Plan xeral anual

Page 1

IES DE CURTIS

PLAN XERAL ANUAL

Artigo 125. Programación xeral anual. Os centros educativos elaborarán ao principio de cada curso unha programación xeral anual que recolla todos os aspectos relativos á organización e funcionamento do centro, incluídos os proxectos, o currículo, as normas, e todos os plans de actuación acordados e aprobados. 4 de febreiro de 2011


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

ÍNDICE CAPÍTULO I. ................................................................................................................................ 5 1 PLAN ANUAL............................................................................................................................. 5 1.1 Obxectivos específicos....................................................................................................................... 5

2 HORARIO XERAL DO CENTRO............................................................................................ 8 2.1 Horario xeral...................................................................................................................................... 8 2.2 Horario lectivo .................................................................................................................................. 8 2.3 Horario do equipo directivo.............................................................................................................. 8 2.4 Horario doutros servicios.................................................................................................................. 9 2.5 Horario de verán................................................................................................................................ 9 2.6 Criterios para a confección dos horarios........................................................................................... 9 2.7 Horario do alumnado........................................................................................................................ 9 2.8 Horario do profesorado.................................................................................................................... 10 2.9 Horario do persoal de limpeza......................................................................................................... 10

3 ORGANIZACIÓN DOS SERVICIOS COMPLEMENTARIOS............................................10 CAPÍTULO II. ............................................................................................................................. 12 1 ESTADÍSTICAS DO COMEZO DO CURSO (DOC DE CENTRO PRIMERA PARTE)....12 2 LIBROS DE TEXTO................................................................................................................ 90 3 DOCUMENTO DE ORGANIZACIÓN DO CENTRO.........................................................92 3.1 ORGANIZACIÓN DOS MEDIOS PERSONAIS........................................................................... 92 3.1.1 Equipo directivo.________________________________________________________________92 3.1.2 Consello escolar.________________________________________________________________92

3.2 Departamentos................................................................................................................................ 93 3.3 Claustro de profesores..................................................................................................................... 94 3.4 Persoal non docente......................................................................................................................... 95 3.4.1 Administración:_________________________________________________________________95 3.4.2 Subalternos/as:_________________________________________________________________95 3.4.3 Limpeza:______________________________________________________________________95 3.4.4 Cafetería:______________________________________________________________________95

CAPÍTULO III. ........................................................................................................................... 96 1 DATOS ESTADÍSTICOS (DOC DO CENTRO II PARTE).................................................. 96 2 PROGRAMA ANUAL DE ACTIVIDADES EXTRAEXCOLARES E COMPLEMENTARIAS............................................................................................................... 97 2.1 INTRODUCIÓN............................................................................................................................ 97 2.2 OBXECTIVOS XERAIS................................................................................................................. 97 2.3 DEPARTAMENTO DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES......98 2.4 COMPETENCIAS PROPIAS DO XEFE OU XEFA DO DEPARTAMENTO DE ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES................................................................................................ 98

1


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2.5 NORMAS XERAIS.......................................................................................................................... 99 2.6 NORMAS ESPECÍFICAS PARA ACTIVIDADES FORA DO CENTRO................................... 100 2.7 ACTIVIDADES PROGRAMADAS POLOS DEPARTAMENTOS.............................................. 101 2.8 ACTIVIDADES POR NIVEIS E AVALIACIÓNS........................................................................ 104 2.9 Organización, funcionamento e horario da biblioteca................................................................... 107 2.9.1 Organización e funcionamento_____________________________________________________107 2.9.2 Horario_______________________________________________________________________108

3 PLAN ANUAL DE ACTIVIDADES PARA A POTENCIACIÓN DO USO DA LINGUA GALEGA...................................................................................................................................... 109 3.1 ANÁLISE DA SITUACIÓN SOCIOLINGÜÍSTICA DO CENTRO........................................... 109 3.1.1 ALUMNADO__________________________________________________________________109 3.1.2 PROFESORADO_______________________________________________________________110 3.1.3 AMBIENTALIDADE LINGÜISTICA DO CENTRO__________________________________110 3.1.4 LINGUA DO CONTORNO______________________________________________________110

3.2 OBXECTIVOS E ACTIVIDADES DESEÑADAS PARA CADA UN DOS SECTORES.............111 3.2.1 ALUMNADO E PROFESORADO_________________________________________________111

3.3 AMBIENTALIDADE LINGÜÍSTICA DO CENTRO................................................................. 114 3.3.1 OBXECTIVOS_________________________________________________________________114 3.3.2 ACTIVIDADES________________________________________________________________114

3.4 LINGUA DO CONTORNO.......................................................................................................... 115 3.4.1 OBXECTIVOS_________________________________________________________________115 3.4.2 ACTIVIDADES________________________________________________________________115

3.5 CADRO RESUMO DE ACTIVIDADES....................................................................................... 117 3.5.1 MEMBROS DO EDLG__________________________________________________________118

4 PROGRAMA DE FORMACIÓN DO PROFESORADO.......................................................119 5 PROGRAMA DE FORMACIÓN EN CENTROS DE TRABALLO....................................120 CAPÍTULO IV. PROXECTO DE ORZAMENTO DO CENTRO..........................................121 ANEXO I PROXECTO EDUCATIVO DO CENTRO............................................................122 1 Rasgos identificativos do centro...............................................................................................122 1.1 Identidade do Centro...................................................................................................................... 122 1.2 Transformacións sufridas ó longo do tempo.................................................................................. 122 1.3 Tipo de alumnado.......................................................................................................................... 122 1.4 Sinais de identidade do centro....................................................................................................... 123

2 Organización xeral do centro. ................................................................................................. 126 3 ORGANIZACIÓN DOS MEDIOS MATERIAIS..................................................................129 3.1 INSTALACIÓNS........................................................................................................................... 129 3.2 PLANOS DAS INSTALACIÓNS.................................................................................................. 131

ANEXO II PROXECTO CURRICULAR DO CENTRO........................................................ 135 4 CONCRECIÓN DO CURRÍCULO ESTABLECIDO POLAS ADMINISTRACIÓNS. EDUCATIVAS............................................................................................................................ 135 4.1 OFERTA EDUCATIVA PARA O CURSO 2010 - 2011.................................................................. 135 4.1.1 ENSINANZA SECUNDARIA OBRIGATORIA (ESO).________________________________135

2


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4.1.2 BACHARELATO.______________________________________________________________142 4.1.3 CICLOS FORMATIVOS DE GRAO MEDIO.________________________________________143

5 ORGANIZACIÓN CURRICULAR........................................................................................ 145 5.1 PROGRAMACIÓS DIDÁCTICAS NO PRESENTE CURSO...................................................... 145 5.2 MATERIAS QUE OFRECE O CENTRO.................................................................................... 145

6 CRITERIOS PEDAGÓXICOS E DIDÁCTICOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE PROMOCIÓN............................................................................................................................ 151 6.1 Avaliación....................................................................................................................................... 151 6.2 CRITERIOS DE PROMOCIÓN.................................................................................................. 152

7 Plan de orientación anual. Departamento de orientación.......................................................155 7.1 Programación Xeral........................................................................................................................ 156 7.1.1 Obxectivos____________________________________________________________________156 7.1.2 ACTIVIDADES________________________________________________________________158

7.2 COORDINACIÓN, SEGUIMENTO E AVALIACIÓN DO PLAN............................................ 160 7.3 AVALIACIÓN XERAL DO DEPARTAMENTO......................................................................... 161

8 PLAN DE CONVIVENCIA.................................................................................................... 162 8.1 OBSERVATORIO DA CONVIVENCIA...................................................................................... 162 8.1.1 PREVENCIÓN DE CONDUCTAS PROBLEMÁTICAS ._______________________________162 8.1.2 EDUCACIÓN PARA A DEMOCRACIA____________________________________________166

9 Plan de integración das TIC.................................................................................................... 170 10 PLAN LECTOR DE CENTRO............................................................................................. 171 10.1 ANÁLISE DO CONTEXTO........................................................................................................ 171 10.2 OBXECTIVOS............................................................................................................................. 175 10.3 PRINCIPIOS DE ACTUACIÓN DIDÁCTICA.......................................................................... 176 10.4 ORIENTACIÓNS DIDÁCTICAS PARA O TRATAMENTO DA COMPRENSIÓN LECTORA E DO VOCABULARIO ESPECÍFICO EN TODAS AS ÁREAS DOS DISTINTOS NIVEIS EDUCATIVOS.................................................................................................................................... 177 10.5 APLICACIÓN DA COMPRENSIÓN LECTORA NA AULA.................................................... 178 10.6 ACTUACIÓNS DO CENTRO DESTINADAS AO FOMENTO DA LECTURA E DA ESCRITURA E Á ADQUISICIÓN DAS COMPETENCIAS BÁSICAS............................................ 180 10.7 ACTIVIDADES ESPECÍFICAS.................................................................................................. 183 10.8 CRITERIOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN DO PLAN LECTOR......................184 10.9 ANEXO: CONTRIBUCIÓNS ESPECÍFICAS DOS DEPARTAMENTOS DIDÁCTICOS AO PLAN LECTOR.................................................................................................................................. 185 10.9.1 1. DEPARTAMENTO DE LATÍN________________________________________________185 10.9.2 DEPARTAMENTO DE EDUCACIÓN FÍSICA_____________________________________186 10.9.3 . DEPARTAMENTO DE FRANCÉS______________________________________________186 10.9.4 DEPARTAMENTO DE ECONOMÍA_____________________________________________186 10.9.5 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRATIVO_______________________________________188 10.9.6 DEPARTAMENTO DE LINGUA E LITERATURA GALEGA_________________________188 10.9.7 DEPARTAMENTO DE LINGUA CASTELÁ E LITERATURA_________________________189 10.9.8 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICAS__________________________________________190 10.9.9 DEPARTAMENTO DE XEOGRAFÍA E HISTORIA_________________________________190 10.9.10 Departamento de Filosofía_______________________________________________________191

3


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

CAPÍTULO I. 1 PLAN ANUAL. 1.1 Obxectivos específicos. 1. Potenciar a oferta educativa xa existente no Centro. a) Medidas: •

Dar a coñecer a nosa oferta a través da nova páxina web.

Racionalizar a oferta existente creando itinerarios adecuados.

Desenvolver e fomentar o uso da aula virtual.

b) Recursos: •

Equipo directivo.

Profesorado.

Páxina web nova.

2. Continuar dotando as todas as aulas de equipamentos adecuados para a implantación das TIC: ordenadores, canóns, pizarras dixitais. a) Medidas: •

Solicitar a administración os equipamentos necesarios. No caso de que non os subministre nun tempo prudencial mercalos co presuposto do centro.

Fomentar grupos de traballo para o seu uso.

b) Recursos: •

Subvencións.

Recursos do centro.

3. Continuar co plan de mellora da Biblioteca e ampliar o seu horario de uso: a) Medidas: •

Nomear un coordinador ca redución horaria correspondente.

Crear un equipo de voluntarios, ca redución horaria correspondente, comprometido co desenvolvemento do plan.

Solicitar a colaboración de todo o profesorado e especialmente a das xefaturas de departamento. 4


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Solicitar a colaboración do Concello para unha posible apertura da Biblioteca fóra do horario xeral do centro.

b) Recursos. •

Dotación

Profesorado voluntario

4. Reacondicionar a sala de profesores a) Medidas: •

Poñer tarima flotante

Cambiar as ventas ou acondicionar as caixas das persiás.

5. Renovar o pavimento do patio cuberto: a) Medidas: •

Solicitar presupostos a empresas da zona.

b) Recursos: 6. Acondicionar as áreas de aparcamento do centro. a) Medidas: •

Solicitar a colaboración do Concello.

Dotar o aparcamento do centro dunha porta con mando a distancia

Pavimentar un area nova de aparcamento

b) Dotación do centro. 7. Pintar as aulas e portas das mesmas e poñer pechaduras mestras. 8. Fomentar as relacións do Centro co Concello. a) Medidas •

Establecer canles de comunicación fluídos

9. Fomentar a participacións dos pais e nais na vida do Centro: a) Medidas: •

Organizar activades conxuntas.

5


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Potenciar a colaboración coa ANPA, facilitándolles o acceso as nosas instalacións cando sexa posible.

10. Contiunar ca actualización do Plan Educativo de centro. 11. Continuar ca reforma do Regulamento de réxime interno. 12. Continuar co desenvolvemento do plan e a aula de convivencia. 13. Desenvolver o plan Avalar a) Medidas: •

Solicitar a administración os equipamentos necesarios. No caso de que non os subministre nun tempo prudencial mercalos co presuposto do centro.

Fomentar grupos de traballo para o seu uso.

b) Recursos: •

Dotación da administración.

Recursos do centro.

c) Coordinador: Carlos Fernández Rodríguez d) Destinatarios: •

Dous grupos de primeiro de ESO cun total de 38 alumnos.

e) Medidas: •

Solicitar a administración os equipamentos necesarios. No caso de que non os subministre nun tempo prudencial mercalos co presuposto do centro.

Fomentar grupos de traballo para o seu uso.

6


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2 HORARIO XERAL DO CENTRO. 2.1 Horario xeral. •

Mañás: ◦ Luns a Venres: 8:45 a 14-25.

Tardes: ◦ Luns: 15:30 a 18:00 ◦ Martes: 15:30 a 18:00.

2.2 Horario lectivo •

Mañás: ◦ Luns a Venres: 8:45 a 14-25.

Tardes: ◦ Luns: 15:30 a 18:00 ◦ Martes: 15:30 a 18:00.

2.3 Horario do equipo directivo. 08:45 09:35 09:35 10:25 10:45 11:35

LUNES JPLopez UxioCortes UxioCortes JPLopez recreo UxioCortes JPLopez

11:35 12:25 UxioCortes RECREO 12:45 13:35 JPLopez 13:35 JuanFandiño 14:25 SantiSoliño MEDIODÍA 15:30 JuanFandiño 16:20 SantiSoliño 16:20 17:10 JuanFandiño 17:10 18:00 JuanFandiño

MARTES

DIRECCIÓN MIÉRCOLES JUEVES

JuanFandiño JPLopez UxioCortes JuanFandiño JPLopez recreo recreo

VIERNES JuanFandiño UxioCortes

JuanFandiño UxioCortes SantiSoliño SantiSoliño RECREO RECREO

JPLopez JuanFandiño JPLopez recreo JuanFandiño SantiSoliño JuanFandiño SantiSoliño UxioCortes JPLopez RECREO

UxioCortes JuanFandiño UxioCortes MEDIODÍA

JuanFandiño JPLopez MEDIODÍA MEDIODÍA

JuanFandiño UxioCortes

UxioCortes UxioCortes SantiSoliño MEDIODÍA

UxioCortes recreo JuanFandiño UxioCortes

JPLopez SantiSoliño UxioCortes RECREO JPLopez JuanFandiño SantiSoliño

JPLopez JPLopez JPLopez

7


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2.4 Horario doutros servicios. Secretaría:

◦ Permanecerá aberta ao público todos os días de 10:00 a 13:30 horas. O resto do horario estará adicado a labores non relacionadas coa atención ao público. Biblioteca:

◦ Permanecerá aberta durante o horario xeral do centro, atendida por profesores, dependendo do profesorado e horario dispoñible, que se encargarán do préstamo de libros e do seu funcionamento. Conserxería:

◦ Dous conserxes pola maña de luns a venres de 8:45 a 14:25 ◦ Un conserxe pola tarde os martes de 15:30 a 18:00 Cafetería:

Estará aberta durante o horario do centro e nos períodos establecidos para as avaliacións.

2.5 Horario de verán. O horario de verán de atención o público durante o mes de xullo será dende as 10:00 da maña ás 13:30 horas, de luns a venres. O mes de agosto, tendo en conta que só dispoñemos dun administrativo, o centro permanecerá pechado por vacacións, estando sempre localizable a través de teléfono ou e-mail algún membro do equipo directivo.

2.6 Criterios para a confección dos horarios. Os horarios elaboraranse sempre tendo en conta criterios pedagóxicos: • Procurar que as materias con dúas ou tres sesións semanais se impartan en días consecutivos. • Procurar que unha materia acabe na ultima hora dun día e comece na primeira do seguinte. • Establecer as titorías de cada nivel da ESO na mesma hora da semana para permitir a realización de actividades conxuntas. • Procurar que as clases de Educación Física se impartan as últimas horas ou coincidindo cos recreos. • Procurar que o profesorado teña un horario equilibrado e respectar as súas preferencias, sempre e cando non impliquen contravir outros criterios pedagóxicos. • Procurar que o profesorado que teña sesións de mañá e tarde sexa o mínimo posible e vaia alternándose, sempre que non manifeste a súa preferencia pola xornada partida.

2.7 Horario do alumnado. •

Alumnado de ESO e Bacharelato: 32 horas semanais, distribuídas en 5 xornadas de mañá con 6 sesións e dous recreos de luns a venres, e unha xornada de tarde con dúas sesións o luns. As clases comezarán as 8:45 e remataran as 14:25 nas xornadas matinais, e na xornada de tarde comezarán as 14:20, rematando as 18:00.

8


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Alumnado de Ciclos Formativos: 36 horas semanais, distribuídas en 5 xornadas de mañá con 6 sesións e dous recreos de luns a venres, e dúas xornadas de tarde con dúas sesións o luns e o martes. As clases comezarán as 8:45 e remataran as 14:25 nas xornadas matinais, e nas xornadas de tarde comezarán as 14:20, rematando as 18:00.

2.8 Horario do profesorado. O profesorado cumprirá como mínimo 23 horas de permanencia no centro e 7 horas máis de traballo en casa.

2.9 Horario do persoal de limpeza. •

Tres limpadoras farán de luns a venres o seguinte horario: pola tarde entrarán ás 12:30 ás 20:00h.

Unha limpadora fará de luns a venres o seguinte horario: pola tarde entrarán ás 15:30 ás 19:30h.

3 ORGANIZACIÓN DOS SERVICIOS COMPLEMENTARIOS. O alumnado de ESO disporá de transporte gratuíto que poderá usar o alumnado de Bacharelato e Ciclos Formativos cando haxa prazas dispoñibles. Algún alumnado procedente do concello de Sobrado e que lles corresponde na ESO o CPI de Boimorto con transporte gratuíto, sen embargo acuden ó noso centro e asumen eles o custe do transporte. EMPRESA

LIÑA

PARADA

Teixeiro Penedo Penedo Rendal Monte Alto Autocares Teixeiro - Carneiros Antonio Mazarelas Gulpilleira Vázquez A Ponte A Ponte Campos Martin Mazarelas Alumnos/as transportados

EMPRESA

LIÑA

PARADA

Vilarullo Autos Ricos Pereiras - Igrexa Fisteus S.L. San Cristobo Paradela 12 A Cancela 2 Alumnos/as transportados

ALUMNADO

EMPRESA

LIÑA

PARADA

5 6

Labrada 2 Morangueiros

1 1

Pereiras Busto - Pena Illana Deveselas A Candela Bullos Verdes Autos Ricos Pereiras - Espiñeira S.L. San Cristobo Samel Vilar

1

2 1 17

Paradela Labrada 1 A Graña San Cristobo Codesoso Castelo Estraviz

ALUMNADO

1 1

Alumnos/as transportados

ALUMNADO 1 1 2

3 2

4 2 1 3 1 1 21

9


I E S

EMPRESA

LIÑA

D E

C U R T I S

PARADA

P L A N

ALUMNADO

A Ratona Insua A Edreira Os Martiños Fisteus Miras Autos Ricos Insua - Ponta Valdaris S.L. Vila Pazo Vilarullo A Cabana Vilariño Vilarullo

2

2

1 6

Alumnos/as transportados

EMPRESA

Autos S. Vázquez

LIÑA

Piscina – Milreo

PARADA Piscina Mingueiras Pista Godufes Castrodeares Brueiro Pista Seselle Muruxese Queimada Pista Samil Granxa Paraños Torrelavandeir a Milreo Seselle Pista Merelas Ventosa

Alumnos/as transportados

EMPRESA 1

Igrexa Fisteus Fonta

X E R A L

A N U A L

LIÑA

Xemerás Gasolinera Baiuca Pontoseco Gasolinera - Santaia Autos S. Casanova Granxa Vázquez Arredonda Insua Sanda A Redonda Mostás Penadoso Alumnos/as transportados

EMPRESA

LIÑA

ALUMNADO 2

1 1 1 4 1

Autos S. Vázquez

A Raia – Cheira

2 2 1 1 16

PARADA

Alumnos/as transportados

PARADA

ALUMNADO 1 1 2 2 2 1 1 3 13 ALUMNADO

Oural A Raia Alto Codeso Vilar Candieiras Cicho A Cabra A Brea Sesmonde Estremil Cheira

1 5

A Costa

1

Cousos Ventosa Cruce Cabrui

2

2 3 1 1

3

1 20

EMPRESA

LIÑA PARADA ALUMNADO 49 Piscina – Teixeiro Ramos 4 MilreoTeixeiro Cruce Foxado Seoane – Castro Castro Alumnos/as transportados 53

10


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

CAPÍTULO II. 1 ESTADÍSTICAS DO COMEZO DO CURSO (DOC DE CENTRO PRIMERA PARTE). 2 LIBROS DE TEXTO ÁREA MATERIA ÁMBITO MÓDULO

TÍTULO, AUTOR, EDITORIAL E ANO DE PUBLICACIÓN

ISBN

LINGUA

PG LT *

1º DE ESO RELIXIÓN

PROXECTO EMAUS. CORTÉS JAVIER, CORTÉS MÍGUEL A., FORCADA SAMUEL. SM-PPC. 2007

978-84-675-1829-0

GALEGO

SI

MATEMÁTICAS (RECOMENDADO,NONOBRIGATORIO)

MATEMÁTICAS M1. J. COLERA, I. GAZTELU. ANAYA. 2007

978-84-667-5875-8

CASTELÁ

SI

CIENCIAS SOCIAIS

BURGOS, M. E MUÑOZ DELGADO, M.C.: “CCSS, Xª E Hª” ANAYA, 2007

978-84-667-5978-6

GALEGO

SI

FRANCÉS

ESSENTIEL 1. ED. SANTILLANA. 2007 CAHIER D’EXERCICES. ED. SANTILLANA

978-84-667-5975-5978-84-96597-11-2

FRANCÉS

SI

LINGUA CASTELÁ

LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 1º ESO; BLECUA, JOSÉ MANUEL ET ALT.; ED. SM, “ENLACE”, 2007

9788467509274

CASTELÁ

SI

INGLÉS

REAL ENGLISH 1 ESO – STUDENT BOOK ED. BURLINGTON REAL ENGLISH 1 ESO – WORKBOOK ED. BURLINGTON

978-9963-48-209-2 978-9963-48-210-8

INGLÉS

SI

CIENCIAS DA NATUREZA

CIENCIAS DA NATUREZA 1. S. BALIBREA E OUTROS.ANAYA 2007

987-84-667-5975-5

GALEGO

SI

LINGUA E LITERATURA GALEGAS

LINGUA E LITERATURA 1 ESO ED. RODEIRA

978-84-8349-044-0

GALEGO

SI

2º DE ESO RELIXIÓN

PROXECTO EMAÚS. CORTÉS JAVIER, CORTÉS MIGUEL A., FORCADA SAMUEL. SM/PPC. 2008

978-84-675-18-- 0

GALEGO

SI

TECNOLOXIA

TECNOLOXIAS 2. R. GONZALO, ETC.. ED.. ANAYA 2008

978-84-667-7517-5

CASTELÁ

SI

MATEMÁTICAS (RECOMENDADO,NONOBRIGATORIO)

MATEMÁTICAS M2. J. COLERA, I. GAZTELU. ANAYA. 2008

978-84-667-6965-5

CASTELÁ

SIE

ED. PARA A CIDADANÍA

EDUCACIÓN PARA A CIDADANÍA. VARIOS. XERAIS. 2008

978-84-9782-750-8

GALEGO

SI

CIENCIAS SOCIAIS

BURGOS, M. E MUÑOZ-DELGADO, M.C.: “CCSS, Xª E Hª”, ANAYA, 2008

978-84-667-7043-9

GALEGO

SI

LINGUA CASTELÁ

LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 2º ESO; COLLADO, CONCHA ET ALT.; ED. SM, “ENLACE”, 2008

9788467527483

CASTELÁ

SI

CIENCIAS DA NATUREZA

CIENCIAS DA NATUREZA 2 .S.BALIBREA E OUTROS. ED.. ANAYA. 2008.

978-84-667-7041-5

GALEGO

SI

FRANCÉS

ESSENTIEL 1. ED. SANTILLANA, 2007

978-84-96597-05-1

FRANCÉS.

SI

FRANCÉS

ESSENTIEL 1. CAHIER D’EXERCES

978-84-96597-11-2

FRANCÉS

INGLÈS

PASSPORT 2 ED. BURLINGTON PASSPORT 2 ED. BURLINGTON

978-9963-47-688-6 978-9963-47-684-8

INGLÉS

SI

LINGUA E LITERATURA GALEGAS

LINGUA E LITERATURA 2 ESO ED. XERAIS

978-84-9782-762-1

GALEGO

SI

MÚSICA

MÚSICA 2 ESO ED.GALINOVA

978-84-9737-087-5

GALEGO

3º DE ESO TECNOLOGIA

TECNOLOGÍA. ED.. MCGRAWHILL.

978-84-481-5448-6

CASTELÁ

SI

MÚSICA

MÚSICA 3º ESO. ANDREA GIRÁLDEZ. AKAL 2007

978-84-460-2721-8

CASTELÁ

SI

MATEMÁTICAS (RECOMENDADO,NONOBRIGATORIO)

MATEMÁTICAS M3. J. COLERA, R. GARCÍA, I. GAZTELU, M.J. OLIVEIRA. ANAYA. 2007

978-84-667-6061-4

CASTELÁ

SI

CIENCIAS SOCIAIS

VVAA: “CABO FISTERRA. CCSS, XEOGRAFÍA”, VICENS-VIVES, 2007

978-84-316-2466-8

GALEGO

SI

LINGUA CASTELÁ

LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 3º ESO; ÁLVARO, SALVADOR ET ALT.; ED. SM, 9788467509267 “ENLACE”, 2007

CASTELÁ

SI

BIOLOXÍA E XEOLOXÍA

BIOLOXÍA E XEOLOXÍA. BIOS 3.VICENS VIVES. M. A. FERNÁNDEZ ESTEBAN E OUTROS.2007.

978-84-316-8376-4

GALEGO

SI

FRANCÉS

ESSENTIEL 3. ED. SANTILLANA.2007 ESSENTIEL 2. CAHIER D’EXERCICES

978-84-96597-18-1

FRANCÉS

SI

INGLÉS

BURLINGTON PASSPORT FOR ESO 3

978-9963-47-696-1

INGLÉS

SI

INGLÉS

BURLINGTON PASSPORT FOR ESO 3 STUDENT’S BOOK

978-9963-47-695-4

INGLÉS

SI

INGLÉS

ENGLISH FOR LIFE-BEGINNER ED..OXFORD ENGLISH FOR LIFE-BEGINNER WORKBOOK ED..OXFORD

978-0-19-430761-1

INGLÉS

SI

CULTURA CLÁSICA

CULTURA CLÁSICA. BÁRBARA PASTOR ARTIGUES. EDIT.. ANAYA

978-84-667-6100-0

CASTELÁ

SI

11


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

FÍSICA E QUÍMICA

(Ӿ) FÍSICA Y QUÍMICA/PROYECTO ÁNFORA/ EDITORIAL OXFORD EDUCACIÓN/ANO 2007

978-846-733-6405

CASTELÁ

NO N

LINGUA E LITERATURA GALEGAS

LINGUA GALEGA E LITERATURA 3 ED. SM

978-84-675-1783-5

GALEGO

SI

EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL

EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL 3(ULTIMA EDICIÓN) SM.2007

978-84-675-0961-8

GALEGO

SI

RELIXIÓN

PROXECTO EMAÚS 3. JAVIER CORTÉS E OUTROS

9788467518320

GALEGO

SI

12


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4º DE ESO TECNOLOXIA

TECNOLOXÍA. ED. OXFORD EDUCACIÓN. PROXECTO ANFORA. MORENO MÁRQUEZ, 978-84-673-4050-1 JESÚS E OUTROS

CASTELÁ

SI

MÚSICA

MÚSICA 4º ESO. ANDREA GIRÁLDEZ. AKAL 2008

978-84-460-2881-9

CASTELÁ

SI

MATEMÁTICAS (RECOMENDADO,NO OBLIGATORIO)

MATEMÁTICAS M4 OPCIÓN B. J. COLERA, I. GAZTELU, M.J. OLIVEIRA, M MARTÍNEZ. 978-84-667-7102-3 ANAYA. 2008

CASTELÁ

SI

CCSS

“CABO FISTERRA. CCSS. HISTORIA”, GARCÍA, M., GATELL, C. VICENS-VIVES, 2008

GALEGO

SI

LINGUA CASTELÁ

LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 4º ESO; BLECUA, JOSÉ MANUEL Y OTROS.; ED. SM, 9788467524246 “ENLACE”, 2008

CASTELÁ

SI

BIOLOXÍA E XEOLOXÍA

BIOS 4. VICENS VIVES. M. A.FERNÁNDEZ ESTEBAN E OUTROS.2008.

978-84-316-8909-4

GALEGO

SI

FRANCÉS

ESSENTIEL 3. ED. SANTILLANA.2007

978-84-96597-18-1

FR.

SI

FRANCÉS

ESSENTIEL 3. CAHIER D’EXERCICES

978-84-96597-16-7

FR

NON

PASSPORT 4 ED. BURLINGTON

978-9963-47-703-6

INGLÉS

SI

PASSPORT 4 WORKBOOK ED. BURLINGTON

978-9963-47-704-3

INGLÉS

NON

ENGLISH FOR LIFE-ELEMENTARY ED.. OXFORD

978-0-19-430758-1

INGLÉS

SI

INGLÉS

ENGLISH FOR LIFE-ELEMENTARY WOKBOOK ED.. OXFORD

978-0-19-430754-3

INGLÉS

NON

CULTURA CLÁSICA

CULTURA CLÁSICA-EDIT. ANAYA. BÁRBARA PASTOR ARTIGUES

978-84-667-6100-0

CASTELÁ

SI

LATÍN

LATÍN. EDIT.. CASALS. M. DURAN/ J.M. RODRÍGUEZ/ F. LLORENS

978-84-218-3862-4

CASTELÁ

SI

FÍSICA E QUÍMICA

(Ӿ)FÍSICA Y QUÍMICA 4º ESO/PROYECTO ÁNFORA/ ED.OXFORD EDUCACIÓN/ANO 2008

978-84-673-4327-4

CASTELÁ

NON

LINGUA E LITERATURA GALEGAS LINGUA E LITERATURA 4 ESO ED. XERAIS

978-84-9782-790-4

GALEGO

SI

RELIXIÓN

PROXECTO EMAÚS. CORTÉS JAVIER. SM/PPC. 2008

9788498540253

GALEGO

SI

ÉTICA

ÉTICA E EDUCACIÓN PARA A CIDADANÍA. V.V.A.A., 2008

978-84-9782-788-1

GALEGO

SI

ÁMBITO CIENTÍFICO-TECNOL.

DIVERSIFICACIÓN II ÁMBITO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO., MERCEDES SÁNCHEZ RUBÉN SOLÍS. 2008

9788497713979

CASTELÁ

SI

ÁMBITO LINGÜÍSTICO-SOCIAL

DIVERSIFICACIÓN II ÁMBITO LINGÜÍSTICO Y SOCIAL, ANA MARÍA BENEDÉ Y OTROS, 2008

9788497714365

CASTELÁ

SI

INGLÉS INGLÉS INGLÉS

FILOMENA

GONZÁLEZ

978-84-316-8743-4

1º DE BACHARELATO DEBUXO TÉCNICO

DEBUXO TÉCNICO. MIGUEL HURTADO, VICENTE PLATÓN. ECIR.

LINGUA CASTELÁ

84-7065-618-X

GALEGO

NON

LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA HASTA EL SIGLO XVII. 1º BACHILLERATO ED.. EDITEX. EDICIÒN 2009. 9788497715775 AUTORES: JOSE Mª ECHAZARRETA ARZAC Y ÁNGEL LUIS GARCÍA ACEÑA

CASTELÁ

NON

LATIN

LATIN 1. EDIT. EDEBÉ

CASTELÁ

GRIEGO

PENDENTE DE CONSULTAR CO PROFESOR EN SETEMBRO

INGLÉS

BRIDGES FOR BACHILLERATO 1 ED. BURLINGTON BRIDGES FOR BACHILLERATO 1 – WORKBOOK ED. BURLINGTON

978-9963-47-903-0 978-9963-47-899-6

RELIXIÓN

RELIXIÓN CATÓLICA. JAVIER CORTÉS, GASPAR CASTAÑO. SM. 2008

978-84-9854-088-8

GALEGO

NON

FRANCÉS

TRIBU 2. ED. CLÉ 2004 TRIBU 2. ED. CLÉ. CAHIER D’EXERCICES

84-673-0509-6 84-673-0513-4

FRANCÉS

NON

FILOSOFÍA

FILOSOFÍA E CIDADANÍA. BEN PENSADO. / JAVIER PÉREZ CARRASCO. / ALHAMBRA PEARSON.

978842055569-0

GALEGO

NON

GREGO

PENDENTE DE CONSULTAR CON PROFESOR EN SETEMBRO

FÍSICA E QUÍMICA

FÍSICA E QUÍMICA /RODEIRA

978-84-8349-193-5

GALEGO

SI

DEBUXO TÉCNICO

DEBUXO TÉCNICO. MIGUEL HURTADO, VICENTE PLATÓN. ECIR.

84-7065-618-X

GALEGO

NON

LINGUA CASTELÁ

LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 2º BACHILLERATO; SIGLOS XVIII, XIX Y XX. JOSÉ MARÍA ECHAZARRETA ARZAC Y ÁNGEL LUIS GARCÍA ACEÑA. ED.. EDITEX

CASTELÁ

NON

INGLÉS

BRIDGES FOR BACHILLERATO 2 ED. BURLINGTON BRIDGES FOR BACHILLERATO 2 ED. BURLINGTON

GREGO

PENDENTE DE CONSULTAR CO PROFESOR EN SETEMBRO

FRANCÉS

TRIBU 2. ED. CLÉ 2004 TRIBU 2. ED. CLÉ. CAHIER D’EXERCICES

84-673-0509-6 84-673-0513-4

FRANCÉS

N

FÍSICA

EDEBE

978-84-236-9283-5

CASTELÁ

NON

QUÍMICA

OXFORD

978-84-673-50982

CASTELÁ

NON

978-84-236-9200-2

NON

2º DE BACHARELATO

FILOSOFÍA

HISTORIA DA FILOSOFÍA, 2º BACHARELATO. VARIOS AUTORES. RODEIRA. 2009

978-9963-47-906-1 978-9963-47-908-5

NON

978-84-8349-240-6

13


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3 DOCUMENTO DE ORGANIZACIÓN DO CENTRO. 3.1 ORGANIZACIÓN DOS MEDIOS PERSONAIS 3.1.1 Equipo directivo. •

Director:

◦ Juan Carlos Fandiño da Torre. •

Vicedirector:

Secretario: ◦ José Antonio Paz López.

◦ Santiago Soliño Díez .

Xefe de estudos: ◦ Eugenio Cortés García.

3.1.2 Consello escolar. • ◦ • ◦ • ◦ • ◦ ◦ ◦ ◦ ◦ ◦ ◦

Presidente: Juan-Carlos Fandiño da Torre. Xefe de estudos Eugenio Cortés García. Secretario: José-Antonio Paz López. Profesores/as: José Fco. Vázquez Estravíz (4 anos). Ana Acosta Puente (4 anos). Olga Iglesias de la Fuente (4 anos). Luis-Miguel Barreiro Ares (2 anos). Balbina Veiras Paderne (2 anos). Santiago-José Soliño Díez (2 anos). Juan de la Colina Bejar (4 anos).

• Comisións. Comisión económica ◦ Juan-Carlos Fandiño da Torre. ◦ Eugenio Cortés García. ◦ Sergio Ares Nogueira Observatorio de convivencia ◦ Juan-Carlos Fandiño da Torre. ◦ Eugenio Cortés García. ◦ Ana Acosta Puente. ◦ Balbina Veiras Paderne. ◦ Olga Iglesias de la Fuente. ◦ José Fco. Vázquez Estravíz.

• ◦ ◦ ◦ • ◦ ◦ ◦ ◦ • ◦ • ◦ • ◦

Pais/nais: Emila Sánchez López (4 anos). Pilar Seoane Caínzos (4 anos). Mª José Tajes Vázquez (ANPA) (4 anos). alumnado: Manuel López Vázquez (4 anos). Sergio Ares Nogueira (4 anos). Rubén Rodríguez Balado (4 anos). Irene Calvo Rendal (4 anos). Persoal administración/servicios: Mª Elvira Lata Naviera (4 anos). Representante do concello: Ángel-Antonio Fraga Sánchez (4 anos). Confederación de empesarios: Manuel Fernández (4 anos).

◦ ◦

Pilar Seoane Caínzos Luis-Miguel Barreiro Ares

◦ ◦ ◦ ◦ ◦

Josefina López Santos. Manuel López Vázquez. Mª José Tajes Vázquez. Manuel Fernández Mª Elvira Lata Naviera

14


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3.2 Departamentos. PROF ESORADO DO CURSO ACADÉMICO 2 0 10 / 2 01 1 De p a rta m e n to Ad mi n istra c ió n Cie n c i a s n atu ra is

E c o n o mí a E d u c a ci ón d e p o rti va E d u c a c ió n Visu a l

f í sic a P l á stic a

E le c tric i d a d e E le c tró n ic a Fi l o so f í a Fí sic a e q u ím ic a

Nº Ap elid o s e n ome 1 Paz López, Xosé Antón 2 Iglesia Cao, Begoña 3 Catoira Palleiro, Lois 4 Acosta Puente, Ana 5 Díaz Guerrero, Dolores 6 Suárez Martínez, María Yolanda 7 Brandon Rodríguez, Rosa María 8 Moar Gayoso, María Isabel e 9 Vázquez Méndez, Francisco J.

Ca r go s Secretario Xefe do Departamento

e 10 Colina Bejar, Juan de la

Xefe do Departamento

11 Veiras Paderne, Balbina 12 Castro Pérez, Francisco Javier e 13 Dacoba Fernández, Francisco José 14 Otero Lamas, Narciso 15 Soliño Díez, Santiago José 16 García Estévez, María Isabel 17 Lence Nieto, Rita María

F o rm a ci ón e o ri en ta c ión 18 Fernández Castro, Carmen l a b o ra l Fra n c é s G re g o I n f o rmá tic a

I nglés

L a tín L in gu a ca ste lá e liter at ur a L in gu a ga le ga e liter at ur a Man te men t o d e Ve híc u lo s

Mat emá tic as

Músic a Orie nt ac ió n Re lix ión Te c no lo xía Xe og ra fía e histo ria

19 López García, José Emilio 20 Castiñeira Novo, Manuel 21 22 Chao Polo, Roberto Carlos 23 Cruz Rodríguez, Miguel Ángel 24 Grueiro Cercido, Patricia 25 Miñones Garrido, Alfonso 26 Barreiro Rey, María José 27 Fernández Rodríguez, María Esther 28 López Velo, María Luisa 29 Blanco Socas, Hortensia G. 30 Blanco Davila, Carlos 31 Pizarro Bedoya, María 32 Sánchez Manteiga, María del Carmen 33 Meixide Portos, Teresa 34 Centoira Bello, María Begoña 35 Iglesias de la Fuente, Olga 36 Barreiro Ares, Luis Miguel 37 Cortes García, Eugenio 38 Gándara Bermúdez, Javier 39 Purriños Pena, Luis 40 Castro Rodríguez, Emilio 41 Tomé López de Silanes, María 42 Acción Penas, Antonio 43 Suárez Rodríguez, María Fernanda 44 Fernández Rodríguez, Carlos 45 López-Cancelos Rodríguez, Manuel 46 Rodríguez Camino, María de los Remedios 47 López Santos, Josefina 48 Martinez Vazquez, Mª Remedios 49 Álvarez Pernas, José Manuel 50 Fernández González, Yolanda 51 Fandiño da Torre, Juan Carlos 52 Brión Calo, María Cristina 53 Corral Coira, Ángel María 54 Gómez Gómez, María Silvia 55 Vázquez Estraviz, José Francisco

Xefe do Departamento

Xefe do Departamento Xefe do Departamento

Xefe do Departamento

Vicedirector Xefe do Departamento

Xefe do depatamento Xefe do Departamento

Xefe do Departamento

Xefe do Departamento Xefe do Departamento Xefe do Departamento

Xefa do Departamento

Xefe do Departamento Xefe de estudos

Xefe do Departamento

Xefe do Departamento Xefe do Departamento Xefe do Departamento Xefe do Departamento Director Xefe do Departamento

15


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3.3 Claustro de profesores. 1. Acosta Puente, Ana

29. Gómez Gómez, Maria Silvia

2. Acción Penas, Antonio

30. Grueiro Cercido, Patricia

3. Álvarez Pernas, José Manuel

31. Iglesias Cao, Begoña

4. Barreiro Ares, Luis Miguel

32. Iglesias de la Fuente, Olga

5. Barreiro Rey, Maria José

33. Lence Nieto, Rita Maria

6. Blanco Davila, Carlos

34. López Garcia, José Emilio

7. Blanco Socas, Hortensia G.

35. López Santos, Josefina

8. Brandón Rodriguez, Rosa Maria

36. López Velo, Maria Luisa

9. Brión Calo, Maria Cristina

37. López-Cancelos Rodriguez, Manuel

10. Castiñeira Novo, Manuel

38. Martinez Vázquez, Mª Remedios

11. Castro Pérez, Francisco Javier

39. Meixide Portos, Teresa

12. Catoira Palleiro, Luis

40. Miñones Garrido, Alfonso

13. Centoira Bello, Maria Begoña

41. Moar Gayoso, Maria Isabel

14. Chao Polo, Roberto Carlos

42. Otero Lamas, Narciso

15. Colina Béjar, Juan de la

43. Paz López, José Antonio

16. Corral Coira, Ángel Maria

44. Pizarro Bedoya, María

17. Cortes Garcia, Eugenio

45. Purriños Pena, Luis

18. Cruz Rodriguez, Miguel Ángel

46. Rodriguez Camino, Maria de los Remedios

19. Dacoba Fernández, Francisco José

47. Sánchez Manteiga, Maria del Carmen

20. Diaz Guerrero, Dolores

48. Soliño Diez, Santiago José

21. Fandiño da Torre, Juan Carlos

49. Suárez Martinez, Maria Yolanda

22. Fernández Castro, Carme

50. Suárez Rodriguez, Maria Fernanda

23. Fernández Dorado, Juán

51. Tomé López de Silanes, María

24. Fernández González, Yolanda

52. Ugarte Fernández, Paula

25. Fernández Rodriguez, Carlos

53. Vázquez Estraviz, José Francisco

26. Fernández Rodriguez, Maria Esther

54. Vázquez Méndez, Francisco J.

27. Gándara Bermúdez, Javier

55. Veiras Paderne, Balbina

28. Garcia Estévez, Maria Isabel

16


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3.4 Persoal non docente. 3.4.1 Administración: •

Elvira Lata Naveira.

3.4.2 Subalternos/as: •

Pilar Corral Barreiro.

José Luis Sánchez Prado.

3.4.3 Limpeza: •

Lourdes Sánchez Edreira.

Maribel García Pedrouzo.

Benedicta Garea Lorenzo.

Guadalupe Mejuto Sánchez.

3.4.4 Cafetería: •

Cristina García Fandiño.

17


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

CAPÍTULO III. 1 DATOS ESTADÍSTICOS (DOC DO CENTRO II PARTE).

18


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2 PROGRAMA ANUAL DE ACTIVIDADES EXTRAEXCOLARES E COMPLEMENTARIAS. 2.1 INTRODUCIÓN O departamento de actividades complementarias e extraescolares encargarase de promover, organizar e facilitar as actividades complementarias e extraescolares. Terán carácter de complementarias aquelas actividades didácticas que se realizan co alumnado en horario lectivo e que, formando parte da programación, teñen carácter diferenciado polo momento, espazo ou recursos que utilizan; así cabe considerar as charlas, conferencias, as conmemoracións e outras semellantes, sendo a participación nas mesmas obrigatoria. Teñen carácter de extraescolares aquelas que, sendo organizadas polo centro e figurando na programación xeral anual, aprobada polo Consello Escolar, se realizan fóra de horario lectivo e nas que a participación é voluntaria; por exemplo-as visitas, traballos de campo, viaxes de estudio. O departamento de actividades complementarias e extraescolares encargarase de promover, organizar e facilitar este tipo de actividades. Este departamento estará integrado polo xefe ou xefa do mesmo e, para cada actividade concreta, polo profesorado e alumnado responsable da mesma. O xefe ou xefa do departamento de actividades complementarias e extraescolares será o vicedirector ou vicedirectora nos centros onde exista este cargo; en caso contrario, desempeñará estas funcións un profesor ou profesora, preferentemente con destino definitivo no centro, que designe o director ou directora por proposta do xefe ou xefa de estudios, oída a comisión de coordinación pedagóxica. A participación do alumnado nas actividades extraescolares requirirá autorización previa por escrito dos pais ou titores sempre que se desenvolvan fóra do centro. No suposto de que esta non sexa outorgada, a dirección arbitrará a forma máis conveniente para atende-los alumnos que non participen nelas. Tanto as actividades complementarias como as extraescolares deben respecta-los principios de non discriminación e ausencia de lucro. Non obstante o anterior, o instituto poderá recibir aportacións de distintas institucións ou asociacións para a realización delas. Estas actividades non poderán realizarse en detrimento das actividades inherentes ó currículo oficial. Estas actividades son propostas polos distintos departamentos do centro nas súas programacións e logo serán aprobadas polo Consello Escolar. No noso centro vén sendo habitual que se realicen bastantes actividades extraescolares e complementarias tales como participación en programas do concello, celebración de xornadas culturais, intercambios con alumnado doutros países, semana branca, viaxe de estudos, etc. Tanto unhas como outras supoñen, sen dúbida, un enriquecemento na formación dos nosos alumnos. É por iso que debería intentarse que estas actividades se leven a cabo do mellor modo posible: organizándose con tempo, cunha adecuada secuenciación, resultando interesantes e motivadoras e, ao mesmo tempo, interferindo o menos posible na actividade diaria realizada dentro do instituto. Por esta razón, acordouse en cursos pasados na CCP e no claustro que deberían coordinarse de forma que non haxa un exceso de actividades que afecte a un grupo determinado e procurando, ademais, non facelas coincidir con períodos de exames, especialmente na terceira avaliación . As actuacións e propostas feitas desde o Departamento irán neste sentido, pero do que non cabe dúbida é de que para conseguir estes obxectivos necesítase a colaboración de todos.

2.2 OBXECTIVOS XERAIS ● Contribuír ó pleno desenvolvemento da personalidade e das capacidades dos alumnos. ● Axudarlles a asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto aos demais, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo afianzando os dereitos humanos como valores comúns dunha sociedade plural e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática. 19


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

● Permitirlles poñer en práctica de forma integrada, en contextos e situacións diversos, os coñecementos, as habilidades e as actitudes persoais adquiridas. ● Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal. ● Achegar experiencias distintas ao traballo na clase. ● Ofrecer aos alumnado diferentes formas de actividades colectivas. ● Facilitar a realización de actividades, ofrecendo os espazos e materiais cos que conta o centro. ● Cohesionar aos distintos estamentos educativos. ● Coordinar as iniciativas artísticas, científicas, literarias e deportivas propostas polos distintos Departamentos e polos distintos estamentos da comunidade educativa. ● Organizar as viaxes culturais tendo en conta a súa finalidade educativa e procurando que non se convertan en meras excursións de lecer. As actividades terán un fundamentalmente educativo, cultural, ou deportivo, favorecendo ademais a integración e convivencia entre os alumnado e o profesorado. ● Evitar a concentración de actividades na etapa final do curso, para non perxudicar o desenvolvemento do mesmo. ● Facer unha oferta equilibrada de actividades para tódolos niveis, evitando o exceso ou falta de actividades en grupos determinados. ● Fomentar a implicación de todos os membros da comunidade educativa na planificación e na práctica das actividades. ● Intentar a colaboración dos pais e nais dos alumnado do Instituto na realización de actividades e facilitarlles a realización daquelas que quixeran organizar eles e que sexan factibles. ● Propoñer a realización dunha orla para os alumnado de 2ª Bacharelato. ● Promover e coordinar a realización da revista do Instituto Curco e do xornal Curco Novas.

2.3 DEPARTAMENTO DE EXTRAESCOLARES

ACTIVIDADES

COMPLEMENTARIAS

E

● O departamento de actividades complementarias e extraescolares encargarase de promover, organizar e facilitar este tipo de actividades. ● Este departamento estará integrado polo xefe ou xefa do mesmo e, para cada actividade concreta, polo profesorado e alumnado responsable da mesma. ● O xefe ou xefa do departamento de actividades complementarias e extraescolares será o vicedirector ou vicedirectora nos centros onde exista este cargo; en caso contrario, desempeñará estas funcións un profesor ou profesora, preferentemente con destino definitivo no centro, que designe o director ou directora por proposta do xefe ou xefa de estudios, oída a comisión de coordinación pedagóxica.

2.4 COMPETENCIAS PROPIAS DO XEFE OU XEFA DEPARTAMENTO DE ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES.

DO

● Programar cada unha das actividades especificando obxectivos, responsables, momento e lugar de realización, repercusións económicas e forma de participación do alumnado. ● Elaborar o Programa anual de actividades complementarias e extraescolares, no que se recollerán as propostas dos Departamentos, dos profesores/as, dos alumnado e dos pais. ● Elaborar e dar a coñecer aos alumnado a información relativa ás actividades programadas. ● Informar sobre a oferta cultural dos diferentes organismos oficiais e privados.

20


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

● Coordinar a realización das actividades complementarias, culturais e deportivas, en colaboración co Claustro, os Departamentos Didácticos, alumnado , pais e nais. ● Coordinar as distintas propostas para conseguir que a oferta de actividades para os distintos niveis sexa equilibrada. ● Distribuír os recursos económicos destinados polo Consello Escolar do centro ás actividades complementarias e extraescolares. ● Presentar propostas ao equipo directivo para a realización e intercambio de actividades con outros centros. ● Elaborar unha memoria final de curso coa avaliación das actividades realizadas, que se incluirán na memoria da dirección.

2.5 NORMAS XERAIS 1. As actividades complementarias e extraescolares programadas van dirixidas a todos os alumnado do instituto, nos seus distintos niveis, ESO, PCPI, PDC, Bacharelato e Ciclos. 2. Os alumnos e pais recibirán con tempo suficiente a información dos profesores/as que organizan a actividade acerca do destino, duración da mesma e obxectivos que se perseguen. Os pais recibirán dita información a través da ficha de autorización que aparece na axenda escolar. 3. A realización das actividades, e en especial as que teñan lugar fóra do Centro, comunicaranse a Vicedirección, previa notificación á Xefatura de Estudos, polo menos con dúas semanas de antelación. A Vicedirección facilitará a súa realización a condición de que sexan viables as datas, horarios, orzamentos e unha vez confirmadas polas institucións responsables. O profesor/a encargado cumprimentará a ficha de saída e recollerá as autorizacións asinadas polas familias. Dous días antes da súa realización quedarán pechadas, estando abonadas polos alumnos e tendo o profesor/a organizador a lista final dos alumnos autorizados e non autorizados para informar diso á Vicedirección e ao resto de profesores/as. En caso de incumprimento desta norma pode suspenderse a actividade. 4. Todas as actividades deben estar na programación dos departamentos ou da vicedirección ou aprobadas polo Consello Escolar antes de realizarse. 5. Ningún alumno poderá facer unha saída sen a previa autorización. 6. A Comisión de Convivencia poderá, dentro das súas funcións, limitar o dereito de asistencia a actividades extraescolares por conductas prexudiciais ou gravemente prexudiciais para a vida do centro, tal como consta no Regulamento de Réxime Interno na Sección 5ª, artigos 7 e 11. Con este fin aparecen na Axenda Escolar do centro uns bonos que será necesario presentar para participar nas actividades extraescolares. A Comisión de Convivencia poderá retirar estes bonos nos casos anteriormente sinalados. 7. Como norma xeral acompañará os alumnos un profesor/a por cada 20 alumnos ou fracción naquelas saídas de máis dun día de duración. No caso alumnos con necesidades educativas especiais haberá un profesor/a por cada 15 alumnos ou fracción. Procurarase que en cada saída vaian como mínimo dous profesores/as. Se o medio de transporte utilizado é o autobús irán como mínimo dous profesores/as. 8. Os alumnos costearán unha parte do importe da actividade e o transporte, aínda que ningún alumno deixará de participar nunha actividade por motivos económicos, neste caso o centro asumiría o gasto sempre que sexa posible. 9. A porcentaxe mínima para que se realice unha actividade nun grupo é do 75%, salvo actividades que afecten a só unha parte do grupo nas materias optativas. 10. Se un grupo non realiza unha actividade programada sería conveniente deixar constancia por escrito do motivo que deu lugar á suspensión da actividade. Se o motivo fose o non alcanzar a porcentaxe mínima e este feito produciuse nalgunha outra ocasión poderíase aplicar un

21


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

tratamento especial ao grupo se o profesor/a responsable da actividade, Xefatura de Estudos e a Vicedirección consideráseno oportuno. 11. Por acordo da Comisión de Coordinación Pedagóxica e do Claustro, co fin de permitir o normal desenvolvemento das programacións de cada unha das materias do currículo, o máximo de actividades no curso académico para cada grupo será, como norma xeral, para aquelas cunha duración superior a un día unha, e nas dun só día será de tres. Se as actividades para algún grupo superasen este número a CCP decidirá sobre a conveniencia de realizalas. 12. Procurarase que non se acumulen as actividades no terceiro trimestre e, salvo casos xustificados, non se realizarán saídas durante o mes de xuño. No caso de segundo de Bacharelato, evitaranse especialmente as saídas no terceiro trimestre. 13. Evitarase programar actividades extraescolares nas datas previstas para exames. 14. Así mesmo intentarase a non acumulación de actividades nun día. para iso poñerase na sala de profesores/as un calendario mensual das actividades programadas. 15. A actividade lectiva anterior e posterior á actividade complementaria ou extraescolar desenvolveranse con total normalidade. 16. Os alumnos non participantes nunha actividade extraescolar deben acudir ao instituto e serán atendidos polos profesores/as correspondentes ou polos profesores/as de garda. Haberá unha lista de devanditos alumnos. 17. Os profesores/as acompañantes elixiranse preferentemente entre os que dean clase ao grupo e teñan menor carga lectiva ese día, e deberán deixar traballo para esas horas.

2.6 NORMAS ESPECÍFICAS PARA ACTIVIDADES FORA DO CENTRO 1. Respectaranse todas as normas de convivencia e do regulamento de réxime interno.. 2. Cumpriranse todas as instrucións do profesorado encargado, das empresas de transporte, dos establecementos hoteleiros e dos lugares visitados. 3. Respectaranse co máximo coidado todas instalacións e bens públicos ou privados. Calquera desperfecto ocasionado será responsabilidade do alumnado causante que asumirá integramente o custo da reparación. 4. Respectaranse escrupulosamente os horarios fixados para cada actividade. A falta de puntualidade será considerada unha falta gravemente prexudicial cando impida a realización dunha actividade programada. 5. O lugar de aloxamento e un lugar de descanso polo que se respectarán os horarios fixados polo profesorado encargado no que respecta ó silencio e comportamento axeitado. Calquera chamada de atención por parte do profesorado ou dos responsables do establecemento conlevará as medidas disciplinarias oportunas. 6. Está absolutamente prohibido o transporte ou consumo de alcol, tabaco ou calquera outra substancia estupefaciente. O infrinximento desta norma será considerada unha conduta gravemente prexudicial. 7. O comportamento xeral durante a actividade deberá ser de respecto e interese, e deberá estar acorde coa formulación educativa no que están enmarcadas as actividades extraescolares. Neste sentido serán consideradas condutas gravemente prexudiciais as actitudes violentas, racistas ou sexistas. No caso das condutas gravemente prexudiciais ou do incumprimento reiterado das normas sinaladas o profesorado encargado porao en coñecemento da dirección do centro quen tomará as medidas oportunas, debendo a familia asumir os gastos ocasionados pola viaxe de retorno no caso que así se estime.

22


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2.7 ACTIVIDADES PROGRAMADAS POLOS DEPARTAMENTOS ACTIVIDADE Coordinación da estadía do alumnado e de 3 acompañantes do Collège Alphonse Karr, de Mondoubleau, Francia Conferencia: Coñecemos os cogumelos do noso contorno? Conferencia sobre os cogumelos en Galicia a cargo dunha experta da Consellería de Medio Rural

1ª AVALIACIÓN DEPARTAMENTO DATA Francés 15-21/10 Equipo de dinamización do galego 22/10/10 Equipo de dinamización do galego 25/10/10 Equipo de dinamización 28/10/10 do galego

Saída de campo para recoller cogumelos Concurso de composicións de outono (cestas de cogumelos , cogumelos con froitos do outono Equipo de dinamización etc). do galego Equipo de dinamización Magosto do galego Día da ciencia en galego: exposición científicas galegas, exposición Ilusións ópticas, exposición, experimentos tecnolóxicos, bingo matemático, experimentos científicos, videoconferencia Equipo de dinamización Facultade de Físicas do galego Quérote + Orientación

DURACIÓN

LUGAR

6 días

ESO IES de Curtis BACHARELATO

1hora

IES de Curtis 1º CICLO ESO

1 hora

IES de Curtis 2º CICLO ESO

4 horas

IES de Curtis 4º ESO

25-29/10/10

NIVEL

IES de Curtis Todos os niveis

29/10/10

2 horas

IES de Curtis Todos os niveis

04/11/10 05/11/10

Todo o día 10 minutos

Orientación Equipo de dinamización do galego Lingua castelá Equipo de dinamización do galego Lingua castelá Informática Administrativo

16/11/10

2 horas

22/11/10

4 horas

IES de Curtis Todos os niveis IES de Curtis Todos os niveis BACHARELATO iES de Curtis CICLOS 1º ESO 2º ESO 3º ESO A Coruña

24/11/10

4 horas

A Coruña

25/11/10

1 día

Santiago

Xeografía e historia Orientación

26-18/11/10 03/12/10

3 días 2 horas

Madrid 2º BACHARELATO IES de Curtis 3º ESO

2 horas 2 horas

Actuación contacontos

Orientación 03/12/10 Orientación 10/12/10 Equipo de dinamización Por determinar do galego

Visita a Melide, Toques, Sobrado...

Historia

1ª-2ª avaliación

1 día

Actividade no Castro de Viladonga e Lugo ou en Neixón , Castrolandín, ou castro da Lanzada. Historia

1ª-2ª avaliación

1 día

IES de Curtis 4º ESO IES de Curtis 1º ESO ESO IES de Curtis CICLOS 1º ESO 2º ESO Melide 1º ESO 2º ESO 3º PDC Lugo 2º BACHARELATO ESO IES de Curtis BACHARELATO

Lesionados medulares: Pódeche pasar a ti Visita a exposición "Seoane. Razón e compromiso" e participación nun obradoiro de ilustración e gravado Visita a exposición "Seoane. Razón e compromiso" e participación nun obradoiro de ilustración e gravado Visita ó centro de datos do SERGAS en Santiago de Compostela Viaxe cultural a Madrid: visita o Museo do Prado e o Reina Sofía do alumnado de Arte de 2º de Bacharelato Quérote+: Obradoiro afectivo-sexual Quérote+: Obraroiro de prevención do consumo de drogas Quérote+: Obradorro de Igualdade e convivencia

2 horas

Tiro con arco Unidade didácticas “ El sueño de Jimmmi Grimble Aulas sen fume

Educación física

1ª avaliación

1 día

Orientación Orientación

1ª avaliación 1ª avaliación

2 horas 2 horas

Curso de primeiros auxilios Visita a Sotavento e Central Térmica de As Pontes Festival de nadal

Orientación

1ª avaliación

2 horas

Física Interdisciplinar

09/12/09 19/12/09

1 día 2 horas

4º ESO 1º BACHARELATO CMAD CMINF

IES de Curtis 1º ESO IES de Curtis 2º ESO 4º ESO 1º BAC IES de Curtis CICLOS 1º BAC 2º BAC As Pontes IES de Curtis Todos os niveis

23


I E S

D E

ACTIVIDADE

C U R T I S

P L A N

X E R A L

2ª AVALIACIÓN DEPARTAMENTO DATA

Saída a algunha exposición temporal (MACUF, MARCO, CGAC...), ou visita a algún monumento relevante, de dentro ou fóra da comunidade. Historia Visita a Santiago de Compostela: Catedral, cubertas, museo, fachadas... Historia

A N U A L

DURACIÓN

LUGAR

1ª-2ª avaliación

Varios días

NIVEL 2º BACB (ARTE). Posibilidade de ampliar a actividade a outros grupos (3º e 4º ESO, Por determinar BACHARELATO)

2ª avaliación

1 día

Santiago

2ª avaliación

2 horas

2ª avaliación

2 horas

2ª avaliación

2 horas

2º BAC 3º ESO 4º ESO IES de Curtis 1º BAC 1º ESO IES de Curtis 2º ESO ESO IES de Curtis CICLOS

2ª avaliación

2 horas

IES de Curtis 1º BAC

2ª avaliación

2 horas

IES de Curtis Sen concretar

2ª avaliación 2ª avaliación

2 horas 1 día

Proxecións cinematográficas Patinaxe sobre xeo

Lingua Galega e Literatura Lingua Galega e Literatura Equipo de dinamización do galego Equipo de dinamización do galego Equipo de dinamización do galego Equipo de dinamización do galego Educación física

Semana da neve

Educación física

2ª avaliación

5 días

Garda Civil: Prevención da violencia

Orientación

2ª avaliación

2 horas

Garda Civil: Perigos de internet

Orientación

2ª avaliación

2 horas

Garda Civil: Prevención consumo de drogas

Orientación

2ª avaliación

2 horas

Concerto Real Filharmonía

Música

2ª avaliación

1 día

Visita ó Forum orienta Xornadas de 1º auxilios Visita ó Salón do automóbil Atapuerca: Actividade didáctica sobre la evolución humana Visita: Potabilizadora de auga

Orientación Educación física Automoción

2ª avaliación 2ª avaliación 2ª avaliación

1 día 1 día 3 días

IES de Curtis Todos os niveis Santiago 1º CICLO ESO 4º ESO BACHARELATO CICLOS Huesca 1º ESO IES de Curtis 2º ESO 3º ESO IES de Curtis 4º ESO BACHARELATO IES de Curtis CICLOS 4º ESO Santiago 1º BAC 1º BAC 2º BAC A Coruña IES de Curtis CICLOS Madrid CICLOS

Filosofía Ciencias naturais

2ª avaliación 2ª avaliación

3 días 1 día

Burgos A Coruña

Visita fabricantes-distribuidores de material eléctrico

Electricidade

2ª avaliación

1 día

Visita a unha central hidroeléctrica e parque eólico Visita a Sogama-Nostián

Electricidade Física

2ª avaliación 2ª avaliación

1 día 1 día

Latín Grego Interdisciplinar

09/03/10 22-26/03/10

1 día 5 días

1º BAC 1º ESO CEL 1 CEL 2 PCPI CEL 1 CEL 2 Sen concretar PCPI 2º BAC 3º ESO (Cult. clásica) 4º ESO (Cult. clásica) 1º BAC (Latín-Grego) 2º BAC (Latín-Grego Lugo IES de Curtis Todos os niveis

Francés

26/03/10

1 día

IES de Curtis

Encontros literarios con escritores Animación a lectura Concurso de contacontos Obradoiro de creación literaria Os nomes das árbores

Festival de Teatro Grecolatino Semana cultural Concurso de postres franceses que terá lugar o venres, último día da Semana Cultural.

24


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3ª AVALIACIÓN DEPARTAMENTO DATA

DURACIÓN

LUGAR

Historia

2ª-3ª avaliación

2 días

Melgaço

NIVEL 3º ESO 2º BACHARELATO

Historia Interdisciplinar

3ª avaliación Sen confirmar

1 día 5 días

Curtis

3º ESO 4º ESO

Ciencias naturais

3ª avaliación

1 día

Taramundi

3ª avaliación 3ª avaliación

1 día 1 día

Proxecións cinematográficas Exhibición de medios da Garda Civil Excursión fin de estudos

Educación física Educación física Equipo de dinamización do galego Interdisciplinar Interdisciplinar

3ª avaliación 3ª avaliación 3ª avaliación

2 horas 3 horas 5 días

Visita a Marcelle

Ciencias naturais

3ª avaliación

1 día

IES de Curtis Todos os niveis Curtis Todos os niveis Tenerife 2º BAC 1º ESO Marcelle 2º ESO

DURACIÓN

LUGAR

ACTIVIDADE Actividade sobre espacios urbanos algunha das cidades galegas (Proxecto Terra) Visita a un espacio natural protexido (Fragas do Eume, Corrubedo, Caurel...) Intercambio Curtis-Italia Viaxe ó conxunto etnográfico Taramundi Teixois Xornadas de sendeirismo Rafting

ACTIVIDADE Conferencias de especialistas sobre aspectos concretos dos contidos do currículo(Meteoroloxía, Arqueoloxía, Paisaxes naturais, Historia contemporánea...) Actividade de coñecemento do patrimonio material dalgunha das seguintes comarcas: Barbanza- Costa da Morte, Médulas, ou Comarca de Curtis- Betanzos. Saída de campo relacionada cos contidos de xeografía física ou humana do bacharelato Campeonatos deportivos Visitas a exposicións ou espectáculos (cinema, teatro...) adecuados ao interese do alumnado. Asistencia a charlas, conferencias, coloquios ou mesas redondas sobre temas de interese para a materia en particular e para a cultura galega e a arte en xeral. Visualización de películas ou outros proxectos artísticos que teñan por finalidade amosar a interdisciplinariedade das artes: literatura, cinema, teatro. Realización de encontros con algún escritor ou escritora, especialmente se a súa obra se lle oferta ao alumnado. Exposicións

TODO O CURSO DEPARTAMENTO DATA

1º ESO ESO BACHARELATO 2º CICLO ESO

NIVEL

Historia

2º CICLO ESO 1º BAC IES de Curtis 2º BAC

Historia

2º BAC IES de Curtis 1º BAC

Historia Educación física Lingua Galega e Literatura

2º BAC B IES de Curtis Todos os niveis

Lingua Galega e Literatura

IES de Curtis

Lingua Galega e Literatura

IES de Curtis

Lingua Galega e Literatura Equipo de dinamización do galego

IES de Curtis IES de Curtis Todos os niveis

25


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2.8 ACTIVIDADES POR NIVEIS E AVALIACIÓNS. ACTIVIDADE

DEPARTAMENTO DATA

PRIMEIRA AVALIACIÓN

Coordinación da estadía do alumnado e de 3 acompañantes do Collège Alphonse Karr, de Mondoubleau, Francés Francia Equipo de Conferencia: Coñecemos os cogumelos dinamización do galego do noso contorno? Conferencia sobre os cogumelos en Equipo de Galicia a cargo dunha experta da dinamización do Consellería de Medio Rural galego Equipo de dinamización do Saída de campo para recoller galego cogumelos Concurso de composicións de outono Equipo de (cestas de cogumelos , cogumelos con dinamización do froitos do outono etc). galego Equipo de dinamización do Magosto galego Día da ciencia en galego: exposición científicas galegas, exposición Ilusións ópticas, exposición, experimentos Equipo de tecnolóxicos, bingo matemático, dinamización do experimentos científicos, videoconferencia Facultade de Físicas galego

DURACIÓN

15-21/10

6 días

22/10/10

1hora

25/10/10

1 hora

28/10/10

4 horas

25-29/10/10

√ √ √ √ √ √ √

√ √ √ √ √ √ √

√ √

√ √ √ √ √ √ √

√ √

√ √

√ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √

√ √ √ √

√ √

√ √

√ √

√ √

√ √

√ √

√ √

Todo o día

05/11/10

10 minutos

16/11/10

2 horas

22/11/10

4 horas

24/11/10

4 horas

25/11/10

1 día

26-18/11/10

3 días

Quérote+: Obradoiro afectivo-sexual Quérote+: Obraroiro de prevención do consumo de drogas Quérote+: Obradorro de Igualdade e convivencia

Orientación

03/12/10

2 horas

Orientación

03/12/10

2 horas

Orientación Equipo de dinamización do galego Historia

10/12/10

2 horas

Por determinar

2 horas

√ √

√ √ √ √ √ √

1ª-2ª avaliación 1 día

Historia

1ª-2ª avaliación 1 día

Tiro con arco Unidade didácticas “ El sueño de Jimmmi Grimble

Educación física

1ª avaliación

1 día

Orientación

1ª avaliación

2 horas

Aulas sen fume

Orientación

1ª avaliación

2 horas

Curso de primeiros auxilios Orientación Visita a Sotavento e Central Térmica de As Pontes Física

1ª avaliación

2 horas

09/12/09

1 día

Festival de nadal

19/12/09

2 horas

Interdisciplinar

√ √ √

2 horas

04/11/10

Visita a Melide, Toques, Sobrado... Actividade no Castro de Viladonga e Lugo ou en Neixón , Castrolandín, ou castro da Lanzada.

Bach PC CICL 1A 1B 2A 2B CE AU AD

29/10/10

Quérote + Orientación Lesionados medulares: Pódeche pasar Orientación a ti Equipo de Visita a exposición "Seoane. Razón e dinamización do galego compromiso" e participación nun Lingua castelá obradoiro de ilustración e gravado Equipo de Visita a exposición "Seoane. Razón e dinamización do compromiso" e participación nun galego obradoiro de ilustración e gravado Lingua castelá Visita ó centro de datos do SERGAS en Informática Santiago de Compostela Administrativo Viaxe cultural a Madrid: visita o Museo do Prado e o Reina Sofía do alumnado Xeografía e historia de Arte de 2º de Bacharelato

Actuación contacontos

ESO 1A 1B 2A 2B 3A 3B 3C 4A PCPI

√ √ √

√ √ √ √

√ √

26


I E S ACTIVIDADE

D E

C U R T I S

DEPARTAMENTO DATA

SEGUNDA AVALIACIÓN

Saída a algunha exposición temporal (MACUF, MARCO, CGAC...), ou visita a algún monumento relevante, de dentro Historia ou fóra da comunidade. Visita a Santiago de Compostela: Catedral, cubertas, museo, fachadas... Historia Lingua Galega e Encontros literarios con escritores Literatura Lingua Galega e Literatura Animación a lectura Equipo de dinamización do Concurso de contacontos galego Equipo de dinamización do galego Obradoiro de creación literaria Equipo de dinamización do Os nomes das árbores galego Equipo de dinamización do galego Proxecións cinematográficas

P L A N DURACIÓN

2ª avaliación

1 día

2ª avaliación

2 horas

2ª avaliación

2 horas

2ª avaliación

2 horas

2ª avaliación

2 horas

2ª avaliación

2 horas

Educación física

2ª avaliación 2ª avaliación

2 horas 1 día

Semana da neve

Educación física

2ª avaliación

5 días

Garda Civil: Prevención da violencia

Orientación

2ª avaliación

2 horas

Garda Civil: Perigos de internet Garda Civil: Prevención consumo de drogas

Orientación

2ª avaliación

2 horas

Concerto Real Filharmonía

Orientación Música

2ª avaliación 2ª avaliación

2 horas 1 día

Visita ó Forum orienta

Orientación

2ª avaliación

1 día

Xornadas de 1º auxilios

Educación física

2ª avaliación

1 día

Visita ó Salón do automóbil Atapuerca: Actividade didáctica sobre la evolución humana Visita: Potabilizadora de auga Visita fabricantes-distribuidores de material eléctrico Visita a unha central hidroeléctrica e parque eólico

Automoción

2ª avaliación

3 días

Filosofía

2ª avaliación

3 días

Visita a Sogama-Nostián

Ciencias naturais 2ª avaliación

1 día

Electricidade

2ª avaliación

1 día

Electricidade

2ª avaliación

1 día

Física Latín Grego Interdisciplinar

2ª avaliación

1 día

09/03/10

1 día

22-26/03/10

5 días

26/03/10 14-21/04/11

1 día 7 días

Semana cultural Concurso de postres franceses que terá lugar o venres, último día da Semana Francés Cultural. Intercambio Italia IES de Curtis

A N U A L

ESO Bach PC CICL 1A 1B 2A 2B 2C 3A 3B 4A 4B 4C 1A 1B 2A 2B CE AU AD IN

1ª-2ª avaliación Varios días

Patinaxe sobre xeo

Festival de Teatro Grecolatino

X E R A L

27


I E S

TERCEIRA AVALIACIÓN

ACTIVIDADE

C U R T I S

DEPARTAMENTO DATA

Actividade sobre espacios urbanos algunha das cidades galegas (Proxecto Historia Terra) Visita a un espacio natural protexido (Fragas do Eume, Corrubedo, Caurel...) Historia

P L A N

DURACIÓN

X E R A L

A N U A L

ESO Bach PC CICL 1A 1B 2A 2B 2C 3A 3B 4A 4B 4C 1A 1B 2A 2B CE AU AD IN

2ª-3ª avaliación 2 días 3ª avaliación

1 día

Intercambio Curtis-Italia Viaxe ó conxunto etnográfico Taramundi - Teixois

Interdisciplinar

Sen confirmar

5 días

Ciencias naturais

3ª avaliación

1 día

Xornadas de sendeirismo

Educación física

3ª avaliación

1 día

Rafting

3ª avaliación

1 día

Proxecións cinematográficas

Educación física Equipo de dinamización do galego

3ª avaliación

2 horas

Exhibición de medios da Garda Civil

Interdisciplinar

3ª avaliación

3 horas

Excursión fin de estudos

Interdisciplinar

3ª avaliación

5 días

Visita a Marcelle

Ciencias naturais

3ª avaliación

1 día

ACTIVIDADE

TODO O CURSO

D E

DEPARTAMENTO DATA

DURACIÓN

ESO Bach PC CICL 1A 1B 2A 2B 2C 3A 3B 4A 4B 4C 1A 1B 2A 2B CE AU AD IN

Conferencias de especialistas sobre aspectos concretos dos contidos do currículo(Meteoroloxía, Arqueoloxía, Paisaxes naturais, Historia contemporánea...) Historia Actividade de coñecemento do patrimonio material dalgunha das seguintes comarcas: Barbanza- Costa da Morte, Médulas, ou Comarca de Historia Curtis- Betanzos. Saída de campo relacionada cos contidos de xeografía física ou humana Historia do bacharelato Campeonatos deportivos Educación física Visitas a exposicións ou espectáculos (cinema, teatro...) adecuados ao Lingua Galega e interese do alumnado. Literatura Asistencia a charlas, conferencias, coloquios ou mesas redondas sobre temas de interese para a materia en particular e para a cultura galega e a Lingua Galega e Literatura arte en xeral. Visualización de películas ou outros proxectos artísticos que teñan por finalidade amosar a interdisciplinariedade das artes: Lingua Galega e literatura, cinema, teatro. Literatura Realización de encontros con algún escritor ou escritora, especialmente se a Lingua Galega e súa obra se lle oferta ao alumnado. Literatura Equipo de dinamización do Exposicións galego

28


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2.9 Organización, funcionamento e horario da biblioteca 2.9.1 Organización e funcionamento O cadro horario no que a biblioteca permanece aberta (no que tamén se fai constar o profesorado de garda) está exposto na porta da mesma. Ademais de libros, a biblioteca dispón de material audiovisual e publicacións periódicas, estas últimas non catalogadas. Inicialmente a catalogación fíxose utilizando o programa ABIES. No curso 2007-08 optamos polo “Proxecto Meiga”. Existe un libro de incidencias onde se apuntan feitos e aspectos diversos relacionados con préstamos momentáneos (para levar a un grupo de alumnos nunha sesión de clase...), co funcionamento do propio programa de xestión, etc., que permite facer un seguimento dos mesmos. a) Consultas na propia biblioteca. Na propia sala os usuarios poden consultar e ler os libros que necesiten, debendo deixalos no mesmo lugar onde os colleron cando rematen a lectura ou consulta. As revistas (material non catalogado) tamén poden ser consultadas e lidas na sala, deixándoas, cando finalicen as consultas, nos andeis correspondentes. b) Préstamo de libros. Tódolos préstamos que se fan quedan rexistrados por parte do profesorado de garda. Para acceder a este servizo, é preciso dispoñer dun número de rexistro de lector/usuario. Para solicitar un préstamo será necesario indicar o número de rexistro de lector no momento da retirada do libro. Os préstamos de libros faranse por un período máximo de 15 días e nunca se poderán ter en préstamo máis de 3. Os préstamos de DVD (fundamentalmente cine) realizaranse por 3 días, cun tope de 3 títulos. No caso de que se precisen máis dos 15 días que se estipulan como período de préstamo, poderá procederse á renovación do mesmo. Esta renovación terá tamén unha duración doutros 15 días. A solicitude debe facerse na biblioteca á persoa que nese momento esté de garda. É preciso indicarlle o número de lector. Non se poden prestar para levar a casa, as enciclopedias, dicionarios, atlas e, en xeral, aqueles libros considerados de consulta. Tampouco se poden levar as revistas. Os fondos que, con carácter xeral, non se poden prestar, poderán ser sacados da biblioteca momentaneamente para ser utilizados nunha aula. O profesorado de garda debe controlar ese préstamo anotando no libro de Incidencias os datos do usuario que o leva. c) Devolucións. Préstamos fóra de prazo. Na mesa de traballo hai un caixón para depositar os libros devoltos; os DVD deberán entregarse en man ao profesor de garda. Logo, o profesorado encargado efectuará o trámite da devolución por medio do pro-grama informático de xestión, colocándoo posteriormente no lugar que lle corresponda. As devolucións deben facerse no prazo fixado ou proceder á renovación do préstamo. Semanalmente, o profesorado encargado desta tarefa, revisará periodicamente os prazos dos préstamos e dará un aviso aos usarios que non efectuaron a devolución no prazo previsto, para que o fagan o máis rapidamente posible. No caso do alumnado, a notificación trasmíteselle a través da titoría. d) Deterioro ou perda dos libros Se se perde ou deteriora un libro, deberá procederse á sua reposición ou ben abonalo en metálico, se se aprecia claramente neglixencia. e) Préstamos para a aula/apoio á docencia Cando se precise levar algún fondo dos que dispón a biblioteca para utilizalo en clase, cómpre cubrir os datos deste tipo de préstamo no libro de incidencias. No caso de que non houbera profesorado de garda, sería o profesor ou profesora que o leva quen o rexistre. Cando remate a clase

29


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

deberá proceder a devolvelo para que sexa rexistrada a devolución por parte da persoa que nese momento esté de garda. f) Suxestións e reclamacións. - Dispoñemos dun buzón de suxestións/reclamacións, no que toda a Comunidade Escolar pode suxerir aqueles títulos que considere interesante adquirir ou as reclamacións oportunas . A última versión do Meiga permitiu mellorar o importante traballo realizado nos cursos anteriores nos que xa se fixo uso desta ferramenta. Ademais de estar a incorporar a esta base de datos todo o material bibliográfico que hai, tamén nos permite informatizar tódolos fondos que se van adquirindo co presuposto que o orzamento do centro destina á mesma. Actualmente o funcionamento dos servizos que ofrece a biblioteca seguen unha liña moi centralizada, no mesmo espazo onde, fisicamente, se ubica esta dependencia.

2.9.2 Horario HORARIO DE GARDAS NA BIBLIOTECA LUNES MARTES MIÉRCOLES JUEVES 08:45 09:35 09:35 10:25 Recreo Olga

María Hortensia Begoña C. Angel

10:45 11:35

Carmen Paco

Begoña C. Carlos

Paco Olga

María Paco Begoña C.

Carmen

Begoña I.

Hortensia Carmen Begoña I. Bicao Hortensia Paco Fernanda Bicao Hortensia Paco Begoña C. Carlos Begoña C.

MEDIODÍA

Carmen MEDIODÍA

11:35 12:25 Recreo 12:45 13:35 13:35 14:25 15:30 16:20 16:20 17:10 17:10 18:00

Carlos MEDIODÍA Club de lectura

VIERNES

Angel Angel

Begoña I. Begoña I.

Bicao Carmen Carlos

Begoña I.

Carlos Lois

Begoña I. María Lois

Hortensia

Paco

María MEDIODÍA

Carmen MEDIODÍA

30


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3 PLAN ANUAL DE ACTIVIDADES PARA A POTENCIACIÓN DO USO DA LINGUA GALEGA. 3.1 ANÁLISE DA SITUACIÓN SOCIOLINGÜÍSTICA DO CENTRO 3.1.1 ALUMNADO O Centro no que está constituído o equipo é de ámbito rural abarcando procedencias de pequenas vilas como Ordes, Teixeiro e o mesmo Curtis, e de zonas rurais máis dispersas. O contorno sociolingüístico é maioritariamente galegofalante, apreciándose un aumento no uso diglósico da lingua en núcleos como Curtis ou Teixeiro. O alumnado matriculado no presente curso está distribuído da seguinte maneira:

A lingua utilizada habitualmente polo noso alumnado é o galego, aínda que se observa unha certa tendencia ao cambio entre as novas xeracións: un grupo, cada vez menos reducido, comeza a usar o castelán como lingua de relación cos seus compañeiros e compañeiras e co profesorado, como potenciando dalgunha maneira un afán de diferenciación. Esta tendencia é máis acusada entre os rapaces que proveñen das pequenas vilas. Tamén entre os galegofalantes se percibe unha actitude ambigua cara á lingua, xa que ante un interlocutor en lingua castelá abandonan automaticamente a súa. De todo o exposto podemos deducir que haberá que facer fincapé especialmente no tema da autoestima e na valoración da lingua como a riqueza esencial dun pobo e a manifestación máis xenuína da súa cultura. Precisamos artellar os medios necesarios para que non deixen de usar a nosa lingua. De non ser así atoparémonos nuns poucos anos cunha marcada situación diglósica onde o castelán será a lingua A e o galego a lingua B, reservada para usos familiares e coloquiais. O noso obxectivo fundamental será facerlles entender que a nosa lingua é tan apta como calquera outra para todo tipo de usos. 31


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Con todo, a situación lingüística non é de todo desfavorable, xa que o galego é a lingua empregada por un 80% do alumnado. Esta porcentaxe elévase considerablemente no PCPI e Ciclos Formativos onde chega case ó 100%.

3.1.2 PROFESORADO En canto ao profesorado a actitude é receptiva e colaboradora a respecto das iniciativas normalizadoras. O longo traballo desenvolvido polo equipo durante moitos anos fai que a implicación de distintos departamentos sexa unha práctica asentada no centro. As materias impártense na lingua esixida pola actual lexislación, apreciándose, en comparación con outros ciclos, un uso menor do galego no Ciclo de Informática. O traballo aquí está claramente condicionado pola necesidade de presentar o galego como unha lingua con futuro, vinculada tamén ás TICS, apta para navegar por Internet, etc. Nos claustros e situacións informais conviven as dúas linguas cun uso equilibrado de ambas O curso pasado realizouse unha nova enquisa sobre o uso da lingua en toda a comunidade educativa e, neste momento, está pendente de valoración. O E.D.L.G. colaborará de xeito activo na elaboración do Proxecto lingüístico do centro. Tomaremos como referencia o libro A planificación lingüística nos centros educativos editado pola Xunta de Galicia. O proxecto enviado o presente curso foi esbozado a finais do curso pasado, e precisa unha actualización na que agardamos a participación e colaboración dos departamentos das outras linguas tal e como se recolle nas instrucións para a súa elaboración.

3.1.3 AMBIENTALIDADE LINGÜISTICA DO CENTRO A presenza da lingua na vida do centro é habitual. Está totalmente normalizada a documentación administrativa e emprégase o galego nas comunicacións escritas co alumnado, coas familias e con outras institucións. Esta é tamén a lingua de uso no rotulado do centro, incluídas as aulas que levan nomes de persoeiros da nosa cultura. O galego é asemade a lingua das notas informativas do taboleiro. No IES de Curtis dedícase un esforzo moi considerable a facer visible a lingua galega nas novas tecnoloxías. O equipo directivo, coa colaboración do ED.L.G., puxo en marcha o ano pasado unha nova páxina web, totalmente galeguizada, e que conta na actualidade cun volume considerable de información de interese para toda a comunidade educativa. Continuarase este curso co seu mantemento e actualización. Dispoñemos asemade de tres blogues: Actualidade audiovisual (galeguizado na súa maioría), Biblioteca Sarmiento (utiliza as dúas linguas oficiais) e Curtis de cine (galego). Na interacción oral fóra da aula, tanto co alumnado como coas familias, o galego é a lingua vehicular usada polo equipo directivo e a maioritaria no conxunto do claustro. O persoal non docente emprega ambas linguas, con predominio do castelán. A lingua utilizada polas ANPAS nas comunicacións orais e escritas é o galego.

3.1.4 LINGUA DO CONTORNO A lingua empregada habitualmente nas familias é o galego, aínda que nos núcleos vilegos de Curtis e Teixeiro detéctanse casos de perda interxeracional. Por outra banda, a escola parece actuar como axente desgaleguizador, xa que o uso do castelán increméntase nos cursos máis altos. En liñas xerais, unha porcentaxe significativa da poboación

32


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

tende ao uso do castelán en contextos formais e, sobre todo, na escrita, onde non adoitan ter dominio do galego. Pola contra, na fala e en contextos informais a lingua ten plena vitalidade.

As entidades asociativas e comerciais da zona empregan, polo xeral, a lingua do interlocutor/a nas manifestacións orais, e raramente se privilexia o uso do galego fronte ao castelán. Na escrita o castelán está fortemente consolidado. As grandes empresas asentadas no Concello, Bioetanol e Losan, son respectuosas coa lingua e mesmo teñen colaborado economicamente con distintas actividades desenvolvidas polo EDLG. A Casa da Xuventude de Curtis é o lugar de encontro para os mozos e mozas vilegos. Nela empréganse indistintamente ambas linguas, aínda que moitas das actividades se desenvolven en castelán. A persoa responsable da mesma é respectuosa coa lingua e receptiva ás suxestións que se lle poidan achegar. Nos comunicados, documentación administrativa e información xerada polo Concello hai un predominio do galego.

3.2 OBXECTIVOS E ACTIVIDADES DESEÑADAS PARA CADA UN DOS SECTORES 3.2.1 ALUMNADO E PROFESORADO

3.2.1.1 OBXECTIVOS • Posibilitar e fomentar a ampliación do uso da nosa lingua por parte da comunidade educativa, tanto na oralidade como na escrita, e afianzar a confianza e dignidade no seu emprego como vehículo natural e propio de comunicación. • Promover o uso activo de ferramentas das tecnoloxías da información e comunicación en galego, en espazos que favorezan asociacións positivas e permitan ampliar o emprego da nosa lingua nas creacións e nos diversos intercambios dixitais. • Potenciar a presenza no centro da realidade galega en todas as súas vertentes e involucrar os distintos departamentos no proxecto. •

Fomentar a divulgación e realización de materiais de apoio en lingua galega.

• Lograr a implicación dos diferentes Seminarios e do Equipo Directivo na organización de actividades de diverso tipo que poidan contribuír ó proceso normalizador. • Fomentar a realización e a divulgación de todo tipo de materiais de apoio para as diferentes materias. • Tentar que os alumnado asuman a tarefa normalizadora como algo propio e se impliquen dun xeito directo na realización e organización das actividades e non sexan, polo tanto, meros receptores. • Levar a cabo reunións periódicas cos integrantes do equipo co fin de repartir e organizar as diferentes actividades, expoñer e debater suxestións.

3.2.1.2 ACTIVIDADES 1. Celebracións do outono 33


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Co fin de dar a coñecer as tradicións e costumes autóctonos a través da celebración destas datas, o IES de Curtis celebrará, como vén sendo tradicional, un magosto no que ademais de asar e repartir castañas, poderanse degustar doces tradicionais preparados polo alumnado. O equipo de dinamización recompilará receitas que serán presentadas ao alumnado e profesorado. Traballarase nas aulas tanto o vocabulario como o significado desta celebración. A recuperación doutra das nosas festas tradicionais, o Samaín, correrá a cargo dos máis pequenos que recollerán cabazas, textos e imaxes. O profesorado explicará na aula o significado da festa. A actividade realizarase en colaboración co equipo de traballo da biblioteca. No mes de outubro celebraranse as Xornadas micolóxicas. Estase a contactar cun experto que imparta unha charla informativa e nos acompañe ao monte para recoller cogomelos. Posteriormente procederase á clasificación e exposición dos mesmos. Cada especie estará acompañada dunha ficha co nome científico e a denominación galega.

2. Achegamento á banda deseñada. Ademais de traballar nas aulas este xénero narrativo como parte do currículo escolar, achegaremos o noso alumnado aos grandes autores galegos e darémoslle a coñecer o prestixio, dentro e fóra de Galicia, con que conta a danda deseñada galega na actualidade.Tentaremos ter a colaboración de Kiko da Silva. Familiarizarémolos coa web BD banda e contactaremos cos responsables da páxina co fin de conseguir a exposición e os materiais de As bases da banda. En colaboración co Concello de Curtis, asistiremos á actividade de Bocaberta realizada polo debuxante Anxo Fariña.

3. Actuación de contacontos. Galiza é terra de contadores e contadoras. O papel do conto como transmisor da cultura popular é fundamental. Tentaremos que o alumnado reflexione sobre a arte de contar nas aulas estudando as características do conto popular e, tamén, a través da actuación dun contacontos. Unha posibilidade que se contempla é a do contacontos Anxo Moure Esta actividade completariase con unha semana de ciclo biblioteca con contos en galego. No 2º trimestre levarase a cabo un concurso de contos para o alumnado do centro.

4. Encontros con escritores Este ano convidaremos a Julia Alonso, autora de Futuro imperfecto. Ed. Galaxia, que nos falará da novela e da súa experiencia persoal coas drogas. O seminario de lingua galega está establecendo a programación de encontros cos autores e autoras das obras de lectura recomendadas ao alumnado.

5. Recital de poesía galega Organización dun recital poético e musical a cargo da poetisa Gabriela Rodríguez García Con motivo do San Valentín, o departamento de música organizará un certame de poesía amorosa protagonizado polo alumnado do IES.

6. Asistencia a representacións teatrais O papel normalizador do teatro é incuestionable. Nese sentido pensamos que favorecer este tipo de actividades contribúe a unha concepción da nosa lingua como vehículo de cultura. Por estas razóns prestaremos atención á oferta que o Centro Dramático Galego ou outras compañías poidan presentar, e escolleremos as máis axeitadas ás idades e características do alumnado.

7. Proxeccions de cinema galego

34


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Esta é unha actividade que se vén desenvolvendo nos últimos anos cunha certa importancia e implicación de diferentes seminarios (Historia, Economía, Administrativo...). O obxectivo é que o cinema se perciba como un feito asumible dun xeito natural en galego. É fundamental que o visionado da película estea acompañado dun traballo de interpretación a desenvolver na aula. Para esta tarefa é fundamental que a interdisciplinariedade estea presente.

8. Aula virtual. Trataremos de facer un equipo cos alumnos, preferentemente de 4º da ESO, para poñer en formato dixital a revista do IES. Este equipo pretendese que sexa para traballar durante 2 ou 3 anos. 9. Participación na Semana Cultural. O equipo valorará a oferta de actividades posibles a introducir na celebración da Semana Cultural. Daremos prioridade a charlas que nos poñan en contacto coa realidade sociolingüística do noso país e que fomenten o interese por promover e respectar a lingua e a cultura galegas. O departamento de automoción pretende levar a cabo unha actividade para a sua colocación no centro relacionada con motores e maquinaria antiga do rural.

10. Asistencia ao Correlingua. A asistencia á carreira pola lingua é xa unha actividade fixa no noso centro. As actividades previas que os organizadores do Correlingua propoñen están cada vez máis elaboradas e son cada ano máis diversas. Este ano tentaremos que a participación nesta carreira non fique como unha presenza testemuñal, senón que o alumnado se implique na elaboración das pancartas, no concurso de lemas, manifesto, etc. 11. Taboleiro de normalización O alumnado encargarase de recoller e expoñer neste taboleiro noticias relacionadas co emprego do idioma e a situación lingüística actual. Servirá así de canle para novas de carácter xeral referidas á lingua , e tamén para cuestións propias do noso centro como concursos, avisos, etc. Traballarase a lingua en positivo e ofreceráselle axuda e material que axude a resolver as dúbidas lingüísticas do profesorado. 12. Certame literario día das letras Un ano máis convocarase en dúas modalidades: poesía e relato curto. Os premios serán en vales cos que poderán mercar libros ou CDs de música galega. Ao longo do curso e coa colaboración do depa rtamento de Educación Física levarase a cabo distintas actuacións de xogos populares e bailes tradicionais

13. Concurso gastronómico do Entroido Seguindo coa tradición deste centro o venres anterior ás vacacións de Entroido, celebraremos unha nova edición do concurso de postres típicos galegos. Para iso o alumnado deberá traer previamente a receita ( a fin de normativizar o texto ) e despois inscribirase no concurso. O día mencionado traerán os pratos elaborados e un xurado formado por alumnado e profesorado fallará os premios. Igual que no Certame os premios serán en vales para mercar libros ou música galega. 14. Dinamización das ferramentas TICs en galego Reparto de trípticos a todo o profesorado con enderezos web e ferramentas en galego. Inlcuír -en favoritos- de cada ordenador dicionario de galego na rede, enderezo da prensa galega e páxinas con recursos de calidade. •

Facilitar o uso de software libre en galego no centro apostando decididamente pola implantación do software libre con catro obxectivos principais: 35


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Facilitar o desenvolvemento industrial e innovador das TIC en galego

Achegar a sociedade da información e do coñecemento á comunidade educativa.

Potenciar o uso de aplicacións informáticas na nosa lingua.

Impulsar a utilización de estándares abertos para acadar a independencia tecnolóxica.

O obxectivo final é Consolidar un tecido TIC endóxeno capaz de dar resposta ás necesidades tecnolóxicas da comunidade educativa para acadar a plena independencia tecnolóxica dende unha perspectiva integradora e global. 15. Web do IES A importancia das TICS no mundo actual é incuestionable. A necesidade de vincular a nosa lingua ao mundo da realidade virtual é fundamental se queremos acabar coa idea de localismo e ruralidade secularmente vinculada a ela. O aproveitamento das novas tecnoloxías e a presentación do galego como unha lingua da modernidade, que transcende a función meramente localista e que abre camiños (acceso a páxinas en portugués) será un obxectivo prioritario. Petendese levar a cabo a creación dun BLOGUE propio.

3.3 AMBIENTALIDADE LINGÜÍSTICA DO CENTRO 3.3.1 OBXECTIVOS •

Contribuír a que todos os comunicados escritosdo Centro se fagan en galego.

Asesorar á Comunidade Educativa por medio da corrección de textos e subministración de todo tipo de material a quen o solicite (correctores, tradutores).

Promover o uso da lingua nas situacións informais, na atención ás familias e na comunicación telefónica.

Visibilizar a lingua, convertendo o Centro nun ecosistema favorable ao emprego do galego

3.3.2 ACTIVIDADES 1. Calendarios mensuais Como xa vén sendo tradición neste centro todos os meses nos taboleiros das aulas penduraranse uns calendarios a fin de que o alumnado os utilice na súa programación de exames, traballos, etc. Neses calendarios figurará sempre algunha referencia á cultura galega, lema normalizador, etc. 2. Axenda escolar A axenda escolar do IES de Curtis vénse publicando dende hai 10 anos. Nela ademais de ofrecer a posibilidade a toda a comunidade educativa de organizar o seu traballo diario como con calquera outra axenda, inclúense informacións útiles sobre o centro ( planos, equipo directivo, regulamento de réxime interno, etc). Aparecen tamén formularios de permisos para asistir a actividades, xustificación de faltas, etc. Neste sentido a axenda é tamén un instrumento de comunicación entre o profesorado e os pais e nais. O papel normalizador que cumpre esta publicación (elaborada conxuntamente polo equipo directivo e o EDLG.) é especialmente destacable tanto polo seu alcance (repártese entre todo o profesorado e alumnado) como polos seus contidos. É de subliñar que a axenda inclúe textos e lemas normalizadores que pretenden facer reflexionar sobre a situación da lingua na nosa sociedade e sobre a nosa actitude ao respecto. Ademais,

36


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

introducindo a cada un dos meses, aparece un texto referido a aspectos culturais do contorno (topónimos, rotas sendeirísticas, publicacións sobre a zona, lugares a visitar, persoeiros galegos). 3. Denominacións das árbores do recinto do centro Iniciamos o curso pasado o traballo de denominación das árbores do noso centro, dado que o recinto conta cun bo número de exemplares. Pretendemos este ano poñer a placa as árbores co nome en latín e en galego, buscando o soporte mais axeitado para tal fin, e a ser posible en colaboración con Voz Natura. 4. Campañas de animación á lectura en colaboración coa Biblioteca do IES Promoverase a lectura de textos en galego de escritores de actualidade e relevancia e realizaranse exposicións e recensións das novidades literarias. 5. Exposicións Tentarase que os corredores do centro ofrezan unha panorámica dos aspectos máis salientables da cultura galega. Así, contactaremos co Concello para solicitar o premio Ksado de fotografía, con BD banda, coa Asociación 10 de marzo, co CGAI e con outros centros de ensino que nos poidan ceder en empréstito exposicións de temática e soportes variados. Coidarase moito que tanto o contido coma a presentación destas exposicións sexa de alta calidade. 6. Campañas de promoción da lingua propia Campañas de dignificación da lingua nos taboleiros de cada aula e en lugares estratéxicos do centro: cafetería, corredores, sala de profesores e profesoras.... Tratarase sempre a lingua en positivo e fuxirase da confrontación.

3.4 LINGUA DO CONTORNO 3.4.1 OBXECTIVOS •

Dinamizar o uso do galego no centro de xeito que repercuta no exterior.

• Promover a interacción entre a escola e o seu contorno para rendibilizar esforzos e recursos en pro da normalización da lingua. • Establecer fórmulas de colaboración coa hostalaría local para favorecer o uso da lingua galega e mellorar a súa valoración social. • Fomentar a colaboración con outros centros educativos para intercambiar experiencias e materiais.

3.4.2 ACTIVIDADES 1. Colaboración co concello de Curtis e outros centros educativos. Queremos establecer liñas de comunicación e cooperación co concello como axente de promoción e apoio á normalización no colectivo da mocidade e no ámbito educativo para conseguir unha maior implicación da Administración municipal. A colaboración deste curso xa se iniciou coa divulgación nas aulas das bases do VII Certame de narración curta do Concello : Curtis, mon amour, no que o noso alumnado está a participar.

37


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Como comentabamos anteriormente, estanse iniciando os contactos para conseguir a través do Concello algunhas exposicións de temática e autores/as galegos ás que os centros de ensino non soen ter acceso. Tamén abriremos canles de participación e intercambio tanto on centros educativos da comarca coma con outros de lugares máis afastados: Melide, Ordes, Coristanco.... 2. Cartas gastronómicas dos restaurantes da zona Iniciouse o curso pasado o contacto con diversos locais que aceptaron a proposta. Este ano tentarase incrementar o número de locais, implicando ao alumnado. Realizaremos en primeiro lugar un modelo atractivo e con deseño- para presentárllelo aos establecementos. 3. Colaboración coa biblioteca municipal Tentaremos abrir canles de participación e intercambio coa biblioteca municipal, co fin de promover o interese pola lectura entre os mais novos.

38


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3.5 CADRO RESUMO DE ACTIVIDADES DATA

TÍTULO

RESPONSABLE DPTO.

DESTINATARIOS ORZAMENTO

Todo o curso Calendarios

Santiago Soliño Filosofía Equipo biblioteca Biblioteca

Toda a comunidade

100 €

Todo o curso Exposicións

Equipo biblioteca Biblioteca

Alumnado

225 € 125 €

Todo o curso Representacións teatrais

Galego

Alumnado

Todo o curso Taboleiros

Galego

Toda a comunidade

50 €

Todo o curso Uso de software libre en Santiago Soliño Filosofía Toda a comunidade galego Xose Antón Paz Administrativ Blogue o

200 €

Todo o curso Achegamento a banda deseñada

Olga Iglesias

Galego

300 €

Todo o curso Xogos populares e bailes tradicionais

Isabel Moar

E. Física

Todo o curso Proxeccións cinematográficas

Rosa Brandón

Economía

Alumnado

100 €

Todo o curso Charlas

Rosa Brandón

Economía

Ciclos Bacharelato

180 €

Setembro

Axenda

Santiago Soliño

Filosofía

Toda a comunidade

1º trimestre

Actuación contacontos e Javier Gándara obradoiro

Automocion

Alumnado

250 €

1º trimestre

Outono-magostoxornadas micolóxicas

Equipo biblioteca Varios Santiago Soliño Filosofia

Toda a comunidade

300 €

2º trimestre

Concurso de contacontos

Javier Gándara Biblioteca

Alumnado

200 €

2º trimestre

Os nomes das árbores

Juan Fandiño

Toda a comunidade

300 €

2º trimestre

Concurso gastronómico Toodos

Todos

Toda a comunidade

100 €

2º trimestre

Motores e maquinas antigas do rural

Luis M. Barreiro Javier Gándara

Automoción Automoción

Ciclo de autp e PCPI de Auto

150 €

3º trimestre

Publicación de Curco Aula Virtual

Todos

Todos

Toda a comunidade

500 €

3º trimestre

Material Correlingua

Todos

Todos

Ciclos ESO

100 €

3º trimestre

Certame literario

Galego

Alumnado

100 €

3º trimestre

Recital literario monográfico

Galego

Alumnado

580 €

TOTAL PRESUPOSTADO

Automocion Varios

Toda a comunidade

150 €

1.000 €

5.010 €

39


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3.5.1 MEMBROS DO EDLG PROFESORADO

DEPARTAMENTO

Xosé Antón Paz López

Administrativo.

Olga Iglesias

Lingua Galega

Mª Jose Barreiro

Inglés

Barreiro Ares, Luis Miguel

Automoción.

Brandón Diéguez, Rosa María Economía. Josefina López Santos

Orientación

Santiago José Soliño Diez

Filosofia

ALUMNADO

CURSO

Prieto Fandiño, Beatriz

2º de Bacharelato de Humanidades e Ciencias Sociais

Cabado Pintor, Isabel

2º de Bacharelato de Humanidades e Ciencias Sociais

Miraz Amenedo, Cristina

2º de Bacharelato de Humanidades e Ciencias Sociais

Sánchez Rodeiro,Noelia

2º de Bacharelato de Humanidades e Ciencias Sociais

García Villamor, Ismael

2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

López Sánchez, Rocío

2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

García Sánchez, Vanessa

2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

López Pérez, Lidia

2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

Maques García, Iván

2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

Ares Varela, Cristina

2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

Abad Sánchez, Tamara

2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

Calvo Rendal, Irene

2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

García Quintela, Cristian

2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

López Gómez, Araceli

1º de Bacharelato

Manrique Soto, Junior

1º de Bacharelato

PERSOAL NON DOCENTE Lugrís Beteta, Marco

Coidador

COORDINADOR

DEPARTAMENTO

Gándara Bermúdez, Javier

Automoción Curtis , a 1 de outubro de 2010

O director do IES de Curtis

O coordinador do EDLG

Juan Fandiño da Torre

Javier Gándara Bermúdez

40


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4 PROGRAMA DE FORMACIÓN DO PROFESORADO. • • • • •

Daráse información dos diversos plans de formación elaborados pola consellería. Programa Abalar Creación dos grupos de traballo de biblioteca, convivencia Participación en ENCIGA Cantas outras actividades poidan xurdir o longo do curso

41


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

5 PROGRAMA DE FORMACIÓN EN CENTROS DE TRABALLO.

42


I E S

CAPÍTULO IV.

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

PROXECTO DE ORZAMENTO DO CENTRO.

43


I E S

ANEXO I

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

PROXECTO EDUCATIVO DO CENTRO.

1 Rasgos identificativos do centro 1.1 Identidade do Centro. Trátase dun Centro público de Ensinanza Secundaria e Profesional, do medio rural de Galicia, construído no ano 1981 e situado no concello de CURTIS. O núcleo onde se atopa ten unha poboación aproximada de dous mil habitantes e o concello sobre os catro mil douscentos setenta. A zona educativa á que pertence dispón, ademais deste Instituto, de dous Centros de Educación Infantil e Primaria, así como dunha Casa da Xuventude, situada en Curtis, unha Casa da Cultura en Teixeiro, e un Centro de usos múltiples en Curtis, todos eles dotados de Biblioteca. Ademais hai dous Pavillóns Deportivos cubertos, dúas piscinas, pistas polideportivas e dous ximnasios coa dotación necesaria. A súa economía xira en torno a principal industria, LOSAN, de transformación de madeira, e tamén do ferrocarril, as feiras mensuais (9 e 23 en Curtis, 5 e 18 en Teixeiro) e, por suposto, da agricultura, arredor das cales aparece un entramado comercio de minoristas, numeros talleres mecánicos, eléctricos, de carpintería, pintura, etc. Tamén conta con varias entidades bancarias, xestorías de seguros, comercios de alimentación y de tecidos, librerías, etc., o que fai de Curtis e Teixeiro dous nucleos de poboación que prestan servicios de todo tipo.

1.2 Transformacións sufridas ó longo do tempo. O IES. de Curtis foi construído no ano 1981, nacendo naquel momento como Instituto de FP, impartíndose ensinanzas de 1º e 2º Grao nas ramas de Administrativo e Automoción, e 1º Grao na rama de Electricidade. No ano 1.988 transformouse nun IES.P., dando cabida ós estudios de B.U.P. e C.O.U., quedando inmerso a partir disto nunha constante transformación, causando non poucos problemas á súa comunidade educativa. Como consecuencia de abrir o abanico de ensinanzas, a matrícula de alumnado viuse incrementada dunha forma abrumadora, pasando de 240 a 500 alumnado aproximadamente, facéndose necesaria e urxente ampliación das súas instalacións. No ano 1.992 implántase anticipadamente a Reforma Educativa emanada da L.O.X.S.E., suprimíndose os 1º cursos de F.P. das ramas de Electricidade e Automoción e 1º curso de B.U.P., mantendo o Centro o seu carácter histórico, que se manifestará en acoller con especial atención a Formación Profesional Específica. Comeza a implantación da Reforma Educativa con 3º curso de ESO, e posteriormente os Bacharelatos (Ciencias da Natureza e da Saúde, Humanidades e Ciencias Sociais, Tecnoloxía), así como os Ciclos Formativos de Formación Profesional Específica daquelas especialidades suprimidas, e Programas de Garantía Social para aqueles alumnos que non dan rematada a ESO Posteriormente, a inclusión do primeiro ciclo da ESO no curso 1999-00 e a substitución do Ciclo Superior de Administración e Finanzas por o de Informática no 2001-02 rematan os cambios auspiciados por a LOXSE en espera dos que se derivarán da nova LOE.

1.3 Tipo de alumnado. Unha porcentaxe moi elevada utiliza o transporte escolar como medio de locomoción para acudir ás clases. Encárganse deste transporte varios autobuses, taxis, e transporte particular que carrexan alumnado de 11 concellos. En concreto, dos 356 alumnado matriculados, 158 usan transporte escolar, supoñendo o 44,38 %, e destes, 108 dispoñen de transporte gratuíto (ESO), o que supón o 68,35 % dos alumnos que usan transporte escolar. No curso 1998-99, por aplicación da ESO en tódolos centros de Galicia, ponse en 44


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

funcionamento o transporte escolar a mediodía para que os alumnado da ESO poidan ir a comer a mediodía as súas casas. No curso 99/00 a Consellería decide suprimir tres rutas do transporte escolar ,e como consecuencia cerca de 120 alumnado vense afectados por esta medida que da como consecuencia que se contraten buses a título persoal, así como taxis para poder desprazar os/as rapaces/as o Centro, e outros solicitan o cambio de Centro. Debido á complexidade xeográfica e á dispersión da poboación, as rutas que realizan os autobuses do transporte escolar tardan máis de unha hora , o que repercute en que moitos alumnado saian das súas casas antes das 7 da mañá, e regresen cerca das 6 da tarde. Esta circunstancia parécenos unha verdadeira barbaridade, causando non poucos problemas no seu aproveitamento académico. No curso 1996-97, e por petición dos pais, tendo en conta o que anteriormente se expón, acordouse modificar o horario, coa intención de que os/as alumnado estean menos tempo fóra das súas casas, e teñan un horario máis agrupado. Neste sentido, o horario actual é como segue: polas mañás (luns a venres), de 8,45 a 14,25, (6 períodos lectivos) con dous recreos de 20 minutos, e os luns e martes pola tarde de 15,30 as 18 horas (3 períodos lectivos). No curso académico 1998-99, tendo en conta o disposto na orde de 1 de agosto do 1997 (D.O.G. 2-9-1997), solicítase a prórroga do horario anteriormente mencionado. No curso 99/00 incorporase o centro o 1º ciclo da ESO e para que non haxa unha masificación dalgúns servicios así como a non coincidencia destes alumnado no recreo, implantase para o 1º ciclo un horario paralelo, con bloques de tres sesións e un recreo de corenta minutos, coincidindo as horas de entrada e saída por utilizar o mesmo transporte escolar. No curso 2005/06 o C.E., a proposta do claustro e da CCP, unifícanse os horarios cos do resto da ESO. A maioría dos/as alumnado son do medio rural ou de pequenas poboacións. Aínda que o número de concellos de onde proceden os alumnos é bastante amplo, isto non ocasiona ningún tipo de problema, xa que a similitude das súas tradicións é moi grande, e nalgúns casos sen ningunha diferencia. No curso 2006-07 lógrase que todo o alumnado da área de influencia do IES acade o transporte gratuíto. No curso 2007/2008 séguese notando o problema do transporte escolar, o que supón un verdadeiro problema para os alumnado, xa que non dispoñen de ningún medio de transporte regular para acudir ó Centro. Esta circunstancia é especialmente importante para o alumnado procedente do concello de Sobrado, o que propiciou que no pasado curso se solicitase a Delegación a ampliación do servizo gratuíto de transporte ata o concello de Sobrado. Dado que o problema deriva dunha inadecuada organización das áreas de influencia do IES, durante o presente e vindeiro curso tratarase de promover unha zonificación más axeitada.

1.4 Sinais de identidade do centro O Instituto E.S. de Curtis é un centro financiado con fondos públicos, polo que o obxectivo primordial é a educación na liberdade, no pluralismo e na tolerancia e orientarémonos á consecución dos fins e acatamento dos principios establecidos nas leis educativas, pretendendo: 1. Fomentar as relacións equilibradas e construtivas entre persoas de distinto sexo, intentando que non existan diferencias por sexos, roles, linguaxes, nin xogos, asumidos moitas veces de forma inconsciente.

45


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2. Formar integralmente os/as alumnado, podendo especial atención en fomentar unha serie de actitudes básicas na vida de convivencia no centro e na sociedade inmediata. 3. Identificar as principais características do medio no que vive, valoralo como determinante na calidade da vida, concienciando ós/ás alumnado sobre os problemas medioambientais e de saúde. 4. Considerar os efectos que se derivan dalgunhas condutas inadecuadas (consumo de alcohol, tabaco, drogas,...), así como as consecuencias que acarrean ó organismo. 5. Valorar o tempo e a importancia do seu aproveitamento e, como consecuencia, autoimpoñerse con rigor a puntualidade no comezo e remate das actividades. 6. Fomentar o hábito lector utilizando a miúdo o fondo bibliotecario do centro. 7. Entender a diversidade lingüística e cultural como un dereito dos pobos e dos individuos. 8. Valorar as crenzas, actitudes, e valores básicos da nosa tradición, elixindo as opcións que mellor favorezan o desenvolvemento integral como persoa. 9. Valorar as actitudes de solidariedade, respecto e tolerancia, rexeitando calquera tipo de discriminación baseada nas características físicas, persoais ou sociais, xa que ó ser este un centro de integración, han de convivir alumnos con distintas posibilidades. 10. Fomentar unha actitude favorable cara ó traballo ben feito, pois así desenvólvese un espírito perfeccionista. 11. Inculcar sentimentos de protección e conservación da natureza, empezando por aquelo que nos rodea. 12. Promover o desenvolvemento físico e rexerse por normas que garantan a adecuada hixiene persoal e unha alimentación sa e equilibrada. 13. Fomentar a valoración da importancia do estudio e do traballo diario. 14. Elaborar uns proxectos curriculares de aula (programacións) que sexan menos teóricos e máis aplicables e avaliables, poñendo especial atención no deseño das actividades prácticas correspondentes. 15. Poñer especial atención na metodoloxía a empregar, para facilitar ós/ás alumnado o proceso de ensinanza-aprendizaxe, e lograr os obxectivos propostos con máis eficacia. 16. Considerar e estruturar as avaliacións como unha actividade educativa importante. 17. Valorar a figura do/a titor/a, non só como quen ten que facer o seguimento da evolución formativa dos/as alumnado, senón tamén como coordinador da acción educativa do equipo docente. 18. Realizar unha programación participativa das actividades complementarias, como un medio especialmente importante para que os/as alumnado se identifiquen co centro e desenvolvan hábitos de convivencia e solidariedade. 19. Fomentar, potenciar e estruturar a participación dos/as alumnado en todas as actividades do centro. 46


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

20. Potenciar a Semana Cultural do Instituto, considerándoa como algo necesario dentro da actividade académica do centro. 21. Fomentar a participación dos distintos sectores da comunidade do instituto nos diferentes actos organizados con motivo do Entroido. 22. Fomentar a participación e organización do Magosto, algo moi tradicional na zona de influencia deste Instituto. 23. Fomentar a participación e información dos pais e nais sobre a educación dos seus fillos, mediante boletíns informativos trimestrais adicionais á información académica. 24. Fomentar a organización das viaxes de fin curso, co obxectivo de potenciar a cultura dos/as alumnado. 25. Fomentar a inserción laboral dos alumnos que rematan a F .Profesional especifica, mediante a organización de cursos técnicas de búsqueda de emprego. 26. Potenciar a formación cultural dos/das alumnado así como unha formación medioambiental.

47


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2 Organización xeral do centro. 1. Órganos de goberno do Centro. 1.1.

Unipersoais.

a) Dirección. b) Vicedirección. 2. Colexiados.

c) Xefatura de Estudos. d) Secretaría.

2.1. Consello Escolar. Formado por: a) Presidente/a, o Director/a do Centro. b) Secretario/a, o secretario/a do Centro. c) Xefe/a de estudos. d) Sete representantes do profesorado. e) Catro representantes do alumnado. 2.2. Claustro.

f) Tres representantes das nai se pais do alumnado. g) Un representante do persoal de administración e servizos. h) Un representante do Concello de Curtis.

Formado por todo o profesorad do Centro. 3. Órganos de coordinación docente. 3.1.

Departamentos didácticos. •

Administración

Informática

Ciencias naturais

Inglés

Economía

Latín

Educación física e deportiva

Lingua castelá e literatura

Educación Plástica e Visual

Lingua galega e literatura

Electricidade e Electrónica

Mantemento de Vehículos

Filosofía

Matemáticas

Física e química

Música

Formación e orientación laboral

Orientación

Formación en centros de traballo

Relixión

Francés

Tecnoloxía

Grego

Xeografía e historia

48


I E S

3.2.

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Departamento de Orientación.

Formado por: a) Xefe/a do Departamento (Orientador/a). b) Especialistas en pedagoxía terapéutica. c) Un titor/a do ámbito científico-tecnolóxico. d) Un titor/a do ámbito lingüístico-social. 3.3.

Comisión de Coordinación Pedagóxica.

Formada por: a) Presidente/a (Director/a). b) Xefe/a de Estudos. c) Coordinador/a do Equipo de Normalización Lingüística. d) Profesorado especialista en pedagoxía terapéutica. e) Coordinador/a da formación en centros de traballo. f) Xefes e xefas dos departamentos didácticos. g) Xefe/a do Departamento de Orientación. 3.4.

Equipo de Normalización Lingüística.

Formado por: a) Un profesor que actúa como coordinador. b) Dous representantes do profesorado. c) Tres representantes do alumnado. d) Un representante do persoal de administración e servizos. 3.5.

Grupos de traballo. a) Convivencia •

Carlos Fernández Rodríguez

María José Barreiro Rey

Dolores Díaz Guerrero

María Luisa López Velo

Josefina López Santos

Yolanda María Suárez Martínez

Juan Fandiño da Torre 49


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

b) Equipo da biblioteca •

Ángel María Corral Coira

Lois Catoira Palleiro

Begoña Centoira Iglesias

María del Carmen Pizarro Bedoya

Begoña Iglesias Cao

Carlos Blanco Davila

María del Manteiga

Hortensia Blanco Socas

María Fernanda Suárez Rodríguez

José Francisco Vázquez Estraviz

Olga Iglesias de la Fuente

Santiago José Soliño Díez

Carmen

Sánchez

c) Equipo de dinamización do galego •

Javier Gándara Bermúdez

Rosa María Brandon Rodríguez

José Antonio Paz López

Santiago José Soliño Díez

Olga Iglesias de la Fuente

50


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3 ORGANIZACIÓN DOS MEDIOS MATERIAIS 3.1 INSTALACIÓNS. O Centro dispón de 5.867 m2 en dous edificios ,un edificio principal con 4.807 m distribuídos en tres plantas, con dúas ramplas de escaleiras e ascensores. Edificio principal  18 Aulas de alumnado (capacidade entre 30 e 40). Nestas aulas se incluén aulas específicas para Ciencias Sociais e o proxecto Abalar  2 Laboratorios (Física e Ciencias).  1 Aula de Ciencias Sociais  ! Aula de Pedagoxía terapéutica  1 Aula de Tecnoloxía para Bacharelato.  1 Aula de Plástica.  2 Aula de Informática (20 /15 alumnado).  1 Aula de Relixión de 12 m2.  2 Aulas de vídeo de (30/20 alumnado).  1 Aula de Música (20 alumnado).  1 Taller de Automoción.  1 Taller de Electricidade.  11 Seminarios de profesores/as.  2 Despachos.  1 Local de titorías.  1 Local para Departamento de Orientación.  1 Local destinado para conserxería.  1 Oficina.  1 Salón de actos para 101 alumnado.  1 Cafetería/Comedor de 20  1 Patio de alumnado.  1 Sala de profesores/as. 51


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

 1 Aula para 10 alumnado.  1 Aula tecnoloxía da ESO (165 m)  1 Aula de Idiomas. Edificio anexo de 1 060 m composto de dúas plantas con:  2 Aulas polivalentes de 60 m (30 alumnos)  1 Aula instalacións automatizadas para C.M.Electrici. (60 m)  1 Taller Electricidade(100 m)  1 Ximnasio (352 m)

52


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3.2 PLANOS DAS INSTALACIÓNS

53


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

54


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

55


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

56


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

ANEXO II PROXECTO CURRICULAR DO CENTRO. 4 CONCRECIÓN DO CURRÍCULO ESTABLECIDO POLAS ADMINISTRACIÓNS. EDUCATIVAS. 4.1 OFERTA EDUCATIVA PARA O CURSO 2010 - 2011 No curso 2010 - 2011 a oferta educativa do IES. de Curtis será a seguinte:  Ensinanza Secundaria Obrigatoria.  Bacharelato: •

Ciencias e Tecnoloxía.

Humanidades e Ciencias Sociais.

 Programa de Cualificacion Profesional Inicial: •

PCPI de servizos administrativos

PCPI de instalacións electrotécnicas e de telecomunicacións

PCPI de mantemento de vehículos

 Ciclos Formativos de grao medio: •

Xestión administrativa

Electromecánica de vehículos

Instalacións eléctricas e automáticas

Sistemas microinformáticos e redes

4.1.1 ENSINANZA SECUNDARIA OBRIGATORIA (ESO). De acordo coa Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, a educación secundaria obrigatoria constitúe, xunto coa educación primaria, o ensino básico, que será obrigatorio e gratuíto. A educación secundaria obrigatoria está organizada en catro cursos académicos, os tres primeiros con carácter común e o cuarto curso con carácter orientador en función das capacidades, aptitudes e intereses do alumnado (Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia).

4.1.1.1 Finalidade A finalidade da educación secundaria obrigatoria consiste en lograr que o alumnado: adquira os elementos básicos da cultura, especialmente en aspectos humanístico, artístico, científico e tecnolóxico; desenvolver e consolidar hábitos de estudo e de traballo; preparalo para a súa incorporación a estudos posteriores e para a súa inserción laboral e formalo para o exercicio dos seus dereitos e obrigas na vida como cidadáns e cidadás. 57


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4.1.1.2 Escolarización. (Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia). a) Con carácter xeral, o alumnado permanecerá escolarizado nesta etapa catro cursos, unha vez completada a educación primaria, desde os 12 ata os 16 anos. b) Sen prexuízo do anterior, pódense dar circunstancias que fagan variar o establecido con carácter xeral, cambiando a idade de incorporación do alumnado: •

Por contar con altas capacidades e adiantar o comezo desta etapa nun ano.

Por repetir un ano na etapa anterior e, polo tanto, retrasar a súa incorporación á educación secundaria obrigatoria.

Por incorporación tardía ao sistema educativo, en especial o alumnado inmigrante. Atendendo ás súas circunstancias, coñecementos, idade e historial académico, poderá ser escolarizado nun ou dous cursos inferiores ao que lle correspondería pola súa idade.

c) O alumnado poderá repetir, como máximo, dúas veces ao longo de toda a etapa. A repetición nun mesmo curso só poderá realizarse unha vez e, excepcionalmente, dúas en cuarto curso, se non se repetiu nos cursos anteriores da etapa e se con isto o equipo de avaliación prevé a consecución dos obxectivos e a titulación de graduado en educación secundaria obrigatoria. Cando se dea esta situación, os centros educativos contarán cun plan de reforzo educativo que incida naquelas carencias que determinaron a decisión tomada. Así mesmo, o alumnado con altas capacidades poderá reducir nun ano o tempo de permanencia nesta etapa se non lle foi aplicada esta medida na etapa anterior. d) O alumnado con necesidades educativas especiais poderá variar tanto a súa incorporación como a permanencia nesta etapa, de acordo coas normas específicas que sexan ditadas ao respecto pola Consellería de Educación e Ordenación Universitaria.

4.1.1.3 Avaliación, promoción e titulación na ESO Cómpre saber os criterios de avaliación que se adoptarán para 1º e 3º e para 2º e 4º, así como os criterios de promoción e titulación por estaren dúas normativas en vigor ata o de agora. Está a punto de saír publicado no DOGA o decreto e tamén colgarase na web. Igualmente deberemos estar pendentes da Orde que a regule, que deberá darnos instrucións sobre os seguintes aspectos: ( no seu defecto reflectimos o que dispón a Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia) Actividades de avaliación. A avaliación, tal e como dispón o Decreto 133/2007, será continua, entendendo por tal que se efectuará ao longo de todo o proceso de ensino-aprendizaxe; terá carácter formativo e orientador, de xeito que proporcione a información necesaria para a detección das dificultades do alumnado e a toma de decisións en canto ás medidas precisas para a continuación satisfactoria da súa formación.

58


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Será diferenciada de acordo coas materias que conforman o currículo e terá como referente as competencias básicas e os obxectivos xerais da etapa. A avaliación será realizada polo equipo docente, que estará constituído polo conxunto de profesoras e profesores de cada grupo de alumnas e alumnos, que actuará de forma colexiada, coordinado pola persoa titora e asesorado polo Departamento de Orientación. A cualificación de cada materia e, se é o caso, ámbitos e módulos, será decidida polo profesor ou profesora que as imparte. As restantes decisións serán adoptadas por maioría do equipo docente. Se no proceso de avaliación continua se advertise que unha alumna ou un alumno non progresa adecuadamente, o centro educativo, tan pronto como detecte as dificultades de aprendizaxe, adoptará medidas de reforzo educativo coa finalidade de que o alumnado adquira as aprendizaxes necesarias para continuar o proceso educativo. O profesorado avaliará tanto as aprendizaxes do alumnado como os procesos de ensino e a súa propia práctica docente.

4.1.1.4 Promoción e titulación. (Decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia) 1) Ao finalizar cada un dos cursos, e como consecuencia do proceso de avaliación, o equipo docente tomará as decisión correspondentes sobre a promoción do alumando 2) O alumnado promocionará ao curso seguinte cando teña superados os obxectivos das materias cursadas ou teña avaliación negativa en dúas materias como máximo. 3) O alumnado repetirá curso cando sexa avaliado negativamente en tres ou máis materias. 4) Excepcionalmente, o equipo docente poderá autorizar a promoción con avaliación negativa en tres materias, se considera que a natureza destas non lle impide ao alumnado seguir con éxito o curso seguinte, que ten expectativas favorables de recuperación e que a dita promoción beneficiará a súa evolución académica. 5) Para os efectos de promoción de curso computarase como unha única materia as de diferentes cursos que teñan a mesma denominación. 6) Coa finalidade de lle facilitar ao alumnado a recuperación das materias con avaliación negativa, a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria determinará as condicións e regulará o procedemento para que os centros organicen as oportunas probas extraordinarias en cada un dos cursos. As probas extraordinarias realizaranse no mes de setembro. 7) O alumnado que promocione sen ter superadas todas as materias seguirá un programa de reforzo educativo destinado a recuperar as aprendizaxes non adquiridas e deberá superar a avaliación correspondente ao devandito programa. Esta circunstancia será tida en conta para os efectos das cualificacións das materias non superadas, así como aos de promoción e, se é o caso, de obtención do título de graduado ou graduada en educación secundaria obrigatoria. 8) O alumnado que non promocione permanecerá un ano máis no mesmo curso, sen prexuízo do que se establece no punto seguinte. Os centros deberán organizar para este alumnado un plan específico 59


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

personalizado, orientado á superación das dificultades detectadas no curso anterior, de acordo co que estableza a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria. 9) O alumnado poderá repetir o mesmo curso unha soa vez e dúas veces como máximo dentro da etapa. Excepcionalmente, unha alumna ou alumno poderá repetir unha segunda vez en cuarto curso se non repetiu en cursos anteriores desta etapa. 10) Cando a segunda repetición se deba producir no último curso da etapa, prolongarase un ano o límite de idade establecido no artigo 1º.4 deste decreto. 11) As decisións do equipo docente adoptaranse por maioría simple dos seus membros. A Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia establece ademáis: Así mesmo, o alumnado con altas capacidades poderá reducir nun ano o tempo de permanencia nesta etapa se non lle foi aplicada esta medida na etapa anterior. O alumnado con necesidades educativas especiais poderá variar tanto a súa incorporación como a permanencia nesta etapa, de acordo coas normas específicas que sexan ditadas ao respecto pola Consellería de Educación e Ordenación Universitaria. Alumnado repetidor que non estea en condicións de promocionar ao curso seguinte. O alumnado poderá repetir, como máximo, dúas veces ao longo de toda a etapa. A repetición nun mesmo curso só poderá realizarse unha vez e, excepcionalmente, dúas en cuarto curso, se non se repetiu nos cursos anteriores da etapa e se con isto o equipo de avaliación prevé a consecución dos obxectivos e a titulación de graduado en educación secundaria obrigatoria. (…) Recuperación de materias pendentes. (…) Cando se dea esta situación, os centros educativos contarán cun plan de reforzo educativo que incida naquelas carencias que determinaron a decisión tomada.

4.1.1.5 Actividades de reforzo educativo. O centro educativo organizará actividades de reforzo educativo, que se desenvolverán dentro do horario ordinario, dirixidas ao alumnado que após a repetición dun curso promocione ao seguinte con máis de dúas materias suspensas.

4.1.1.6 Atención á diversidade. A educación secundaria obrigatoria organízase de acordo cos principios de educación común e de atención á diversidade. As medidas de atención á diversidade nesta etapa estarán orientadas a responder ás necesidades educativas concretas do alumnado e á consecución das competencias básicas e dos obxectivos da educación secundaria obrigatoria e non poderán, en ningún caso, supoñer unha discriminación que lles impida alcanzar os devanditos obxectivos e a titulación correspondente. Teranse en conta as dificultades específicas das rapazas que por razón de xénero e pertenza a determinados colectivos teñan dificultades especiais para rematar a etapa. Dificultades de aprendizaje: En canto se detecten, os centros deberán poñer en funcionamento as medidas de atención á diversidade que se consideren máis convenientes ás características do seu alumnado e que poderán ser tanto organizativas como curriculares.

60


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Así o centro, no exercicio da súa autonomía e de acordo coa normativa que elabore a CEOUG, poderá organizar: agrupamentos flexibles, apoio en grupos ordinarios, apoio ocasional fóra do grupo ordinario, desdobramentos de grupo, a oferta de materias optativas, medidas de reforzo, adaptacións do currículo, a integración de materias en ámbitos, programas de diversificación curricular e outros programas de tratamento personalizado para o alumnado con necesidade específica de apoio educativo. Escolarización do alumnado que se incorpora tardiamente ao sistema educativo: realizarase atendendo ás súas circunstancias, coñecementos, idade e historial académico. Cando presenten graves carencias na lingua galega e/ou na lingua castelá recibirán unha atención específica que será, en todo caso, simultánea á escolarización nos grupos ordinarios, cos cales compartirán o maior tempo posible do horario semanal. Os que presenten un desfase no seu nivel de competencia curricular de dous ou máis anos, poderán ser escolarizados nun ou en dous cursos inferiores ao que lles correspondería por idade, sempre que a dita escolarización lles permita completar a etapa nos límites de idade establecidos con carácter xeral, adoptándose as medidas de reforzo educativo máis adecuadas para facilitar a súa integración escolar e a recuperación do desfase curricular e para que lles permitan continuar con aproveitamento os seus estudos. Escolarización do alumnado con altas capacidades intelectuais: flexibilizarase de tal forma que se poida incorporar a esta etapa cando proceda a súa promoción desde a educación primaria. Así mesmo, poderase reducir a duración da educación secundaria obrigatoria cando se prevexa que esta é a medida máis adecuada para o desenvolvemento do seu equilibrio persoal e a súa socialización, nos termos que estableza a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria. Atenderase, neste sentido, á normativa estatal que se poida desenvolver para tal efecto. Alumnado con necesidades educativas especiais. 1. Enténdese por alumnado que presenta necesidades educativas especiais aquel que requira, por un período da súa escolarización ou ao longo de toda ela, determinados apoios e atencións educativas específicas derivadas de discapacidade ou trastornos graves da conduta. 2. Para que este alumnado poida alcanzar o máximo desenvolvemento das súas capacidades persoais e os obxectivos da etapa, estableceranse as medidas curriculares e organizativas oportunas que aseguren o seu adecuado progreso. 3. Na educación secundaria obrigatoria poderanse realizar adaptacións curriculares que se aparten significativamente dos contidos e criterios de avaliación do currículo, dirixidas a este alumnado con necesidades educativas especiais. 4. Estas adaptacións curriculares, que estarán precedidas en todo caso dunha avaliación das necesidades educativas especiais do alumnado e a conseguinte proposta curricular específica, realizaranse buscando o máximo desenvolvemento das competencias básicas de acordo coas posibilidades da alumna ou alumno; a avaliación e a promoción tomarán como referencia os obxectivos e criterios de avaliación fixados nas adaptacións. 5. Sen prexuízo das repeticións de curso, a escolarización deste alumnado na educación secundaria obrigatoria poderase prolongar un ano máis, sempre que iso favoreza a obtención do título de graduado.

61


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4.1.1.7 Programas De Diversificación Curricular. Atenderase ó disposto na Orde de 30 de xullo de 2007 (DOG do 21 de agosto) pola que se regula os PDC na Educación Secundaria obligatoria, e que se adxunta no Cd anexo

4.1.1.8 Programas de cualificación profesional inicial (PCPI) A Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación,establece no seu artigo 30 que lles corresponde ás administracións educativas organizar programas de cualificación profesional inicial destinados ao alumnado maior de dezaseis anos, cumpridos antes do 31 de decembro do ano de inicio do programa, que non obtivera o título de graduado en educación secundaria obrigatoria, co obxectivo de que alcance competencias profesionais propias dunha cualificación de nivel 1 da estrutura actual do Catálogo Nacional de Cualificacións Profesionais, así como de que teña a posibilidade dunha inserción sociolaboral satisfactoria e de que amplíe as súas competencias básicas para proseguir estudos nas diferentes ensinanzas. En casos excepcionais permite reducir o límite de idade a quince anos. No curso 2010 - 2011 ofrécense estes cursos: •

Instalacións electrotécnicas e de telecomunicacións

Mantemento de vehículos

Servizos administrativos

4.1.1.8.1 Finalidade a) Terminal: posibilita-la incorporación á vida laboral. (Nivel 1 de cualificación profesional). b) O programa consta de 2 cursos, aprobando o 1º, o 2º cúrsase nun centro con ESA e permite acadar o título da ESO. 4.1.1.8.2 Destinatarios a) Procedentes do sistema educativo: alumnado con 16 anos sen posibilidades de supera-la ESO b) De maneira excepcional alumnos con 15 de idade. 4.1.1.8.3 Organización - Duración dous cursos.

4.1.1.8.4

Materias:

Os módulos específicos desenvolverán as competencias do perfil profesional e incluirán, como mínimo, unha cualificación profesional completa de nivel 1 do Catálogo Nacional de Cualificacións Profesionais A carga horaria prevista para a totalidade dos módulos específicos, incluído o de formación en centros de traballo, será de 580 horas, cunha distribución semanal de dezaoito sesións lectivas durante o período de formación no centro educativo. Módulos formativos de carácter xeral •

Módulo de competencia comunicativa e dixital: catro sesións semanais.

62


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

• Módulo de sociedade e cidadanía: contribúe ao coñecemento do mundo actual, da sociedade e da súa organización, así como dos dereitos e dos deberes da cidadanía. A carga lectiva para este módulo será de tres sesións semanais. •

Módulo científico-matemático: catro sesións semanais.

Módulo de iniciativa persoal e relacións laborais: dúas sesións semanais.

• Reservarase un período lectivo semanal para actividades de titoría e orientación do alumnado.

4.1.1.8.5

Avaliación - Será continua, tomando como referencia os obxectivos e o grao de madurez acadado polo

alumno.

4.1.1.8.6

Certificación final

- Os alumnos que ó final consigan unha avaliación positiva expediráselle certificación coas cualificacións obtidas e cun consello orientador confidencial.

63


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4.1.2 BACHARELATO. Neste instituto impártense as seguintes modalidades de Bacharelato: •

Ciencias e Tecnoloxía.

Humanidades e Ciencias Sociais.

4.1.2.1 Finalidade •

Transmitir a tódolos alumnos unha formación xeral.

Orientar e transmitir ós alumnos os coñecementos necesarios para acceder ós estudios universitarios ou ós Ciclos Formativos de grao superior da Formación Profesional Específica.

4.1.2.2 Acceso •

Poderán acceder ó 1º curso de Bacharelato aqueles alumnos que estean en posesión do título de Graduado en Educación Secundaria.

No período transitorio, os que teñan aprobado o 2º curso de B.U.P. ou con dúas materias non superadas como máximo.

Posuí-lo título de Técnico Auxiliar de Formación Profesional de 1º grao.

4.1.2.3 Organización •

Consta de dous cursos académicos.

Itinerarios formativos personalizados.

Tres tipos de materias:

1. Comúns a tódalas modalidades. 2. Materias propias de cada modalidade. 3. Materias optativas de cada modalidade.

4.1.2.4 Avaliación •

Será continua, con exames extraordinarios en setembro.

Poderán promocionar de curso os alumnos con menos de tres materias suspensas.

Terán que repetir o 2º curso completo os alumnos que suspendan máis de tres materias.

4.1.2.5 Título Título de Bacharel (único, indicando a modalidade).

64


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4.1.3 CICLOS FORMATIVOS DE GRAO MEDIO.

4.1.3.1 Finalidade Garanti-la formación inicial dos alumnos que lles permita desenvolver unha actividade cualificada nun campo laboral específico. Ó mesmo tempo, dotalos dunha formación polivalente que lles permita a adaptación ás evolucións do mercado de traballo.

4.1.3.2 Acceso Poderán acceder a estes ciclos tódolos alumnos que estean nalgunha das seguintes condicións: a) Acceso directo: •

Alumnos en posesión do título de Graduado en Educación Secundaria.

Ter aprobado o 2º curso de B.U.P.

Posuí-lo título de Técnico ou Técnico Auxiliar.

Ter superado o 2º curso do primeiro ciclo experimental da reforma das ensinanzas medias.

Ter superados, das ensinanzas de Artes Aplicadas e Oficios Artísticos, o 3º curso do Plan de 1963 ou o 2º curso de comúns de experimental.

Ter superados outros estudios declarados equivalentes para efectos académicos con algún dos anteriores.

b) Acceso a través dunha proba: •

Alumnos que teñan esgotada a escolaridade na ESO

Ter superado un Programa de Garantía Social.

Posuí-lo certificado de escolaridade de F.P.1.

Acreditar polo menos un ano de experiencia laboral ou de inscrición como demandante de emprego.

Ter cumpridos 18 anos de idade, ou cumprilos no ano que comenza o ciclo.

Ter cursado o 1º ciclo das ensinanzas experimentais autorizadas polas ordes do 6 de novembro de 1983 e 1 de marzo de 1985.

4.1.3.3 Organización •

A duración destes ciclos formativos é entre un e dous cursos.

Cada ciclo está formado por un determinado número de bloques formativos coherentes e independentes, denominados Módulos Profesionais.

4.1.3.4 Avaliación Será continua e farase por Módulos Profesionais. A superación dun Ciclo Formativo requirirá ter avaliación positiva en tódolos módulos que o compoñen. 65


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4.1.3.5 Título •

Ós alumnos que superen o Ciclo Formativo expediráselles o título de Técnico na correspondente profesión.

Este título dá dereito, academicamente, a acceder á modalidade ou modalidades de Bacharelato afíns.

Así mesmo poderán presentarse a proba de acceso para o Ciclo Superior, aínda que non cumpran o requisito dos 20 anos.

66


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

5 ORGANIZACIÓN CURRICULAR 5.1 PROGRAMACIÓS DIDÁCTICAS NO PRESENTE CURSO Dada a súa extensión de mais de 1000 paxinas, inclúese en Cd anexo

5.2 MATERIAS QUE OFRECE O CENTRO. 1º ESO MATERIAS

HORAS

Ciencias da natureza

4

Ciencias sociais, xeografía e historia

3

Educación física

2

Educación plástica e visual

2

Lingua galega e literatura

4

Lingua castelá e literatura

4

Primeira lingua estranxeira

3

Segunda lingua estranxeira

2

Matemáticas

4

Proxecto interdisciplinar

1

Titoría

1

 Relixión católica

 Atención educativa TOTAL

2 32

67


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2º ESO MATERIAS

HORAS

Ciencias da natureza

3

Ciencias sociais, xeografía e historia

3

Educación física

2

Lingua galega e literatura

3

Lingua castelá e literatura

3

Primeira lingua estranxeira

3

Segunda lingua estranxeira

2

Matemáticas

4

Música

2

Educación para a cidadanía e os dereitos humanos

2

Tecnoloxías

3

Titoría

1

 Relixión católica

 Atención educativa TOTAL

1 32

68


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3º ESO MATERIAS COMÚNS

HORAS

Bioloxía e xeoloxía

2

Ciencias sociais, xeografía e historia

3

Educación física

2

Educación plástica e visual

2

Física e química

2

Lingua galega e literatura

3

Lingua castelá e literatura

3

Inglés

3

Matemáticas

4

Música

2

Tecnoloxías

2

Titoría

1

MATERIAS OPTATIVAS (elexir unha) Segunda lingua estranxeira

2

Taller de iniciativas emprendedoras (*)

2

Cultura Clásica (*)

2

Marcar cun “X” a opción desexada para relixión ou atención educativa  Relixión católica

 Atención educativa TOTAL

cursos.

1 32

(*) O taller de iniciativas emprendedoras e cultura clásica poderán ser cursadas no terceiro ou no cuarto curso, pero non nos dous

(*) A segunda lingua extranseira poderá ser cursada en terceiro e en cuarto curso

69


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4º ESO MATERIAS COMÚNS Ciencias sociais, xeografía e historia (3 h) Educación ético-cívica (1 h) Educación física (2 h)

Lingua galega e literatura (3 h) Lingua castelá e literatura (3 h) Matemáticas (3 )

Marcar cun “X” a opción desexada para relixión ou atención educativa.  Inglés (3 h)

 Titoría (1 h)

 Relixión católica (1 h)

 Atención educativa (1 h)

ITINERARIOS Marcar o itinerario elixido cun “X”.

ITINERARIO

TRONCAIS (3 h)  Física e Química

A

 Bioloxía e Xeoloxía

OPTATIVAS (3 h.)

(Escoller 3 e numeralas por orde de preferencia)

 Taller de iniciativas emprendedoras (*)  Cultura Clásica (*)

 Tecnoloxía  Física e Química  Bioloxía e Xeoloxía B  Educación visual  Latín

C

plástica

 Educación plástica e visual  Informática  Latín e  Música  Francés  Tecnoloxía  Bioloxía e xeoloxía

 Francés

 Educación plástica e visual

 Música

 Física e química  Iniciación profesional a electricidade  Iniciación profesional á mecánica

(*) O taller de iniciativas emprendedoras e cultura clásica non se poden elixir se xa se cursaron en 3ª da ESO.

70


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

1º BACHARELATO MATERIAS COMÚNS  Ciencias para o mundo contemporáneo: 2 h  Educación física: 2 h

 Filosofía e cidadanía: 2 h  Lingua castelá e literatura I: 3 h  Lingua galega e literatura I: 3 h  Inglés I: 3 h

Marcar cun “X” a opción desexada para relixión ou atención educativa.

 Relixión católica 1 h.

 Atención educativa 1 h.

ITINERARIOS: Marcar o itinerario elixido cun “X”. ITINERARI O

PROPIAS DE MODALIDADE (4h)

A

 Matemáticas I  Física e química  Bioloxía e xeoloxía

B

 Matemáticas I  Física e química  Tecnoloxía industrial I

C

D

OPTATIVAS (4h)(6)

(Eescoller 3 e numeralas por orde de preferencia)  Antropoloxía  Música  Francés

 Matemáticas I  Física e química  Debuxo Técnico I

 Tecnoloxías

 Historia do mundo contemporáneo  Latín I  Grego I

 Literaturas hispánicas

E

 Historia do mundo contemporáneo  Latín I  Economía

F

 Historia do mundo contemporáneo  Economía  Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais I

da

información

e

comunicación

 Unha propia da modalidade (8) __________________________________

1. 2. 3.

O alumnado cursará as materias comúns, tres materias de modalidade e unha materia optativa en cada un dos dous cursos Cursarase a mesma primeira lingua estranxeira nos dous cursos do bacharelato Das seis materias de modalidade que o alumnado terá que cursar no bacharelato, polo menos cinco,serán das que corresponden á modalidade elixida 4. Entre as materias de modalidade, o alumnado cursará obrigatoriamente, de acordo co que establece o artigo 76º do Decreto 126/2008, do 19 de xuño, as materias seguintes: 5. Na modalidade de ciencias e tecnoloxía: matemáticas I en primeiro e matemáticas II en segundo 6. Na modalidade de humanidades e ciencias sociais: historia do mundo contemporáneo en primeiro e xeografía en segundo 7. Nas materias de contidos progresivos: Debuxo artístico I e II, Debuxo técnico I e II, Tecnoloxía industrial I e II, Matemáticas I e II, Grego I e II, Latín I e II, Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais I e II será preciso a superación da de primeiro curso para poder ser avaliada a de segundo 8. Será preciso acreditar os coñecementos previos que se indican para matricularse e cursar as materias seguintes: • Física de 2º precisa de Física e química de 1º • Ciencias da Terra e ambientais precisa de Bioloxía e xeoloxía • Electrotecnia de 2º precisa de Física e química de 1º • Química de 2º precisa de Fsica e química de 1º • Bioloxía de 2º precisa de Bioloxía e xeoloxía de 1º 9. Soamente a segunda lingua estranxeira poderá ser cursada en ambos os dous cursos 10. Pode elixirse unha das materias propias da modalidade de entre as impartidas no centro ou aquelas doutra modalidade para as que conte con profesorado e recursos.

71


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2º BACHARELATO MATERIAS COMÚNS

 Historia de España (3h)  Historia da filosofía (3h)

 Lingua galega e literatura II (3h)  Lingua castelá e literatura II (3h)

 Inglés II (3h)

Marcar cun “X” a opción desexada para relixión ou atención educativa.

ITINERARIOS:

A

B

C

D

E

Atención educativa

Marcar o itinerario elixido cun “X”.

PROPIAS DE MODALIDADE (4h)

ITINERARIO

Relixión católica

              

OPTATIVAS (4h)

(Escoller 3 e numeralas por orde de preferencia)

Matemáticas II

Ciencias da Terra e Ambientais

Física

Electrotecnia

Literatura Universal

Física

Grego II

Debuxo técnico II

Ética e Filosofía do Dereito

Filosofía da Ciencia e Tecnoloxía

Bioloxía

Métodos Estatísticos e Numéricos

Xeografía

Xeografía e Historia de Galicia

Xeoloxía

Francés

Tecnoloxía Industrial II Matemáticas II

Matemáticas II Química

Latín II Historia da Arte Xeografía Economía da Empresa Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais II

Literatura Galega do século XX e da actualidade

Unha propia da modalidade (8)

_____________________________________ O alumnado cursará as materias comúns, tres materias de modalidade e unha materia optativa en cada un dos dous cursos 2. Cursarase a mesma primeira lingua estranxeira nos dous cursos do bacharelato 3. Das seis materias de modalidade que o alumnado terá que cursar no bacharelato, polo menos cinco,serán das que corresponden á modalidade elixida 4. Entre as materias de modalidade, o alumnado cursará obrigatoriamente, de acordo co que establece o artigo 76º do Decreto 126/2008, do 19 de xuño, as materias seguintes: 5. Na modalidade de ciencias e tecnoloxía: matemáticas I en primeiro e matemáticas II en segundo 6. Na modalidade de humanidades e ciencias sociais: historia do mundo contemporáneo en primeiro e xeografía en segundo 7. Nas materias de contidos progresivos: debuxo artístico I e II, debuxo técnico I e II, análise musical I e II, tecnoloxía industrial I e II, matemáticas I e II, grego I e II, latín I e II será preciso a superación da de primeiro curso para poder ser avaliada a de segundo 8. Será preciso acreditar os coñecementos previos que se indican para matricularse e cursar as materias seguintes: • Física de 2º precisa de física e química de 1º • Ciencias da Terra e ambientais precisa de bioloxía e xeoloxía • Química de 2º precisa de física e química de 1º • Bioloxía de 2º precisa de bioloxía e xeoloxía de 1º • Electrotecnia de 2º precisa de física e química de 1º 9. Soamente a segunda lingua estranxeira poderá ser cursada en ambos os dous cursos. 10. Pode elixirse unha das materias propias da modalidade de entre as impartidas no centro ou aquelas doutra modalidade para as que conte con profesorado e recursos. 1.

72


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

6 CRITERIOS PEDAGÓXICOS E DIDÁCTICOS AVALIACIÓN. CRITERIOS DE PROMOCIÓN.

DE

6.1 Avaliación A avaliación debe analizar e valorar o papel de todos os elementos que interveñen no proceso educativo. Debe ser realizada coa perspectiva de regular os procesos de ensinanza-aprendizaxe, revisar as estratexias de actuación na aula, programar plans concretos de reforzo para os alumnos e alumnas que o requiran, determinar accións titoriais e formas de colaboración coas familias. Polo tanto, a avaliación, como elemento central da práctica educativa, debe servir para: 1) Informar dos coñecementos previos dos alumnado e os seus procesos de aprendizaxe, así como a forma en que se organizan os seus contidos. 2) Permitir que se saiba o grao no que os alumnado van adquirindo aprendizaxes significativas e funcionais. 3) Facilitar un seguimento personalizado do proceso de maduración que van adquirindo os alumnado e detectar as dificultades educativas que vaian xurdindo. 4) Axudar a adecuar os procesos educativos ó ritmo de cada alumno/a e grupo en concreto. 5) Posibilitar o poder descubrir o desenvolvemento e o progreso persoal nas novas aprendizaxes, aptitudes para aprender, intereses, motivacións, valores, capacidades intelectuais,... A avaliación farase en función dos obxectivos formulados e da metodoloxía aplicada; así, unha metodoloxía con criterios construtivistas, globalizados, personificados e integradores require unha avaliación "formativa, global e continua". Todos os momentos da aprendizaxe esixirán planificar como se atenderán as súas necesidades específicas. Para que resulte eficaz, a avaliación levarase a cabo en función de todos os elementos do proceso educativo tales como: •

As posibilidades dos alumnado.

O seu ritmo de traballo.

As condicións do seu entorno (sociais, familiares).

As relacións de alumnado e profesores/as.

A avaliación como fin en si mesma terá funcións e modalidades, segundo o momento e a situación en que se faga. Así teremos: a) Avaliación inicial. Trátase de descubrir o tipo e grao de coñecementos con que se encontran os alumnado.

73


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

b) Avaliación formativa. Debe seguir paso a paso os progresos e as dificultades con que se van encontrando os alumnado. c) Avaliación final. Indícanos o grao de aprendizaxe conseguido, contrastando cos coecementos iniciais. d) Auto-avaliación. Favorecerá a participación do alumno/a, valorando conxuntamente co seu profesor os progresos e as dificultades atopadas. A avaliación basearase na recollida de información, utilizando como instrumentos de apoio algúns que resultan moi útiles, como: •

A observación sistemática (fichas, rexistros de datos).

Análises dos traballos dos alumnado (cadernos, fichas, traballos prácticos): orde na realización destes e funcionamento dos mesmos.

As probas orais, escritas, individuais e colectivas.

Outros medios ou sistemas que o profesor/a considere oportunos.

Nos xogos e saídas, así como nas actividades extraescolares, poderemos observar a incorporación de actitudes á vida cotiá, tanto a nivel individual como grupal.

Ó final do curso, ciclo ou etapa farase un informe detallado sobre o grao de desenvolvemento acadado en relación ós obxectivos do ciclo correspondente, evitando xuízos de valor que poidan influír negativamente na opinión dos profesores/as do curso, ciclo ou etapa seguinte.

6.2 CRITERIOS DE PROMOCIÓN ESO Para decidir a promoción dos alumnado na ESO, así como para recoñecerlle o dereito a obter o título de graduado en Educación Secundaria, nos remitimos ao xa exposto no apartado 2.1.

ALUMNADO CON NECESIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Tamén teremos en conta para promocionar ou non a alumnado con necesidades educativas especiais os seguintes criterios: •

Nivel de interacción e adaptación social do alumno/a no seu grupo.

Nivel de consecución respecto das aprendizaxes consideradas esenciais para o alumno/a.

O grao de significatividade das adaptacións curriculares que precisen estes.

Outro aspecto a ter en conta pola xunta de avaliación é decidir se un alumno/a necesita para acadar os obxectivos xerais da etapa unha adaptación curricular. Desde logo que todos estes criterios serán discutidos e adoptados consensuadamente entre todos os profesores que forman a xunta avaliadora.

74


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

BACHARELATO En canto ó Bacharelato, aplicarase o establecido na Orde do 1-3-95 (D.O.G. do 9 de maio do 95).

CICLOS FORMATIVOS Aplicarase o establecido na Orde do 30 de xullo de 2007 da dirección Xeral de Formación Profesional e Ensinanzas Especiais, pola que se regula a avaliación e a acreditación académica do alumnado que cursa as ensinanzas de formación profesional inicial. (D.O.G. do 9 de agosto de 2007). Aspectos xerais do proceso de avaliación 1. A avaliación da aprendizaxe do alumnado nos ciclos formativos realizarase de forma diferenciada por módulos profesionais 2. A avaliación realizarase ao longo de todo o proceso formativo do alumnado, polo que ten un carácter continuo. 3. O número de faltas que implica a perda do dereito á avaliación continua nun determinado módulo será do 10% respecto da súa duración total, con independencia de que estas faltas sexan ou non xustificadas Cualificacións. 1. A cualificación dos módulos profesionais, agás o de formación en centros de traballo (FCT), será numérica, entre un e dez, sen decimais. A superación do ciclo formativo requirirá a avaliación positiva en todos os módulos profesionais que o compoñen. Consideraranse positivas as puntuacións iguais ou superiores a cinco puntos. 2. Na avaliación do módulo profesional de FCT, colaborará, co titor ou titora do centro educativo o titor ou titora da empresa que designe o correspondente centro de traballo para o período de estancia do alumno ou da alumna. O devandito módulo profesional cualificarase como apto ou apta, ou non apto ou non apta. 3. A nota final do ciclo formativo será a media aritmética das cualificacións numéricas obtidas en cada un dos módulos expresada con dous decimais. Os módulos validados ou exentos non se poderán computar para os efectos de cálculo de cualificación final do ciclo formativo. 4. O acceso aos módulos de FCT e de proxecto requirirá ter superados todos os módulos de formación no centro educativo. DATAS DAS AVALIACIONS E PREAVALIACIONS Sesión de avaliación inicial Ciclos Formativos. Ao comezo das actividades do ciclo formativo, o equipo docente realizará unha sesión de avaliación inicial do alumnado, que terá por obxecto coñecer as características e a formación previa de cada alumno e de cada alumna, así como as súas capacidades. Así mesmo, deberá servir para orientar e situar o alumnado en relación co perfil profesional correspondente. Nesta sesión, o profesor ou profesora que se encargue da titoría dará a información dispoñible sobre as características xerais do grupo ou sobre as circunstancias especificamente académicas, ou persoais con incidencia educativa, de cantos alumnos e alumnas o compoñen.

75


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Os acordos que adopte o equipo docente nesta sesión de avaliación recolleranse nunha acta, especialmente aqueles que teñan que ver con aspectos de flexibilización na duración das ensinanzas, segundo se desenvolve no artigo 13 da Orde do 23 de abril de 2007 pola que se regulan o desenvolvemento dos ciclos formativos de formación profesional, en réxime ordinario e para as persoas adultas, e as probas libres para a obtención dos títulos de técnico e técnico superior. Esta avaliación inicial en ningún caso levará consigo cualificación para o alumnado. Sesións de avaliacións ordinarias Este curso celebraránse tres sesións de avaliacións ordinarias: A primeira avaliación terá lugar os día 19 e 20 de decembro, e a entrega dos boletíns informativos o día 21. A segunda avaliación terá lugar os días 12 e 13 de marzo, e a entrega dos boletíns informativos o día 14, salvo para o segundo curso dos ciclos formativos que será o día 9 de abril con entrega dos boletíns o día 10. A terceira avaliación terá lugar os días 23 ó 24 de xuño, e a entrega dos boletíns informativos o día 25, salvo para o segundo curso de Bacharelato que será o día 26 de maio con entrega dos boletíns o 27; e para o PGS que será o 19 de maio e entrega o 20 Sesión de avaliación Extraordinaria A avaliación extraordinaria de módulos terá lugar en xuño para os CF de dous anos e en outubro para o CMXA. Para os demais estudos terase en conta as datas que determine a CEOUG. A avaliación extraordinaria de ciclo terá lugar en decembro para os CF de dous anos. Preavaliacións O profesorado que imparta docencia nun grupo determinado poderá solicitar, si así o acordan, que se celebren sesións de preavaliación para ese grupo. PROGRAMACIÓN DAS PRÁCTICAS EN EMPRESAS (F.C.T.) Neste apartado temos que incluir as prácticas para alumnado dos ciclos formativos de grado medio, así como para os P.Garantía Social. No caso dos C.F. as prácticas prográmanse para o 14 de abril ata o 25 de xuño, para aqueles alumnado que cumplan as condicións. No caso dos Programas de Garantía Social, os/as alumnado farán unha formación práctica de catro semanas do 26 de maio ó 23 de xuño, se ben estas datas poderán ser modificadas en función da de matrícula para a proba de acceso a ciclos formativos, en canto que pode condicionar as datas da avaliacion final.

76


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

7 Plan de orientación anual. Departamento de orientación Introdución: Este Departamento de Orientación inicia este curso, no que se irán desenvolvendo as actividades que lle son propias, tendo en conta a LOE, publicada o 4 de maio do 2006, especialmente no Capítulo II, artículo 14 que trata da organización e dos principios pedagóxicos,No capítulo III que desenvolve os principios, obxectivos e contidos da ESO, Capítulo IV que desenvolve os apartados referidos ao Bacharelato,capítulo V sobre a Formación Profesional. O Título II trata da equidade na educación e no capítulo I trata sobre o alumnado con necesidade específica de apoio, capitulo segundo trata da compensación das desigualdades en Educación. Tamen na sección segunda que trata dos alumnos con altas capacidades e establece os principios de actuación. Asi mesmo tamén será referente o Decreto 120/1998 do 23 de abril (DOG do 27), que regula a orientación educativa e profesional na Comunidade Autónoma de Galicia e a Orde do 24 de xullo (DOG do 31) que o desenvolve, éstas serán o referente xunto coa Circular que a Consellería de Educación fixo pública o dia 10 de setembro do ano en curso. Teránse en conta asi mesmo, para desenvolver a programación, as liñas trazadas pola Comisión de Coordinación Pedagóxica que inciden nos seguintes temas : O modelo teórico no que se enmarcará a práctica diaria deste departamento é o modelo Sociopsicopedagóxico, por canto as intervencións abranguerán os ámbitos pedagóxico- curriculares, psicolóxicos e sociais. No que respecta ós aspectos relacionais e de comunicación apoiarémonos nunha concepción sistémica da realidade e, en coherencia con eso, daremos unha importancia básica ó contexto no que se producen os problemas, tendo presente a súa natureza interactiva. En relación cos procesos de ensino_ aprendizaxe, partiremos dunha concepción constructivista dos mesmos, dando especial importancia á avaliación dos coñecementos e esquemas previos do alumno, a fin de que poida progresar na construcción de novas aprendizaxes. Esto adquire relevancia fundamental no feito de que as actuaccións do departamento teñen sentido no marco do Proxecto Educativo e mesmo Curricular. Con todas estas consideracións, partiremos da necesidade dunha intervención axeitada nos eidos seguintes: 1.- Detección, avaliación e intervención nas dificultades de aprendizaxe. 2.- Apoio ós procesos de ensino- aprendizaxe de todos os alumnos. 3.- Plan de Acción Titorial. 4.- Plan de Orientación Académico- Profesional 5.- Apoio e asesoramento ó grupo de Convivencia 6.- Apoio Técnico e teórico á innovación e investigación Educativa. A intervención nestes seis eidos se desenvolverá con actuacións destinadas ós profesores, ós alumnos, ó centro como Institución Educativa, as familias e ó entorno, incluídos outros estamentos que teñan relación coa educación dos alumnos. Así se desenvolverán actividades que teñan por obxecto, detección e avaliación de dificultades de aprendizaxe, e Necesidades Educativas Especiais, realizándose as correspondentes avaliacións Psicopedagóxicas e deseñando as respostas Educativas oportunas. Tamén se programarán as revisións das devanditas respostas para constatar que están a producir os resultados previstos e así, seguindo un modelo de avaliación formativa, no marco dun modelo de INVESTIGACIÓN-ACCIÓN ir modificando ou reforzando as medidas programadas en principio. É tamén competencia de este Departamento de Orientación o deseño e Posta en marcha do Plan de Acción Titorial, que terá como obxectivo fundamental a individualización de todos os obxectivos referidos ós demais eidos da intervención, a programación de obxectivos de carácter transversal e de 77


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Educación en Valores así como a coordinación de todas as actividades que se refiran ó mesmo grupo clase. No presente curso, este plan centrará as actividades en educación para a saúde e concretamente en educación Sexualidade, prevención e consumo de alcohol e outras drogas, prevención dos trastornos alimentarios mais frecuentes (anorexia e bulimia); Adicaráselle asi mesmo unha unidade didáctica a educación vial e prevención de accidentes de tráfico. Tamén se incluirán contidos transversais de educación para a paz, prevención de actitudes e conductas racistas e fomento da igualdade. Seguiráse proporcionando apoio e asesoramento ó grupo de Convivencia no desenvolvemento das tarefas da Aula de Convivencia e Aula de Traballo individualizado e seguindo as instruccións da propia Consellería de Educación deseñaráse un programa de Habilidades Sociais que será posto en práctica polos profesores que atenden a aula de convivencia. Tamén trataremos de iniciar no presente curso un programa de MEDIACIÓN ENTRE IGUAIS , para o cal se presentará diante do CEFORE o proxecto de grupo de traballo que teña como obxectivo final o desenvolvemento de este programa. Desenvolveránse así mesmo un Plan de Orientación Académico- Profesional que terá como obxectivo fundamental axudar ós alumnos para que vaian construíndo o seu itinerario de vida, e se vaian preparando para tomar decisións de xeito responsable, tendo en conta todos os elementos e toda a información.

7.1 Programación Xeral 7.1.1 Obxectivos

7.1.1.1 Obxectivos no eido 1: Detección, avaliación e intervención nas N.E.E. 1.A.- Detectar, identificar e avaliar as dificultades de aprendizaxe que presenten os alumnos. 1.B.- Deseñar de acordo cos titores as medidas de atención precisas para responder ás necesidades de cada alumno (reforzos educativos, agrupamentos específicos e flexibles, adaptacións curriculares, Programas de diversificación curricular , etc) , tendo en conta as súas características específicas, o seu estilo de aprendizaxe e o seu nivel de competencia curricular. 1.C.-Proporcionar a cada alumno ou alumna os apoios que precise para desenvolver o programa que especificamente lle fose deseñado, e garantir a coordenación de todos os profesionais implicados na intervención. Todo esto de acordo cós listados de alumnos que segundo a xunta de avaliación celebrada o pasado dia 4 de setembro precisan de axuda nas diferentes modalidades.

7.1.1.2 Obxectivos no eido 2: Apoiar ós procesos de ensino- aprendizaxe de todolos alumnos. 2.a.-Asesorar aos profesores no deseño de P.C.Cs e programacións de aula. 2.b.-Desenvolver un programa de técnicas de estudio, deseñado dende unha perspectiva interdisciplinar e horizontal, acordado cos titores e profesores das distintas áreas.

7.1.1.3 Obxectivos no eido 3: Plano de Acción Titorial. 3.a.- Desenvolver un programa de educación en valores, dando especial importancia á educación para a saúde. 3.a.1-Desenvolver un programa de prevención de alcoholism. 3.a.3.-Desenvolver un programa de prevención do tabaquism. 3.a.2.-Desenvolver un programa de Educación vial e prevención de accidentes de tráfico. 3.a.4.- Desenvolver un programa de prevención de drogodependencias. 78


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3.a.5.-Desenvolver un programa de prevención de trastornos alimentarios (anorexia-bulimia). 3.a.6.-Desenvolver un programa de educación afectivo-sexual. 3.b.- Coordinación de titores. 3.c.- Intervención dos titores nos tres eidos de intervención do Departamento de Orientación. 3.d.- Programación de sesións de titoría con alumnos e con pais. 3.e.- Asesoramento individual a titores cando fose preciso.

7.1.1.4 Obxectivos no eido 4: P.O.A.P. 4.a.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de todos os alumnos e alumnas do 2º Curso da ESO das opcións que poden tomar ó chegaren o 3º curso da ESO. 4.b.- Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos do 2º curso da ESO a fin de que sexan quén de tomar as decisións oportunas na optatividade que lles oferta o sistema acordes cos seus intereses e posibilidades de xeito autónomo e responsable. 4.c.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de todos os alumnos e alumnas do 3º Curso da ESO das opcións que poden tomar ó chegaren o 4º curso da ESO 4.d.- Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos e alumnas do 3º curso da ESO a fin de que sexan quen de tomar as decisións oportunas na optatividade que lles oferta o sistema acordes cos seus intereses e posibilidades, de xeito autónomo e responsable. 4.e.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de todos os alumnos e alumnas do 4º Curso da ESO das opcións que poden tomar ó remateren a escolaridade obrigatoria e optar polos diferentes camiños do Ensino Post.obrigatorio: Bacharelatos e Ciclos Formativos de Grao Medio, ou noutros casos dos P.C.P.I. e as posibilidades que estes programas lles abren. 4.f.- Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos e alumnas do 4º curso da ESO a fin de que sexan quen de tomar as decisións oportunas nas diferentes saídas que lles oferta o sistema, dentro e fora do Centro, acordes cos seus intereses e posibilidades, de xeito autónomo e responsable. 4.g.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de todos os alumnos das diferentes modalidades do Bacharelato das opcións que poden tomar ó remataren a escolaridade post-obrigatoria e optar polos diferentes camiños : Ciclos Formativos ou Estudios Universitarios. 4.h.- Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos e alumnas do 2º curso do Bacharelato. a fin de que sexan quen de tomar as decisións oportunas na optatividade que lles oferta o sistema ó rematar: Universidade ou Ciclos Formativos de grao superior, acordes cós seus intereses e posibilidades, de xeito autónomo e responsable. 4º.i.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de todos os alumnos e alumnas dos P.C.P.I., das opcións que poden tomar ó remataren esta etapa : Acceso ó mundo do traballo ou acceso a Ciclos Formativos de Grao medio mediante proba de acceso. 4º.J.-Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos e alumnas do P.C.P.I a fin de que sexan quén de tomar as decisións oportunas nas saídas que lles oferta o sistema ou para acceder ó mundo laboral, acordes cós seus intereses e posibilidades, de xeito autónomo e responsable.

79


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

7.1.1.5 Obxectivos no eido 5: Asesoramento convivencia (Aula de convivencia e Aula de traballo individual) 5.a.- Coordenar os traballos relacionados có correcto desenvolvemento das normas de convivencia, envío de alumnos á aula de convivencia e Aula de traballo individualizado. 5.b.- Deseñar segundo a circular publicada pola Consellería de Educación de un Programa de Habilidades Sociais e asesorar a posta en práctica a todos os profesores que participan do grupo de traballo. 6.- Innovación Educativa.- Coordenar e proporcionar soporte técnico a calquer seminario permanentes e/ou grupos de traballo con fines formativos en calquera dos eidos da labor docente, que funcionen neste centro.

7.1.2 ACTIVIDADES 1.- Revisar os Informes das Avaliacións Psicopedagóxicas realizadas anteriormente tanto dos alumnos que xa cursaban estudios neste centro en anos anteriores como dos de novo ingreso(informes procedentes do C.E.I.P. correspondientes) programar cos titores as intervencións que fosen precisas para ter unha visión actualizada da situación de cada un dos que presentaron dificultades nos cursos anteriores. 2.- Realizar unha avaliación inicial da competencia curricular, de cada un dos alumnos que nos anos anteriores presentaron dificultades de aprendizaxe e recibiron atención ou apoio polo equipo de Orientación. 3.- Estudiar cada caso, conxuntamente co titor ou titora, e coa profesora de P.T. despois de cada avaliación psicopedagóxica, e determinar as necesidades Educativas especiais de cada un. 4.-Deseñar o programa de intervención axeitado a cada alumno e ás suas necesidades e características (Reforzo Educativo, Adaptación Curricular etc), conxuntamente co profesor titor e a Profesora especialista de P.T..) 4.1.-Coordinar o programa de Diversificación Curricular de dous anos para seis alumnos (catro que cursaron 3º no PDC e dous que se incorporan no presente curso 4º)e a intervención axeitada a cada alumno e ás suas necesidades e características conxuntamente co profesor titor e os profesores e profesoras de ámbito . 4.2.-Deseñar os programas de Reforzo Curricular na área de Lingua para trece alumnos de 1º ciclo de ESO Que quedarán exentos de cursar a Materia de francés, xa que as súas dificultades nas competencias básicas así o recomendan.). 5.- Realizar Observacións sistemáticas (mediante participación activa en xogos e actividades) dos alumnos de todos os cursos e niveis (con especial atención ós alumnos dos P.CP.I, e rexistrar os datos relevantes da súa evolución có fin de detectar dificultades ou problemas importantes do seu desenvolvemento. 6.- Deseñar o plan de Acción titorial tendo en conta as indicacións que acerca das necesidades se reciben da Comisión de coordinación pedagóxica. 7.- Asesorar ós profesores no desenvolvemento do Plan de Acción Titorial, tendo en conta as directrices da Comisión de Coordinación Pedagóxica e as características dos alumnos de cada nivel en xeral, e facendo fincapé nas individualidades que presenten características diferentes. 8.- Participar e aportar os datos que fosen relevantes nas sesións de avaliación. 9.- Coordenar as reunións de traballo e postas en común dos profesores implicados no desenvolvemento de medidas de Atención á diversidade así como deseñar outras novas de cara ó vindeiro curso (programa de diversificación curricular, agrupamentos específicos tc). 10.-Coordenar o deseño do programa de técnicas de estudio e acordar con todos os profesores o xeito de impartilo, encardinado no resto das materias. 11.- Deseñar o Plan de Orientación Académico e profesional e coordinar as actividades que a tal efecto se programen. 80


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

12.- Avaliar cada unha das actividades propostas e seguindo o modelo de investigación-acción ir introducíndo as modificacións que parezan oportunas para acadar os obxectivos propostos. Temporalizació.

1º Trimestre 1.a.- Estudio de necesidades: Reunións cos equipos dos diferentes niveis. 1.b.- Revisión de Informes. 1.c.- Avaliacións iniciais da Competencia Curricular. 1.d.- Deseño dos programas de intervención. Debate e posta en marcha. 1.e.- Observacións sistemáticas nos P.C.P.I. 1.f.- Posta en común dos rexistros de observación nos P.C.P.I. 1.g.- Observacións sistemáticas no Programa de Diversificación. 1.h. -Deseño e posta en común do PLAN DE ACCIÓN TITORIAL. 1.i.- Deseño e posta en marcha das unidades didácticas correspondentes o P.O.A.P 1.i.1.- Ciclo de Conferencias(parte I): a.- Conferencia para alumnos de Ciclos Formativos da conferencia a cargo de miembros da Asociación AESSLEME có título “ Te puede pasar, consecuencias dos accidentes de tráfico” b.- Inicio das Actividades de “ Aulas sen fume “ para todos os alumnos de 2º de E.S.O: c.- Inicio das actividades sobre Prevención de Alcoholismo e outros consumos. 1.k.- Formación de grupos de traballo. 1.L.- Deseño de programas de Técnicas Estudio e inclusión horizontal nas materias para os alumnos do 2º ciclo de E.S.O: 1.L.1.- Desenvolvemento específico do programa de técnicas de estudios con alumnos de 1º de bacharelato a fin de que incorporen procedementos de estudio ás suas actividades persoais.

2º trimestre 2.a.-Revisión sistemática de todos os programas e intervencións unha vez ó mes. Debate entre todos os profesores implicados e decisión de modificacións que fosen oportunas. 2.b.- Observacións sistemáticas nos P.C.P.I. e P.D.C . Contrastación cós datos mais relevantes observados no 1º trimestre. 2.c.- Posta en común dos rexistros de observación nos P.C.P.I 2.d. -Revisión e posta en común do PLAN DE ACCIÓN TITORIAL. Modificación dos elementos que fosen precisos. 2.e.- Deseño e posta en marcha das Unidades Didácticas de Autocoñecemento para o P.O.A.P. 2.e.1.- Ciclo de Conferencias (2º parte). a.- Actividades de Educación para a saúde: Educación Sexual para 3º e 4º da ESO. Prevención dos trastornos alimentarios (Anorexia e Bulimia) para 3º e 4º da ESO 2.e.2.- Segunda posta en común. 2.f.- Revisión do programa de Técnicas Estudio e modificación dos elementos que fose preciso para acadar os obxectivos. 2.g.- Revisión das medidas extraordinarias e revisión dos elementos que se considerasen precisos para acadar os obxectivos plantexados. 2.h.- Detección a través dos titores e profesores das áreas de Socio- Linguistica e Cientificotecnolóxico de tódolos alumnos que presenten dificultades específicas nos procesos de aprendizaxe e desenvolvemento das competencias básicas para acadar os obxectivos mínimos da ESO 2.I.- Avaliación das devanditas dificultades e toma de decisións para establecer plans a fin de desenvolver cara ó vindeiro curso medidas de Atención á Diversidade contempladas na lexislación vixente: Programa de Diversificación curricular ou Agrupamentos Específicos. 81


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2.J.- Selección consensuada cós profesores implicados dos alumnos candidato a pasar ós devanditos grupos de atención personalizada. 2.k.- Proposta de profesores de ámbito que poidan poñer en marcha as devanditas medidas de atención á diversidade , decidindo apoios ou reforzos dentro ou fóra da aula, en función das dificultades individuais que presentan os alumnos.

Tercer trimestre 3.a.1-Revisión sistemática de todos os programas e intervencións unha vez ó mes. Debate entre todos os profesores implicados e decisión de modificacións que fosen oportunas. 3.a.2.- Avaliación sumativa de todos os programas e intervencións. Realización de informes. 3.b.- Observacións sistemáticas no P.C.P.I. e P.D.C . Contrastación cos datos máis relevantes observados no 1º e 2º trimestre. 3.b.1.- Posta en común dos rexistros de observación no P.C.P.I.. P.D.. 3.b.2.- Avaliación sumativa de todos os rexistros realizados. 3.b.3.- Proposta de alumnos para acceder a Ciclos Formativos pola via da Proba de acceso. 3.c.1.- Revisión e posta en común do PLAN DE ACCIÓN TITORIAL. 3.c.2.- Avaliación sumativa de todos os elementos do Plan de Acción Titorial. Realización da correspondente memoria e informe de fin de curso. 3.d.2.- Elaboración de documentos. 3.d.3.- Presentación dos devanditos documentos ante o Claustro de Profesores e Consello Escolar e recepción de propostas de modificacións. 3.d.4.- Elaboración de documentos definitivos. 3.d.5.- Presentación dos devanditos documentos ante o Claustro de Profesores e Consello Escolar para ser sometidos á súa aprobación definitiva. 3.e.1.- Revisión do programa de mellora da Competencia lingüistica e modificación dos elementos que fose preciso para acadar os obxectivos. 3.e.2.- Avaliación sumativa do programa de mellora da Competencia lingüística e realización de memoria e informe final. 3.e.3.- Revisión das medidas extraordinarias e revisión dos elementos que se considerasen precisos para acadar os obxectivos plantexados. 3.e.4.- Avaliación do nivel de consecución de obxectivos acadados coas medidas postas en marcha. 3.f.1.- Revisión do programa de Técnicas Estudio e modificación dos elementos que fose preciso para acadar os obxectivos. 3.f.2.- Avaliación sumativa do programa de Técnicas Estudio e realización de memoria e informe final.

7.2 COORDINACIÓN, SEGUIMENTO E AVALIACIÓN DO PLAN As actividades deseñadas neste plan serán coordenadadas de seguinte xeito: 1.-A través das reunións periódicas do Departamento de orientación, no que está representado o Departamento de F.O.l. así como en reunións que se considerase preciso entre departamentos e titores. 2. Ó longo do curso a xefatura de estudios e o Departamento de orientación irán facendo un seguimento do desenvolvemento do Plan. 3. As actuacións que afecten ó desenvolvemento das programacións didácticas das distintas materias serán obxecto de coordenación na CCP. O Departamento de Orientación elaborará unha memoria sobre o seu desenvolvemento e recollerá as aportaciones dos distintos implicados nas que se analizan e valoran as actuacións levadas a cabo e se propoñan melloras de cara a cursos posteriores.

82


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

4.- En relación coas familias, desenvolveremos unha serie de “Charlas _ conferencia” destinadas a Pais e Nais e denominadas como “ Escola de Pais ” coas temáticas de apoio no estudo e Educación en valores que as familias escollan dun listado previo.

7.3 AVALIACIÓN XERAL DO DEPARTAMENTO A avaliación da consecución dos obxectivos de este departamento se levarán a cabo con criterios de investigación -acción, por todos os membros do departamento así como por todos os profesores e alumnos que formen parte de cada programa ou actividade. A avaliación será sempre de tipo formativo e irá desenvolvéndose paralelamente ás actividades . Criterios de avaliación no eido 1: 1.-Avaliado o progreso e mellora dos alumnos afectados, tendo en conta os obxectivos propostos para cada un. 2.- Nivel de satisfacción dos profesores titores e profesores de areas. 3.- Nivel de satisfacción das familias. Criterios de avaliación nos outros eidos e programas: 1.- Nivel de satisfacción dos profesores implicados. 2.- Nivel de satisfacción dos alumnos implicados. 3.- Nivel de satisfacción das familias. ACTIVIDADES AVALIADORAS 1.-MEMORIA FINAL DE CADA ACTIVIDADE CON AVALIACIÓN REALIZADA DE XEITO COLEXIADO POR TODOS OS MEMBROS DO DEPARTAMENTO. 2.- CUESTIONARIOS E ENQUISAS DIRIXIDAS A PROFESORES. 3.- CUESTIONARIOS E ENQUISAS DIRIXIDAS A ALUMNOS 4.- CUESTIONARIOS E ENQUISAS DIRIXIDAS A FAMILIAS.

83


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

8 PLAN DE CONVIVENCIA Na actualidade estase a revisar e perfeccionar este plan no seo dun grupo de traballo coordinado dende o departamento de orientación

8.1 OBSERVATORIO DA CONVIVENCIA Con data de 21 de decembro de 2007 convócase un C.E. extraordinario coa finalidade de que quede constituído o observatorio de convivencia do IES de Curtis constituído por o director, o xefe de estudos, a orientadora, catro representantes do profesorado, a persoa do CE responsable das iniciativas de coeducación e un representante de cada un dos sectores representados no C.E,

8.1.1 PREVENCIÓN DE CONDUCTAS PROBLEMÁTICAS . A prevención levarase a cabo tendo en conta a perspectiva ecolóxica das conductas: Partir da realidade dos factores que inciden na convivencia escolar, comunidade na que se inscriben distintos microsistemas sociais. Participación de todos os recursos humanos. Actuación global e comprensiva ( con todos ) . As tarefas a realizar concretanse en catro eixos: 1.-XESTIÓN DEMOCRÁTICA DA CONVIVENCIA A convivencia asentase nunha serie de convencións, normas e rutinas sobre as que teñen lugar os feitos e episodios diarios e constituen un marco normativo que é preciso xestionar. Esta gestión pode ser democrática ou imposta polas estructuras de poder ou incluso ser difusa e pouco consistente sin que se coñeza claramente de quén emana e cales son as regras. É importante establecer normas de convivencia e canles de comunicación, debatidos e consensuados por todos os membros e establecer canles de control das devanditas normas. A participación dos alumnos na implantación e posterior xestión fará que o seu cumplimiento sexa unha actividade socializadora e xeradora de responsabilidade así como estimuladora da motivación positiva hacia o establecemento e respecto polas normas. Esta tarefa corresponde deseñala ós titores con asesoramento do orientador ou orientadora , consensuala a través do Plan de Acción Titorial para ser levada polos titores a os diferentes niveleis e cada un co equipo de profesores que interveñen nunha aula desenvolvela axeitadamente . Desde a titoría llevariase o peso das actividades de xestión que terían a sua proxección nas diferentes aulas e materias. 2.-EDUCAR SENTIMENTOS ACTITUDES E VALORES. Os sentimentos actitudes e valores deben ser obxecto de planificación educativa. Definir obxectivos, contidos e actividades que permitan ós alumnos coñecer e comprender os sentimentos que teñen eles e os demais, en circunstancias favorables e desfavorables, comunicalas, compartilas con outros. Desenvolver actitudes prosociais de igualdade, cooperación, non discriminación etc. 84


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Os valores non se aprenden de xeito abstracto, senón que requiren experiencias concretas disfrutando do beneficio afectivo e emocional da práctica de valores de respeto, xusticia, solidaridade, libertade e pacifismo. Estas aprendizaxes desenvolverianse en todas as materias, desde diferentes ópticas, como contidos transversais que son, con implicación directa da titoría, quén debe coordinar cos outros profesores o grao de permeabilidade con cada área,e secuenciaría, e establecería viais de refrexión compartidas con todas e cada unha delas. 3.-TRABAllO EN GRUPOS COOPERATIVOS. A actividade de ensino aprendizaxe según un modelo cooperativo supón considerar a actividade de ensinar na sua intersección coa actividade de aprender, como un proceso comunicativo, como unha tarefa única e enriquecedora para todos. A cooperación tense amosado como unha vía única para cumplir obxectivos de aprendizaxe, tanto para aqueles que son axudados por outros como para os que prestan a sua axuda ( observar diferencias de rendimento entre aprendizaxes individualistas, competitivos e cooperativos ) . Este modelo debería ser asumido polo meirande número posible de profesores, cada un na sua materia coas variacións que cada área impoñan. Por suposto é de importancia vital que se desenvolvan nas actividades de titoría para acadar os obxectivos dos outros eidos de intervención. 4.-MEllORAR A CONVIVENCIA TRABAllANDO PROXECTOS MEDIOAMBIENTAIS. O espacio, xunto ás rutinas da vida cotiá e as normas de convivencia forman o escenario real no que teñen lugar os acontecimentos importantes ou non da vida. A través da sua influencia no noso estado de ánimo, o entorno facilita ou dificulta o contacto social cos outros , permitindo o diálogo e a actividade conxunta etranquilidade ou aportando irritabilidade e provocando descontrol. E, pois , preciso planificar e vixiar o entorno educativo. Un plan que signifique dominar o propio entorno para incorporarlo funcionalmente ás necesidades dos usuarios, pode convertirse nun verdadeiro plan de traballo alternativo con resultados altamente positivos. Nelpoden involucrarse distintas áreas de coñecemento, en forma de proxecto ou tópico. Facer unha campaña para conseguir un Instituto mais ecolóxico require que os protagonistas teñan claro o obxectivo que se persigue. Este proxecto podería desenvolverse segundo esta secuencia: 1.- Crear estados de opinión do uso dos espacios . ( abrir debates, estudiar rincóns , fotografialos etc.) 2.-Recoller ideas ordenalas e priorizalas.

85


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3.-Crear estructuras Sociais e organizativas que non reproduzan as clásicas estructuras de poder. É importante que o grao de implicación dos alumnos sexa máximo, so así conseguiremos que sintan o instituto como algo propio e como consecuencia coiden e respecten as instalacións e o entorno. 4.-Executar as tarefas segundo as habilidades e intereses amosados polos protagonistas. Negociar responsabilidades e tarefas. Debatir e consensuar modificacións. A titoría servirá de elemento cohesionador, garantindo a coherencia curricular e coidando a integración de materias transversais. TAREFAS A REALIZAR CON FAMILIAS : As familias serán informadas na reunión de principio de curso do programa de prevención, pediráselles que aporten informacións s relevantes para a detección de problemas e poderase pedir colaboración para actividades concretas. Recibirán información periódica dos tópicos que se traballen nas unidades e suxerencias para o seu tratamento no eido familiar. ESTRATEXIAS DE INTERVENCIÓN CON ALUMNOS INCLUIDOS EN GRUPOS DE RISCO: Estas estratexias serán deseñadas polo Orientador e desenroladas polo Titor con apoio continuo. •

Creación de círculos de calidade:

Son grupos de debate e asunción de responsabilidades que se reúnen periódicamente, presentan problemas, debaten e buscan solucións. Logo deciden o modo de levalas a cabo e comparten a responsabilidade de executalas. Nos círculos de calidade, o modelo a seguir sigue sendo o de traballo cooperativo. Pode estar incluido algún adulto, alomenos nas primeiras fases. Mais tarde vaise deixando que funcione de forma cada vez mais autónoma. •

Axuda entre iguais.

Técnica moi utilizada no Reino Unido para conseguir que alumnos mais expertos axuden a outros na resolución de conflictos ou problemas. O axudante ou titor de iguals debe,á sua vez, estar titorizado por un adulto que o mantén baixo vixiancia directa, procurándolle apoio e a seguridade que precisa para levar a cabo unha tarefa tan delicada. •

Mediación de conflictos:

Establecimiento dun equipo de mediadores aceptados pola comunidade escolar como tales e que deben ter funcións específicas. Establecer os papeis sociais, as normas e regras de mediación: Definición de conflictos ( por escrito e oral para debate e consenso ) Analizar o conflicto. 86


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Buscar solucións, negociar. Enunciar por escrito o acordo de resolución. Proposta de revisión do acordo. Estas duas propuestas han de ter as siguientes características: Os participantes han de ser entrenados para realizar esta función axeitadamente . O entrenamento ten que ter que ser levado a cabo por persoal cualificado ( Orientador ) e supervisado por él e polo titor. INTERVENCIÓN DIRECTA CON IMPORTANTES DE CONFLICTIVIDADE:

ALUMNOS

QUE

PRESENTAN

NIVEIS

Esta intervención realizarase por métodos directivos, a intervención non durará mais de 4 a 6 semanas. Procurará integrar nelas a todos os membros do problema. Importancia dos espectadores. Es función do Orientador psicopedagogo, con coñecemento do titor que vixiará a execución das responsabilidades de cada membro en ámbitos diferentes. MÉTODO DE REPARTIR RESPONSABILIDADES: Dirixido a desorganizar estructuras sociais de dominio-sumisión que se establece entre víctimas e agresores: O método elixido pode ser o método PIKAS: Consiste en reindividualizar aos membros do grupo: FASES Entrevistas individuais cos protagonistas. debidamente estructuradas, en lugares que garanticen a privacidade. Establecen con eles obxectivos ( pequeños logros) Procuraránse compromisos concretos ( responsabilidades) Entrevistas de seguimento. Establecer novos compromisos para ir avanzando nas solucións. Ó final entrevista conxunta cos protagonistas. Acordos acerca de responsabilidades e acordo final para solución definitiva do problema. ESTRATEXIAS DE ENTRENAMENTO DA ASERTIVIDADE: Realizarase con todo o grupo- clase xa que é importante a participación de alumnos que presentan problemas e dos que teñen un bon diminio de habilidades sociais.

87


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

OBXETIVOS: •

Establecer distancia afectiva cos agresores e lograr defender a intimidade das víctimas e o seu dereito a non ser molestadas.

Proporcionar sentimentos de seguridade e confianza nun mesmo.

Entrenar na toma de decisións.

Seleccionar dos programas de habilidades sociais aqueles tópicos que desenvolven de forma completa a situación de ter un problema, ter que tomar unha decisión e valorar as suas consecuencias.

ESTRATEXIAS DE DESENROLO DA EMPATÍA : Empatía.- Capacidade de apreciar os sentimentos e as emocións que está sintindo o noso interlocutor nun proceso de interacción ou comunicación. 1. Presentarse de forma non prepotente, aprender a observar signos comunicativos non verbales ( lecturas comentadas, xogos de rol, escenificacións con comentarios e debate ) etc 2. Recoñecer sentimentos e emocións comúns. Evocar situaciones nas que apareza tristeza, alegría, compartilas e comentar qué se siente. 3. Todos necesitamos sentirnos queridos o apreciados. 4. Visualizar situaciones de axuda e comprensión de sentimentos e verbalizar en cales precisamos dos outros .

8.1.2 EDUCACIÓN PARA A DEMOCRACIA

INTRODUCIÓN A palabra Democracia é empregada como sinónimo de liberdade, de igualdade, de goberno da maioría, de xustiza social, de fraternidade, ... A Democracia constitúe un réxime político, que implica no só unha forma de goberno e estructura económica social, senón tamén valores, actitudes e conductas democráticas. Asimesmo, é o sistema político usado na maior parte dos países do mundo occidental. O fundamento da Democracia é o recoñecemento da dignidade das persoas que son Libres e conscientes da súa liberdade, teñen a facultade de decidir e elixir. A Democracia é a forma de organización social e política que mellor garante o respecto, o exercicio e promoción dos Dereitos Humanos. Os gobernos democráticos parten do suposto de que todos os membros están chamados a participar no destino da sociedade, para o interese común e xeral. Pero non se ten en conta que esa participación require o dominio de valores e actitudes que guíen conductas, e que o funcionamento do sistema require unha aprendizaxe. Con frecuencia dase por suposto que o feito de vivir en democracia leva consigo a súa aprendizaxe automática. Non é así, os valores son susceptibles de aprenderse e débense ensinar de xeito sistemático e organizado. 88


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Só cando atopamos dificultades na convivencia derivados da carencia de valores de respecto, solidariedade, espírito de cooperación, igualdade etc. nos percatamos de que o sistema educativo tivera que ter feito mais polos seus aprendices para acadar obxectivos que permitan unha convivencia verdadeiramente democrática. Este Seminario Permanente logo de formarse en torno á Educación para a Democracia e Igualdade no marco da aprendizaxe cooperativa desenvolveu unha programación que afectaría a todo Instituto, se ben a súa implantación sería paulatina e na que teríamos que consensuar determinadas actividades no ámbito da titoría. Así teremos en conta as características seguintes para plasmalas na nosa programación :

REGLAS DEMOCRÁTICAS •

Goberno da maioría con respecto ós dereitos das minorías

Pluralismo político e ideolóxico

Búsqueda de solución pacífica dos problemas

Elección periódica e libre dos representantes

Existencia dun Estado de Dereito ( Regulamento Orgánico de IES e Lei de Dereitos e Deberes dos alumnos )

Participación libre e responsable .

Mecanismos que garantan os Dereitos e velen polas obrigas

Ante estas reflexións e seguindo co traballo de aprendizaxe cooperativa desenvolvida en anos anteriores, propuxémonos realizar unha programación de Educación para a Democracia, deseñando procedementos de funcionamento do centro escolar como un lugar no que os alumnos sexan verdadeiros partícipes da definición das normas, do control do seu cumprimento, teñan capacidade para analizar os conflictos e participen activamente na resolución dos mesmos. Un centro escolar onde os alumnos elixan delegados sabendo que estes van ser os seus representantes nunha cámara ou asemblea de alumnos con capacidade para tomar determinadas decisións, definir normas de convivencia e funcionamento, control das mesmas e con canles definidas para transmitilas ó equipo directivo, claustro de profesores etc.

REPRESENTANTES DOS ALUMNOS . 1.- Os Delegados de curso serán representantes dos seus compañeiros nunha asemblea . Con esta finalidade, se desenvolverá unha unidade didáctica durante o primeiro mes de curso, que terá como obxectivo principal, transmitir ós alumnos, non só os valores democráticos que inspiran este deseño senón tamén o funcionamento de todo o proceso, desde presentación de candidaturas, ata o regulamento da cámara. 1.a.- Esta unidade didáctica será desenvolvida polos titores nas horas de clase correspondentes e con apoio do D.O. sempre que o precisen.

89


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Sería recomendable que cada titor o fose do mesmo grupo de alumnos alomenos por un ciclo, a fin de asentar o coñecemento dos mesmos e poder detectar dificultades tanto nos procesos de aprendizaxe como das condutas, actitudes e valores. 2.- En cada aula elexiránse dous representantes con funcións definidas que corresponderían ás figuras de delegado e sub_delegado que aparecen na lei de deberes e dereitos dos alumnos, a cal pretendemos completar. 2.a.- As funcións dos delegados ademais das que lle son encomendadas na lei de deberes e dereitos dos alumnos, centraranse en representar ós seus compañeiros na cámara ou asemblea de representantes, a que deberán levar as proposicións do seu grupo_clase . Tamén terán a obriga de informar ó grupo_ clase dos acordos tomados na asemblea de representantes e as canles de comunicación que se van empregar para comunicarllas ou negocialas có equipo directivo ou claustro de profesores. É tamén obrigación dos representantes formar parte das comisións internas que se formen dentro da asemblea necesarias para o desenvolvemento deste programa. 2.b.- É obriga de cada grupo, facilitar ó compañeiro representante os materiais que perda no exercicio da representación pola súa asistencia a asemblea.

FUNCIONAMENTO DA ASEMBLEA 1.- A asemblea de representantes de alumnos constituirase antes do 30 de Outubro . 2.- Formarán parte da mesma tódolos representantes dos alumnos elixidos de acordo coas, regras anteditas e deberá haber dúas persoas por cada grupo_ clase. 3.- Na primeira reunión deberán elixir mesa de presidencia ( presidente/presidenta, secretario / secretaria). 3.a.- As competencias dos membros da mesa serán: 3.a.1.- Elaborar orde do día. 3.a.2.- Dar quendas de palabra. 3.a.3.- Levantar acta dos acordos. 3.a.4.- Representarán a asemblea para comunicar os acordos ó equipo directivo e/ ou claustro de profesores , comisións que se formen etc. 3.a.5.- O turno de rogos e preguntas é obrigatorio por canto permite e facilita as aportacións de tódolos membros. 4.- A asemblea ten como obxectivo primeiro deseñar as regras de funcionamento da cámara., este regulamento deberá estar rematado en Nadal . 4.a.- Pódese solicitar axuda de xefe de estudios Orientación etc..

90


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

5.- Terán unha reunión ordinaria unha vez por mes e deberanse expoñer e debater as cuestións propostas pola mesa ou por calquera outro compoñente que en representación dos seu grupo aporte calquera cuestión dentro dos límites das súas competencias. 6.- Poderán convocarse reunións extraordinarias cando xurda algunha situación que o requira. 7.- As reunións terán lugar en días diferentes e horas diferentes a fin de que os representantes non acumulen horas de ausencia na mesma materia e co mesmo profesor. 8.- As votacións serán sempre en secreto. 9.- As normas que sexan deseñadas pola asemblea de representantes e acordadas có equipo directivo e claustro de profesores publicaranse para coñecemento xeral de toda a comunidade educativa e se transmitirán tamén ás familias a fin de que participen no afianzamento da responsabilidade e dos valores que implica o funcionamento democrático do Centro escolar. 10 .- As cuestións que deberán ser abordadas pola asemblea a fin de determinar normas, procurar o seu funcionamento e decidir as consecuencias de non telas en conta, terán como límite o Regulamento Orgánico de Centros, Regulamento de réxime interior e lei de deberes e dereitos dos alumnos. Éstos referiranse ós seguintes eixes: 10.a.- .- Asistencia á clase e puntualidade. 10.b.- Coidado do Material propio, alleo e común ou do Centro. 10.c.- Normas de funcionamento dentro da aula ( en clase ou en tempos entre clases ) 10.d.- Saúde e hixiene . 11.- A Asemblea decidirá a creación de comisións con cometidos específicos, de xeito democrático e tendo en conta a finalidade para a que se crean: 11.a,.- Mediación en conflitos. 11.b.- Círculos de Calidade. 11.c.- Saídas ou actividades complementarias . 12.- Estas Comisións serán asesoradas polo Xefe de estudios ou Orientadora cando sexa preciso.

ESTATUTO DE CONVIVENCIA. Aterase ó establecido no Regulamento de Réxime Interno e as disposicións xerais que regulan a convivencia no centro.

91


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

9 Plan de integraci贸n das TIC

92


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

10 PLAN LECTOR DE CENTRO Segundo a Lei Orgánica 2/2006 de Educación e da súa concreción para a comunidade autónoma de Galicia no Decreto 133/2007 do 5 de xullo (DOG 13/07/07), o Proxecto Lector é un documento interno e peculiar para cada centro educativo, no que se deben integrar todas as intervencións destinadas ao fomento da lectura, da escritura e das habilidades informativas, procurando especialmente a adquisición das seguintes competencias básicas: •

Competencia en comunicación lingüística.

Tratamento da información e competencia dixital.

Competencia cultural e artística.

Competencia para aprender a aprender.

O desenvolvemento da competencia lectora, escritora e investigadora debe prantexarse como un proceso a longo prazo, que debe concretarse en actividades habituais integradas no currículo da E.S.O. e debe perseguir uns obxectivos comúns a todas as áreas curriculares e etapas da Secundaria. Agora ben, nun centro como o IES de Curtis, que integra diferentes modalidades de ensinanzas (ESO, Bacharelatos, Ciclos Formativos e Programas de Cualificación Profesional Inicial) cómpre elaborar un plan extensivo a todo o alumnado, con variedade de actividades de fomento da lectura, de perfeccionamento comunicativo e da educación documental (busca e análise de información de diversa natureza). O artigo 113 da LOE fai unha mención específica ás bibliotecas escolares indicando, entre outras cousas, que os centros de ensino disporán dunha biblioteca escolar e que este recurso educativo contribuirá a fomentar a lectura e a que o alumnado acceda á información e a outros recursos para a aprendizaxe das demais áreas e materias, e para que poida formarse no uso crítico dos mesmos. Polo tanto a biblioteca escolar debe contribuír a facer efectivos os principios pedagóxicos referidos á lectura. A biblioteca é un instrumento imprescindible para a posta en práctica do noso Proxecto Lector de Centro, que o profesorado debe organizar e dinamizar como un centro de recursos para a lectura, a información e a aprendizaxe, de xeito que o alumnado adquira un hábito continuado que reforce a súa formación permanente. Entendemos que a biblioteca escolar non só é un lugar integrado na actividade pedagóxica en todas as áreas curriculares do ensino, senón tamén un lugar que debe facilitar todo tipo de recursos encamiñados ao fomento da lectura;debe, polo tanto, entenderse como un verdadeiro elemento transversal dentro da comunidade educativa. Por todo isto, é preciso o compromiso de todo o profesorado para que esta funcione como elemento dinamizador da actividade educativa e da vida cultural do centro. De xeito simultáneo, xunto co funcionamento da biblioteca, deben tamén entrar en acción os departamentos co seu traballo específico para buscar a comprensión e a expresión correcta nas súas materias e as familias, como axentes concienciadores da importancia da lectura como elemento socializador. Partindo destas premisas xerais, que serven como introdución á nosa concepción do Plan Lector, pasamos agora a un primeiro paso, que será unha análise da situación real do centro nestes últimos cursos.

10.1 ANÁLISE DO CONTEXTO O ALUMNADO A maioría do alumnado do noso centro pertence ao contorno rural e forma parte de famílias que viven, fundamentalmente, das actividades relacionadas co sector primario: agricultura, gandeiría e 93


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

construción, con dificultades para desprazarse ata outros centros de acceso á cultura dende os seus domicilios; os servizos de documentación da área de influencia do IES son escasos e están centralizados nas vilas (Curtis e Teixeiro), polo que resultan de todo insuficientes para a formación intelectual destes alumnos. Isto supón que sexa a biblioteca do propio Instituto o lugar mais accesible para eles, tanto para a consulta como para o préstamo domiciliario de fondos bibliotecarios. O I.E.S. Curtis está ubicado na vila de Curtis e acolle alumnado procedente de todo o Concello e concellos limítrofes, fundamentalmente por impartir 4 Ciclos Formativos de Grao Medio (Automoción, Administrativo, Electricidade e Informática) ademais de ESO, Bacharelato e PCPI.

Como antes se sinalou, o instituto atópase no medio rural; as dificultades para acceder a centros e manifestacións culturais son manifestas, en tanto que en varias poboacións non hai bibliotecas e o horario dos transportes tampouco facilita o desprazamento a outros núcleos de poboación maiores ( Santiago, A Coruña…) . A tecnoloxía informática tampouco está introducida en todos os fogares: nalgúns lugares as conexións non son boas e noutros as dificultades económicas impiden que as familias conten con este tipo de recursos. Estas características determinan as dificultades que o alumnado presenta á hora de acceder a actividades culturais e á hora de perfeccionar a súa competencia lectora.

O PROFESORADO No IES de Curtis traballan 55 profesores de diferentes especialidades. Todos eles son conscientes da importancias das boas prácticas lectoras e do papel que nas aulas se lle debe dar á lectura. Tamén o son das dificultades que mostra o alumnado neste campo e mostran o seu compromiso para mellorar, desde as súas áreas, a competencia comunicativa e documental dos alumnos.

94


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

A BIBLIOTECA ESCOLAR A Biblioteca está situada na planta baixa do edificio principal, cerca dos accesos principias ao Centro. Ten unha superficie aproximada de 90 m2 e capacidade para 58 alumnos. Certo é que, en determinados momentos, o espazo resulta insuficiente. O espazo está dividido en tres subespazos: un de lectura, zona A (butacas, mesa redonda con cadeiras para lecturas, entre outras, de xornais, revistas, …e expositor de publicacións periódicas), outro de estudo, zona B (con mesas de traballo) e un terceiro ambivalente, zona C, de lectura ou de proxección (con equipo multimedia, proxector e mesas de estudo con cadeiras orientadas á pantalla desplegable). Estes espazos aparecen diferenciados ao intercalar entre eles andeis cheos de libros, que están abertos para permitir o acceso directo á lectura.

95


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

A necesidade de dispor de espazos específicos para distintos usos (informática, lectura de prensa, tomas de auriculares, zonas de traballos en grupo…) fixo que o curso pasado se iniciasen unha serie de remodelacións. Entre estes cambios, compre destacar a ampliación que integra na Biblioteca un espazo anexo á mesma (o anterior Gabinete de Orientación) no que se está instalando unha aula multimedia, con acceso dende a propia biblioteca a través dun tabique acristalado con portas, susceptible de ser obscurecido para posibilitar proxeccións; tamén se cubriu o chan de tarima, colocáronse estores, etc, co obxecto de facer máis acolledor este lugar. Estase, igualmente, a mellorar a dotación de postos informáticos. 96


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

No que se refire á xestión e catalogación de fondos, na actualidade a Biblioteca está automatizada, temos intalado o “Meiga” na súa última actualización, e estamos traballando no traspaso dos fondos dende o programa “Abies”, que viñamos manexando ata hai dous anos . Unha das principias vantaxes que presenta o Programa Meiga é que a comunidade educativa pode, a través de Internet, consultar se a Biblioteca do Centro dispón dun determinado fondo e se non é así, consultar en que bibliotecas públicas se podería atopar. Pódense, ademáis, facer reservas de libros, escribir as súas opinións ou ler as doutros lectores. Os procesos de préstamos e devolucións fanse, agora mesmo, a través do programa no que o fondo esté catalogado (por medio do lombiño é claramente identificable o programa utilizado na catalogación) e para unha maior axilidade no caso das devolucións os alumnos/as só teñen que deixar os libros no caixón que a tal efecto figura na Biblioteca. Nos últimos tres cursos a biblioteca do IES de Curtis rexistra unha actividade moi reseñable. É moi amplo o número de usuarios que fan uso diario dela con fins variados: lectura silenciosa, audición de lecturas en alta voz, elaboración e exposición de traballos académicos, consultas puntuais, demandas para levar en préstamo… Ben é certo que a concesión do PLAMBE supuxo unha importante axuda para optimizar a rentabilidade académica do espazo. Un equipo de varios profesores, pertencentes a diferentes departamentos didácticos, traballan a diario en tarefas de catalogación, formación de usuarios, dinamización lectora, etc Os fondos documentais cos que conta a Biblioteca Sarmiento pertencen maioritariamente ao ámbito dos materiais impresos de tipo bibliográfico (desde o libro en variados formatos e tipos ata publicacións periódicas, como xornais, revistas...). As achegas en soportes audiovisuais son menores, ainda que se está enriquecendo de xeito reseñable o número de fondos: a maior parte deste material son DVD con algún contido documental ou de cine de distintas épocas e nacionalidades adquiridos nos últimos tempos; cómpre sinalar o esforzo que nestes dous últimos anos se está a facer para concienciar á comunidade educativa da contribución que a linguaxe fílmica fai na alfabetización informacional do individuo. Son inexistentes, con pesar do equipo de biblioteca, os CD de música, que consideramos tamén importantes para acadar unha mellor competencia comunicativa. Desde o equipo de biblioteca e tras a análise da situación real do centro acometemos a concreción do Plan Lector do IES de Curtis, co propósito de non elaborar un documento cheo de xeneralidades e sen valor práctico: será unha proposta realista, viva, flexible, funcional e obra dun equipo.

10.2 OBXECTIVOS A lectura comprensiva non é tarefa exclusiva das áreas de lingua xa que a todos afecta o feito de que os alumnos e alumnas comprendan as explicacións e o significado dos textos escritos. O noso obxectivo é deseñar un proxecto lector personalizado para o centro, establecendo uns criterios comúns para todas as áreas que, despois, se adaptarían aos distintos departamentos didácticos encargados de elaborar obxectivos, contidos e actividades concretas de lectura. Este proxecto pretende ser sinxelo, realista, consensuado e baseado no fomento das boas prácticas lectoras na tarefa cotiá de todos os profesores e alumnos. Para conseguir mellorar neste aspecto márcanse como esenciais os seguintes obxectivos: 1. Potenciar a comprensión lectora como base de toda aprendizaxe, como axuda para mellorar a comunicación oral e escrita, e como estímulo do espíritu crítico, contribuindo, en definitiva, ao crecemento persoal do alumnado.

97


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

2. Integrar as actividades de comprensión lectora no contexto da clase e no traballo diario, respondendo ás características e necesidades propias de cada materia. 3. Traballar a lectura comprensiva xunto coa escritura e a expresión oral en todas as áreas do currículo. 4. Asumir que esta tarefa non é responsabilidade exclusiva das áreas de Lingua, senón que é necesaria a participación de todas as áreas do currículo. 5. Implicar ás familias no obxectivo de elevar a comprensión lectora de seus fillos e fillas. Polo tanto débeselles informar da existencia deste Proxecto Lector e pedir a súa colaboración. 6. Deseñar actividades de comprensión lectora por áreas, ciclos e cursos que teñan como marco os principios do proxecto lector de centro. 7. Programar actividades de animación lectora no marco do Proxecto lector de Centro. 8. Utilizar os recursos da biblioteca escolar, o que contribuirá a actualizar os seus fondos. 9. Considerar a biblioteca do IES de Curtis coma un espazo central da vida diaria do centro, tanto para alumnado como para profesorado. 10. Adicar sesións de titoría a ensinar aos alumnos a aproveitar todos os recursos da biblioteca e a facer deles individuos cada vez máis competentes na comunicación a través de distintos códigos e canais . 11. Considerar a comprensión lectora como unha materia transversal que implica a todas as áreas, e que se pode traballar de diversos xeitos: en voz alta ou en silencio, co profesor ou co alumno de protagonistas, en dramatizacións ou en recitais, individualmente ou con varias voces…

10.3 PRINCIPIOS DE ACTUACIÓN DIDÁCTICA O Equipo directivo e o Consello Escolar: 1. Asumirá o Proxecto como tarefa primordial cada curso escolar. Para isto, facilitarán os recursos humáns e materiais de que poidan dispor. 2. Saben que a familia ten que constituir un eixo fundamental no Proxecto Lector e debe invitala a colaborar eventualmente nas actividades lectoras do centro e a motivar a lectura dos seus fillos e fillas na casa.

A Comisión de Coordinación Pedagóxica: Será informada de calquera decisión que se tome respecto da comprensión lectora. Esta comisión, á súa vez, comprométese a transmitir esta información aos equipos de área.

O equipo de biblioteca: 1. Comprométese a colaborar activamente cos departamentos didácticos do centro á hora de proporcionarlles material didáctico, teórico e práctico, encamiñado á inclusión de actividades de fomento da lectura e comprensión lectora nas distintas programacións. 2. Colaborará activamente na posta en práctica das actividades de fomento da lectura ao longo de todo o curso. 98


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

3. Levará a cabo a formación dos usuarios da biblioteca de cara ao seu aproveitamento óptimo nas tarefas de busca de información ou lecer. 4. Este Proxecto Lector incorporarase ao Proxecto Educativo de Centro co fin de traballar a comprensión lectora de modo sistemático. 5. O Proxecto Lector non só se centrará en libros senón en calquera formato e soporte: revistas, xornais, cd-rom, xogos multimedia, contidos na rede , etc.

10.4 ORIENTACIÓNS DIDÁCTICAS PARA O TRATAMENTO DA COMPRENSIÓN LECTORA E DO VOCABULARIO ESPECÍFICO EN TODAS AS ÁREAS DOS DISTINTOS NIVEIS EDUCATIVOS Unha correcta comprensión lectora favorece a adquisición e comprensión do vocabulario específico propio de cada materia, co fin de acadar precisión e rigor na expresión dos conceptos de área e enriquecer os rexistros lingüísticos do alumnado. O currículo está mediatizado pola linguaxe, sexa oral ou escrita, e os coñecementos das distintas disciplinas artéllanse, en gran parte, de forma lingüística. Ademáis, se os alumnos non dominan as técnicas para comprender textos escritos, péchaselles unha porta de acceso ao coñecemento e ao crecemento persoal. Para que o proxecto de lectura funcione, compre contar coa colaboración do profesorado dos departamentos didácticos, que deberán: •

Deseñar actividades lectoras que se integren no contexto da clase e no traballo diario, que respondan ás características de cada materia e que se baseen nos obxectivos xerais do proxecto lector do centro.

Compartir estratexias e recursos cos demáis departamentos, e actuar conxuntamente, sempre que sexa posible.

Propor actividades de animación á lectura en diferentes niveis educativos, axeitadas ao perfil académico do alumnado.

Aproveitar os recursos da biblioteca e actualizar os seus fondos.

Non esquecer que a finalidade última do Proxecto é implicar na lectura ao alumnado: é por iso que convén buscar actividades novas, motivadoras, axeitadas ao perfil dos alumnos.

Aparte destas orientacións xerais para todo o alumnado, o profesorado deberá prestar axuda a aqueles rapaces e rapazas que mostren DIFICULTADES LECTORAS, tanto de comprensión como de expresión. Para iso recoméndase: •

Ir descifrando cos alumnos que teñen dificultade os textos ata conseguir a súa comprensión.

Non conformarse coa memorización literal dos textos.

Comprobar sistemáticamente se realmente o comprenden.

Analizar o vocabulario.

99


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Fomentar o hábito de preguntar e consultar ao profesorado o que non entenden. Para isto débese estimular aos alumnos para que pregunten, evitar comentarios negativos, impedir que se sintan cohibidos ou ridículos, etc.

Facer que o alumnado entenda a importancia que ten para a súa aprendizaxe o feito de comprender ben o que le e acostumbralo a empregar o dicionario.

Invitar ao alumnado a esforzarse en deducir o significado dunha palabra polo seu contexto ou a partir da súa etimoloxía. Para iso, en cada aula debe haber un dicionario actualizado de lingua galega e de lingua castelá .

É moi importante fomentar no alumnado unha cultura da lectura e inculcarlle a idea de que, aínda que ler require un esforzo, é gratificante. Finalmente, convén practicar a lectura en voz alta, pois esta axuda á comprensión e permítenos comprobar moitas veces se o alumno comprende ou non o que le. Ademáis, a lectura en voz alta mellora a dición, a capacidade de expresarse en público con soltura, axuda ao alumno a vencer a timidez e o medo ao ridículo e, por último, prepara aos individuos para o seu futuro laboral.

10.5 APLICACIÓN DA COMPRENSIÓN LECTORA NA AULA Consideramos que cada área ten unha linguaxe específica e un vocabulario concreto; polo tanto: a) Axudarase aos alumnos a coñecer e empregar a terminoloxía adecuada en cada ámbito do saber para que o manexen dun xeito progresivo e preciso. b) Elaborarase unha lista de termos fundamentais de cada materia co fin de observar a evolución da capacidade lectora e de comprensión conceptual do alumnado. c) É imprescindible coñecer o significado claro de todos os conceptos, non só para a súa comprensión, senón para incorporalos á linguaxe oral e escrita. d) Debe procurarse que os alumnos coñezan a orixe etimolóxica e a evolución histórica dos termos para ampliar o seu horizonte cultural e facilitar a relación entre os coñecementos das distintas áreas. •

Para mellorar a comprensión lectora das unidades didácticas plantexadas nos libros de texto, débese: •

Ler detidamente os textos.

Facer preguntas dirixidas cara a comprensión do texto.

Analizar o vocabulario.

Activar as ideas previas.

Relacionar o texto lido con outras experiencias.

Facer resumos, esquemas ou mapas conceptuais.

Extraer a idea principal.

Propor outros títulos. 100


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

Facer debuxos que resuman o texto.

Reler en silencio.

X E R A L

A N U A L

Para romper o hábito de ocultar que non se comprende, o profesorado debe:

Intentar que o alumno supere o sentido do ridículo e prestar unha atención especial aos tímidos.

Facilitar que pregunten.

Non levantar a voz nin enfadarnos senón ter una actitude comprensiva.

Animarlles á participación.

Ter paciencia, repetir as explicacións de xeito diferente ou facelo coa colaboración de outros compañeiros.

Facilitarlles que pregunten de forma indirecta (escrita).

Crear un clima de silencio e atención.

Para activar o clima de participación na aula e lograr un ambiente participativo, o alumno deberá:

Respectar os turnos de palabra.

Aprender a escoitar.

Reflexionar antes de falar.

Comprender que todas as ideas son válidas e respectables e que non pasa nada por equivocarse.

Formular preguntas sobre os textos tanto ao profesor como aos compañeiros.

Expoñer as preguntas con seriedade.

Aprender a defender teses ou a rebatilas, argumentando correctamente.

Emprender unha segunda lectura despois de plantexadas as cuestións.

Para a comprensión do vocabulario específico de cada área, realizaranse as seguintes actividades: •

Buscar sinónimos e antónimos.

Estudar prefixos, sufixos, familias de palabras, campos semánticos, etc.

Subliñar as palabras que non se entenden.

Para mellorar a comprensión e a expresión oral, proponse:

Que o profesorado lea en voz alta para servir de modelo e referente aos alumnos.

101


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Avaliar a comprensión lectora do alumno mediante a lectura en voz alta de textos previamente traballados.

Que o alumno lea tamén en voz alta.

Fomentar a expresión a través da lectura de textos.

Definir, de forma oral, termos que se traballaron e comprenderon.

10.6 ACTUACIÓNS DO CENTRO DESTINADAS AO FOMENTO DA LECTURA E DA ESCRITURA E Á ADQUISICIÓN DAS COMPETENCIAS BÁSICAS 1. ACTIVIDADES DE FORMACIÓN DE USUARIOS. No que a formación de usuarios e educación documental se refire ao comenzo da actividade académica o alumnado dos primeiros cursos visitará a biblioteca acompañado do seu titor e un profesor encargado. Nestas primeiras visitas o alumnado recibirá información sobre: • A BIBLIOTECA EN XERAL: como se distribúe, normas, o que se pode atopar, horario. Profesor responsable. •

CONDICIÓNS DO PRÉSTAMO E DEVOLUCIÓN: Cando podo vir a pedir prestado un libro? Cantos libros podo levar? Cando os teño que devolver? Pódense sacar da biblioteca todos os libros?

COLOCACIÓN DOS LIBROS NA BIBLIOTECA: Por que están así colocados? Que significado teñen os rótulos con números que hai nas estanterías? Dentro de cada estante, como están colocados os libros? Cómo podo saber se hai un libro na biblioteca?

LOMBIÑOS: Que significado ten a información que aparece neles?

CARNÉS: Necesítoo para sacar libros da biblioteca? E para devolvelos? Valen para outra biblioteca?

OUTROS MATERIAIS: Pódense levar películas? As revistas e periódicos, pódense consultar?

ORDENADORES: Serven para buscar a información que poidan necesitar e consultar os libros da biblioteca do centro ou das bibliotecas públicas próximas.

PANEIS INFORMATIVOS: neles poderán encontrar tódalas novidades e notas de interese.

Con esta primeira actividade os alumnos/as familiarizaríanse co funcionamento da biblioteca e así poderán valorala coma un lugar agradable que pon á súa disposición multitude de recursos diferentes e persoas que poden axudalos, non só para o seu traballo diario senón tamén coma forma de ocupar o seu lecer. Entregaríaselles tamén un boletín coas normas de uso, horario e recomendacións xerais. Estes alumnos dos primeiros cursos farían unha actividade que tería como finalidade poñer en práctica o aprendido na visita anterior, para o cal terían sobre as mesas varios libros que eles mesmos terían que distinguir por materias e colocar nos estantes. Despois faríase a actividade inversa: daríaselles unha lista con títulos, autores e materias para que os localizasen dentro do espazo da biblioteca. No ordenador indicaríaselles a forma de realizar unha consulta dun libro que queiran localizar, saber se o hai na biblioteca e, no caso contrario, en que outra biblioteca o poden atopar. Todo isto complementarase con actividades dixitais para a formación de usuarios deseñadas polo propio equipo.

102


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

ACTIVIDADES ESPECÍFICAS: “A OLIMPÍADA DO SABER” E “RECOMÉNDANOS UN LIBRO” Esta actividade, dirixida ao alumnado de ESO, desenvólvese todos os días ao longo dun mes e supón a realización por equipos de diferentes probas e para a resolución teñen que consultar numerosas fontes. Haberá probas específicas para a compensación de desigualdades no alumnado. En Bacharelato e ciclos no mes de novembro o alumnado distribuido en grupos buscará un libro, anotará a súa ubicación e redactará un texto no que o recomende ao restó do alumnado: as recomendacións aparecerán no panel do corredor da biblioteca. 2. RELACIÓN E COORDENACIÓN COAS BIBLIOTECAS DAS POBAOACIÓNS VECIÑAS, co obxecto de facilitar a labor formativa e lectora ao alumnado. Por esta canle poden discurrir accións como a de comunicar a estas bibliotecas as lecturas dirixidas e opcionais nas diferentes áreas e etapas educativas: deste xeito a posibilidade de préstamo e de acceso á lectura será maior. 3. FACER PÚBLICA NA BIBLIOTECA E/OU NO BLOG AS LECTURAS RECOMENDADAS POR ÁREAS, para evitar coincidencias e para, en definitiva, mellorar a rentabilidade da actividade lectora. 4. ABRIR NO BLOG DA BIBLIOTECA UNHA PESTANA PARA OS DEPARTAMENTOS, ONDE SE POIDA COLGAR MATERIAL DOS ALUMNOS OU PARA OS ALUMNOS, na busca, sempre, dun enrequecimento da formación comunicativa. 5. PUBLICAR O PLAN LECTOR NO BLOG DE BIBLIOTECA E NA PÁXINA WEB DO CENTRO, para que sexa un documento vivo no que toda a comunidade poida participar con novas aportacións ou correccións. 6. FUNCIONAMENTO DO CLUB DE LECTURA FENDETESTAS , tentando que cada vez integre máis amantes da lectura de distintos niveis. Un ingrediente tan importante como a lectura será o cine dentro da actividade do noso club. 7. DINAMIZACIÓNS LECTORAS NA BIBLIOTECA (continuación do proxecto TEMPO DE LER: seleccionarase un texto para cada curso de ESO: un grupo prepara a súa lectura para os demais compañeiros e le en alta voz na biblioteca, a lectura acompáñase de power point, ou dunha dramatización). 8. COLOCACIÓN NA MESA REDONDA DA BIBLIOTECA DE LIBROS E DVD RELACIONADOS CON CELEBRACIÓNS TRANSVERSAIS EN DISTINTAS ÉPOCAS DO ANO. 9. FUNCIONAMENTO DUN BUZÓN DE SUXESTIÓNS DE COMPRA, na entrada da biblioteca: alí poderán depositar as súas suxerencias os distintos membros da comunidade educativa. 10. ZONA DE EXPOSICIÓN DE ÚLTIMAS ADQUISICIÓNS DA BIBLIOTECA EN LIBROS E DVD: dous mobles próximos á zona de préstamos conterán as novidades de fondos da biblioteca Sarmiento. 11. PUBLICACIÓN DE NOVOS NÚMEROS DO XORNAL INTERDISCIPLINAR Outravacanomillo. 12. COLABORACIÓNS NOS ( sarmientobiblioteca.blogspot.com e que ler, que ver ).

BLOGUES

DA

BIBLIOTECA

103


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

13. CONMEMORACIÓNS: Día das Bibliotecas (Power Point sobre a súa orixe e evolución), Magosto, Samaín (ambientación do espazo de biblioteca e exposición de libros, orixes da celebración), Día da Ciencia, Día contra a Violencia de Xénero (proxección dalgún corto e concurso de lemas), Día dos Dereitos Humanos, Día da Paz, Entroido, Día da Muller Traballadora, Día do consumidor, Día do libro, Día das Letras Galegas… Deseñaránse actividades arredor de textos de distinta índole relacionadas con estes eixos temáticos. 14. RECEPCIÓN DE EXPOSICIÓNS OU ELABORACIÓN DUNHA PROPIA DESDE O CENTRO, con actividades artelladas desde a biblioteca, coa axuda de profesorado das diferentes áreas. Buscarase ao longo de todo o curso a variedade disciplinar. 15. DESEÑO DE CONCURSOS QUE ESIXAN A BUSCA DE INFORMACIÓN DE DIVERSO TIPO POR PARTE DO ALUMNADO. Por exemplo, co gallo do Día da Muller, farase o concurso Quen é esa muller?, que obriga a buscar identidades concretas a través de fotos e pequenas pistas. 16. BOLETÍNS CON RECOMENDACIÓNS DE LECTURA E DE CINE en galego e en castelán. 17. CONCURSOS DE CREACIÓN LITERARIA, en diferentes linguas e con distintos motivos de inspiración. 18. ENCONTROS CON ESCRITORES E CON OUTROS PERSOEIROS LIGADOS Á CULTURA, que transmitan ao alumnado a utilidade do saber e da lectura, no eido persoal e no socioprofesional. Para iso, o profesorado colaborará no deseño da Semana Cultural do centro, que se celebra todos os cursos ao remate do segundo trimestre. 19. ACTIVIDADES DE COMPRENSIÓN LECTORA ESPECÍFICAS DE CADA ÁREA OU MATERIA. Nas programacións didácticas de cada Departamento e Ciclo deberán constar cada unha das actividades deseñadas específicamente para traballar a comprensión lectora. As actuais inclúense como anexo a este Proxecto Lector. Cómpre suliñar que no deseño e realización de actividades, prestarase sempre atención ao alumnado con linguas e culturas diferentes, co fin de facilitar a súa integración nesta comunidade escolar. Igualmente acomodaranse as propostas aos alumnos con necesidades educativas especiais ( lecturas axeitadas na biblioteca, participación en conmemoracións, no blog, nas lecturas dinamizadas …) 20. POSTA EN FUNCIONAMENTO DAS MOCHILAS VIAXEIRAS, con lotes de libros, revistas e DVDs, que o alumnado poderá levar en préstamo para si e para a súa familia. 21. POSTA EN FUNCIONAMENTO DA HORA DE LER: co propóstito de favorecer as habilidades comprensivas e expresivas do alumnado e para despertar o interese pola lectura , traballarase para habilitar un pequeno período dentro da xornada lectiva adicado a enriquecer o hábito lector. Nas deliberacións da CCP celebrada o mércores, 13 de xaneiro, propónse a idea de adicar os 15 primeiros minutos dunha sesión diaria á lectura. Na primeira semana ( comenzos de febreiro) faríase coa primeira sesión, na segunda semana, no segundo período lectivo e así sucesivamente ata agotar as seis sesións da mañán; entón volveríase a empezar. Neste curso faríase en 1º e 2º de ESO, con carácter experimental. O alumnado traería libros das casas para facer unha biblioteca de aula e favorecer o intercambio. Aínda así, o equipo de biblioteca pode ofrecer libros aos rapaces que non os teñan (poderíanse elaborar algúns lotes de libros para as clases que o necesitasen). 104


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

22. PETICIÓN A TODOS OS DEPARTAMENTOS QUE SE TEÑA EN CONTA A PRESENTACIÓN E CORRECCIÓN DAS TAREFAS ESCRITAS Á HORA DE VALORALAS, para concienciar ao alumnado de que a competencia expresiva é algo básico para a formación do individuo e non forma parte só do currículo das áreas lingüísticas.

10.7 ACTIVIDADES ESPECÍFICAS 1. A olimpíada do saber e Recoméndanos un libro: esta actividade, dirixida ao alumnado de ESO, desenvólvese todos os días ao longo dun mes e supón a realización por equipos de diferentes probas e para a resolución teñen que consultar numerosas fontes. Haberá probas específicas para a compensación de desigualdades no alumnado. En Bacharelato e ciclos no mes de novembro o alumnado distribuido en grupos buscará un libro, anotará a súa ubicación e redactará un texto no que o recomende ao restó do alumnado: as recomendacións aparecerán no panel do corredor da biblioteca. 2. Funcionamento do club de lectura fendetestas: tentando que cada vez integre máis amantes da lectura de distintos niveis. Un ingrediente tan importante como a lectura será o cine dentro da actividade do noso club. 3. Dinamizacións lectoras na biblioteca: Continuación do proxecto Tempo de ler: seleccionarase un texto para cada curso de ESO: un grupo prepara a súa lectura para os demais compañeiros e le en alta voz na biblioteca, a lectura acompáñase de power point, ou dunha dramatización. 4. Colocación na mesa redonda da biblioteca de libros e dvd relacionados con celebracións transversais en distintas épocas do ano. 5. Funcionamento dun buzón de suxestións de compra na entrada da biblioteca: alí poderán depositar as súas suxerencias os distintos membros da comunidade educativa. 6. Zona de exposición de últimas adquisicións da biblioteca en libros e dvd: dous mobles próximos á zona de préstamos conterán as novidades de fondos da biblioteca Sarmiento. 7. Publicación de novos números do xornal interdisciplinar Outravacanomillo. 8. Posta en funcionamento das mochilas viaxeiras, con lotes de libros, revistas e DVDs, que o alumnado poderá levar en préstamo para si e para a súa familia. 9. Colaboracións nos blogues da biblioteca (sarmientobiblioteca.blogspot.com e que ler, que ver). 10. CONMEMORACIÓNS: Día das Bibliotecas (Power Point sobre a súa orixe e evolución), Magosto, Samaín (ambientación do espazo de biblioteca e exposición de libros, orixes da celebración), Día da Ciencia, Día contra a Violencia de Xénero (proxección dalgún corto e concurso de lemas), Día dos Dereitos Humanos, Día da Paz, Entroido, Día do consumidor, Día do libro, Día das Letras Galegas… Deseñaránse actividades arredor de textos de distinta índole relacionadas con estes eixos temáticos. 11. RECEPCIÓN DE EXPOSICIÓNS OU ELABORACIÓN DUNHA PROPIA DESDE O CENTRO, con actividades artelladas desde a biblioteca, coa axuda de profesorado das diferentes áreas. Buscarase ao longo de todo o curso a variedade disciplinar. 12. DESEÑO DE CONCURSOS QUE ESIXAN A BUSCA DE INFORMACIÓN DE DIVERSO TIPO POR PARTE DO ALUMNADO. Por exemplo, co gallo do Día da Muller, farase o concurso Quen é esa muller?, que obriga a buscar identidades concretas a través de fotos e pequenas pistas.

105


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

13. BOLETÍNS CON RECOMENDACIÓNS DE LECTURA E DE CINE 14. CONCURSOS DE CREACIÓN LITERARIA, en diferentes linguas e con diferentes motivos de inspiración. 15. ENCONTROS CON ESCRITORES E CON OUTROS PERSOEIROS LIGADOS Á CULTURA, que transmitan ao alumnado a utilidade do saber e da lectura, no eido persoal e no socio-profesional. Para iso, o profesorado colaborará no deseño da Semana Cultural do centro, que se celebra todos os cursos ao remate do segundo trimestre. 16. ACTIVIDADES DE COMPRENSIÓN LECTORA ESPECÍFICAS DE CADA ÁREA OU MATERIA. Nas programacións didácticas de cada Departamento e Ciclo deberán constar cada unha das actividades deseñadas específicamente para traballar a comprensión lectora. As actuais inclúense como anexo a este Proxecto Lector. Cómpre suliñar que no deseño e realización de actividades, prestarase sempre atención ao alumnado con linguas e culturas diferentes, co fin de facilitar a súa integración nesta comunidade escolar. Igualmente acomodaranse as propostas aos alumnos con necesidades educativas especiais ( lecturas axeitadas na biblioteca, participación en conmemoracións, no blog, nas lecturas dinamizadas …)

10.8 CRITERIOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN DO PLAN LECTOR Débense poñer en funcionamento unha serie de mecanismos que permitan avaliar o funcionamento e efectividade do Plan Lector cada curso no noso centro. Poden ser os que seguen: •

Elaboración de enquisas anuais para alumnado e profesorado coa finalidade de analizar o grao de implicación da comunidade educativa na posta en práctica de distintas actividades do plan lector.

Comprobación do nivel de participación do conxunto da Comunidade Escolar nas actividades que se organizan, vendo o grao de aceptación dunhas e doutras.

Valoración do uso da Biblioteca por parte dos profesores e dos alumnos.

Análise do funcionamento da Biblioteca: aspectos que se deben reforzar ou mellorar.

Análise de movementos de préstamo e de lectura en sala.

A análise anual ( preferentemente ao remate do curso) dos resultados conseguidos debe demostrar ata que punto se acadaron os obxectivos previstos neste Plan Lector. É importante aproveitar os resultados da análise para a planificación do traballo de próximos cursos e para facer as oportunas modificacións no Plan, que como se reseñou xa en varias ocasións, é un documento vivo e versátil, que debe adaptarse á realidade do centro e cambiar con el.

106


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

10.9 ANEXO: CONTRIBUCIÓNS ESPECÍFICAS DOS DEPARTAMENTOS DIDÁCTICOS AO PLAN LECTOR 10.9.11. DEPARTAMENTO DE LATÍN O seminario de latín entede a lectura como un proceso centrado no texto. O proceso de lectura debe asegurar que o lector comprende o texto e que pode construír unha idea acerca do seu contido. Cada tipo de texto presupón unha forma determinada de lectura, pero será o propio lector o que determine o grao de esixencia lectora. Os obxectivos que este seminario determina son os seguintes: 1. Fomentar o gusto pola lectura de textos clásicos de diferente temática. 2. Mellorar o rendemento do alumnado traballando a comprensión oral e escrita. 3. Fomentar o uso das novas tecnoloxías como ferramenta de acceso aos recursos da información. 4. Fomentar o uso de distintas versións dun mesmo tema para que o alumnado desenvolva o seu sentido crítico. 5. Aumentar as capacidades do alumnado para a aprendizaxe a través da lectura. Como contribución ao plan do fomento de lectura e coa finalidade de achegar ao alumnado ao mundo clásico, o seminario de latín promoverá as seguintes actividades: •

Lectura de textos clásicos fundamentalmente adaptados: unha versión adaptada da Odisea de Homero e da Eneida de Virxilio.

Lectura de narracións míticas da antigüidade clásica.

Lectura de dúas obras teatrais clásicas, unha comedia e unha traxedia, que posteriormente o alumnado verá representadas no Festival de Teatro Grecolatino de Lugo.

Participación do alumnado de latín e grego no recital poético organizado pola biblioteca durante a Semana Cultural. Neste recital o alumnado le poemas nas distintas linguas que se estudan no centro, e o de clásicas recita poemas en latín e grego e a súa correspondente tradución ao galego ou ao castelán.

O seminario de latín tamén proporcionará ao alumnado unha lista de libros recomendados dispoñibles na biblioteca do centro para a súa lectura voluntaria. As materias deste seminario (Cultura Clásica e Latín) pretenden contribuír á adquisición dun nivel de lectura axeitado utilizando unha metodoloxía a través de distintas vías: A través dunha lectura comprensiva de distintos textos e da busca e tratamento da información obtida. Deste xeito, reflexionando sobre a información dun texto, o alumnado pode participar en debates e traballos de grupo e adquire un vocabulario específico relacionado coa cultura clásica. Grazas ao traballo coas distintas fontes de información, redactando textos descritivos, realizando mapas conceptuais, elaborando resumes, completando textos aos que lles falta información e distinguindo factores determinantes nunha situación: causa, desenrolo e consecuencias.

107


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Potenciando habilidades relativas á elección con criterio propio, crítica de distintas posturas e defensa de argumentos propios. Utilizando distintos tipos de lectura: lectura silenciosa, lectura selectiva para extraer unha idea global, lectura lenta, para disfrutar lendo e lectura informativa.

10.9.2DEPARTAMENTO DE EDUCACIÓN FÍSICA Dende o seminario plantéxase: 1. Adquisición de textos relacionados coa EF en soporte impreso ou electrónico que poidan despertar insterese no alumnado 2. Recomendar a lectura de alomenos un libro durante o curso. No caso de alumnado que non poidan realizar actividade física poderia ser obrigatoria a lectura e polo tanto avaliable. 3. No taboleiro do ximnasio poderan colocar noticias dos xornais que teñan relación coa asignatura e que eles consideren interesantes. Cando sexa necesario empregaranse as tecnoloxías da información e a comunicación para a realización de traballos relacionados coa asignatura.

10.9.3. DEPARTAMENTO DE FRANCÉS Os alumnos que cursen a materia de Francés-Segunda Lingua Estranxeira teñen a obriga (a partires do 2º curso da ESO) de facer unha lectura complementaria por trimestre. A devandita lectura trimestral será elexida entre as múltiples de que dispón a biblioteca do centro. A práctica totalidade delas son lecturas graduadas por niveis, de tal xeito que o profesor dará instruccións a cada grupo do nivel axeitado a cada un deles. O traballo posterior á lectura seguirá as consignas do profesor do grupo de referencia, tendo en conta que sempre constará dunha parte oral e doutra escrita. Pola experiencia de anos anteriores, esta actividade acada un notable éxito, tendo boa aceptación entre o alumnado de maneira maioritaria. Este departamento tamén fomentará calquer iniciativa promovida polo equipo de profesores coordinadores da biblioteca, tendentes á promoción das distintas actividades de lectura que se realicen ao longo do curso.

10.9.4DEPARTAMENTO DE ECONOMÍA

1º BACHARELATO O alumnado deste primeiro curso deberá ler o libro: Obelix y Compañía, de R. Goscinny e A. Uderzo; que se atopa nos fondos da biblioteca do centro. Terán que elaborar un traballo que será guiado e supervisado pola profesora. Este traballo vaise ter en conta para a nota global da disciplina. Ademais lerase o libro: El Mercado y Nosotros, de José Luís Sampedro. O obxectivo é que vexan os pros e os contras dos dous grandes sistemas económicos que estiveron enfrontados durante o século XX. Será unha lectura de aula e deberán debater diversos puntos propostos pola profesora así coma entregar un pequeno resumo coas conclusións obtidas.

108


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Ao longo do curso, irán facendo traballos biográficos dos diferentes economistas que se tratan nas unidades didácticas. Este será un traballo a elaborar en grupos; deberán facer un mural e realizar unha exposición oral diante dos compañeiros de aula. Ao longo do curso propóñense traballos voluntarios sobre temas económicos de actualidade, para os que se deberá obter a información dos xornais cos que se conta no centro. Tamén analizamos as páxinas de economía de “La Voz de Galicia”, para que se vaian afacendo ao vocabulario empregado e tentar estimular o seu espírito crítico.

2º BACHARELATO O alumnado deste segundo curso deberá ler o libro: El mercado y la globalización, de José Luís Sanpedro, que se atopa nos fondos da biblioteca do centro. Terán que elaborar un traballo, o cal vai contar para a nota global da disciplina. Tamén se empregarán artigos de prensa periódica, para analizar temas de actualidade que estean relacionados coa materia que nos ocupa en cada momento do curso escolar.

OBRADOIRO DE INICIATIVAS EMPRENDEDORAS (3º ESO) Farase necesaria a consulta e lectura, ao longo do curso, de diversos materiais (páxinas web, blogs, libros, manuais de legislación, …), entre outros, os seguintes: http://www.emprendedores.es/ http://www.crear-empresas.com/ http://www.profesionasliberales.com/ http://www.capital.es/ http://www.mujeredenegocios.net/ http://www.twitter.com/ http://www.mundofranquicia.com/ http://www.aeat.es/ http://www.circe.es/ Legislación laboral, fiscal, contable,… El hombre que cambió su casa por un tulipán. Fernando Trias de Bes Colección de artigos “A la contra”. Fernando Trias de Bes Etc.

109


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

10.9.5DEPARTAMENTO DE ADMINISTRATIVO Debido ás propias características do ciclo que impartimos, consideramos de vital importancia que os nosos alumnos se afagan ao manexo de diversos materiais de consulta e lectura. Resulta imprescindible para calquera profesional da xestión administrativa o manexo de distintas bibliografías, en calquera soporte, para a continua actualización dos seus coñecementos, tendo en conta, ademáis, que a lexislación manexada por estes profesionais está en continua modificación. Faremos fincapé, ao longo de toda a etapa de aprendizaxe dos nosos alumnos, na utilización de diversos materiais de consulta, tales como: •

Diario Oficial de Galiza

Boletín Oficial do Estado

Plan Xeral de Contabilidade

Guías laborais e fiscais

Revistas e libros especializados

Prensa, tanto de información xeral, como económica, fiscal, tributaria, …

Diversos manuais (contables, fiscais,..)

Etc.

Estas consultas e lecturas realizaranse en ocasións na propia aula. Nela non so disporán de lectura impresa, senón que na nosa Aula de Informática poderán consultar todos aqueles materias necesarios en soporte dixital ou a través de Internet. Noutras ocasións, estas lecturas deberán facerse na propia Biblioteca do Centro, e incluso poderemos remitilos a outras bibliotecas ou organismos, onde dispoñan do material que en cada caso se faga necesario manexar.

10.9.6DEPARTAMENTO DE LINGUA E LITERATURA GALEGA No Seminario de Lingua e Literatura Galegas véñense desenvolvendo cunha certa continuidade unha serie de actividades dirixidas á promoción do hábito lector entre o alumnado. Enumeramos a continuación as que se van poñer en práctica en todos os niveis. Independentemente destas que podemos denominar de carácter xeral, na programación de cada un dos cursos poderán estar incluídas actividades concretas. Encontros literarios con escritores: coa excepción de 2º de Bacharelato, tentarase que en cada un dos niveis o alumnado teña a oportunidade de intercambiar impresións co autor ou autora sobre unha das tres obras de lectura propostas. Para o primeiro ciclo un dos autores co que se manterá un encontro literarioé Pepe Carballude; para 1º de Bacharelato tentarase que Riveiro Coello visite o noso centro,etc. Exposicións centradas no acto literario: poderán ser exposicións que veñan ao centro tal e como se fixo, por exemplo, o ano pasado coa de Manuel María, ou ben dependendo da oferta existente desprazarémonos nós ata o lugar onde se fagan as exposicións. As exposicións estarán sempre condicionadas a un traballo previo desenvolvido na aula e, por suposto, a unha valoración do seu aproveitamento tanto por parte do alumnado como do profesorado. 110


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Campañas de animación á lectura desenvolvidas por diferentes editoriais. Hai varias editoriais que, ademais de promover encontros con escritores/as, inclúen entre as súas propostas a figura dun animador/a á lectura que durante unha sesión de clase ofrece determinados datos sobre o libro en cuestión tentando que o alumnado se interese por continuar a historia. Esta animación tamén se pode desenvolver con posterioridade á lectura dunha obra determinada relacionándoa con outros libros. Intercambio de experiencias entre os propios alumnos con lecturas voluntarias e a conseguinte presentación dunha pequena reseña aos compañeiros. Nesta exposición o relator fará fincapé en a quen pode interesar o libro en cuestión. Campaña de concienciación da lectura facendo fincapé en que reflexionen sobre cuestións como: Por que ler? Para que ler? Visita á páxina bvg.udc.es onde existe a posibilidade de que o alumnado manteña contacto cos escritores/as.

10.9.7DEPARTAMENTO DE LINGUA CASTELÁ E LITERATURA O Departamento de Lingua Castelá e Literatura atópase implicado de maneira moi activa na posta en práctica do Plan Lector do centro e na dinamización da Biblioteca Sarmiento como foco de difusión cultural e literaria dentro do noso instituto. Á parte do impulso lector que desde a materialización na aula do currículo propio da área, o Departamento organiza e/ou colabora nun bo número de actividades dirixidas a lograr que a lectura sexa unha actividade habitual, enriquecedora e demandada no centro: Desde o curso 2008-09 funciona, dirixido por membros do Departamento, o Club de Lectura Fendetestas, deseñado para gozar coa lectura e cun bo número de actividades ligadas á mesma ( debates, visionado de películas, investigación…). Funciona, ademais, desde o curso 2009-10, un blog(http://clubfendetestas.blogspot.com) no que os membros do club presentan semanalmente as súas actividades. •

Colaboración nas tarefas de formación de usuarios e de educación documental impulsadas desde a biblioteca do centro.

Dinamizacións lectoras no espazo da biblioteca, organizadas por cursos e grupos: apóianse as lecturas con elementos icónicos ( presentacións pps, debuxos…)

Aproximación das lecturas aos alumnos, sacando libros dos armarios de biblioteca e reuníndoos, segundo o seu tema, o seu xénero, a súa finalidade…, en mesas para que os alumnos os toquen, os miren, os lean…

Concursos ligados á transversalidade ou a personaxes específicos de diferentes campos do saber; os alumnos realizan tarefas de investigación, de creación…

Exposicións sobre autores, temas específicos… en colaboración co alumnado.

Difusión do labor lector do alumnado a través do blog da nosa biblioteca.

Creación dentro do blog da biblioteca Sarmiento (http://sarmientobiblioteca.blogspot.com ) da sección “Queler, quever”, na que, a partir deste curso, alumnos e profesores poderán contar as súas impresións sobre libros e películas.

111


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

10.9.8DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICAS O departamento colaborará na mellora da capacidade lectora do alumnado propoñendo en todas as sesións a lectura en voz alta dalgún texto que se vaia a utilizar nese momento: introducións, enunciados de problemas, notas históricas, etc. Facendo especial fincapé nos seguintes aspectos: Verbalizar conceptos, explicar as súas ideas, redactar por escrito conclusións e razoamentos e, por suposto, realizar a lectura comprensiva de enunciados diversos. A lectura de textos literarios de contido matemático, contribuirá de forma importante a lograr tanto a competencia lingüística como a matemática. Neste sentido, a biblioteca escolar, concibida como centro de recursos tanto bibliográficos como multimedia, mostrase como un espacio de especial importancia para o desenrolo do hábito lector. Por iso deben aproveitarse os recursos da biblioteca do centro, que o alumnado debe coñecer e utilizar de forma progresivamente autónoma, xa sexa para satisfacer os desexos de lectura como medio de lecer e diversión, como para aprender manexando os recursos e consultando as distintas fontes documentais. Ademais os membros do departamento propoñen utilizar as horas de garda ou substitución de profesores para mellorar a capacidade lectora dos alumnos afectados.

10.9.9DEPARTAMENTO DE XEOGRAFÍA E HISTORIA

FOMENTO DA LECTURA POR MATERIAS •

1 e 2º ESO:

Ademais da lecturas correspondentes ao libro de texto, fomentarase a lectura de publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase. Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais. •

3º e 4º ESO e 1º Bacharelato

Fomentarase a lectura de xornais e revistas de actualidade, xunto con todo tipo de publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase propoñendo actividades que impliquen a consulta deste tipo de fontes. Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais, pola conexión dos contidos curriculares coa realidade temporal e espacial e social dos alumnos ( medio físico e económico, atendendo especialmente aos contidos de clima, economía, demografía ou inmigración) •

HISTORIA DE ESPAÑA ( 2º Bacharelato)

Ademais da lecturas correspondentes aos comentarios e composicións de textos, fomentarase a lectura de xornais e revistas de actualidade, xunto con publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase tanto orixinais como en edición facsímile. Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais. •

XEOGRAFÍA ( 2º Bacharelato)

112


I E S

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

A lectura de xornais e a consulta de Libros de Xeografía, Enciclopedias, Dicionarios de termos xeográficos, revistas e todo tipo de publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase, é básica dentro do desenvolvemento da materia. Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais na busca de noticias referentes a aspectos xeográficos, coa finalidade de conectar os contidos da materia coa actualidade. Os Xornais utilizaranse como fonte de información en tódalas unidades. Tamén se promoverá o acceso a enciclopedias e Atlas Xeográficos facilitándolle ao alumnado a súa consulta na Biblioteca do Instituto; con elo intentarase que o alumnado recorra ás fontes escritas, como fonte de coñecemento xeográfico. •

HISTORIA DA ARTE ( 2º Bacharelato)

Fomentarase a lectura de xornais e tamén a consulta de Libros de Arte, Enciclopedias de Historia da Arte, Dicionarios de termos artísticos, revistas e todo tipo de publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase, propoñendo actividades que impliquen a consulta deste tipo de fontes. Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais na busca de noticias referentes ao patrimonio e a Historia da Arte,coa finalidade de conectar os contidos da materia coa actualidade, e polo tanto desenvolver o interese pola mesma por parte do alumnado. Tamén se promoverá o acceso a enciclopedias e Libros de Historia da Arte facilitándolle ao alumnado a súa consulta na Biblioteca do Instituto; con elo intentarase que o alumnado recorra ás fontes escritas, a opinións de historiadores e estudiosos da Arte que complementarán o seu coñecemento dos conceptos da materia e o seu sentido crítico

10.9.10Departamento de Filosofía Nas disciplinas filosóficas é imprescindible o traballo con textos filosóficos adecuados a cada nivel; a lectura destes textos e o reto de tratar de entendelos é básico e de obrigado cumprimento para tódolos alumnos. Tamén nos interesa que os alumnos desenvolvan a súa capacidade argumentadora redactando coidadas disertacións que logo serán expostas publicamente. Xunto con todo o anterior buscamos tamén desenvolver a capacidade de expresión e argumentación oral a través de diálogos filosóficos e debates na aula. Para elo utilizaremos ademais dos textos clásicos dalgúns filósofos a lectura de obras literarias modernas de ficción a través das que analizaremos algúns dos problemas e conceptos filosóficos mais relevantes. Isto debería permitirnos acada dous obxectivos importantes: mellorar a comprensión lectora e a expresividade oral, acercándonos ó mesmo tempo dunha forma amena ós problemas filosóficos mais relevantes.

Lecturas complementarias en 1º de Bacharelato. •

• • •

Jostein Gaarder. O Mundo de Sofía. Recoméndase co obxecto de proporcionar ós alumnos, a modo organizador, unha visión de conxunto do que representou e representa o saber filosófico ó longo da historia, facendo ver que o coñecemento das diferentes correntes e autores é necesario para a actividade filosófica, xa que as novas respostas non invalidan outras anteriores. Fernando Savater, As Preguntas da Vida. Obra de iniciación elemental á reflexión filosófica seleccionada para introducir na clase os distintos problemas filosóficos a partir dos seus interrogantes: ¿para o que serve a filosofía?, a morte, a verdade, o universo, a liberdade, a xustiza, a beleza, o tempo; dando pé ó comentario, reflexión, análise, procura de información sobre o tema, produción de textos, debates, etc. Golding, Willian, El señor de las moscas. Alianza Editorial. Orwell, George, 1984. Ediciones Destino. Trumbo, Dalton, Johny cogió su fusil. Punto de lectura. 113


I E S

• • • • •

D E

C U R T I S

P L A N

X E R A L

A N U A L

Millas, Juan José. El orden alfabético. Punto de lectura. K. Dick, Philip, ¿Sueñan los androides con ovejas electricas? Edhasa. Coetze, Esperando a los bárbaros. Punto de lectura. Tolstoi, La muerte de Ivan Illich. Editorial Juventud Sanchez Piñol, Albert, La piel fría.Quinteto. 2006

Lecturas complementarias en 2º de Bacharelato. •

Textos filosóficos representativos dos filósofos.

Una obra filosófica completa a elixir de entre tódolos filósofos do programa.

Lectura de obras literarias ou artigos periodísticos con contidos susceptibles analizar dende un punto de vista filosófico.

114


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.