sintra”, refere o documento. Outra crítica aponta “a deficiente articulação entre transportes rodo-ferroviários, levando a que, cada vez mais, a mobilidade a que todos munícipes têm direito seja reduzida, empurrando os utentes para a utilização do transporte individual, com todos os inconvenientes do ponto de vista ambi-

ental e económico-financeiro para o país”. Além disso, pede-se que “as bilheteiras funcionem durante o período de funcionamento da Linha de Sintra, não encerrando tão cedo como se verifica”. No comunicado distribuído aos utentes, é também apontada a necessidade de modernização da Linha de Sintra e das camionetas de transportes de passageiros, bem como das estradas. “Deveria ser exigência incontornável dos responsáveis governamentais e autárquicos”, lê-se. Segundo os utentes, “o gasto médio em transportes das famílias portuguesas é da ordem dos 14% do seu orçamento familiar, o que já está a ter reflexos negativos na sua qualidade de vida. Exige-se que o seu preço seja definido tendo em conta este aspecto. É inconcebível que o Governo da nação tenha disponibilidade financeira para comprar taxa poluidora a

outros países e não disponibilize meios financeiros para a criação de uma rede nacional articulada de transportes. Se assim acontecesse, o ambiente e a nossa economia beneficiariam porque seria factor de intensificação da utilização dos transportes colectivos.” Outra reivindicação é “a abertura das casas de banho em todas as estações, e de imediato nas estações da Portela, Algueirão-Mem Martins, Rio de Mouro”. O comunicado recorda que após a aprovação de uma recomendação em Assembleia Municipal, também o Presidente da Câmara Municipal de Sintra se comprometeu junto da comissão a fazer um estudo para que as referidas casas de banho abrissem em todas as estações. “Este é certamente um problema de saúde pública, pelo que esta denúncia chegará ao Delegado de Saúde das respectivas áreas”, garantem os utentes.

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PCP preocupado com depósitos de sucata O Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português questionou o Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional sobre a existência de vários depósitos de sucata no concelho de Sintra, nas freguesias da Terrugem, de Belas e de Mira Sintra. No pedido de esclarecimento, o deputado Miguel Tiago questiona o Governo sobre que medidas tomou ou tomará para cooperar com as autarquias no sentido da remoção das referidas sucatas, bem como de conhecer os possíveis riscos para a saúde pública que possam advir desses depósitos. Na freguesia da Terrugem o PCP identificou sucatas na Estrada do Alcolombal (junto ao n.º 105), na Estrada do Rio da Mó (localidade de Fervença) e na Avenida 29 de Agosto (localidade de Terrugem), em Belas na EN 250 e no sítio de Rio de Sapos (Belas) e em Mira Sintra junto ao Quartel dos Comandos na Carregueira (EN 250)

Segundo o PCP, “os moradores destas freguesias já alertaram a Câmara de Sintra, tendo inclusivamente se deslocado a reuniões da Assembleia Municipal, mas até à data o problema continua por resolver e as sucatas têm aumentado.” Alem disso, “estes depósitos contêm resíduos de significativa perigosidade, como pneus, contentores de óleo, carros velhos, cabos eléctricos e maquinaria de grande porte, pelo que os problemas para a saúde pública tornam-se evidentes e existem também queixas do aparecimento de roedores de tamanho assinalável em especial nas sucatas localizadas na freguesia de Belas.” Nesta medida, o PCP questiona “que medidas tomará o Governo para assegurar o cumprimento da lei por parte dos proprietários das sucatas em causa, nomeadamente no que diz respeito ao armazenamento de óleos, pneus e tratamento de resíduos e à ocupação da via pública”.

Motoristas municipais ameaçam greve Os motoristas da Câmara de Sintra mantém a ameaça de fazer greve de 12 a 18 de Novembro, caso o presidente da autarquia não “assuma compromissos anteriormente assumidos”, disse à Lusa fonte sindical. A decisão foi tomada depois da manifestação do fim do mês junto aos Paços do Concelho. “Aprovámos uma resolução onde a partir de 12 de Novembro os trabalhadores vão efectuar uma hora de greve na primeira hora de cada jornada. Nesta greve vão estar os motoristas da câmara de Sintra e da empresa municipal de recolha de lixo [HPEM]”, disse o dirigente sindical Vítor Jesus. Os trabalhadores exigem que o presidente Fernando Seara, “assuma compromissos feitos em 2007” para que lhes seja reconhecido o direito de

serem integrados em carreira profissional de desenvolvimento vertical, na qual as mudanças de escalão se operam de três em três anos, como já acontece com 21 motoristas. “Houve um grupo de trabalhadores que ganhou um processo em tribunal e apenas esses estão classificados com carreiras verticais” e o presidente da Câmara “comprometeu-se em 2007 a resolver este problema”, explicou. Se a situação não for resolvida, os trabalhadores ameaçam “aumentar a greve em mais uma hora”, adianta o sindicalista. Mas Fernando Seara mantém que tem que se “respeitar as decisões dos tribunais” e que é isso que está a fazer. “Os tribunais são órgãos de soberania, gostemos ou não das suas decisões”, disse o autarca à Lusa.

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7 DE NOVEMBRO DE 2008

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Duplo homicida condenado a 19 anos e meio de prisão

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B R E V E S Atrasos na iluminação de Natal em Algueirão

Luís Galrão

A Junta Freguesia Algueirão Mem Martins informa que a montagem e consequente iluminação de Natal "vai sofrer um ligeiro atraso, pelo facto da empresa à qual foi adjudicado o trabalho ter anunciado que ´neste momento é completamente impossível assegurar o serviço das Iluminações de Natal 2008´.” Perante esta recusa, a autarquia "decidiu entregar o trabalho à empresa classificada em segundo lugar no concurso público”, realizado no dia 17 de Julho de 2008. "A iluminação de Natal estava prevista acender a 17 de Novembro, mas com esta anomalia ficará adiada para início do mês de Dezembro, com a garantia de que continuará a ser exigida a qualidade demonstrada no ano anterior", afirma a autarquia. O presidente Manuel do Cabo "lamenta" a decisão da empresa vencedora do concurso público e pede "a compreensão de todos os habitantes da freguesia."

Nasce grupo de teatro de Agualva-Cacém As instalações da Junta de Freguesia de Agualva foram o local escolhido para a apresentação do projecto do Grupo de Teatro de Agualva-Cacém. O novo Grupo de Teatro de Agualva-Cacém nasce da estreita parceria entre as Junta de Freguesia de Agualva, Cacém e São Marcos e é fruto da nova filosofia de dinamização e promoção sociocultural da cidade. O Grupo pretende assumir-se como agente e pólo cultural e de cidadania, além suscitar através da relação dinâmica entre espectáculos e outras iniciativas artísticas, novos hábitos e necessidades culturais na população de Agualva-Cacém.

Agualva Solidária «aquece o coração»

O jovem de 17 anos acusado do duplo homicídio ocorrido no início do ano em Rio de Mouro, foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão pelo Tribunal de Sintra. O colectivo de juízes deu como provados os dois homicídios qualificados, ambos com agravantes. “É uma pena benévola em função da gravidade do que fez”, explicou o juiz presidente. Edgar foi condenado por homicídio qualificado de dolo directo na morte de Osvaldo, que pertencia ao grupo de Rio de Mouro e por homicídio qualificado de dolo eventual no caso de Francisco, um dos seus amigos do Cacém que acabou vítima dos disparos. O confronto entre os dois grupos ocorreu a 27 de Janeiro, nas imediações da estação ferroviária de Rio de Mouro. O tribunal deu como provados os factos apresentados pelo Ministério Público, nomeadamente o motivo do encontro entre os dois grupos de jovens: um boné roubado horas antes no Cacém. O boné foi roubado por um jovem de Rio de Mouro a um dos jovens do Cacém, para que este confessasse a autoria de uma facada ocorrida numa festa em Dezembro. Segundo apurou o Tribunal, os dois grupos combinaram encontrar-se junto a um supermercado para devolver o boné, mas o encontro começou com uma ameaça: “Se se esticarem, furo-os a todos, dou-lhes um balázio”, ameaçou Edgar, que não deu tempo

para negociações. “Sacou da pistola e disparou um tiro atingindo Osvaldo na cabeça”, disse o juiz durante a leitura do acórdão. Depois do disparo, o arguido e os outros elementos do Cacém fugiram em direcção à estação ferroviária, tendo Edgar disparado novamente por mais duas vezes, atingindo Francisco no peito. Assustado, o jovem foi aconselhado pelos amigos a fugir, mas optou por refugiar-se em casa, onde mais tarde foi encontrado pela polícia. Para o presidente do colectivo de juízes, o primeiro homicídio teve três circunstâncias agravantes: “um motivo fútil (um boné), usou da insídia e recorreu a um meio particularmente perigoso, uma arma”. Por isso, o Tribunal considera verificada sem margem para dúvidas a “forte censurabilidade e perversidade da conduta” de Edgar. No segundo caso, verifica-se apenas uma circunstância agravante, nomeadamente a utilização de um meio particularmente perigoso, “disparando para trás, algo que ninguém de bom senso pode fazer”, disse. Como atenuantes, o Tribunal considerou a confissão livre e espontânea do arguido, a ausência de condenações anteriores (embora decorram três processos por roubo) e a idade do jovem, que tinha apenas 16 à data dos crimes. No entanto, “a idade não pode servir para atenuar especialmente a pena [como a Lei prevê para menores], porque há a reiteração de comportamentos gravíssimos

e o senhor nem sequer se mostra intimidado com a situação, encarando-a com frieza”, disse o juiz ao arguido. Edgar foi absolvido do crime de detenção de munições, mas foi condenado a 18 meses de prisão pelo crime de porte de arma ilegal. Quanto aos homicídios, o Tribunal condenou-o a 15 anos de prisão pelo primeiro homicídio, mais 12 anos pelo segundo. “A pena única resultante são 19 anos e seis meses, uma pena benévola em função da sua idade”, reiterou o juiz. O magistrado considerou ainda que o jovem não se pode queixar. “Comprou uma arma por vaidade, por exibicionismo, o que é grave. Quem tem de se queixar são as vítimas, porque a Lei é muito benévola e compreensível”, disse. “Sabemos que não vai estar preso 19 anos, por isso reflicta sobre a sua vida e não seja agressivo e exibicionista. Pode ser que recupere e ainda antes dos 30 possa ter uma profissão e uma família. Depende essencialmente de si”, aconselhou o juiz. O advogado do arguido, António Rodrigues, considera que esta pena “é bastante severa” e não concorda com a acusação de homicídio de dolo directo. “A minha ideia é recorrer. Não sei o que o meu constituinte [o pai de Edgar] pensa e a partir dai é em conformidade que se tomará a decisão”, disse. Já o pai de Osvaldo considerou que a pena aplicada “é curta para duas mortes, pois não têm retorno”, mas ainda não sabe se vai recorrer. Luís Galrão

Nos dias 14, 15 e 16 de Novembro irá decorrer o Projecto Agualva Solidária, uma campanha de recolha de géneros alimentares para os mais carenciados. A iniciativa estará presente nalguns estabelecimentos comerciais de Agualva (Mini Preço/ Dia e Supermercados Selecção) a fim de sensibilizar e recolher de alimentos. Para apoiar esta campanha basta aceitar um saco de plástico entregue pelos voluntários do Agualva Solidária (devidamente identificados e localizados à entrada de cada um dos supermercados) e colocar no seu interior bens alimentares de preferência não perecíveis, tais como: leite, conservas, azeite, óleo, arroz, bolachas, açúcar, farinha, massas, sumos, etc. Quem não se puder deslocar aos supermercados referidos, poderá deixar a sua contribuição nas instalações da Junta de Freguesia, nos dias úteis até ao dia 5 de Dezembro. Tudo sob o lema "com um simples gesto de generosidade aqueça um coração".

Magusto em São Marcos A Junta de Freguesia de São Marcos vai promover, no próximo dia 10 de Novembro pelas 14h30, o Magusto de São Martinho, em São Marcos, nas instalações dos Missionários da Consolata. Não faltarão as castanhas, água-pé, a animação e o convívio pela tarde fora. Mais informações através da Junta de Freguesia de São Marcos (214 261 974).

Miguel Portas vem a Sintra debater a Crise Financeira Mundial O deputado Miguel Portas virá a Sintra participar numa sessão pública onde será feita uma interpretação dos principais factores da crise financeira, bem como das alternativas para enfrentar a crise. A iniciativa, de entrada livre, decorrerá na sede Concelhia do Bloco de Esquerda, na tarde do próximo domingo, dia 9, pelas 17h30. “Agora, ninguém mais pode dizer que a Economia "é com eles". Agora, a Economia é connosco. As pessoas querem compreender o que está a acontecer, porque é que está a acontecer e como é que podemos sair disto. Este é o assunto da conferência de Miguel Portas, eurodeputado do Bloco de Esquerda e economista de formação. Uma conferência em linguagem acessível, porque a crise tem de ser compreendida por todos.”


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B R E V E S Abaixo-assinado da CDU atinge 2000 assinaturas A CDU informa ter recolhido mais de 2000 assinaturas no primeiro fim-de-semana de circulação do abaixo-assinado pela melhoria das condições dos equipamentos de saúde do Concelho de Sintra. “É um valor que confirma a ideia do enorme descontentamento da população relativamente aos cuidados de saúde prestados, com destaque para a inadequação da maioria das instalações e para a insuficiência de meios humanos, particularmente de médicos”, revela a comissão coordenadora de Sintra da CDU. A primeira iniciativa decorreu no final de Outubro com uma concentração junto ao Centro de saúde de Belas, onde a CDU defendeu a construção de um novo centro devido ao avançado estado de degradação em que se encontram as actuais instalações. A iniciativa juntou perto de 200 pessoas que aprovaram uma carta aberta a ser enviada à Ministra da Saúde com as principais exigências da população de Belas. Durante o fim-de-semana, noutros locais do concelho, “foi ainda possível realizar centenas de conversas com sintrenses que foram apontando deficiências no sistema e sugestões para a a melhoria do Serviço Nacional de Saúde no concelho e reforçar a ideia de que ainda não atingida a ruptura devido ao elevado profissionalismo e empenho dos profissionais do sector.”

Agualva procura Mascote A Junta de Freguesia de Agualva está a promover um concurso de ideias com vista à criação da sua mascote. A iniciativa tem como objectivo promover a freguesia de Agualva junto ao público infantil e criar uma mascote/imagem, para ser utilizado como um símbolo com o qual as crianças da freguesia de A gualva se identifiquem. A autarquia pretende ainda estimular o envolvimento dos alunos das diferentes escolas secundárias e universidades e também o público em geral. Os trabalhos deverão ser entregues directamente na Junta de Freguesia de Agualva ou enviados por e-mail ou correio até ao dia 28 de Novembro do corrente ano. Os interessados devem consultar o regulamento, disponível em www.agualva.pt.

Câmara realoja 29 famílias A Câmara de Sintra realojou 29 famílias ao longo do mês de Outubro, das quais 24 se encontravam inscritas no PER (Programa Especial de Realojamento) e as restantes cinco utilizavam um ex-estaleiro como habitação. Após o realojamento destas cinco famílias, que viviam em condições muito precárias no denominado Pavilhão J. Pimenta, ex-estaleiro desta firma localizado na Rua Amilcar Cabral, freguesia de Monte Abraão, a autarquia procedeu à demolição do edifício. O realojamento das famílias inscritas no PER foi realizado na freguesia de Rio de Mouro, uma vez que os fogos se situam em Varge Mondar. As restantes 5 famílias foram realojadas em fogos localizados nos bairros sociais de Casal de S. José, Pendão e Campinas II. Estes realojamentos inserem-se no objectivo da autarquia de concluir, no mais curto espaço de tempo, o Plano Especial de Realojamento, e permitiram a resolução de mais um problema habitacional na Freguesia de Monte Abraão.

Autarquia requalifica Avenida dos Bons Amigos em Agualva A Avenida dos Bons Amigos, uma das principais vias da Freguesia de Agualva, vai ser alvo de total requalificação que a vai dotar de duas faixas de rodagem nos dois sentidos permitindo, assim, uma maior fluidez no trânsito rodoviário. Além do reperfilamento da avenida, passando a ter duas Continua na pág. seguinte

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Sintra aprova transferência de competências na educação nuar sob tutela do Ministério da Educação, que assumiu já o compromisso de proceder às obras de requalificação necessárias. Uma vez concluídas, estes equipamentos escolares ficarão, também, sob gestão da Câmara de Sintra.

CDU rejeita contrato com Ministério

A Câmara de Sintra aprovou por unanimidade a celebração de um contrato com o Ministério da Educação para a transferência de competências, que significa também a passagem para o município de cerca de mil funcionários não docentes. A proposta de adesão ao contrato de concessão de competências educativas com o Ministério da Educação vai ainda ser submetida à Assembleia Municipal de Sintra, no dia 21 de Novembro.“Em declarações à Lusa, o vereador com o pelouro da Educação, Luís Patrício, disse estar “longe" de considerar que "este contrato é o mais correcto”, embora o executivo tenha votado favoravelmente para não correr o risco de ver “o desinvestimento que tem acontecido na educação em Sintra continuar”. “Estamos convencidos que, a longo prazo, os custos que o município terá não serão totalmente cobertos pela verba transferida anualmente pelo Ministério da Educação”, afirmou, defendendo que este protocolo deveria diferenciar “os municípios grandes dos pequenos”. Um dos vereadores da oposição, o socialista Domingos Quintas, disse à Lusa que vo-

tou favoravelmente a adesão ao protocolo por considerar que “esta é uma área fundamental”, mas tem “muitas dúvidas em relação à capacidade de resposta da câmara” nesta matéria. A autarquia de Sintra passará a ter competências sobre o pessoal não docente das escolas básicas e de educação pré-escolar, sobre a componente de apoio à família, designadamente o fornecimento de refeições e apoio ao prolongamento de horário na educação pré-escolar e sobre as actividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico. Também a gestão do parque escolar (2º e 3º ciclos), da acção social escolar (2º e 3 ciclos) e dos transportes escolares (3º ciclo do ensino básico) – até agora sob tutela do Ministério da Educação – vão passar a ser responsabilidades da autarquia de Sintra. No entanto, a autarquia decidiu não assumir a gestão de alguns estabelecimentos de ensino do 2 e 3º ciclos que não reúnem as condições mínimas ao nível da conservação. Assim, as EB 2.3 António Sérgio, D. Domingos Jardo, D. Pedro IV, Maria Alberta Meneres, Ruy Grácio e Ruy Belo vão conti-

A CDU, que não esteve presente na votação do protocolo, não concorda com a celebração do contrato entre a Câmara e o ministério da educação. “Não se trata de uma transferência de competências, mas sim de um contrato de execução podendo ser rescindido por uma das partes, não passando estas competências a fazer parte integrante das competências do município”, afirma. Os comunistas avisam que “o protocolo não tem indicação das verbas a transferir, podendo o município ficar lesado no futuro, como já acontece actualmente com as competências ao nível dos transportes escolares que foram transferidas em 1984 e onde actualmente a autarquia recebe menos de metade do que gasta.” A CDU salienta ainda a situação actual dos equipamentos a serem transferidos, que “é de grande debilidade, quer em termos da conservação, quer em termos de insuficiência de pessoal, estando em falta cerca de 300 funcionárias auxiliares, não sendo naturalmente transferida a verba necessária à contratação desse pessoal em falta.” Por isso, a CDU considera que “não é compreensível que não estando a Câmara a cumprir de forma capaz as suas atribuições, esteja a querer assumir novas responsabilidades”. Como exemplo, os comunistas citam a Carta Educativa de Sintra, que garantem, “não é cumprida”. “De um total de 36 Salas de Jardim-de-infância, 70 de 1º ciclo, 66 de 2º e 3º ciclos e 42 de Secundário, nem uma foi construída”, denuncia a CDU. “Pelo contrário, a câmara optou pelo ‘abarracamento’ das escolas com a colocação de quase 50 salas em préfabricados apostando naquilo que é conhecido pelo provisório – definitivo, ou seja vais ser provisório durante décadas.”

Assembleia chumba descida de impostos O Partido Socialista de Sintra propôs a descida de impostos aplicados pela Câmara de Sintra mas viu a medida chumbada pela Assembleia Municipal. A proposta defendia a redução do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), da Derrama e do IRS, mas acabou por ser votada em duas partes, por proposta da CDU, força que tem defendido a redução do IMI. Segundo os socialistas, “o Estado e as autarquias, nesta fase de crise económica e financeira devem fazer uso dos instrumentos ao seu alcance para ajudar as famílias e as Pequenas e Médias Empresas”, pelo que Sintra deveria “contribuir para minorar o esforço que as famílias e as empresas têm que realizar, podendo através dos impostos da sua

competência, dar um contributo muito positivo para aliviar a carga fiscal”. No entanto, a reacção geral foi de crítica. A redução da Derrama e do IRS teve os votos contra da Coligação Mais Sintra e da CDU, a abstenção do Bloco de Esquerda . Já a redução do IMI teve os votos contra da Coligação Mais Sintra, a abstenção do BE e os votos a favor da CDU e, claro, dos socialistas. A Coligação Mais Sintra acusou o PS de “irresponsabilidade e populismo desenfreado a um ano das eleições”, citando palavras usadas anteriormente pela deputada Fátima Campos em relação a uma iniciativa da Câmara. O deputado António Rodrigues corrigiu os números apontados pelo PS, que classificou de manipulares. “Tudo acontece porque o PS

passou para a bancada as propostas que não fez quando enquanto estava no executivo, propostas que o Governo socialista poderia implementar a nível nacional”, disse. Miguel Carretas, da CDU, questionou a oportunidade da proposta nesta altura do ano e acusou o PS de “demagogia”, sobretudo no caso do IMI. O deputado recordou que essa é uma proposta antiga da CDU que o PS recusou quando detinha o pelouro das finanças. Quanto aos outros impostos, deixou uma sugestão: “isto resolvia-se na Assembleia da República, no orçamento de Estado”. Também André Beja, do Bloco de Esquerda, teceu críticas à proposta socialista, nomeadamente ao facto de nem sequer propor valores para as reduções.


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Luís Galrão

Assembleia Municipal quer Parque de Colaride em 2009 Em def esa do P ar que defesa Par arque Natural e Cultural de Colaride Nos últimos meses, a zona onde irá ser criado o Parque Natural e Cultural de Colaride tem sido alvo de despejos de entulho que põem em causa a preservação da envolvente natural e cultural, originando a destruição de vestígios arqueológicos Considerando que a criação do Parque Natural e Cultural de Colaride

- Está prevista no Plano Director Municipal de Sintra, tendo faltado medidas concretas para a sua concretização; Considerando ainda a existência de um projecto para concretizar o parque de Colaride, projecto esse que foi apresentado à Assembleia Municipal na recta final do anterior mandato. Assembleia Municipal de Sintra, reunida a 24 de Outubro de 2008, delibera, por proposta do Bloco de Esquerda:

A Assembleia Municipal de Sintra delibera ainda recomendar à Câmara Municipal 3 - que desenvolva todos os esforços para garantir que não existirão mais despejos, autorizados ou ilegais, de lixo ou entulhos em Colaride, bem como toda a celeridade na actuação em situações de infracção que sejam denunciadas; 4- Que sejam tomadas medidas concretas para garantir a efectiva implementação do projecto do Parque Natural e Cultural de Colaride em 2009. Esta moção deverá ser enviada às Assembleias de Freguesia de Belas, das cidades de Agualva/Cacem e de Queluz e à Associação Olho Vivo.

Bebé leitor de Sintra

A Assembleia Municipal de Sintra está preocupada com a preservação da zona de Colaride, na freguesia da Agualva, recomendando à Câmara Municipal a tomada de medidas que permitam, já em 2009, a concretização do projecto do Parque Natural e Cultural prometido há vários anos. Esta tomada de posição resulta da aprovação, por maioria, de uma moção apresentada pelo Bloco de Esquerda, onde são condenados todos os actos, autorizados ou ilegais, que contribuam para a destruição do património natural e cultural de Colaride. Os deputados municipais recomendaram também à Câmara toda a celeridade na actuação em situações de infracção que sejam denunciadas, isto porque, no final de Setembro, a autarquia demorou dez dias a actuar perante uma denúncia de despejos de entulho em Colaride feita pelo BE na Assembleia

Municipal.“O BE registou ainda “a má fé do promotor”, autor dos despejos, ao fazer uso de uma licença da CCDR para enchimento da pedreira com inertes, “uma vez que é bem conhecida a importância geológica da pedreira e as recomendações, por exemplo, do Professor Galopim de Carvalho, para a sua conservação.” A zona de Colaride, com cerca de 70 hectares, “está reservada no PDM de Sintra para a criação de um Parque Cultural e Natural, fundamental no equilíbrio ambiental e ecológico das cidades de Agualva/Cacem e Queluz”, recorda o BE. Além de ser um espaço natural de excelência, Colaride é também uma área rica em vestígios arqueológicos, mas “tem vindo a ser delapidado por empreendedores que fazem do seu espaço vazadouro de lixo e entulhos, pondo em causa a conservação.”

Socialistas pedem mapas de ruído A bancada socialista na Assembleia Municipal questionou o executivo da Câmara sobre o processo de elaboração dos Mapas de Ruído de Sintra, em estudo há mais de quatro anos. O deputado Bruno Tavares requereu à Câmara informação sobre o processo de candidatura a um financiamento governamental (aprovado) e sobre a integração dos mapas de ruído nos planos de ordenamento. Segundo a Agência Portuguesa de Ambiente (APA), Sintra apresentou uma candidatura para a aquisição do equipamento de medição e outra, já em 2004, para a elabora-

faixas de rodagem nos dois sentidos com separador central, vai ser efectuado um novo ordenamento do estacionamento em toda a extensão desta artéria, colocação de semáforos nos cruzamentos e passagens de peões. A Câmara de Sintra vai ainda requalificar todos os espaços públicos envolventes. Ou seja, a Avenida dos Bons Amigos vai ser totalmente renovada. Após concurso público, a autarquia já deliberou adjudicar esta empreitada pelo valor de 1.109.199,97 (mais IVA) e com um prazo de execução de 10 meses.

O projecto de teatro “Os Sapatos ficam à Porta”, de Paulo Bento Condessa (pseudónimo: Menino Tenrinho) foi o vencedor do Prémio Nacional de Artes do Espectáculo Maria João Fontaínhas que se destina a galardoar um projecto inédito de teatro, dança, marionetas ou música. Este novo prémio pretende divulgar e prestigiar as artes do espectáculo em Portugal e contribuir para a renovação e o aparecimento de novos criadores. O executivo da Câmara de Sintra aprovou a criação do Prémio Nacional de Artes do Espectáculo Maria João Fontaínhas, numa homenagem à desaparecida actriz sintrense. Maria João Fontaínhas desenvolveu uma actividade digna de registo pela sua dedicação ao teatro, tendo iniciado o seu percurso ainda durante os seus estudos no liceu. Teve uma actividade regular e contínua, em prol do teatro do concelho de Sintra. O Prémio Nacional de Artes do Espectáculo Maria João Fontaínhas é bienal e tem o valor de 5000 euros.

- Constitui uma aspiração de décadas das populações, ambientalistas e defensores do património do município de Sintra;

2- Insurgir-se contra todas as atitudes que comprometam ou destruam o património Natural e cultural de Colaride;

B R E V E S

Prémio Nacional de Artes no Espectáculo Maria João Fontaínhas

- Se afigura determinante para o equilíbrio ambiental do Município de Sintra e das cidades de Agualva Cacem e Queluz;

1- Reafirmar a importância do Parque Natural e Cultural de Colaride para o equilíbrio ecológico e ambiental do Município;

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ção dos Mapas. “Para o efeito foi celebrado um protocolo com o então Instituto do Ambiente, que comparticipou financeiramente a execução do projecto em 50 por cento”, lembra. Bruno Tavares recordou a Assembleia sobre a importância do Quadro Legal do Ruído Ambiente, que deposita nas autarquias a responsabilidade da elaboração dos Mapas de Ruído. “São ferramentas estratégicas de análise e de planeamento que permitem integrar a prevenção e controlo de ruído no Ordenamento do Território, facilitando a divulgação e o acesso das po-

pulações à informação sobre ruído ambiente”, disse. O Mapa de Ruído “é uma ferramenta estratégica que permitirá, em conjunto com o Plano Director Municipal, definir quais as zonas onde deverão incidir os planos de redução de ruído a elaborar pelo Município, ou alteração dos usos do solo inicialmente previstos, por forma a evitar proximidade de utilização de solo sensível a fontes sonoras, preservar zonas com níveis sonoros regulamentares e criar novas zonas sensíveis ou mistas com níveis sonoros compatíveis ”, explicou o deputado.

A Câmara de Sintra vai distribuir, em todos os Centros de Saúde do concelho, aos bebés que efectuem o “Diagnóstico Precoce” um livro e um “voucher” que convida os pais a visitarem as Bibliotecas Municipais e a fazerem do seu filho um “Bebé Leitor de Sintra”. Este projecto de leitura para bebés arrancou em Outubro em todas as Bibliotecas Municipais de Sintra e pretende ser um contacto precoce com o livro, criar estímulos junto dos pais para a partilha de livros com os seus filhos e envolvê-los directamente no processo de socialização da leitura. O “voucher” permite que os bebés se inscrevam como leitores e que participem nas actividades promovidas pelas Bibliotecas Municipais. O documento é carimbado logo que os pais e bebés se inscrevam como leitores e cada vez que participem nas actividades. Quando estiver completo dá direito a um brinde de fidelidade para o “Bebé Leitor de Sintra”. Esta campanha pretende ainda ser uma forma de a autarquia dar as boas vindas aos seus potenciais e futuros leitores.

Manuscritos de Camilo Castelo Branco em formato digital Detentora da maior Camiliana (acervo documental e iconográfico sobre Camilo Castelo Branco) existente em Portugal, a Câmara de Sintra assinou um protocolo com o Centro de Linguística da Universidade de Lisboa para a reprodução digital dos manuscritos do escritor patentes na Biblioteca Municipal de Sintra. A reprodução destes documentos - para estudo, investigação académica e realização de edições crítico-genéticas possibilita uma maior difusão deste valioso acervo, uma vez que o formato digital permite disponibilizar os documentos a um maior número de leitores, sem colocar em causa a sua preservação. A Camiliana da Câmara Municipal de Sintra foi iniciada com a doação, efectuada em 1939, pelo camilianista sintrense Rodrigo Simões Costa à Biblioteca Municipal de Sintra e que ao longo dos anos foi acrescida de novos valores, constituindo um dos grandes ex-libris a nível do seu património cultural, valor sempre a preservar, mas também a dinamizar.


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B R E V E S IV Corrida pela Saúde com atletas paralímpicos

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notícias

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do

concelho

Movimento cívico pede suspensão da urbanização de Monte Santos

O Hospital Amadora Sintra realizou no dia 2 de Novembro a IVª Corrida pela Saúde, uma prova que pretendeu promover a Saúde através do Desporto. A iniciativa contou com a participação de mais de 2500 atletas, entre amadores, atletas olímpicos e paralímpicos. Os vencedores desta edição foram Bruno Fraga do GDR Reboleira e Cátia Galhardo, que chegaram à frente na prova de 15 quilómetros. Realizou-se também uma minicorrida de 6 quilómetros, que percorreu as ruas dos concelhos de Amadora e Sintra.

Hélder Rodrigues recolhe título de vice-campeão na classe 450 Rally Sport O piloto Hélder Rodrigues, sagrou-se vice-campeão do Mundo de Todo-o-terreno, na classe 450cc Rally Sport, ao concluir em 15º lugar o Rally do Dubai, que encerrou o calendário do Mundial de 2008. Depois da infelicidade do piloto Ruben Faria, que abandonou na quarta etapa, a equipa Lagos Team/TMN voltou a sorrir graças à progressão de Hélder Rodrigues, que conseguiu recuperar o tempo perdido e reverter a situação a seu favor, terminando, nomeadamente, duas etapas no Top 10, à geral. O esforço do piloto de Almargem do Bispo (Sintra) foi recompensado com um 15º lugar final, terceiro classificado das 450cc e segundo melhor da categoria Rally Sport, que lhe permitiu chegar a vice-campeão da classe.

Autarquia atribui 340 mil euros ao associativismo desportivo “A Câmara de Sintra decidiu atribuir um total de 342.500€ em apoio financeiro às associações e clubes desportivos no âmbito do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo - Meta 21. Com este apoio a 19 associações e/ou clubes, a autarquia pretende incentivar o desenvolvimento do desporto no Concelho e a promoção da prática de uma vida saudável. O Meta 21 é um programa municipal que se divide em quatro partes: Sintra Atletas 2, Sintra Equipa 21, Sintra Voluntariado 21 e Modernização Associativa.

Câmara assina contrato-programa com a Federação Portuguesa de Ciclismo À semelhança dos contratos já estabelecidos com a Associação de Futebol de Lisboa, Associação de Basquetebol de Lisboa e Associação de Atletismo de Lisboa, a Câmara de Sintra e a Federação Portuguesa de Ciclismo celebraram um Contrato-Programa de Apoio ao Associativismo Desportivo. O acordo visa a comparticipação financeira do Município na inscrição e seguro desportivo de atletas de clubes sintrenses, bem como na taxa de inscrição de todas as equipas de Sintra nas provas do quadro competitivo da Federação portuguesa de Ciclismo. Com esta medida a Autarquia pretende estimular os clubes de Sintra, contribuindo desta forma para o aumento do número de atletas federados na Federação Portuguesa de Ciclismo.

Ribeira da Fação ganha barreira de protecção A Câmara de Sintra procedeu à colocação de uma vedação de madeira ao longo da Ribeira de Fação, na localidade de Pêro Pinheiro, com o objectivo de proteger os transeuntes e prevenir eventuais acidentes. A vedação de protecção era reivindicada pelos moradores da freguesia, que temiam pela segurança, sobretudo nos dias de maior precipitação. Os funcionários camarários procederam à colocação 180 metros de vedação, em madeira, ao longo da Rua Fação de Além, via por onde passa a ribeira. A intervenção, com um custo de cerca de 700 euros, foi executada ao longo de duas semanas, tendo já sido concluída.

Cerca de meia centena de cidadãos e cidadãs subscrevem, em conjunto com cinco organizações ambientalistas, uma carta aberta (abaixo) ao Presidente da Câmara de Sintra, exigindo a imediata suspensão do projecto da urbanização de Monte Santos, em Sintra. Entre os subscritores encontram-se o Professor Galopim de Carvalho, os ambientalistas Flora Silva e Eugénio Sequeira, juristas, professores universitários, vários nomes da cultura sintrense, bem como de cidadãos e cidadãs civicamente empenhados na defesa do património. Os subscritores consideram que tal intervenção, por se realizar numa área extremamente sensível, põe em causa a própria identidade da Vila de Sintra, contribuindo para que, em nome do desenvolvimento da actividade turística e de uma "oferta de excelência", um anel de cimento comece a ganhar corpo em torno do território classificado pela UNESCO como Paisagem Cultural da Humanidade. O projecto de urbanização de Monte Santos resulta de uma parceria entre a CMS e vários proprietários, reunidos num fundo de investimento, tendo estado em discussão pública em Maio último. Prevê-se a construção de um hotel, trinta moradias e um espaço comercial em zona verde fronteira ao centro histórico de Sintra, nas imediações do Palácio Nacional. Para os subscritores, a revogação da suspensão depende da adopção de medidas restritivas que garantam a salvaguarda do património natural e edificado, através de uma revisão do Plano De Gröer (em curso) e do Plano Director Municipal. Na Carta é também exigido que esta e outras intervenções similares a realizar no futuro, sejam sujeitas a Avaliação de Impacte Ambiental e à opinião do painel de consultores da UNESCO.

Car ta Aber ta Carta Aberta Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Professor Dr. Fernando Seara Em Maio de 2008 esteve em discussão pública o Programa de Acção Territorial (PAT) de Monte Santos (LT/1362/2006), loteamento resultante de uma parceria entre a CMS e vários proprietários, reunidos num fundo de investimento. A proposta aponta a construção de um hotel, trinta moradias e um espaço comercial em zona verde fronteira ao centro histórico de Sintra, nas imediações do Palácio Nacional. Os subscritores desta carta consideram que tal intervenção, por se realizar numa área extremamente sensível, põe em causa a própria identidade da Vila de Sintra, contribuindo para que, em nome do desenvolvimento da actividade turística e de uma “oferta de excelência”, um anel de cimento comece a ganhar corpo em torno do território classificado pela UNESCO como Paisagem Cultural da Humanidade. Projectos como este e outros que o actual Plano Director Municipal (PDM) permite adivinhar, aumentam a pressão imobiliária em torno da Vila e da Serra de Sintra, contribuindo para a descaracterização da envolvente natural e do património ambiental, que fazem deste um lugar tão especial. A excessiva volumetria do hotel previsto põe ainda em causa a conformidade do projecto com o Plano de Urbanização de Sintra (dito Plano de Gröer) e com o PDM, isto apesar dos documentos em consulta pública apontarem para a conformidade com estes planos, bem como com o previsto no Plano de Ordenamento do Parque Natural de Sintra/Cascais. A análise do projecto leva-nos a crer que o PAT de Monte Santos vai ao encontro da linha de orientação do actual PDM, que propõe a criação de um contínuo urbano de Queluz ao sopé da Serra, pondo em causa o equilíbrio ecológico e ambiental de uma área muito mais extensa que o concelho de Sintra, bem como a qualidade de vida da população que nela habita. Esta operação urbanística em Monte Santos surge antes da estarem revistos o PDM e o Plano De Gröer, o que muito estranhamos. Não compreendemos ainda a urgência na construção de novos empreendimentos, quando existem, no centro histórico e suas imediações – Estefânia, Portela, Várzea, Ribeira, Monte Santos, São Pedro, Chão de Meninos, dezenas de edifícios devolutos que podem ser âncora a uma estratégia de desenvolvimento sustentável, com lugar à criação de habitação e de espaços de turismo de qualidade. Haja, para tal, vontade política. Face ao exposto, vimos, através desta carta aberta, reclamar junto do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra: 1 A imediata suspensão do PAT de Monte Santos, ficando a revogação da suspensão dependente da adopção de medidas restritivas que garantam a salvaguarda do património natural e edificado, através de uma revisão do Plano De Gröer (em curso) e do PDM (que consideramos urgente). 2 Que esta e outras intervenções similares a realizar no futuro, sejam sujeitas a Avaliação de Impacte Ambiental e à opinião do painel de consultores da UNESCO. Sintra 1 de Outubro de 2008

Link:

A carta aberta está disponível em http://monte-santos.blogspot.com.


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A Câmara de Sintra, a Higiene Pública – Empresa Municipal (HPEM) e a Assistência Médica Internacional (AMI) assinaram um acordo que visa associar a protecção do ambiente a fins sociais. Trata-se do primeiro protocolo de cooperação celebrado entre a AMI e uma autarquia no âmbito do Plano de Valorização de Óleos Alimentares Usados (PVOAU), e com ele o município de Sintra e a HPEM pretendem aumentar a recolha de óleo alimentar usado. As causas ambientais de Sintra ficam assim associadas às causas humanitárias da AMI, que receberá 12 cêntimos por cada litro de óleo recolhido, para ajuda à exclusão social em Portugal. O óleo recolhido permitirá a posterior produção de biodiesel, que será utilizado em todas as viaturas da HPEM, evitando que seja despejado nos esgotos e vá parar às ETAR, onde é altamente prejudicial ao seu funcionamento. Este protocolo surge de-

pois do lançamento deste projecto pioneiro lançado em Portugal pela Câmara de Sintra há cinco anos. “A associação à AMI permite um plano de valorização de óleos usados, que, além da redução de custos pela utilização do biodiesel, permite a redução de emissão de gases de efeito de estufa. Além deste objectivo ecológico, esta associação permitiu-nos apostar numa valência social, pois além de protegermos o ambiente, protegemos a sociedade”, revela Rui Caetano, presidente da HPEM. O PVOAU foi um projecto pioneiro criado pela Agência Municipal de Energia de Sintra (AMES) em cooperação directa com a HPEM, com o SMAS e com a Divisão de Educação da Câmara de Sintra. As primeiras recolhas de óleo alimentar usado foram realizadas em escolas e cantinas. A população sintrense foi ficando sensibilizada e mobilizada para a separação selectiva deste resíduo, e por todo o concelho foram estra-

HPEM

Óleos reciclados em Sintra ajudam a AMI

tegicamente colocados 23 óleões junto dos ecopontos. Graças à excelente adesão dos munícipes foi criado o primeiro posto de abastecimento de biodiesel em Portugal, em Setembro de 2005. A HPEM, a Câmara de

Sintra e o SMAS são pioneiros num projecto de total conversão das suas frotas para o biodiesel, pelo que, tratandose de um combustível mais barato as despesas associadas aos consumos de gasóleo diminuíram substancialmente.

O Diário do Ambiente é um manual de conselhos práticos sobre as inúmeras contribuições que cada pessoa pode dar para melhorar o ambiente. A publicação resulta de uma parceria entre o Continente e a Quercus e é um convite à participação da população, porque um Ambiente sustentável exige o empenho pessoal de cada um de nós. O manual insere-se no programa Hipernatura Continente, uma iniciativa de responsabilidade social que propõe a requalificação de 20 espaços verdes em 20 cidades portuguesas. O Diário do Ambiente é um convite à mudança de atitudes e comportamentos, ajudando a construir Cidades saudáveis, ecológicas e criativas.

A R

“Este primeiro protocolo que assinamos com uma câmara municipal, é importantíssimo, pois tudo converge para fazermos do nosso planeta, da nossa sociedade, algo de mais viável e de mais harmonioso. O nosso país é sus-

diário do

A M B I E N T E

Sabia que Em Lisboa, cerca de 75% da poluição atmosférica deve-se ao trafego automóvel? A redução em 5% da utilização diária do automóvel apenas nas cidades de Lisboa e Porto significaria menos350 mil toneladas de dióxido de carbono [C02] lançadaspara a atmosfera? .

tentável energeticamente, se soubermos aproveitar os recursos naturais que dispomos, apostando na defesa do ambiente e na utilização de energia renovável”, revelou por seu lado Fernando Nobre, presidente da AMI.

O que posso fazer? Privilegie a utilização dos transportes públicos. Faça as pequenas deslocações a pé ou de bicicleta. Na compra de um automóvel pondere a escolha do combustível. Se escolher o gasóleo, adquira um veículo com filtro de partículas. Caso prefira gasolina, pondere a aquisição de um automóvel híbrido.

A poluição atmosférica mata 4 mil portugueses por ano?

Ligue o ar condicionado do seu veículo apenas quando necessário, pois aumenta o consumo de combustível e a emissão de poluentes.

Em 2000, os elevados níveis de poluição do ar contribuíram para cerca de 370 mil mortes prematuras em toda a Europa?

Esteja atento aos alertas da comunicação social relativos a ma qualidade do ar, particularmente nos dias mais quentes e de céu limpo [ozono atmosférico].

Em Portugal, durante a Primavera e o Verão, verificamse, durante um número significativo de horas, concentrações muito elevadas de ozono a superfície, sendo prejudicial à saúde?

Feche bem os produtos de limpeza e evite abastecer o seu automóvel nas horas de maior calor para evitar a evaporação de compostos orgânicos voláteis (COVs).

Fonte:

Conselhos práticos para viver o seu dia a dia em equilíbrio com a natureza.


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I Festival Internacional de Marionetas de Sintra O Concelho de Sintra vai ser palco, de 8 de Novembro a 21 de Dezembro, do I Festival Internacional de Marionetas de Sintra, iniciativa que pretende promover e divulgar este tipo de Teatro e que terá lugar no Auditório Municipal António Silva, no Cacém. Organizada pela Câmara Municipal de Sintra e o Chão de Oliva – Centro de Difusão Cultural em Sintra, a primeira edição do “Festival Internacional de Marionetas de Sintra”(FIMS) decorre como fruto da experiência no campo do teatro de marionetas do grupo residente “Fio D´Azeite- Grupo de Marionetas”. Este certame pretende a curto prazo, marcar um território singular no calendário dos festivais de marionetas em Portugal e, a médio prazo, caminhar no sentido de estruturar solidamente o “Festival Internacional de Marionetas de Sintra”, tanto no panorama nacional, como a nível europeu. Nos dias 8 e 9 de Novembro estreia o FIMS com “O Segredo do Rio”, de Miguel Sousa Tavares, pelo grupo Fio d’Azeite / Chão de Oliva. A peça conta a história de um menino, o pai, a mãe e um rio que contém um segredo. Uma época difícil onde uma família nada tem para comer. E no rio o menino encontra um amigo para falar. Um amigo que vai correr grandes riscos para o ajudar, mas a amizade é assim um caminho feito em conjunto…e com muitas cumplicidades e segredos… Participam na edição zero do FIMS, para além do Fio D´Azeite, os grupos portugueses, SA Marionetas, Algazarra, Teatro Arte Imagem e a companhia galega Tanxarina. Mais informações: www.chaodeoliva.com Próximos espectáculos: 8 e 9 Nov- “O Segredo do Rio”, de Miguel Sousa Tavares Grupo: Fio d’Azeite / Chão de Oliva (Portugal) 15 e 16 Nov- “A Ver Navios” (D. João VI vs Carlota Joaquina) Grupo: S. A. Marionetas (Portugal) 22 Nov- “História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar”, de Luís Sepúlveda Grupo: Teatro Art’Imagem (Portugal) 23 Nov- “Crokorócódilo” Grupo: Algazarra (Portugal) 29 e 30 Nov- “Contaloucos” Grupo: Tanxarina (Espanha) 6 a 21 Dez.- Sopa da Pedra Grupo: Fio d’Azeite / Chão de Oliva (Portugal)

Ciclo de Recitais: Quarteto de Cordas de Sintra

Sintra recebe II Encontro de Bandas Filarmónicas

8 de Novembro, Auditório Acácio Barreiros

De 8 de Novembro a 6 de Dezembro

O Quarteto de Cordas de Sintra interpreta pelas 17h00 um programa onde dá particular ênfase à música portuguesa. São executadas obras de Santos Pinto, Augusto Machado e Mozart. Intérpretes: Nélson Nogueira, Ana Patrícia Tomé, João Paulo Gaspar e Abel Gomes. Os bilhetes custam 10 euros, mas há um desconto de 2,50 euros para maiores de 65 e menores de 18 anos. Mais informações: www.ccolgacadaval.pt.

A Sociedade Desportiva e Recreativa União Mucifalense, com o apoio da Câmara de Sintra, organiza o II Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra, que decorre de 8 de Novembro a 6 de Dezembro. Este evento, que conta com a participação de doze bandas, pretende manter vivas as memórias e a tradição das bandas filarmónicas espalhadas por todo o concelho. Todos os concertos são gratuitos e têm lugar na Sociedade Desportiva e Recreativa União Mucifalense que se situa na Rua Visconde d’ Asseca, 3 - 5 – Mucifal. Consulte o programa na página da Câmara de Sintra, em www.cm-sintra.pt.

Dia de São Martinho 11 de Novembro, Centro de Ciência Viva de Sintra

“Dia 11 de Novembro, Dia de São Martinho, venha ao Centro de Ciência Viva de Sintra comemorar o Magusto e, como os dias de festa são sempre poucos, prolongamo-lo durante dois dias.” O lema desta vez será: “no dia de São Martinho, come-se castanhas e bebe-se suminho.” Aproveite os dias do “Verão de São Martinho” para nos visitar e não se esqueça que “a castanha é de quem a come e não de quem a apanha”. Mais informações: http://sintra.cienciaviva.pt.

“A história do grilo que queria ser amarelo” Novembro e Dezembro, quintas-feiras, Museu Anjos Teixeira

A Casa das Cenas – Educação pela Arte, através do Grupo Acusa Teatro, apresenta às quintas-feiras "A história do grilo que queria ser amarelo", no Museu Anjos Teixeira. O autor, Carlos de Melo, inspirado livremente na obra escrita para crianças do Mestre-escultor Anjos Teixeira "Os amigos Grilos" (1989) e "Memórias de um Grão de Trigo" (1985), publicados pelas Edições Rolim-Cacém, criou um conto cénico-plástico denominado “História Do Grilo Que Queria Ser Amarelo”. O projecto tem como principal objectivo divulgar a obra e dinamizar o Museu Anjos Teixeira. Às 10h e 15h das quintas-feiras, dias 20 e 27 de Novembro e 3, 11 e 18 de Dezembro. Informações: casadascenas@gmail.com ou 93 9392193.


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