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flyer de arquitectura . projectos acadĂŠmicos e profissionais

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2011

flyer de arquitectura . projectos acadĂŠmicos e profissionais

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2011

Helena Isabel Cavaco Calado

flyer

Helena Isabel Cavaco Calado


2010/2011

- colaboradora externa da Plus Art Arquitectos, Luanda, Angola http://www.plusartarquitectos.com/ - arquitecta em N 2 arquitectura S.L., L’ Hospitalet de Llobregat, Barcelona, Espanha http://www.ndosarquitectura.com/

2009/2010

- arquitecta no Departamento de Arquitectura da Delegação da Catalunha e Baleares de AYESA, Água y Estructuras S.A., Barcelona, Espanha http://www.ayesa.es/

2007/2008

- arquitecta bolseira do Programa INOV CONTACTO . Ventura Valcarce Magdalena Arquitecto, Barcelona, http://www.vvmarq.com/

2006/2007

- estágio profissional . José Soalheiro, Teresa Castro & Associados, Arquitectos Lda., Lisboa, Portugal http://opera-projects.com/ - obtenção do número de membro da “Ordem dos Arquitectos”, Portugal

2005

- participação no projecto SRU - Lisboa Ocidental, Sociedade de Reabilitación Urbana, em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa

Helena Isabel Cavaco Calado 15 de Abril de 1980 Évora . Portugal

CONTACTOS: calado.helena@gmail.com (+351) 96 214 14 36 (+34) 66 662 48 64 R. Prof. Francisco Gentil n8, 5ºC 1600-891- Lisboa

2004/2005

- diploma Facultad de Arquitectura de la Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, Portugal - estágio académico . P.A.A.- Planejamento Arquitetônico e Ambiental, Lda., Rio de Janeiro, Brasil (arquitecto Jorge Mário Jáuregui)

- Prémio Caixa Econômica Federal/I.A.B. 2004 - 1º lugar no concurso nacional de ideias e soluções para habitação social no Brasil (colaboração com P.A.A.) http://www.jauregui.arq.br/ - colaboração com Oficina de Arquitetos, Rio de Janeiro, Brasil http://www.oficina.arq.br/

2003/2004

- participação na exposição “Caldas da Rainha - Laboratório de Desenho Urbano” - curso de modelação digital em 3D Viz, pela Faculdade de Arquitectura de Lisboa

2002

- intercâmbio Erasmus na Universidad Politécnica de Valencia, España - curso de castelhano no Centro Europeu de Línguas, Lisboa, Portugal

1998/1999

- Ingresso na Faculdade de Arquitectura de Lisboa - F.A.U.T.L. - prémio de fotografia na comemoração do Dia Europeu sem Carros

1997

- projecto Macau/Portugal/Escolas/Internet, 1º lugar - viagem a Macau, China e Hong Kong - participação na exposição colectiva do Agrupamento de Artes a favor da AMI, Évora, Portugal - participação na exposição colectiva organizada por la galeria Teoartis, Évora, Portugal

workshops/ conferências

- organização e participação no seminário de arquitectura “RioStudio 01”, sobre a problemática da arquitectura e do urbanismo nas principais cidades da América Latina, incluindo visitas a obras de Oscar Niemeyer e Le Corbusier, Rio de Janeiro, Brasil - wokshop de gravura com a artista plástica Irene Ribeiro, Évora, Portugal - cursos do atelier de artes plásticas Teoartis, sob orientação da pintora Teodolinda Pascoal - presença em conferências de Álvaro Siza, Norman Foster, Kazuyo Sejima entre outros

CONHECIMENTOS INFORMÁTICOS: Autocad (2D e 3D), Archicad, Autodesk Viz, Adobe Illustrator, Adobe Photoshop, Corel Draw, In design, Sketch Up, M. Office IDIOMAS: Português (nativo) Inglês e Castelhano (nível alto) Francês (nível intermédio) Catalão (nível básico)


01 * Estação Intermodal Baix del Llobregat . Barcelona . Espanha 2009/2010 .

Estação Intermodal do Baix Llobregat Ayesa - Água y Estructuras S.A., Barcelona, Espanha 2009/2010

Estação Intermodal, serviços, espaços públicos A futura Estação Intermodal do Baix Llobregat converter-se-á na referência ferroviária do poente de Barcelona, na qual confluirão comboios de alta velocidade, regionais, urbanos e de ligação com o aeropuerto, para além de duas linhas de metro e várias de autocarros.

O carácter intermodal da propuesta será dado por três novos elementos a construir sobre o recente soterramento das vias: a nova estação, um parque de estacionamento e a praça de intercâmbio viário-ferroviário. O ponto emblemático da proposta é o novo edifício de passageiros com uma área de 13.000 m2.O vestíbulo principal, de forma elíptica, conectará com os cais de embarque de comboios e permitirá o enlace com as líneas de metro, e o novo estacionamento.


02 * Santarém XXI Santarém . Portugal Master Plan . 2007 Prémio Sil 2009 Prémio de Excelência da UE 2000000 m2

Santarém XXI . Portugal JSTC & Arquitectos, Associados Lda. + Carlos Infante + PROAP 2007 Reabilitação da frente ribeirinha de Santarém A estratégia do projecto de requalificação da Frente Ribeirinha de Santarém assenta na construção de um dique que libertará a zona à beira rio das cheias e simultaneamente a transformará no grande Parque da Cidade. Está também prevista a construção de uma promenade que ligará Alfange à Ribeira de Santarém, onde vai ser possível desenvolver actividades ligadas ao Tejo e ao seu aproveitamento comercial e lúdico. Outro equipamento a destacar consiste na criação de um Pólo Universitário de Ciências Gastronómicas a implantar na antiga fábrica de Alfange. Com esta transformação a nível urbano e ambiental, esta zona tornar-se-á num poderoso atractivo da cidade de Santarém, promovendo a coesão do centro histórico com a frente ribeirinha, num investimento global de 95 milhões de euros. A intervenção que se prevê realizar até 2014 pretende atribuir a Santarém uma nova centralidade no contexto nacional.

Imagem Planta da intervenção: frente ribeirinha e promenade.


03 * Elements . Faro Faro . Portugal 2010/----

Elements . Faro . Portugal AR*quitectos com Joana Santos Arqta., 2010/---Health Club e Sala de Espectáculos A recuperação e reconversão dos antigos armazéns da fábrica de farinha de alfarroba num equipamento desportivo e de lazer foram encaradas como uma oportunidade de criar um edifício de excepção localizado junto à área protegida da ria formosa, que há semelhança de outras obras existentes na zona, tal como o Teatro das Figuras, procura ser uma referência no contexto urbano. O critério de intervenção baseou-se na intenção de preservar a memória dos armazéns, com o recurso a uma pele exterior que envolve o edifício e que num jogo de cheios e vazios permite adivinhar por detrás a forma original dos mesmos. A opção estética e formal adoptada adequou-se às questões estruturais impostas. Estas naves industriais são compostas por grossas paredes autoportantes com 60 cm de espessura, o que permite uma maior amplitude e aproveitamento do espaço interior devido à inexistência de pilares. Procuramos tirar o maior partido destas paredes aproveitando os vazios existentes e apenas criando novas aberturas nos casos onde não era possível a iluminação e ventilação de espaços interiores, de forma a manter a integridade estrutural destes muros.

Imagens perspectivas gerais do conjunto e corte transversal


03 * Quinta do Martingil . Leiria Leiria . Portugal 2006/2007

Quinta do Martingil . Leiria . Portugal JSTC & Arquitectos, Associados Lda. 2006/2007 Habitação, comércio, hotelaria, espaços públicos A área do projecto caracteriza-se por um grande espaço verde, actualmente, sem nenhuma ocupação. Por esta razão, a proposta foca o desenvolvimento da cidade em harmonia com o entorno, procurando integrar-se no mesmo. Os edifícios foram desenhados com o fim de criar uma relação estreita com a topografia, aproveitando os desníveis, mais ou menos pronunciados, produzindo situações nas quais, o limite edifício-terreno, é muito ténue. Os principais espaços públicos da proposta transformam-se na cobertura de alguns edifícios. Moradia tipo A A morfologia do terreno conduziu à elaboração de três tipos de moradia. O tipo A, adapta-se a terrenos com forte pendente, fazendo com que o acesso à casa se faça pela parte mais alta do mesmo. nível 1 - sala/refeições + cozinha/.

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rouparia + I.S.

nível 0 - quartos + I.S. + piscina

nível 1: sala + cozinha/copa + i.s. + garagem I nível 0: quartos + i.s. + pátios + piscina

Imagens/ estudos das moradias


04 * Escola de Ciências da Saúde Braga . Portugal 2006/2007

Escola de Ciências da Saúde . Braga . Portugal JSTC & Arquitectos, Associados Lda. 2006/2007 Escola e Biotério O projecto ganhador do concurso assume-se como um edifício de grande referencial imagético, homogeneidade formal e coerência própria no seu conjunto, estruturando-se numa envolvente onde são inexistentes as referências construídas. A solução organizativa dos espaços volta-se, por um lado, para o exterior (disfrutando de um alcance visual profundo), através dos enquadramentos e das superfícies envidraçadas, por outro lado, para o interior através da abertura de um pátio ajardinado para o qual convergem os espaços de carácter mais intimista.

Fachadas Cada fachada, de acordo com a orientação solar, recebe um tratamento diferente, tirando partido de pontos de vista e de uma maior / menor necessidade de luz natural.

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04 * Holcim Awards .

Rio de Janeiro . Brasil 2004/2005

Concurso Holcim Awards . Rio de Janeiro . Brasil Colaboração com PAA - Planejamento Ambiental e Arquitetônico Lda. 2004/2005 Células Tronco Urbanas - CTU Utilizou-se o conceito de “células tronco” à construção - designando-o de “célula tronco urbana” (CTU). A implantação desta célula urbana, capaz de adaptar-se a diferentes contextos em áreas problemáticas das cidades, regenera os tecidos urbanos aos níveis ambiental e social. A CTU é formada por três superfícies inteligentes: - Jardim Vertical - Ecrã de projecção - Praça de eventos Estas células tronco urbanas são auto-sustentáveis, actuando a diferentes escalas: comunidade, bairro e cidade. Procuram conceder aos sectores excluídos da sociedade melhores condições sanitárias, o acesso à educação, ao trabalho e à cultura, promovendo o conceito de “bem-estar social”. As CTUs foram previstas para ser construídas com materiais de baixa manutenção, utilizando energias alternativas como a biomassa, eólica e energia solar, suficientes para iluminar o edifício e a praça à qual está ancorado. Também contam com um tanque de água na cobertura, de uso doméstico e para rega da fachada verde - “jardim vertical”.


05 *

Caldas da Rainha . Portugal 2003/2004

Remate do cimo da “Praça da Fruta” . Caldas da Rainha . Portugal 5º ano Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa 2003/2004

a praça que se torna edifício / o edifício que se torna praça Quem recorre o espaço redescobre a praça: o seu carácter, uma mistura de layers que proporcionam diferentes vivências - o dentro e o fora, o em cima e o debaixo, o finito e o infinito. No cimo o grande eixo longitudinal culmina com uma superfície espelhada que o prolonga indefinidamente.

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No cruzamento das duas direcções principais surge um vazio, que como uma vírgula, dá sequência ao todo separando elementos, uma plataforma rebaixada de onde chegam os cheiros e os sons da praça. No cimo de esta, uma grande superfície de vidro – espelho culmina o conjunto (com equipamentos de apoio), em frente aos toldos do mercado...à volta o colorido dos edifícios e o verde das árvores.

1 linha / 1 materialidade que os une

praça nível -1 espaço de projecções pequenas actuações


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