“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende." Leonardo da Vinci
Março Abril de de2010 2010
O Pátio dos Estudantes
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE RESENDE
Vista parcial de Resende
Sérgio Matos
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE RESENDE Rua da Escola Preparatória 4660-204 RESENDE Tel:254877396 Tel/Fax: 254871604
Editorial Como é do conhecimento da Comunidade Educativa o Agrupamento foi sujeito ao processo de avaliação externa. Esta avaliação, a que se submetem todas as escolas, terminará o seu primeiro ciclo no próximo ano lectivo. A avaliação incide sobre 5 domínios que são: Resultados; Prestação do serviço educativo; Organização e gestão escolar; Liderança e Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento. Cada um destes domínios ainda se desdobra em factores, num total de 19. Os níveis de classificação dos cinco domínios são: Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom. Neste momento já temos conhecimento do relatório elaborado pela Equipa de Avaliação Externa, composta por dois inspectores e um perito externo e, com satisfação, verificamos que a classificação obtida nos cinco domínios veio de encontro às nossas expectativas – três Bons e dois Muito Bons, estes na organização e gestão escolar e na liderança. Quero realçar que a satisfação que sentimos tem a ver com o reconhecimento do trabalho desenvolvido por uma grande equipa, toda a Comunidade Educativa, trabalho que reflecte o acompanhamento dos alunos, pelo pessoal não docente, o estímulo dado aos seus educandos, pelos pais, o trabalho de aprender e ensinar, que se desenvolve todos os dias nas salas de aula, entre alunos e professores, a gestão de recursos, a concepção dos documentos estratégicos e o planeamento das actividades, pelas estruturas de coordenação e direcção. A leitura atenta do relatório, que poderá ser efectuada na plataforma moodle do agrupamento ou no respectivo sitio ( www. eb2-resende.rcts.pt) ou ainda no sítio da IGE, permite-nos ter uma visão do trabalho realizado, dos sucesso alcançados mas também das lacunas em alguns processos e das insuficiências de certos resultados. Esta avaliação constitui uma oportunidade preciosa para a melhoria do nosso Agrupamento. Com uma análise serena dos resultados saberemos encontrar o caminho para potenciar os pontos fortes e ultrapassar os pontos fracos. A todos os participantes nos painéis o meu agradecimento pela forma empenhada, leal e rigorosa como souberam transmitir a realidade do nosso Agrupamento. O Director Manuel Luís Tuna
Índice
RESPONSABILIDADE EDITORIAL Agrupamento Vertical de Escolas de Resende
Visita ao Museu Municipal de Resende
03
TEXTOS E IMAGENS Professores do Clube de Jornalismo Professores e alunos Comunidade escolar
Desporto escolar
04
Animar o Património/Carnaval no Agrupamento
5-9
Visita ao Museu do Douro
10
Semana da leitura
11 - 13
COORDENAÇÃO E ARRANJO GRÁFICO Professores - Sérgio Matos e Zélia Lopes
Uma doce aula do PNEP/Workshop
14
O Percurso das Caldas
15
A criatividade dos alunos
16 - 17
Dias especiais/Dia do Pai
18 - 19
Actualidade escolar
20
Crónicas de um professor aposentado
21
Momentos lúdico-didácticos
22
A família escola
23
REVISÃO DOS TEXTOS Direcção da Escola FOTOGRAFIAS Professores e alunos
O PÁTIO DOS ESTUDANTES
A ESCOLA NA COMUNIDADE Visita ao Museu Municipal de Resende No dia 6 de Janeiro (quarta-feira), às 10:30h fomos ao Museu de Resende. A senhora Susana foi a nossa guia. A primeira pessoa que vimos foi o senhor José, que estava a fazer polainas, mas também sabia fazer croças e capelos. A matéria-prima era o junco. O segundo foi o senhor Jaime, que era filho do senhor José. Foi o pai que o ensinou a fazer brezes e a matéria-prima das brezes é a palha e a silva. Isabel 6ºA
Também lá estava a Dona Maria Rosa a fazer tranças. A matéria-prima das tranças é a palha centeia. Cristiana Pinto 6ºA
Logo de seguida fomos ver a dona Deolinda que fazia chapéus. Ela comprava as trancinhas à dona Maria Rosa e depois era só coser as tranças em espiral, até obter um chapéu. Ana Cristina 6ºA
A técnica das tranças era: pegava em quatro “tubos” de palha e torcia-as umas com as outras. Para fazer os chapéus, era pegar nessas tranças e enrola-las, e ao mesmo tempo ia cosendo com linha, para as segurar. João Pedro 5ºC
…O senhor Jaime fazia capelos, capas que as mulheres usavam quando iam para os campos para não deixar entrar a chuva, e croças, para os homens usarem, também, quando iam para o campo. Ana Rita Pereira 6ºA
Como podemos ver, é muito difícil fazer aquilo. Eles foram habituados com os pais. Por exemplo o Sr. Jaime aprendeu com a mãe e com o pai aos 7 anos. A dona Rosa com 11 anos e a dona Deolinda aos 11 anos. Já viram tão novos e já a trabalhar. Carla 6ºA
Quando chegámos à sala os professores deram-nos umas fichas de auto-avaliação, a perguntar se gostamos ou não gostamos. Eu respondi que adorei. No final todos recebemos um chapéu de palha pequenino. Margarida 6ºA
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A ESCOLA NA COMUNIDADE Desporto escolar No dia 2 de Fevereiro do ano 2010 realizou-se o Corta-Mato Municipal junto às Instalações da Escola Profissional de Resende. A Escola EB2 de Resende destacou-se pela forte participação dos seus alunos e alunas, a destacar a aluna Cátia Sofia Melo Pereira, do 6ºG, que alcançou um honroso primeiro lugar no seu escalão competitivo. A Ilda, do Externato de D. Afonso Henriques, foi uma grande adversária mas a Cátia conseguiu com muito esforço o primeiro lugar, com alguma margem de distância para a sua principal A todos os jovens da EB2 que participam no clube
concorrente. O Professor Hugo, explicou que o programa do corta-mato incluiu participação de todos os alunos das diferentes instituições escolares, desde o 2 ciclo até ao secundário, do concelho de Resen-
do desporto escolar com incidência especial para o escalão de infantis femininos, parabéns! Por todo trabalho desenvolvido, pelas horas de treino, algumas privações só pela causa do desporto e
de. No final foram atribuídos certificados de participação aos alunos
do bom-nome da nossa escola o meu sincero agrade-
participantes e os respectivos troféus aos alunos e as alunas premia-
cimento em nome da escola. Pelos bons momentos de agradável confraterniza-
dos. Relativamente à organização desta prova, há a realçar o envolvimento dos professores de Educação Física das diferentes escolas que participantes, contudo foram apontadas algumas falhas de segurança no que respeita ao percurso bem como os meios humanos e materiais insuficientes. A Fase Regional do Corta Mato Escolar realizada em Moimenta da Beira, contou com cerca de 800 alunos das mais diversas esco-
ção que passamos e também pelos bons momentos que nos deram oportunidade de apreciar, educação, respeito, querer determinação e uma vontade inigualável de vencer. O vosso comportamento enche-nos de orgulho e satisfação, sejam sempre assim ao longo da vida e lembrem-se que por vezes ganhar não é tudo. Para cada uma de vocês, ficam os sinceros parabéns, pelos vossos modos e pelos passos seguros que
las.
vão dando, pelo carinho e certamente pelo encanto
Importa salientar a excelente organização bem como as condições
que o vosso responsável e a nossa escola têm em tra-
oferecidas em termos de acolhimento das respectivas comitivas.
balhar convosco.
A Escola E.B 2 de Resende fez-se representar com cerca de 50 alunos e esteve em bom plano, dado que obtiveram um bom
Sinceros parabéns do vosso amigo e professor, Luís Miguel Botelheiro
desempenho em termos colectivos, arrecadando um troféu que premiou o trabalho de grupo e em termos individuais através da aluna Cátia Pereira do 6º E com um fantástico 2º Lugar na sua classe conseguiu o apuramento para a fase Nacional. O trabalho levado a cabo pelos professores de Educação Física foi muito importante e a resposta dada pelos alunos e alunas participantes foi extraordinária! Parabéns pelo excelente desempenho!
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A ESCOLA NA COMUNIDADE das máscaras e da risota que era…
Animar o património
Julgo que seria extremamente interessante, um CarO dia frio mas ensolarado ajudou e os desfiles de Carnaval
naval mais progressista a nível da participação, quer das
animaram as freguesias onde há escolas ou núcleos. Na Vila de
Associações de Pais, Funcionários e Professores, embora
Resende o desfile integrou os alunos desde o Pré-escolar, 1º
se compreenda que nem sempre é fácil estarem todos
ciclo, Educação especial e 2º ciclo, com a animação de 15
presentes. Neste sentido a Associação de Pais e Encarre-
cabeçudos projectados e executados em E.V.T. e um grupo “
gados do Centro Escolar de São Martinho de Mouros,
As Taramelas de Resende” de Bombos dirigido pelo prof. Paulo
APECEM, tem para o ano lectivo de 2010/ 2011 uma pro-
Teixeira, num clube às quartas – feiras à tarde.
posta para o Plano de Actividades, uma grande festa car-
O desfile envolveu os pais e E.E que em casa apoiaram os
navalesca, concentrada na ideia de uma discoteca educa-
filhos no arranjo de vestuário velho, para reutilizar, e no 2º
tiva com karaoke e um grande baile de Carnaval, onde se
ciclo realizarem na escola a sua máscara.
juntem Pais, Professores, Alunos e Funcionários, e Entida-
O desfile, retratou o Carnaval como antigamente, com o
des que integrem a Comunidade Escolar.
testamento da comadre e do compadre. Foi este Carnaval,
Aproveitava este espaço para dar a conhecer aos Pais
uma apologia ao património/ material e imaterial. Os artefac-
e Encarregados de Educação, o projecto Resende Mais
tos: cestas, croças, tamancos, …e os saberes do povo, que não
Solidário, um projecto com base nos Contratos Locais de
podemos deixar morrer, para que as novas gerações o adqui-
Desenvolvimento Social, e que conta com a participação
ram como herança que lhes pertence, e a possam transmitir às
da Autarquia de Resende e com sede na Casa do Povo de
gerações vindouras.
Resende, e onde nós Pais e Encarregados de Educação
Foram convidados artesãos a participar. Para o efeito con-
teremos necessariamente que estar envolvidos pelas
tamos com o apoio dos serviços Educativos do Museu Munici-
ideias positivas e claras e acções de sensibilização que
pal.
visam um envolvimento activo das famílias na Escola.
Os pais e a comunidade em geral, assistiram aos desfiles em
Deixava o meu apelo para que os referidos participassem
número significativo. O Srº Presidente da Câmara municipal e
activamente nessas acções, estando presentes em massa,
a Srª Vereadora do pelouro da Cultura saudaram-nos com a
debatendo problemas educativos, apresentando soluções
sua presença, à passagem pela Câmara Municipal.
e ideias, ouvindo o que de bom e de enriquecedor estes
Os nossos alunos animaram-se, e reviveram uma vez mais uma
projectos trazem socialmente, culturalmente e educativa-
tradição, uma herança Cultural e Popular.
mente. Prof.ª Olga Barros
O Carnaval Para mim o Carnaval são dias de transgressão, dias malandros e sobretudo dias de alegria e euforia. No Centro Escolar de São Martinho de Mouros, e mais uma vez, o Carnaval foi celebrado com pompa e circunstância, muita diversão e muita alegria entre os membros da comunidade educativa. Todos os alunos levaram as chamadas roupas velhas, roupas antigas, para se parecerem com as gerações mais antigas da nossa região. O desfile passou pelas ruas da Vila de São Martinho, embora o frio não permitisse grandes passeios e grandes caminhadas. Guardo excelentes memórias dos meus tempos de Escola, do Entrudo e de toda a sua festa, das brincadeiras, dos trajes,
Apareçam e não tenham receio porque o objectivo não é ensinar ninguém a ser Pai, Mãe ou Encarregado de Educação mas sim enriquecer-nos para o fazermos melhor qualitativamente. Fica o meu apelo. Por último, despeço-me dizendo aos alunos do Centro Escolar de São Martinho, e aos Professores e Funcionários, o muito obrigado por continuarem e participarem nesta tradição do Entrudo, e que para o ano prometo estar presente e mascarado também, uma vez que este ano, por motivos profissionais não o pude fazer. Abraço a toda a Comunidade Escolar. Termino com uma frase de Virgílio Ferreira: “Que ideia a de que no Carnaval as pessoas se mascaram. No Carnaval desmascaram-se.” O Presidente do Conselho Executivo da APECEM
Marcos Antunes
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A ESCOLA NA COMUNIDADE CARNAVAL NO AGRUPAMENTO Origens do Carnaval
Tradições de Carnaval em Resende O Carnaval de antigamente na minha vila (Resende) tem algumas diferenças do Carnaval dos dias de hoje!
O Carnaval é um período de folia próprio dos cos-
Eu, depois de ouvir as histórias que os meus pais e avós me
tumes ocidentais. Em Portugal utiliza-se também a
contaram sobre este tema, reparei que a forma deles festejarem
designação de Entrudo, nome que recorda a entrada na
o Carnaval há uns anos atrás, é diferente da forma como eu feste-
quaresma...
jo actualmente…
As suas raízes encontram-se nos velhos cultos
Antigamente, o Carnaval durava 3 dias. Durante este perío-
romanos que celebravam o fim do Inverno e o começo
do de tempo realizavam-se cortejos de Carnaval, bailes, e outros
da Primavera. A data do Carnaval varia de acordo com a
tipos de festas! E o mais interessante é que não eram só os jovens
data do dia de Páscoa.
que se disfarçavam com máscaras e disfarces… Os adultos tam-
Ao longo dos tempos, o Carnaval foi sendo aproveitado para inúmeras brincadeiras, muitas delas tro-
bém viviam o espírito carnavalesco e mascaravam-se a rigor, tal como as crianças.
çando das autoridades, dos costumes e de certas perso-
Também era costume fazer o enterro da comadre, que era
nalidades. Já então era válido o ditado português: “É
uma brincadeira que consistia em pegarem numa boneca e enter-
Carnaval ninguém leva a mal”. O Carnaval é festejado
rarem-na como se fosse um enterro de um ser humano!
tradicionalmente numa terça-feira – terça-feira gorda – com desfiles, máscaras e brincadeiras.
Hoje em dia, habitualmente, são as crianças que têm o hábito de se disfarçarem com diversos tipos de máscaras e vestimen-
Actualmente, as celebrações são, muitas vezes,
tas apropriadas à época em questão… E são os mais jovens que
grandes eventos organizados por associações ou mes-
fazem parte dos animados cortejos de Carnaval! Os adultos ape-
mo pelos municípios.
nas apoiam os seus filhos nesta iniciativa e assistem aos desfiles
Acróstico
que enchem as ruas da vila. Actualmente, já é raro organizarem-se bailes de Carnaval e
Crianças vão para o desfile
já não se faz o enterro da comadre… Na minha vila é mais comum
Alegria e muita fantasia
realizarem-se os tradicionais desfiles que passam pelas ruas da
Riem tão divertidas Neste dia de folia As meninas e os meninas
vila! Mas nem os desfiles de hoje em dia são iguais aos de antigamente, pela razão que vos expliquei anteriormente e porque tudo evoluiu e os trajes são diferentes, ou seja, são mais modernos! Estas tradições que referi anteriormente, foi a informação
Vão adorar esta festa
que consegui obter através dos meus familiares, sobre as tradi-
A criançada brinca mascarada
ções de Carnaval de antigamente na minha vila de Resende… Ana Teresa Dias Silva, nº2, 6ºF E.V.T
Lindas cores de confetis e serpentinas Desfile de Carnaval
O Carnaval da nossa escola realizou-se na Sexta-feira, à tarde, dia 12 de Fevereiro. O tema do nosso Carnaval foi “Animar o Património”. Muito contentes e animados saímos da escola e desfilamos pelas ruas da vila. Cada um foi mascarado a seu gosto.
Durante o desfile can-
tamos e lançamos serpentinas e confettis às pessoas. O nosso desfile foi muito engraçado e divertido! EB1 de Resende, turma I-3.1/2º ano
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A ESCOLA NA COMUNIDADE Testemunhos dos alunos No dia 12 de Fevereiro, realizou-se o desfile de Carnaval dos alunos das escolas EB1 e EB2 de Resende e das crianças dos Jardins-de-Infância nº1 e 2. Os professores pediram roupas velhas, rasgadas para fazer um traje engraçado e tradicional. Um menino, de cada turma, levou um Cabeçudo e um fato que a dona Belinha e dona Augusta fizeram, a quem agradecemos a ajuda. À frente do desfile, ía o grupo das Taramelas para animar as pessoas. Saímos da escola, fomos dar uma volta pela vila de Resende e quando chegamos à Câmara Municipal, cada turma dançou. Alguns professores tiraram-nos fotos, pelo caminho. O professor Sérgio, com as fotos que tirou, fez um filme. Estava muito engraçado. Este Carnaval foi muito interessante e divertido.
O Carnaval, na nossa escola, comemorou-se no dia 12 de Fevereiro. Todos nós íamos mascarados com roupas velhas. Fizemos o nosso próprio fato e calçado de tacão. Os cabeçudos iam a representar a turma, no meio das filas, e também tivemos a presença dos Directores de Turma e de outros nossos professores . Alguns professores e funcionários também iam mascarados. No desfile iam meninos mascarados de meninas e meninas de meninos ou de velhos/as. Quem levou o cabeçudo do 6ºA foi o Carlos, do 5ºA foi a Ana Catarina, do 5ºB o Carlos e do 6ºG a Patrícia. Mais de metade da turma do 6ºC iam de médicos/as e do 5ºC iam de padeiros/as.
A turma do 5º C foi representar as Cavacas de Resende. Quem levou o nosso cabeçudo foi a nossa colega Vera, disfarçada de cozinheira das Cavacas. Alguns dos nossos colegas levavam uma caixa de Cavacas para oferecer a algumas pessoas que estavam a assistir. Leandro Fernandes e João Moreira, 5º C
Os professores prepararam as turmas em fila, para começarmos o desfile. Nós representamos as cavacas de Resende. Helena Isabel e Ana Paula 5ºC As máscaras foram feitas por nós, graças aos professores de Educação Visual e Tecnológica. Rafael 6A
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A ESCOLA NA COMUNIDADE CARNAVAL NO AGRUPAMENTO Viva o Carnaval A nossa escola organizou um desfile para comemorar o Carnaval no dia doze de Fevereiro. Nas aulas de E.V.T cada turma fez um " cabeçudo" e cada um de nós elaborou a sua máscara de tecido que colorimos, a imitar as máscaras de antigamente. Para o corpo usámos roupas velhas dos nossos familiares. Enquanto organizávamos o desfile por turmas, tirámos algumas fotografias. Saímos alegremente, para a vila. Cada turma representava um tema. O nosso era a Cestaria. Junto à Câmara Municipal parámos um pouco para ler a quadra que cada turma levava num cartaz. E continuámos a cantar e a dançar. Lançámos serpentinas e alegrámos o público que assistia ao desfile. Algumas pessoas também nos atiravam confetis e serpentinas. Regressámos à escola onde assistimos a uma dança dos “cabeçudos”. Apesar do frio que fazia nesse dia gostámos desta actividade. Trabalho colectivo do 5ºE
Os alunos trouxeram roupas velhas, rasgaram-nas e colaram quirigami. Taparam a cara com um pano para ninguém os reconhecer. Foi na frente o grupo das taramelas, para animar o património, a tocar bombos e caixas. (…) Foi um Carnaval muito divertido e espero que se repita. Foram muitas as pessoas a assistir. Ana Lúcia 5ºB
Carnaval é alegria! No dia 12 de Fevereiro festejou-se o Carnaval na escola. As mães dos meninos fizeram o fato para o Carnaval com trajes antigos. Os fatos eram assustadores, mas bonitos e engraçados. Cristiana Isabel, Vera e Daniel
No dia anterior fizemos uma comadre e um compadre com roupas velhas que nós trouxemos de casa. Beatriz e Tiago
A comadre tinha uma verruga na cara e uma chupeta e o compadre era um barbudo.
Meninos do Jardim
Luís Carlos e Catarina
No dia seguinte, juntámo-nos com os meninos do Jardim-de-Infância e alguns pais e fomos desfilar pela rua. Em seguida fomos para o Centro Comunitário. Cristiana Filipa e João António
Dançámos, cantámos, bailámos com os idosos, fizemos um jogo el emos o Testamento do D. Entrudo.
Luís Carlos e Catarina
Gostámos daquele dia porque pusemos pessoas felizes.
O desfile pela rua da aldeia
EB1 de S. Romão — Turma N-1.1
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A ESCOLA NA COMUNIDADE Mascarados à Moda Antiga
Visita ao Museu Municipal de Resende Nos dias 24, 25 e 26 de Fevereiro de 2010 todas as turmas do 2ºciclo foram ver uma exposição de fotografia, “2010 cores” tiradas pelo senhor José Rodrigues Lopes dos Santos. Quando chegamos ao museu, fomos atendidos pela recepcionista que logo prontamente chamou a guia. A guia forneceunos algumas informações sobre o senhor José. Disse-nos que ele tinha 58 anos e tirava fotografias há 10 anos e que foi no ano de 2009 que realizou a sua primeira exposição. A guia esteve-nos a explicar que as fotografias que o senhor José tirava
O desfile de carnaval dos alunos das escolas EB1 e da EB2 de Resende teve lugar no dia 13 de Fevereiro. Durante o evento, desfilaram pelas ruas da Vila de Resende cerca de trezentas crianças, atraindo muitos familiares e curiosos para os verem passar. Este ano as escolas escolheram para tema as “Fantasias Tradicionais do Entrudo”. Chegou-se a julgar que o tema atrapalharia a criatividade das crianças e dos professores, uma vez que se pretendia a reposição das brincadeiras dos carnavais antigos e dos disfarces de antigamente. Porém a imaginação mostrou-se prodigiosa e os mascarados surpreenderam tudo e todos. As crianças da EB1 de Resende patentearam a sua graça com fantasias muito imaginativas (e aqui cabe lugar especial às meninas vestidas de rapazes e vice-versa), já as crianças do EB2 revivificaram as costumeiras “deixas” testamentárias da comadre, tudo junto com muita galhofa, muita bonecada e muita “barracada”, como é próprio do Entrudo. A Associação de Pais regozija-se com este evento e, na pessoa do seu presidente, deixa os parabéns aos funcionários, professores e alunos participantes, sem esquecer, como é óbvio, o reconhecimento a todos os pais e encarregados de educação que com tanto fervor ajudaram os filhos a brilhar neste dia.
eram um pouco diferentes das normais, pois obedeciam a um conjunto de requisitos: as fotografias têm de ser tiradas com uma máquina digital, depois a máquina fotográfica tem de estar programada para fotografar manualmente e, por fim, deve-se manter pressionado o botão para fotografar enquanto movimentamos a máquina, só deixando de o pressionar o botão quando se acaba de movimentara a maquina, ou seja, depois de tirar a fotografia. Depois de nos explicar tudo isto, mostrou-nos algumas das fotos que estavam na exposição. Todas essas fotos eram feitas com luzes, mas pareciam ter uma espécie de efeitos especiais. Vimos fotografias com a Mariza, a fadista, pontes, cruzes, Cristos… etc. As que eu gostei mais foram “O bailado de estrelas”, a da ponte e da dos Cristos. Conforme íamos vendo as fotos surgiam algumas dúvidas, sobre a forma como foi possível obter tais imagens, as quais foram tiradas pela guia. No fim da exposição foi -nos dada a oportunidade fazer uma experiência sobre o que vimos. Acho que esta exposição foi muito importante para nós, pois trouxe-nos novos conhecimentos, que contribuem para o nosso enriquecimento aumentando a nossa cultura geral. Hoje conhecemos mais uma forma diferente de tirar fotos usando mais criatividade. Ana Margarida 5F
Prof. Fernando Vieira, Presidente da Associação de pais de Resende
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A ESCOLA NA COMUNIDADE Visita ao Museu do Douro Era manhã de sexta-feira, do dia 26 de Fevereiro, do ano de 2010. Com um ar de felicidade, nós, alunos do 5º A, juntámonos no recinto escolar, aguardando a chegada do autocarro municipal. Foi uma viagem divertida, na ida para o Museu do Douro. Olhando pela janela podemos contemplar a bela paisagem do Douro vinhateiro, que começa no nosso concelho, na freguesia de Barrô. Chegados ao Museu, ficámos admirados com os belíssimos peixinhos, que estavam a nadar no lago. Entrámos, e tivemos que cumprir regras de higiene, desinfectando as mãos, antes de entrarmos na sala de trabalho. Já na oficina de som, o formador, que nos recebeu com muito carinho, começou a explicar-nos como poderíamos compor uma melodia. De seguida, dividiram-nos em quatro grupos, e começámos a compor as melodias. Algum tempo depois, cada grupo foi gravar a sua composição melódica. Preparámos uma orquestra e, como nos portámos bem, fomos para um salão de espectáculos fazer um mini concerto, em conjunto com os professores. Todos tocámos instrumentos: garrafas, garrafões, piano, baixo e bateria, esta, a cargo do nosso colega e amigo Pedro. Foi lindo!
16 de Março, eis-nos novamente no Museu do Douro! Agora para participarmos na oficina da IMAGEM.
Aqui aprendemos como funciona o cinema. Para cada segundo de um filme são necessárias vinte e quatro imagens. Para compreendermos melhor tudo isto; trabalhamos todas as articulações, construímos uma máquina com movimento tirando partido dos nossos corpos, desenhámos bandas com imagens em movimento e construímos um zootropo = zootrópio = zoe – vida / trope-roda = Roda da Vida .
Dia 17 de Março voltámos lá, e agora, na oficina da CIÊNCIA LUZ E COR. Aprendemos como a nossa vista capta as imagens. A imagem entra invertida através da pupila, passa pelo cristalino e chega à retina. Depois o cérebro encarrega-se de a colocar direita. Fizemos muitas outras experiências que nos falaram de como a luz é indispensável à existência da cor nas formas. Para despedida da nossa participação nas Oficinas de Trabalho, fomos convidados a almoçar lá, e a fazermos uma visita guiada, aos dois núcleos do Museu do Douro.
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A ESCOLA NA COMUNIDADE Um olhar sobre a Semana da Leitura "Esta semana, na minha escola, estamos a comemorar a Semana da Leitura." Filipa (4º ano)
"No dia dois de Março, terça-feira, a senhora professora disse-nos que íamos ter uma surpresa na área de Língua Portuguesa! Ficámos curiosos..." Leandro (4º ano)
"Duas professoras foram convidadas para nos virem contar algumas histórias..."
Ana Rita (1º ano)
"Conversámos sobre a importância de ler. Até fiquei a saber que o Victor Baía também é escritor!"
Luís (4º ano)
"As histórias que foram lidas e dramatizadas foram: "O soldado João" e "O Rui fugiu de casa". A primeira é de Luísa Ducla Soares e a segunda é de Alice Vieira".
Filipa (4º ano)
"Enquanto que uma professora contava a história, a outra fazia "gestos". Foi lindo!"
Luís (1º ano)
"A mais divertida foi a do Soldado João. Eu acho que ele não servia para soldado..."
Carina (3º ano)
"Eu e os meus colegas fomos convidados a participar na dramatização das histórias".
Daniela (4º ano) EB1 de S. Romão, Turma N-1.1
“O soldado João”
No dia 5 de Março continuámos com mais actividades dentro da Semana da Leitura. Agradecemos (Escola e Jardim) a presença de alguns pais e dos idosos do Centro Comunitário que nos presentearam com o conto de histórias, lengalengas, adivinhas e contos. Espero que também tenham gostado do nosso trabalho. Foi um dia muito divertido. Os textos lidos ou contados falavam da família, da partilha, da tolerância, do respeito e do amor pelos outros. EB1 de S. Romão, Turma N-1.1
De 1 a 5 de Março decorreu a semana da leitura na nossa escolinha, jardim de infância de Cárquere. A leitura na educação infantil inicia-se logo que a criança toma contacto com textos escritos. Favorece a expressão de ideias, emoções, sensações e, sobretudo, o desenvolvimento de futuros leitores competentes. Assim, durante estes dias convidámos os familiares das crianças a trazer livros de casa, para que pudessem ler e partilhar as suas histórias. Deste modo, todos os dias, escutámos histórias, observámos as imagens, ouvimos contos com fantoches, fizemos teatro e também ouvimos e aprendemos lendas da nossa região (nomeadamente, a lenda do sardão de Cárquere), as quais fazem parte do nosso património. Foi muito bom ter na nossa escola os nossos familiares. Através desta actividade tentámos transmitir e partilhar com as famílias a importância de ler e, também, proporcionar vivencias e conhecimentos mais abrangentes. Jardim de infância de Cárquere
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A ESCOLA NA COMUNIDADE Semana da Leitura Decorreu no Jardim de Infância de Anreade, durante os dias 1 a 5 de Março 2010, no âmbito da Semana da Leitura, a leitura diária de contos, histórias e lendas efectuadas pelas mães dos educandos do Jardim. Várias foram as mães que se disponibilizaram para contar uma “historinha”, tais como “O Porquinho Dorminhoco”, “A Anita e os Fantasmas”, “Cada um é Especial”, “Já é Hora de…”, “O Fim da Corrida” e “Cinderela”. Após escutarem a leitura, as crianças realizaram, no âmbito da expressão plástica, um desenho ilustrativo da mesma. Esta actividade foi de grande importância para o estreitamento das relações Escola, Pais, tornando real a participação destes no contexto escolar dos seus educandos. Foi considerada muito positiva esta actividade pelo que se entende que se deve repetir no futuro. Jardim de Infância de Anreade A Educadora, Teresa Rodrigues
A nossa turma convidou todos os Encarregados de Educação para participarem na semana da leitura. Participaram tantos E.E. que tivemos necessidade de mais dias para que todos tivessem a sua oportunidade de ler uma história. A senhora Educadora Anunciação também visitou a nossa sala com os meninos do seu Jardim de Infância para dizerem umas lengalengas e umas poesias e a senhora Educadora Graça leu uma história. Depois foi a vez de nós visitarmos a sua sala onde dramatizamos uma pequenina história. Também ouvimos uma história contada pela senhora professora Minervina e vimos uma história dramatizada pelos alunos do Centro Escolar de S. Martinho de Mouros. Foram uns dias que gostamos muito.
Os
Turma I-3.2 - EB1 de Resende
melhores leitores do Agrupamento Vertical de Escolas de Resende
Na semana da leitura foram muitas as actividades que se dinamizaram no Agrupamento, destacando-se o concurso promovido pela BE do AVEResende que consistiu no avaliar as competências da leitura. Os nossos alunos estiveram nas luzes da ribalta, não cantaram, mas leram e encantaram! Muitos parabéns! Prof. Sérgio Matos
EB1 de Granja de Ovadas 2º ano
Carlos Madureira
EB1 de Vinhós 4º ano
Andreia Rodrigues
3º ano Cláudia Sequeira
4º ano Verónica Almeida
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A ESCOLA NA COMUNIDADE EB1 de Resende
Semana da Leitura
3º ano Inês Correia
EB1 de S. Cipriano 3º ano Inês Ferreira
EB1 de Rendufe
3º ano Leonor Ferreira
4º ano Carlos Alexandre
Centro Escolar de S. Martinho de Mouros
4º ano Maria Pinto
4º ano Luís Duarte
3º ano Cristiana Ribeiro
4º ano Carlos Pinto
5º A Ana Catarina Ferreira
5º B Cristiana Loureiro
5º C Ana Guimarães
5º C João Pedro Ribeiro
5º D Luís Carlos Dias
5º D Margarida Almeida
5º E Diogo Cardoso
5º F José António
5º G Rosana Teixeira
6º A Isabel Almeida
6º B Ana Botelho
6º B Inês Almeida
6º C Ruben Almeida
6º D Júlio Duarte
6º E Sara Manilha
6º F Inês Matos
6º F Ana Silva
6º G Cátia Pereira
6º H Joana Fonseca
EB2 de Resende
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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE RESENDE
A ESCOLA NA COMUNIDADE Uma doce aula do PNEP! No dia 1 de Março tivemos uma aula bem diferente. Inicialmente, a professora escreveu no quadro o título” Bolo de Chocolate”. De seguida, dissemos e registámos uma “chuva de ideias”, em que uma colega disse que poderia ser uma receita. Então, começámos por dizer que, para esta ser concretizada precisaríamos de saber o título ( o que vou fazer), os ingredientes ( o que preciso) e a preparação ou instruções( o que tenho de fazer). Depois, a professora deu-nos uma receita para nós recortarmos e colarmos numa folha de trabalho. Tínhamos de a colar nos respectivos lugares, de acordo com os passos a seguir na elaboração da receita. Então, combinámos entre todos experimentarmos a receita na escola e para isso distribuímos tarefas: uns trouxeram os ingredientes e outros os materiais. No dia seguinte, todos entusiasmados fizemos o bolo e até um colega nosso se vestiu de pasteleiro. O bolo foi cozido no microondas durante 8 min. Ficou uma delícia e nós estávamos espantados porque este, ao ser retirado do microondas saiu coberto com molho de chocolate… Provámo-lo depois de arrefecer e … Hummm… Que delícia!.. Com este trabalho, aprendemos o texto instrucional. No fim, fizemos uma ficha de auto avaliação muito docinha.
WORKSHOP - Confecção das Cavacas de Resende Nós, alunos do 5ºC, no dia 5 de Março, fomos a Vinhós, para aprender a confeccionar as Cavacas de Resende. Quando lá chegámos, a Dª Elisa, a pasteleira, com a sua ajudante, a Dª Céu, já estavam prontas para começar o Workshop. De inicio a Dª Elisa começou por partir os ovos para um grande alguidar, 4 dúzias, no total, tendo sempre o cuidado de verificar individualmente se estavam ou não estragados. No fim de partir os ovos, juntou-lhe o açúcar, pôs o alguidar numa batedeira que começou a bater até a massa ficar branca. Depois com a ajuda de uma peneira juntou a farinha pouco a pouco e mexeu com uma colher de pau. Entretanto a Dª Céu aquecia o forno e verificava a temperatura com as mãos. Por fim untaram as formas com manteiga e polvilharam-nas com farinha, depois dividiram a massa pelas formas e foram colocadas no forno para cozer. Depois de cozidas retiraram as cavacas do forno e colocaram-nas numa mesa onde as partiram e colocaram num tabuleiro, de seguida molharam-nas na calda de açúcar e cobriram com açúcar e farinha. Ainda tivemos tempo para ver como funcionava o banco onde antigamente batiam as cavacas. Como era manual, as senhoras que fazem as cavacas foram trocando por batedeiras eléctricas. Antes de regressarmos à escola, provámos e deliciámo-nos com as cavacas que aprendemos a confeccionar. As Cavacas quentinhas Eram apetitosas Depois de prová-las Estavam deliciosas Alunos do 5º C
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O PÁTIO DOS ESTUDANTES
A ESCOLA NA COMUNIDADE O Percurso das Caldas No dia 15 de Março, a turma do 6º C fez o percurso pedestre das Caldas de Arêgos, acompanhada por alguns professores da turma e pela Dr.ª Susana do Museu Municipal, que serviu de guia para o percurso. Saímos da escola, de autocarro, em direcção a Caldas de Arêgos. Aí, junto da capela de Santa Maria Madalena observámos a sua fachada e foi-nos dada a conhecer a sua origem. Nela eram visíveis as marcas de algumas cheias que aí ocorreram. De seguida, visitámos as termas de Arêgos. Antes do actual edifício, construído em 1992, houve várias construções. Estas termas existem
Turma do 6º C
desde o século XII, quando Dona Mafalda, rainha de Portugal, mandou ali construir uma Albergaria para alojar as pessoas que frequentavam as termas. Visitámos o interior das termas e pudemos observar o seu funcionamento. Daí iniciámos o percurso pedestre caminhando até à Casa do Carujeiro. Nesse local apreciamos a fachada da casa que era magnífica que possuía um belo brasão. À volta a paisagem era deslumbrante. O Sol que brilhava dava-nos ânimo para continuar. Mas como já estávamos um pouco cansados e esfomeados decidimos aproveitar o espaço agradável
Vista geral de Arêgos
para almoçar. Entretanto, chegou o caseiro desta casa que, gentilmente, nos mostrou a casa que possuía, no seu interior, peças valiosas e muito antigas. À entrada, no exterior, destacava-se um relógio de sol. Continuando o nosso percurso seguimos até à capela do Espírito Santo que estava muito danificada. Foi-nos referido que era uma capela única em Portugal devido à sua forma. Daí partimos para uma longa caminhada que nos levou até à Casa
Visita às termas
do Outeiro. Tinha um jardim lindíssimo, um lago magnífico e uma capela, restaurada, com pinturas no tecto e nas paredes laterais que achamos maravilhosas. Passámos por um caminho romano e observámos o brasão, bastante danificado, da Casa da Granja. Chegámos a Caldas de Arêgos onde nos aguardavam os autocarros que nos trouxeram de volta à escola. Realizado por: Turma do 6ºC
Percurso pedestre
A nossa família Na nossa escola, desenhámos a nossa família: os avós, os pais, os tios e os irmãos. Fizemos quadros onde estão todos. Ficámos a saber mais coisas uns dos outros e sobre a nossa família. Maria Miguel - 5 anos Jardim-de-Infância de S. Romão
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A C R I AT I V I D A D E D O S N O S S O S A L U N O S O príncipe com orelhas de cavalo
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Escola EB1 de Cárquere 9
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A galinha dos ovos de chocolate Numa pequena aldeia morava uma senhora muito pobre que
Depois de tanto pensar suspeitou que podia ser a galinha
tinha muitas galinhas. Elas punham muitos ovos.
estranha e resolveu separá-la. Todos os dias a galinha punha ovos que foram levados
Certo dia a dona reparou que tinha uma diferente e que não
para a pastelaria.
punha ovos. Era preta com manchas vermelhas e amarelas. Na pastelaria foram embrulhados e vendidos. Eram ovos Como precisava de dinheiro foi à feira e vendeu a galinha à
tão bons que vieram pessoas de muito longe de propósito
dona de uma pastelaria. Ela levou-a para casa e meteu-as
para os comerem.
junto das outras galinhas. A galinha continuava sem pôr ovos. Aproximava-se a Páscoa e algo de estranho aconteceu. No meio de tantos ovos apare-
Adivinha
ceu um ovo de chocolate.
Sou de longe, longe venho Não sou feio nem bonito.
Quando a dona foi ao galinheiro buscar os ovos ficou sur-
Tudo quanto tenho dou
preendida com aquele ovo. Pegou nele, cheirou-o e provou-o
Com tudo o que tenho fico.
e era realmente um ovo de chocolate e pensou que o teria colocado ali aquele ovo. EB1 Granja de Ovadas
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Solução: livro
O PÁTIO DOS ESTUDANTES
A C R I AT I V I D A D E D O S N O S S O S A L U N O S O que por cá se faz! Foi na sexta-feira dia 12 de Março, que as alunas do clube de Artes para o Espectáculo surpreenderam, quem desfrutava do intervalo das 10 horas. A música ouviu-se, e elas surgiram de forma descontraída, animando aquele momento. Divertiram-se, e divertiram quem por ali passava.
E por coincidência também apareceram os Taramelas, e esses não deixam ninguém indiferente. Dá gosto vê-los tocar! Foi um intervalo bem divertido!
Dar a mão a quem mais precisa Numa noite muito fria e gelada, um pobre mendigo sem nada para comer nem beber foi a todas as casas pedir mas, foi a casa de uma pessoa muito importante que era o Sr. Pulscki era uma pessoa muito arrogante e que não acreditava na magia de Deus, na magia do amor e na magia da união entre todos. Então o mendigo disse: - Dê-me alguma coisa para comer ou para beber…sou um pobre mendigo sem tecto, abrigo, sem amigos e perdi as pessoas de quem mais amava por causa de ter sido arrogante. -Vá lá mas, é procurar a outra casa que eu não vou gastar o meu dinheirinho por causa de si! - Deus queira que não lhe aconteça a mesma coisa… Passado alguns meses o pobre mendigo arranjou um emprego e sempre que via um mendigo dava-lhe dinheiro. Dias depois o Sr. Pulscki estava a pedir e então por coincidência bateu à porta do mendigo e então ele pediu. E o mendigo perguntou: Já acreditas na magia e em Deus? -Sim, desculpe de tudo. Estou muito arrependido! Então o mendigo acolheu-o em sua casa e deu-lhe de comer e beber e então foi assim que o senhor Pulscki percebeu que temos que dar a mão a quem mais precisa! Ana Moreira nº 1 6º D
O Zé das Moscas Havia um menino que se chama Zé das Moscas porque ele trazia moscas atrás dele. Um dia as moscas aborreceram-no tanto que ele foi ao veterinário e o veterinário disse para ele as assustar. Noite e dia ele a berrar e os vizinhos foram fazer queixa dele à polícia que não conseguiam dormir com ele a berrar. Então o polícia mandou chamá-lo. E ele disse: - Eu não tenho culpa são estas moscas que estão sempre a fazer zum…zum…zum e o veterinário disse para eu berrar com elas!... O polícia disse para ele ir a um advogado e pôr um processo contra elas. O Zé das Moscas foi ao advogado, o advogado disse que não o podia ajudar. Deveria ir ao juiz. O juiz ajudou-o e ele disse: Mas você não me vai mandar prender por eu matar moscas? Não! - e riu-se. Depois, uma mosca foi para a cabeça do juiz e o Zé das Moscas pegou num pau e mandou com ele na cabeça do juiz.
O
juiz desmaiou e o Zé das Moscas ficou livre das moscas para sempre. Inês Madureira 4º ano E. B. 1 de Felgueiras
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DIAS ESPECIAIS Dia do Pai Pai
Poema ao pai
Amigo Brincalhão Companheiro Dedicado Elegante Fiel Gentil Honesto Inteligente Jovem Ladino Metódico Nobre Omnipresente Pronto Querido Responsável Sensível Trabalhador Único Viril
Pai, tu és meu amigo, Dás-me muito carinho, Ajudas-me em tudo,
Dia do Pai, Não me posso esquecer Daquele grande Homem Que me fez nascer. Nº 9 – 5º E – Joaquim
És muito fofinho. Eu prometo portar-me bem.
Pai, gosto muito de ti
Vou sempre estudar a lição,
Gosto do teu amor
Vou aprender a ler e a escrever
És mais velho que eu
E assim alegar o teu coração
Por isso dou-te uma flor. Nº 14 – 5º C – Luís
Colectivo Turma I-3.8 2º ano EB1 de Resende
O meu pai é um amigo Que nunca esquecerei Amor igual ao dele Filipe - 3º ano EB1 de S. Cipriano
Nunca mais encontrarei.
Criaste-me para crescer Aqueceste-me num manto Tenho medo de te perder Amo-te tanto! Nº 1 – 6º B – Ana Coelho
Nº 7 – 5º C – Helena Isabel
No dia 19 de Março festejamos o dia do Pai na nossa escola. Com antecedência convidamos o nosso Pai para a festa e preparamos tudo com muito carinho: as prendas, as canções, as poesias e o enfeite da sala. Como sem bolo não há festa resolvemos fazer um bolo de chocolate. A mãe da Margarida veio fazer o bolo à nossa sala e nós fizemos o registo. Chegaram finalmente os pais e a festa teve início… Cantámos, dissemos as poesias, oferecemos a prenda, cantamos os parabéns ao Pai e comemos o bolo que estava uma delícia. Os pais estavam Queria o mundo para te dar Mas só tenho uma flor
muito contentes! Muito obrigado à mãe da Margarida pelo bolo. Agradecemos aos nossos pais pela presença, pois vale sempre a pena estar com os filhos!!!
E um coração pequenino
Temos a certeza que foi uma festa muito bonita!
Carregadinho de amor. Rute Loureiro 6º F
Jardim de Infância de Resende nº2
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O PÁTIO DOS ESTUDANTES
DIAS ESPECIAIS DIA DO PAI Trabalhos elaborados pelos alunos O Homem com mais valor De todos os que encontrei Incapaz de magoar Amando sempre os seus filhos
Marca este dia Aí na tua memória Como se fosse para ti Uma linda história. Nº 4 – 5º C – Cátia
Desde cedo a trabalhar O conforto a todos dá Presentes e muito mais A todos felizes nos faz Incomparável o amor de Pai
O meu pai é meu amigo; Eu nunca o esquecerei; Amor igual ao dele; Nunca mais encontrarei. Nº 5 – 5º E – Diogo
Alunos da EB1 de Rendufe
Dia da Poesia
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A C T UA L I D A D E E S C O L A R Biblioteca escolar
Bullyng Hoje em dia, ouvimos falar cada vez mais de bullyng, nas televisões, jornais e rádios. O bullyng é considerado uma forma de agressão física, verbal, moral, sexual, gestual, psicológico, material e virtual que são intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivos, realizadas por um ou mais indivíduos contra outro (s), na sala de aula, nos intervalos e saídas das escolas ou quando um adulto não estiver por perto. Caso o aluno atacado não fizer o que os colegas mandam, sofre agressões e humilhações que pode incluir o uso de palavras, de sinais obscenos e provocações. As vítimas ficam com medo de serem agredidas nova-
Perante os desafios da Sociedade da Informação e do
mente, entram em sofrimento e em depressões que por
Conhecimento, os nossos educandos necessitam de desen-
vezes, levam ao suicídio. Foi o que aconteceu ao menino da
volver competências que lhes possibilitem o dominar da
E.B.2,3 de Mirandela que se deitou ao rio Tua.
informação cada vez mais extensa e complexa, existente em
Nas escolas começam a tirar más notas, não se concen-
diferentes formatos.
tram, mostram ansiedade, problemas em relacionar-se, per-
A BE surge como um espaço privilegiado onde se
da do apetite, tornam-se agressivos e faltam à escola para
podem desenvolver capacidades e hábitos de aquisição,
não serem agredidos. Vivem em permanente medo, vergo-
pesquisa e selecção de informação, promovendo, simulta-
nha e silêncio.
neamente, o adquirir de formação nos diversos domínios.
Tanto o agressor como a vítima precisam de ajuda. É
Actualmente, constitui um centro de recursos educati-
preciso saber como auxiliá-los, deve-se manter a calma e não
vos no processo ensino-aprendizagem quando devidamente
ignorar a situação e mostrar-lhes que a violência deve ser
utilizada e potenciada, quer pelos docentes, nas suas práti-
evitada e que os problemas resolvem-se através de conversa.
cas educativas, quer pela Comunidade Escolar nos restantes
Deve-se procurar ajuda e informar os pais e a escola desta
contextos. Verifica - se que, enquanto espaço de aprendiza-
situação.
gens informais, é promotora de liberdade de actuação e de
No dia 8, às 11 horas a nossa turma fez um minuto de
igualdade de oportunidades, contribuindo para fomentar o
silêncio pelo menino Leandro, vítima de bullyng em Mirande-
envolvimento de toda a comunidade e o desenvolvimento
la.
de hábitos e competências de leitura, facilitadoras de mecaEscola de Passos - Cárquere
nismos de aprendizagens mais autónomos e duradouros. Na BE do AVEResende, face aos reptos com que se depara diariamente, já se observa a criação de uma dinâmica própria, a qual vai ao encontro dos princípios e respostas expectáveis para a mesma. Encarregada de Educação, EB1 de Resende
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O PÁTIO DOS ESTUDANTES
A ESCOLA NA COMUNIDADE Crónicas de um professor aposentado Lembro ainda, e não vou esquecê-lo tão cedo, que um certo dia de Primavera, quando as andorinhas regressavam das Áfricas, os cucos já respondiam às moças apressadas em casar, os gaios, palrando entusiasmados, faziam berço nos galhos dos castanheiros ainda mal vestidos, as cotovias subiam aos ares puros das montanhas a chamar os seus noivos com orgias de danças e cantares, as flores das cerejeiras já espreitavam curiosas na ponta dos raminhos e as boninas humildes já sorriam alegres no verde vivo das pradarias, reencontrei um leal e velho amigo vindo do Brasil longínquo que, numa bolsinha de lã, às cores, presa por um fio de filigrana a uma das casas de um colete azul de caxemira, transportava um pequeno relógio antigo, revestido a ouro velho e ornado de pequenas jóias iriadas. -Gostava muito de ter um relógio assim! – disse-lhe eu, depois dos cumprimentos. -Não me admira! – respondeu. – Não o trocava por nada nem o vendia por coisa alguma! Esta é a melhor recordação que recebi de meu falecido pai! Deu-mo quando entrei no barco, a caminho do Brasil! – Filho, -disse-me, limpando as lágrimas com os dedos engelhados e os olhos tristes e papudos -, toma a prenda que meu pai me deixou também a mim quando morreu! Nunca o percas nem o vendas! Como não sei se te verei outra vez (já cá não devo estar quando voltares), leva-o contigo. Passa-o depois aos teus filhos e aos filhos dos teus filhos. Ao que herdamos dos avós e recebemos dos pais, chamamos o nosso património. E bem. A palavra “património” vem da língua latina – nossa mãe, e quer dizer o seguinte: o que nos ficou dos pais; o que nos faz lembrar os nossos pais. Soube que a Escola anda a incentivar os alunos para saberem olhar para trás e aprenderem a valorizar e a estimar o que nossos pais nos deixaram do seu saber, da sua experiência, das suas realizações. Ainda bem. Efectivamente, se nós quisermos ser pessoas cultas, dignas e honradas e se queremos construir com solidez o nosso futuro, temos que atentar aos alicerces que os outros já ergueram e fizeram, com amor e com êxito… e continuar a sua obra. Viver o presente e caminhar para o futuro, esquecendo, abandonando ou menosprezando o que os outros nos deixaram, é uma ofensa para eles e um empobrecimento para nós. Uma árvore sem raiz, não pode sobreviver por muito tempo. A beleza do mundo, o saber das pessoas e a cultura dos povos
seriam nulos, ou quase nulos, sem as coisas que herdamos e recebemos do passado. Construir o futuro sem atender ao passado, é fantasia imperdoável e proeza perigosa e incerta. Os alimentos que os nossos pais comiam…a roupa que trajavam…as casas que construíam…as camas onde dormiam…as cantigas que cantavam…a arte que cultivavam…os livros que escreviam…as orações que rezavam…os instrumentos que de que ser serviam…podiam não ser tão fáceis, tão simples ou tão eficientes como o que hoje fazemos, usamos e vemos... mas, à medida que vamos caminhando no progresso dos tempos e nos rumos do futuro, cada vez damos mais conta de que eles faziam bem muitas coisas e que nós, agora, com todo o saber e desenvolvimento, uma vez por outra, até vamos concluindo que vamos mal encaminhados. Basta só pensarmos nos alimentos que a nossa sociedade procura hoje, em obediência às publicidades que vemos e ouvimos e ao comodismo que tanto cultivamos e amamos, e ao número de doenças incuráveis que não podemos controlar e dominar. Basta atendermos aos fofos colchões de esponja e aos ricos sofás de espuma, e às inúmeras doenças de ossos e de coluna de que todos hoje sofrem. Quando os nossos pais fabricavam os campos com adubos naturais, comiam habitualmente comidas simples e pobres cozinhadas nos fogões e nas lareiras, se deslocavam a pé sempre que podiam fazê-lo, dormiam em colchões de palha com fronhas de sementes de ervas bravas, e construíam edifícios de pedra com paredes grossas e robustas, estavam certos. Nós, agora, acordando do nosso desprezo pelo passado, já quase arrependidos, falamos cada vez mais de agricultura biológica, procuramos sempre mais produtos da natureza, escolhemos colchões duros ditos medicinais e ortopédicos, e preenchemos os espaços vazios entre as paredes das habitações, de bloco ou de tijolo, com produtos isoladores de barulhos e ruídos e das mais baixas e mais altas temperaturas. Acabamos por dar conta de que os que viveram antes de nós sabiam bem o que faziam e como deviam fazer. Construamos o futuro…mas não desconheçamos o passado. O que herdamos dos nossos pais, é coisa que não se vende…é coisa que não se dá… é coisa que não se ignora nem despreza. É o nosso património. É o que nos faz lembrar sempre deles… e viver agradecidos. Resende, 01.03.10 J. Correia Duarte
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MOMENTOS LÚDICO-DIDÁC TICOS Reciclagem 1.
É uma coisa que tu tens de fazer e vai ajudar muito a Natu-
Liga cada animal à sua voz :
reza e o Planeta.
burro
·
· sibilar
cabra
·
· uivar
cobra
·
· berrar
corvo
·
· zurrar
hiena
·
· guinchar
2.
É o que tu depositas no ecoponto azul.
3.
Onde depositas o lixo.
4.
O que pões no ecoponto verde.
5.
Edifício que polui o ambiente.
6.
Deposita-se as pilhas.
7.
Deposita-se no ecoponto amarelo.
8.
Lixo que transforma resíduos de comida,…
9.
Existem de vários tipos, servem para por líquidos lá dentro
macaco ·
· zoar
mosca ·
· crocitar EB1 de Vinhós
e não só, e depois no fim são postas no ecoponto para serem recicladas. 10.
Deposita-se neste ecoponto o metal e o plástico.
Completa, aumentando letras à frente ou atrás da letra, formando uma palavra. 1.
R
2.
E
3.
C
4.
I
5.
C
6.
L
7.
A
8.
G
Na Primavera o sol brilha no céu azul.
9.
E
Nos campos verdejantes, flores de pétalas coloridas
10.
M
Primavera
irão nascer para embelezar a Natureza. Borboletas multicolores dançam danças em redor
Em Fevereiro, uma réstia de sol e uma de saraiveiro. Não é o vinho que embebeda mas o homem que se embebeda. Dia de nevoeiro dia soalheiro. Cláudia – 3º ano (EB1Vinhós)
Trabalha meu mandrião se queres ter algum valor, os calos são os anéis dum bom trabalhador. Quem não semeia não colhe. Bem alta é a serra do Marão não dá palha nem dá grão. Verónica – 4º ano (EB1Vinhós)
das plantas floridas, perfumadas, belas e brilhantes. O calor convida as andorinhas a construírem os ninhos nos beirais das casas e nos ramos das árvores de folhas verdinhas e tenras, os passarinhos fazem os seus ninhos protegendo-os dos outros animais e de crianças atrevidas. A Páscoa é a festa da Primavera em que se comemora a Ressurreição de Jesus e simboliza a festa da Vida, tal como a esta estação. Na nossa região são as cerejeiras que nesta estação se cobrem com um manto branco. A natureza cumpre o seu dever e alguns dias depois mudam de cor e doces e saborosas cerejas amadurecem para deliciarem que nos visita nesta época. Trabalho colectivo Turma M-2 CES. Martinho de Mouros
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O PÁTIO DOS ESTUDANTES
A FA M Í L I A E S C O L A 26/03/2010—FINAL DO 2º PERÍODO Comunhão Pascal
Sarau Gímnico
No dia 26 de Março, durante o período da tarde e no pavilhão gimnodesportivo de Resende, a comunidade escolar desfrutou de excelentes apresentações desportivas. Mais uma vez, escolas participaram e deliciaram os No último dia de aulas do 2º período, realizou-se a
presentes com apresentações ricas e diversificadas! Dos
Comunhão Pascal na igreja matriz de Resende, organizada
mais pequeninos aos mais crescidinhos, muitas foram as
pelos professores de EMRC.
surpresas. Simplesmente, espectaculares!
Nesta cerimónia estiveram presentes D. António
A colaboração, a criatividade, o cooperativismo, o apoio
Jacinto, bispo da diocese de Lamego, os párocos da região,
entusiasta, a ansiedade (…), fizeram-se sentir no ar, quer
alunos, professores, funcionários e assistentes operacio-
pelos artistas quer pelo público que assistia.
nais das escolas da nossa vila.
De salientar que são momentos como estes que enri-
Partilharam-se momentos imbuídos de significados inerentes à celebração da Páscoa.
quecem e complementam o que de bom se faz diariamente com as nossas crianças e jovens!
Clube de Jornalismo
Clube de jornalismo
O Clube de Jornalismo deseja a toda a comunidade uma Santa Páscoa!
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Agrupamento Vertical de Escolas de Resende Endereços electrónicos a consultar: Página Web do Agrupamento: http://www.eb2-resende.rcts.pt
E-mail do Agrupamento: info@eb2-resende.rcts.pt
Plataforma Moodle: http://moodle.esev.ipv.pt/eb2resende
E-mail da rádio escolar emsintonia.no.averesende@gmail.com
Página Web da rádio escolar: http://averaradioresende.blogspot.com
E-mail do Jornal Escolar: “O Pátio dos Estudantes” averesende.jornalescolar@gmail.com