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SINDIMIVA JORNAL Sindicato Intermunicipal das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Ipatinga

publicação bimestral do sindimiva - vale do aço - maio de 2008 - distribuição gratuita

Na contramão do desenvolvimento

MEC ameaça qualidade do Sistema S Adilson Barbosa encerra mandato 2005-2008 Convenção 158 engessa mercado de trabalho Ipatinga sedia 127º Encomex dia 3 de julho

Enquanto indústria bate recordes de produtividade e de geração de emprego, governo federal investe em medidas que oneram a produção, como aumento de impostos, engessamento das contratações e intervenção na qualificação profissional


Dois mil, quinhentos e alguns dias passaram-se desde que assumi a Presidência do SINDIMIVA. São sete anos de muito trabalho. Muitas ações. Muitos enfrentamentos. Quando vocês estiverem lendo este jornal, uma nova gestão estará à frente do Sindicato. Gente competende que, com certeza, dará continuidade a tudo aquilo de bom que fizemos e que terá a capacidade de melhorar aquilo em que, por ventura, falhamos. Nessa jornada, tenho a certeza que fiz, junto com nossa equipe e diretoria, o melhor que estava ao nosso alcance. E, sem dúvidas, tivemos o reconhecimento. Passamos de 32 associados para quase 80. Isso só ocorre com quem tem credibilidade. Buscando sempre a excelência, organizamos o Projeto Metalmecânico do Vale do Aço para reestruturar o nosso setor, buscar novos mercados, superar gargalos e, claro, crescer. Foram missões empresariais, cursos para os associados e seus colaboradores. Tudo isso de uma forma organizada, feita após um mapeamento do setor metalmecânico regional em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi. Na área de gestão, o Projeto Certificação permitiu que 12 associados obtivessem o Selo ISO 9001:2000 pela DNV (Det Norske Veritas) em 2007 e outros cinco estão concluindo o processo este ano. Outro gargalo identificado e que conseguimos buscar uma solução, em parceria com o Sistema Fiemg, foi a instalação do Senai no Vale do Aço. Bandeira antiga do SINDIMIVA, o centro de qualificação foi inaugurado em dezembro do ano passado e já forma profissionais que poderão ser aproveitados em nossas empresas, eliminando a necessidade da importação de mãode-obra qualificada. Também melhoramos a nossa Casa. Ampliamos a nossa sede, que passou a contar com duas salas e espaços para reuniões. Sem falar na expansão de nossas ações para Itabira, onde inauguramos uma Delegacia. Foi um trabalho árduo, mas valeu a pena!

Adilson Barbosa Presidente

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Sindimiva Jornal

O mercado externo bate à nossa porta leste mineiro RECEBE 127º encontro de comércio exterior no dia 3 de julho Uma pesquisa feita pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL) entre os associados ao Sindimiva em setembro de 2005 revelou que 87,5% deles instalaram-se no Vale do Aço devido à proximidade com os clientes, ou seja, grandes indústrias como Usiminas, Usiminas Mecânica, Cenibra e Arcelor Mittal Inox Timóteo. O estudo feito para o Projeto Metalmecânico do Vale do Aço mostrou ainda que quase 69% dos produtos eram negociados na própria região. O mapeamento completo, que foi distribuído aos associados, demonstrou a necessidade de buscar novos mercados, tanto fora do Estado, quando no exterior. Uma ótima oportunidade para conhecer melhor as maneiras de exportar nossos produtos é o Encomex (Encontros de Comércio Exterior), que será realizado no Teatro Usicultura, no Shopping do Vale do Aço, em Ipatinga, no dia 3 de julho. Desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o evento é gratuito, explicou o coordenador do Encomex, Sérgio Nunes, (foto) em reunião com os empresários. Além de palestras com entidades diretamente ligadas ao comércio exterior, estandes serão montados e neles os empresários de todo o Leste Mineiro poderão tirar dúvidas com órgãos como Correios, bancos, governo estadual e federal, entre outros. As inscrições podem ser feitas no site http://www.encomex.desenvolvimento.gov.br/.

Estudo feito para o Projeto Metalmecânico do Vale do Aço mostrou que quase 69% dos produtos de empresas associadas ao Sindimiva sao negociados na propria região

PROEX

CARTA DO PRESIDENTE

D E S E N V O LV I M E N TO

As micro, pequenas e médias empresas com o faturamento bruto anual até R$ 150 milhões podem se beneficiar a partir de agora do Programa de Financiamento às Exportações (Proex), na modalidade de financiamento (Proex-Financiamento). Com o aumento, pretende-se apoiar empresas que têm ainda dificuldade de acesso a crédito no mercado e que, em razão do seu porte, não eram atendidas pelo Proex Financiamento. Antes, essa modalidade era destinada para às micro, pequenas e médias empresas com faturamento até R$ 60 milhões. Outras informações no site www.desenvolvimento.gov.br/pdp.


LEGISLAÇÃO

Convenção 158 da OIT é retrocesso ao mercado Em 2007, a indústria de transformação contratou 8.189 trabalhadores com carteira assinada. Nos mesmos 12 meses, outros 6.541 foram dispensados em Ipatinga. Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) revelam como é alta a rotatividade no mercado de trabalho. Isso não é privilégio do setor industrial. A área de serviços contratou 8.915 e dispensou outros 8.059. A rotatividade de trabalhadores ocorre por diversos fatores, seja por vontade do funcionário ou necessidade da empresa. Mas o que isso representa? Simples. Reforça a necessidade de que o mercado precisa sim de autonomia e não se engessar. Em 14 de fevereiro deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou ao Congresso Nacional a proposta que ratifica a Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que impede a demissão imotivada. Até o dia 13 de maio, a proposta aguardava parecer de comissões na Câmara dos Deputados. Se ratificada, o empregador só poderá dispensar um funcionário mediante justificativa. Na avaliação do Sindimiva isso vai ‘engessar’ ainda mais as relações trabalhistas. Em caso de dispensa, a justificativa deverá ser feita por escrito, apresentando as razões, que podem ser questionadas, na Justiça, pelo funcionário. Ora, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) foi criado em 1966 justamente para extinguir a estabilidade no setor privado. Naquela época, quando o empregado completava 10 anos de registro em uma mesma empresa, conquistava a estabilidade. Com o advento do Fundo, demissões sem justa causa geram in-

jornada

Ao invés de estimular o setor produtivo, medida engessa ainda mais as relações trabalhistas no Brasil

Ao mesmo tempo em que o Governo Federal respalda o engessamento das contratações no País, centrais sindicais reforçam o movimento para a redução da jornada de trabalho, sem cortes de salários - o que seria um aumento no custo da produção. Nos países que a implementaram, o esperado aumento dos empregos não aconteceu. Ressalte-se que a Constituição de 1988 fez fato semelhante ao reduzir de 48 horas para 44 horas a jornada semanal. A criação de empregos deve ser incentivada com a desoneração da carga tributária, redução de juros, flexibilização das relações trabalhistas, entre outros.

denização. Não há que se falar que o funcionário está desamparado, à mercê da vontade do empregador. Quando as centrais sindicais defendem a redução da rotatividade não estão protegendo o trabalho. E sim o ameaçando. Isso é latente no Vale do Aço, onde muitas empresas prestam serviços temporários, as chamadas “paradas”.

Rotatividade alta na industria regional. Em 2007, 8.189 foram contratados e 6.541 dispensados

No passado A Convenção foi ratificada em 1995 e passou a vigorar no Brasil a partir de 5 de janeiro de 1996. Naquele mesmo ano, a CNI e a Confederação Nacional do Transporte (CNT) ajuizaram Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a referida norma. O Governo, então, encerrou a vigência da Convenção em 20 de novembro de 2007. Sem adesão Das 180 nações que compõe a OIT, apenas 34 ratificaram a Convenção, e na grande maioria, são sub-desenvolvidas. Os poucos países mais desenvolvidos que a adotaram precisaram criar novas modalidades de contratação para contornar a rigidez da medida. Impactos negativos Induz à informalidade; Reduz a geração de empregos; Desestimula o empreendedorismo; Cria obstáculos à entrada de novos grupos ao mercado de trabalho; Desestimula o aperfeiçoamento profissional.

Maio 2008

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INTEGRAÇÃO

Sindimiva aproxima empresas e compradores AçÃo faz parte do projeto metalmecânico do vale do aço e contará com outras visitas

Durante visita ao Vale do Aço, funcionários da Gerdau Açominas conheceram as instalações do Centro Integrado Sesi/Senai Rinaldo GIRO EMPRESARIAL Mecânica 2008 Vinte empresários do Vale do Aço participaram da missão empresarial organizada pelo Sindimiva que participou da 27ª Feita Internacional de Mecânica, no Anhembi, em São Paulo, entre os dias 13 e 17 de maio. Maior evento do setor de bens de capital do Hemisfério Sul, a feira contou com expositores de 40 países, recebeu cerca de 115 mil visitantes e, segundo estimativa dos organizadores, iria gerar R$ 7 bilhões em negócios. Setor 2,5 Com certeza você já ouviu falar em segundo setor (o privado) e terceiro setor (o social). Mas e o Setor 2,5? A nomenclatura está sendo adotada por alunos da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo para identificar aquelas organizações que buscam promover a transformação social e, ao mesmo tempo, obter retorno financeiro. O principal exemplo é o Grameen Bank, que criou o micro-crédito para os trabalhadores mais pobres de Bangladesh. Laminadores A Gerdau anunciou na primeira quinzena de maio o investimento de 835 milhões de dólares na aquisição do laminador de chapas grossas e de um laminador de perfis médios para a Açominas, na cidade de Ouro Branco. O laminador de chapas grossas terá capacidade para produzir 870 mil toneladas por ano e o laminador de perfis médios, 650 mil toneladas anuais. A previsão é que os laminadores entrem em operação no segundo semestre de 2010. Com o investimento, a empresa entrará em um mercado hoje dominado pela Usiminas e Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

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Aproximar fornecedores e compradores. Seis empresas do setor metalmecânico, associadas ao Sindicato das Indústrias Metalmecânicas do Vale do Aço (Sindimiva), foram visitadas nos dias 27 e 28 de março, por funcionários da área de compras da Gerdau Açominas, siderúrgica localizada na cidade Ouro Branco, em Minas Gerais. O intercâmbio foi organizado pelo Sindimiva e pela Agência de Desenvolvimento de Ipatinga (ADI) e faz parte do Projeto Metalmecânico do Vale do Aço, realizado com o apoio de vários parceiros, que busca fortalecer o setor na região. No final do ano passado, as empresas do setor metalmecânico foram à Gerdau Açominas e agora a visita foi retribuída. “A gente está retribuindo uma visita que eles fizeram à nossa unidade em final de novembro de 2007, onde o objetivo é a gente fortalecer a parceria entre as empresas da região do Vale do Aço com a própria Gerdau Açominas e com o grupo Gerdau como um todo”, explicou o engenheiro Rodrigo Moreira, gerente de compras da unidade Gerdau Açominas. O grupo conheceu o Centro Integrado Sesi/Senai, Rinaldo Campos Soares, localizado no bairro Veneza II, em Ipatinga. Eles foram recepcionados pelo presidente do Sindimiva, Adilson Barbosa, pelo gerente do Sesi/Senai no Vale do Aço, Frederico Dantas

de Castro, pelo presidente da Fiemg Regional Vale do Aço, Luciano Araújo, e pelo presidente da ADI, Elísio Cacildo. “A visita é para que eles conheçam o potencial que o Senai oferece em treinamento, em formação de mão-de-obra profissionalizante e faz parte de uma visita que eles estão fazendo à nossa região para conhecer algumas empresas que são potenciais fornecedores deles”, disse o presidente Adilson Barbosa. O presidente da ADI, Elísio Cacildo, acredita que o intercâmbio possibilitará o crescimento do setor. “A gente quer fazer com que o Vale do Aço possa se transformar num pólo do setor metalmecânico e para isso há necessidade da ampliação de mercado. Nós já fizemos visita à Cosipa, já fizemos visita a Ouro Branco (Gerdau Açominas), estamos com visitas agendadas para a CST, CSN e Vale do Rio Doce”, explicou. GEOR O Projeto Metalmecânico utiliza a metodologia Geor. A Gestão Estratégica Orientada para Resultados é uma ferramenta gerencial elaborada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) cujo maior diferencial são as ações integradas entre instituições. Esse sistema busca estimular as parcerias para uma agenda concreta de resultados e ações pactuadas, a partir da elaboração de um projeto.


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ECONOMIA

A taxa de juros mensal cobrada, em média, das pessoas jurídicas ficou em 4,13% no mês de abril, segundo pesquisa divulgada em maio pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). No ano, os empresários estão pagando, em média, 26,5%, conforme o Banco Central. Uma forma de fugir das altas taxas está bem ao lado do Sindimiva, na Casa da Indústria. Através de uma parceria com BDMG e BNDES, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais oferece assessoria em financiamentos e conta com algumas linhas muito atraentes para o setor metalmecânico. O Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda (Progeren), por exemplo, oferece capital de giro às indústrias do setor localizadas no Vale do Aço, com taxas de até 7,5%, acrescida da TJLP, ou seja, cerca de 14,5% anuais. Em média, o crédito é liberado em 20 dias, sem a necessidade de apresentar qualquer projeto ou plano de negócios. A empresa participante tem 24 meses para pagar e uma carência de 12 meses. Durante o período de carência, os juros são cobrados trimestralmente. O limite de empréstimo varia conforme a Receita Operacional Bruta (ROB) e o porte da empresa (veja o quadro). Para conhecer os setores e municípios beneficiados, acesse o endereço eletrônico www.bndes.gov.br/ programas/industriais/progeren.asp. Serviço A Assessoria em Financiamentos da Fiemg Regional funciona à rua Cristóvão Colombo, 15, bairro Cidade Nobre, em Ipatinga. O contato deve ser feito com Leila, através do telefone (31) 3822-1414.

Limites do Progeren

Microempresa

até 15% da ROB, limitado a R$ 100 mil

Pequena empresa

até 10% da ROB, limitado a R$ 500 mil

Média empresa

até 8% da ROB, limitado a R$ 4 milhões

No BNDES, capital de giro com 15% de juros ao ano. No mercado, a média é de 26%, segundo o Banco Central

FINAME

Fuja dos juros altos!

O governo federal ampliou o prazo de financiamento do Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos) de cinco para dez anos. O Finame é um programa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que financia a produção e a comercialização de máquinas e equipamentos novos fabricados no Brasil. Além do prazo maior, o spread foi reduzido e não haverá incidência de IOF sobre esses empréstimos.

Cartão BNDES para insumos de aço e metais

Juros de 1,06% ao mês, livre de IOF e até 36 meses para pagar. Esses são os principais atrativos do Cartão BNDES. Atualmente oferecido através do Banco do Brasil e do Banco Bradesco, trata-se de um produto que permite ao empresário ter um crédito de até R$ 250 mil para comprar diversos produtos, equipamentos e insumos de fornecedores cadastrados (www.cartaobndes.gov.br). A boa notícia para os associados ao Sindimiva é que agora, através do Cartão BNDES, também é possível adquirir insumos de laminados de aços e outros metais.

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QUALIFICAÇÃO

Governo Federal quer “estatizar” o Sistema S mec propõe criação de fundo para formação técnica com dinheiro das empresas para entidades como o senai Uma nova ameaça ao setor produtivo nacional está sendo articulada pelo governo federal. E não se trata da criação do novo imposto com o “intuito de financiar a saúde”. O Ministério da Educação (Mec) pretende criar o Fundo Nacional de Formação Técnica e Profissional (Funtep). Como faria isso? Apoderando-se dos recursos hoje destinados ao Sistema S (conjunto de 11 entidades, entre elas o Senai e o Sesi). “É uma estatização dissimulada. É como se dissessem ‘olha, vamos estatizar porque vamos definir as prioridades, critérios técnicos, mas

das próprias empresas. Atualmente, 2,5% da folha de pagamentos garantem os recursos do Sistema S – 1,5% destinado a serviços sociais e 1% à formação profissional. Agora, o governo federal parece querer fazer o movimento inverso, algo semelhante ao presidente venezuelano Hugo Chávez. Com quase 70 anos de existência, o Senai é prova do equívoco que é a proposta do Ministério da Educação. Em 2007, 1.108.725 matrículas foram feitas em todo o País para cursos gratuitos, criados em sintonia com a necessidade do mercado. Aqui, no Vale do Aço, somente após a criação do matrículas do senai - 2007 Centro InteModalidade Total de Matrículas com Em % grado Sesi/ Matrículas gratuidade Senai RinalAprendizagem 94.316 94.316 100% do Campos Industrial Soares, são Aperfeiçoamento 1.237.664 617.328 49,9% cerca de 500 Qualificação 777.689 375.471 48,3% vagas para Profissional a qualificação, de graCurso técnico de 60.032 21.610 36% Nível Médio ça, criadas a partir da deFormação de 6.227 0 0,0% manda dos Tecnólogos sindicatos TOTAL 2.175.928 1.108.725 51% vinculados ao Sistema terceiriza a gestão com eles”, resu- Fiemg. “O setor produtivo conhece me o presidente da Confederação sua própria demanda, bem como as Nacional da Indústria (CNI), Ar- soluções para atende-la. E tem no mando Monteiro. Sesi e no Senai seus maiores forneDo outro lado, o Ministério cedores”, cita a CNI. alega que usaria o dinheiro para Documento da Confederação oferecer formação profissional e sintetiza, e bem, a situação. “A intecnológica aos alunos de escolas gerência pretendida interfere na públicas e desempregados. articulação entre o Senai e o setor Ora, historicamente, as admi- industrial, comprometendo o asnistrações públicas federais já de- pecto-chave da cultura e do mérimonstraram a falta de habilidade no to desta organização. O déficit de uso eficiente de recursos. (No Vale profissionais qualificados para a indo Aço, conhecemos de perto os dústria – tema hoje ressaltado pela avanços com a privatização da side- mídia – se ampliaria, em especial, rurgia). Aliás, neste caso, dinheiro nos ciclos de expansão.”

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Sindimiva Jornal

SINDIMIVA Sindicato Intermunicipal das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Ipatinga Rua Cristóvão Colombo, 15, 3º andar, bairro Cidade Nobre, Ipatinga-MG Telefone: (31) 3824-2710 E-mail: sindimiva@fiemg.com.br Diretoria 2005/2008 Adilson Barbosa (Presidente) Jorge Luiz Lima Vello (Vice-presidente) Ronald Silva de Sá (Diretor Administrativo) Marcelo Luiz S. Lacerda (Diretor Financeiro) Anízio T. Filho (Diretor de Desenvolvimento) Jonias Inácio de Castro (Diretor Social) Emílio Antônio J. Chaparro, Jacomina Sangir, Amilar José Rodrigues, Carlos Araújo Fernandes, Geraldo Cristovam S. Ribeiro e Abramo Magnani Neto (Diretores Adjuntos) Conselho Fiscal Luis Marcelo V. Martins Masaaki Sesoko José Mendes Filho (Efetivos) Edno Osvaldo Pedrosa Antônio José Moreira Ângela Vieira (Suplentes) SINDIMIVA JORNAL Jornalista Responsável Paulo Assis (MG 07169 JP) Diagramação, Textos e Projeto P2SA Comunicação p2sacomunicacao@gmail.com (31) 8791-7314 Impressão Gráfica A Gazeta Metropolitana Tiragem 800 exemplares


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