Folha Interativo - 2010 - Ed. 01

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São Carlos, Outubro de 2010 – ano II – número 5 - distribuição gratuita - www.interativo.com.br

Colégio Interativo consegue aprovar 2 alunos em um dos cursos mais concorridos do país. e totaliza mais de 200 aprovações em 2010. Por que a bola da Comédia Copa de 70 parecia maior? Por que a Lua parece maior no horizonte?

Pois é, a ideia de que a Lua é maior quando está próxima do horizonte é bastante antiga. Chineses e gregos já mencionavam esse fato mais de três séculos antes de Cristo. E não é só a Lua: qualquer objeto extenso no céu e perto do horizonte, como uma constelação, também parece maior. Leia mais na página 12

ESPAÇO Vestibular

Teste seus conhecimentos em língua inglesa fazendo uma prova da UFRJ. Página 14

Olimpíadas de matemática

Interativo completa cinco anos de participação e tem muito para comemorar! São várias medalhas e muitos alunos participam do curso que é oferecido pelo Interativo todas as sextas no período vespertino. Página15

Os resultados dos vestibulares saíram e com eles algumas das velhas pérolas que divertem, mas também ensinam. Veja o que não escrever em uma prova de vestibular. Leia mais na página 13

Novidade A seção The book is on the table! Traz dicas de livros e começa misturando música e literatura? O livro Que Rock é esse? faz um passeio pela história da música nacional através de seus maiores ídolos. De Celly Campello a Pity It’s only rock’n’roll. Página 06

Fala galera Aluno do terceiro colegial fala sobre a interdisciplinaridade cobrada nos vestibulares de 2010, mostra a tendência para os próximos e afirma que não é tão ruim assim. Página 10

Vinhos “Vinhos – conheça um pouco mais do néctar dos Deuses, seus termos, tipos de uvas e muitas curiosidades! (saiba mais na Pág.) “A complexidade está no fato de que o bom vinho não surge naturalmente, embora as uvas fermentem em vinho por si próprias e, depois, transformem-se em vinagre. Um bom vinho é produzido desde o cultivo das cepas até seu eventual envelhecimento em barris de carvalho.” Página 04

Cinemania

Nesta edição, o Cinemania passeia por dois belos filmes. O Lutador retrata os dramas e problemas vividos por um lutador de luta livre decadente com performance marcante de Mickey Rourke. E mais: Escritores da Liberdade traz uma brilhante interpretação da excelente Hillary Swank tentando descobrir se adolescentes criados em meio à violência de tiroteios e gangues de rua têm solução. Leia mais na página. Página 07

Atenção bixarada! Não somos Mãe Diná, nem Pai Robério de Ogum, mas fazemos previsões daquilo que vai acontecer na faculdade e no pós-faculdade. Divirta-se lendo mais na página página 12

Login: Blue Gene, MDG Grape-3. Afinal, qual

o computador mais rápido do mundo? Será que ele pode ser mais rápido que o nosso cérebro? Página 11


Folha Interativo - ANO II

EDITORIAL

Cruzadinha

Nossos alunos, nossos orgulhos! O histórico de aprovações do colégio Interativo nesses quase doze anos de vida é extenso. USP, UNESP, Unicamp, UFSCar e outras grandes universidades sempre fizeram parte das grandiosas aprovações dos alunos do colégio. Contudo, o vestibular 2010 nos trouxe surpresas ainda mais gratas. Mais uma vez tivemos um aluno em primeiro lugar da USP; Parabéns Mauricio! E, acima de tudo, o número de aprovações superou todas as expectativas. Foram mais de duzentas aprovações que nos orgulharam e mostraram que dedicação, empenho, estudo e boa estrutura pedagógica fazem, de fato, a diferença. Em 2010, os projetos e eventos do colégio serão ainda melhores: vêm por aí o Cine Interativo, com novas películas, discussões e debatedores, o Xou Vixe, a Interafec renovada, a novidade do Papo Interativo, o Intervalo Cultural e aulas cada vez mais dinâmicas que deixarão o nosso aluno cada vez mais crítico, atento, motivado e curioso e o resultado irá, certamente, superar a excelência em aprovações. PARABÉNS, GALERA!

Índice: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 09. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17.

Editorial – Pág 02. A verdadeira História dos contos infantis – Pág 03. Corujinha, uma noite na Itália – Pág 03. Vinha a bebida da moda – Pág 04. The book is on the table – Pág 06. Cinemania – Pág 07. É nóis na foto – Pág 08. Fala galera – Pág 10. Login - dicas de informática– Pág 11. Crônica: No mundo a Lua – Pág 12 Comédia – Pág 13. Charges – Pág 13. Sites Legais – Pág 13 Espaço vestibular – Pág 14 Olimpíadas – Pág 154. Cursos no Interativo – Pág 15 Aprovados – Pág 16.

Piadas Infames de química P:Qual é o único elemento que vive na sombra? R: O índio, fica em baixo do gálio! P: Como um oxigênio se suicida? R: Pula da ponte de hidrogênio! P: 2 ursos são jogados na água, mas só um dissolve, porque? R: Porque ele era um urso polar! P: O que o carbono diz quando vai preso? R: Tenho direito a 4 ligações! P: E porque ele fugiu? R: Porque deixaram a cadeia aberta! P: Qual elemento mais bem informado da tabela? R: O Francio, que está sempre ao lado do Radio! P: O que seis carbonos estão fazendo de mãos dadas com seis hidrogênios na igreja? R: Benzeno! P: Qual o contrário de volátil?? R.: vem cá sobrinho! Página 2

1 - Ser vivo em cujo corpo agentes infecciosos necessitam viver temporária ou definitivamente. 2 - Conjunto de características e informações que possibilitam a identificação dos seres vivos. 3 - Maneira pela qual o organismo adquire um agente causador de doenças. 4 - Conjunto de características que evidenciam uma doença. 5 - Precaução para evitar qualquer dano a nossa saúde. 6 - Organismo capaz de transmitir agentes infecciosos a qualquer outro.

Folha Interativo Mantenedores: Pedro Marcelo Batista (Sebá) Luis Antonio Pereira dos Santos (Anta) Pedro Walter Pinto Ferraz (Bacia) Diretora: Cleide Darezzo Martins de França Coordenadora Pedagógica Vânia Eliza Geraldo Editor Glauco Keller Villas Boas Colaboradores desta edição Prof. Tiago Henrique Mendes Reginaldo Nanni Matheus Donizete Bernardo Prof. Pedro Marcelo Batista Profa. Cláudia Roberta Kull Contato: www.interativo.com.br

Interativo: Rua Major José Inácio, 1661 Tel. 33075005 - Tel. 33721019 Sugestões Se você tem sugestões ou críticas sob matérias, textos, formato ou ideias para as próximas edições do Jornal Folha Interativo, escreva para nós. glauco@interativo.com.br


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A verdadeira História dos contos infantis Prof. Tiago Henrique Mendes

para determinados elementos que são tão naturais nas nossas vidas que nunca, sequer, vamos atrás de saber a sua origem. Muitos preconceitos, por exemplo, podem ser facilmente explicados buscando as origens de fábulas e contos que escutamos quando criança. Fiquem ligados! Dica de filme: Os Irmãos Grimm (2005)

“5º Corujinha” – Uma noite na Itália”

Professora Cláudia R. Küll

“Era uma vez...” Quantas vezes já escutamos essa expressão em tantas histórias maravilhosas contadas por pessoas mais velhas, narrando situações fantásticas, inusitadas, tristes, mas que sempre no final traziam outra expressão conhecida “e eles viveram felizes para sempre”. Nossa, um retorno à infância! O tempo passa e continuamos a repetir fábulas e contos às novas gerações, reproduzindo e perpetuando personagens como a chapeuzinho vermelho, a cinderela, o gato de botas, a mamãe ganso, João e Maria, e tantos outros que fizeram e ainda fazem parte da vida de inúmeras pessoas, mesmo adultas. O que pouca gente sabe é que esses contos não foram criados da forma que conhecemos e contamos às nossas crianças, muito menos foram criados para atender o público infantil. Essas histórias surgiram em núcleos de camponeses no final da Idade Média e durante a Moderna que tradicionalmente se reuniam em torno da lareira de suas casas. Esses contos tinham como intuito criticar a realidade em que essas pessoas viviam e, principalmente, impor certas regras de moral e conduta a fim de evitar que as pessoas pudessem cometer desvios. Um exemplo é o conto da Chapeuzinho Vermelho que, diferentemente da história adaptada dos Irmãos Grimm que conhecemos, tinha um final trágico pois a figura do caçador não existia. A moral da história original da Chapeuzinho Vermelho está associada à questões de obediência, pudor, desenvolvimento da sexualidade e seus tabus. Estranho não?! Além disso, a partir das histórias infantis que conhecemos, podemos extrair muitos elementos que nos ajudam a entender o imaginário coletivo dos períodos em questão. Se lembrarmos da Cinderela, a visão que se tem da madrasta como uma mulher má pode ser explicada pela escassez de comida naquela época e, dessa forma, o privilégio era dado às filhas de sangue na hora das refeições e não à Cinderela que era apenas sua enteada. Outro personagem que faz parte desse imaginário coletivo é a bruxa que sempre está associada à maldade. Na Idade Média, a Igreja Católica iniciou a caça às bruxas, uma vez que eram consideradas hereges por praticar certos atos que a religião não compartilhava. A cura com plantas (poções mágicas), vida promiscua, reclusão em núcleos femininos onde geralmente aconteciam orgias, culto a divindades contrárias ao catolicismo, entre outras coisas, foram elementos fundamentais que justificaram o processo de caça às bruxas e a condenação delas a fogueira sob a alegação de que eram seres demoníacos que trariam desgraças as famílias e as populações locais. Porém, o verdadeiro medo da Igreja Católica era que os cultos desenvolvidos pelas “bruxas” pudessem se espalhar e os fiéis pudessem aderi-los fazendo com que o catolicismo perdesse fieis e, consequentemente, as arrecadações com o dízimo. Inúmeras outras histórias infantis poderiam ser comentadas aqui, mas não é esse o caso. Trata-se de chamar a atenção dos leitores para que atentem

O Colégio Interativo só tem motivos para comemorar! Comemora mais um ano de muito sucesso em suas aprovações nos principais vestibulares do país e também, comemora o início de mais um ano letivo. O evento que inicia as atividades socio - pedagógicas no Colégio é o tão esperado Corujinha. O Corujinha deste ano foi diferente dos realizados nos anos anteriores. Neste ano, o tema foi a Pizza! No dia 26 de fevereiro, os alunos do Ensino Fundamental II foram recebidos com muita diversão e muito carinho pelos professores, coordenadores e funcionários do Colégio, vestidos como Italianos típicos e foram convidados a ingressarem na primeira atividade da noite. Essa atividade foi uma aula diferente! Também chamada de aula interdisciplinar, na qual, todos os professores falaram sobre a Pizza. Primeiro foram os professores Xico e Thiago (História) que contaram um pouco sobre a história da Pizza; seguidos pelo professor Morrinho (Geografia) que mostrou o trajeto que os ingredientes da Pizza fazem para esta deliciosa refeição chegar até nossas mesas. Logo após, foi a vez da professora Cláudia (Ciências) mostrar o caminho da Pizza também, só que desta vez, o caminho dentro do nosso corpo. Em seguida, quem falou sobre a forma geométrica da Pizza e suas frações foi o professor Rafael (Matemática). Para terminar, a professora Mara (Português) contou uma história sobre o nome da dança típica da Itália, a Tarantela e os professores enceraram a divertida aula com uma demonstração desta dança comandada pela professora Denise (Artes). Em seguida, chegou o momento do tão esperado “Rodízio de Pizza”! No pátio do Colégio foi montada uma verdadeira Cantina Italiana, os alunos se sentaram e foram servidos pelos professores e funcionários. Teve pizza de calabresa, frango com catupiry, brócolis... hummm todas deliciosas! Tudo isso regado a muito refrigerante e suco de groselha Bem, depois de comer e dar muita risada, foi a hora da balada. Ao som do famoso DJ Sebá, os funcionários e professores dançaram com os alunos até o fôlego acabar! E haja fôlego! Para terminar a noite, foi servida a sobremesa: a deliciosa pizza de chocolate com cobertura de bombom sonho de valsa. Depois de tudo isso só restava uma atividade a se fazer: ir para casa, dormir e encontrar os amigos no dia seguinte para relembrar com saudade tudo que aconteceu. E assim, concluímos mais um evento divertido e muito educativo, onde alunos, professores e funcionários aprenderam e se divertiram muito. Confira fotos nas páginas centrais desse jornal.

leia e asssine o melhor 16 - 3373-7373 Página 3


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Vinho: a bebida da moda Conheça as origens, verdades, fatos e lendas sobre esta bebida que começa a conquistar os brasileiros. Néctar dos Deuses, bebida de Baco, saudável e objeto de longevidade, enfim, são muitas as formas de se nomear esta bebida que começa a se popularizar no Brasil. Bebida mais refinada na Europa e a mais apreciada em quase todos os países, o vinho parece ter chegado de vez ao Brasil. Mas, afinal, como identificar um bom vinho, ler um rótulo, descobrir alguns termos ligados a essa bebida, conhecer o paladar e o bouquet de um vinho de qualidade? Descubra alguns dos mistérios desta bebida. O que é o vinho? Vinho é suco de frutas fermentado. ‘Fermentação’ é a conversão de açúcar – no caso do vinho, açúcar da uva – em álcool pela ação de leveduras. (Se formos longe demais, o processo continua até chegar ao ácido acético, ou vinagre.) O vinho pode ser obtido de várias frutas – de maçãs a romãs. A complexidade está no fato de que o bom vinho não surge naturalmente, embora as uvas fermentem em vinho por si próprias e, depois, transformem-se em vinagre. Um bom vinho é produzido desde o cultivo das cepas até seu eventual envelhecimento em barris de carvalho. Algumas verdades sobre vinhos • Jamais você conhecerá todos os tipos de vinho. • Vinho que tem gosto de uva não é vinho de boa qualidade • Vinho que é vinho não pode ser muito doce. • Há mais de 700 tipos de uvas conhecidas. • A média de consumo anual de vinhos pelos brasileiros é de 1,8 litros per capita. No Uruguai essa média é 30 litros por ano e na França essa média é ainda maior, 50 litros por ano. • O Brasil produz bons vinhos no Vale do São Francisco. • No passado, os vinhos nacionais não atingiam a graduação alcoólica necessária para vinhos secos. A opção dos vinicultores era a adição de álcool de cana-de-açúcar, fator que alterava sensivelmente a qualidade do vinho. Os rótulos O rótulo de uma garrafa de vinho é a mais valiosa fonte de informações a respeito do produto. Decifrar os significados dos termos que aparecem no rótulo é fundamental para a escolha adequada do vinho. Abaixo, algumas dicas para entender o rótulo e a nomenclatura dos vinhos.

1. Informações normalmente encontradas nos vinhos dos principais países produtores: País de origem. Nome do produtor ou negociante. Graduação alcoólica. (pode variar entre 7% para os vinhos doces a 19% para os licorosos. Os tintos europeus, em geral, têm graduação alcoólica em torno de 13%) Quantidade métrica do conteúdo da garrafa. Safra (ano em que as uvas foram colhidas) Para a maioria dos vinhos à venda no Brasil (vinhos jovens) a safra deve ser recente: 2006, 2007, 2008) 2. Os vinhos de melhor qualidade, também costumam adicionar algumas outras informações nos rótulos: Nome do engarrafador. Termos legais, que asseguram a qualidade dos vinhos. Página 4

Nome da uva utilizada na fabricação do vinho. 3. Entenda o significado de algumas expressões utilizadas nos rótulos de alguns países produtores: 3.1 Itália: DOC = produto de origem controlada. Vinhos com tal denominação só perdem em qualidade para os vinhos com a denominação DOCG. DOCG = produto de origem controlada e garantida. Tipo de melhor qualidade. Clássico = melhor parte de uma zona DOC Abbocato = doce Passito = vinho doce (uvas passificadas) Riserva = vinhos DOC, maturados por determinada quantidade de anos. Superiore = vinhos DOC de alta qualidade e alto teor alcoólico. Vino da Tavola = vinho de mesa. Vinhos de menor qualidade. 3.2 França: AOC = Termo que certifica a qualidade do vinho, denominando um produto de origem controlada. VDQS = Termo legal, inferior ao AOC. É encontrado em vinhos que tenham uma boa relação qualidade/preço. Vin de pays = estilo de vinho regional. Representa os vinhos de uma categoria superior aos produtos conhecidos como Vin de table (vinho de mesa, denominação dos vinhos franceses de menor qualidade). Chatêau: propriedade em Bordeaux. Domaine: propriedade na Borgonha. Cru classé = grau de excelência estabelecido em 1855 para classificar a propriedade. Blanc de blancs = vinhos de uvas brancas. Blanc de Noirs = vinho branco, produzido com uvas tintas. 3.3 Alemanha: QMP (Qualitaswein mit Pradikat): denominação encontrada nos vinhos alemães de melhor qualidade (Vinho de Qualidade com Distinção). QBA (Qualitaswein bestimmter Anbaugebiete): menor grau dos chamados “vinhos de qualidade” (vinhos procedentes das 13 principais regiões vinícolas da Alemanha, uvas com certo nível de maturidade, etc). Outras denominações e informações * Os vinhos sul-americanos, em geral, informam o nome do produtor, do terroir (mistura entre clima e terreno – termo muito usado e motivo de orgulho dos franceses), graduação alcoólica, safra e cepa. * Assemblage e corte: são termos utilizados para designar a mescla de mais de uma uva na composição de um vinho. Alguns rótulos informam inclusive o percentual de determinadas uvas na composição de um bom vinho. * Vinhos jovens: anos recentes. * Vinhos de guarda devem ser tomados envelhecidos. Melhoram com o tempo. * As cepas e a acomodação dão o bouquet e o paladar ao vinho. Alguns tipos de cepas que dão excelentes tintos A identificação das cepas O rótulo dos vinhos europeus de denominação raramente especifica o nome da ou das cepas de origem. Os vinhedos californianos foram os primeiros a difundir vinhos sob seu nome de cepa, habituando os consumidores americanos a identificar a vinha da qual o vinho é composto. Os europeus buscam identificar a região e a propriedade onde são produzidos.


Cepas mais comuns nos vinhos vendidos no Brasil

Cabernet Sauvignon

A cabernet sauvignon e a cabernet franc, sua prima, são duas variedades de base do vinho tinto de Bordeuax. A cabernet sauvignon é a cepa de maior prestígio no mundo inteiro: foi plantada em todo lugar onde se produz vinho, e sua personalidade é bastante forte para que se exprima em qualquer contexto. Essa cepa se desenvolveu em Bordeuaux e seu nome começou a ser conhecido por volta do final do século XVIII e início do XIX. Em um clima demasiado quente e num solo muito fértil, o vinho pode se “açucarar” e carecer de acidez; em um clima demasiado fresco, pode apresentar aromas herbáceos. Os degustadores a identificam por sua cor: velho-escuro com uma nota violácea em sua primeira juventude, que se torna vermelho-tijolo com o tempo. Seus aromas lembram o cassis nos vinhos jovens e a madeira de cedro nos vinhos mais evoluídos. O gosto do vinho jovem da cabernet sauvigon é com frequência áspero em razão de seus taninos.

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outra cepas tintas, depende muito do terroir do qual foi extraída e da vinificação. As versões leves são macias e frutadas, os vinhos mais robustos cultivados na madeira são mais complexos e mais densos, embora conservem uma aparência relativamente desbotada e toques de frutas maduras, como cereja e ginja. Na Itália, em Portugal e em alguns países americanos esta cepa é chamada de Pinot Nero.

A charge acima mostra todo o requinte, elegância e feminilidade da uva mais difícil de ser cultivada, a Pinot Noir, orgulho dos franceses.

Shiraz

Merlot

É a chave dos grandes vinhos tintos de Saint-Émillion e de Pomerol. Seu papel fundamental em certos vinhos ilustres, como o Pétrus, incitou os vinicultores californianos a experimentá-la na esperança de obter vinhos igualmente grandes. Vinificada sozinha, ela tem um sabor macio e frutado, uma bela aparência escura e aromais muito frutados e francos. Os vinhos de Merlot, na maioria, devem ser bebidos jovens; as exceções, como o grande Pomerol, ganham com o tempo uma esplêndida complexidade. Não se sabe ainda se os Merlot do novo Mundo terão uma longevidade comparável. Essa cepa está em moda na Califórnia e a ela são dedicados muitos esforços.

A Shiraz (syrah) é outra cepa clássica francesa que foi transplantada em vários lugares do mundo para rivalizar com seus vinhos de referência. A Austrália dedicou-se com entusiasmo à Shiraz especialmente porque foi uma das primeiras variedades ali plantadas. O clima do vale do Rhône, pátria da Shiraz, apresenta muitos pontos em comum com numerosos vinhedos no novo mundo. Nos vinhos comuns, é preferível empregá-la como cepa adicional – ela pode contribuir com notas picantes e tornar interessante um corte sem muita personalidade. Quando não é mesclada – como nos vinhos das costas setentrionais do Rhône -, a Shiraz exige uma vinificação meticulosa e, se possível, um envelhecimento em barris de carvalho.

Tempranillo

Pinot Noir

Exasperante de cultivar, fascinante para degustar, a Pinot Noir é a cepa dos grandes borgonhas tintos. Ao contrário de sua equivalente branca, a chardonnay, ela resistiu a todas as tentativas de reproduzir em outros lugares o sabor dos crus da Cote D’Or. Fora de Borgonha, essa cepa produz grandes vinhos em Champanhe, onde é quase sempre cortada com a Pinot Meunier (tinta) e a Chardonnay (branca) no mais célebre dos vinhos espumantes. A uva pinot noir é amplamente cultivada em outras partes do mundo, mas sua grandeza ainda é contestada. O gosto da Pinot Noir é difícil de definir, pois esta, bem mais que

A Tempranillo constitui a cepa-chefe da maioria dos vinhos tintos espanhóis importantes, inclusive o Rioja, o Riber Del Duero e os bons crus da Catalunha. Ao apreciador de vinho, ela lembra um pouco os aromas e o gosto da Pinot Noir da Borgonha. A teoria, seguramente de origem gustativa, segundo a qual a cepa teria ido da França para o norte da Espanha graças a peregrinos não tem nenhuma confirmação histórica. A Tempranillo da um vinho colorido, com acidez relativamente baixa, que reage bem ao envelhecimento em barril de carvalho. Quase não tem taninos; para compensar essa falta, às vezes é mesclada a cepas como a Mazuelo e a Cabernet Sauvigon.

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Carmenére

The book is on the table! Que Rock é esse?

Carménère é uma casta de uva, originalmente da região do Médoc (Bordéus, França), onde era usada para a produção de vinhos tintos intensos e ocasionalmente para mistura de modo semelhante à casta Petit Verdot. Atualmente, é exclusiva do Chile. A casta Carménère foi uma das mais amplamente cultivadas em inícios do século XIX no Médoc e Graves. Na década de 1860 as videiras européias desta variedade foram dizimadas pela filoxera, um insecto diminuto que afeta as folhas e a raiz sugando a seiva das plantas, e substituídas por outras castas menos sensíveis, como a Merlot. Julgada extinta, foi redescoberta em 1994 no Chile por um ampelógrafo francês, chamado Jean-Michel Boursiquot, que notou que algumas cepas de Merlot demoravam a maturar. Os resultados de estudos realizados concluíram que se tratava na realidade da antiga variedade de Bordeaux Carménère, cultivada inadvertidamente, misturada com pés de Merlot. Levada por engano aos vales vinícolas chilenos, a Carménère se adaptou ao clima agradável e aos solos férteis obtendo êxito ao ponto de ser considerada uma das uvas mais importantes do Chile por sua qualidade e sabor excepcional. Os vinhos produzidos a partir da cepa Carménère possuem cor vermelha lilás, bastante profunda, aromas de frutas vermelhas, terra, umidade e especiarias com notas vegetais que vão se suavizando na medida em que a uva amadurece na própria planta. Os taninos são mais amigáveis e suaves que os do Cabernet Sauvignon. Notas vegetais tornam-no, porém, menos elegante que um Merlot. Faz um vinho de corpo médio, fácil de beber e que deve beber-se jovem, quando apresenta sabor persistente que tente ao gosto de framboesa madura, baunilha e beterraba doce. Charge que ilustra como a cepa Carmenére chegou à América.

(fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carm%C3%A9n%C3%A8re) (fonte: http://www.google.com.br/search?gbv=2&hl=pt-BR&q=vinho+chapeado+ defini%C3%A7%C3%A3o&meta=) (http://www.tutomania.com.br/file.php?cod=6812)

A história do Rock brasileiro contada por alguns de seus ícones. Há dois anos o canal fechado multishow exibiu, às quintas-feiras à noite, uma série de trinta episódios contando, com muitas imagens, bons textos e roteiro, a história do surgimento e evolução do rock nacional. Apresentado por Beto Lee – filho da Rita – o programa pode ser encontrado na integra em DVD. Pois bem, a Editora Globo lançou no ano seguinte, 2010, o programa em livro e o resultado foi muito positivo. Com textos do músico e apresentador Edgar Piccoli e com estrutura narrativa diferente: não há um narrador, apenas discursos e respostas daqueles que fizeram parte da história, tais como Nelson Motta, Fê Lemos, Kid Vinil, Dinho Ouro Preto e Rita Lee, o livro se baseia no clássico “Mate-me, por favor”, de Gillian McCain e Legs McNeil, que narra a história do punk inglês e estadunidense também contada através de seus personagens principais. Que Rock é esse? diverte e informa, pois traça uma linha histórica do ritmo no Brasil, mas passeia pelo contexto histórico, cultura e social de cada uma das quase seis décadas de Rock Brasil. De Cellv Campello a Pitty: simplesmente imperdível. Que Rock é esse? A história do Rock brasileiro contada por alguns de seus ícones. Editora Globo, 238 páginas. Preço: R$ 39,00.

A melhor livraria de São Carlos agora é também parceira do Colégio Interativo. VVantagens da Livraria Siciliano • Espaço e localização privilegiados • Horário de funcionamento especial De segunda a sábado das 9:00 as 22:00 Domingos e feriados das 13:00 as 20:00 • Entregas em domicílio •O maior acervo de livros da região: clássicos, Best-sellers, literatura Página 6

infantil, e infanto-juvenil, além de todas as leituras obrigatórias nos grandes vestibulares do país. Livraria Siciliano Av. São Carlos, 1931 Tel. 16 - 35014004

Em frente à Praça Coronel Salles


Escritores da Liberdade Alemanha/EUA, 2007 Direção de Richard LaGravanese Duração de 122 minutos.

CINEMANIA Tem nomeado ao Oscar no cinemania desta edição. Mickey Rourke e Hillary Swank esbanjam talento em duas belíssimas películas. O Lutador retrata os dramas e problemas vividos por um lutador decadente com brilhante performance de Mickey Rourke. E mais: Escritores da Liberdade traz uma brilhante interpretação da excelente Hillary Swank tentando descobrir se adolescentes criados em meio à violência de tiroteios e gangues de rua têm solução. O Lutador EUA, 2008 Direção de Darren Aronofsky Duração de 109 minutos

Ressurreição. Essa é a palavra para definir a atuação de Mickey Rourke no filme O lutador, produção dos EUA de 2008. Rourke vive o veterano lutador de luta livre Randy “the RAM” Robinson que vive de suas lembranças e de sua fama decadente. Em meio a uma atmosfera pessoal dramática que envolve problemas de saúde, relações pessoais conturbadas e um caso com uma stripper, vivida pela indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante Marisa Tomei, Randy transita entre a necessidade de socialização e a iminente aposentadoria. Mickey Rourke inevitavelmente traz para a personagem parte de sua história pessoal, pois o ator chegou a largar o cinema para lutar boxe profissionalmente – e da um show de interpretação, com muito carisma e entrega para criar Randy Robinson que lhe valeu o Globo de Ouro e indicação ao Oscar de melhor ator, em 2008. A trilha sonora passeia entre Guns’n’Roses e Bruce Springsteen e completa bem o filme.

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Adolescentes criados em meio à violência de tiroteios e gangues de rua têm solução? Para Erin Gruwell, a professora vivida pela, duas vezes ganhadora do Oscar, Hillary Swank tem. Esse é o ponto de partida para um filme que emociona e motiva. Ao chegar a uma escola violenta e corrompida pela tensão racial, Erin coloca seus princípios e certa inocência a prova na tentativa de recuperar aqueles que a direção da escola achava irrecuperáveis. O filme arrematou o Globo de Ouro, em 2007, e é baseado no aclamado Best Seller O diário dos escritores da Liberdade da verdadeira Erin Gruwell, publicado em 1999. A trilha sonora sugere uma origem negra e humilde,o roteiro é discreto, mas orienta bem o espectador e é assinado pelo também diretor Richard LaGravanese. O filme é uma produção da Alemanha e dos EUA, a classificação é livre e o tempo de duração é de 122 min.

IMAGENS DO CINEMA

Em 1994, Quentin Tarantino revolucionaria o cinema moderno com o filme Pulp Fiction. Mesmo perdendo o Oscar para o não menos genial Forrest Gump, o filme trazia um roteiro genial e uma trilha sonora empolgante que ia de Jimi Hendrix a Urge Over Kill. Mas o grande acontecimento da película era o retorno de John Travolta ao cinema e aos palcos, dançando após vinte anos dos Embalos de Sábado à noite. Junto da bela Uma Thurman, vinte quilos mais gordo e sob o som de “you never can tell”, de Little Richard, Travolta transformaria a cena em uma imagem que entraria para a história do cinema.

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Folha Interativo - ANO II

é nóis na foto

EVENTOS MARCARAM O iNTERATIVO NESSE início de 2010 - corujinha, APROVAÇÕES AOS MONTES....... cONFIRA ALGUNS CLIQUES DESSES EVENTOS.

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A p r o v a d o s Mais de 230 aprovações. Só o INterativo mesmo para conseguir.... Página 9


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Interdisciplinaridade, e eu com isso? •

Aí sim, fomos surpreendidos novamente!

Por Mateus Donizete Bernardo Aluno da Terceira Série B do Colégio Interativo

Por Glauco Keller Villas Boas

A pipa e o craque

Nos os últimos anos, o tão temido vestibular passou a cobrar a tal da interdisciplinaridade, e eu como um vestibulando também me fiz essa mesma indagação, como eu poderia vencer esse novo obstáculo criado para selecionar apenas os melhores alunos do ensino médio? A interdisciplinaridade cobrada nos vestibulares é chamada de “interdisciplinaridade unificadora”, que no ensino médio consiste em adaptar fundamentos de mais de uma ciência para entender fenômenos que não podem ser explicados a partir de uma só matéria. Nesse momento pensei que eu deveria seguir a boa e velha receita de várias horas de estudo diário e que no final seria possível fazer facilmente esse novo estilo de questões, já que estaria preparado. Mas essa nova ferramenta do vestibular não busca dar ênfase ao aluno que se tranca no quarto e passa o ano estudando fórmulas por obrigação. Ela procura dar ênfase no aluno curioso, o aluno que sabe relacionar o que aprendeu em química com o que aprendeu em biologia, pois basicamente as questões interdisciplinares querem que o aluno saiba explicar o seu próprio cotidiano, pois no dia-a-dia não existem divisórias como num fichário. Para podermos resolver esse tipo de questão teremos que aprender a entender o que acontece ao nosso redor, por isso é necessário saber os conceitos básicos de cada disciplina. Para conseguir tal feito o vestibulando terá a tarefa de entender o porquê de existir determinada fórmula ao invés de saber aplica–lá compreendendo assim além dos muros da escola. Revisão de Valéria Gouvêa Citelli 3°B

Essa eu descobri num livro chamado “Causos do Futebol”, de Victor Kingma e aconteceu no interior de Minas Gerais. Naquelas duas cidadezinhas do interior mineiro, a rivalidade era grande e as disputas entre os dois principais times monopolizava toda a população. E naquele domingo não se falava em outra coisa, pois seria a final do campeonato. De um lado, a defesa menos vazada, com destaque para o goleiro Paredão. Do outro, um ataque arrasador, com o artilheiro Leo Cerol, conhecido pela velocidade impressionante. O apelido vinha da paixão que tinha pelas pipas, seu hobby predileto. Domingo de sol, enquanto a maior parte da garotada se juntava nos campos, era comum vê-lo correndo pelas pastagens atrás das pipas que cortava com o cerol que ele mesmo fabricava. Nada lhe dava mais prazer. Para o grande jogo, um problemão: a final do futebol coincidia com um torneio de pipas, tradicional na cidade. Duro era convencer o nosso craque a participar da partida. E numa reunião da qual participaram até o prefeito e o vigário, conseguiu-se, enfim, que ele trocasse as pipas pelo jogo, tão importante para a comunidade. Chega o grande dia e numa partida truncada, o empate por 0 x 0 se arrasta. Leo Cerol parece disperso, olhar perdido no horizonte. De repente, o zagueiro dá um chutão e a bola é toda da defesa adversária. Nosso craque inicia então um de seus piques alucinantes... A torcida se levanta, os locutores se preparam para gritar gol. Leo Cerol passa como um raio pela intermediária, atravessa o campo como um foguete, toma a dianteira na corrida contra os zagueiros... Passa pela bola, atravessa a linha de fundo e... Diante do olhar estarrecido de todos, pula o alambrado a tempo de chegar segundos na frente da garotada que corria atrás de uma imensa pipa colorida que havia caído atrás do estádio. Parece estranho? Lá no São Carlos Clube, o João Lebeba, filho do grande Lebeba, ex-jogador do Vasco e grandes clubes do Brasil, já abandonou semifinal no meu time, pra disputar um torneio de sinuca. o autor é professor de inglês do Colégio Interativo.

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login Qual é o computador mais rápido do mundo? Para analisarmos corretamente, vamos começar com o computador colocado em sua mesa: o computador que usamos no dia-a-dia para navegar pela Internet, manusear tabelas, criar documentos, etc. A maioria das pessoas tem algo como um computador Pentium rodando o Windows ou um Macintosh. Um computador como este pode executar aproximadamente 100 milhões de instruções por segundo. Seu computador pode ser duas vezes mais rápido ou ter a metade desta capacidade, mas isso não é nada demais. O computador mais rápido do mundo é muito mais rápido que isso, e ele está colocado bem em cima dos seus ombros! O cérebro humano é um maravilhoso computador - e o processador mais rápido disponível. Vamos ver um um exemplo: Seu computador de mesa está apenas começando a atingir o ponto em que pode “entender” a voz, entender um ditado e transformar o que foi falado em palavras escritas. Ele pode entender apenas um interlocutor, que terá de treiná-lo por cerca de 20 minutos, e o programa de ditar cometerá uma grande quantidade de erros. Dessa forma, 100 milhões de instruções por segundo dificilmente podem lidar com um ditado. Nosso cérebro, por outro lado, pode entender qualquer quantidade de interlocutores. Não necessita de treinamento e não cometerá qualquer engano. Pode até ser capaz de entender múltiplas línguas! Além do mais, a porção do cérebro encarregada da fala é apenas uma pequena parte do todo, pois o seu cérebro pode também processar complexas imagens visuais, controlar todo o nosso corpo, entender problemas conceituais e criar novas ideias. Nosso cérebro é constituído por pouco mais de um trilhão de células com 100 trilhões de conexões entre elas. Poderíamos fazer uma estimativa superficial e dizer que ele está gerenciando 10 quatrilhões de instruções por segundo, mas isto é realmente difícil de afirmar. Na lista dos TOP 500 de 2006, que ranqueia supercomputadores pelo grau de velocidade, os três supercomputadores mais rápidos são: BlueGene/L da IBM - 360 teraflops BGW da IBM - 115 teraflops ASC Purple da IBM - 93 teraflops Outro supercomputador, chamado MDG Grape-3, construído pela companhia japonesa RIKEN, tem uma velocidade máxima teórica de 1

petaflop (1 quatrilhão de operações por segundo), o que é três vezes mais rápido do que o BlueGene/L. Mas o MDG Grape-3 não pode estar nesta lista dos TOP 500, e o BlueGene/L permanece no topo do ranking com 360 trilhões de operações por segundo, o que é bastante rápido, mas não tão rápido quanto o cérebro humano.

computador BLUE GENE

NOTÍCIA!

Pesquisa FAPESP pauta vestibular da Unicamp 13/1/2010 Agência FAPESP – Todas as 12 questões de química da segunda fase do vestibular nacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) tomaram como base reportagens publicadas pela revista Pesquisa FAPESP. Realizado na segunda-feira (11/1), o exame destacou em sua introdução a revista publicada pela FAPESP como “uma importante fonte de informação para a sociedade em geral e particularmente útil para quem quer aprender e ensinar em todas as áreas do conhecimento”. Entre os temas que inspiraram questões estão a produção de etanol de segunda geração, o teste de um gel antirrugas à base de látex da seringueira, ônibus movido a hidrogênio e efeitos da ingestão de creme dental por crianças. A revista Pesquisa FAPESP foi lançada em agosto de 1995 em formato de informativo com o nome Notícias FAPESP. Seu principal objetivo é difundir e valorizar os resultados da produção científica e tecnológica brasileira. A publicação é mensal e tem uma tiragem de 35.800 exemplares distribuídos para pesquisadores ou vendidos em bancas de jornais, contando ainda com sistema de assinaturas. Mais informações: www.revistapesquisa.fapesp.br Boa dica, galera!

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No mundo da Lua •Por Reginaldo Nanni Ah! ano de Copa do Mundo... Uma verdadeira overdose de futebol pela mídia em geral, especialmente na TV. Mas quem não gosta? Aliás, neste ano, a seleção canarinho estará comemorando 40 anos de glória do tricampeonato mundial conquistado em 1970, no México. Um futebol que encantou o mundo, e nunca mais sairá da memória do brasileiro. Pelé e companhia traziam em definitivo a taça Jules Rimet, que anos mais tarde, é verdade, fora roubada e derretida (!), mas o valor da conquista, esta sim, jamais terá preço. Por falar na Copa de 1970, dias desses, assistíamos, eu e o amigo Plauto Keller - preparador físico de futebol que atualmente está trabalhando nos Emirados Árabes -, a algumas cenas da conquista daquele mundial. Muito atento, meu amigo disparou: “Antigamente, a bola era maior (em tamanho) do que as que jogamos hoje?”. Surpreendido pela pergunta, olimpicamente preferi devolvê-la: “O que você acha?” Observe o leitor, que é justamente essa a impressão que temos, quando vemos imagens de um jogo de futebol lá dos anos 70 ou 80. A bola daquela época parece-nos maior! E por que isso acontece? Bem, você já percebeu que, em algumas noites, a Lua aparece no horizonte bem grande e depois, mais tarde, fica pequena no céu? Pois é, a ideia de que a Lua é maior quando está próxima do horizonte é bastante antiga. Chineses e gregos já mencionavam esse fato mais de três séculos antes de Cristo. E não é só a Lua: qualquer objeto extenso no céu e perto do horizonte, como uma constelação, também parece maior. Apesar de muitos perceberem esse efeito, a Lua não fica maior no horizonte! O que acontece é uma ilusão de óptica. Basta fotografar a Lua quando ela está no horizonte e quando ela está alta para comprovar isso, comparando os tamanhos. Na verdade, no horizonte ela fica menor, pois está mais afastada, porém, nada que conseguíssemos perceber a olho nu. Vale relatar, entretanto, que no meio científico, ainda não há um consenso sobre o que causa essa ilusão, mas uma explicação bem aceita é a questão da referência. Isto é, ao observarmos a Lua no horizonte, geralmente a comparamos com objetos familiares como casas, árvores ou uma torre, o que dá a impressão de ela ser maior do que quando a observamos bem alta e sozinha no céu. A dimensão celeste, como ponto de referência, é muito, muito maior que uma árvore, por exemplo. E é justamente isso que acontece com a bola nas imagens dos anos 70 comparada com a nossa bola de hoje. O que serve de referência para compararmos as bolas são os atletas e o campo de jogo. O campo de jogo não mudou. A bola muito menos. Acontece que, os atletas de outrora eram, na sua maioria, menores fisicamente falando, além dos seus uniformes, bem menores e mais curtos dos que os atuais. A propósito, já perceberam o tamanho do calção que nossos craques vestiam antigamente? Assim, ao compararmos a bola com um atleta mais antigo, ela vai parecer maior, pois a referência – o atleta, no caso -, era menor fisicamente, em comparação com os brutamontes de hoje, bem maiores, o que nos dá, portanto, a falsa impressão da bola ser menor! Há várias hipóteses que tentam explicar por que nosso cérebro se comporta dessa maneira. Por que essa percepção enganosa? O mistério persistirá até compreendermos melhor como o nosso cérebro funciona e como se desenvolve a nossa percepção óptica. Reginaldo Nanni Licenciado em Ciências Exatas – habil. Química e Física Universidade de São Paulo – USP – São Carlos

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FUVEST, UNESP, UNICAMP e UFSCar, esses são nomes de que um vestibulando não consegue se livrar. Digamos que essas são as principais metas da galera dos cursinhos e dos terceirões. Pois bem, o Jornal Folha Interativo separou algumas dicas a vocês, alunos: o que saber antes de entrar na faculdade e quais os sinais de que você está saindo dela. COISAS QUE VOCÊ DEVE SABER ANTES DE ENTRAR NA FACULDADE: 1. Não importa o quão tarde é a sua primeira aula, você vai dormir durante ela; 2. Você vai mudar completamente e nem vai notar; 3. Você pode amar várias pessoas de maneiras diferentes; 4. Alunos de faculdade também jogam aviões de papel durante as aulas; 5. Se você assistir às aulas calçado, todo mundo vai perguntar por que você foi tão chique para a faculdade; 6. Cada relógio no prédio mostra um horário diferente; 7. Se você era inteligente no colegial... azar o seu! 8. Não importa tudo o que você prometeu quando passou no vestibular, você vai às festas da faculdade, mesmo que sejam na noite anterior à prova final; 9. Você pode saber toda a matéria e ir mal na prova; 10. Você pode saber nada da matéria e tirar dez na prova; 11. A sua casa é um ótimo lugar para se visitar; 12. A maior parte da educação é adquirida fora das aulas; 13. Se você nunca bebeu, vai beber; 14. Se nunca foi à baladas, irá. 16. Se você não fizer nada disto durante a faculdade, não fará nunca mais na vida, a não ser que você faça uma nova faculdade; 17. Você vai se tornar uma daquelas pessoas que seus pais falaram para você não se meter com elas; 18. Psicologia é, na verdade, biologia; 19. Biologia é, na verdade química. 20. Química é, na verdade física; 21. Física é na verdade matemática; 22. Ou seja, mesmo depois de estudar anos, você não vai saber nada. 23. Que sentir depressão, solidão e tristeza, não são frescuras de quem não tem o que fazer; 24. Você sempre vai prometer que no próximo semestre você vai estudar mais, farrear menos, mas que sempre acontecerá o contrário; 25. As únicas coisas que compensam na faculdade são os amigos que você fará lá; 26. Você não verá a hora de terminar a faculdade. 27. E quando terminar perceberá que foi a melhor época de toda a sua vida. OS SINAIS DE QUE VOCÊ NÃO ESTÁ MAIS NA FACULDADE ACONTECEM QUANDO: 1. Há mais comida do que cerveja na sua geladeira; 2. 6h da manhã é quando você acorda, e não quando vai dormir; 3. Você escuta a sua música preferida num elevador; 4. Você carrega um guarda-chuva e dá a maior importância para a previsão do tempo; 5. Seus amigos se casam e se divorciam ao invés de ficarem e terminarem; 6. Suas férias caem de 130 para 15 dias por ano; 7. Calça jeans e camiseta não são mais consideradas vestimenta; 8. É você que chama a polícia porque a mulecada do vizinho não sabe como abaixar o som; 9. Você não sabe mais que horas os auto-lanches fecham; 10. Dormir no sofá te dá dor nas costas; 11. Você não tira mais aquele cochilo do meio-dia até às 6 da tarde durante a semana; 13. Você vai à farmácia comprar um remédio para a dor de cabeça e antiácidos ao invés de camisinhas e testes de gravidez; 14. Você come as comidas do café da manhã na hora do café da manhã; 15. Mais de 90% do tempo em que você passa em frente a um computador, você está trabalhando de verdade; 16. Você não bebe mais sozinho em casa antes de sair para economizar dinheiro antes da noitada; 17. E o mais importante... Você não tem tempo sequer de ler um texto como este e aproveitar para mostrá-lo para seus velhos amigos, para que eles lembrem que também estão velhos e os bons tempos da faculdade já eram..


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cOMÉDIA Pérolas históricas! Mais um ano chega, os resultados dos vestibulares apareceram, os risos, comemorações e alegrias emergem, mas também os choros, as decepções e, por que não, a oportunidade do recomeço. Agora, uma coisa que todo ano aparece e que diverte demais alunos, professores e leigos, mas pode servir também de aprendizado são as velhas pérolas de vestibular. Essas de uma prova de história. Então, vamos ver o que não dizer nos vestibulares 2011.

CHARGES Eleições 2010 – as pesquisas já começaram

Exemplos de tradição inventada pelos Estados (Hino Nacional, Bandeira, etc.): • “Agora você me apertou sem abraçar” (Será que doeu?!?) • Tradição: os políticos usam a “política do pão e circo” hoje mudou apenas as atrações, mas o intuito é o mesmo...” Citar dois exemplos de revoluções do século XX: • Duas revoluções importantes do século XX: a primeira e à posteriori, a segunda... • Revolução Genômica: onde os genes foram seqüenciados... Sobre o fim do “Antigo Regime”: • O fim do Antigo regime ocorreu quando pararam de comer churrasco... Sobre a explicação histórica para a diferença entre escravidão indígena e de escravos africanos no Brasil: • O índio era produto nacional e o negro importado, por isso mais caro! • O índio queria ser igual o homem branco = não trabalhar! • Cada fazendeiro podia ter um índio por Km2. • Os africanos eram mais durões porque sabiam lutar capoeira... • Os escravos se revoltavam quebrando as máquinas: se jogavam nos moinhos... • Os portugueses amedrontavam os índios com eclipses... • O negro era comprado, o índio era achado e achado não é roubado... Sobre a regulamentação portuguesa colonial referente à escravidão indígena: • O índio tinha o direito de ser escravizado, não podia ser impedido... • Os índios capturados só podiam ser escravizados se fossem analfabetos... • Só os índios marginalizados podiam ser escravizados... • Os catequistas (jesuítas) criavam medidas trabalhistas para os indígenas e para evitar a escravidão... • O índio tinha o direito de comer, beber e dormir... O serviço pesado ficava com os africanos... • Os negros vinham da África nos navios negreiros em busca de melhores condições de vida, mas chegando aqui viam que foram iludidos, a vida não melhorava muito não... Sobre as cidades de muros contemporâneas das cidades muradas da Antiguidade: • Caramba! Paguei R$100,00 para uma pergunta tão sem ética como esta? Pergunte isto lá para a classe alta (que vive por dentro dos muros) e não para nós das classes urbanas!” Em uma prova em branco, na última questão, a lápis: • “Sr corretor, desta vez não foi possível, mas se prepare, transformarei meu suor em sangue e no próximo ano nos encontraremos novamente. Acredito num mundo justo.”

EXTRA!EXTRA! Palmeiras atrás de Ronaldinho Gaúcho

Sites Legais

Navegar é preciso, viver não é preciso! Assim falou o poeta português Fernando Pessoa, popularizado na voz do cantor Caetano Veloso. Pois bem, é navegando que se aprende, hoje em dia. Ousamos dizer que voltamos aos tempos das grandes navegações. E na onda de preservar o meio ambiente, as dicas desta edição trazem alguns sites de entidades internacionais de preservação. Então, vamos lá! É só clicar e aprender! World Wide Fund For Nature - WWF www.panda.org Greenpeace International www.greenpeace.org. Friends of Earth www.foei.org Canadian Environmental Network www.cen.web.net National Geographic Magazine www.nationalgeographic.com

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eSPAÇO vESTIBULAR

17-kilohertz buzzer designed to help shopkeepers disperse young people loitering in front of their stores while leaving adults unaffected. (www.nytimes.com/2006/06/12/technology/12ring.html>)

Com base no texto acima, responda, em português, às questões 01, 02 e 03

By PAUL VITELLO Published: June, 12, 2006

In that old battle of the wills between young people and their keepers, the young have found a new weapon that could change the balance of power on the cellphone front: a ring tone that many adults cannot hear. In setting where cellphone use is forbidden – in class, for example – it is perfect for signaling the arrival of a text message without being detected by an elder of the species. “When I heard about it I didn’t believe it a t first”, said Donna Lewis, a technology teacher at the Trinity School in Manhattan. “But one of the kids gave me a copy, and I sent it to a colleague. She played it for her first graders. All of them could hear it, and neither she nor I could.” The technology, which relies on the fact that most adults gradually lose the ability to hear high-pitched sounds, was developed in Britain but has only recently spread to America – by Internet, of course. Recently, in classes at Trinity and elsewhere, some students have begun testing the boundaries of their new technology. One place was Michelle Musorofiti’s freshman honors math class at Roslyn High School on Long Island. At Roslyn, as at most schools, cellphones must be turned off during class. But one morning last week, a high-pitched ring tone went off that set teeth on edge for anyone who could hear it. To the student’s surprise, that group included their teacher. “Whose cellphone is that?” Miss Musorofiti demanded, demonstrating that, at 28, her ears had not lost their sensitivity to strangely annoying, high-pitched, though virtually inaudible tones. “You can hear that?” one of them asked. “Adults are not supposed to be able to hear that, “said another, according to the teacher’s account. She had indeed heard that, Miss Musorfiti said, adding, “Now turn it of.” The cellphone ring tone that she heard was offshoot of an invention called the Mosquito, developed last year by a Welsh security company to annoy teenagers and gratify adults, no the other way around. It was market as an ultrasonic teenager repellent, an ear-splitting Página 14

_____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ 2. Com que propósito esse dispositivo foi originalmente desenvolvido?

_____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ 3. Que fato surpreendeu o s alunos do Colégio Roslyn?

_____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ Ainda com base no texto acima, responda à questão 04, em inglês. Identifique: a) a expressão, encontrada no texto, que é equivalente ao termo “adult”.

_____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ b)

O termo que foi omitido, por elipse, no trecho “said another”

_____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________

Respostas:

A Ring Tone Meant to Fall on Deaf Ears

1. Qual é a característica inovadora do dispositivo existente no telefone enfocado no texto?

01. Seu toque não pode ser ouvido por adultos. 02. O dispositivo foi inventado por uma empresa de galesa de tecnologia em segurança para ajudar os donos de lojas a afastar adolescentes que ficavam incomodando de fronte às lojas. 03. O fato da professora, de 28 anos de idade, ter ouvido o toque do celular. 04. a. Elder of the species. b. Student.

Testando seu conhecimento em língua inglesa. Texto da UFRJ do vestibular de 2007.


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Colégio Interativo conquista medalhas em Olimpíadas de Matemática

No ano de 2009 o Colégio Interativo completou cinco anos de participações em Olimpíadas de Matemática. Nesses últimos anos, os alunos do Ensino Médio participaram da OBM (Olimpíada Brasileira de Matemática), OPM (Olimpíada Paulista), OSCM (Olimpíada São Carlense), OMU (Olimpíada da UNICAMP), ORMUB (Olimpíada da UNESP de Bauru) e da ORMRP (Olimpíada Regional de Ribeirão Preto). Muitas foram as premiações. Os alunos do Interativo conquistaram, nesse período, quatro medalhas de Ouro, sete medalhas de Prata, seis medalhas de Bronze, cinco Menções Honrosas, um 4º Lugar na Olimpíada da UNICAMP, um 4º e um 5º Lugar na Olimpíada da UNESP, doze finalistas da OPM, o troféu de campeão da 1ª OSCM em 2006 e, ainda, três alunos finalistas da OBM, ou seja, qualificados entre os melhores do país. Desde 2005, os alunos do Ensino Médio recebem preparação para essas competições. São aulas semanais desde o início do ano no período da tarde. Nessas aulas são trabalhados os assuntos pertinentes às competições olímpicas, com teoria e exercícios apostilados. Dentre todas essas premiações destacamos as do ano passado: Bruna Fernanda Batistão 4º Lugar – Olimpíada Regional de Bauru (UNESP – Bauru); Menção Honrosa – Olimpíada São Carlense (USP – São Carlos). Rafael Massahiro Sairo 2º Lugar – Olimpíada Regional de Bauru (UNESP – Bauru); Prata – Olimpíada São Carlense (USP – São Carlos); Bronze – Olimpíada de Ribeirão Preto (USP – Ribeirão Preto); Finalista – Olimpíada Paulista de Matemática; Finalista – Olimpíada Brasileira de Matemática. E, para esse ano de 2010, a “equipe olímpica” já está se preparando para novas conquistas.

Curso de customização de camisetas em Patchwork

Professora: Cláudia R. Küll

Para dar continuidade ao curso que foi realizado no final do ano passado, o Colégio Interativo realizou seu segundo curso de Patchwork. Neste, foram ensinadas técnicas para customização de camisetas (estilizar as camisetas para ficarem mais bonitas) com diversos modelos e para todos os gostos. Patchwork é uma técnica antiga, na qual se usa a união de tecidos com uma infinidade de formatos variados. Apesar de antiga, voltou a ser apreciada atualmente, sendo remodelada para usos do dia a dia. As participantes, que são desde as próprias alunas do Colégio, bem como mães, avós, amigas, convidadas em geral e também as professoras e funcionárias do Colégio passaram horas divertidas juntas e aprenderam as técnicas ensinadas pela experiente professora. O resultado foram camisetas lindíssimas! Cada aluna conseguiu fazer no mínimo duas camisetas. Confira as fotos no nosso site: www.interativo. com.br E o curso não para por ai não, todo mês haverá um módulo novo, com novas técnicas e novas peças. Mantenha-se informado pelo nosso site e na secretaria do Colégio e boa arte a todos!

INGLÊS PARA MESTRADO E DOUTORADO – 70 HORAS UNIVERSITÁRIOS – GRUPOS ESPECÍFICOS Vagas limitadas

Uma Grande foto, já pensou se você estivesse aí... Descubra quem são no site do colégio interativo

Marechal Deodoro, 2270 – 33710114 – email: fisksaocarlos@terra.com.br Página 15



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