Urbanistica "ideas materializadas"

Page 1

Medellín-Colombia. Martes 8 de Noviembre de 2011. Edición N° 01 $12.000 pesos.




La revista colombiana de paisajismo urbano de publicación trimestral Impresión: Litografía Colombiana S.A Distribución masiva en Colombia. Director general: Juan Pablo Rúa Agudelo

Ejecutiva comercial: Nathalie Rúa

Director de diseño: Pablo Agudelo

Consejo editorial: Jairo Bedoya Sandra Agudelo Juan Carlos Bustamante

Coordinadora de proyectos especiales: Carolina Ortiz

Periodistas: Sandra Vera

Columnistas: Pablo Gómez María José palacio Alberto Medina


Urbanística “ideas materializadas” una revista en movimiento, en búsqueda constante de vanguardias y movimientos artísticos y culturales en las ciudades del mundo abarcando desde artistas, diseñadores, arquitectos o personas que utilicen la ciudad como medio de comunicación de una idea, pensamiento o simplemente para mostrar su personalidad. En este número abordamos una gran diversidad de temas y enfoques frente al modo de expresión de las personas en la ciudad y como esta misma comunica una idea a las demás personas que la habitan. Abordamos temas visuales de una manera más subjetiva, haciendo que nuestros lectores miren con otros el paisajismo urbano de su ciudad, en esta revista encontraremos temas variados pero siempre enfocados en la visual urbano, tenemos temas para arquitectos, diseñadores gráficos, diseñadores industriales, diseñadores de modas, fotógrafos, publicistas y todo aquel que tome la ciudad como medio de comunicación y expresión. Es esta primer edición de la revista nos comprometemos a investigar, a experimentar, crear, innovar, pero sobre todo a comunicar pensamientos, ideas, creencias de una manera responsable y dedicar cada segundo a crear una revista de su mayor agrado en cuanto a diseño como información suministrada, mostraremos que las artes plásticas dialogan con el teatro, la música y la danza, en un intento de redefinir el arte, de borrar las antiguas fronteras que convertían a cada una de las disciplinas artísticas en compartimentos vandálicos y tachados por la sociedad.


ro s e r im 2/ p tir 1 / r 2 s a 1 p r lo nco a a a r d ĂĄs F ro m a e ha t r r p la Pa (Ma s, e . ĂĄ r r las t a m r n t e po pin lta e o a v f e ad ue y ce s d m o a a h ap se an s. o g e o e n s c l y qu sti gr i i to Ă­ o f t o s s r a d o r e ro oa un on l g t t a e n m n ie de o d e un m , u d i d d oc un titu br l n a re m a u o p c l a se ,m o l re n e i e Un e e t ed y s an t o m d s s a in En pa lid . e a s s g e e ile on i a de c t lu itu o t s s in ab 7) 200



Contra la pared: Shepard Fairey

u ró s o u g u ne ina irey temporá a F ”. rd on hepastituto Cndalismo S e se, qu n el In or “va n niden u e o p d e e ía a tó esta igant mo dospectiv lo arres ráfico ndré el G s g i a r c i o m t í ad oA ol “El me retr policía da p diseñ r televisiv n y a g a a t o is prop chad enor oston, la n art o de es u del lu m , s n Y i B l e lan lo E e g de cart ima , OB mezc

a el irey con l , que nudo tos d d Fa tinas men a me ruye” epar t a e r l s h g e e e S e s n p a tuayd rank toma r sus iene as si ime o v e r e p u p d a i q c o m i s i s os ét la os famo crea, y est XX. mátic ítica, diseñ l e y a o t o l s c i a p g s u t i s s o á a r ien el S sfond lo. y po u tem ropagand o “P os d to, s 0, tra te sig com p n diad 6 n e e a i s e l s a s m o m iseño el de pre l de eni lem de d ntret ndo cas d ipios del eviva s e r fi e o l y ó j y e u s a l c a de ab filo ura Inc con ose y prin ricat ticodo tr d a é sivo n 0 n t r c e 9 s á i s e t e e e n v s n n , s te lo entr sub enfre man encio el s de cione y v , e u zcla r l l a , e e a o d t o i n v m t n p fi i re n lad una sus rover el pa e de y las cont por u con obre el art s stas s s o i n a e n dan n e c a e ó o r i a i i s b c ur ma soc cus rtist une o s s a s i m e a m d l o d o s i c n l la m de muy anda o de n gra n co oria d co por v arcad de la hist uació a y t i s d m i s e c e i s nt bl Su ística te paí y pu senta sos a art esen r r e o d r i e p u c p v v fi p i e o la la nt nr grá nd ome para ial de es e era u m l c n n l a n a o i e e p i c m s ten ía en esta princ y pre o de eolog ética pacio t s s. s e a e r siend ta y su id ncie onía omo a c s i m n t e r fi o g . s ic del a la he públ listas cione O acio apita pora tica a ANC r í c p r o s R s c c e F e d na el es TA tica do u rand dica MAR banís las g eivin r onien r R p Por: U o o : r p a Para ral, p ezad cultu ncab e , d a blicid

or ido p tervenn Diego in l ra a “Mu ey en S lifornia” Ca fair

8


Contra la pared: Shepard Fairey

nales de fi i t fi f ra nción de g terve n istas i t r o a raste com ros cont rime inas t p o t a l s g a o inpe el en a de no d foto cipal c u n i i a r n e n c p u u f té n la airey o “un ar la raba con com ard F most opag o y r p o d s j i p e a a n h n n b e S e ti ra nt inas, pega ste t lo XX egat in co e s g p s i a s r e s e l e n j a t o de im efi ensa lizad ita es or. D us pr a rea mo m gratu ctad ra. S o H e e a c j . p e e a m , s l r l s e ne fo nte ca mi porá nte y Giga s, ca tir de a r m r l e d e a e t t n p s n a o re vi po ndré lar c zó a nes, er al de A men popu sicio rend o s a o p C r r p . u o x t ” l ía on lo es cu ne es, c e la do e nolog i ión d n d e c u o l i s n m o c s o e o n t n in n st n ico dime s ha En e de fe en u ién la iaja. ndes ento o b v a c los r m i m e o g r e a u p obr sq ,yt s de s expe o a r l . co a e n c m t o a t ó s e p i e t o aíses lismo atín, smo reflex dose los p el mi carte tes p onop dos son irtién a de l i d n v m e c e n s r n e o e n e e f c e di sd Entre ger aca sion parte s en pado nse. a su dest s ver n e e n t m e s e d t u a n i á t n o a n o e es rey ad nd ou sm difer e Fai elada está bas para stad s via ejero v u l e o l s l q a o c a i n c e ñ c u m d s ise políti os, a estilo os del co en su abajo a la vista tas, d Marc ática . Su r oció us tr a a e n m l s c t s i o e c t n t e e í l C s a d a o . d to re sd lop man raste te un men Otro la pa cont ubco socia n ele esen r , S o pape n te. p l a c u n m e c , r i a e t d o o pop sté esta yud ón n i e i que a e c e t n l r n a e e e a ó c d L i u o el s de iscus prov ers s novia y en una post de d efigie n su smo r i s e s a n o a l c a u í p i s r i m u eot están nvert el co ino b ester ática era d se co da, s m n a n l e a t e i e g a u d a t q prop ruso con de es huila iendo tivos a c o o a m h C los o de estar cubic a no r m o r t i fi r a esc ra el carre

9


Contra la pared: Shepard Fairey

que, ra lo e o s i”. E d Fa ietos epar u h q S “ us ra de por s uipo eña e o s q s a e o r l t e n ,e fam Andr La co iente ulto ador e rec de c h h c ra o c u a l c o s fi el pa una n rtista grá ías d que n e a s, d a m e l o so óst r rey, e as y calc en ca ba p r i a s c g í f e e p ra dega ía d serig airey e bo F , deb d e s t s á a n tr m de ga sus i mien pare el Gi e n a l t l o n u c y r e lm íos pat irey ilega una s vac nces, Fa n o a í c i r o ám para cub . Ent anor rrer, que o p o r c g s e o n yn nci ebía y anu n blanco que d n a uí e r b s un a sa gene ntes para . a s o d t á b u n y m e ha ía sus a edim y ya resto r p e r a i m i a n F ru de la ar. o es evita alles opul c ley n p s a a l t a l uipo o rtis Pero u eq cand do a s a a t n y i a l ayoana nom e, é la m tode , a sem edianoch s n o u r en ñe do m pañía intea pasa a la m e r o v a c P e su d. a de arars iant, ciuda ia docen prep ey G e b d d o O n e e la de inad de m ecer n term ados a e l n m p a í a donría em eles, hab hasta el isco, c , n a g r F Án idual nza San Los indiv anda n n e a ó i , r t o lls sic e Wa a la expo para Whit b a a d”. í t r a n gale ese anid r p m u y H aire de la de F idad l a u “La D

as contr o en uerras. m lis g e “Cart de las OBEY”

10

ntra en co lismo ados. e rt a “C s sold de lo Y” OBE

s con buzo y ) y ire ones s (Fa unici o t m o r s la ns y vin jea aron rdas c o e a c u p s c do em s, pias Vesti tijera toco dos), o , f o o t ( t : ien cha l arte y, cu gam capu Faire ron e e pe e e i d s n d e u o ld re aj —ba — y l trab o de mara itad. g á r ilada c a l o de a la m ivan alqu s os de a r t d e n i m rta na m de 3 te co nau men o a r s rack e i . o sub e Ba dad bles d e e s u s r , m o hes ste r in Lueg s pó s noc usca o o l b d e a do od desron oloca aba or un y fue c t p , s y e n e il, ro Ya Fair juven Pasa nto. e hizo o i t e c m u e p ona aq y as a. Du staci Obam artist años un e n 8 n n u 3 e u s ara de lm ante rey, ón p a de i i l l a c s i e F r u s t o. es ir s a po truid s, la nvert a o a rar d c n r a u do a éc uer i os d logra ocup de g d a d i h a s gy ca jero ibilid rketin . rante calle cred a u e m t s r y de psi el a añía teras o Pe s p do d m u m a o o c c s en enes itosa rativo ecen imág apar na ex es corpo u r” y n e e b as U nt llero de “O las tiend n clie s o s a c o n o em en íco diseñ genes y l para nden e s e v á r o im sp se log Sus el de ado que e a r s c e c a t o d se ov an y ha cami ey pr tach r ers, i t o a t l fi F t ue icen nt. Ou nd q ue d Brya ban u q o e r s b g o r tic Gede o Ko e crí s un min d com a a t j y s n i l t e ia ue e ar o. B es q merc cio d diluid o co k Tim d r o a o d i Y a s i a w dem emas e Ne n Th stá d e e ó i e qu scrib hio e nocc


Contra la pared: Shepard Fairey

o. menin mo fe OBEY”

elis “Cart

”. ricas gené n o e c H c re e Ad y “pa d e r n i r a o da e eF ect es d ializa , dir n c d r e e o g p á ente es l F las im “la g klyn ichae o : o o M r j i muy , d ew de B jeros rece Andr lería e a l l a p a g c ue na istas lgo q Art, u e art do a d n nie i s c uevo á ha pieza n t s n e al ou que acias ptad r a dirá g c . r ” l la ha a, ercia popu irey bam com usto de O o, Fa g ñ r l a e e t l Deen pós Este ciona nción copiado a e N t a n . La e y sorio enció vel d e v uido c n b c i o r a t C is más o en la ra y tan d iseta e e l c m r b a i e de vis ut o c ntes lls, s a com muy a y ó i W , sa ite end rata se v pieza e Wh móc , d s o a t n n in un ició mbié e rec , con alg exhib s. Ta n es e a e r d a d l a e , r ó d ” e u gran mil d enom va inaug 5 V a 8 r s e u a fu ue st rib que en N e ha E Plu , d “ 7 , o o 0 t o 0 os l2 libr guid un c n de a se uevo ó h i n c i o e n u en s mp xhib tiene imág su e te tie s s e u e d s mra do ar y si oloc te to la ob c s n a a a t r r s lud ndi s pa . Du su sa erco paga York c n o r e o p a ios land sulin ente amb esca de in adam e a los c a n ar i i b l i m r s om am dete na b to pe ión f u s c s E a a . l v u s lle sit )y o plista eñas ico y ), su t u a é s q i e b e r ia o am sp (es d por l su c s hija o e o g d r d ca jo y se ne o el deba Faire y tie m , o o r d o C en asa i e mos. (es c lito m lta. “Mi t ntinu e o d c un gremu tos una le a ra re arres a a a v i p g u a del eq mo yp hico o co able gular c s p l o i n l u o U va ra c y dij dijo. ado decla Faire ar”, masi , e e l a s e d a s t p s e y elo po e patin mod unal s o b l a i l r i m t l co de erc a sar a unk com istols p r P o e t d x i ra Se ien ra a mo t amb nside ficado co o c i que r cal ir. Se u g e s ler. e do pued

11


Contra la pared: Banksy

Policías enfadados y grafiteros perseguidos. Halo LED es la herramienta que les hará firmar la paz definitiva. Aunque por su nombre nadie lo diría, el Halo LED es un spray que emite luces LED en lugar de lanzar pintura y que permite a los grafiteros pintar sobre aire, dibujos e inscripciones efímeras sin manchar las paredes del barrio.

12


Contra la pared: Banksy

Utiliza su arte urbano callejero para promover visiones distintas a las de los grandes medios de comunicación. e cree que nació en Yate, localidad cercana a Bristol, en 1974, pero los datos acerca de su identidad son inciertos y se desconocen detalles de su biografía. Según Tristan Manco, Banksy “nació en 1974 y creció en Bristol, Inglaterra. Hijo de un técnico de fotocopiadoras, se formó como carnicero pero se vio implicado en el graffiti durante el boom del aerosol en Bristol de finales de la década de 1980”. Su trabajo, en su gran mayoría piezas satíricas sobre política, cultura pop, moralidad y etnias, combina escritura con graffiti con el uso de estarcidos con plantilla (conocidos generalmente como stencils, del inglés). Su arte urbano combina escritura con una técnica de estarcido muy distintiva, similar a Blek le Rat, quien empezó a trabajar con estarcidos en 1981 en París; y miembros de la banda de anarco-punk Crass, que mantuvieron una campaña en las instalaciones del metro de Londres a finales de la década de los setenta del siglo XX e inicios de los ochenta. Banksy reconoció la influencia de Blek diciendo “cada vez que creo que he pintado algo ligeramente original, me doy cuenta de que Blek le Rat lo hizo mejor, sólo que veinte años antes.”1 Sus obras se han hecho populares al ser visibles en las ciudades del mundo, como en Londres.

Obra más controversial de banksy en un parqueadero en Londres

Banksy oculta su identidad real a la prensa general. Muchos periódicos han apuntado que su nombre podría ser Robert Banks o Robin Banks, pero este rumor podría haberse originado a partir de una broma por la similitud fonética entre el nombre “Robin Banks” y “robbing banks” (“robando bancos” en inglés). Simon Hattenstone, de Guardian Unlimited, una de las pocas personas en entrevistarlo cara a cara, lo describe como “una mezcla entre Jimmy Nail y el rapero inglés Mike Skinner” y “un varón de 28 años que se presentó en un par de jeans y una camiseta con un diente de plata, una cadena de plata y un arete de plata”.

Reconocimiento al trabajo no valorado en londres

13


Contra la pared: Banksy

Generalmente se cree que es un varón blanco, de pelo rubio, alto, que viste ropa típica del grafitero y que tiene entre 28 y 35 años.2 Recientemente fue capturado por el objetivo de un telefono móvil trabajando en una de sus obras en Bristol, Inglaterra. Detrás del seudónimo Banksy se esconde el graffitero más famoso del mundo. Activista político, director de cine y artista visual, Banksy se vale del stencil para plasmar su mirada del mundo en puentes, paredes, calles, callejones, persianas, puertas, etc. Todo lo que esté “ahí afuera” es un bastidor potencial, todo el espacio público es espacio a intervenir. La mayoría de sus graffitis son de contenido social, con mensajes pacifistas y de denuncia, siempre con su sello original e irreverente. Lo que lo caracteriza es la oposición de elementos antagónicos que en el mundo como lo conocemos no podrían convivir. Por ejemplo el alegre y despreocupado Mickey Mouse con la niña que grita desesperada en Vietnam, o una flor de colores con una ametralladora. Pero lo más interesante, como se propone el arte callejero, es el contexto que termina de completar la obra. Por ejemplo en el muro que se alzó en gaza, para dividir las zonas palestinas de las israelíes, Banksy plasmó un soldado abriendo un espacio en la pared. Lo que tiene de particular es que si bien este choque entre símbolos, ya sea dentro del stencil o entre el stencil y su entorno, generan un resultado conmovedor pero a la vez es visualmente atractivo. Otro de los recursos que utiliza es el juego con las palabras y las expresiones, como en su stencil Parking, esta obra de el fue una de las mas fuerte en su estilo ya que que estaba haciendo una critica al poco espacio que tienen los niños para jugar a diferencia del gran espacio de asfalto .

14

Critica policial al abuso de autoridad

Las paredes de Nueva York, Barcelona, Viena, San Francisco y Los Ángeles le han servido de lienzo. Y en 2005, Banksy encontró el lugar más polémico posible para expresarse: la barrera de 680 km que divide la Franja de Gaza. Allí, un día apareció el dibujo de dos niños que juegan con palas en la arena y ven una playa paradisíaca a través de un hoyo. Banksy hizo nueve grafitis de este corte, días antes de que los colonos judíos emprendieran la retirada. “Me pareció emocionante transformar la estructura más degradante del planeta en la galería más grande del mundo -apuntó en su página web-. Así se fomentan el libre discurso y el mal arte.”

Su primera exhibición formal había sido en 2000, en un bar de amigos en Bristol. Hoy en día, su arte se vende hasta en Sothebys, que en febrero vendió Bombing Middle England en 200.000 dólares. La cifra más alta que se ha pagado en Bonhams por un Banksy alcanza los 575.000 dólares, pero, sobre todo en Inglaterra, su trabajo resulta polémico ya que glorifica el vandalismo.



Paisajismo urbano: Jan Vormann

Reconstruccion de una parte de lo que queda del muro de Berlin

16


Contra la pared: Jan Vormann

nte fue de n paris n ió e c ua ruc nst de ag eco

R

na eu n d berlin ió c en ruc ont red Rec pa

e n d ir ó i u vis nstr mo a l o o o n i l r e c s ca l o s . c o c a ia ist es fá sam mos fanc t r a , a in en rido olo su U n n i ñ oo p g re ss t ra c su e u n a n d y re n u e esd lita ado d v e s po ll cu ños de ha chada osmo eu , s s c es te fa ño ni ego d a l a e a s d d 6 ta ciu h, e e2 ión ju has

r po ras b o n y mis rman la r o o r ap a V n po aíd greg e tos r t d a n a rilli n e e d r ” t a p o l n o r sie Leg e so ar los rma c n se s os a c fi l i e s a t b res gen do de ucho e al u o, los inte a m l i L n e r r “ po da ue ss olo do l c nta q ue le a ayu rsona ap do a ias v e r n d urac i r usa u g v a a q e e e A v n a a l m a t p n v e s e r m l e h s l T ia e o le co cació ofrec las nn que ón n A de re en T do p Daily a a l cienc e a i a u d r e n m o e el tic rio de sta s ver q or pe sa raz con sta n art bar k, pa porta banís n V o y es te la sido a as e vi a h o a d j r r J m e e y s e l n u o g . r Y vi pa n os simp Le to, ajo ado han a su egu gún ció mem eva un adas agr u trab omen as de se pr ores a r n Nu as, se erven e o t a l l t s m ane o a rc e qu s iez t t s c e s l n a m o p s n n e a e p e i r e a m e a ro on cos em de 000 esta a g itos d e est ean ers ion que s Ha de 1. que l fac d ill r tipo las p ueñas ades eso, s cuest consi , s e d s a s e a s la q d má uch -arte red suc s nos abajo ueña hag l los que as pe a ciu a m 6 n o p a n r l u o l tr ”, eq ob la cuá n las plido ta co , víde e 200 l ism í “Mi tes p ades de os en toria, m d e e s is r , s s is all sd po ados cum n art par s ciud ún él nce s. De o a vem na h sotro asa t a s r n u a m c e a r a p ién tra al no ,u seg oyos es ubi tivo s rfo ban atro c tamb e e n do r ue lo que ción ues rito, p n h u q n e a j d u s s o a n e os ob Vorm una con ione los c par ue es ar ate as d jo fav etar l ana ráneo c ja en m n l n d n a t e a o q a n p e a e b s s b p J v de tra pre scuid o tra l com actaro ndial. jos as em ter ituy a e en as; ién in traba róxim ont u p t , u d c n c ie t ar m M te í i r l o e b p s r t a a e e r t r u e r s u is B as tam ne s n las de a te uer tau sq rot el art o en e llan n res ia po ala nda G i r ue d r y x b e o a b j e e o u liz di a a G re a f LTA. as d l e g l l a t d n e r e s e n n r b S o mu rá e nsi rd VO egu o, so e fue dos p te la ha York, reado ue co la S n c i a qu a j t o r l q c a de d du ás de de lás s k v s r p m e e e o e Nu nn tchw s d s de orma unas par do ma f ea o Vor Disp ñifica ladrill í, de s y lag as pi a s id a o lad cios d l con go. A gujer divert e a a fi i y i , L d e n ed as ras Mu zas d fisu olorid a e rra i n c op elle n las tod da, r co a j des ela k r e r r o Y ” pa ego. New iida l las de aven e de ll a t Ca “5 zas

17




Materializando ideas: Body Art

ños os a o l n e n que a urge b rte s un arte a a l p e u rt, “ mo oc do d a nn y u c s y o lm bod nimali a e l c d i e t i é ción ndo el m ma est aliza sarrolla n que r i c o r f e e e a com da l d, d nto siva formida l mome í con to e c x ne con la e o as na u in go e piend ó s e i l l r c a m ia reac mostr , ro enc una York end t de o w a a m e Co uev orm eN na f , esta n es d u d 0 a ” 6 e sid nía. end iver te te se v las un s e ue as al q tod ptu e c con

ica Jess mi ión a en Mia c ia PremLopera

20


Materializando ideas: Body Art

u en

tríb s de rfil a rrero Gue ta de m Cos

ar aliz s, u t cep ncia con perie en el de s, ex ndola causa a e nto má m For samie plas nzo qu s rpenencia un lie nma lo e i ia t v , s i . c e v rpo rsia an s un n relev e e e l u a l, en c ora trov e gr specia d orp n , l C o e c n tua rte y, e oA cep

enpigm d, a b a da plic enti re a u id lación b s m r a o n re el h a afirm nte se e se con r r e a a p m u t e i a o l s d p b y ión. ra er ba upo ca ilust formac ar Pro u cu r s g e i i r s a su ráct sob tran amb tos ta p to de ecía n c s n a í evo E e t i t u n e. m er nn u la p mbient strume es per rien in rt lor ial ción i60 da on ua r i A o n a s 9 c s e c u r t y 1 t o e a d n s p n ma un l art ños l Bo y lo lar la e ir una ía e com de en e n los a omo cia, ta n vert ibujos a a c o fi n ñ d e e u u e o n d s s d a ca rp enrvía ia a ial, , en ad, cue os. Los urop el li soc tenenc e se ntid alca n t o e c e n e en E os Unid on el p l d , e i r a e u a e c de d pint illam o gr ar la p . Su , form Esta trabaja do enc e e lo e trans rtístico a s m c s t r n s o fi e a e a , a u s Se ada al q uerpo o re form eoajo per rab min d co, ual c i t i r t t l v e o l s t E e d de plá ao ión re. tos dad to. cub l molde de acc ográfic ues p x t men e túa, e o o n a f r e d n n e r n e o s o se o a m entació poder zo arte í rse ues e m s a t p z u a s i l c a e ra do rea o un r pa ndo una terio os, cua ma com s con o rt, ca p use e to . dy A o B e gráfi es y m calles s c e na s man neral d omo u art r a l o n f n r e c e e con o pe ría g ting ntra ena catego y Pain el y es mas cue c s d pi a ne for de l ir al Bo a a la ta e eras estros tro n d n m i fi a e r e u c D sd apli e las p or n la tiesp emo tística d a d d u o a q e p la za ar un utili eron la tiza, ura i mo t a r o n c b i i c t u p , s c a a á r elepl des made rad tros tal o side presión uienes e s nd ho ege ex os q carbó muc imal, v de al l sad y e a n s , p nar e no a presio i ante loreada animal e r o de im s del co rra, ara e e lo ientes rra p u d Esta ás eg n gre bu. ove quiz ntura d i r r san t p n bién pi tos rvía una tam men eral, se rma de to de o pud fo in ien itivo y m go, en cim m o i r i n p a. m reco uillaje caz ene q a la l de a r a a m ñ se je p de ufla ica técn de cam ir serv

ri

Mao tríbu a r de zeland e d Lin Nueva de

21


Materializando ideas: Body Art

ody oB m o c den cida s occi o n u e os, co en s dad o lúdic era el oro oy, e p i h o c L l d ta ica obre leo” ora s so e to pec Jess ntaje s “petro corp a en la obr r es s a mo negro a e r t d s m u c a u o int ctic objetiv cará algo s ap pra Su n con . s s e s e o n r o d , t e v a i o t d a Art i la n ra ic iv que s co y deco sta act écn t e s l a a a l t t e s artis oa tico ierte a ebid de los v artís n d o o rc rad idad cula valo ativ e e r t c men con la o . junt e la llan arro ática d es s e d tem poral La da. cor aria s v ura t n e i p nt ma ame s te os e lo sum m d tro ode niDen idos p gran s a r o e l f inte e a l r e pr a s n as cion s e bsarañ eces a men : felino s cay s v o s l e e or as ient de mal uch erido p erp ría s m o n y f s é a re ma mbi rativ mas p iaturas . Ta e eco t cr d s sos lo ico: ras de e t u s d g á das s a fi s. Otro el fant a n lo s ta cio trac istas e propor corren t . r e r a , ndo es as los olor s, garr del mu ac i t l mu tena dedor el c , an e ién r a s l b a a l m a ta egra les t a n n i v a i , tr fest o se oles uen enc l cuerp te, árb . e S e ien itas aje: amb decrép tes mufl o i d limi es me d s e r o u l s pa rtiss a con el o o l p o a , la d p te de pien del ar s m o o t R ec o y os asp ism ech r n i t n s e ara em ba r p e usa el f a l d s u ta nt a, op lme iótic tura p ifíci l d sem u la c s que ra de r ob crea

22


otro del r o alista n cuerp e r a e r Pintuun felino de enino fem

arte de o las tip de ste ” e o , s er intico in gén op s í m t r o s a el “ critas c ores en tos obje irtió en es tad d en n cía pec nv ser e s o r ente e e n c a a m í p s e e d l o d s nto e no po ltura. L o simp uestra pro a u u m o c e a rtist as q mo es mus ver un el a l d obr e o o c n t o , en odía amien tura galería s lo p n a. o mae s e p la pr s rpo hu el alle x d c s e a a l ue rma rm e se el c s fo tes la fo mo est a a l n gu tan a de y co uda al pac s un los m e d i o n de Si n nud sas e ó s i e ac omo no d hermo spir ac n i m o a ta, l se t el artis más ostrar e u q m ra o”. de s ya fora pa univers a a t s i l á el art en met o es s p r e una ue este ion “el c variac sobre atiLas dad nific n i g n i r s e ió mod an sido rcepc e h p da, e art snu re la e b d o s va a vas gur es a fi epcion nl ifere de d erc p n iolos soc está egún s y s o t os rían contex lític o o i p d s tes les, os me on a r u s cult sos, l n ació io ara c g i i l n e u r ia p a com fluenc se n de arte as or i e y a d l or la m te tipo s o p s se e d a e t qu ello cep o a a que rar sin y o n st , de “mo nas o s e r que d o t pe n mro un s co arga darle e c n e e qu ” y arte trar s n o u m a dad al. uali x nsu e e s s e nt ame plet


os más caros son los Copic, después los Chartpak y finalmente lo más económicos son los Prismacolor. Mis favoritos son los Chartpak porque tienen mejor precio que los Copic y mejor calidad de los Prismacolor. Les sugiero que prueben los tres y decidan por su cuenta cuál es el más cómodo para su mano y su bolsillo.


Escalas de Grises Cuándo vayas a comprar marcadores, los primeros que debes buscar son los grises. Pero hay dos escalas, la de grises fríos y la de grises cálidos. La primera vez que compré marcadores no sabía la diferencia así que compré las dos escalas. Pero ahora me doy cuenta que es un desperdicio, especialmente para alguien que apenas está iniciando. Desde entonces solamente he comprado los fríos y desde mi punto de vista, los cálidos no son escenciales. La numeración de los marcadores Una vez que sabes qué escala comprar, te topas con que hay muchos números detro de la escala de grises. Lo que indica el número es el tono del gris. Si tomas un 10 va a ser negro y si tomas un 1va a ser lo más cercano al blanco que hay en ésa escala de grises. Yo te sugiero que compres 1, 2, 3, 5, 7 y negro. La verdad es que no se necesitan lo otros, ya que puedes pasar varias veces el marcador por la misma área y sacar un todo más oscuro.

Blender Hay un marcador especial que se llama Blender. Si lo abres vas a ver que es medio blanco o transparente. Es un marcador sin tinta, es decir, solamente es el solvente que traen por dentro los marcadores. Sirve para combinar dos marcadores y crear nuevos colores. La verdad yo nunca lo uso e incluso me molesta usarlo porque siento que mancha mi dibujo. Hay que usarlo muy rápido porque puede dejar una mancha mojada en el dibujo. Igual te invito a probarlo antes de decidir que no te sirve. Paquetes de colores yo no los sugiero Lo mejor es elegir pocos colores y comprar 3 marcadores del mismo color en diferentes grados de saturación. Hay algunos sitios que te ofrecen paquetes de éste tipo, pero por lo general necesitas ir comprando de uno por uno porque se te van acabando. Así que en conclusión: paquetes de marcadores ¡NO!


Paisajismo urbano: Jan Vormann

o ci ón re de fin ie nd ta as um e la crea tis ar l ón de ci po no er la ce, el cu io pa ra de sa fia r En la pe rfo rm an tú a co m o un m ed ac y al on ci di ón . to do es pa ci o tra de re pres en ta ci rm as de ca de nu evas fo er ac ón xi fle re ta rm ite si em pre la y es pe ctad or. Es Es ta co rr ie nte pe s, en tre ar tis ta le ib is ni ev cé pr es os ac ci ón ve z m en lím ite s de sd e la re la ci ón , ca da s lo r lla ta a iz es r er ct fia r y ha ce ia te z qu e la ca ra vo lu ntad de de sa ra sg o de in m ed un te de ce ar an un rm rfo a, or pe aq uí y ah l de , ca le otorga a la te en es pr m o un ar te de l . y la in sc rib e co fu er za y vi ta lid ad

26


Contra la pared: Jan Vormann

Performance de un grupo creado en New York “improv everywhere” que actúa con su arte alrededor del mundo, a su arte también lo llaman terrorismo artístico.

Grupo Improv Everywhere

ara nuestra última misión nos resultó una carrera de caballos en un carrusel. Un solo jinete fue acompañado por dos locutores, una multitud rugiente, y un trompetista. Los niños en el carrusel no tenía idea de lo que estaba pasando al igual que los padres de estos y mucho menos los transeuntes. La misión tuvo lugar en el Carrusel de el Bryant Park en la ciudad de Nueva York.

Escenario de la misión

27


Performance: Improv Everywhere

e me ocurrió esta idea hace casi seis años. Siempre se quedó en nuestra lista de posibles misiones futuras, y este verano decidí que era hora de que esto ocurriera. La idea original era tener una docena de jinetes de para hacerse cargo de un carrusel. Envié un correo electrónico a nuestra lista de agentes en New York en busca de personas mayores de 16 años, por debajo de 125 libras, y en 5’6. La respuesta fue estupenda, y yo tenía más que suficientes de voluntarios. Me encontré con problemas a la hora de encontrar el vestuario. La mayoría de equipos de jockey a la venta online son difíciles de encontrar, los disfraces de Halloween eran caros (y muchos son “jockey sexy.”) Yo sabía que quería tener el equipo real, pero la compra o alquiler de la cosa real no sería barato para los doce (12) jinetes. Luego tuve una epifanía: la misión en realidad funcionaría mejor si la atención se centrara en los niños. En lugar de ser uno o dos niños en un carrusel reaccionando a nuestros jinetes, ¿por qué no tratar a los niños como si fueran los jinetes y que uno de ellos ganar la carrera? He decidido mantener un jockey, un actor cuya presencia pudiera provocar la transformación del contexto.

28

Preparación del actor principal de la misión

El agente Shafeek fue el miembro más antiguo de Improv Everywhere, que corresponden a la descripción física de un jinete, y accedió a interpretar el papel. Esperamos hasta que en el carrusel había una multitud amable de los niños y luego complementarla con nuestro jinete al entrar en uno de los caballos. Después de que el jinete estaba atado a su caballo, agentes de Rodgers y Scordelis apareció como presentadores. Sus micrófonos estaban conectados a un amplificador pequeño, y las personas empezaron a aparecer en el parque, al comenzar sus comentarios.


Performance: Improv Everywhere

Los clientes llegaron al lado, un pequeño grupo de seguidores bien vestidos, apostadores y aficionados de las carreras de caballos. El agente “Plata”, probablemente tenía la mejor vestuario gracias a su bigote falso. Agente Hart establecer una mesa de apuestas y el público emocionado da sus apuestas antes de empezar la carrera. Agente John McGrew salió a la vista del carrusel anunciando la convocatoria para repartir los puestos. Su trompeta llamó la atención de todos en el parque, y una multitud comenzó a formarse.

Los niños estaban un poco en shock al principio, sin saber qué hacer con la gente que gritaba en voz alta animándolos. No pasó mucho tiempo para que entraran en confianza. Al final, todo el mundo estaba sonriendo y jugando. La multitud de espectadores se hizo más grande con el inicio de la carrera. En la multitud estaban los padres de los niños en la carrera, riéndose y tomando fotos de sus hijos. El carrusel dura dos minutos y medio, que es también la duración de una carrera de caballos típica. Los locutores se volvieron locos para el final, la multitud aplaudió desesperadamente a sus hijos y animales.

Momento en que se lleva a cabo la misión

Después de que el trompetista termino, sonó la campana, y comenzó la carrera. Agente Rodgers enuncio las razas, inventar nombres para todos los animales. Una de las razones por las que elegimos este carrusel fue debido a su variedad de animales y no caballos, la rana, conejo, gato, y el venado .

29


Performance: Improv Everywhere

Principales “victimas” de la misióm

Al final, fue el conejo “Zanahorias en el cerebro”, que sacó la victoria. El chico que lo montaba estaba muy emocionado. Agente de Rodgers fue a entrevistarlo posteriormente a la carrera Las Naciones Unidas estiman que en una semana, el 31 de octubre de 2011, la población mundial llegará a 7 mil millones. A tan sólo 200 años atrás, había sólo 1 mil millones de personas en el planeta, y en los próximos 150 años, ese número aumentó a 3 millones de dólares. Pero en los últimos 50 años, la población mundial se ha más que duplicado, y se prevé que

El ganador de “jockey”, fue presentado con un trofeo de manos del comisario de la liga y las flores por el dueño de la pista. También estuvieron presentes en el círculo de ganadores fue el dueño del conejo. Al final de la carrera, se repartió trofeos de plástico para todos los niños en el carrusel. Nadie se fue con las manos vacías.

30

crezca a 15 millones en el año 2100. Como señala la ONU, esta tasa creciente de cambio trae consigo enormes desafíos. Satisfacer las necesidades básicas de lo que significa que muchas de crecimiento, el transporte y la distribución de más alimentos, mientras que el suministro de agua más limpia, atención médica y vivienda - todo sin causar daño sobre el medio ambiente.




Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.