JORNAL NOSSO BAIRRO

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NOSSO BAIRRO O jornal da comunidade

Joinville/SC de 01 a 30 de novembro /2018 Edição 151 - Ano 07 Distribuído em todos os bairros da cidade PEGUE O SEU, É GRÁTIS

Coluna: Comportamento

Coluna: Política

Na saúde e na doença, aprenda e agradeça. Dias no hospital, apesar do medo e angustia, também há esperança e vontade de viver.

Estado em reforma Comandante Moisés deve apresentar sua proposta administrativa até dia 30 deste mês.

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Cris Nogueira

Prisco Paraiso

Direitos Humanos

Há quase 40 anos, CDH realiza atendimento gratuito à população de Joinville Página 03

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Joinville/SC de 01 a 30 de novembro 2018

Economia

Comércio projeta contratação de temporários em Santa Catarina Cerca de duas mil vagas temporárias devem ser criadas para o setor do comércio

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agora, no último trimestre do ano, que o mercado abre o período de contratações até dezembro, para atender as demandas com as vendas de final de ano e da temporada de verão 2018/2019. Para 35,5% dos empresários a previsão é de ampliação do quadro de funcionários, conforme aponta a pesquisa “Trabalhadores temporários no comércio – Temporada de Verão de 2019”, realizada pela Fecomércio/SC com 406 empresas em sete cidades catarinenses.

A previsão é de que entre outubro de 2018 e fevereiro de 2019 devam ser criadas, no comércio catarinense, duas mil vagas temporárias formais e mais 5,5 mil no setor de serviços. O número é próximo ao da

Foto: Divulgação

temporada 2018, quando se observou a criação de 1.254 vagas no comércio e 5.303 nos serviço, segundo o CAGED. Para o presidente da Fecomércio/SC, Bruno Breithaupt, este ano o cenário vem se desenhando mais estável e com cautela por parte dos consumidores e empresários na hora de contratar, mas pondera que as contratações são importantes, ainda mais quando há a possibilidade de efetivação desse trabalhador temporário para todo o ano. “Aumenta os níveis de emprego na economia, dá oportunidades para jovens adquirirem mais experiência no mercado

O JORNAL NOSSO BAIRRO é distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Gráfica: Itapema / 3 mil exemplares

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Expediente: Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho Comercial: Michele Hagedorn Projeto gráfico: Jacson Carvalho Reportagens: Fernanda Eliza

de trabalho e também movimenta mais recursos na economia, por meio da maior circulação de dinheiro na economia”, ressalta o empresário. A pesquisa apontou que 71,4% dos empresários irão contratar o mesmo número de trabalhadores temporários que no ano passado, a média de funcionários também apresenta indicador estável, em 2017 foi de 2,95 por empresa e em 2018 a projeção é de 2,92 confirmando o cenário de estabilidade nas contratações.

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Joinville/SC de 01 a 30 de novembro 2018

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Há quase 40 anos, Centro de Direitos Humanos realiza atendimento gratuito à população de Joinville Trazido pela comunidade católica, o CDH de Joinville foi o terceiro centro a ter sido inaugurado no Brasil e o primeiro em Santa Catarina

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o dia 10 de dezembro de 1948 foi lançada a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Para garantir que essa declaração fosse cumprida, surgiram, em diversos lugares do país, os Centros de Direitos Humanos (CDH), e em Joinville não foi diferente. Lançada proposta em 19 de setembro de 1978, trazido à cidade pela comunidade da Paróquia Cristo Ressuscitado, no bairro Floresta, o CDH de Joinville foi o terceiro a ser criado no Brasil e o primeiro em Santa Catarina, lançado oficialmente em 11 de março de 1979. Na década de 1970, as principais demandas do Centro eram as questões de moradia e de defesa dos direitos dos trabalhadores. Hoje, com o nome de Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Braz (CDH), localizado na rua Dr. Plácido Olímpio de Oliveira, 660, Bucarein, os trabalhos realizados pelo local não são tão diferentes dos que eram feitos em seu início. O psicólogo e coordenador do CDH, Nasse Haider Barbosa, conta que, atualmente, são atendidas no local mais de 500 famílias em situação de regularização da moradia, por exemplo. Um dos trabalhos realizados pelo CDH é o Programa de Acolhimento Social (PAS), conhecido também como balcão dos direitos humanos. É ali o primeiro local onde chegam as demandas

de trabalho do Centro. Após isso, dependendo da necessidade, a população passa por atendimento psicológico e jurídico. Os casos que não são atendidos pelo CDH, são direcionados para outros órgãos, como a Defensoria Pública da União. Um dos mais recorrentes, cita Nasser, são os de violência contra a mulher. “Nesses casos, a gente faz a assessoria jurídica, identificamos as situações que precisam de atendimento psicológico ou de outro setor da saúde, onde encaminhamos para a rede [pública], mas juridicamente seguimos fazendo por ali”, conta. Outras demandas comuns são as situações familiares, como separação de casais, guarda de filhos e pensão alimentícia, por exemplo, que também são encaminhados aos órgãos públicos responsáveis. “Questão de saúde, com muita frequência aparecem mulheres pedindo orientação sobre acessar a saúde para os filhos”, diz Nasser, então o CDH realiza os primeiros atendimentos e, posteriormente, faz as orientações e encaminhamentos. Em casos que envolvem violência ou violação dos direitos humanos de forma direta, os casos são atendidos então pelo centro. Outra atividade realizada pelo local são as formações em direitos humanos, palestras sobre o tema, seminários, participação de audiências públicas e

cobrança dos órgãos públicos. Por conta dessas formações, o CDH realiza trabalhos diretamente com os bairros, onde a comunidade acaba identificando algumas necessidade e recebe orientações do centro . O objetivo é divulgar a defesa dos direitos básicos como saúde, moradia e educação. Segundo Nasser, esses locais são bairros, em geral, onde se percebe uma ausência dos governos. “Então a gente se insere como uma instituição que vai ajudar na construção crítica, pensando junto com a comunidade, como realizar as cobranças do poder público sobre as necessidades do bairro, como urbanização, saneamento básico, por exemplo” conta o coordenador do CDH. O Centro de Direitos Humanos é uma ONG (Organização Não-Governamental), sem ligação com os governos e é financiada através de doações, realização de eventos como cafés e com a contribuição de colaboradores que, ou doam quantias em dinheiro, ou realizam pagamento de contas como luz e água, para garantir a manutenção e funcionamento do local. Qualquer pessoa pode ser atendida pelo CDH, basta ir até o local e realizar o primeiro contato por meio do PAS, onde será feita a orientação e encaminhamento ou atendimento pelo próprio centro.

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BRDE contrata R$ 1,3 bilhão em 2018 Dados até setembro mostram incremento para financiamentos à inovação e infraestrutura O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE, encerrou o terceiro trimestre de 2018 com R$ 1,3 bilhão em contratações de financiamentos de longo prazo. Desse montante, destacam-se os financiamentos a empresas inovadoras, que somaram R$ 111 milhões, e o crédito para projetos sustentáveis, que somou R$ 214,3 milhões. A concessão de crédito para infraestrutura por meio de recursos do FGTS cresceu 659% no período e atingiu R$ 71,7 milhões na Região Sul. O Estado de SC foi responsável por cerca de metade dos financiamentos tanto em Inovação, por meio do programa BRDE Inova, como em projetos sustentáveis, por meio do programa BRDE Produção e Consumo Sustentáveis - BRDE PCS. Na avaliação do vice-presidente do Banco, Neuto Fausto De Conto, os empresários do estado estão dispostos a investir em ideias e novos projetos inovadores, que possam trazer redução de custos, melhora na produtividade e competitividade dos produtos catarinenses. Dentro de sua estratégia de reduzir o peso dos repasses do BNDES na sua carteira de crédito, em 2018 o BRDE passou a operar com recursos do FUNGETUR e também da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Os financiamentos do FUNGETUR somaram R$ 13,9 milhões e o crédito concedido a partir de fontes externas somou R$ 21,5 milhões até setembro de 2018. Para o Diretor Administrativo do BRDE, Renato de Mello Vianna, o esforço que o BRDE vem fazendo para diversificar suas fontes de recursos e atender de maneira mais adequada às demandas do mercado tem se mostrado muito bem-sucedido. "Saímos de um percentual de mais de 93% da carteira vinculada a repasses do BNDES em 2017 para 74% em 2018", afirma.

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Bairros com maior quantidade de focos encontrados foram o Boa Vista, Fátima e Jardim Sofia

omparado com levantamento do ano passado, o número de focos do mosquito Aedes aegypti identificados em todos os bairros de Joinville mais que dobrou, passando de 292 em todo ano de 2017 para 610 até novembro deste ano. “Estamos muito preocupados com essa realidade, principalmente agora que chega o calor com chuva, onde o mosquito se multiplica com maior facilidade”, alertou a coordenadora do Serviço de Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde de Joinville, Nicoli dos Anjos. O Aedes aegypti é responsável pela transmissão da dengue, zika e chikungunya, além da febre amarela urbana. Menor do que os

mosquitos comuns, é preto com listras brancas no tronco, na cabeça e nas pernas. Em levantamento realizado desde janeiro até o dia 19 de novembro, a Secretaria da Saúde constatou que os três bairros mais infestados são o Boa Vista com 234 focos, o Fátima com 93 focos e o Jardim Sofia, com 25. Além de encontrarem ambiente propício para a multiplicação como água parada em calhas, vasos, pneus, embalagens e valas, a eliminação das áreas infestadas é muito difícil, dependendo quase exclusivamente das pessoas. “A população precisa se envolver e nos ajudar cuidando do local onde reside”, avalia Nicoli dos Anjos.

Pela Secretaria da Saúde, o trabalho de combate é feito diariamente por meio de 40 agentes de saúde que monitoram 1.500 armadilhas instaladas em pontos estratégicos. “Na medida em que as armadilhas denunciam a presença do mosquito concentramos o trabalho na região e fazemos a conscientização dos moradores e eliminação dos focos de água parada”, explica a coordenadora. Esse trabalho será intensificado a partir de agora, com maior ênfase na Semana Nacional de Combate ao Aedes aegypti entre os dias 26 e 30 de novembro que será promovida pelo Ministério da Saúde em todo país.

Principais medidas de prevenção e combate ao Aedes aegypti - Manter bem tampado tonéis, caixas e barris de água; Restaurante | Lanchonete | Eventos

Anexo a ADE

- Lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água; - Manter caixas de água bem fechadas; - Remover galhos e folhas de calhas; - Não deixar água acumulada sobre a laje; - Encher pratinhos de vasos com areia ate a borda ou lavá-los uma vez por semana; - Trocar água dos vasos e plantas aquáticas uma vez por semana; - Colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas; - Fechar bem os sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais; - Manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo; - Acondicionar pneus em locais cobertos; - Fazer sempre manutenção de piscinas; - Tampar ralos;

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- Colocar areia nos cacos de vidro de muros ou cimento; - Não deixar água acumulada em tampinhas de garrafas; - Vasos sanitários externos devem ser tampados e verificados semanalmente; - Limpar sempre a bandeja do ar condicionado;

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- Lonas para cobrir materiais de construção devem estar sempre bem esticadas para não acumular água; - Eliminar sacos plásticos e lixo do quintal.


Comportamento Cris Nogueira

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Na saúde e na doença, aprenda e agradeça Dias no hospital, apesar do medo e angustia, também há esperança e vontade de viver

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epois de um mês cuidando de meu sogro no hospital, percebi coisas que não faziam parte de minha rotina e que me fizeram sair da “caixa”. No momento em que a doença se instala na família, você acaba deixando algumas coisas de lado e começa a administrar novos horários e responsabilidades, novos focos e cuidados, mais paciência e atenção, mas principalmente, mais empatia e aprendizado. Quando ficamos muito tempo dentro de um ambiente hospitalar, ele se torna um lugar comum, quase

familiar: os corredores, as rampas, os banheiros, o pronto socorro, os guardas, as catracas e etiquetas de acompanhante, tornam-se corriqueiros. O ápice da convivência hospitalar não é quando você sabe o nome do enfermeiro ou da enfermeira, mas quando eles sabem o seu nome, sem olhar na etiqueta. Tudo nos parece familiar devido ao fato de que o dia num hospital parece ter mais de 24 horas: são horas de espera, sempre relacionadas com a ansiedade, a angustia, o conformismo e o medo, mas também a esperança e a vontade de

viver. Dentro dessa vontade de viver, gostaria de agradecer e dedicar essa coluna a uma classe muito especial, a enfermagem. Carinhosamente, gostaria de comparar o enfermeiro a uma formiga, porque não param, trabalham muito, “carregam o piano nas costas” , estão sempre atentos, seguem protocolos, dão broncas e são atenciosos, cada qual na sua hora. Mas a melhor característica: são ótimos professores, principalmente para quem tem a humildade em querer aprender com eles. São eles que estão, ininterruptamente,

com o paciente, que percebem primeiro a melhora e a piora, que correm e que alertam e então, muitas vezes, são eles que salvam. Entregaria minha vida a essa classe. Vivi muitas experiências durante um mês convivendo com pessoas incríveis, desde as copeiras que sorriem ao levar a dieta “em forma de refeição”, as moças terceirizadas da limpeza que esfregam o teto com seus rodos voadores, os meninos de avental e máscara que carregam as roupas em seus carrinhos, os guardas que sempre querem saber se há comida

nas sacolas, os enfermeiros, o Dr. Rafael, sempre trazendo a palavra, e os amigos que fazemos, que ajudamos, que nos ajudam e que estão no leito ao lado, junto com suas famílias. Cada paciente que chega traz consigo sua família e todos trazem suas histórias. Como não aprender com tudo isso? Meu sogro voltou para casa aos 79 anos e com um coração sobrevivente depois de tantas “intercorrências”, essa foi uma palavra que conheci com os enfermeiros. Ouvi uma metáfora no hospital que serve para

todos nós: “todos chegaremos ao final da jornada um dia, uma pessoa com graves problemas cardíacos pode chegar mais rápido. Nosso papel é tentar achar uma forma de fazer esse ‘carro’ reduzir a velocidade, com qualidade de vida.” Sei que existem muitos problemas num hospital, assim como na nossa cidade, no nosso trabalho e na nossa casa, mas nesse momento meu foco é a gratidão, então, já que falamos em hospital, obrigada ao Regional. Saúde sempre!


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Política

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Prisco Paraiso

Estado em reforma

Comandante Moisés deve apresentar sua proposta administrativa até dia 30 deste mês

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ecidido a não encaminhar o projeto de reforma administrativa para a Assembleia Legislativa neste ano, o governador eleito Carlos Moisés terá sua proposta pronta até o dia 30 deste mês. Foi o que anunciou o coordenador da transição, professor Luiz Felipe Ferreira. O núcleo do processo pós-eleitoral em torno do governador já fez um esboço. Agora, a peça será apresentada e debatida com setores estratégicos do governo. Do atual e de assessores que atuam com Moisés. Embora haja resistências políticas, Ferreira também confirmou que as Agências de Desenvolvimento Regional (ADR’s), antigas secretarias, serão extintas. Quando assumiu, em abril, Eduardo Moreira desativou 15 das 36. No segundo mandato, Raimundo Colombo rebaixou as SDR’s para agências, diminuindo o orçamento e o poder de gestão das estruturas criadas por Luiz Henrique da Silveira. Carlos Moisés prometeu na campanha e parece obstinado a fechar o caixão das criaturas de LHS.

Indireta

Vencida a etapa de projeto de reforma na administração direta do governo do Estado, a partir de 1º de dezembro a equipe de transição vai esmiuçar a situação das empresas públicas, autarquias e fundações. Pode haver privatizações no governo Carlos Moisés.

Lupa

A redução do custeio no futuro governo estará baseada em três pilares: revisão de contratos, renegociação da dívida e revisão de pessoal, com foco especial nos servidores cedidos a outros órgãos, temporários e redução no número de comissionados.

Revisão

O plenário do TRE-SC aprovou, em sua mais recente sessão, nominata dos 122 municípios que passarão pelo processo de revisão do eleitorado no período 2018/2019. A revisão do eleitorado com coleta de dados biométricos consiste na convocação dos cidadãos de uma localidade para comprovar o seu domicílio eleitoral e colher as impressões digitais e fotografia. Em Santa Catarina, 62 municípios possuem 100% do eleitorado biometrizado. No www. blogdoprisco.com.br o leitor pode conferir a lista completa das cidades.

Liderança

Deputado estadual reeleito Kennedy Nunes será o líder da bancada do PSD na Alesc em 2019.

Sem recondução

Virou uma certa praxe o presidente da República reconduzir ao cargo o ocupante da

chefia do Ministério Público no Brasil. Eles têm mandato de dois anos, renováveis, a depender da caneta presidencial, por mais dois. Mas a atual Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, deve despedir-se em setembro do ano que vem, quando completa seu primeiro biênio.

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Atritos

Além de denunciar Jair Bolsonaro por racismo, ela costuma trocar farpas publicamente com o presidente eleito sobre diversos pontos em que eles divergem. Quem sobe na bolsa de apostas como futuro PGR é uma das estrelas da Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol.

O MDB de sempre

A partir de uma canetada do comando nacional, o MDB adiou, por 150 dias, a renovação dos seus diretórios para o ano que vem. Significa que o deputado federal Mauro Mariani, terceiro colocado na eleição majoritária em Santa Catarina, ficará à frente da seção estadual do Manda Brasa pelo menos até abril do ano que vem. Nacionalmente, Romero Jucá – que foi mandado pra casa pelo eleitorado de Roraima – permanece na proa partidária.

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