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Ato da Mesa Diretora disciplina Frentes Parlamentares

Código Florestal deve ser votado na Câmara no início de maio

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CORGUINHO/ROCHEDO

ANO I - N° 38 - Campo Grande, cidades metropolitanas e Região Norte - Mato Grosso do Sul - E-mail: jornalimpactoms@hotmail.com - 1º a 10 de Maio de 2011

Adão enfrenta oposição e lança obra da Pró-Infância no valor de mais de R$ 1,5 milhão FOTO JUNIOR DALLAPHOTO

Corguinho e Rochedo unidos pelo bem comum

Prefeito Adão Arantes, vereadores ,secretários municipais, pais e alunos, no lançamento da pedra fundamental do Pró-Infância em Rochedo

O prefeito Adão Arantes enfrentou bloco de oposição e lançou a obra da próinfância tão sonhada pela população rochedense no valor de R$ 1.228 milhão para a construção do prédio, e mais R$ 300 mil de equipamentos, depois da obra concluída será repassado R$ 110 mil por ano para manutenção da escola. A obra terá um espaço de 1.100 m2, empregará 30 pessoas durante 8 meses na construção. Depois de pronta vai atender diretamente mais de 240 alunos no município. • PÁG. 5

O Prefeito Teo Massi recebeu o Prefeito de Rochedo, Sr. Adão Pedro Arantes, acompanhado de uma comitiva de autoridades e comerciantes. A pauta da reunião foi a situação lastimável das estradas que dão acesso à região das Furnas de Boa Sorte e Projeto Portal. Esta região apresenta grande potencial turístico, com sua morraria e belezas naturais de uma raridade que, provavelmente, só se encontre ali. ficasse no anonimato.

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Valdir é pré-candidato a prefeito de Rochedo

CUSTO LEGISLATIVO

Em uma entrevista ao jornalista Eli Sousa, o secretário de administração Valdir Alves Rodrigues aceitou ser um dos pré-candidatos a prefeito do Município de Rochedo apoiado pelo o atual prefeito Adão Arantes. Natural de Rochedo, filho de Mario Alves de Rezende e Jacira Madalena de Rezende, trabalha há 22 anos na prefeitura e hoje ocupa o cargo de secretário de administração municipal. • PÁG. 5

Vereadores da Capital ganham salários milionários Mandato de cada vereador custa para Campo Grande mais de R$ 12 milhões

Presidente da Câmara de Campo Grande, vereador Paulo Siufi Com um orçamento anual de aproximadamente R$ 90 milhões destinados ao custeio da Câmara Municipal, cada um dos 21 vereadores de Campo Grande custa, anualmente, R$ 4.285.714,85, aos cofres do município. Isto equivale dizer que, por mês, cada um dos legisladores campograndenses gera uma despesa de 357 mil e 142 reais que são custeados com os impostos pagos pelos cidadãos que trabalham e ajudam a fazer da Cidade Morena uma das mais ricas do País. No atual exercício, a

Prefeitura Municipal enviou um projeto de previsão de receitas e despesas orçado em R$ 2 bilhões. Destes recursos, 4,5% são destinados ao custeio da Câmara Municipal, o equivalente a mais de R$ 90 milhões por ano. É com este recurso que são pagos os salários dos senhores vereadores, seus assessores e o material de reposição do Poder Legislativo. Levando-se em conta que a Câmara é composta por 21 vereadores, que torram todos os anos os 90 milhões de reais que lhe são repassados em forma de duodécimo, cada um deles custa por ano mais de 4 milhões e 285 mil reais, que divididos pelos 12 meses do ano resulta no custo mensal de 357 mil e 142 reais. Caso o eleitor queira ter uma noção mais abrangente do quanto custa a Câmara Municipal, basta dividir o valor mensal pelos 30 dias do mês e será um custo diário de aproximadamente 12 mil reais ou R$ 500 a cada hora do dia (computando-se as 24 horas de um dia/noite). Porém, é preciso esclarecer que os vereadores traba-

lham, em plenário, cerca de 9 horas por semana, ou 36 horas por dia. Se se levar em conta estes dados, ter-se-á que cada hora de sessão ordinária da Câmara Municipal de Campo Grande custa mais de 12 mil reais. Porém, se o eleitor levar em conta que os senhores vereadores trabalham arduamente a cada sessão, votando requerimentos e indicações de títulos em homenagens a personalidades campo-grandenses e de ilustres visitantes, ele (o eleitor) vai chegar a conclusão de que até que os vereadores não são tão caros assim, afinal títulos de cidadãos campo-grandenses; visitantes ilustres; homenagens a determinadas categorias laborais são afazeres que não têm preço e em muito contribuem para o desenvolvimento de Campo Grande e de todo o Estado. Até o final do fechamento desta edição, não conseguimos contato com o presidente da Casa, vereador Paulo Siufi, para explicar o “porque” dos poupudos salários.

CORGUINHO Mais uma reunião dos municípios para o consorcio de residuos sólidos Sexta feira, 29 de abril, no auditorio da ASSOMASUL, aconteceu mais uma reunião do grupo de municipios que pretende consorciar-se para resolver de uma vez por todas a problemática da produção de resíduos sólidos. Corguinho, Rochedo, Jaraguari, Bandeirantes, Camapuã e Rio Negro estão empenhados e em faze final de formação deste consórcio, que certamente será muito

FOTO JUNIOR DALLAPHOTO

Prefeitos Téo Massi (Corguinho) e Marcelo Duailibi (Camapuã)

importante para o bem da saúde publica destes

municipios.

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