Diagnóstico do Meio Ambiente de Trabalhona Advocacia-Geral da União - 2011

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Sumário PARTE I – PROJETO DE DIAGNÓSTICO............................................................................3 Introdução.....................................................................................................................3 Metodologia..................................................................................................................4 Análise da amostra........................................................................................................5 PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS............................................6 1. Instalações físicas...........................................................................................6 2. Equipamentos e material..............................................................................12 3. Apoio administrativo....................................................................................17 4. Administração da unidade............................................................................22 5. Impressões pessoais....................................................................................28 6. Avaliação geral............................................................................................31 PARTE III – INFERÊNCIAS A PARTIR DO DIAGNÓSTICO..................................................35




PARTE I – EXPOSIÇÃO DO PROJETO DE DIAGNÓSTICO Introdução A UNAFE – União Nacional dos Advogados Públicos Federais do Brasil, em atenção às numerosas demandas de membros das carreiras da Advocacia-Geral da União relacionadas a casos pontuais de condições precárias de trabalho, tem realizado discussões e adotado providências que apontam para o reconhecimento geral da baixa qualidade das condições de trabalho na Advocacia Pública Federal, comparativamente a outras instituições. Sabendo que passamos grande parte do nosso tempo diário envolvidos com questões relacionadas ao trabalho e sujeitos às condições materiais que a Administração Pública oferece para a sua realização, é natural reconhecer que a qualidade do ambiente de trabalho interfere diretamente na nossa qualidade de vida e no sentimento de auto-estima e satisfação pessoal. Esses elementos também refletem na qualidade do serviço prestado à sociedade, seja diretamente, seja mediatamente pela interação com outros órgãos que dependem do concurso da Advocacia Pública para desenvolver plenamente suas atividades. O diagnóstico tem o intuito de conhecer a realidade das diversas unidades de serviço em que são exercidas as atividades funcionais da Advocacia Pública Federal. Somente de posse de informações concretas sobre essa realidade e suas necessidades mais prementes é que teremos melhores condições de demandar providências à Administração de modo mais organizado e sistemático. O problema da reconhecida baixa qualidade generalizada de condições de trabalho é recorrente e histórico dentro da Advocacia Pública Federal. A solução definitiva desse problema carece de ações que sigam um programa consistente de enfrentamento para o alcance de objetivos de curto, médio e longo prazo. Apesar disso, até o momento, não contamos no âmbito institucional com programas ou iniciativas com essas características. Ações nesse sentido têm sido realizadas pela AGU, mas sem a velocidade necessária e sem perspectiva de continuidade futura. Além disso, as ações institucionais aparentemente não partem de um diagnóstico que leve em consideração a opinião dos principais interessados, os Advogados Públicos Federais. Com o diagnóstico pretende-se preencher esse vazio, criando condições para que as necessidades reais das diversas unidades sejam conhecidas e para que sejam legitimadas demandas de melhorias junto à Administração da AGU e ao Ministério do Planejamento, no âmbito do executivo, e junto ao Congresso Nacional, no pleito por recursos orçamentários. Objetiva-se converter o diagnóstico num catalisador de demandas pontuais e dispersas, que, por natureza, são difíceis de ser atendidas de modo eficiente pela Administração, transformando-as num relatório sistemático e abrangente que revele problemas estruturais e forneça elementos para o seu enfrentamento organizado. Pretende-se, ainda, oferecer aos dirigentes da AGU uma instância que agregue o valor da legitimidade às ações institucionais desenvolvidas.

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PARTE I – EXPOSIÇÃO DO PROJETO DE DIAGNÓSTICO Metodologia Para alcançar os objetivos descritos na introdução o projeto de diagnóstico valeu-se da elaboração de um formulário de pesquisa dirigido aos membros da Advocacia Pública Federal, contendo diversos quesitos a respeito do seu ambiente de trabalho. O questionário foi dividido em seis tópicos básicos, com diferente número de questões que solicitavam a identificação de problemas elencados em sub-tópicos, voltados ao conhecimento dos vários aspectos envolvidos na qualificação do ambiente de trabalho das unidades de serviço: 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Instalações físicas. Equipamentos e material. Apoio administrativo. Administração da unidade. Impressões pessoais. Avaliação Geral.

O objetivo do questionário era obter um conjunto de respostas abrangente, diversificado e em quantidade razoável de modo a constituir uma amostra estatística significativa que refletisse a realidade pesquisada o mais fielmente possível. O questionário esteve acessível via internet a qualquer Advogado Público interessado em participar durante um período de aproximadamente quatro meses no primeiro semestre de 2011, tendo sido objeto de divulgação por diversos meios. Os respondentes deveriam identificar-se por meio de dados pessoais e profissionais mantidos em sigilo e utilizados unicamente para fins de auditagem das respostas.

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PARTE I – EXPOSIÇÃO DO PROJETO DE DIAGNÓSTICO Análise da amostra obtida O diagnóstico obteve um total de 308 respostas ao formulário de pesquisa publicado. Em relação ao total de membros de cada carreira a amostra alcançou os seguintes percentuais: Advogado da União (1.761 membros ativos: 23 respostas/1,3% da carreira); Procurador Federal (4.091 membros ativos: 197 respostas/4,8% da carreira); Procurador da Fazenda Nacional (2.010 membros ativos: 88 respostas/4,3% da carreira). Consideradas em conjunto, a amostra representa 3,9% dos 7.862 membros ativos dessas três carreiras. Não houve respostas de membros da carreira de Procurador do Banco Central do Brasil. A amostra alcançou boa abrangência em relação à distribuição espacial com respostas oriundas de 26 estados e do Distrito Federal. Houve ainda uma boa distribuição espacial das respostas entre membros lotados em unidades de serviços localizadas em capitais e em cidades do interior e dentre as cinco regiões judiciárias. O formulário procurou identificar ainda a entidade provedora dos meios materiais e humanos necessários aos funcionados dessas unidades de serviço. Com base nos dados coletados, considera-se a amostra obtida abrangente e diversificada, em temos qualitativos, quantitativos e de distribuição espacial, além de alcançar percentuais significativos do universo das categorias pesquisadas, o que permite colher informações representativas da realidade pesquisada com bom grau de fidelidade. A seguir os gráficos que demonstram a distribuição da amostra segundo os quesitos mencionados (em percentuais do total da amostra):

Conforme Boletim Estatístico de Pessoal do mês de Agosto de 2011 publicado pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. http://www.servidor.gov.br/publicacao/boletim_estatistico/bol_estatistico_11/Bol184_Ago2011.pdf

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PARTE I – EXPOSIÇÃO DO PROJETO DE DIAGNÓSTICO

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PARTE I – EXPOSIÇÃO DO PROJETO DE DIAGNÓSTICO

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS 1. Instalações físicas (valores percentuais em relação ao total da amostra) Questionamento do formulário: (Em relação às instalações físicas de sua unidade, avalie os quesitos a seguir)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

2. Equipamentos e material (valores percentuais em relação ao total da amostra) Questionamento do formulário: (Em relação aos equipamentos e materiais necessários ao exercício de suas funções, avalie os quesitos a seguir)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

Questionamento do formulário: (Em relação aos serviços necessários ao exercício de suas funções, avalie os quesitos a seguir)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS 3. Apoio Administrativo (valores percentuais em relação ao total da amostra) Dimensionamento da unidade

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS Questionamento do formulário: (Qual aproximadamente a quantidade média de servidores administrativos disponíveis por advogado público em sua unidade)

Questionamento do formulário: (Qual aproximadamente a quantidade média de estagiários disponíveis por advogado público em sua unidade)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS Questionamento do formulário: (Em relação aos recursos humanos disponibilizados para apoio administrativo à atividade fim da unidade, avalie os quesitos a seguir)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

Questionamento do formulário: (Em que áreas de conhecimento você considera haver carência de recursos humanos para apoio administrativo à atividade fim da sua unidade)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

4. Administração da unidade (valores percentuais em relação ao total da amostra) Questionamento do formulário: (Em relação à forma como é exercida a direção/administração de sua unidade, em quais aspectos você considera haver necessidade de melhora)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

Direção/administração: aspectos julgados deficientes consideradas apenas as unidades com mais de 25 advogados

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS 5. Impressões pessoais (valores percentuais em relação ao total da amostra) Questionamento do formulário: (Em relação ao meu ambiente de trabalho (considerados os tópicos anteriores em conjunto), posso dizer que me sinto/tenho)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS 6. Avaliação geral Questionamento do formulário: (Avalie a qualidade do seu ambiente de trabalho (considerados os tópicos anteriores em conjunto) segundo a escala a seguir)

(Valores percentuais e m relação ao total da amostra)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

(valores percentuais relativos ao total da amostra da respectiva categoria)

(valores percentuais relativos ao total da amostra da respectiva categoria)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

(valores percentuais relativos ao total da amostra da respectiva categoria)

(valores percentuais relativos ao total da amostra da respectiva categoria)

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PARTE II – EXPOSIÇÃO GRÁFICA DOS DADOS COLETADOS

(valores percentuais relativos ao total da amostra da respectiva categoria)

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PARTE III - INFERÊNCIAS A PARTIR DO DIAGNÓSTICO 1. Instalações físicas Principais quesitos julgados inadequados ou insuficientes: 1. Disponibilidade de ambientes reservados: 66,56% 2. Identidade visual da unidade (placas de identificação, logomarcas etc.): 64,61% 3. Isolamento de ruído interno ou externo: 63,31% 4. Espaço físico: 53% 5. Apresentação do ambiente em termos estéticos: 52,60% 6. Ergonomia e condições de conservação dos móveis: 51,30% 2. Equipamentos e material Equipamentos: Destaca-se positivamente com julgamento de quantidade e qualidade satisfatórias: 1. Computadores: 75,32% Destacam-se negativamente de julgamento de quantidade e qualidade satisfatórias: 1. Livros: 12,34% 2. Veículos: 33,12% Serviços: Destacam-se negativamente com julgamento insatisfatório os seguintes itens: 1. Internet: 43,51% 2. Transporte (motoristas): 41,56% 3. Copa/limpeza: 37,01% Destacam-se como não disponibilizados os seguintes itens: 1. Telefonia móvel: 78,90% 2. Transporte (motoristas): 15,91% 3. Segurança: 12,01% 4. Copa/limpeza: 10,06%

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PARTE III - INFERÊNCIAS A PARTIR DO DIAGNÓSTICO 3. Apoio administrativo Dimensionamento da unidade: 1. Observa-se que 44,48% da amostra referem-se a unidades com quantidade de advogados superior a superior a 12. 2. E, 23,70% da amostra referem-se a unidades com quantidade de advogados menor ou igual a 3. Espaço disponível para cada advogado/servidor/estagiário: Observa-se que 72,73% das respostas coletadas estimam o espaço médio da unidade de serviço como inferior ou igual a 8m²/indivíduo. Relação quantitativa entre advogados e servidores de apoio: 1. 74,35% informam que a quantidade de servidores administrativos disponíveis por advogado é igual ou inferior a 1. Enquanto 6,49% informam não dispor de servidores de apoio. 2. 87,01% informam que a quantidade de estagiários disponíveis por advogado é igual ou inferior a 1. Enquanto 6,17% informam não dispor de estagiários. Avaliação quantitativa: 1. 86,64% consideram a quantidade servidores administrativos insuficiente. 2. 87,34% consideram a quantidade estagiários insuficiente. Avaliação qualitativa: 1. Em relação aos servidores administrativos, 83,12% avaliam haver alta rotatividade e/ou necessidade de melhor qualificação. 2. Em relação aos estagiários, 83,79% avaliam haver alta rotatividade e/ou necessidade de melhor qualificação. Áreas de conhecimento com deficiência em recursos humanos: 1. Direito: 81,49% 2. Secretariado: 79,80% 3. Administração: 76,95% 4. Contabilidade: 74,68% 5. Informática, Computação, Tecnologia da Informação: 66,88% 6. Economia: 43,51% 7. Engenharia: 41,56%

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PARTE III - INFERÊNCIAS A PARTIR DO DIAGNÓSTICO 4. Administração da unidade Aspectos julgados deficientes: 1. Estabelecimento/alteração de critérios para divisão de tarefas judiciais/consultivas: 42,21% 2. Demora na tomada de decisões e resolução de problemas: 40,91% 3. Realização periódica de reuniões administrativas sobre questões de serviço: 40,26% 4. Abertura para conhecimento de demandas e necessidades de advogados e servidores: 39,94% 5. Efetivo acatamento de sugestões e atendimento de demandas: 39,61% 6. Informação adequada sobre o fundamento e conteúdo das decisões: 39,29% 7. Democratização dos processos de tomada de decisões: 37,34% 8. Estabelecimento/alteração de critérios para divisão de tarefas de gestão administrativa: 36,69% Aspectos julgados deficientes consideradas apenas as unidades com mais de 25 advogados: 1. Estabelecimento/alteração de critérios para divisão de tarefas judiciais/consultivas: 61,19% 2. Informação adequada sobre o fundamento e conteúdo das decisões: 53,73% 3. Democratização dos processos de tomada de decisões: 50,75% 4. Demora na tomada de decisões e resolução de problemas: 49,25% 5. Estabelecimento/alteração de critérios para divisão de tarefas de gestão administrativa: 47,76% 6. Abertura para conhecimento de demandas e necessidades de advogados e servidores: 47,76% 7. Realização periódica de reuniões administrativas sobre questões de serviço: 46,27% 8. Efetivo acatamento de sugestões e atendimento de demandas: 44,78% 5. Impressões pessoais Principais impressões negativas (ausência de): 1. Estimulo: 74,68% 2. Reconhecimento: 66,88% 3. Condições favoráveis à concentração: 66,23% 4. Privacidade: 63,96% 5. Respeito: 51,95% 6. Conforto: 51,62% 7. Segurança: 47,73% 8. Proteção contra agentes ambientais insalubres: 48,38%

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PARTE III - INFERÊNCIAS A PARTIR DO DIAGNÓSTICO 7.

Avaliação geral

Em relação ao total da amostra: Avaliação positiva (ótimo e bom): 29,87% Avaliação negativa (ruim e péssimo): 39,61% Avaliação regular: 30,52% Avaliação negativa por carreiras: 1. Advogado da União: 47,83% 2. Procurador Federal: 42,64% 3. Procurador da Fazenda Nacional: 30,68% Avaliação negativa por órgão provedor: 1. Parcialmente pela AGU e Autarquia/Ministério: 51,09% 2. Autarquia/Ministério: 47,62% 3. Ministério da Fazenda: 32,15% 4. AGU: 25% Avaliação positiva por órgão provedor: 1. AGU: 47,06% 2. Ministério da Fazenda: 27,38% 3. Parcialmente pela AGU e Autarquia/Ministério: 26,09% 4. Autarquia/Ministério: 20,63% Avaliação por localização capital/interior: Observa-se forte avaliação negativa nas unidades do interior (próxima a 50%) e significativamente menor nas unidades da capital (pouco acima 30%). Avaliação por localização (região judiciária): Destaca-se com avaliação positiva (ótimo e bom) superior a 40% a 1ª Região Judiciária. Destacam-se com avaliação negativa (ruim e péssimo) entre 40% e 50% a 2ª, a 3ª e a 4ª Regiões. Avaliação por localização (estados onde colhidas mais de 10 respostas ao formulário): Destacam-se com avaliação negativa (ruim e péssimo) entre 45% e 60% os estados: CE, PR, RJ, RS, SC e SP. Destacam-se com avaliação positiva (ótimo e bom) entre 35% e 70% os estados: DF, MG, PE, RN. Observação: para interpretação dos resultados obtidos na pesquisa, especialmente os do item 4 (administração da unidade), sugere-se levar em consideração estimativa de que pelo menos 20% dos membros das carreiras ocupam algum cargo de chefia.

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Biênio 2010-2012 Diretoria Colegida Diretor-Geral – Luis Carlos Rodriguez Palacios Costa Diretora de Administração e Patrimônio – Simone Andréa Fagá Diretora Financeira – Gina de Oliveira Mello Diretor de Relações Institucionais – Gustavo Leonardo Maia Pereira Diretor de Comunicação e Imprensa – Leandro Garcia Machado Diretora da 1.ª Região – Helena Dias Leão Costa Diretor da 2.ª Região – Dianny Silveira Gomes Barbosa Diretor da 3.ª Região – Pedro Melo Pouchain Ribeiro Diretor da 4.ª Região – Márcio do Espírito Santo Rocha Diretor da 5.ª Região – Daniel Viana Teixeira



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