12/01/2013 - Jornal Semanário

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Sábado | 12 de Janeiro de 2013

Consumo de lactose pode agravar acne

J

á está mais do que provado que uma dieta desequilibrada e rica em gorduras pode piorar, e muito, a situação de quem sofre com acne. A novidade, porém, é que de acordo com pesquisas recentes, leite e seus derivados, ricos em lactose, também passaram a despertar o sinal vermelho entre dermatologistas e especialistas do mundo todo. Isso porque, o consumo deste tipo de alimento provoca o aumento da secreção de insulina, um hormônio que pode aumentar processos inflamatórios cutâneos. Daí a ligação entre a lactose e a acne. “Produtos derivados de leite de vaca, cabra, búfala, entre outros, devem ser evitados por quem percebe esta piora na acne. Como não existe medicação para

controlar esse efeito, o ideal é diminuir a quantidade ou substituir tais alimentos”, ensina Dr. Anderson Bertolini. Para diminuir os efeitos colaterais, sem perder as proteínas, uma saída é substituir os laticínios de origem animal por leite e derivados de soja, ou produtos sem lactose que, atualmente, já se fazem presentes nas prateleiras dos supermercados. É preciso deixar claro que não é o teor de gordura do leite que influencia o agravamento do quadro da cútis. Mesmo produtos desnatados ou parcialmente sem gordura podem gerar picos de insulina, uma resposta pessoal, que varia entre cada organismo. “Com a mesma quantidade de leite, uma pessoa

REPRODUÇÃO

Especialistas apontam relação entre o consumo de leite e agravamento de acne

pode ter um pico muito alto na secreção de insulina ou se manter estável e não apresentar nenhuma adversidade”, explica Dr. Jardis Volpe, dermatologista. Fonte: www.terra.com.br

Os 10 benefícios do riso Você é daquelas que para tudo franze a testa e faz cara feia? Dificilmente está de bom humor e com tudo se irrita com facilidade? Há um remédio milagroso para você: a terapia do riso! Para ter uma noção, o simples ato de sorrir promove a contração de 28 músculos faciais, o que ativa e aumenta no cérebro a produção de serotoninas e endorfinas, neurotransmissores que se disseminam pelo corpo e dão uma imensa sensação de bem-estar e prazer. “As endorfinas, por esta razão, são chamadas popularmente de hormônios da felicidade”, explica o médico e homeopata Eduardo Lambert, autor do livro “Terapia do riso – A Cura pela alegria” (Editora Pensamento). Lambert explica que se inspirou para escrever o livro quando se deparou com pessoas que, diante dos acontecimentos e às vezes sem motivo aparente, estavam em estado de tristeza, depressão, melancolia, mau humor, irritabilidade, estresse e com pensamentos negativos. “Estes estados emocionais negativos levam as

pessoas ao desequilíbrio e se somatizam no corpo causando até doenças físicas. Nas minhas palestras, procuramos ajudar a elevar o astral das pessoas e despertar energias e vibrações positivas para uma vida mais saudável”, destaca Eduardo. Por isso, a risoterapia ou terapia do riso é um dos grandes remédios que existem. A biologia do riso proporciona um tremular do corpo que começa no tórax, se propaga para o abdômen e se espalha, o que propicia o relaxamento dos músculos, órgãos e glândulas. “A alegria, o sorriso, o riso e a gargalhada visam desbloquear a energia que se manifesta pela rigidez, seriedade excessiva, autorrepressão, introversão, autoritarismo e mau humor. Dessa forma, no papel de vítima, essa pessoa culpa a tudo e a todos pelo que de ruim acontece”, observa o médico.

A origem da risoterapia A risoterapia é um método terapêutico que existe

desde a década de 60 e foi divulgado pelo médico norte-americano Hunter Adams, mais conhecido como “Patch Adams”, onde uniu a alegria da amizade ao tratamento médico. A história ganhou as telas no filme “Patch Adams – O amor é contagioso”, com o ator Robin Williams no papel do médico. No consultório, explica o médico Eduardo Lambert, a risoterapia é uma terapia complementar que, associada à Homeopatia, à Relaxterapia e outras, traz resultados maravilhosos em três meses de tratamento. “Quando uma pessoa doente está melhorando todos dizem claramente: fulana está melhorando, já está até rindo. Nos EUA, há trabalhos que comprovam que a risoterapia diminui o tempo de internação em cerca de 20 a 30%. Nos grandes hospitais de São Paulo e outras capitais existem os “Doutores da Alegria”, os “Doutores do Riso” e outros grupos que conseguem resultados excelentes”, explica. Fonte: www.estilo.br.msn.com


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